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ISBN: 978-85-69433-34-7
CDD: 621.319
CDU:621.315
2017-5
HOMENAGEM [17]
PREFÁCIO [21]
PARTE I
INTRODUÇÃO AO ENSAIO DA TRANSMISSÃO EM MEIO COMPRIMENTO
DE ONDA [23]
1. Introdução 25
1.1 Histórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
1.2 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
1.3 Considerações gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27
1.4 Organização do texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .30
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
2.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
2.2 Descrição dos dados do Sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
2.2.1 Gerador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .35
2.2.2 Transformador Elevador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .35
2.2.3 Para-raios do Elo CA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36
2.2.4 Disjuntor da Linha no Terminal a ser Manobrado . . . . . . . . . . . . 38
2.2.5 Características das linhas que formam o Elo CA . . . . . . . . . . . . . . 41
2.2.5.1 Parâmetros do tronco Norte-Sul I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
2.2.5.2 Parâmetros do tronco Norte-Sul II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
2.2.5.3 Parâmetros do trecho Nordeste-Sudeste . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2.2.5.4 Comentários Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
3 Procedimentos operativos para realização do Ensaio da Manobra de
Energização da Linha de Meia Onda 45
5.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
5.2 Metodologia para análise sistemática das tensões e corrente ao
longo de um sistema elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .92
5.2.1 Representação do sistema elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .92
5.2.1.1 Modelo representativo dos estados de um disjuntor em regime
permanente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .93
5.2.1.2 Modelo representativo de uma linha de transmissão longa na
operação em regime permanente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
5.2.1.3 Cálculo das tensões e correntes ao longo do circuito . . . . . . . 96
5.3 Regime permanente para diferentes condições de operação . . . 97
5.3.1 Perfis de tensão e corrente para diferentes carregamentos com
fator de potência unitário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
5.4 Resposta sustentada da manobra de energização do Elo CA . . . 99
5.5 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .102
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .103
6 Análise da resposta sustentada do Elo CA durante a manobra de
energização sob defeito 105
VI CONSIDERAÇÕES FINAIS
BIOGRAFIAS [469]
HOMENAGEM
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PREFÁCIO
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INTRODUÇÃO
Maria Cristina Tavares (UNICAMP) | Marcos de Araújo Paz (UEFS)
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1.1 Histórico
1.2 Introdução
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O livro foi dividido em grandes blocos de modo que pode ser lido se-
paradamente de acordo com seu interesse. Especificamente, o livro tem as
seguintes partes:
• Introdução ao Ensaio da Transmissão em Meio Comprimento de
Onda
• Características Básicas da Transmissão em Meia Onda
• Estudos em Regime Permanente
• Estudos em Regime Transitório
• Estudos Especiais
• Considerações Finais
Referências
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2.1 Introdução
O circuito a ser ensaiado será formado por alguns dos grupos geradores
conectados aos seus transformadores elevadores e às linhas que formarão o
Elo CA. Todo o circuito deverá ser desconectado do Sistema Interligado
Nacional (SIN), ficando dedicado ao ensaio durante a realização dos testes.
O circuito considerado neste estudo toma como base os dados das li-
nhas Norte-Sul I, Norte-Sul II e Nordeste-Sudeste, formando um tronco
da aproximadamente 2600 km como mostrado na Figura 2.1. A seguir são
apresentadas as informações dos elementos do sistema [1].
2.2.1 Gerador
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vos pode ser observada na Tabela 2.3 / Figura 2.4. O limite de absorção de
energia dos para-raios é apresentado na Tabela 2.4.
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Figura 2.5: Arranjo de Disjuntor e Meio em carregamento normal considerado neste estudo.
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Tabela 2.6: Envoltória básica (NBR 7118) para faltas quilométricas — Tensão nominal
550 kV.
Tabela 2.7: Envoltória inicial (NBR 7118) para faltas quilométricas — Tensão nominal 550 kV
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Referências
Figura 3.1: Arranjo de barramento barra dupla com disjuntor e meio com os disjuntores
fechados.
necessárias para que se componha uma linha única, com proteções apenas
em suas extremidades. O Elo CA deve ainda ser manobrado por apenas um
disjuntor localizado em um de seus terminais, sem a presença de compensa-
ção reativa. Sendo assim, devem-se proceder as seguintes manobras:
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Referências
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4.1 Introdução
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Na realidade a propagação numa linha de transmissão aérea real tem velocidade menor do
que a da luz, resultando num comprimento de onda ligeiramente inferior também.
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Figura 4.4: Sistema elétrico de 500 kV da URSS utilizado para transmissão de 1000 MW
por aproximadamente 3000 km.
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Nos modelos considera-se, por exemplo, que o meio isolante nas linhas de
transmissão é ideal e que não ocorrerá rompimento do dielétrico ao longo da
linha e não ocorrerá a ionização do ar junto aos condutores (Efeito coroa).
Desta forma, em função do nível de tensão obtido nas simulações é
necessário avaliar se o modelo usado está adequado ou analisar conceitual-
mente os resultados obtidos. Caso valores muito elevados de sobretensões
sejam obtidos, é necessário considerar que, se medidas mitigadoras não fo-
rem implementadas, ocorrerá rompimento de arco, provavelmente junto às
cadeias de isoladores, nos locais mais críticos da linha. Como dito, faz-se
necessário atuar como engenheiros e analisar os resultados e compreender o
que de fato está ocorrendo para poder identificar as soluções mais adequa-
das.
Em [7] se analisa o desempenho da manobra de religamento monopo-
lar para eliminação de defeito monofásico, do uso de para-raios nos extre-
mos das linhas durante a ocorrência de defeitos e da operação em paralelo
de linhas de meio comprimento de onda interligadas nas extremidades.
A corrente de arco secundário pode ser muito elevada para defeitos
localizados em pontos específicos da linha de meio comprimento de onda,
sendo necessário que se identifiquem métodos para a redução desta corren-
te num tempo relativamente curto, da ordem de 1 s, para que a manobra
seja bem sucedida. Para-raios apenas localizados nas extremidades da linha
podem reduzir as sobretensões durante a ocorrência de curtos ao longo da
linha, mas é necessário o desenvolvimento de proteções rápidas devido à alta
energia que estes dispositivos absorveriam.
A operação de linhas paralelas de meio comprimento de onda, com
fluxos de potência em diferentes sentidos, pode ser feita sem a presença de
transformadores defasadores e, para uma transmissão mais segura e estável,
o ajuste dos ângulos elétricos deve ser de 190º.
