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Laboratório de Hidráulica - Relatório

Prof° Reinaldo Rossetti / Aux. Nathalia Tamie Kusaba

Nome: BRUNO LORRAN FERNANDES DA SILVA


Nº de matrícula: 21212167 Turma: HSA MATUTINO Nota:

1. TÍTULO DO EXPERIMENTO
Experiência de Reynolds

2. OBJETIVO
Observar o comportamento dos líquidos em escoamento, identificando assim qual
tipo de escoamento a partir dos padrões estabelecidos e comparando com os
dados recolhidos.

3. INTRODUÇÃO
Afim de estudar o comportamento dos líquidos em movimento Osborne Reynolds
projetou um mecanismo e com suas analises pôde observar três regimes de
escoamento: LAMINAR, CRÍTICO e TURBULENTO, estabelecendo limites para o
chamado Nº de Reynolds “R”, em cada um desses regimes.
O número de Reynolds é um parâmetro que leva em conta a velocidade entre o
fluído que escoa e o material que envolve, uma dimensão linear típica (diâmetro,
profundidade, etc.) e a viscosidade cinemática do fluído.
Através do número de Reynolds obtido, estabeleceu-se que:

Re ≤ 2000 tem-se o escoamento laminar.

2000 < Re < 4000 tem-se o escoamento de transição.

Re ≥ 4000 tem-se o escoamento turbulento.


4. MATERIAIS E MÉTODOS
4.1. Lista dos materiais utilizados
Reservatório transparente;
Tubo transparente;
Registro de esfera;
Cronometro;
Corante;
Válvula para regulagem de saída do líquido;
Balde;

4.2. Procedimento Experimental


Foi montada uma réplica do dispositivo de Reynolds em nosso laboratório.
Consiste, basicamente, de um reservatório transparente ao qual foi adaptado um
tubo também transparente, que permite a saída da água. A extremidade do tubo,
que fica dentro do reservatório (onde se dá a entrada da água), é alargada em
forma de sino para facilitar a introdução de um corante.
A vazão é regulada através de uma válvula na outra extremidade do tubo (saída)
Os passos para o experimento são os seguintes:

Abrir parcialmente a válvula, medindo o volume coletado numa proveta,


cronometrando o tempo de coleta, para posterior cálculo da vazão
(Q = Volume / Tempo);

Observar visualmente o comportamento do filete colorido, verificando se o


regime é laminar, crítico ou turbulento;

Calcular posteriormente o número de Reynolds e comparar o resultado


numérico, com a observação visual.;

Aumentar ligeiramente a abertura da válvula;

Repetir a sequência acima, até a abertura total da válvula.


5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados obtidos ao realizar o experimento são:
TABELA DE RESULTADOS.

VOLUME TEMPO VAZÃO VELOCIDADE ESCOAMENTO


LEITURA Nº Re
(mᵌ) (S) (mᵌ/s) (m/s) OBSERVADO

1 2,10x10^-4 16,81 1,25x10^-05 9,86x10^-02 1252,2 LAMINAR


2 1,85x10^-4 13,09 1,41x10^-05 1,11x10^-01 1416,6 LAMINAR
3 2,00x10^-4 10,43 1,92x10^-05 1,51x10^-01 1922,0 LAMINAR
4 2,55x10^-4 10,92 2,34x10^-05 1,84x10^-01 2340,6 TRANSIÇÃO
5 2,25x10^-4 7,03 3,20x10^-05 2,52x10^-01 3208,1 TRANSIÇÃO
6 4,30x10^-4 3,86 1,11x10^-04 8,79x10^-01 11166,2 TURBULENTO

5.1. Memorial de cálculo (anexar conforme instruções


do “ANEXO 1”)

6. CONCLUSÃO
Com esses dados podemos concluir que os parâmetros estabelecidos refletem os
escoamentos observados.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. AZEVEDO NETTO, J.M. et al. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo : Edgard
Blücher, 1998. 6ª reimpressão-2009. 670 p.

2. FIRSOFF, W.; NUVOLARI, A. Hidráulica aplicada - laboratório. São Paulo :


FATEC-SP, 1997. 68 p. Apostila

8. ANEXOS
TABELA DE RESULTADOS

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