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NOTAS DE AULAS DE FÍSICA

PROFESSOR MAURICIO SILVA LOPES

Imperatriz - MA
2019
Conteúdo
1 (Aula 1) – O que é Física? 3

2 (Aula 2) – Grandezas, Medidas e Unidades 3


2.1 Sistema Internacional de Unidades (SI) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.2 Algarismos Significativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.3 Notação Científica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.4 Ordem de Grandeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.5 Unidades de Comprimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.6 Unidades de Superfície . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.7 Unidades Agrárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.8 Área das Figuras Planas Fundamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.8.1 Área do Quadrado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.8.2 Área do Retângulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.8.3 Área do Paralelogramo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.8.4 Área do Triângulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.8.5 Área do Trapézio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.8.6 Área do Losango . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.8.7 Área do Círculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.9 Unidades de Volume . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.10 Volume dos Sólidos Geométricos Fundamentais . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.10.1 Volume do Cubo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.10.2 Volume do Paralelepípedo Retangular . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.10.3 Volume do Prisma regular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.10.4 Volume da Pirâmide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.10.5 Volume do Cilindro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.10.6 Volume do Cone . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.10.7 Volume da Esfera . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.11 Unidades de Capacidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.12 Unidades de Massa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

3 (Aula 3) – Métodos de Conversões de Unidades 13


3.1 Método da Regra de Três . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.2 Método do Prefixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.3 Método da Análise Dimensional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

4 (Aula 4) – Introdução à Cinemática Escalar 13


4.1 O que é a Cinemática? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
1 (Aula 1) – O que é Física?
A palavra Física, vem do grego antigo Physis que significa natureza. Então a Física é
o campo de conhecimento (ciência) que estuda a natureza, os fenômenos naturais.
Exemplos de fenômenos naturais:
• A queda de um objeto;

• O aquecimento de algum corpo exposto ao Sol;

• A propagação de uma onda;

• A formação de um arco-íris;

• Uma descarga elétrica - relâmpago.


Para explicar esses fenômenos naturais, precisamos estudar as leis que regem eles,
essas leis são denominadas Leis da Física. Como existem diversos fenômenos naturais
consequentemente existem várias Leis da Física para explicá-los. Para a realização de um
estudo mais detalhado, a Física é dividida em alguns ramos:

• Mecânica: é o ramo da Física que estuda o movimento.

• Termologia: é o ramo da Física que investiga os fenômenos térmicos, o calor e a


variação de temperatura.

• Ondulatória: é o ramo da Física que estuda o som e o transporte de energia em


ondas.

• Óptica: é o ramo da Física que estuda tudo que está relacionado com a luz.

• Eletricidade: é o ramo da Física que estuda os fenômenos elétricos e magnéticos.

• Física Moderna: é o ramo da Física desenvolvido no final do século XIX e no início


do século XX com contribuições de Albert Einstein e Max Planck entre outros. É
dividida em Relatividade e Mecânica Quântica.

2 (Aula 2) – Grandezas, Medidas e Unidades


2.1 Sistema Internacional de Unidades (SI)
A Física estuda os fenômenos naturais com base em medidas de Grandezas Físicas.
Grandeza Física é “tudo” aquilo que pode ser medido. A altura de uma pessoa, a tempe-
ratura da água de uma piscina, o peso de um determinado objeto e o tempo necessário
para o acontecimento de um evento, são exemplos de Grandezas Físicas, pois podem ser
medidas, ou seja, quantificadas.
Para medir uma Grandeza Física temos que compará-la à uma medida padrão apro-
priada, pois cada Grandeza Física possui uma unidade própria, por exemplo, para medir o
comprimento de um determinado objeto usaríamos o metro (m) e não o quilograma (kg),
pois a unidade padrão do comprimento é o metro (m). A unidade é um nome específico
atribuído a uma determinada grandeza.
As Grandezas Físicas possuem intensidade, podem ser representadas por números
acompanhados de unidades.

3
O Sistema Internacional de Unidades (SI) foi criado para manter a homogeneidade
na expressão das diversas Grandezas Físicas, o (SI) possui sete Unidades Fundamentais
(Unidades Padrão), elas são acessíveis e invariáveis e através delas surgem as unidades de
medidas das grandezas derivadas.