Na Coreia do Sul, devido ao interesse de importar energia elétrica vin-
da da Rússia, [8] identifica técnicas para minimizar as perdas quando a
transmissão de potência é reduzida. Para isto é proposta a redução dos níveis
de tensão de operação como a melhor alternativa.
A transmissão em meio comprimento de onda também foi estudada
como uma alternativa para transmissão de energia entre as hidrelétricas do
rio Congo e o Egito, em distância da ordem de 4000 km, como apresentado
em [9]. Neste estudo alguns métodos de transmissão foram levados em con-
sideração, sendo a transmissão em meia onda abordada em combinação com
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Desta forma têm-se duas relações entre os parâmetros K1, K2, K3 e K4.
Outras duas relações podem ser obtidas derivando-se as expressões (4.15) e
(4.16) e igualando-as com as expressões (4.7) e (4.8).
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4.3.1.1 Quadripolo
Figura 4.6: Diagrama esquemático representando um circuito com dois pares de termi-
nais (quadripolo do tipo transmissão).
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dado por:
Como a constante de fase é dada por β = 2π/λ a equação (4.45) para uma
linha de meio comprimento de onda ideal ( λ/2= 2500 km) pode ser reescrita:
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4.3.2.3 Estabilidade
2
Não será nula numa linha real.
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Figura 4.9: Perfil de tensão ao longo de uma linha, 500 kV, 2600 km, para diferentes
níveis de carregamento com fator de potência unitário.
Figura 4.10: Perfil de corrente ao longo de uma linha, 500 kV, 2600 km, para diferentes
níveis de carregamento com fator de potência unitário.
Figura 4.11: Perfil de tensão ao longo de uma linha, 500 kV, 2600 km, para operação com po-
tência transmitida igual à potência característica da linha com variação do fator de potência.
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Figura 4.12: Perfil de corrente ao longo de uma linha, 500 kV, 2600 km, para operação com po-
tência transmitida igual à potência característica da linha com variação do fator de potência.
Figura 4.13: Perfil de tensão ao longo de uma linha, 500 kV, 2600 km, para operação
com potência transmitida igual a 0,5.Pc da linha com variação do fator de potência.
Figura 4.14: Perfil de corrente ao longo de uma linha, 500 kV, 2600 km, para operação
com potência transmitida igual a 0,5.Pc da linha com variação do fator de potência.
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Figura 4.4.15: Perfil de tensão ao longo de uma linha, 500 kV, 2600 km, para operação
com potência transmitida igual a 1,5.Pc da linha com variação do fator de potência.
Figura 4.16: Perfil de corrente ao longo de uma linha, 500 kV, 2600 km, para opera-
ção com potência transmitida igual a 1,5.Pc da linha com variação do fator de potência.
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Tabela 4.2: Perda ao longo de uma linha, 500 kV, 2600 km, para diferentes níveis de
tensão de operação. (Pc) na tensão nominal de 500 kV é igual a 1174,53 MW
Figura 4.17: Perda ao longo de uma linha, 500 kV, 2600 km, para diferentes níveis de
tensão de operação. (Pc) na tensão nominal de 500 kV é igual a 1174,53 MW.
Deve-se ressaltar que o alto nível das perdas da linha de 500 kV estu-
dada resulta do fato dessa linha não ter suas características otimizadas para
uma transmissão de comprimento tão elevado. Um tronco de um pouco
mais de meio comprimento de onda deve ter capacidade de transmitir gran-
des blocos de energia, ou seja, deve ter uma potência característica muito
maior do que a da linha de 500 kV sob análise. Esta transmissão seria indi-
cada para troncos de Ultra Alta Tensão (UAT), como de 800 kV ou acima.
Adicionalmente, as linhas devem ter alta capacidade de transmissão, tam-
bém chamadas de Linhas de Potência Natural Elevadas — LPNE, superior
às linhas de algumas centenas de quilômetros.
No entanto, a metodologia proposta para reduzir as perdas sob condi-
ções de carga leve é adequada para o Elo CA de qualquer nível de tensão.
4.4 Conclusão
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5.1 Introdução
Onde: V1A, V1B, V1C, V2A, V2B, V2C, representam a tensão entre a respec-
tiva fase e a terra; I1A, I1B, I1C, I2A, I2B, I2C, referem-se às respectivas correntes
nas fases; RDA, RDB, RDC, indicam a resistência de cada polo do disjuntor.
Assim, o quadripolo do disjuntor pode ser descrito por:
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Figura 5.5: Perfil de tensão ao longo do Elo CA, 500 kV, em regime permanente com
fator de potência unitário. (Pc — potência característica da linha; P — potência injetada
no terminal emissor).
Figura 5.6: Perfil de corrente ao longo do Elo CA, 500 kV, em regime permanente
com fator de potência unitário. (Pc— potência característica da linha; P — potência
injetada no terminal emissor).
99
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Figura 5.8: Tensões fase-terra nos extremos da linha e nos pontos de interligação,
em regime permanente na energização sem defeito — Simulação com o ATP.
101
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Figura 5.9: Tensões fase-terra nos extremos da linha e nos pontos de interligação, em
regime permanente na energização sem defeito — Simulação com o PSCAD/EMTDC.
5.5 Conclusão
Referências
103
CAPÍTULO 6
ANÁLISE DA RESPOSTA SUSTENTADA DO ELO CA DURANTE
A MANOBRA DE ENERGIZAÇÃO SOB DEFEITO
Maria Cristina Tavares (UNICAMP)
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6.1 Introdução
Este capítulo tem por objetivo apresentar uma metodologia para ob-
tenção sistemática da resposta sustentada da tensão e corrente em diferentes
pontos de uma rede elétrica durante condições de desequilíbrio. O método
deve ser aplicado para identificar as condições críticas de modo expedito,
sendo uma metodologia auxiliar para o estudo de transitórios eletromag-
néticos.
A metodologia foi aplicada ao Elo CA para a análise da manobra de
energização sob diferentes tipos de falta deslizante.
São apresentadas as impedâncias do Elo CA em componentes de se-
quência vistas do terminal emissor. A análise destas impedâncias possibilita
o entendimento das sobretensões observadas.
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Outro tipo de falta estudado é a falta entre duas fases sem ligação com
a terra. O modelo para este defeito é visto na Figura 6.3:
Figura 6.3: Modelo para uma falta bifásica entre as fases (A — B).
