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1 Introdução
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Figura 2: Traços de tinta referentes a cada tipo de escoamento.
2 Objetivos
3 Abordagem Teórica
O número de Reynolds é de suma importância, seja com ou sem superfı́cie livre, podendo
ser desprezado somente em regiões do escoamento distantes dos altos gradientes de velocidade
fluidos (WHITE, 2010). Esse parâmetro é uma medida da razão entre as forças de inércia e
efeitos viscosos (MUNSON, 2004). Assim,
ρV 2 L2 ρV L VL
Re = = = (1)
µV L µ υ
ρ
υ= (2)
µ
Quanto maior for o valor do número de Reynolds, maior será a chance do escoamento tornar-
se instável, pois as forças de inércia superarão as forças viscosas e começarão a dominar o
escoamento (HIBBELER, 2014).
Devido à dificuldade de prever o valor especı́fico do número de Reynolds em que ocorre a
transição do escoamento laminar para o turbulento, considera-se um valor de Re = 2300 (válido
para transição em tubos retos e aplicado apenas a fluidos newtonianos), sendo esse conhecido
como número de Reynolds crı́tico. Segundo Munson et al (2004), a transição real pode acontecer
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em vários números de Reynolds, pois depende de quanto o escoamento está perturbado por
vibrações nos condutos, da rugosidade da região de entrada etc.
4 Procedimento Experimental
volume
Q= (3)
tempo
Q
V = (4)
A
onde A é a área do tubo de acrı́lico com diâmetro de 12 mm. As medições deverão ser feitas em
triplicata para os intervalos de tempo de 10, 20 e 30 segundos.
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5 Resultados
6 Referências
FOX, R.et al. Introdução à Mecânica dos Fluidos, 6 ed. LTC, 2006.
HIBBELER, R. Mecânica dos Fluidos, 1 ed. Pearson Education, 2014.
MUNSON, B. et al. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos, 4 ed. Edgard Blucher, 2004.
WHITE, F. Mecânica dos Fluidos, 6 ed. McGraw Hill Brasil, 2010.