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Leitura e Interpretação de Projetos

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Um projeto em "negócio" e ciência é normalmente definido como um


empreendimento (seja ele colaborativo ou não), frequentemente
envolvendo pesquisa ou desenho, que tem como objetivo alcançar um
resultado exclusivo. Projetos podem ainda ser definidos como sistemas
sociais temporários, possivelmente constituído por equipes (dentro de
uma organização) para realizar uma tarefa dentro um limite de tempo
preestabelecido.

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Em geral um projeto possui três características
fundamentais:

 tempo (início e fim),


 recursos (pessoas, ferramentas etc.) e
 trata de algo que não existia anteriormente.

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18.2.1. É obrigatória a comunicação à Delegacia Regional do Trabalho,
antes do início das atividades, das seguintes informações:

a) endereço correto da obra;


b) endereço correto e qualificação (CEI,CGC ou CPF) do contratante,
empregador ou condomínio;
c) tipo de obra;
d) datas previstas do início e conclusão da obra;
e) número máximo previsto de trabalhadores na obra.

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18.3. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção - PCMAT.

18.3.1. São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT


nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais,
contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos
complementares de segurança.

18.3.1.1. O PCMAT deve contemplar as exigências contidas na NR 9 -


Programa de Prevenção e Riscos Ambientais.

18.3.1.2. O PCMAT deve ser mantido no estabelecimento à


disposição do órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE.

18.3.1.2. O PCMAT deve ser mantido no estabelecimento à


disposição do órgão regional do Ministério do Trabalho - MTb.
18.3.2. O PCMAT deve ser elaborado por profissional legalmente
habilitado na área de segurança do trabalho.
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18.3.2. O PCMAT deve ser elaborado e executado por profissional
legalmente habilitado na área de segurança do trabalho.

18.3.3. A implementação do PCMAT nos estabelecimentos é de


responsabilidade do empregador ou condomínio.

18.3.4. Documentos que integram o PCMAT:

a) memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades


e operações, levando-se em consideração riscos de acidentes e de
doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas;
b) projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as
etapas de execução da obra;
c) especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem
utilizadas;
d) Cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no
PCMAT em conformidade com as etapas de execução da obra.

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18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de:

a) instalações sanitárias;
b) vestiário;
c) alojamento;
d) local de refeições;
e) cozinha, quando houver preparo de refeições;
f) lavanderia;
g) área de lazer;
h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50
(cinquenta) ou mais trabalhadores.

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As seguintes etapas são planejadas para implementação do PPRA:

 Antecipação e reconhecimento dos riscos;


 Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
 Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
 Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
 Monitoramento da exposição aos riscos;
 Registro e divulgação dos dados.

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A lei define que todos empregadores e instituições que admitem
trabalhadores como empregados são obrigadas a implementar o
PPRA.

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Os agentes físicos decorrem de processos e/ou equipamentos:

Ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas (calor ou


frio), radiações ionizantes e radiações não-ionizantes

Os agentes químicos são oriundos da manipulação e processamento de


matérias primas e insumos que possam entrar pela via respiratória, pelo
contato ou ser absorvidos através da pele ou organismo

Gases, vapores, poeiras, fumos, névoas e neblinas

Os agentes biológicos são oriundos da manipulação, transformação e


modificação de seres vivos microscópicos, dentre eles:
bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

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9.1.3 O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das
iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da
integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o
disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR-7.

9.1.4 Esta NR estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais


a serem observados na execução do PPRA, podendo os mesmos
ser ampliados mediante negociação coletiva de trabalho.

9.1.5 Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os


agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de
trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou
intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à
saúde do trabalhador.

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9.2.1 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá
conter, no mínimo, a seguinte estrutura:

a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades


e cronograma;
b) estratégia e metodologia de ação;
c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do
PPRA.

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9.2.1.1 Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos
uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do
seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e
estabelecimento de novas metas e prioridades. 1
9.2.2 O PPRA deverá estar descrito num documento-base
contendo todos os aspectos estruturais constantes do item 9.2.1.
9.2.2.1 O documento-base e suas alterações e complementações
deverão ser apresentados e discutidos na CIPA, quando existente
na empresa, de acordo com a NR-5, sendo sua cópia anexada ao
livro de atas desta Comissão.
9.2.2.2 O documento-base e suas alterações deverão estar
disponíveis de modo a proporcionar o imediato acesso às
autoridades competentes.
9.2.3 O cronograma previsto no item 9.2.1 deverá indicar
claramente os prazos para o desenvolvimento das etapas e
cumprimento das metas do PPRA.

