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Joinville
Dezembro/2023
Sumário
1 Introdução 2
1.1 Parâmetros de entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2 Engrenagens 3
2.1 Torque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.2 Forças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.3 Tensões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.3.1 Tensão de flexão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2.3.1.1
Velocidade na linha primitiva, Vt 42.3.1.2
Kv 42.3.1.3
Km 42.3.1.4
Ka 52.3.1.5
Ks 52.3.1.6
Kb 52.3.1.7
Ki 52.3.1.8
J5
2.3.2 Tensão de superfície . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.4 Análise de fadiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.4.1 Fadiga de flexão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.4.2 Fadiga superficial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3 Eixos 9
3.1 Deflexão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.2 Cálculo da Velocidade Crítica no eixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.3 Ligação Cubo-Eixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
4 Mancais 14
5 Modelagem 16
6 Conclusão 17
1
1 Introdução
O estudo de Elementos de Máquinas é importante para adentrar na área de projetos, pois os acadê-
micos dos cursos das Engenharias têm a possibilidade de realizar dimensionamentos de componentes
mecânicos, amplamente utilizados na indústria. Com essa visão é apresentado o projeto de um sistema
de redução para um ultraleve, que é uma pequena aeronave tripulada utilizada principalmente em
recreio e aplicação de agrotóxicos em plantações. Dentre os vários sistemas que a aeronave apresenta,
tem-se o sistema redutor, o qual consiste em um subsistema motor, que tem como função proporcio-
nar o torque e a rotação necessária para o que propulsor locomova a aeronave. O presente relatório
tem como objetivo realizar o projeto de um sistema redutor sendo fornecidos os dados de entrada e
os de saída solicitados para o correto funcionamento, onde é realizado o projeto do sistema desde as
engrenagens, passando pelos eixos até seleção dos mancais e chavetas utilizados. Sendo sempre feito
um estudo quanto à coerência e segurança dos resultados obtidos em cada etapa.
• potência: 54 kw
• vida útil: 300h
2
2 Engrenagens
Para a elaboração do projeto do redutor de velocidade proposto, inicialmente é selecionada o tipo
de engrenagem sendo a cilíndrica de dentes retos. Sendo que em relação ao conteúdo presente nesta
seção do relatório se encarrega de descrever a concepção final obtida, ou seja, o material escolhido, as
dimensões são aquelas que garantem a funcionalidade do redutor projetado. Assim foi considerado os
sistema dividido em dois estágios independentes, nos quais para o estágio de entrada adotou-se módulo
(m) de 2mm e para a saída módulo de 3mm. O ângulo de pressão selecionado foi 25º pois durante o
processo iterativo de elaboração do projeto esse ângulo assegurou que não haverá interferência, bem
como o número de dentes selecionados apresentam as mesmas justificativas, facilitando as interpolações
e garantindo um resultado satisfatório, como visto adiante. Com relação ao material selecionado para
a fabricação das engrenagens foi a liga de aço AISI 4043 que apresenta tratamento térmico nitretado.
2.1 Torque
Em relação ao torque transmitido e presente em cada engrenagem, é possível de ser obtido tendo a
potência aplicada no sitema e a velocidade angular de cada engrenagem. Desse modo obtendo:
2.2 Forças
Uma vez tendo os valores do torque aplicado em cada engrenagem, é possível então saber quais são
as forças aplicadas nas engrenagens, essas sendo força tangencial, radial e a resultante, onde cada uma
delas é obtido com a formulação matemática apropriada.
2.3 Tensões
2.3.1 Tensão de flexão
Iniciando a análise das tensões presentes nas engrenagens, primeiramente é feita a análise quanto as
tensões de flexão presentes nos dentes das engrenagens. onde por meio da formulação utilizada para
tal feito é necessário realizar o cálculo de alguns coeficientes, esses sendo:
• Velocidade na linha primitiva, Vt ;
3
• Os fatores A e B;
• por o Kv aqui
• Fator de distribuição de carga, Km ;
• Fator de aplicação, Ka ;
• Fator de tamanho, Ks ;
• Fator de espessura de borda, Kb ;
• Fator de ciclo de carga, Ki ;
• Fator geométrico de flexão, J.
