Você está na página 1de 24

PPRA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS


EMPRESA FABAC
FABRICA BAIANA DE BIOCOMBUSTÍVEL
BIOCOMBUSTÍVEL

Salvador/BA
9 de Junho de 2011
PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
EMPRESA FABAC
FABRICA BAIANA DE BIOCOMBUSTÍVEL
BIOCOMBUSTÍVEL

Projeto apresentado a disciplina


de Segurança do Trabalho,
ministrada pelo Prof. Sidval, com o
intuito de obter nota para a 2°
unidade do 1° semestre.

Salvador/BA
9 de Junho de 2011
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................ 3
1.1 INTRODUÇÕES AO PPRA............................................ ............................. 3
2Operacionalização do desenvolvimento do PPRA na FABAC............. 3
2.1 Definições de unidade piloto................................................................. 3
2.2 Definição da equipe responsável pela confecção do PPRA da unidade 4
2.3 Desenvolvimento do PPRA..................................................................... 4
2.3.1 Antecipação e reconhecimento dos riscos......................................... 4
2.3.2 Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle ...... 5
2.3.3 Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores .................... 5
2.3.4 Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia ...... 5
2.3.5 Monitoramento da exposição aos riscos............................................. 6
2.3.6 Registro e divulgação dos dados ........................................................ 6
3Elaboração do PPRA................................................................................ 7
3.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA............................................................ 7
3.2 IDENTIFICAÇÕES DA AREA DA EMPRESA PERICIADA.................... 7
3.3 IDENTIFICAÇÃO DOS SETORES......................................................... 7
3.3.1 Prensa(prensagem)............................................................................ 7
3.3.2 Reservatório de etanol e óleo bruto .................................................... 7
3.3.3 Transesterificação............................................................................... 8
3.3.4 Reservatórios do produto (biocombustível)........................................ 8
3.3.5 Área de laser............................................................... ........................ 8
3.3.6 Administração e Rh............................................................................. 8
3.3.7 Área de refeição.................................................................................. 8
3.4 SETORES E QUANTIDADE DE FUNCIONARIOS................................ 9
3.5 IDENTIFICAÇÕES DOS RISCOS NOS SETORES............................... 9
4 Equipamentos de proteção individual e coletivo para uso
obrigatório na FABAC................................................................................. 12
4.1 NR 6........................................................................................................ 12
4.2 NR 18...................................................................................................... 13
4.3 EPI¶S e EPC¶S necessário para a FABC................................................ 13
4.4 Exigências legais para empregado e empregador para o uso dos
EPI¶S.............................................................................................................. 14
4.4.1 Empregado......................................................................................... 14
4.4.2 empregador......................................................................................... 14
5 Planejamento anual de controle de segurança ...................................... 15
5.1.................................................................................................. ................ 15
5.2....................................................................................................... ........... 16
6Conclusão.................................................................................................. 16
7 Referencias Bibliograficas....................................................................... 18
Apêndice......................................... .............................................................. 19
Anexo............................................................................................................. 21
1 INTRODUÇÃO
1.1 INTRODUÇÕES AO PPRA
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) visa à
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores da Fabrica Baiana de
Biocombustível da Bahia (FABAC), através da antecipação, reconhecimento,
avaliação econtrole da ocorrência de situações de riscos existentes ou que
venham a existir nos ambientes e nos processos de trabalho, tendo em
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais,
conformecontido na Norma Regulamentadora n.º 9 ± Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais (NR-9), incluindo, também, as disposições contidas na
Norma Regulamentadora n.º 32 ± Segurança e Saúde no Trabalho em
Estabelecimentos de Saúde.

As ações do Programa serão desenvolvidas nas unidades da FABAC e,


conforme preconizado naNR-9, deverão ser parte integrante do conjunto mais
amplo das atividades de promoção e de vigilância da saúde dos trabalhadores
desenvolvidas na Instituição. Para fins desta proposta, a vigilância em saúde
do trabalhador deve ser compreendida como ³uma atuação contínua e
sistemática, ao longo do tempo, no sentido de detectar, conhecer, pesquisar e
analisar os fatores determinantes dos problemas de saúde relacionados aos
processos e ambientes de trabalho, em seus aspectos tecnológicos, social e
epidemiológico, com a finalidade de planejar e avaliar as intervenções sobre os
mesmos, de forma a eliminá-los´ (Brasil, 1998). Desta forma, além dos agentes
físicos, químicos e biológicos, como determinado na legislação, o PPRA deverá
considerar todas as situações de risco presentes nos ambientes e processos
de trabalho, incluindo aquelas referentes aos riscos ergonômicos e de
acidentes, aos fatores psicossociais e aos demais fatores de risco que venham
a ser identificados e que possam comprometer a saúde dos trabalhadores.

