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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG

CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS – CTRN


UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL – UAEC
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS EXPERIMENTAL

DENSIDADE IN SITU

Professora: Veruschka Monteiro


Estagiário de Docência: Rômulo Medeiros
Grupo: Isadora Ribeiro
Bruna Silveira
INTRODUÇÃO
 Justificativa
 Determinação do grau de compactação do solo
 Objetivo
 Determinação da massa especifica aparente do solo “in situ”,
com o emprego do frasco de areia, assim como o grau de
compactação do mesmo
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
 Relação entre a quantidade de material em peso retirada
de um furo feito em uma camada de solo e o volume do
furo.
 De fundamental importância para o controle de
compactação do mesmo.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
 É necessário verificar, para cada camada compactada, o
teor de umidade e compará-lo com a umidade ótima
determinada em laboratório.
 O valor obtido deve estar de acordo com a seguinte
especificação:
wcampo - 2% < wot < wcampo + 2%.

 É necessário determinar também o peso específico seco


do solo no campo e compara-lo com o obtido no
laboratório.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
 O grau de compactação do solo é dado pela razão entre
os pesos específicos secos de campo e de laboratório:

 dC
GC  x100
 dL
 Os valores de grau de compactação devem ser
superiores a 95%.
MATERIAIS
 Frasco de vidro ou de plástico
translúcido com cerca de
3500 cm³ de capacidade,
dotado de gargalo rosqueado,
com funil metálico provido de
registro e de rosca para se
atarrachar ao frasco;
 Bandeja quadrada rígida,
metálica, com cerca de 30 cm
de lado e bordas de 2,5 cm de
altura, com orifício circular
no centro, dotado de rebaixo
para o apoio do funil
anteriormente citado;
MATERIAIS
 Pá de mão (Concha);
 Talhadeira de aço, com
cerca de 30 cm de
comprimento;
 Martelo com certa de 1kg;
 Balanças que permitam
pesar nominalmente 10kg
e 200g, com resoluções
de 1g e 0,01g,
respectivamente, e
sensibilidades
compatíveis;
MATERIAIS
 Recipiente que permita
acondicionar a amostra, sem
perda de umidade;
 Speedy para a determinação
do teor de umidade;
 Cilindro metálico de
volume conhecido (cerca de
2000 cm³; cujo diâmetro
interno seja igual ao
diâmetro interno do funil do
frasco de areia, para a
determinação da massa
especifica aparente da
areia);
MATERIAIS
 Areia lavada e seca, de massa
especifica aparente conhecida.
 Recipiente que permita
acondicionar a amostra, sem
perda de umidade.
MÉTODOS
 O ensaio para a determinação da massa especifica
aparente “in situ” foi feita usando como base a norma
NBR 7185:1986.
DETERMINAÇÃO DA MASSA DA AREIA QUE
PREENCHE O FUNIL E O ORIFÍCIO NO REBAIXO DA
BANDEJA

 O conjunto frasco + funil foi montado e pesado (M1), o


frasco encontrava-se cheio de areia previamente
preparada no laboratório para a determinação do volume
do orifício escavado, e consequentemente a
determinação da massa especifica seca desta camada.
DETERMINAÇÃO DA MASSA DA AREIA QUE
PREENCHE O FUNIL E O ORIFÍCIO NO REBAIXO DA
BANDEJA

 Foi escavado um orifício com 13 cm de profundidade


para a coleta do solo. A quantidade de solo retirada do
orifício foi pesada (MH).
DETERMINAÇÃO DA MASSA DA AREIA QUE
PREENCHE O FUNIL E O ORIFÍCIO NO REBAIXO DA
BANDEJA
 O conjunto frasco + funil foi
instalado, de modo que o funil
permaneceu apoiado no rebaixo
da bandeja, e colocado sobre o
orifício feito no solo que possuía
o mesmo diâmetro da abertura da
bandeja. O registro foi aberto,
deixando a areia escoar
livremente até cessar o seu
movimento no interior do frasco.
Depois o registro foi fechado e o
conjunto frasco + funil retirado,
o frasco que continha areia
restante foi pesado (M2).
DETERMINAÇÃO DA MASSA DA AREIA QUE
PREENCHE O FUNIL E O ORIFÍCIO NO REBAIXO DA
BANDEJA

 A massa de areia deslocada, que preencheu o funil e o


orifício no rebaixo da bandeja é dada a partir da seguinte
relação:
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECIFICA
APARENTE DA AREIA
 O conjunto frasco + funil foi montado e pesado (M4), o
frasco encontrava-se cheio de areia.
 O conjunto frasco + funil foi instalado, de modo que o
funil ficou apoiado no rebaixo da bandeja, e esta
colocada sobre a borda de um cilindro metálico de
volume conhecido (V).
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECIFICA
APARENTE DA AREIA
 Então foi aberto o registro, deixando a areia escoar
livremente até cessar seu movimento no interior do
frasco. O registro foi fechado, e o conjunto frasco + funil
retirado e pesado (M5), o frasco estando com a areia
restante.
DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECIFICA
APARENTE DA AREIA
 A parir desses valores, foi possível obter a massa de
areia que preenche o cilindro de volume conhecido
através da seguinte formula:

Onde, é a massa de areia que preencheu o funil e o orificio


no rebaixo da bandeja, obtido anteriormente.

 A massa específica da areia foi determinada a partir da


seguinte expressão:
DETERMINAÇÃO DA MASSA DE AREIA
QUE PREENCHE A CAVIDADE NO
TERRENO
 Foi colocada a bandeja, e escavou em torno do orifício
central, com auxilio de uma talhadeira, martelo e concha
de mão com uma profundidade de cerca de 13 cm.
 O solo retirado para a escavação do orificio foi pesado e
anotado como .
DETERMINAÇÃO DA MASSA DE AREIA
QUE PREENCHE A CAVIDADE NO
TERRENO
 Atraves do método Speedy foi determinado o teor de
umidade do solo retirado do orifício (hf).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Massa do Frasco Antes (g) 5600
Massa do Frasco Depois (g) 3250
Diferença 2350
Massa de areia no funil (g) 480
Massa de areia no furo 1870
Massa especifica da areia (g/cm³) 1,35

Volume do furo V= 1385

Umidade do solo (%) 16,3

Massa do solo úmido (g) 2100


RESULTADOS E DISCUSSÃO
 Fator de conversão (

 Massa do solo seco (


RESULTADOS E DISCUSSÃO
 • Massa Específica Seca:

 • Densidade Máxima:
RESULTADOS E DISCUSSÃO
 Grau de compactação:

 Maior resistência ao cisalhamento, assim como menor


deformabilidade e permeabilidade.
CONCLUSÃO

 Massa especifica aparente de 1,259 g/cm3


 Grau de compactação de 103%
 Vazamento no aparelho Speedy
OBRIGADA.

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