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Universidade Federal do Rio Grande

Escola de Química e Alimentos

Curso de Engenharia Química

Laboratório de Engenharia Química IV

Elutriação

Antônio Guimarães Pereira Rodrigues (137970)

Nycolas dos Santos Gonçalves (127219)

RIO GRANDE

2022

1
LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Propriedades da água e da areia ..............................................................................11

Tabela 2: Volume médio, tempo, vazão e velocidade obtidos ..........................11


Tabela 3: Valores de massa da amostra ....................................................... 12
Tabela 4: Velocidade de elutriação e número de Reynolds............................ 13
Tabela 5: Diâmetros de partícula e frações obtidas ....................................... 13
Tabela 6: Diâmetro de Sauter............................................................................14
Tabela 7: Dados para modelo GGS...................................................................14
Tabela 8: Valores para modelo GGS.................................................................15
Tabela 9: Valores do modelo RRB...........................................................................................16

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Ilustração de um Elutriador.........................................................6


Figura 2: Modelo GGS.......................................................................................9
Figura 3: Modelo RRB .............................................................................................9
Figura 4: Equação da reta GGS.................................................................................................15

Figura 5: Equação da reta RRB......................................................................16

NOMENCLATURA

Símbolo Unidade

Área da seção transversal do


A m2
elutriador

K1 Constante de Stokes -

Dp Diâmetro da Partícula 𝐶m

Dsauter Diâmtero de Sauter 𝐶m

Dm Diâmetro médio da Partícula 𝐶m

D Diâmetro do Elutriador Cm

2
𝜂 Eficiência do Elutriador -

𝜙 Esfericidade da Partícula -

Xp Fração Passante -

Xr Fração Retida -

Xra Fração Retida Acumulada -

Γ Função Gama -

g Intensidade do Campo m/s2


Gravitacional

𝜌𝑝 Massa Especifica da Kg/m3


Partícula/Sólido

𝜌𝑓 Massa Especifica do fluido Kg/m3

𝑅𝑒 Número de Reynolds -

𝐶𝐷 Parcela do Coeficiente de Arraste -


𝑅𝑒

Q vazão do fluido m3/s

𝑣𝑒 Velocidade de Elutriação m/s

𝜇 Viscosidade da Água Kg/m.s

3
SUMÁRIO

Lista de Tabelas .................................................................................... ....2

Lista de Figuras .................................................................................... .....2

Nomenclatura ..................................................................................... .......2

1.Introdução ......................................................................................... .....5

2.Objetivo ...................................................................................................5

2.1.Objetivo Geral ......................................................................................5

2.2.Objetivos Específicos ........................................................................ ..6

3.Revisão Bibliográfica ..............................................................................6

3.1. Elutriação.............................................................................................6

3.2. Caracterização de partículas............................................................ ....8

4.Material e Métodos .................................................................................10

4.1.Materiais ..............................................................................................10

4.2.Métodos .............................................................................. ........... ...10

5.Resultados e Discussão ................................................................. .......11

6.Conclusão ........................................................................................ ......26

7.Referências Bibliográficas .................................................................. ....27

4
1. INTRODUÇÃO

A elutriação é uma das operações em sistemas fluidodinâmicos, se baseia na separação


através da diferença entre velocidade média do fluído e velocidade terminal da partícula.
Particulas apresentam distribuição de velocidades terminais distintas, pois variam em diâmetro
e massa específica, o que nos permite realizar a separação destes materiais. Se o material for
homogêneo, a separação é feita por diferença de diâmetro entre as partículas, caso a mistura
seja heterogênea, a separação é feita pela diferença de velocidade terminal das partículas e pela
diferença de densidade.

Quando a elutriação ocorre em batelada, temos um equipamento apenas e temos uma série
de paradas, onde ocorre a alteração de vazão e a separação de frações do sólido. Quando temos
a elutriação contínua, há um conjunto de elutriadores com vazões constantes e iguais, porém de
diâmetros diferentes.

