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Luís Teixeira
luistecnologost@gmail.com
luiscastanha7@hotmail.com
Palavras do professor autor
1 INTRODUÇÂO ............................................................................................................................. 5
2 NR 26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA ....................................................................................... 5
2.1 CONTEÚDO DA NORMA ............................................................................................... 5
2.2 AS CORES SEGUNDO A NBR 7195 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA .............. 8
2.3 NBR 6493 EMPREGO DE CORES PARA IDENTIFICAÇÃO DE TUBULAÇÕES
................................................................................................................................................. 18
REFERENCIAS ........................................................................................................................ 22
“Estudar seriamente um texto é estudar o estudo de quem,
estudando, o escreveu.” Paulo Freire.
5
1 INTRODUÇÂO
2 NR 26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Essa NR tem sua existência jurídica imediata no artigo 200 inciso VIII da
CLT.
NR 26 - Sinalização de Segurança
Obs. Nesse subitem eu fiz um destaque nesse ultimo parágrafo para chamar
atenção que a NR em si não trará requisitos de utilização de cores
propriamente ditas, mas nessa parte em negrito ela atribui a responsabilidade
às normas técnicas vigente no país para esse fim, a NBR 7195 e NBR 6493.
26.1.4 O uso de cores deve ser o mais reduzido possível, a fim de não
ocasionar distração, confusão e fadiga ao trabalhador.
Obs. Só essas recomendações sobre o uso das cores é que são estabelecidas
nessa NR. A partir daqui ela irá tratar de outro assunto que já é de nosso
conhecimento, pois foi tratado na apostila anterior “Transportando Produtos
Perigosos”.
O que é o GHS?
b) pictograma(s) de perigo;
c) palavra de advertência;
d) frase(s) de perigo;
e) frase(s) de precaução;
f) informações suplementares.
1 Objetivo
Esta Norma fixa as cores que devem ser usadas para prevenção de acidentes,
empregadas para identificar e advertir contra riscos.
2 Condições gerais
2.1 A indicação dos riscos por meio de cores não dispensa o emprego de outras
formas de prevenção de acidentes.
2.2 Com exceção das cores verde, branca e preta, as demais cores padronizadas
nesta Norma não devem ser utilizadas na pintura do corpo de máquinas.
3 Condições específicas
3.1 Cores
a) vermelha;
b) alaranjada;
c) amarela;
d) verde;
e) azul;
f) púrpura;
g) branca;
h) preta.
3.1.1 Vermelha
3.1.1.2 A cor vermelha não deve ser usada para assinalar perigo.
Errado
3.1.2 Alaranjada É a cor empregada para indicar “perigo”. É utilizada, por exemplo,
em:
3.1.3 Amarela É a cor usada para indicar “cuidado!”. É utilizada, por exemplo,
em: a) escadas portáteis, exceto as de madeira, nas quais a pintura fica restrita
à face externa até a altura do 3º degrau, para não ocultar eventuais defeitos;
c) espelhos de degraus;
3.1.4 Verde
d) localização de macas;
h) emblemas de segurança.
3.1.5 Azul É a cor empregada para indicar uma ação obrigatória, como, por
exemplo:
3.1.6 Púrpura É a cor usada para indicar os perigos provenientes das radiações
eletromagnéticas penetrantes e partículas nucleares. É empregada, por
exemplo, em:
a) vermelha: 5 R 4/14;
c) amarela: 5 Y 8/12;
d) verde: 10 GY 6/6;
f) púrpura:10 P 4/10;
2.5 RP 4/10.
ser feita sob a luz do dia. Quando for utilizada luz artificial, esta deve ser,
necessariamente, um iluminante branco.
3.4 Tolerâncias São admissíveis pequenas variações nos três atributos da cor
(tonalidade ou hue; luminosidade ou value; saturação ou chroma). As
referências de 3.3 destinam-se mais a evitar que se use, indiferentemente,
qualquer uma das inúmeras cores que correspondem a uma mesma
denominação (vermelho, por exemplo), do que à necessidade de estabelecer
um padrão rigoroso, na prática sem benefício ponderável à segurança.
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1 Objetivo
4 Condições gerais
c) azul-segurança: - ar comprimido;
d) branco: - vapor;
e) cinza-claro: - vácuo;
f) cinza-escuro: - eletroduto;
4.2 O uso de cores adicionais nas seções extremas das faixas de identificação
é indicado à vista da variedade de conteúdo das tubulações.
4.2.2 A faixa de identificação, quando usada, é dividida em três seções tais que
haja a relação de 2:1 (dois por um) entre a extensão da seção média,
destinada à cor básica, e a das seções externas, destinadas a cores adicionais.
4.2.3 Sempre que necessário, devem ser apostas às faixas, indicações que
facilitem a identificação do conteúdo. Estas indicações devem ser escritas em
preto sobre as cores cujo numerador da fração do código Munsell for igual ou
maior do que cinco e em branco, quando menor que cinco.
ser tal, que torne possível a identificação da tubulação, sem, para isso, ser
necessário ao observador percorrê-la.
4.5.1 Esses retângulos devem ser colocados em posição que permita a sua
observação a partir das válvulas.
5 Condições específicas
5.4 Quando houver água salgada e doce, devem ser colocadas as letras S ou
D, respectivamente, como na forma prevista para a letra P, em 5.3.
ANEXO - Quadro-código
FIM
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REFERENCIAS