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FACULDADE DE TECNOLOGIA – FT
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTES
EXPERIMENTO DE REYNOLDS
MANAUS - 2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM
FACULDADE DE TECNOLOGIA – FT
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTES
EXPERIMENTO DE REYNOLDS
MANAUS – 2017
RESUMO
1.CONSIDERAÇÕES INICIAIS..............................................................................................1
2.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................................2
3.MATERIAIS E MÉTODOS...................................................................................................4
3.1 MATERIAIS...................................................................................................................4
3.2 MÉTODOS......................................................................................................................5
4.RESULTADOS E DISCUSSÃO.............................................................................................5
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................7
6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................8
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1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Com isso, Reynolds verificou que o fluxo de um fluido era proporcional a um número
adimensional dado por:
vD D
Re
Onde:
ρ: massa específica
μ: viscosidade dinâmica
υ: viscosidade cinemádica
v: velocidade
D: diâmetro interno do tubo
Para fluxos em tubos circulares, foi encontrado que para números de Reynolds abaixo de
2300 o fluxo é laminar. Acima de 2300, pequenas perturbações irão causar a transição para um
fluxo turbulento (WELTY et al., 2008).
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3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Materiais
Para o experimento de Reynolds, foram utilizados os seguintes materiais e reagentes:
Bancada de Mecânica dos Fluidos XL07;
Água;
Corante Alimentício;
Seringa.
3.2 Métodos
Para este experimento, foi utilizada a Bancada de Mecânica dos Fluidos XL07 da Labtrix.
Primeiramente, fez-se os cálculos das vazões limites que poderiam ser usadas no equipamento
para possíveis regimes de escoamento. Com a válvula de entrada aberta e a bomba ligada,
injetou-se corante no tubo transparente com auxílio de uma seringa e observou-se o
comportamento do corante no fluido.
Fonte: www.labtrix.com.br
Para que fosse possível observar o fluxo laminar, a velocidade do fluido foi controlada
pela válvula de saída, até que se observasse um filete de corante no fluido.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO.
Para a visualização dos perfis de escoamento assim como as variáveis que influenciam
neste ao decorrer do experimento, foram obtidos dados na literatura (Tabela 1), adotando-se a
água como fluido de operação e nas CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão),
valores de massa específica e viscosidade dinâmica. Assim, os valores obtidos de massa
específica ρ=997 Kg/m3 e viscosidade dinâmica de μ=0,890*10-3 N.s/m2 foram utilizados para
a prática de Reynolds.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
A partir do estudo do comportamento reológico desenvolvido durante a prática
experimental proposta, pôde-se observar a influência da vazão no tipo de regime formado,
assim como a transição de um regime para o outro. Evidenciou-se que para maiores vazões
mais facilmente o corante se dissipava no seio do fluido, sendo esta característica associada ao
incremento da turbulência presente no regime.
Através do número de Reynolds constatou-se a possibilidade de se avaliar a estabilidade
de um escoamento podendo-se predizer em que condições operacionais e a qual regime este
escoamento pode ser obtido e pertencerá.
Portanto, pode-se concluir que esta prática contribuiu no entendimento e caracterização
das variáveis que influenciam no escoamento de fluidos.
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. Pearson Prentice Hall, segunda edição revisada, 2008.