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No Brasil a legislação do trabalho obriga todas as empresas públicas
e privadas a elaborarem e implementarem o PPRA, além de manter
um documento-base de registro dessas ações, que incluem:

 levantamento dos riscos;


 planejamento anual com estabelecimento de metas e prioridades;
 cronogramas;
 estratégia e metodologia de ação;
 forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
 periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

O PPRA foi estabelecido pela Secretaria de Segurança e Saúde do


Trabalho, do Ministério do Trabalho, por meio da Norma
Regulamentadora NR9, Portaria 3214/78, com objetivo de definir uma
metodologia de ação para garantir a preservação da saúde e
integridade dos trabalhadores face aos riscos existentes nos
ambientes de trabalho.

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Este programa deve estar articulado com outras normas
presentes na Portaria 3214/78, tais como: NR7-PCMSO, NR5-
CIPA, NR6-EPI, NR15-Insalubridade, etc.

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NBR 7195: esta norma técnica da ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas) padroniza o emprego de cores,
determinando para cada cor um tipo de aplicabilidade.
Cor Vermelha

3.1.1.1 É a cor empregada para identificar e distinguir equipamentos


de proteção e combate a incêndio, e sua localização, inclusive
portas de saída de emergência. Os acessórios destes
equipamentos, como válvulas, registros, filtros, etc., devem ser
identificados na cor amarela.

3.1.1.2 A cor vermelha não deve ser usada para assinalar perigo.
3.1.2 Alaranjada

É a cor empregada para indicar “perigo”.

3.1.3 Amarela

É a cor usada para indicar “cuidado!”.

3.1.4 Verde

É a cor usada para caracterizar “segurança”.


NBR 6493: esta norma técnica da ABNT padroniza o emprego de
cores para tubulações e eletrodutos de circuitos elétricos.
A Norma Regulamentadora 26 estabelece padrões quanto à utilização de
cores para sinalização de segurança do local de trabalho, com a finalidade
de:

Prevenir acidentes;
Identificar os equipamentos de segurança;
Delimitar áreas, para fins de identificação das canalizações empregadas
nas indústrias para a condução de líquidos e gases e advertências contra
riscos.
Deverão ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou
locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes,
o que não dispensa a utilização de outras formas de prevenção de
acidentes.
NR 3 - EMBARGO E INTERDIÇÃO

3.1.1 Esta norma estabelece as diretrizes para caracterização do


grave e iminente risco e os requisitos técnicos objetivos de embargo
e interdição.

3.1.1.1 A adoção dos referidos requisitos técnicos visa à formação


de decisões consistentes, proporcionais e transparentes.
Art. 161 - O Delegado Regional do Trabalho, à vista do laudo técnico
do serviço competente que demonstre grave e iminente risco para o
trabalhador, poderá interditar estabelecimento, setor de serviço,
máquina ou equipamento, ou embargar obra, indicando na decisão,
tomada com a brevidade que a ocorrência exigir, as providências que
deverão ser adotadas para prevenção de infortúnios de trabalho.
(Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
Classificação das Consequências
Classificação das Probabilidades
3.3.7 O excesso de risco representa o quanto o risco atual (situação
encontrada) está distante do risco de referência esperado após a
adoção de medidas de prevenção (situação objetivo).
2.1. Todo estabelecimento novo, antes de iniciar suas atividades, deverá
solicitar aprovação de suas instalações ao órgão regional do MTb.
2.2. O órgão regional do MTb, após realizar a inspeção prévia, emitirá o
Certificado de Aprovação de Instalações - CAI, conforme modelo anexo.
2.3. A empresa poderá encaminhar ao órgão regional do MTb uma
declaração das instalações do estabelecimento novo, conforme modelo
anexo, que poderá ser aceita pelo referido órgão, para fins de fiscalização,
quando não for possível realizar a inspeção prévia antes de o
estabelecimento iniciar suas atividades.
2.4. A empresa deverá comunicar e solicitar a aprovação do órgão regional
do MTb, quando ocorrer modificações substanciais nas instalações e/ou
nos equipamentos de seu(s) estabelecimento(s).
2.5. É facultado às empresas submeter à apreciação prévia do órgão
regional do MTb os projetos de construção e respectivas instalações.
2.6. A inspeção prévia e a declaração de instalações, referidas nos itens
2.1 e 2.3, constituem os elementos capazes de assegurar que o novo
estabelecimento inicie suas atividades livre de riscos de acidentes e/ou de
doenças do trabalho, razão pela qual o estabelecimento que não atender
ao disposto naqueles itens fica sujeito ao impedimento de seu
funcionamento, conforme estabelece o art. 160 da CLT, até que seja
cumprida a exigência deste artigo.
Artigo 160 da CLT