Vt = π.d.n (1)
Onde:
2.3.1.2 Kv
Para a obtenção do fator Kv é feita a hipótese de que o índice de qualidade das engrenagens (Qv )
seja 11, esse valor sendo plausível com a aplicação destinada, uma vez que a literatura traz que o íncide
Qv para sistemas de transmissão de automóveis esteja entre 10-11, e para acionadores de motores de
aviões esse índice esteja entre 10-13. Dessa maneira utilizando Qv igual a 11 são obtidos os valores de
Kv para cada engrenagem.
2.3.1.3 Km
O desalinhamento das engrenagens faz com que a transmissão da força Wt não ocorre de maneira
uniforme ao longo do dente, onde maiores larguras de face amplifiquem esse problema, visando atuar
em uma região segura é utilizada uma largura de face (F ) tendo uma valor de 16 vezes o valor do
módulo da engrenagem, essa consideração sendo valida dentro do limite esperado por Norton, o qual
traz a informação de que a largura da face aceitável se encontra entre os valores típicos de 12 à 16 vezes
o módulo, a justificativa do limite superior para o sistema projetado é de que devido as iterações no
processo de desenvolviemento do projeto esse valor assegura a resistência do sistema projetado, onde
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ambas as larguras não ultrapassam 50 mm, assim ambos os pares engrenados apresentam o mesmo
fator Km . Sendo que em relação a largura da face e ao fator Km obteve-se.
2.3.1.4 Ka
O fator de aplicação busca corrigir o fato de que carregamentos não uniformes no domínio do tempo
têm impacto na tensão aplicada no objeto em análise, assim esse experimentando carregamentos acima
dos níveis médios esperados. Como hipótese do projeto adotou-se que a máquina motora utilizada em
nosso sistema seja um motor multicilindros com saída uniforme resultando assim em um fator Ka de
1,25.
2.3.1.5 Ks
Uma vez que os ensaio de fadiga em engrenagens são realizados com engrenagens reais a fadiga
apresentada durante um ensaio é adotada como a mesma para uma aplicação real, e ainda seguindo a
sugestão da AGMA foi adotado Ks como 1 para todas as engrenagens do sistema proposto.
2.3.1.6 Kb
Como as engrenagens utilizados nesse projeto são consideradas engrenagens convencionais que apre-
sentam disco sólido utiliza-se 1 para o valor de Kb .
2.3.1.7 Ki
Para o fator de ciclo de carga existem duas situações descritas, resultando assim em dois valores dis-
tintos para esse fator, as condições seriam engrenagens intermediárias que durante seu funcionamento
estão sujeitas a mais ciclos de tensão sendo caracterizado então pela utilização do valor 1,42 para esse
fator, já para uma engrenagem que não se encontra entre outras duas o valor 1 é o indicado.
2.3.1.8 J
O fator geométrico de flexão (J) é encontrado na literatura para relações pinhão engrenagem com
número de dentes específicos, como nosso caso não se enquadra em nenhuma relação direta, torna-se
necessário a realização de uma interpolação para encontrar valores de J adequados, sendo que uma fez
realizadas as interpolações obteve-se.
Uma vez tendo os valores dos coeficientes encontrados, é possível então descobrir qual a tensão
presente nos dentes de cada engrenagem analisada, sendo isso possível, por meio da equação (2).
Wt Ka .Km
σb = . .Ks .Kb .Ki (2)
F.m.J Kv
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Com isso para cada engrenagem é obtido a seguinte tabela com os parâmetros de cada uma.
Com isso é conhecido os valores das tensões presentes em cada engrenagem e em seções posteriores
é verificado a resistência a fadiga das engrenagens expostas a essas tensões encontradas.
Com isso é concluída a analise de tensão presentes nas engrenagens. Comparando os resultados
obtidos, nota-se que a engrenagem crítica do projeto consiste na engrenagem 3. Desse modo tendo
os valores das tensões atuantes e como dito anteriormente os elementos projetados estarão expostos
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a diversos ciclos , torna-se essencial então ser realizada uma análise quanto a falha por fadiga desses
componentes.
Com base nos números de ciclos impostos sobre cada engrenagem é possível fazer a análise de
resistência a fadiga de flexão como visto na seção (2.4.1) e resistência a fadiga superficial (??).
Com os valores de tensão suportados por cada dente, é possível então descobrir os coeficintes de
segurança para cada engrenagem para essa análise de tensão em questão, obtendo assim.