Grandeza Física Unidade Símbolo


Comprimento metro m
Massa quilograma kg
Tempo segundo s
Corrente Elétrica ampère A
Temperatura Termodinâmica kelvin K
Quantidade de Matéria mol mol
Intensidade Luminosa candela cd
Como as Grandezas Físicas possuem uma variabilidade muito grande de seus valores,
o SI faz uso de múltiplos e submúltiplos das unidades fundamentais com o acréscimo de
prefixos, esses prefixos equivalem a potências de 10, isto é, 10n , onde n é um número
inteiro.

Prefixo Símbolo Fator pelo qual a unidade é multiplicada


tera T 1012 = 1.000.000.000.000
giga G 109 = 1.000.000.000.
mega M 106 = 1.000.000
quilo k 103 = 1.000
hecto h 102 = 100
deca da 101 = 10
deci d 10−1 = 1
10
= 0,1
centi c 10−2 = 100 = 0,01
1

mili m 10−3 = 1.000


1
= 0,001
micro µ 10−6 = 1.000.000
1
= 0,000001
nano n 10 = 1.000.000.000 = 0,000000001
−9 1

pico p 10−12 = 1.000.000.000.000


1
= 0,000000000001
Na adição ou subtração de Grandezas Físicas, elas devem está representadas na mesma
unidade de medida.

2.2 Algarismos Significativos


2.3 Notação Científica
As grandezas físicas podem possuir valores muito grandes ou muito pequenos, esse
fato faz com que aja a necessidade da escrita de vários zeros.
Exemplo:

• A massa da Terra é cerca de 5.980.000.000.000.000.000.000.000 kg.

• A massa de um elétron é cerca de 0,000000000000000000000000000000911 kg

4
Estamos diante de duas grandezas escritas com muitos zeros: uma absurdamente
grande e outra absurdamente pequena.
A escrita desses números pode ser simplificada usando-se potências de dez.
Exemplo:

• A massa da Terra que é cerca de 5.980.000.000.000.000.000.000.000 kg pode ser


escrita como 5, 98 · 1024 kg.
(Observe que movemos a vírgula 24 casas para a esquerda)

• A massa de um elétron que é cerca de 0,000000000000000000000000000000911 kg


pode ser escrita como 9, 11 · 10−31 kg.
(Observe que movemos a vírgula 31 casas para a direita)
A representação dos números nessa configuração é chamada de notação científica.
Para escrever um número N em notação científica, temos que representá-lo na con-
figuração:
N = m · 10n onde 1 ≤ m < 10 e n é um número inteiro.

2.4 Ordem de Grandeza


Existem situações no cotidiano em que precisamos fazer estimativas de algumas gran-
dezas físicas, nesse caso, estamos calculando a ordem de grandeza do número envolvido.
Independentemente de qual seja o valor de N , ele pode ser escrito na configuração
10 ≤ N < 10n+1 .
n

A potência de dez que mais se aproxima de um certo número N, é por definição, sua
ordem de grandeza.
Para definir a ordem de grandeza de um certo número N, temos que seguir dois passos:

• Passo 1: Escrever o número em notação científica;



• Passo 2: Comparar o valor de m com 10, que é o ponto médio do intervalo entre
1 = 100 e 10 = 101 .

Depois de seguir os dois passos, podemos chegar em uma das seguintes conclusões:

• Caso m < 10, a ordem de grandeza de N é 10n

• Caso m ≥ 10, a ordem de grandeza de N é 10n+1

2.5 Unidades de Comprimento


A unidade fundamental de comprimento no SI é o metro (m), o metro possui múl-
tiplos (para expressar grandes medidas de comprimento) e submúltiplos (para expressar
pequenas medidas de comprimento).
Múltiplos Fundamental Submúltiplos
Tm Gm Mm km hm dam m dm cm mm µm nm pm
Onde:

5
Nome Símbolo Valor no SI em (m)
terametro Tm 1012
gigametro Gm 109
Múltiplos megametro Mm 106
quilômetro km 103
hectômetro hm 102
decâmetro dam 101

Nome Símbolo Valor no SI em (m)


decímetro dm 10−1
centímetro cm 10−2
Submúltiplos milímetro mm 10−3
micrometro µm 10−6
nanômetro nm 10−9
picometro pm 10−12