A elutriação tem como aplicações industriais, por exemplo, na limpeza e separação ao


retirar o pó em suspensão, separação de materiais recicláveis e minérios. Em laboratório, realiza
a separação de nematóides do solo. É tida como uma técnica eficiente e barata, necessitando
apenas de água para operar. Despende pouca energia, a otimização do processo é obtida com a
simples alteração de vazão ou diâmetro do elutriador. A elutriação garante uma melhor
distribuição granulométrica do que a feita por peneiramento.

2. OBJETIVO

2.1 Objetivo Geral

Classificar uma amostra de areia fina em relação aos seus diferentes diâmetros.

2.2 Objetivos específicos

5
- Determinar as velocidades de arrastes utilizadas;

- Calcular o diâmetro e frações para cada velocidade utilizada;

- Calcular o diâmetro médio de Sauter;

- Ajustar os modelos GGS e RRB e calcular os seus respectivos diâmetros;

- Calcular e eficiência do elutriador.

3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3.1 Elutriação

Na operação de elutriação ocorre a separação de misturas multifásicas que se dá pela


diferença entre a velocidade terminal de uma dada partícula e a velocidade média do fluído.
Quando a velocidade terminal é menor que a velocidade do fluído, as partículas de menor
diâmetro são carregadas ao topo da coluna do elutriador, e como na figura abaixo, são
encaminhadas para uma nova coluna. Do contrário, para partículas maiores, estas são
carregadas para o fundo da coluna. Desta forma, podemos separar sólidos de uma mistura, ou
até mesmo separar o material com diferentes granulometrias ao alterar a vazão do processo.

Figura 1: Elutriador Cremasco

Como presente na imagem anterior, as partículas são alimentadas no topo do elutriador,


enquanto o fluído ocorre em corrente ascendente.

Para o equacionamento de elutriação devemos fazer as seguintes considerações iniciais:

6
• Entende-se que uma dada partícula em queda no interior do fluido atinge a sua
velocidade terminal, quando em regime permanente, no momento que há equilíbrio
entre a força peso e a força da interação sólido-fluido.
• Despreza-se efeitos de parede no movimento da partícula.

A área da seção transversal é encontrada por:

𝜋 𝐷2
𝐴 = (1)
4

Ao medir o volume que escoa em um determinado tempo no elutriador, conseguimos


encontrar a vazão:

𝑉
𝑄 = (2)
𝑡
Sabendo a área de seção transversal e a vazão, encontramos a velocidade de
elutriação, dada por:

𝑄
𝑣𝑒 = (3)
𝐴

Para determinar o regime de escoamento do sistema e, por consequência, conseguir


determinar os diâmetros das partículas, devemos conhecer o número de Reynolds de cada
amostra, que é dado por:

1
𝑛
2 𝑛 𝑛
24 𝐾2
𝑅𝑒 = ( ) + ( ) (4)
𝐶𝐷 𝐶𝐷
𝐾1
[ 𝑅𝑒 𝑅𝑒 ]
O valor de n é 1,3 seguindo Coelho & Massarani.

O primeiro passo é encontrar o valor da constante de Stokes K1 dada por:


𝐾1 = 0,843 𝑙𝑜𝑔 (5)
0,065
Onde ∅ é a esfericidade e no caso deste relatório, apresenta valor de 0,8.

Sabendo-se propriedades do sólido e líquido encontramos a relação Cd/Re e assim


definimos o número de Reynolds:

𝐶𝐷 4 (𝜌𝑠 − 𝜌𝑓 )𝜇𝑔
= (6)
𝑅𝑒 3 𝜌𝑓2 𝑣 3
7
O regime é de Stokes quando Re < 0,5, para Re entre 103 e 5.104 o regime é de Newton.