Onde, de modo a simplificar essa abordagem considera-se um coeficiente de segurança único para
o sitesma de trasmissão projetado quanto à resistência à fadiga de flexão, sendo 2,42, já que esse é o
menor valor encontrado nas quatro engrenages.
7
2.4.2 Fadiga superficial
Para a análise da fadiga superficial dos dentes assim é necessário também realizar o cálculo de alguns
coeficientes, obtendo assim:
Com isso é possível descobrir os valores para os coeficientes de segurança para cada par engrenado,
pois sabe-se a tensão aplicada e a tensão suportada, assim encontra-se:
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3 Eixos
Para o dimensionamento do eixo, iniciamos o processo pela escolha do método de falha que seja mais
apropriado para os carregamentos suportados pelo redutor do projeto. Assim, para o projeto dos eixos,
vamos aplicar a fórmula de Goodman Modificada, pois ela pode ser usada para qualquer combinação
de carregamento de torção e flexão, sendo que a carga axial é nula e uma razão dos valores de carga
altemante e média no tempo, para obtenção do projeto do diâmetro dos eixos. Sendo assim, a fórmula
que está na sequência computa o critério de falha por fadiga.
q q
(K M )2 + 3 (K T )2 (K M ) 2 + 3 (K T ) 2
32Nf f a 4 b a f m m 4 f m m
d= + (5)
π Sf Sut
Na sequência foi realizado o estudo do material que atenda aos requisitos mecânicos necessários
e que possa suportar os carregamentos nos três eixos. O material escolhido para ser trabalho é o
Aço SAE 1045, na qual a obtenção dos dados do aço foi extraída do site Mat Web, que contém as
informações provenientes, para inserção do projeto. Podemos destacar as informações da Resistência a
Tração: 625 MPa, Resistência ao Escoamento: 245 MPa, Módulo de Elasticidade: 206 GPa. Após isso,
localizou-se a resistência à fadiga da peça do ensaio de tração e, em seguida, definição dos coeficientes de
correção, para encontrar o valor real da resistência à fadiga de cada eixo. A correção está dependente
de alguns fatores como: à temperatura, características de carregamento, tamanho, superfície, entre
outras características que está descrita na sequência.
Além disso, sabendo sobre os concentradores de tensão decorrentes do furo da chaveta retangular
e do escalonamento do eixo, admitiu-se um do Fator de concentração de tensão de flexão (Kt) com
valor de 1,62 para toda a seção. Na sequência, optou-se pela escolha de um raio de entalhe de 1mm
para determinação do parâmetro necessário para converter o Kt em Kf. Como cada eixo de par
de engrenagem estão sujeitos a um torque e momento fletor diferentes e utilizamos o coeficiente de
segurança no valor de 1,3. Para determinar o comprimento dos eixos, utilizamos os valores da largura
das faces das engrenagens, na qual estipulamos um valor de entrada para cada eixo, para obtermos
um valor de referência no comprimento dos eixos em mm, valores correspondentes a seguir:
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Tabela 18: Comprimento dos eixos
Comprimento dos eixos [mm]
Eixo 1 96
Eixo 2 192
Eixo 3 168
Autores, 2023.
3.1 Deflexão
Como forma de análise, utilizamos o software Ftool, para obtenção dos valores da deflexão do eixo. O
software é capaz de executar as análises estruturais de estruturas planas. Para o projeto que estamos
executando, foram realizados este tipo de análise, que está demonstrada nas próximas figuras:
Autores, 2023.
Para o eixo 1, foram utilizados os valores das forças radiais atuantes no próprio eixo, além da força
radial da engrenagem, com isso o valor da deflexão máxima é o mesmo valor da deflexão da engrenagem
de 0,01366 mm. A ocorrência se deve ao fato da simetria das forças atuantes.
Autores, 2023.
Contudo, o eixo 2 novamente foram utilizados os valores das forças radiais atuantes, porém nesse
caso, utilizamos duas forças radiais das engrenagens, com isso o valor da deflexão máxima é de 0,003302
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mm e o da engrenagem 1 é de 0,002392 mm e finalizando a análise, o da engrenagem 2 é de 0,002497
mm. No eixo 2, foi utilizado o mesmo valor de diâmetro entre a força da engrenagem 1 até a última
força radial atuante.