Onde: V1A, V1B, V1C e V2A, V2B, V2C representam a tensão entre a respec-
tiva fase e a terra no terminal emissor e no terminal receptor do circuito,
respectivamente; I1A, I1B, I1C e I2A, I2B, I2C indicam as respectivas correntes nas
fases no terminal emissor e receptor do circuito; Rƒ representa a resistência
de curto-circuito.
O quadripolo representando uma falta bifásica entre as fases (A—B)
sem ligação com a terra é apresentado em:
A falta trifásica (A—B—C) sem contato com a terra pode ser modelada
de acordo com a Figura 6.4.
Onde: V1A, V1B, V1C e V2A, V2B, V2C representam a tensão entre a respec-
tiva fase e a terra no terminal emissor e no terminal receptor do circuito,
respectivamente; I1A, I1B, I1C e I2A, I2B, I2C indicam as correntes nas fases no
terminal emissor e receptor do circuito, respectivamente; Rƒ representa a
resistência de curto-circuito.
O quadripolo para a falta trifásica de acordo com o modelo apresentado
é:
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Sendo:
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Figura 6.10: Perfil de tensão e corrente monitorados em Gurupi I (km 256) para diferen-
tes condições de curto-circuito ao longo da linha.
Figura 6.11: Perfil de tensão e corrente monitorados em Miracema I (km 511) para dife-
rentes condições de curto-circuito ao longo da linha.
Figura 6.12: Perfil de tensão e corrente monitorados em Colinas I (km 684) para diferen-
tes condições de curto-circuito ao longo da linha.
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Figura 6.13: Perfil de tensão e corrente monitorados em Imperatriz (km 1014) para
diferentes condições de curto-circuito ao longo da linha.
Figura 6.14: Perfil de tensão e corrente monitorados em Colinas II (km 1344) para dife-
rentes condições de curto-circuito ao longo da linha.
Figura 6.15: Perfil de tensão e corrente monitorados em Miracema II (km 1517) para
diferentes condições de curto-circuito ao longo da linha.
Figura 6.16: Perfil de tensão e corrente monitorados em Gurupi II (km 1772) para dife-
rentes condições de curto-circuito ao longo da linha.
Figura 6.17: Perfil de tensão e corrente monitorados em Serra da Mesa II (km 2028) para
diferentes condições de curto-circuito ao longo da linha.
Figura 6.18: Perfil de tensão e corrente monitorados em Rio da Éguas (km 2279) para
diferentes condições de curto-circuito ao longo da linha.
117
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Figura 6.19: Perfil de tensão monitorado em Bom Jesus da Lapa (km 2600) para diferen-
tes condições de curto-circuito ao longo da linha.
6.5 Conclusão
119
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Referências
121
PARTE IV
ESTUDOS EM REGIME
TRANSITÓRIO
CAPÍTULO 7
ANÁLISE DA ENERGIZAÇÃO DO ELO CA
SEM DEFEITO
Elson Costa Gomes (ITAI/ UNICAMP) | Maria Cristina Tavares (UNICAMP)
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7.1 Introdução
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Tabela 7.1: Locais de medição para acompanhamento das tensões ao longo da linha
129
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Figura 7.2: Máximas tensões transitórias ao longo do Elo CA para energização direta
considerando número variável de unidades geradoras.
Observa-se que quanto mais forte for a barra geradora menores as so-
bretensões, ou seja, as menores sobretensões são encontradas quando o Elo
CA é energizado utilizando 3 unidades geradoras. A utilização de 1 gerador
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Figura 7.3: Tensões transitórias de energização direta do Elo CA alimentado por 1 gerador.
Figura 7.4: Tensões transitórias de energização direta do Elo CA alimentado por 2 geradores.
Figura 7.5: Tensões transitórias de energização direta do Elo CA alimentado por 3 geradores.
133
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Figura 7.8: Potências ativa e reativa medidas no disjuntor durante energização direta
do Elo CA alimentado por 2 geradores.
Figura 7.9: Potências ativa e reativa medidas no disjuntor durante energização direta
do Elo CA alimentado por 3 geradores.
Figura 7.10: Energia absorvida pelos dispositivos para-raios do Elo CA, apresentando
para-raios apenas nas extremidades quando energizado com 1 gerador — energização
direta.
135
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Figura 7.11: Energia absorvida pelos dispositivos para-raios do Elo CA Teste, apre-
sentando para-raios apenas nas extremidades quando energizado com 2 geradores
— energização direta.
Figura 7.12: Energia absorvida pelos dispositivos para-raios do Elo CA Teste, apre-
sentando para-raios apenas nas extremidades quando energizado com 3 geradores
— energização direta.
Figura 7.13: Máximas tensões transitórias ao longo do Elo CA para energização com
resistor de pré-inserção de 400 Ω aplicado durante 8 ms considerando número variável
de unidades geradoras.
Tabela 7.4: Valores de tensão ao longo do Elo CA durante manobra de energização com
resistor de pré-inserção de 400 Ω aplicado durante 8 ms
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Figura 7.14: Tensões transitórias de energização do Elo CA com uso por 8 ms de resistor
de pré-inserção e alimentado por 1 gerador.
Figura 7.15: Tensões transitórias de energização do Elo CA com uso por 8 ms de resistor
de pré-inserção e alimentado por 2 geradores.
Figura 7.16: Tensões transitórias de energização do Elo CA com uso por 8 ms de resistor
de pré-inserção e alimentado por 3 geradores.
Figura 7.17: Potências ativa e reativa durante energização do Elo CA com resistor
de préinserção (8 ms) alimentado por 1 gerador.
Figura 7.18: Potências ativa e reativa durante energização do Elo CA com resistor de
pré-inserção (8 ms) alimentado por 2 geradores.
139
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Figura 7.19: Potências ativa e reativa durante energização do Elo CA com resistor de
pré-inserção (8 ms) alimentado por 3 geradores.
Figura 7.20: Energia absorvida pelos dispositivos para-raios do Elo CA, apresentando
para-raios apenas nas extremidades quando energizado com 1 gerador com resistor de pré-
-inserção (8 ms).
Figura 7.21: Energia absorvida pelos dispositivos para-raios do Elo CA, apresentando
para-raios apenas nas extremidades quando energizado com 2 geradores com resistor
de pré-inserção (8 ms).
Figura 7.22: Energia absorvida pelos dispositivos para-raios do Elo CA, apresentando
para-raios apenas nas extremidades quando energizado com 3 geradores com resistor
de pré-inserção (8 ms).
Figura 7.23: Energia dissipada pelo resistor de pré-inserção (8 ms) do Elo CA quando
energizado com 1 gerador.