De acordo com a legislação, item 9.3.1 da NR-9, o PPRA deverá incluir


as seguintes etapas:
a) Antecipação e reconhecimentos dos riscos;
b) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
d) Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
e) Monitoramento da exposição aos riscos;
f) Registro e divulgação dos dados.
2Operacionalização do desenvolvimento do PPRA na FABAC

Considerando a necessidade de elaborar e implementar o PPRA nas


diversas unidades da FABAC, sugeriu-seque o seu desenvolvimento
fosseiniciado em uma unidade piloto. A seguir são apresentados os passos
sugeridos para o desenvolvimento do PPRA na unidade piloto:

2.1 Definições de unidade piloto:

A equipe do Núcleo de Avaliação de Ambientes de Trabalho (NAAT)


definiu, em reunião realizada nodia 31 de setembro de 2011, a Diretoria de
Recursos Humanos (DIREH) como unidade piloto para o desenvolvimento do
PPRA, haja vista o processo de acreditação a que está sendo submetido o
Núcleo de Saúde do Trabalhador (NUST).

2.2 Definição da equipe responsável pela confecção do PPRA da unidade:

Recomendou-se que as equipes fossem formadas com a participação de


pelo menos um engenheiro outécnico de segurança do trabalho. Esta equipe
será responsável pela execução de todas as etapas de desenvolvimento do
PPRA da unidade.

2.3 Desenvolvimento do PPRA:

Considerando a legislação vigente, o desenvolvimento do PPRA será


realizado conforme descrito aseguir:

2.3.1 Antecipação e reconhecimento dos riscos:

A legislação determina que nesta etapa sejam observados os seguintes


itens, quandopertinentes (item 9.3.3, da NR-9):
a) Identificação dos riscos;
b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos
agentes noambiente de trabalho;
d) Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores
expostos;
e) Caracterização das atividades e do tipo da exposição;
f) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível
comprometimentoda saúde decorrente dos riscos presentes no ambiente e/ou
processo de trabalho;
g) Possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados,
disponíveis naliteratura técnica;
h) Descrição das medidas de controle já existentes.

Com base na Norma Regulamentadora 32, item 32.2.2.1, a etapa de


reconhecimento deverá conter a identificação dos riscos biológicos mais
prováveis, em função da localização geográfica e da característica do serviço
de saúde e seus setores, considerando:
a) fontes de exposição e reservatórios;
b) vias de transmissão e de entrada;
c) transmissibilidade, patogenicidade e virulência do agente;
d) persistência do agente biológico no ambiente;
e) estudos epidemiológicos ou dados estatísticos;
f) outras informações científicas.

Como forma de integrar os trabalhadores ao processo de


desenvolvimento do PPRA, propõe-seque sejam confeccionados os mapas de
riscos das unidades, o que deverá ser feito pela coletividade dos trabalhadores,
como preconizado em legislação específica³. Para esta atividade os laudos
ambientais também configuram uma fonte de informações iniciais.
2.3.2 Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle:

Com base nas informações obtidas na etapa de reconhecimento dos


riscos será possível planejar asações subsequentes para a confecção do
PPRA, possibilitando identificar as situações em que serão necessárias outras
avaliações (quantitativas e/ou qualitativas). O m apeamento de riscos
contribuirá para o estabelecimento de prioridades para avaliação e controle.

Outros critérios de priorização poderão ser definidos a critério da equipe


responsável, taiscomo: necessidade de intervenção no ambiente, exposição a
substâncias carcinogênicas, número de trabalhadores adoecidos em função da
exposição a agentes específicos, entre outros.

