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CAMPUS CASTANHAL
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
TURMA 2023 - MATUTINO
Sólidos de Revolução
Adina Souza
Carlos Kauã
Gabriel Nunes
Larissa Oliveira
12 de Dezembro de 2023
Disciplina de Introdução à Informática e
a Programação, ministrada pelo Prof. Val-
delírio da Silva e Silva, no período de 2023-2.
Equipe:
Adina Souza
Carlos Kauã
Gabriel Nunes
Larissa Oliveira
Castanhal
2023
Resumo
2 cilindro 6
2.0.1 O que é cilindro? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.0.2 Elementos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.0.3 Classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.0.4 Área e Volume . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.0.5 Otimização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3 Cone 9
3.0.1 O que é Cone? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3.0.2 Elementos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3.0.3 Classificação: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3.0.4 Fórmulas do cone: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.0.5 Tronco de Cone: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
4 Esfera 13
4.0.1 Elementos da esfera . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
4.0.2 Quais são as partes da esfera? . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
4.0.3 Como calcular a área da esfera? . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
4.0.4 Como calcular o volume da esfera? . . . . . . . . . . . . . . . 16
5 Anel 17
5.0.1 Coroa circular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
5.0.2 Toro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
5.0.3 Geometria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
6 Paraboloides 20
6.0.1 Fórmulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
6.0.2 Definição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
7 Hiperboloides 22
7.0.1 Definição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
7.0.2 Fórmulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
7.0.3 Representações paramétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
1
8 Questão 25
2
Lista de Figuras
3
Capítulo 1
4
Figura 1.1: Exemplos de Sólidos de Revolução
Fonte: semanticscholar
5
Capítulo 2
cilindro
2.0.2 Elementos
Os elementos do cilindro são:
Duas bases: são dois círculos congruentes e paralelos.
Geratrizes: segmentos congruentes e paralelos entre os pontos da circunferência
de uma base e os pontos correspondentes na outra base.
Altura: distância entre os planos das bases.
2.0.3 Classificação
Os cilindros podem ser divididos em duas categorias, referentes ao ângulo entre a
sua altura e o plano da base:
Reto: se as geratrizes são perpendiculares aos planos das bases.
Autor
6
Oblíquo: se as geratrizes são oblíquas (não-perpendiculares) aos planos das bases.
Autor
g = h = 2r
Autor
• O volume é: V = πr2 h
7
2.0.5 Otimização
Área mínima
Dado um volume fixo, pode-se descobrir qual a razão entre a altura e o raio de um
cilindro reto para que a área seja mínima. Calcular a área mínima é útil em
problemas de otimização de custo de produção, que deve ser diretamente
proporcional à área.
Seja um cilindro reto de raio r, altura h e volume fixo V . A condição para que a
área seja mínima é h = 2r. Inicialmente, o volume é dado por:
V πr2 h
Perceba que a função vai para o infinito positivo tanto quando o valor de r vai
.Logo, deve possuir um valor mínimo. O valor mínimo da função será um ponto
crítico, quando a derivada for nula:
• A(r) = 2πr2 + 2V
r
• A′ (r) = 4πr − 2V
r2
• A′ (r) = 0 ↔ 4πr = 2V
r2
↔ V = 2πr3
πr2 h = 2πr3
Logo:
h = 2r
8
Capítulo 3
Cone
3.0.2 Elementos
Os elementos do cone são:
Base: A base dele é sempre uma circunferência. Além da base em si, outro
elemento importante é o raior da circunferência, conhecido como raio da base do
cone.
Geratrizes: Além dos elementos já citados, existe outro elemento importante no
cone, que é a geratriz. Chamamos de geratriz do cone qualquer segmento que parte
do vértice e vai de encontro à circunferência da base.
Altura: Além disso, há o vértice do cone (V) e a altura (h), que, por definição,
é o segmento que sai do vértice e é perpendicular à base, ou seja, forma um ângulo
de 90º.
3.0.3 Classificação:
De acordo com as suas características, podemos classificar o cone em dois casos:
reto ou oblíquo. Como caso particular de cone reto, há os cones equiláteros.
