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EXPERIMENTO DE REYNOLDS
Macaé – RJ
Março/2020
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA
CURSO DE ENGENHARIA DE QUÍMICA
EXPERIMENTO DE REYNOLDS
Macaé – RJ
Março/2020
LISTA DE FIGURAS
Escoamento ................................11
Figura 4: Escoamento
Figura 7: Perda de
Carga ................................................................................17
LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Massa Específica e Viscosidade da Água em Diferentes Temperaturas
….11
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................5
1.1 Objetivo Geral.............................................................................................6
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA......................................................................8
2.1 Escoamento.................................................................................................8
2.2 Número De Reynolds...................................................................................9
2.3 Regime Laminar.........................................................................................11
2.4 Regime De Transição................................................................................ 12
2.5 Regime Turbulento.....................................................................................13
2.6 Viscosidade................................................................................................14
2.6.1 Viscosidade Dinâmica.............................................................................15
2.1 Escoamento
R! e =
Onde:
Re = Número admissional de Reynolds ρ
= é a massa específica
V = é a velocidade média do escoamento
D= é o diâmetro da tubulação µ = é a
viscosidade do fluido
!
Tabela 1. Massa específica e viscosidade da água em diferentes temperaturas
!
FIGURA 2: ESQUEMA DO EXPERIMENTO REYNOLDS
Durante esse regime, nota-se uma regularidade das partículas do fluido, onde
se movem em uma linha reta, unidimensional, lembrando o formato de lâminas. Esse
regime raramente ocorre na prática por sua baixa velocidade (MORAN, 2005).
Ocorre quando as partículas de um fluido movem-se ao longo de trajetórias
bem definidas (trajetórias paralelas), apresentando lâminas ou camadas (daí o nome
laminar) cada uma delas preservando sua característica no meio. No escoamento
laminar a viscosidade age no fluido no sentido de amortecer a tendência de
surgimento da turbulência. Este escoamento ocorre geralmente a baixas velocidades
e em fluídos que apresentem grande viscosidade.
É definido pelo número de Reynolds quando seu resultado é menor ou igual a
2300.
Característica do regime laminar:
• O corante não se mistura com o fluido, permanecendo na forma de um
filete no centro do tubo;
!
FIGURA 3: ESCOAMENTO LAMINAR
2.6 Viscosidade
A viscosidade é uma resistência que o fluido apresenta ao escoamento.
Sendo que essa resistência é definida como o atrito interno que é resultante do
movimento de uma camada de fluido em relação à outra.
!
FIGURA 6: GRÁFICO VISCOSIDADE
!
Sendo a unidade dessa viscosidade dada geralmente em m²/s ,ft²/s, St
(Stokes), cSt (CentiStokes).
Obs.: cm²/s = St (Stokes), 1 St = 100 cSt