2.3.3 Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores:

O planejamento da avaliação da exposição dos trabalhadores aos


agentes ambientais deverá levarem consideração a capacidade técnica da CST
para sua realização. Atualmente, há disponibilidade de instrumentos para a
mensuração de nível de pressão sonora, n ível de iluminamento, índice de
sobrecarga térmica, umidade relativa do ar e velocidade do ar. Todavia, tais
equipamentos necessitam ser calibrados e, para a avaliação de alguns
parâmetros, complementados com outros instrumentos. Desta forma, dada a
grande gama de agentes a serem a valiados, a aquisição de outros
instrumentos específicos se fará necessária, bem como a substituição de
equipamentos considerados como obsoletos em função do uso a que se
destinam. Considerando o exposto anteriormente e até que a CST disponha de
todo o instrumental necessário para a avaliação de todos os agentes
ambientais encontrados nos ambientes e processos de trabalho da FABAC,
torna-se imprescindível o estabelecimento de uma rede de laboratórios que
apoiem a avaliação da exposição aos agentes identificados.Para a avaliação
da exposição aos agentes ambientais identificados deverão ser de finidas
asestratégias de amostragem, bem como os procedimentos de coleta e análise
de amostras. Sugere-se a identificação de grupos homogêneos de exposição
(GHE)4.

2.3.4 Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia:

Esta etapa, no que tange à implantação de medidas de controle, deverá


ser realizada em articulaçãocom as unidades da FABAC, uma vez que, por
exemplo, poderá ser necessária a elaboração de projetos que eliminem ou
mitiguem os riscos identificados como possíveis determinantes da saúde dos
trabalhadores.

_____________________________________
³Portaria SSST/MTE n.º 25, de 29 de dezembro de 1994.
4Grupo Homogêneo de Exposição: corresponde a um grupo de trabalhadores que
experimentam exposiçãosemelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo sejarepresentativo da exposição do restante dos
trabalhadores do mesmo grupo. (Instrução Normativa n.º1, de 20/12/1995,da Secretaria de
Segurança no Trabalho/SST/MTE).
A avaliação da eficácia das medidas de controle será obtida através de
indicadores definidos,a partir do monitoramento da exposição dos
trabalhadores aos riscos, tanto através das avaliações dos agentes presentes
nos ambientes de trabalho, como através dos resultados dos exames
periódicos dos trabalhadores (eventos sentinelas). Sugere-se que o
desenvolvimento, em conjunto com o Serviço de Informática (SEINFO) e com o
Núcleo de Informação em Saúde do Trabalhador (NIST/CST), de um sistema
de informações que armazene os dados de monitoramento ambiental e dos
exames periódicos e forneça relatórios a partir dos indicadores selecionados.
Esses relatórios serão analisados periodicamente pela equipe doNAAT, para
avaliação da eficácia das medidas de controle.

2.3.5 Monitoramento da exposição aos riscos:

A avaliação sistemática será orientada de forma a garantir uma vigilância


permanente das situaçõesde riscos presentes nos ambientes de trabalho,
possibilitando o reconhecimento de novos fatores de riscos e a avaliação da
eficácia das ações de controle implementadas. Esta etapa, assim como a de
avaliação dos riscos, deverá ser planejada de acordo com a periodi cidade
estabelecida pela equipe técnica, levando em consideração a capacidade
técnica (equipamentos, análise e metodologia) disponível na CST e a
possibilidade de apoio da rede de laboratórios.

2.3.6 Registro e divulgação dos dados:

O registro dos dados, conforme sugerido no item 3.4, poderá ser feito
em um sistema de informaçõesque permita o registro histórico de todos os
resultados de monitoramento da exposição dos trabalhadores aos riscos nos
ambientes de trabalho. As informações sobre as medidas de controle,
individuais ou coletivas, utilizadas nos setores também deverão fic ar
disponíveis no sistema com a data de implantação, identificação dos
responsáveis técnicos e indicadores de eficácia.

O PPRA deverá ser constituído de um documento base, que inclua os


resultados obtidos emcada etapa do desenvolvimento do PPRA. Este
documento ficará arquivado na CST e na respectiva unidade, por período
mínimo de 20 (vinte) anos, conforme determinado no item 9.3.8.2, da NR -9.

A divulgação dos dados para a força de trabalho da FABAC será feita


durante odesenvolvimento do PPRA, uma vez que se propõe a participação
dos trabalhadores neste processo.
Outras formas de divulgação poderão ser através: (a) Informativo CST
para os servidores dasunidades; (b) Reuniões com grupos de trabalhadores
das unidades, e (c) Afixação dos mapas de riscos nas unidades.
3Elaboração do PPRA

3.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Nome: FABAC (Fabrica Baiana de Biocombustível)


Endereço: Rua Dr. Abelardo de Barros, n°891, CEP: 20521-030, Camaçari,
BA.
CNAE: 19.32-2
CNPJ: 28.953.281/0001-16
Grau de Risco: 3
Quantidade de funcionários: 163 funcionários
Descrição da atividade da empresa: fabricação de combustível através da
matéria prima encontrada na natureza não derivada do petróleo.