Reto: O cone é conhecido como reto quando seu eixo coincide com a altura do
cone, ou seja, o segmento que liga o vértice ao centro da circunferência da base é
perpendicular ao plano que contém a base do cone.
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Figura 3.1: Cone Reto
10
Figura 3.3: Cone Equilátero
V = 13 πr2 h
r → raio da base
V → Volume
h → Altura
Fórmula da área total do cone:
Para calcular a área total, analisando a planificação do cone, faremos a soma da
área lateral com área da base de um cone.
Figura 3.4: Área total do Cone
Autor
11
3.0.5 Tronco de Cone:
Quando se intercepta um cone por um plano paralelo à base, é possível criar o
sólido geométrico conhecido como tronco de um cone. O tronco de um cone vai
sempre possuir duas bases no formato de círculos, uma maior e a outra menor.
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Capítulo 4
Esfera
Elementos:
Polos: representados na imagem pelos pontos P1 e P2, os pontos em que a
superfície da esfera se encontra com o eixo central.
Equador: é a maior circunferência obtida na esfera quando a interceptamos por
um plano na horizontal.
Paralelo: é qualquer circunferência obtida na esfera ao ser interceptada por um
plano na horizontal.
13
Meridiano: é qualquer circunferência obtida na esfera ao ser interceptada por um
plano na vertical.
Fonte: Neurochispas
Fonte: Teachoo
Fuso esférico: É a parte da superfície de uma esfera. Note que, no fuso, somente
a superfície da esfera é considerada.
Cunha esférica: é um sólido geométrico obtido quando giramos uma
semicircunferência em torno do diâmetro da esfera. Note que a cunha,
diferentemente do fuso, é um sólido geométrico. Agora não consideramos somente
uma parte da superfície da esfera, mas uma parte inteira da esfera, é como se fosse
um gomo.
14
Figura 4.4: Fuso esférico
Fonte: brasilescola
Fonte: Gratispng
15
4.0.3 Como calcular a área da esfera?
Para calcular a área da superfície da esfera, é necessário conhecer a medida do seu
raio. A fórmula da área da esfera é:
A = 4πr2
V = 34 πr3
16
Capítulo 5
Anel
A = π(R2 − r2 )
Ou seja, a área da coroa é exactamente igual à área do retângulo que possui como
lados a média do perímetro 2π( R+r
2
) da coroa e a largura da mesma (R − r).
Fonte: Wikipédia
17
5.0.2 Toro
Toro ou toróide é um espaço topológico homeomorfo ao produto de dois círculos.
Apresenta o formato aproximado de uma câmara de pneu. Em geometria, pode ser
definido como o lugar geométrico tridimensional formado pela rotação de uma
superfície circular plana de raio r , em torno de uma circunferência de raio R.
Formas de construir um toro:
5.0.3 Geometria
Um toro pode ser imerso no R3 como uma superfície algébrica do quarto grau.
Em coordenadas paramétricas, o toro é gerado por:
em que:
(R − x2 + y 2 )2 + z 2 = r2 ,
p
A = 4π 2 Rr = (2πr)(2πR)
V = 2π 2 Rr2 = (πr2 )(2πR).
18
Figura 5.2: Toro ou Toróide
Fonte: Wikipédia
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Capítulo 6
Paraboloides
6.0.1 Fórmulas
O paraboloide elíptico é moldado como um copo de forma oval e pode ter um
ponto máximo ou mínimo. Em um sistema de coordenadas apropriado, com os três
eixos x, y, e z, podem ser representados pela equação:
z x2 y2
c
= a2
+ b2
Por c > 0, isto é um paraboloide hiperbólico que se abre para baixo ao longo do
eixo x e ao longo do eixo dos y (ou seja, a parábola no plano x = 0 é aberta para
cima e a parábola no plano y = 0 abre-se para baixo).
6.0.2 Definição
Existem dois tipos de paraboloides: elíptico e hiperbólico. O paraboloide
elíptico possui um formato semelhante a uma taça e pode possuir um ponto
máximo ou mínimo. O paraboloide hiperbólico possui um formato semelhante
a uma sela e pode possuir um ponto crítico chamado de ponto de sela. Esta é uma
superfície com regras duplas.