141
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Figura 7.24: Energia dissipada pelo resistor de pré-inserção (8 ms) do Elo CA quando
energizado com 2 geradores.
Figura 7.25: Energia dissipada pelo resistor de pré-inserção (8 ms) do Elo CA quando
energizado com 3 geradores.
Figura 7.26: Energia dissipada nos resistores de pré-inserção de cada fase do Elo CA
quando aplicados durante 8 ms na energização para um número diverso de geradores.
Figura 7.27: Máximas tensões transitórias ao longo do Elo CA para energização com
resistor pré-inserção de 400 Ω aplicado durante 20 ms considerando número variável
de unidades geradoras.
Tabela 7.5: Valores de tensão ao longo do Elo CA durante manobra de energização com
resistor pré-inserção de 400 Ω aplicado durante 20 ms
143
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Figura 7.28: Tensões transitórias de energização do Elo CA com uso por 20 ms de resis-
tor de pré-inserção e alimentado por 1 gerador.
Figura 7.29: Tensões transitórias de energização do Elo CA com uso por 20 ms de resis-
tor de pré-inserção e alimentado por 2 geradores.
Figura 7.30: Tensões transitórias de energização do Elo CA com uso por 20 ms de resis-
tor de pré-inserção e alimentado por 3 geradores.
Figura 7.31: Potências ativa e reativa durante energização do Elo CA com resistor de
pré-inserção (20 ms) alimentado por 1 gerador.
145
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Figura 7.32: Potências ativa e reativa durante energização do Elo CA com resistor de
pré-inserção (20 ms) alimentado por 2 geradores.
Figura 7.33: Potências ativa e reativa durante energização do Elo CA com resistor de
pré-inserção (20 ms) alimentado por 3 geradores.
Nas Figuras 7.34 a 7.36 são apresentadas as energias dissipadas nos pa-
ra-raios nos extremos da linha. A redução das sobretensões com a inserção
de resistores por 20 ms tem como resultado a menor dissipação de energia
no caso de um gerador. Para um número maior de geradores os para-raios
não chegam a atuar.
A energia dissipada nos resistores de pré-inserção é mostrada das Figu-
ras 7.37 a 7.40. Observa-se que a utilização de um número maior de gerado-
res exige uma dissipação maior de energia por parte resistores de cada fase,
como no caso do tempo de inserção de 8 ms. As correntes no dispositivo
aumentam com a elevação do número de unidades geradoras em operação.
Além disso, devido ao tempo maior de utilização que no caso discutido na
seção anterior (8 ms), a capacidade térmica desses resistores deve ser maior.
Figura 7.34: Energia absorvida pelos dispositivos para-raios do Elo CA, apresentando
para-raios apenas nas extremidades quando energizado com 1 gerador com resistor de
pré-inserção (20 ms).
Figura 7.35: Energia absorvida pelos dispositivos para-raios do Elo CA, apresentando
para-raios apenas nas extremidades quando energizado com 2 geradores com resistor
de pré-inserção (20 ms).
Figura 7.36: Energia absorvida pelos dispositivos para-raios do Elo CA, apresentando
para-raios apenas nas extremidades quando energizado com 3 geradores com resistor
de pré-inserção (20 ms).
Figura 7.37: Energia dissipada pelo resistor de pré-inserção do Elo CA quando energiza-
do com 1 gerador com resistor de pré-inserção (20 ms).
147
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Figura 7.38: Energia dissipada pelo resistor de pré-inserção do Elo CA Teste quando
energizado com 2 geradores com resistor de pré-inserção (20 ms).
Figura 7.39: Energia dissipada pelo resistor de pré-inserção do Elo CA Teste quando
energizado com 3 geradores com resistor de pré-inserção (20 ms).
Figura 7.40: Energia dissipada nos resistores de pré-inserção de cada fase do Elo CA
quando aplicados durante 20 ms na energização para um número diverso de geradores.
7.3 Conclusão
Referências
149
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151
CAPÍTULO 8
ENERGIZAÇÃO DO ELO CA COM OCORRÊNCIA
DE DEFEITOS MONOFÁSICO E TRIFÁSICO
Marcos de Araújo Paz (UEFS)| Fernando Augusto Moreira (UFBA)
Elson Costa Gomes (ITAI/ UNICAMP) | Maria Cristina Tavares (UNICAMP)
João Bosco Gertrudes(UEFS)
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8.1 Introdução
suposta igual a 4000 Ω.m para toda a extensão do Elo CA. Foram realizadas
simulações da manobra de energização do Elo CA, com a linha em vazio, a
partir da Subestação de Serra da Mesa, variando-se o número de geradores
em paralelo.
Os para-raios de linha pré-existentes nos trechos foram mantidos para
que o tempo de preparação para o ensaio fosse reduzido. Verificou-se que a
manutenção dos mesmos não descaracteriza a operação em meia onda, uma
vez que os para-raios não atuam na energização do Elo CA sem defeito,
conforme apresentado no Capítulo 12. No cenário de energização sob falta
os para-raios deverão atuar, o que irá auxiliar na proteção dos ativos existen-
tes durante o ensaio.
As subestações, por possuírem equipamentos próprios de monitora-
mento, foram escolhidas como pontos de medição, conforme mostrado na
Tabela 8.1, para acompanhar e avaliar os dados obtidos nas simulações, es-
pecificamente o perfil de tensão e de corrente ao longo da linha, a corrente
no disjuntor de Serra da Mesa I e no neutro do transformador e a energia
absorvida nos para-raios.
Tabela 8.1: Locais de medição para acompanhamento das tensões e das correntes ao
longo da linha
155
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trica. A falta monofásica representa cerca de 70% das faltas que ocorrem em
linhas de transmissão de alta tensão [1]. Quando se consideram apenas as
linhas de transmissão de extra-alta tensão e ultra-alta tensão, o percentual
sobe para 93% dos defeitos [2], o que motiva a relevância desta análise.
157
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Figura 8.3: Perfil das máximas sobretensões transitórias devido à falta AT aplicada em
SM1 (1 gerador).
Figura 8.5: Energia absorvida nos para-raios para falta AT aplicada em SM1.
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P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
Figura 8.7: Perfil das máximas sobretensões transitórias devido à falta AT aplicada em
Gurupi I.
Figura 8.9: Energia absorvida nos para-raios para falta AT aplicada em Gurupi I.
161
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
Figura 8.11: Perfil das máximas sobretensões transitórias devido à falta AT aplicada em
Miracema I.