Art. 160 - Nenhum estabelecimento poderá iniciar suas atividades sem


prévia inspeção e aprovação das respectivas instalações pela
autoridade regional competente em matéria de segurança e medicina do
trabalho. (Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

§ 1º - Nova inspeção deverá ser feita quando ocorrer modificação


substancial nas instalações, inclusive equipamentos, que a empresa fica
obrigada a comunicar, prontamente, à Delegacia Regional do Trabalho.
(Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

§ 2º - É facultado às empresas solicitar prévia aprovação, pela


Delegacia Regional do Trabalho, dos projetos de construção e
respectivas instalações. (Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
Embargo ou interdição
NR 28

28.2.3.1 Entende-se por descumprimento reiterado a lavratura do auto


de infração por 3 (três) vezes no tocante ao descumprimento do mesmo
item de norma regulamentadora ou a negligência do empregador em
cumprir as disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e
saúde do trabalhador, violando-as reiteradamente, deixando de atender
às advertências, intimações ou sanções e sob reiterada ação fiscal por
parte dos agentes da inspeção do trabalho.
28.3.1.1 Em caso de reincidência, embaraço ou resistência à
fiscalização, emprego de artifício ou simulação com o objetivo de
fraudar a lei, a multa será aplicada na forma do art. 201, parágrafo
único, da CLT, conforme os seguintes valores estabelecidos:
(Alterado pela Portaria n.º 7, de 05 de outubro de 1992)
O PCMSO prevê a realização obrigatória de exames médicos, que
são os seguintes:

Exame de admissão: ao ingressar na empresa, antes da


contratação se efetivar, o trabalhador deve fazer um exame de
avaliação do seu estado de saúde e da sua condição para exercer a
função para a qual está sendo admitido.

Exame periódico: será feita uma revisão do exame com a


periodicidade definida no PCMSO, com os intervalos mínimos de
tempo abaixo discriminados:

– Anual, para trabalhadores expostos a riscos que impliquem o


desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional e para
os portadores de doenças crônicas.
– Para os demais trabalhadores: anual, quando forem menores de
18 e maiores de 45 anos de idade; a cada dois anos, para os
trabalhadores entre 18 e 45 anos de idade.
Exame de retorno ao trabalho: quando o funcionário se manteve
afastado por mais de 30 dias, devido a doença ou acidente ou em razão
de parto, deverá ser realizado novo exame, logo no primeiro dia de
trabalho, que avalie suas condições para retomada normal de suas
atividades funcionais.

Exame de mudança de função: se o trabalhador for transferido de


setor, assumindo uma função diferente, deverá fazer novo exame antes
da mudança se efetivar. Principalmente, quando houver riscos à saúde
diferentes do setor onde trabalhava inicialmente.

Exame para demissão: será feito antes do desligamento do


funcionário, para homologação da demissão. O exame, deve atestar
que está saindo em boas condições de saúde, apto a buscar um novo
trabalho, se assim quiser.
7.3.1. Compete ao empregador:

a) garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem


como zelar pela sua eficácia;

b) custear sem ônus para o empregado todos os procedimentos


relacionados ao PCMSO;

c) indicar, dentre os médicos dos Serviços Especializados em


Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho – SES0MT, da
empresa, um coordenador responsável pela execução do PCMSO
28.2.1 Quando o agente da inspeção do trabalho constatar situação
de grave e iminente risco à saúde e/ou integridade física do
trabalhador, com base em critérios técnicos, deverá propor de
imediato à autoridade regional competente a interdição do
estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento, ou o
embargo parcial ou total da obra, determinando as medidas que
deverão ser adotadas para a correção das situações de risco.
(Alterado pela Portaria n.º 7, de 05 de outubro de 1992)

28.2.2 A autoridade regional competente, à vista de novo laudo


técnico do agente da inspeção do trabalho, procederá à suspensão
ou não da interdição ou embargo. (Alterado pela Portaria n.º 7, de 05
de outubro de 1992)
28.1.4 O agente da inspeção do trabalho, com base em critérios
técnicos, poderá notificar os empregadores concedendo prazos
para a correção das irregularidades encontradas.
28.1.4.1 O prazo para cumprimento dos itens notificados deverá
ser limitado a, no máximo, 60 (sessenta) dias.