3.2 IDENTIFICAÇÕES DA AREA DA EMPRESA PERICIADA

A empresa FABAC possui uma área extensae bem arejada, procuramos


focar nossa atenção nos exercícios operacionais realizados pelos funcionários
e maquinários no ambiente de trabalho, luminosidades , ventilação, ruídos,
riscos químicos ,físicos, ergonômicos, biológicos e qualquer outro motivo que
venha causar qualquer tipo de acidente.

A empresa possui setores de riscos altos na qual foram cuidadosamente


periciados e deveram ser diariamente supervisionados, manipulações de
produtos perigosos são vistos a toda hora e deverão ser analisados com devido
rigor, setores administrativos, laser, alimentícios tambémforam periciados e
pautados.

3.3 IDENTIFICAÇÃO DOS SETORES

3.3.1 Prensa(prensagem)

Esmagadora de sementes de oleaginosas por meio de placas com


canais espirais e ranhuras. Equipamento do campo da mecânica, constituído
de uma estrutura em perfis de ferro laminado, composto de uma placa superior
com ranhura espiral, que contem furos que, a coplada ao eixo do motor de
acionamento, produz o esmagamento de sementes de oleaginosas,
introduzidas pelas moegas, contra as placas com ranhuras retas, fazendo com
que o óleo seja expelido para cima, através dos furos da ranhura espiralada,
sendo coletado por uma bacia que contem uma tela/filtro para purificação do
óleo destinado a excipiente adequado, sendo os resíduos direcionados à porta
de saída (7) da torta residual, também com destino pré definido.

3.3.2 Reservatório de etanol e óleo bruto

O etanol (CH3CH2OH), também chamado álcool etílico e, na linguagem


popular, simplesmente álcool, é uma substância orgânica obtida da
fermentação de açúcares, hidratação do etileno ou redução a acetaldeído,
encontrado em bebidas como cerveja, vinho e aguardente, bem como na
indústria de perfumaria. No Brasil, tal substância é também muito utili zada
como combustível de motores de explosão, constituindo assim um mercado em
ascensão para um combustível obtido de maneira renovável e o
estabelecimento de uma indústria de química de base, sustentada na utilização
de biomassa de origem agrícola e renovável.

Esse produto altamente explosivo e administrados por meio de dutos ou


transporte terrestre é mantido em reservatórios cilíndricos para a mistura com o
óleo prensado.

3.3.3 Transesterificação

A transesterificação é o processo mais utilizado atualmente para a


produção de Biodiesel. O processo inicia-se juntando o óleo vegetal com um
álcool (metanol, etanol, propanol, butanol) e catalisadores (que podem ser
ácidos, básicos ou enzimáticos). Nesse processo, obtém-se um éster metílico
de ácido graxo e glicerina como subproduto, que é removida por decantação. O
éster metílico de ácido graxo formado possui uma viscosidade menor que o
triacilglicerol utilizado como matéria -prima.

3.3.4 Reservatórios do produto (biocombustível)

Reservatório de combustível Constituído a partir de um molde e chapa


de aço ou similar dobrada e soldada. Processado através de maqui nário
adequado, no reservatório é injetado plástico PVC, poliuretano ou similar,
formando-se uma camada homogênea do produto para o revestimento interno
e externo, proporcionando isolamento da corrosão, focos de ferrugem, dando
mais durabilidade e economia ao mesmo.

3.3.5 Área de laser

Área voltada para os funcionários da FABAC com o proposito de


descanso após as refeições e intervalos de trabalho, programa que visa o bem
estar dos funcionários e seu cotidiano profissional. A área é composta por TV a
cabo, jogos e descansos, são dois alojamentos sendo um a céu aberto e outro
coberto.

3.3.6 Administração e Rh

Setor responsável pelo financeiro, documentos, contratações, reuniões


com intuito de mudançase reformas na empresa.