Esquema de Conversão

×10 ×10 ×10 ×10 ×10 ×10 ×10 ×10 ×10 ×10 ×10 ×10
Tm  Gm  Mm  km  hm  dam  m  dm  cm  mm  µm  nm  pm
÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10

2.6 Unidades de Superfície


A unidade fundamental de superfície no SI é o metro quadrado (m2 ), o metro quadrado
possui múltiplos (para expressar grandes medidas de superfície) e submúltiplos (para
expressar pequenas medidas de superfície).
Múltiplos Fundamental Submúltiplos
Tm Gm Mm km hm dam
2 2 2 2 2 2
m 2
dm cm mm2 µm2 nm2 pm2
2 2

Onde:

Nome Símbolo Valor no SI em (m2 )


terametro quadrado Tm2 1024
gigametro quadrado Gm2 1018
Múltiplos megametro quadrado Mm2 1012
quilômetro quadrado km2 106
hectômetro quadrado hm2 104
decâmetro quadrado da2 102

Nome Símbolo Valor no SI em (m2 )


decímetro quadrado dm2 10−2
centímetro quadrado cm2 10−4
Submúltiplos milímetro quadrado mm2 10−6
micrometro quadrado µm2 10−12
nanômetro quadrado nm2 10−18
picometro quadrado pm2 10−24

Esquema de Conversão

6
×102 ×102 ×102 ×102 ×102 ×102 ×102 ×102 ×102 ×102 ×102 ×102
Tm  Gm  Mm  km  hm  dam  m  dm  cm  mm  µm  nm  pm
÷102 ÷102 ÷102 ÷102 ÷102 ÷102 ÷102 ÷102 ÷102 ÷102 ÷102 ÷102

2.7 Unidades Agrárias


Para a realização das medidas envolvendo áreas de terras, são usada as medidas agrá-
rias.
Nome Símbolo Valor
hectare ha 1 ha = 1 hm2
Unidades Agrárias
are a 1 a = 1 dam2
centiare ca 1 ca = 1 m2

2.8 Área das Figuras Planas Fundamentais


2.8.1 Área do Quadrado

Para calcular a área de um quadrado de lado


a, basta elevar esse lado ao quadrado.

Área do Quadrado = a2

2.8.2 Área do Retângulo

Para calcular a área de um retân-


gulo, basta multiplicarmos a base
(b) pela altura (a).

Área do Retângulo = b × a

7
2.8.3 Área do Paralelogramo

Para calcular a área de um para-


lelogramo, basta multiplicarmos
a base (b) pela altura (a).

Área do Paralelogramo = b × a

2.8.4 Área do Triângulo

Para calcular a área de um triângulo,


basta multiplicarmos a base (b) pela al-
tura (a) e em seguida dividirmos por
dois.

b×a
Área do Triângulo =
2

2.8.5 Área do Trapézio

Para calcular a área de um trapézio, temos que


somar a base maior (B) com a base menor (b)
em seguida multiplicarmos a soma das bases pela
altura (a) e depois dividir por dois.

(B + b) × a
Área do Trapézio =
2

8
2.8.6 Área do Losango

Para calcular a área de um losango, temos


que realizar o produto entre a diagonal maior
(D) e a diagonal menor (d) e em seguida di-
vidir por dois.

D×d
Área do Losango =
2

2.8.7 Área do Círculo

Para calcular a área de um círculo, basta


multiplicarmos π pelo raio (R) ao quadrado.

Área do Círculo = π · R2

2.9 Unidades de Volume


A unidade fundamental de volume no SI é o metro cúbico (m3 ), o metro cúbico possui
múltiplos (para expressar grandes medidas de volume) e submúltiplos (para expressar
pequenas medidas de volume).
Múltiplos Fundamental Submúltiplos
Tm Gm Mm km hm dam
3 3 3 3 3 3
m 3
dm cm mm3 µm3 nm3 pm3
3 3

Onde:

Nome Símbolo Valor no SI em (m3 )


terametro cúbico Tm3 1036
gigametro cúbico Gm3 1027
Múltiplos megametro cúbico Mm3 1018
quilômetro cúbico km3 109
hectômetro cúbico hm3 106
decâmetro cúbico da3 103

9
Nome Símbolo Valor no SI em (m3 )
decímetro cúbico dm3 10−3
centímetro cúbico cm3 10−6
Submúltiplos milímetro cúbico mm3 10−9
micrometro cúbico µm3 10−18
nanômetro cúbico nm3 10−27
picometro cúbico pm3 10−36