28.1.4.2 A autoridade regional competente, diante de solicitação


escrita do notificado, acompanhada de exposição de motivos
relevantes, apresentada no prazo de 10 dias do recebimento da
notificação, poderá prorrogar por 120 (cento e vinte) dias,
contados da data do Termo de Notificação, o prazo para seu
cumprimento. (Alterado pela Portaria n.º 7, de 05 de outubro de
1992)
Art. 1º Fica aprovado o Regulamento da Inspeção do Trabalho,
que a êste acompanha, assinado pelo Ministro do Estado dos
Negócios do Trabalho e Previdência Social. (Decreto nº 55.841)
NR 3

03.03.10 Os descritores do excesso de risco são:

E - extremo,
S - substancial,
M - moderado,
P - pequeno ou
N - nenhum.
3.4.1 São passíveis de embargo ou interdição, a obra, a atividade, a
máquina ou equipamento, o setor de serviço, o estabelecimento, com a
brevidade que a ocorrência exigir, sempre que o Auditor-Fiscal do Trabalho
constatar a existência de excesso de risco extremo (E).

3.4.2 São passíveis de embargo ou interdição, a obra, a atividade, a


máquina ou equipamento, o setor de serviço, o estabelecimento, com a
brevidade que a ocorrência exigir, consideradas as circunstâncias do caso
específico, quando o Auditor-Fiscal do Trabalho constatar a existência de
excesso de risco substancial (S).

3.4.3 O Auditor-Fiscal do Trabalho deve considerar se a situação


encontrada é passível de imediata adequação.

3.4.3.1 Concluindo pela viabilidade de imediata adequação, o Auditor-Fiscal


do Trabalho determinará a necessidade de paralisação das atividades
relacionadas à situação de risco e a adoção imediata de medidas de
prevenção e precaução para o saneamento do risco, que não gerem riscos
adicionais.

3.4.4 Não são passíveis de embargo ou interdição as situações com


avaliação de excesso de risco moderado (M), pequeno (P) ou nenhum (N).
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Referências Bibliográficas

Wikipédia, a enciclopédia livre.Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.


Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_de_Preven%C3%A7%C3%A3o_de_Riscos_Ambientais

Guia Trabalhista. NR 9 - NORMA REGULAMENTADORA 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS


AMBIENTAIS.
Disponível em:
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr9.htm

Guia trabalhista. NORMA REGULAMENTADORA Nº 26 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA.


Disponível em:
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr26.htm

Guia trabalhista. OBJETIVO DAS CORES NO LOCAL DE TRABALHO COMO SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA.
Disponível em:
http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/cores_segtrabalho.htm
NBR 7195. Cores para segurança
.
Disponível em:
https://rrmarques.com.br/

Wikipédia, a enciclopédia livre.Porjeto.


Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Projeto

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Pesquisa equipe IEstudar em: 22/03/2021
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Referências Bibliográficas

Tomás Lima.Redator do Sienge.Graduado em Administração pela UFMG.Apaixonado por Construção Civil. O que
é NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
Disponível em:
https://www.sienge.com.br/blog/o-que-e-nr-7-pcmso/

Guia Trabalhista. NR 7 - NORMA REGULAMENTADORA 7.PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE


OCUPACIONAL.
Disponível em:
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr7.htm

Legislação. Legislação Informatizada - Decreto nº 55.841, de 15 de Março de 1965 - Publicação Original.


Disponível em:
https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1960-1969/decreto-55841-15-marco-1965-396342-publicacaooriginal-
1-pe.html

Guia Trabalhista. NORMA REGULAMENTADORA NR 28 FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES.


Disponível em:
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr28.htm
Guia Trabalhista.NORMA REGULAMENTADORA 2 - NR 2 (REVOGADA PELA PORTARIA 915/2019) INSPEÇÃO
PRÉVIA.
Disponível em:
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr2.htm
JusBrasil. Artigo 160 do Decreto Lei nº 5.452 de 01 de Maio de 1943.
Disponível em:
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10748504/artigo-160-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943
Guia Trabalhista. NORMA REGULAMENTADORA Nº 03 - EMBARGO E INTERDIÇÃO.
Disponível em:
http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr3.htm
JusBrasil.Artigo 161 do Decreto Lei nº 5.452 de 01 de Maio de 1943.
Disponível em:
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10748282/artigo-161-do-decreto-lei-n-5452-de-01-de-maio-de-1943

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