Figura 8.13: Energia absorvida nos para-raios para falta AT aplicada em Miracema I.
163
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
fase sob falta. As tensões de fase no terminal emissor não distinguem mais
a fase sob falta.
165
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
Figura 8.15: Perfil das máximas sobretensões transitórias devido à falta AT aplicada em
Imperatriz.
Figura 8.17: Energia absorvida nos para-raios para falta AT aplicada em Imperatriz.
167
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
Figura 8.19: Perfil das máximas sobretensões transitórias devido à falta AT aplicada em
Colinas II.
Figura 8.21: Energia absorvida nos para-raios para falta AT aplicada em Colinas II.
169
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
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Figura 8.23: Perfil das máximas sobretensões transitórias devido à falta AT aplicada em
Miracema II.
Figura 8.25: Energia absorvida nos para-raios para falta AT aplicada em Miracema II.
171
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
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Figura 8.27: Perfil das máximas sobretensões transitórias devido à falta AT aplicada em
SM II.
Figura 8.29: Energia absorvida nos para-raios para falta AT aplicada em SM II.
173
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E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
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Figura 8.30: Tensões transitórias devido à falta AT aplicada em Rio das Éguas.
Figura 8.31: Perfil das máximas sobretensões transitórias devido à falta AT aplicada em
Rio das Éguas.
Figura 8.33: Energia absorvida nos para-raios para falta AT aplicada em Rio das Éguas.
175
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Figura 8.34: Tensões transitórias devido à falta AT aplicada em Bom Jesus da Lapa.
Figura 8.35: Perfil das máximas sobretensões transitórias devido à falta AT aplicada em
Bom Jesus da Lapa.
Figura 8.37: Energia absorvida nos para-raios para falta AT aplicada em Bom Jesus da Lapa.
177
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Figura 8.41: Absorção de energia dos para-raios em Serra da Mesa I (km 0) para faltas AT
ao longo da linha.
Figura 8.42: Absorção de energia dos para-raios em Gurupi I (km 256) para faltas AT ao
longo da linha.
Figura 8.43: Absorção de energia dos para-raios em Miracema I (km 511) para faltas AT
ao longo da linha.
Figura 8.44: Absorção de energia dos para-raios em Colinas I (km 684) para faltas AT ao
longo da linha.
Figura 8.45: Absorção de energia dos para-raios sem Imperatriz (km 1014) para faltas AT
ao longo da linha.
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Figura 8.46: Absorção de energia dos para-raios em Serra da Mesa II (km 2028) para
faltas AT ao longo da linha.
Figura 8.47: Absorção de energia dos para-raios em Rio das Éguas (km 2279) para faltas
AT ao longo da linha.
Figura 8.48: Absorção de energia dos para-raios em Bom Jesus da Lapa (km 2600) para
faltas AT ao longo da linha.
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Assim como no caso das faltas monofásicas, a falta trifásica foi aplicada
ao longo da linha considerando uma resistência de falta de 20 Ω. As simu-
lações foram realizadas para a condição de energização da linha em vazio
sob falta a partir de Serra da Mesa I, com o defeito trifásico aplicado em
diversos pontos da linha [7, 8].
Como na energização sem falta, o resistor de pré-inserção fica conec-
tado durante 10 ms e o disjuntor é fechado quando a fase A passa pelo
seu máximo já com a falta trifásica aplicada [9]. O disjuntor é aberto após
100 ms, isolando a falta, e o tempo de simulação adotado é de 300 ms. Os
resultados mostrados nesta seção consideram um único gerador conectado
em Serra da Mesa I [10].
As Figuras 8.49 a 8.59 apresentam as tensões máximas transitórias ao
longo da linha para diversos casos de faltas trifásicas simuladas no ATP e
no PSCAD/EMTDC.
Faltas trifásicas aplicadas até a Subestação de Imperatriz produzem va-
lores máximos de tensão ao longo da linha sempre inferiores ao valor nomi-
nal da mesma. O mesmo ocorre para faltas trifásicas entre Rio das Éguas e
Bom Jesus da Lapa que não provocam solicitações importantes no Elo CA.
É importante observar o resultado para falta em Imperatriz, pois este
será o local onde o método de mitigação proposto será inserido. Faltas tri-
fásicas neste local não produzem sobretensões importantes, atingindo um
valor máximos de 0,80 pu no terminal emissor.
Entre Miracema II e Serra da Mesa II encontra-se a região com os
piores locais para faltas trifásicas, apresentando os maiores valores de sobre-
tensão ao longo da linha, com valor máximo de 1,94 pu.
As faltas na região próxima à Subestação de Gurupi II produzem os
casos mais críticos, com riscos aos para-raios conectados ao Elo CA nas
Subestações de Gurupi I, Miracema I e Colinas I (como mostrado nas fi-
guras 8.60 a 8.62). Para esses casos, além da retirada da falta em um tempo
inferior a 100 ms, como realizado nas simulações, é necessária alguma outra
Figura 8.49: Máxima tensão transitória ao longo do Elo CA para falta trifásica em Serra
da Mesa I (km 0).
Figura 8.50: Máxima tensão transitória ao longo do Elo CA para falta trifásica em Gurupi
I (km 256).
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Figura 8.51: Máxima tensão transitória ao longo do Elo CA para falta trifásica em Mirace-
ma I (km 511).
Figura 8.52: Máxima tensão transitória ao longo do Elo CA para falta trifásica em Colinas
I (km 684).
Figura 8.53: Máxima tensão transitória ao longo do Elo CA para falta trifásica em Impe-
ratriz (km 1014).
Figura 8.54: Máxima tensão transitória ao longo do Elo CA para falta trifásica em Colinas
II (km 1344).
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Figura 8.55: Máxima tensão transitória ao longo do Elo CA para falta trifásica em Mirace-
ma II (km 1517).
Figura 8.56: Máxima tensão transitória ao longo do Elo CA para falta trifásica em Gurupi
II (km 1772).
Figura 8.57: Máxima tensão transitória ao longo do Elo CA para falta trifásica em Serra
da Mesa II (km 2028).
Figura 8.58: Máxima tensão transitória ao longo do Elo CA para falta trifásica em Rio das
Éguas (km 2279).
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Figura 8.59: Máxima tensão transitória ao longo do Elo CA para falta trifásica em Bom
Jesus da Lapa (km 2600).
Figura 8.60: Energia absorvida pelos para-raios em Gurupi I para um curto trifásico em
Gurupi II.
Figura 8.61: Energia absorvida pelos para-raios em Miracema I para um curto trifásico
em Gurupi II.
