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1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................4
1.1 Justificativa.................................................................................................................4
1.2 Objetivos.....................................................................................................................4
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.............................................................................................5
2.1 Consistência....................................................................................................................5
2.2 Plasticidade......................................................................................................................5
2.3 Limites de consistência..................................................................................................5
3. MATERIAIS E MÉTODOS...............................................................................................7
3.1 Materiais...........................................................................................................................7
3.1.1 Limite de liquidez.....................................................................................................7
3.1.2 Limite de plasticidade..............................................................................................7
3.2 Métodos......................................................................................................................7
3.2.1 Limite de liquidez.....................................................................................................8
3.2.2 Limite de plasticidade..............................................................................................8
4. RESULTADOS EXPERIMENTAIS..................................................................................9
4.1 DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ.............................................................9
4.2 DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE PLASTICIDADE................................................10
4.3 DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE PLASTICIDADE................................................11
4.4. ANÁLISE DOS RESULTADOS..................................................................................11
5. CONCLUSÕES................................................................................................................12
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................13
LIMITES DE LIQUIDEZ E PLASTICIDADE
1. INTRODUÇÃO
1.1Justificativa
1.2 Objetivos
2.1 Consistência
A consistência do solo segundo Scaramuzza et al (2003) é a resistência de um
material à deformação ou ruptura, ou o grau de coesão e adesão da massa do
solo. O termo é usado para indicar as manifestações das forças físicas de
coesão e de adesão entre as partículas do solo, de acordo com a variação dos
graus de umidade.
2.2 Plasticidade
Os solos grossos podem ter seu comportamento determinado por suas curvas
granulométricas. Porém experiências mostram que isto não acontece nos solos
finos.
Fonte:
• LP – limite de plasticidade;
• LC – limite de contração
• IP - índice de plasticidade,
IP (%) = LL – LP
A classificação do solo com relação ao seu estado físico, de acordo com limites
de consistência de Atterberg, será:
3.1 Materiais
3.2 Métodos
Com a palma da mão, exerça certa pressão sobre a amostra, de forma que a
mesma adquira formato cilíndrico, depois se compara o cilindro formado pelo
solo com o cilindro de prova.
De acordo com os dados obtidos das Tabelas I e II, foi possível calcular os
limites de liquidez e de plasticidade da amostra de solo utilizada no
experimento, e, por conseguinte, determinar seu índice de plasticidade. Os
procedimentos matemáticos são descritos a seguir. Vale ressaltar que todos os
cálculos foram realizados seguindo as normas NBR 6459 e NBR 7180.
“Define a zona em que o solo se acha no estado plástico. Por ser máximo para
as argilas e nulo para as areias, fornece um critério para se ajuizar o caráter
argiloso de um solo. Quanto maior o IP, mais plástico o solo. Quando um
material não possui plasticidade, considera-se o IP =0 e escreve-se: IP = NP
(não plástico).” (LUCENA, 2013)
Segundo Jenkins:
• IP = 0 à não plástico
• 1 < IP < 7 à pouco plástico
• 7 < IP < 15 à medianamente plástico
• IP > 15 à altamente plástico