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Acadêmicos:
Ana Carolina Miranda Barbosa
Lucas Eduardo Pizolito
Thiago Eiji Andrian Matsubara
Tiago Ryan Barguena Quinalia
Docente:
Profa. Dra. Bruna Goncalves de Souza
MARINGÁ - PR
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 1
1.1 DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DESCARGA 1
1.2 EXPERIÊNCIA DE REYNOLDS 2
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2
2.1 DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DESCARGA 2
2.2 EXPERIÊNCIA DE REYNOLDS 4
3 MATERIAIS E MÉTODOS 5
3.1 DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DESCARGA 5
3.1.1 Materiais 5
3.1.2 Método Experimental 6
3.2 EXPERIÊNCIA DE REYNOLDS 6
3.2.1 Materiais 6
3.2.2 Método Experimental 7
4 RESULTADOS 8
5 CONCLUSÃO 16
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 17
1
1 INTRODUÇÃO
𝜌𝜐12 𝜌𝜐22
𝑃1 + 𝜌𝑔ℎ1 + = 𝑃2 + 𝜌𝑔ℎ2 +
2 2
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O coeficiente de descarga pode ser definido pela relação entre a descarga real
e a ideal de um dispositivo, sendo que a descarga ideal é obtida quando aplicada a
Equação de Bernoulli para o tanque avaliado. A expressão do coeficiente é dado pela
equação:[3]
3
𝑄 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝑅𝐸𝐴𝐿
𝐶𝑑 = = (1)
𝐴√2𝑔𝐻 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 𝐼𝐷𝐸𝐴𝐿
𝑄 = 𝐶𝑑 𝐴√2𝑔𝐻 (2)
Onde,
A: a seção reta do dispositivo (em m2 ou ft2);
H: altura da descarga total que causa o escoamento em m ou ft de fluído.
Q dt = -A dH (3)
Agora, partindo das equações (2) e (3), integrando de uma altura H0 até a altura
H, tem-se que:[4]
𝐴0 𝐶𝑑 √2𝑔
√𝐻 = √𝐻0 − 2𝐴𝑡
𝑡 (4)
Onde,
t: tempo [s];
A: vazão volumétrica instantânea da água [m2];
A0: área da seção transversal do orifício [m2]
Cd: coeficiente de descarga;
g: aceleração da gravidade [m/s2];
H: altura total da coluna de água que causa escoamento [m];
H0: altura total da água no instante inicial [m].
A equação (4) pode ser vista como uma equação linear (de primeiro grau), da
qual as variáveis √𝐻 e t estão relacionadas entre si. Com isso, é possível obter o
coeficiente de descarga, sendo assim, o coeficiente angular da reta do gráfico √𝐻 x t.
4
𝐴0 𝐶𝑑 √2𝑔
𝑡𝑔(𝛼) = (5)
2𝐴𝑡
Por fim,
2𝑡𝑔(𝛼)𝐴𝑡
𝐶𝑑 = (6)
𝐴0 √2𝑔
Sendo assim, vale informar que o coeficiente de atrito Cd não é constante, tendo
em ideia que o mesmo varia conforme o número de Reynolds.[3]
3 MATERIAIS E MÉTODOS
5
3.1.1 Materiais
● Reservatório de água de metal com ajuste para orifícios de saída (Figura 1-a e
1-b);
● Seis bocais com diferentes diâmetros;
● Água;
● Cronômetro.
3.2.1 Materiais
4 RESULTADOS
8
30,08 56,47
30,15 55,84
30,28 55,87
30,18 54,47
02,14 76,53
02,25 82,21
02,25 85,54
02,37 87,28
𝑉
𝑄 = (9)
𝛥𝑡
9
Além disso, por meio dos valores do diâmetro dos tubos, é possível calcular o
valor das áreas de cada um:
𝜋 𝐷2
𝐴 = (10)
4
E as velocidades são calculadas por meio da vazão que é percorrida por uma
determinada área:
𝑄
𝑉 = (11)
𝐴
Massa Volume Q A V
da água ( 𝑚3 ) (𝑚3 /𝑠) (𝑚2 ) ( 𝑚/𝑠 ) Reynolds
Tempo (s) (Kg)
30,08 0,05647 5,664 ∗ 10−5 1,884 ∗ 10−6 2,356 ∗ 10−4 8,001 ∗ 10−3 39,68655224
30,15 0,05584 5,6 ∗ 10−5 1,857 ∗ 10−6 2,356 ∗ 10−4 7,882 ∗ 10−3 39,09628856
30,28 0,05587 5,603 ∗ 10−5 1,850 ∗ 10−6 2,356 ∗ 10−4 7,852 ∗ 10−3 39,057844588
30,18 0,05447 5,463 ∗ 10−5 1,810 ∗ 10−6 2,356 ∗ 10−4 7,682 ∗ 10−3 41,254789554
Massa Volume Q A V
da água ( 𝑚3 ) (𝑚3 /𝑠) (𝑚2 ) ( 𝑚/𝑠 ) Reynolds
Tempo (s)
(Kg)
Altura
Percorrida (cm) 𝑡𝑡𝑢𝑏𝑜 1 (𝑠) 𝑡𝑡𝑢𝑏𝑜 2 (𝑠) 𝑡𝑡𝑢𝑏𝑜 3 (𝑠) 𝑡𝑡𝑢𝑏𝑜 4 (𝑠) 𝑡𝑡𝑢𝑏𝑜 5 (𝑠) 𝑡𝑡𝑢𝑏𝑜 6 (𝑠)
0 0 0 0 0 0,0 0,0
,
15
3,6387 [𝑘𝑔]
𝐴 [𝑚2 ] = ⇒ 𝐴 = 0,01823 𝑚2 = 182,3 𝑐𝑚2
0,2 [𝑚] ⋅ 997,74 [𝑘𝑔/𝑚3 ]
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
[2] ÇENGEL, Yunus A. Mecânica dos fluidos. [S. l.: s. n.], 2012