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Figura 8.62: Energia absorvida pelos para-raios em Colinas I para um curto trifásico em
Gurupi II.
Figura 8.63: Máximas tensões no disjuntor de SM1 para faltas trifásicas ao longo do Elo
CA.
Figura 8.64: Máximas correntes no disjuntor de SM1 para faltas trifásicas ao longo do
Elo CA.
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8.3.3 Conclusões
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1
A DIR foi modelada de forma ideal, ou seja, para tensões abaixo do disparo a DIR é um
circuito aberto e para tensões maiores ou iguais à tensão de disparo a DIR é modelada como
um curto-circuito sustentado. Esta é uma aproximação, pois o rompimento do arco, ou da
DIR, depende de vários fatores inclusive das condições atmosféricas do local do ensaio.
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Figura 8.66: Corrente para falta remota 3F-I (piores locais) com para-raios ao longo
do Elo CA e DIR.
Figura 8.67: Corrente nas DIR solicitadas para falta remota 3F-I no pior local no caso
com 1 gerador.
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Figura 8.68: Corrente nas DIR solicitadas para falta remota 3F-I no pior local no caso
com três geradores.
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Figura 8.69: Tensão nos terminais do disjuntor de Serra da Mesa para faltas monofási-
cas ao longo do Elo CA com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.70: Corrente no disjuntor de Serra da Mesa para faltas monofásicas ao longo
do Elo CA com a DIR em Imperatriz.
203
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Figura 8.71: Corrente no neutro do trafo de Serra da Mesa para faltas monofásicas ao
longo do Elo CA com a DIR em Imperatriz.
Os para-raios atuam para alguns locais de defeito, mas sem serem mui-
to solicitados, considerando seu limite térmico de 8,4 MJ. Nas simulações
com faltas monofásicas aplicadas durante 100 ms, sendo localizadas entre as
subestações de Gurupi II e Rio das Éguas (km 1772 e 2280), acontecem as
solicitações mais severas. Nestes casos, os limites térmicos para o para-raios
de Bom Jesus da Lapa foram ultrapassados, conforme mostrado na Figura
8.73.
Como será visto no Capítulo 10, na região crítica para faltas monofá-
sicas as correntes no disjuntor são elevadas, o que irá provocar a operação
instantânea da proteção durante o ensaio. Nos testes realizados, a falta foi
Figura 8.73: Máxima energia dissipada nos para-raios para faltas monofásicas ao longo
do Elo CA com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.74: Tensão em Serra da Mesa I para falta monofásica em Serra da Mesa II com a
DIR em Imperatriz.
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Figura 8.75: Correntes em Serra da Mesa I para falta monofásica em Serra da Mesa II
com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.76: Corrente no neutro do trafo de Serra da Mesa I para falta monofásica em
Serra da Mesa II com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.77: Tensão nos terminais do disjuntor de Serra da Mesa para faltas trifásicas
aterradas ao longo do Elo CA com a DIR em Imperatriz.
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Figura 8.78: Corrente no disjuntor de Serra da Mesa para faltas trifásicas aterradas ao
longo do Elo CA com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.79: Corrente no neutro do trafo de Serra da Mesa para faltas trifásicas aterra-
das ao longo do Elo CA com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.80: Correntes máximas na DIR da Subestação de Imperatriz para faltas trifási-
cas aterradas ao longo do Elo CA.
Figura 8.81: Máximas energias absorvidas nos para-raios para faltas trifásicas aterradas
ao longo do Elo CA com a DIR em Imperatriz.
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Figura 8.82: Sobretensões ao longo do Elo CA durante energização com falta trifásica
aterrada na Subestação de Imperatriz com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.83: Tensão em Serra da Mesa I durante a energização com falta trifásica aterra-
da na Subestação de Imperatriz, com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.84: Tensão em Imperatriz durante a energização com falta trifásica aterrada na
Subestação de Imperatriz, com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.85: Corrente no disjuntor durante a energização com falta trifásica aterrada na
Subestação de Imperatriz, com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.86: Sobretensões ao longo do Elo CA durante energização com falta trifásica
aterrada na Subestação de Gurupi II.
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Figura 8.87: Tensão em Serra da Mesa I durante a energização com falta trifásica aterra-
da na Subestação de Gurupi II, com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.88: Tensão em Miracema I durante a energização com falta trifásica aterrada
na Subestação de Gurupi II, com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.89: Tensão em Imperatriz durante a energização com falta trifásica aterrada na
Subestação de Gurupi II, com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.90: Tensão em Bom Jesus da Lapa durante a energização com falta trifásica
aterrada na Subestação de Gurupi II, com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.91: Corrente na DIR em Imperatriz durante a energização com falta trifásica
aterrada na Subestação de Gurupi II, com a DIR em Imperatriz.
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Figura 8.92: Corrente no disjuntor durante a energização com falta trifásica aterrada na
Subestação de Gurupi II, com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.94: Energia no para-raios de Serra da Mesa I durante a energização com falta
trifásica aterrada na Subestação de Gurupi II, com a DIR em Imperatriz.
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Figura 8.95: Tensão nos terminais do disjuntor de Serra da Mesa para faltas trifásicas
isoladas ao longo do Elo CA, utilizando DIR na Subestação de Imperatriz.
Figura 8.96: Corrente no disjuntor de Serra da Mesa para faltas trifásicas isoladas ao
longo do Elo CA, utilizando DIR na Subestação de Imperatriz.
Figura 8.97: Corrente no neutro do trafo de Serra da Mesa para faltas trifásicas isoladas
ao longo do Elo CA, utilizando DIR na Subestação de Imperatriz.
Figura 8.98: Correntes máximas na DIR da Subestação de Imperatriz para faltas trifási-
cas isoladas ao longo do Elo CA, utilizando DIR na Subestação de Imperatriz.
Figura 8.99: Máximas energias dissipadas nos para-raios para faltas trifásicas isoladas
ao longo do Elo CA, utilizando DIR na Subestação de Imperatriz.
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Figura 8.100: Sobretensões ao longo do Elo CA durante energização com falta trifásica
isolada na subestação de Imperatriz com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.101: Tensão em Serra da Mesa I durante a energização com falta trifásica isola-
da na Subestação de Imperatriz, com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.102: Tensão em Imperatriz durante a energização com falta trifásica isolada na
Subestação de Imperatriz, com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.103: Corrente no disjuntor durante a energização com falta trifásica isolada na
Subestação de Imperatriz, com a DIR em Imperatriz.