Sendo o regime de Stokes, podemos calcular o diâmetro da partícula pela seguinte


expressão:

18𝜇𝑣
𝐷𝑝 = √ (7)
(𝜌𝑠 − 𝜌𝑓 )𝑔𝐾1

3.2 Caracterização de partículas

O diâmetro médio de uma partícula pode ser encontrado pelo diâmetro médio de Sauter
(o mais utilizado em sistemas particulados, transferência de calor e de massa, cinética e
catálise). É definido por:

1
𝐷𝑚 = (8)
∆𝑋
∑𝑖 𝑖
𝐷𝑖
Para qualquer distribuição granulométrica podemos utilizar modelos matemáticos na
forma X = X (D) e, desta forma, encontrar o diâmetro da partícula. Para o modelo GGS, temos:

𝐷 𝑚
𝑋𝑝 = ( )
𝐾

Sendo o diâmetro médio:

𝑚−1
𝐷𝑚 = 𝐾 ∗ | | (9)
𝑚

Di é menor ou igual a k, m > 0; k = D100 (diâmetro D para x = 1).

Temos a solução do diâmetro ao analisar a reta formada pelo gráfico ln( D) vs ln (X).

8
Figura 2: Modelo GGS.

O modelo RRB é dado por:

−𝐷 𝑛
( 𝐷′ )
𝑋𝑝 = 1 − 𝑒𝑥𝑝

Calcula-se o diâmetro médio por:

𝐷′
𝐷𝑚 = (10)
 (1 − 𝑛1)

O termo n é maior que 0, D’ = D63,2 (Diâmetro para X = 0,632)

Pelo modelo, verificamos a reta que é formada pela descrever o gráfico ln D vs


1
𝑙𝑛 (𝑙𝑛 ).
1−𝑋

Figura 3: Modelo RRB.

Por fim, a eficiência do processo se dará por:

9
η = massa part carregadas/massa total (11)

4 MATERIAL E MÉTODOS

. 4.1 MATERIAL

• Areia fina Fluido:


• Água
• Coluna de elutriação
• Bomba de vácuo
• Estufa
• Funil de Büchner
• Kitazato
• Provetas de Volume: 10, 50 e 1000mL
• Filtro
• Cronômetro
• Paquímetro
• Termômetro
• Balança Analítica
• Funil de plástico

4.2 MÉTODOS

Pesou-se 5g de areia que foram transferidas, com auxílio de água e de um funil, para
dentro do elutriador. Uma torneira foi aberta para preencher completamente a coluna do
elutriador de água. O procedimento deu início após a sedimentação completa da areia.
Conforme ocorria a elutriação das partículas elas eram depositadas em um filtro de tecido (funil
de Büchner), que estava ligado a um kitazato e a uma bomba de vácuo (melhorando eficiência
da filtragem). Foi realizada a amostragem de cinco pontos, com diferentes velocidades a vazão
constante controlada na torneira. Cada amostra foi recolhida após ser elutriada por 15 minutos
casa, tempo este suficiente para alcançar um fluido límpido, a exceção foi a última amostra (a
10
de maior velocidade) coletada durante 20 min. Entre os minutos 10 e 15 de cada amostra, foi
realizado determinação de vazão em triplicata, foi recolhido o fluido em uma proveta com a
presença de um cronometro, desta forma encontramos uma vazão média. Ao fim do tempo, o
filtro de tecido foi retirado do filtro de Büchner, que estava acoplado ao kitazato, e o material
foi colocado em uma estufa à 105oC. Dois dias depois, as amostras foram pesadas e obtivemos
as massas coletadas, um problema, porém, surgiu em um dos filtros. A massa verificada após o
período da secagem foi maior que a medida anteriormente, o que nos indica que provavelmente
já havia certa umidade no material e, desta forma, ficamos impossibilitados de seguir os
cálculos para esta amostra.

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Segue abaixo propriedades necessárias para os cálculos posteriores neste dado


experimento:

Tabela 1: Propriedades da água e areia

Propriedades da água e areia


Temperatura da água (°C) 18,5 °C
Massa Específica da água (kg/m3) 0,9982
Viscosidade da água (Kg/m.s) 10-3 1,0559
Areia (g/cm3) 1,52
Diâmetro do elutriador classificador (m) 27,1 mm

p/areia 0,8
Fonte:(Apêndice: A.2-3 e A.2-4, A.3-15 pág.: 855 - Geankoplis), (Perry). Foust Ap
D10

Para o cálculo da velocidade de elutriação foi necessário calcular a vazão em cada um dos
experimentos dados, calcula-se pela equação 2, além da vazão, necessitamos da área da seção
transversal do elutriador dado pela equação 1.