3.3.7 Área de refeição

Setor destinado ao fornecimento de alimentação diária dos funcionários


da FABAC. Subdivididoem cozinha e praça de alimentação.
3.4 SETORES E QUANTIDADE DE FUNCIONARIOS

Setor Quantidade de Homem Mulher


funcionários
Prensa 20 18 2
Reservatório de
Etanol e óleo 45 39 6
bruto
Transesterificação 45 45 0
Reservatórios 15 9 6
Administração 20 12 8
RH 8 2 6
Refeitório 10 6 4

3.5 IDENTIFICAÇÕES DOS RISCOS NOS SETORES.

Setor: Prensa
N° de funcionários: 20
Função: Colocar os derivados (sementes) na esteira rolante para a prensagem
via maquinário, controle computadorizado, fiscalização dos maquinários.
Riscos: Físico MédioM(Ruídos, Vibrações, calor)
Causa e fontes dos riscos: Maquinários
Funcionários expostos: 20
EPI¶S: Capacetes, Luva nitrílica, Óculos, Protetor auricular, Botas e
Mascararespiratória descartável ffp1.
Medida de controle: Verificar se a máquina se adequa às características e
necessidadesdos operadores. Verificar de a opera ção da máquina exige
movimentos com excesso de força, movimentos repetitivos, posição estática e
ou incomoda o trabalhador, existência de máquinas ou saliências que forçam
grupos musculares. Podem ser necessárias medidas de organização do
trabalho, como pausas regulares de 10 minutos por hora trabalhada, proibição
de prêmios de produtividade, minimização de jornada ou proibição de horas
extras no caso de risco ergonômico elevado. Verificar condições do mobiliário,
existência de acentos adequados,. Trabalho em pé requer bancos para os
momentos de pausa. Outras exigências devem ser verificadas como esforço
visual e iluminação, umidade, etc.
_______________________________________________________________

Setor: Reservatório de Etanol e óleo bruto


N° de funcionários: 45
Função: Setor responsável pelo armazenamento do etanol com o óleo bruto
produzido após a etapa de prensagem. Todo processo é realizado por
computadores que controlam a quantidade das substancias.
Riscos:Físicos MédioM (ruídos),Químicos Grande G(gases, vapores),
Ergonômico Médio M ( trabalho em turno e noturno), De acidentes Grande
G( eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão, outras situações de
risco que poderão contribuir para a ocorrência de ac identes).
Causas e fontes dos riscos : Equipamentos elétricos, tubulações com
temperatura elevada, produtos inflamáveis.
Funcionários expostos: 45
EPI¶S: Capacetes ,Luva nitrílica, Óculos, Protetor auricular, Botas e Mascara
respiratória descartável ffp1.
Medida de controle:

Precauções Pessoais: Remoção de fontes de ignição: Eliminar todas as


fontes de ignição, impedir centelhas, fagulhas, chamas e não fumar na área de
risco. Isolar o vazamento de todas as fontes de ignição Controle de poeira: Não
se aplica (liquido) Prevenção da Inalação e do contato Usar botas, roupas e
luvas impermeáveis, óculos de segurança com apele, mucosas e olhos:
herméticos para produtos químicos e proteção respiratória adequada.

Precauções ao meio ambiente: Usar Neblina d'água para reduzir os


vapores mas isso não evitará a ignição em locais fechados. Estancar o
Vazamento se isso puder ser feito sem risco. Não direcionar o material
espalhado para quaisquer sistemas de drenagem pública. Evitar a possibilidade
de contaminação de águas superficiais e mananciais. O arraste com água deve
levar em conta o tratamento posterior da água contaminada. Evitar fazer este
arraste.

Métodos para limpeza:

Recuperação: Recolher o produto em recipiente de emergência,


devidamente
etiquetado e bem fechado. Cons ervar o produto recuperado para posterior
eliminação

Neutralização: Absorver com terra ou material absorvente

Disposição: Não dispor em lixo comum. Não descartar no sistema de


esgoto ou em cursos d'água. Confirmar, se possível, para posterior
recuperação ou descarte. A disposição final desse material deverá ser
acompanhada por especialista e de acordo com a legislação ambiental vigente.

Nota: Contatar o órgão ambiental local, no caso de vazamento ou


contaminação de aguas superficiais, mananciais ou solos.

Setor: Transesterificação
N° De funcionários: 45
Função: Setor responsável pelo processo da mistura das substancias (óleo
bruto e etanol) produzidas e armazenadas. Todo processo é controlado por um
sistema de computadores que controlam o processo do principio ao fim.
Riscos: Físico MédioM(ruído, calor),Químico GrandeG(gases, vapor,
substancias compostas ou produtos químicos em geral, Ergonômicos Médio
M (Trabalho em turno e noturno), De acidentes Grande G ( eletricidade,
probabilidade de incêndio ou explosão, outras situações de riscos que poderão
contribuir para ocorrência de acidentes)
Causas e fontes de risco: Equipamentos elétricos, tubulações com
temperatura elevada, produtos inflamáveis
Funcionários expostos: 45
EPI¶S: Capacetes, Luva nitrílica, Óculos, Protetor auricular, Botas e Mascara
respiratória descartável ffp1.
Medida de Controle: Mesmo sistema usado no setor Etanol

