Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EXPERIMENTO DE REYNOLDS
Regimes de escoamentos em Tubulações
Itajaí
2016
1
EXPERIMENTO DE REYNOLDS
Regimes de escoamentos em Tubulações
Itajaí
2016
2
RESUMO
Este relatório tem por objetivo calcular e discutir os possíveis efeitos do número de Reynolds
em um escoamento num duto fechado. O conceito do número do Reynolds foi primeiramente
pensado por George G. Stokes em 1851, contudo o número analisado foi denominado de
“Reynolds”, após Osborne Reynolds popularizar seu uso em 1883, através de seu
experimento. O número de Reynolds surge quando se realiza uma análise dimensional em
problemas de dinâmica de fluidos, e tem como principal utilidade a caracterização de
diferentes regimes de fluxo, sendo estes: laminar, transição ou turbulento.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4
2 OBJETIVOS ......................................................................................................................... 5
4 METODOLOGIA ................................................................................................................ 7
6 CONCLUSÕES ..................................................................................................................
REFERÊNCIAS .................................................................................................................
4
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Após investigações experimentais e teóricas, Reynolds concluiu que o critério
mais apropriado para se determinar o tipo de escoamento em uma canalização não se atém
exclusivamente ao valor da velocidade, mas a uma expressão adimensional na qual a
viscosidade do líquido também é levada em consideração. Este adimensional passou a ser
conhecido como Número de Reynolds.
Além da velocidade e da viscosidade cinemática do líquido, o número de
Reynolds leva em conta uma dimensão linear característica. No caso de tubos de seção
circular, esta dimensão é o diâmetro da tubulação. Para seções não circulares, toma-se esta
dimensão como sendo o quádruplo do raio hidráulico (razão entre a seção ocupada pelo
fluido, transversal à direção do escoamento, e o perímetro da fronteira desta seção com o
conduto que a limita).
Para baixas vazões o líquido corante forma um filete contínuo paralelo ao eixo
axial. Vazões maiores e crescentes induzem oscilações que são amplificadas à medida que o
aumento vai ocorrendo, culminando no completo desaparecimento do filete de líquido
corante, indicando uma diluição total. O termo “escoamento laminar” (Figura1) é utilizado
para indicar um escoamento que se processa em lâminas ou camadas que deslizam umas sobre
as outras sem mistura macroscópica, em contraposição ao “escoamento turbulento” (Figura1),
no qual as componentes de velocidade sofrem flutuações aleatórias impostas a seus valores
médios e surgem turbilhões. Em um escoamento turbulento, a água gira erraticamente. A
velocidade em um dado ponto pode mudar em valor e direção. O surgimento de um
escoamento turbulento depende da velocidade do fluido, sua viscosidade, sua densidade, e o
tamanho do obstáculo que ela encontra.
4 METODOLOGIA
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
11
6 CONCLUSÕES
12
7 PROBLEMAS PROPOSTOS
7.1 Se a experiência fosse realizada com um líquido mais viscoso (glicerina), nas mesmas
condições do experimento, a que vazão seria atingida o regime turbulento?
7.2 Ao invés da glicerina, se fosse utilizado o ar como fluído, qual seria a vazão para
atingir o regime turbulento?
13
REFERÊNCIAS
WU, H. Kwong. Fenômenos de transportes: mecânica dos fluidos, 1ª edição – São Carlos:
EdUFScar, 2010.