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Figura 8.104: Sobretensões ao longo do Elo CA durante energização com falta trifásica
isolada na Subestação de Gurupi II com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.105: Tensão em Serra da Mesa I para falta trifásica isolada em Serra da Mesa II
com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.106: Tensão em Imperatriz para falta trifásica isolada em Serra da Mesa II com
a DIR em Imperatriz.
Figura 8.107: Tensão em Colinas II para falta trifásica isolada em Serra da Mesa II com a
DIR em Imperatriz.
Figura 8.108: Energia nos para-raios de Serra da Mesa I para falta trifásica isolada em
Serra da Mesa II com a DIR em Imperatriz.
221
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Figura 8.109: Corrente na DIR para falta trifásica isolada em Serra da Mesa II com a DIR
em Imperatriz.
Figura 8.110: Corrente no neutro do transformador de Serra da Mesa I para falta trifási-
ca isolada em Serra da Mesa II com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.111: Corrente no disjuntor de Serra da Mesa I para falta trifásica isolada em
Serra da Mesa II com a DIR em Imperatriz.
Figura 8.112: Sobretensões ao longo do Elo CA durante energização com falta trifásica
isolada na Subestação de Rio das Éguas com a DIR em Imperatriz.
8.6 Conclusão
223
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Referências
225
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9.1 Introdução
229
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Figura 9.1: Dados elétricos dos três geradores de Serra da Mesa no formato empre-
gado pelo programa PSCAD/EMTDC.
Figura 9.2: Dados dos sistemas de excitação dos três geradores de Serra da Mesa
no formato empregado pelo programa PSCAD/EMTDC.
231
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Nesta seção são apresentados resultados das simulações tanto para ce-
nários em que a energização da linha é feita a partir de apenas uma máquina
na usina de Serra da Mesa quanto para cenários em que a energização é
feita a partir das três máquinas da usina. Inicialmente a manobra foi feita
sem a ocorrência de defeitos e, posteriormente, foram incluídos os casos
com faltas.
Figura 9.3: Valores máximos de sobretensões na rede: (a) caso com uma máquina e (b)
caso com três máquinas.
1
Caso a simulação seja realizada com a representação do controle de velocidade e da turbina
hidráulica, um tempo maior deve ser considerado para que o sistema entre em regime per-
manente antes de simular a manobra de energização.
233
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(a) (b)
Figura 9.4: Formas de ondas das tensões no início e no final da linha: (a) caso com uma
máquina e (b) caso com três máquinas.
2
A potência de base adotada é 472,6 MVA, que é a capacidade nominal de cada um dos três
geradores.
(a)
(b)
Figura 9.5: Comportamento das potências ativa e reativa injetadas pelos geradores: (a)
caso com uma máquina e (b) caso com três máquinas.
235
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(a) (b)
Figura 9.6: Comportamento da tensão de campo e do ângulo do rotor: (a) caso com
uma máquina e (b) caso com três máquinas.
(a) (b)
Figura 9.7: Formas das ondas de correntes e tensões fornecidas pelos geradores: (a )
caso com uma máquina e (b) caso com três máquinas.
na Figura 9.9. Como as sobretensões foram inferiores a 1,6 pu, não houve
atuação da DIR conectada na SE Imperatriz.
(a)
(b)
Figura 9.8: Valor eficaz da tensão de fase nos terminais do geradores: (a) caso com uma
máquina e (b) caso com três máquinas.
237
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Figura 9.10: Valores máximos de sobretensões na rede (energização com tensão reduzi-
da e 1 gerador).
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Figura 9.11: Formas das ondas de tensão no início e no final da linha (energização com
tensão reduzida e 1 gerador).
Figura 9.12: Comportamento das potências ativa e reativa injetadas pelo gerador (ener-
gização com tensão reduzida e 1 gerador).
241
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Figura 9.14: Formas de onda da tensão e corrente fornecidas pelo gerador (energização
com tensão reduzida e 1 gerador).
Figura 9.15: Valor eficaz da tensão de fase nos terminais do gerador (energização com
tensão reduzida e 1 gerador).
Figura 9.16: Energia dissipada pelos para-raios conectados ao longo da linha (energiza-
ção com tensão reduzida).
243
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Figura 9.18: Tensão na Subestação Imperatriz para energização com falta trifásica em
3/4 da linha.
Figura 9.19: Tensão na Subestação Gurupi I para energização com falta trifásica em 3/4
da linha.
245
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Figura 9.20: Comportamento das potências ativa e reativa injetadas pelos geradores
para energização com falta trifásica em 3/4 da linha.
Figura 9.22: Formas das ondas de tensões e correntes fornecidas pelo gerador para
energização com falta trifásica em 3/4 da linha.
247
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Figura 9.23: Valor eficaz da tensão de fase nos terminais do gerador para energização
com falta trifásica em 3/4 da linha.
Figura 9.24: Energia dissipada pelos para-raios para energização com falta trifásica em
3/4 da linha.
Figura 9.25: Comportamento da DIR para energização com falta trifásica em 3/4 da
linha.
Figura 9.27: Formas das ondas das tensões na Subestação Bom Jesus da Lapa (curto-
-circuito fase-terra em 78,2%).
249
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Figura 9.28: Comportamento das potências ativa e reativa injetadas pelo gerador
(curto-circuito fase-terra em 78,2%).
Figura 9.30: Formas das ondas de tensões e correntes fornecidas pelo gerador
(curto-circuito fase-terra em 78,2%).
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(a) (b)
Por fim, a Figuras 9.33 e 9.34 apresentam a energia dissipada nos para-
-raios localizados ao longo da linha e o comportamento da DIR, respectiva-
mente. A DIR não atua para falta monofásica.
253
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9.4 Conclusões
Referências
255
PARTE V
ESTUDOS ESPECIAIS
CAPÍTULO 10
ESTUDO DE PROTEÇÃO DURANTE
MANOBRA DE ENERGIZAÇÃO
Elson Costa Gomes (ITAI/ UNICAMP) | Renzo Fabián (Unicamp)
Carlos Floriano (Eletronorte) | Maria Cristina Tavares (Unicamp)
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Figura 10.3: Corrente e tensão fase-terra durante energização do Elo CA, visto da
SE de Serra da Mesa I.
Figura 10.4: Valor eficaz das componentes de sequência positiva, negativa e zero,
respectivamente, da tensão fase-terra durante energização do Elo CA, visto da SE
de Serra da Mesa I (unidade: tensão [kV] e tempo [s]).