Setor: Reservatório
N° de funcionários: 15
Função: Armazenamento do produtoem estado final para a comercialização,
controlado por sistemas de válvulas computadorizadas.
Riscos: Químico GrandeG( gases, vapor, substancia composta ou produtos
químicos em geral) ,Ergonômicos Médio M ( Trabalho em turno e noturno), De
acidentesGrande G (elétrico, probabilidade de incêndio e explosão, outras
situações de riscos que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes)
Causas e fontes de risco: Equipamentos elétricos, tubulações com
temperatura elevada, produtos inflamáveis.
Funcionários expostos: 15
EPI¶S: Capacetes , Luva nitrílica, Óculos, Protetor auricular, Botas e Mascara
respiratória descartável ffp1
Medidas de controle: Mesmo sistema usado no setor Etanol

Setor: Administração e RH e Refeitorio


N° de funcionarios: 38
Função: Setor responsavel pela parte contabil,uso de maquinas,dar acessória,
controlar custos e gastos, evitar cortes desnecessários e cortar as
extravagancias, inibir possíveis erros de má administração e contratos
empregatícios, analise psicológicas, produção de refeições, área para refeição.
Riscos: Físicos Medio M ( ruidos,radiações não ionizantes), Biologicos Medio
M (virus), Ergonomicos Medio M( exigencia de postura inadequada, controle
rigido de produtividade, imposição de ritimos execivos, monotonia e
repetitividade, outras situações causadoras de stress,fisico e ou psiquico), De
acidentes Medio M ( arranjo fisico inadequado, eletricidade, probabilidade de
incêndio ou explosão , outras situação de riscos que poderão contribuir para a
ocorrencia de acidentes)
Causas e fontes de risco: virus transmitidos por outros funcionarios,sistema
eletrico, acessorios inadequados para o manuseio dos equipamentos eletricos,
escesso de trabalho.
Funcionários expostos: 28 / 10
EPI¶S: Não é nescessario.
Medida de controle: Uso de acessorios para postura melhores, alternancia de
serviço para evitar monotonia e escesso de trabalho repetitivo.

4 Equipamentos de proteção individual e coletivo para uso obrigatorio na


FABAC (NR 6 e 18)

4.1 NR 6

6.1. Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR,


considera-se Equipamento de Proteção Individual -EPI, todo dispositivo ou
produto, de uso individual utilizado pelo traba lhador, destinado à proteção de
riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

A legislação que trata de EPI no âmbito da segurança e saúde do


trabalhador é estabelecida pela Consolidação da s Leis do Trabalho (CLT).
A Lei 6514 de dezembro de 1977, que é o Capítulo V da CLT,
estabelece a regulamentação de segurança e medicina no trabalho.
A Seção IV desse capítulo, composta pelos artigos 166 e 167,
estabelece a obrigatoriedade de a empresa fornecer o EPI gratuitamente ao
trabalhador, e a obrigatoriedade de o EPI ser utilizado apenas com o
Certificado de Aprovação (CA) emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE).

Artigo 166 - A empresa é obrigada a fornecer aos empregados,


gratuitamente, equipamentos de proteção individual adequado ao risco e em
perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de
ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e
danos à saúde dos empregados.

Artigo 167 - O equipamento de proteção só poderá ser posto à venda ou


utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação do Ministério do
Trabalho´.

A regulamentação sobre o uso do EPI é estabelecida pelas Normas


Regulamentadoras 6 e 9, do MTE.

A NR 9 ± que regulamenta o PPRA - Programa de Prevenção de Riscos


Ambientais - no item relativo às medidas de controle, prevê a utilização do EPI
como uma dessas medidas. Deve-se lembrar, porém, que o EPI só deve ser
utilizado após a comprovação da impossibilidade de adoção de medidas de
proteção coletiva, conforme apresentado a seguir:

9.3.5.4 - Medidas de controle

Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade


técnica da adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando estas não
forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou
implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser
adotadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia:
1. medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
2. utilização de Equipamento de Proteção Individual - EPI´.