Com a = b um paraboloide elíptico é um paraboloide de revolução: uma
superfície obtida através da rotação de uma parábola ao redor de seu eixo. Este é
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o formato do refletor parabólico utilizado nos espelhos, antenas e objetos
semelhantes. Esta superfície é também chamada de paraboloide circular.
Uma fonte de luz posicionada no ponto focal desta superfície produz um raio de
luz paralelo. Isto também funciona da maneira inversa: um feixe de luz com raios
paralelos incidente no paraboloide é concentrado no ponto focal. Isto também se
aplica a outras ondas, como nas antenas parabólicas.
Um exemplo do quotidiano de um paraboloide hiperbólico é o formato de uma
batata Pringles. O paraboloide hiperbólico é uma superfície duplamente regrada,
ou seja, por cada ponto da superfície passam duas retas totalmente contidas na
superfície.
Fonte: Wikipédia
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Capítulo 7
Hiperboloides
7.0.1 Definição
Na geometria, um hiperboloide de revolução, às vezes chamado de hiperboloide
circular, é uma superfície que pode ser gerada pela rotação de uma hipérbole em
torno de um de seus principais eixos. Um hiperboloide é uma superfície que pode
ser obtida a partir de um hiperboloide de revolução, deformando-o por meio de
escalonamentos direcionais, ou mais geralmente, de uma transformação afim.
Um hiperboloide é uma superfície quádrica, que é uma superfície que pode ser
definida como o conjunto zero de um polinômio de grau dois em três variáveis.
Entre as superfícies quádricas, um hiperboloide é caracterizado por não ser um
cone ou um cilindro, ter um centro de simetria e interceptar muitos planos em
hipérboles.
Um hiperboloide também possui três eixos perpendiculares de simetria
emparelhados e três planos perpendiculares de simetria emparelhados.
7.0.2 Fórmulas
Dado um hiperboloide, se alguém escolhe um sistema de coordenadas cartesianas
cujos eixos são eixos de simetria do hiperboloide, e origem é o centro de simetria
do hiperboloide, então o hiperboloide pode ser definido por uma das duas equações
seguintes:
x2 y2 z2
a2
+ b2
− c2
= 1,
ou
x2 y2 z2
a2
+ b2
− c2
= −1
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Só se obtém um hiperboloide de revolução se e somente se a2 = b2 . Caso contrário,
os eixos são exclusivamente definidos (até a troca do eixo x e do eixo y.)
Fonte: Wikipédia
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7.0.3 Representações paramétricas
As coordenadas cartesianas para os hiperboloides podem ser definidas, similares às
coordenadas esféricas, mantendo o ângulo azimutal θ ∈ [0, 2π) mas mudando a
inclinação v para funções trigonométricas hiperbólicas:
x = a cosh v cos θ
y = b cosh v sin θ
z = c sinh v
x = a sinh v cos θ
24
Capítulo 8
Questão
Solução:
O eixo de rotação do triângulo TPR é mediana que parte de P até o ponto médio
de TR. Então, a rotação em torno da mediana PM determina o esquema abaixo:
Autor
22 + g 2 = 42
25
4 + g 2 = 16
g 2 = 16 − 4
g 2 = 12
√
g = 12
√
g = 4.3
√
g = 2 3dm
A altura relativa a hipotenusa no triângulo retângulo PRO coincidi com raio do
cone. Logo, vamos utilizar relação metrica a.h=b.c para calcular a medida do raio:
√
4.M R = 2 3.2
√
4 3
MR =
4
√
M R = r = 3dm
A área lateral de um cone reto é adquirido pela seguinte fórmula:
Al = π.r.g
Daí, tem-se:
√ √
Al = π. 3.(2 3)
Al = 6πdm2
Portanto, a área lateral do cone reto em questão é 6π dm2 ou aproximadamente
18,84 dm2 . O valor aqui obtido foi utilizando o π com duas casas decimais.
26
Referências
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