Esquema de Conversão
×103 ×103 ×103 ×103 ×103 ×103 ×103 ×103 ×103 ×103 ×103 ×103
Tm  Gm  Mm  km  hm  dam  m  dm  cm  mm  µm  nm  pm
÷103 ÷103 ÷103 ÷103 ÷103 ÷103 ÷103 ÷103 ÷103 ÷103 ÷103 ÷103

2.10 Volume dos Sólidos Geométricos Fundamentais


2.10.1 Volume do Cubo

Para calcular o volume de um cubo de aresta


a, basta elevar a aresta ao cubo.

Volume do Cubo = a3

2.10.2 Volume do Paralelepípedo Retangular

Para calcular o volume de um paralelepípedo


retangular, basta realizarmos o produto entre
o comprimento (c), a largura (l) e a altura
(a).

Volume do Paralelepípedo Retangular= c · l · a

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2.10.3 Volume do Prisma regular

Para calcular o volume de um prisma regular,


basta realizarmos o produto entre a área da
base (B) e a altura (a).

Volume do Prisma Regular= B · a

2.10.4 Volume da Pirâmide

Para calcular o volume de uma pirâmide,


basta realizarmos o produto entre a área da
base (B) e a altura (a) e em seguida dividir-
mos por três.

B·a
Volume da Pirâmide =
3

2.10.5 Volume do Cilindro

Para calcular o volume de um cilindro, basta


realizarmos o produto entre a área da base
(B = π · R2 ) e a altura (a).

Volume do Cilindro = B · a

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2.10.6 Volume do Cone

Para calcular o volume de um cone, basta


realizarmos o produto entre a área da base (B
= π · R2 ) e a altura (a) e em seguida dividir
por três.

B·a
Volume do Cone =
3

2.10.7 Volume da Esfera

O volume de uma esfera, é igual a quatro


R terços de π · R3 .

4
Volume da Esfera = · π · R3
3

2.11 Unidades de Capacidade


Na medida de líquidos como água, suco, leite, entre outros, usamos a medida de
capacidade litro (L), é de extrema importância salientar que 1 L = 1 dm3 . O litro possui
múltiplos e submúltiplos para representar medidas de capacidade.

Múltiplos Fundamental Submúltiplos


kL hL daL L dL cL mL
Onde:

Nome Símbolo Valor em (L)


quilolitro kL 103
Múltiplos
hectolitro hL 102
decalitro daL 101

Nome Símbolo Valor em (L)


decilitro dL 10−1
Submúltiplos
centilitro cL 10−2
mililitro mL 10−3

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Esquema de Conversão
×102 ×102 ×102 ×102 ×102 ×102
kL  hL  daL  L  dL  cL  mL
÷102 ÷102 ÷102 ÷102 ÷102 ÷102

2.12 Unidades de Massa


No (SI) a unidade fundamental para medir a massa é o quilograma (kg), no cotidi-
ano expressamos a massa por meio de outras unidades como o grama e a tonelada, é
importantíssimo lembrar que o quilograma é um múltiplo do grama e que 1 kg = 1000 g.
Observe:

Unidade Símbolo Valor no SI em (kg)


grama g 0,001
tonelada t 1000

3 (Aula 3) – Métodos de Conversões de Unidades


3.1 Método da Regra de Três
3.2 Método do Prefixo
3.3 Método da Análise Dimensional

4 (Aula 4) – Introdução à Cinemática Escalar


4.1 O que é a Cinemática?
A Cinemática é o ramo da Física que estuda os movimentos dos corpos por meio de
conceitos como posição, velocidade e aceleração, sem se preocupar com suas causas. O
ramo da Física que estuda as causas dos movimentos é a dinâmica.
Para a compreensão da Cinemática é fundamental fazer o uso de conceitos primiti-
vos (Conceitos sem definição, mas que devem ter o mesmo significado para todos) como
instante e tempo.
O instante ao qual está associado o tempo igual a zero (t = 0) é denominado como
origem dos tempos.
Se um certo evento se inicia no instante de tempo t1 e termina no instante de tempo
t2 , o evento ocorreu em um intervalo de tempo em que a duração é ∆t = t2 − t1

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