No item relativo à utilização de EPI a NR 9 estabelece o seguinte:

9.3.5.5 - Utilização de EPI

A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas


Legais e Administrativas em vigor e envolver, no mínimo:

1. seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco que o trabalhador


está exposto e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária
para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação
do trabalhador usuário;

2. programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta


utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;

3. estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o


fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manu tenção e
a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente
estabelecidas;

4. caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a


respectiva identificação dos EPIs utilizados para os riscos ambientais.´

4.2 NR 18

18.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece diretrizes de


ordem administrativa, de planejamento e deorganização, que objetivam a
implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança
nos processos, nas condições e no meio ambiente d e trabalho na Indústria da
Construção.

4.3 EPI¶S e EPC¶S necessário para a FABC

EPI¶S Capacetes , Luva nitrílica, Óculos de proteção em acrílico,


(equipamento Protetor auricular, Botas e Mascara respiratória descartável
de proteção ffp1
individual)
EPC¶S Exaustores, ventiladores, paredes acústicas e térmicas,
(equipamento iluminação de emergência, alarmes, pias, extintores classe A e
de proteção B.
coletiva)
4.4 Exigencias legais para empregado e empregador para o uso dos EPI¶S

4.4.1Empregado:

a) usá-lo apenas para a finalidade a que se destina, ou seja, não


desvirtuando o seu uso correto;

b) responsabilizar-se por sua guarda e conservação, zelando para que


não extravie ou sofra danos;

c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio


para o uso.

A Consolidação das Leis do Trabalho (art. 462, 1º) autoriza o desconto,


em salário, do valor do dano causado pelo empregado.

Os danos deverão ser considerados com absoluto critério.

Os danos consequentes do uso diário são normais, não devendo ser


levados em conta.

Quando o dano foi provocado conscientemente pelo empregado (e aí


fica caracterizado o dolo), será lícito o desconto em salário.

Ficando comprovada a desídia, poderá resultar na qualificação de falta


grave ensejadora da dispensa por justa causa (art. 482, "e", CLT) .

Poderá, ainda, ser caracterizada a culpa, envolvendo critérios de


negligência, imprudência e imperícia.

A imprudência, seria utilizar o EPI para outras finalidades; a negligência,


seria deixar de guardar o EPI em lugar seguro ou não conservá-lo sob sua
responsabilidade; a imperícia - o trabalhador não saber como usar o EPI e
inutilizá-lo ou provocar acidente, ensejo em que poderá ser envolvida a
responsabilidade da empresa, se comprovada a falta de orientação e de
treinamento adequado.

Afim de que o empregado fique ciente dessas disposições, sempre será


útil mencioná-las nas ordens de serviço sobre Segurança e Medicina do
Trabalho (art. 157, II,CLT, NR-1, 1.7 "B").

No recibo que o empregado deve assinar por ocasião da entrega do


respectivo EPI é nulo de pleno direito tentar transferir a ele a responsabilidade
pela utilização correta e adequada do EPI.

4.4.2 empregador:

a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;


b) exigir seu uso;

c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional


competente em matéria de segurança e saúde no 2trabalho;

d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e


conservação;

e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;

f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,

g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.

5Planejamento anual de controle de segurança

As implantações e aplicações dos projetos e dos planos de ações são de


inteira responsabilidade do empregador com o único proposito de seguir as
normas aplicadas a este PPRA para a segurança dos funcionários que
trabalham na FABAC, sendo assim monitorada diariamente para o sucesso do
mesmo.

O plano de ação é extremamenteimportante para garantir que os


sindicalistas cuidem de diversos assuntos mesmo quando o tempo está em
falta. Para isto é necessário determinar prioridades, quem é responsável pela
resolução de determinado problema e ter certeza de que todos estão
envolvidono trabalho de uma forma ativa.O plano também permitirá verificar se
astarefas estão sendo cumpridas nos prazos determinados. Muitos problemas
são limitados pelo fator tempo.