𝜋 ∙ 0,02712
𝐴 = = 5,768 ∙ 10−4 𝑚2
4

Então, pela equação 3 calculamos a velocidade de elutriação. Na tabela apresentada a seguir


tem-se os resultados dos experimentos realizados em aula.

11
Tabela 2: Volume médio, tempo, vazão e velocidade obtidos

Média volume
Amostra Tempo (s) Vazão (m^3/s) V (m/s)
proveta (cm3)
1 23,16 30 7,72E-07 1,34E-03
2 83 30 2,77E-06 4,80E-03
3 117,5 30 3,92E-06 6,79E-03
4 199,33 30 6,64E-06 1,15E-02
5 328 30 1,09E-05 1,90E-02
Fonte: Aula prática de Laboratório de Engenharia Química IV.
A massa de areia elutriada pode ser verificada na tabela a seguir com os dados obtidos
na aula prática:

Tabela 3: Valores de Massa da amostra

Amostra Massa filtro (g) M filtro + areia (g) M areia seca (g)

1 5,74 5,83 0,09


2 6,17 6,3 0,13
3 6,95 6,11
4 6,96 7,55 0,59
5 7,3 9,83 2,53
Fonte: Aula prática de Laboratório de Engenharia Química IV.
Pelos resultados obtidos, podemos afirmar que com o aumento da vazão de água,
obtivemos velocidades de elutriação maiores que, por consequência, permitiu que partículas
com maior velocidade terminal fossem arrastadas. Tomando a esfericidade da areia (Φ) como
0,8 foi calculado o valor da constante de Stokes (K1 = 0,919) de acordo com equação 5, desta
forma é possível encontrar o número de Reynolds de cada amostra e o regime de escoamento é
definido para o posterior cálculo dos diâmetros das partículas. Obtemos então Cd/Re pela
equação 6 e encontramos número de Reynolds por equação 4 para todas as amostras feitas.

Tabela 4: Velocidade de elutriação e número de Reynolds

Amostra Velocidade (m/s) CD/Re Re

1 1,34E-03 2836,85 0,09


2 4,80E-03 61,41 0,64
3 6,79E-03 21,67 1,09
4 1,15E-02 4,46 2,48
5 1,90E-02 1,00 5,56
12
Fonte: Aula prática de Laboratório de Engenharia Química IV.

Com o aumento da velocidade de elutriação, temos a redução de CD/Re e um aumento


do número de Reynolds. Todos os nossos valores se enquadram no regime laminar dado que
Re < 2 x 105. Sabendo o nosso regime, podemos agora calcular o diâmetro da partícula através
de Stokes, utilizando o valor K1 já apresentado. O diâmetro é calculado pela equação 7. O
diâmetro médio da partícula (diâmetro de Sauter) também foi obtido, como pode ser visto na
equação 8 devemos obter a fração retida (Xr), fração retida acumulada (Xra) e a fração passante
(Xp). Obtemos desta forma os seguintes valores:

Tabela 5: Diâmetros de partícula e frações obtidas

Amostra Massa areia (g) Dp (cm) Xr Xra Xp

5 2,53 2,71E-02 0,757 0,757 0,243


4 0,59 2,11E-02 0,177 0,934 0,066
2 0,13 1,36E-02 0,039 0,973 0,027
1 0,09 7,20E-03 0,027 1,000 0,000
Total: 3,34
Fonte: Aula prática de Laboratório de Engenharia Química IV.