Autores, 2023.
Autores, 2023.
A nova deflexão do eixo 3 é de 0,1216 mm e com isso fechamos os valores de deflexão dos três eixos
do projeto. E com essa alteração obtem-se.
Tabela 20: Diâmetro dos eixos utilizando o método de Goodman com correção do eixo 3
Diâmetro dos eixos [mm]
Eixo 1 10,9226
Eixo 2 - Parte 1 15,9035
Eixo 2 - Parte 2 18,3893
Eixo 3 20,4840
Novo Eixo 3 22
Autores, 2023.
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Figura 6: formula da velocidade crítica
Norton, 2023.
Norton, 2013.
Com esses valores estipulados via tabela, deu-se ínício ao cálculo do comprimento de chaveta e seus
modos de falha, para isso foi necessário o cálculo da força tangencial que têm como formula descrita
abaixo:
τ
Pt = d
(8)
2
Dessa maneira, é possível calcular o cisalhamento na chaveta e seu comprimento.
Pt .n
l>
b.τc
Onde:
• Pt - Força tangencial;
• n - Coeficiente de segurança;
• b - Largura da chaveta;
• τc - Tensão de cisalhamento na chaveta.
Outro método de falha que foi estipulado pelo grupo foi a compressão na chaveta, que tem seu
comprimento determinado pela fórmula abaixo:
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2.Pt .n
l>
h.σc
Onde:
• h - Altura da chaveta;
Autores, 2023.
Autores, 2023.
Autores, 2023.
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4 Mancais
Seleção dos mancais foi feita em decorrência do engrenamento com dentes retos, o sistema somente
suporta cargas radiais e não tem cargas axiais facilitando a escolha dos mancais. Estes foram escolhidos
de acordo com a sua vida útil decorrente da alta rotação e das cargas que suportam. Seguindo as
instruções do fabricante, foram calculados os dados necessários e foram feitas adaptações para poder
usar os itens catalogados, como esperado do processo iterativo.
Os mancais selecionados, da empresa SKF, foram: - rolamentos rígidos de uma carteira de esfera,
de 12mm a 22mm, de modelo;
• 6001
Autores, 2023.
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Figura 12: rolamento SKF
Autores, 2023.
Foi mantida uma atenção às especificações de velocidade de rotação do projeto, que foram consi-
deradas porém prezando manter a simplicidade do projeto, foram dimensionados com uma tolerancia
mais leniente.
Autores, 2023.
Autores, 2023.
Essa foi uma alteração feita para mudar seu diâmetro dos eixos afim de atender a construção
do novo rolamento. Foi necessário pois foi realizada a montagem por parte do redutor, e assim, não
poderia ter qualquer erro de seu dimensionamento.
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5 Modelagem
Refente a modelagem e montagem do sistema de redução projetado, tal feito foi realizado no software
solidworks 2022, utilizando a função toolbox que é uma representação aproximada dos resultados reais
visto que o projeto original tem medidas que não são da engrenagem padrão. Foram representados os
eixos e as engrenagens nas suas medidas originais junto com os cortes para as chavetas.Tolerâncias de
usinagem foram desconsideradas para simplificação do projeto.Sendo assim obtido o resultado mostrado
a seguir.
Autores, 2023.
Autores, 2023.
Autores, 2023.
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6 Conclusão
Com a realização do presente projeto obteve-se por fim o sistema de redução solicitado, o qual até ser
obtido o resultado final foi um processo evolutivo e iterativo, onde cada alteração por menor que fosse
acarretava em mudanças significativas, e ao fim de todo o processo o resultado encontrado atende os
criterios de funcionamento, e aqueles estabelecidos como um desvio de 5% no valor da rotação de saída
por exemplo, onde nesse quesito foi obtido um desvio de 1,01%. Assim concluímos que o trabalho foi
de grande relevância para o grupo, pois foi possível colocar em pratica todo o conhecimento adquirido
ao longo da realização da disciplina, tanto na parte de conhecimentos de elementos, como na área de
engenharia.
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Referências
Joseph Edward Shingley. Shingley’s mechanical engineering design. Tata McGraw-Hill Educa-
tion, 2008, 2011
Robert L. Norton. Machine design: an integrated approach,2006,2011, 2012.
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