5.1 Informações

Os Trabalhadores Interessados terão o direito de apresentar propos tas e


receber informações e orientações a fim de assegura a proteção aos riscos
ambientais identificados na execução do PPRA.
Os Empregadores deverão informar os Trabalhadores de maneira
apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam origina r-se nos
locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais
riscos e para proteger-se dos mesmos.
Sempre que vários Empregadores realizem simultaneamente atividades
no mesmo local de trabalho terão o dever de executar ações integ radas para
aplicar as medidas previstas no PPRA visando à proteção de todos os
Trabalhadores expostos aos riscos ambientais gerados.
O Empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais
nos locais de trabalho que coloquem em situação de grave e iminente risco
umou mais Trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as
suas atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as
devidas providências.
5.2 Documento de plano de ação
Priorização Grau 1 Grau 2 Grau 3
das ações Normal Grande Urgente
Planos de
ação de Mês em que as ações serão aplicadas
segurança
Meses JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
DDS
(dialogo diário
de segurança)
Treinamentos
do uso de EPI
e EPC
Treinamento
de da brigada
de incêndio
Treinamento
de emergência
Avaliação dos
EPI e EPC
Avaliação de
funcionários
Analise de
novos riscos
Treinamento
ambiental
Avaliação
medica
Monitoramento
das aplicações
pelo PPRA
Divulgação do
PPRA para os
colaboradores
e funcionários

6 Conclusão

A realização desse programa, o PPRA, teve o intuito de mostrar as


áreas de risco e possíveis acidentes em seu ambiente de trabalho, com o
intuito de preservar a integridade física e moral do trabalhador. Esse
documento terá a validade de 1 ano tendo em vista refaze-lo caso haja
necessidade por motivo de alteração na estrutura empresarial da FABAC ou
em seu meio ambiente.
Esse documento deve estar a disposição legal para os colaboradores e
seus funcionários para que os mesmo possam estar ciente da situação em que
se encontra a empresa em que prestam serviço.
Nota de Confidencialidade:

As informações contidas nesse Documento-base, dirigidas a empresa, são


confidenciais e protegidas por lei. Caso esse documento seja recebido com
rasuras, favor informar-nos imediatamente.

Ustani Robson Freire de Almeida


Técnico de Segurança do Trabalho
Reg. N°. 0111 MTE.
Responsável pela elaboração do
Documento-base do PPRA

_______________________________________________________________

Salvador, BA9 de junho de 2011

_________________________________________
Carimbo e assinatura do representante da empresa
responsável pela implementação do PPRA

_______________________________________________________________
7 BIBLIOGRAFIA

Segurança e Medicina do Trabalho, 67ª, Ed. Atlas. NR vigente no pais

Ministério do trabalho e emprego, disponível em: , http://portal.mte.gov.br/portal-


mte/>, acesso em : 08 de junho de 2011

Eu trabalho Seguro,disponível em: ,


<http://eutrabalhoseguro.blogspot.com/2008_12_01_archive.html >, acesso em:
08 de junho de 2011

Slideshare, disponível em: ,< http://www.slideshare.net/krlosars/modelo-de-


documento-base-do-ppra >, acesso em 08 de junho de 2011

Bertoli, Sergio Luís, Como Preparar um Plano de Ação, Publicado por:


TransnationalsInformationExchange, 2002, disponível em: ,< http://www.tie-
brasil.org/Documentos/DCBR_Plano_de_acao_29_30.05.2004.pdf >, acesso
em 08 de junho de 2011
APÊNDICE
APÊNDICE A
FORMULARIO DE REGISTRO DAS APLICAÇÕES DO PPRA

Registro das aplicações do PPRA

Empresa:
Endereço
Relativo
ao
período
de:
Data Resultado da Revisão Requisitos da Situação Assinatura
NR 9

Obs.
ANEXO
ANEXO A

MODELOS DE RERMO PARA TREINAMENTOS

TREINAMENTO

S.r.
Declaro para os devidos fins, que recebi da EMPRESA... . Os seg uintes treinamentos:
(1) ADMISSIONAL( )

(2) PERIÓDICO ( )

(3) MUDANÇA DE FUNÇÃO ( )

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A) ACIDENTE DE TRABALHO

- CAUSAS;
- CONSEQUÊNCIAS;
- MEIOS DE PREVENÇÃO;
B) RISCOS AMBIENTAIS
- FÍSICOS;
- QUÍMICOS;
- BIOLÓGICOS;
- ERGONÔMICO;
- DE ACIDENTE;

C) CIPA
D) PERDA AUDITIVA
E) EPI`S / EPC`S
F) PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
G) DOENÇAS OCUPACIONAIS
H) DERMATOSE NA CONSTRUÇÃO CIVIL
I) ERGONOMIA APLICADA NO TRABALHO
J) HIGIENE E LIMPEZA NO TRABALHO
K) UTILIZAÇÃO ADEQUADA DE EPI´S (TREINAMENTO PRÁTICO)

Declaro que estou de acordo e consciente para com cumprimento das normas da empresa e da
NR-18 (PCMAT).

Assinatura do colaborador: ________________________________________________________

_____________________________
INSTRUTOR

Você também pode gostar