Apesar da nossa massa inicial de amostra de areia ser de 5 g, apenas 3,34 g foi retido na
elutriação, devemos, portanto, perdas significativas que são resultado de uma velocidade de
escoamento insatisfatória, estando abaixo da velocidade terminal de certas partículas. Outro
possível destino para a areia restante são frações retidas no tubo de elutriação, não sendo
contabilizado nas massas dos filtros. O diâmetro de Sauter foi então calculado e possui valor de
0,0224 cm. E a eficiência do elutriador é:

η = 3,34 / 5 = 0,668

Tabela 6: Diâmetro de Sauter

Amostra Di (cm) Xr Xr/Di Dsauter (cm)


1 0,0072 0,02695 3,74475 0,02328408
2 0,01363 0,03892 2,85557
3 0,01621 - -
4 0,0211 0,17665 8,3706
5 0,02708 0,75749 27,9769
42,9478
Fonte: Aula prática de Laboratório de Engenharia Química IV.

13
O diâmetro de Sauter, porém, apresenta como desvantagem estar susceptível a outliers,
ou seja, valores extremos, distantes dos outros. Outros métodos de cálculo de diâmetro se dão
pelos modelos GGS (equação 9) e RRB (equação 10),

Pelos dados obtidos na tabela abaixo, graficamos ln (xp) vs ln (Dp) e encontramos o


modelo linear de GGS.

Tabela 7: Dados para modelo GGS

Amostra Dp (cm) Xp ln (Dp) ln (xp)

5 0,0271 0,2425 -3,608 -1,417


4 0,0211 0,0659 -3,858 -2,72
2 0,0136 0,0269 -4,298 -3,614
1 0,0072 0 -4,934

Figura 4: Equação da reta GGS

0
-4,4 -4,3 -4,2 -4,1 -4 -3,9 -3,8 -3,7 -3,6 -3,5
-0,5

y = 3,0561x + 9,4008 -1
R² = 0,9318
-1,5

-2

-2,5

-3

-3,5

-4

Pelo modelo linear de GGS, obtemos:

Tabela 8: Valores do modelo GGS

m ln(k): -9,4008 ln(k) -3,076077


m: 3,0561 k=D100 0,0461399 cm
Obtivemos um k=D100 = 0,0461399 cm, que indica ser o maior diâmetro da partícula no
nosso experimento, para um R2 de 0,9318, indicando uma boa correlação linear.

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Figura 5: Equação da reta RRB

0
-4,4 -4,3 -4,2 -4,1 -4 -3,9 -3,8 -3,7 -3,6 -3,5
-0,5

y = 3,2182x + 10,098 -1
R² = 0,9244
-1,5

-2

-2,5

-3

-3,5

-4

Tabela 9: Valores do modelo RRB

Pelo modelo RRB, obtemos:

n 3,2182
nln(D') -10,098
ln(D') -3,137779
D'=D63,2 0,043379 cm

Obtivemos um k=D63,2 = 0,043379 cm, que indica ser o diâmetro correspondente a fração
passante de 63,2% da partícula no nosso experimento, para um R2 de 0,9244, indicando uma
boa correlação linear.

6. CONCLUSÃO

Conclui-se que concluímos alguns dos nossos objetivos dado que calculamos as
velocidades de arrastes utilizadas, o diâmetro e frações para cada velocidade utilizada exceto
para o experimento que apresentou erro nas medidas de massa, foi calculado o diâmetro médio
de Sauter, cálculo da eficiência do elutriador e ajuste dos modelos GGS e RRB e cálculo dos
seus respectivos diâmetros, a eficiência se mostrou baixa, muito material foi perdido no sistema
e o processo poderia ser aprimorado para evitar perdas.

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7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FOUST, WENZEL, CLUMP, MAUS & ANDERSEN Princípios de Operações Unitárias.


Editora Guanabara 2, Rio de Janeiro, 1982.

GEANKOPLIS, C.J.; Transport Processes and Unit Operations. 3ª ed., University of


Minnesota.

GOMIDE, R. Operações Unitárias - Volume I – Operações com Sistemas Granulares. São


Paulo, 1980.

MASSARANI, G. Fluidodinâmica em Sistemas Particulados. Editora UFRJ, Rio de Janeiro,


1997.

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