Figura 10.5: Valor eficaz das componentes de sequência positiva, negativa e zero, res-
pectivamente, da corrente de linha durante energização do Elo CA, visto da SE de Serra
da Mesa I (unidade: corrente [kA] e tempo[s]).
263
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sequência positiva, os valores são 875 Aeficaz de pico e 343 Aeficaz em regime
permanente.
Estes valores são importantes para o correto ajuste da proteção.
Figura 10.6: Impedâncias vistas em Serra da Mesa I para o Elo CA sob falta monofásica
na fase A.
Figura 10.7: Impedâncias vistas em Serra da Mesa I para o Elo CA sob falta trifásica.
265
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Figura 10.8: Impedâncias vistas em Serra da Mesa I para o Elo CA sob falta trifásica,
com a DIR em Imperatriz.
Figura 10.9: Detalhe das impedâncias vistas em Serra da Mesa I para o Elo CA sob falta
trifásica, sem a DIR em Imperatriz.
Figura 10.10: Detalhe das impedâncias vistas em Serra da Mesa I para o Elo CA sob falta
trifásica, com a DIR em Imperatriz.
267
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Figura 10.11: Valores das tensões fase-terra e das correntes no disjuntor para faltas AT
ao longo do Elo CA observadas em Serra da Mesa I.
269
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Tabela 10.1: Valores eficazes dos ajustes da proteção para o caso de energização
em vazio do Elo CA - Proteção para falta monofásica
271
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Figura 10.18: Tensões e correntes para faltas trifásicas com terra ao longo do Elo CA. a)
Tensões no primário do TP. b) Tensões no secundário do TP. c) Correntes no primário do
TC. d) Correntes no secundário do TC.
273
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Figura 10.19: Tensões em todas as barras para falta trifásica em Colinas II.
Figura 10.20: Correntes em todos os barramentos para falta trifásica em Colinas II.
275
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Figura 10.21: Tensão fase-terra e corrente de linha em Serra da Mesa I para falta mono-
fásica aplicada na SE de Colinas II (km 1344).
Figura 10.22: Trechos protegidos por cada função de proteção do relé SEL-321-1 para
falta monofásica ao longo do Elo CA.
Figura 10.23: Corrente e tensão fase-terra em Serra da Mesa I após aplicação de falta
monofásica no km 0 (Serra da Mesa I) e atuação do relé.
277
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são baixas, inclusive para o caso de falta monofásica no local mais severo
(próximo de Serra da Mesa II), que anteriormente resultava em solicitações
severas aos para-raios de Bom Jesus da Lapa e Rio das Éguas.
Figura 10.24: Corrente e tensão fase-terra em Serra da Mesa I após aplicação de falta-
monofásica no km 1344 (Colinas II) e atuação do relé.
Figura 10.25: Corrente e tensão fase-terra em Serra da Mesa I após aplicação de falta
monofásica no km 2028 (Serra da Mesa II) e atuação do relé.
Figura 10.26: Energia absorvida nos para-raios das SEs do tronco Norte-Sul I para falta
no pior local de defeito monofásico, especificamente no km 2028 (Serra da Mesa II).
279
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Figura 10.27: Energia absorvida nos para-raios das SEs dos troncos Norte-Sul II e
Nordeste-Sudeste para falta no pior local de defeito monofásico, especificamente no
km 2028 (Serra da Mesa II).
281
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Figura 10.29: Resultados dos teste com o relé SEL-321-1 (TC relação = 750:1).
10.5. Conclusões
283
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região central da linha. Esta região apresenta faltas que não causam grande
impacto, ou seja, não ocasionam grandes esforços elétricos aos equipamen-
tos conectados ao sistema. As faltas que provocariam solicitações muito se-
veras foram mitigadas pela DIR, que reduziu drasticamente as solicitações.
No entanto, qualquer falta no sistema elétrico, deve ser isolada e retirada
rapidamente para proteger não apenas o sistema, mas também pessoas e
bens que estejam próximos da região do defeito, portanto, uma proposta
para proteger a região central da linha envolve o uso de um segundo relé
localizado na Subestação de Serra da Mesa II.
Desta forma a premissa de proteger toda a linha com somente o relé
de Serra da Mesa I não é atendida para a ocorrência de faltas trifásicas na
região central do Elo CA. Um segundo relé precisaria ser utilizado.
É importante ressaltar que os ajustes realizados contemplam o ensaio
de energização em vazio do Elo CA. Para a proteção de um Elo CA são
necessários estudos mais abrangentes, incluindo o desenvolvimento de uma
solução para localização da falta na linha, de modo a otimizar possíveis tem-
pos de interrupção na transmissão.
Trabalhos em andamento indicam que uma solução para a seletividade
e proteção de distância do Elo CA é alcançada com um algoritmo novo [9]
que pode ser programado nos equipamentos de proteção comerciais. Além
disto, estas soluções poderiam ser utilizadas também para troncos de trans-
missão maiores do que os usuais, acima de 500 km, o que aumentaria a sua
área de aplicação
Referências
285
CAPÍTULO 11
ENERGIZAÇÃO DE UMA LINHA CURTA DE COMPRIMENTO
ELÉTRICO EQUIVALENTE AO ELO CA
Elson Costa Gomes (ITAI/UNICAMP) | Maria Cristina Tavares (Unicamp)
11.1 Introdução
Figura 11.1: Tensões sustentadas e ganho de tensão de Elo CA e Linha Curta (133 km).
Os valores para tensão sustentada são muito próximos nos dois casos
tanto no terminal emissor quanto para o terminal receptor e os ganhos de
tensão apresentados são muito próximos do unitário. Isto evidencia o com-
portamento do Elo CA como linha curta sem necessidade de compensação
por reatores ou capacitores.
289
Os maiores valores de tensão transitória durante a manobra são apre-
sentados na Figura 11.2, enquanto as Figuras 11.3 e 11.4 apresentam as
tensões nos terminais emissor e receptor das linhas.
O comportamento elétrico semelhante não se estende aos transitórios
das linhas. O Elo CA é mais robusto, entrando no regime permanente mais
rapidamente do que a Linha Curta, além de apresentar valores de sobre-
tensões inferiores. Isto ocorre porque as ondas viajantes, principalmente as
de frequência maiores, se atenuam mais rapidamente ao longo da longo do
Elo CA.
Por ser uma linha muito longa, o consumo de potência ativa (perdas
na linha) apresenta um valor maior no Elo CA, no entanto, para a potência
reativa os valores são próximos, como observado nas Figuras 11.5 e 11.6.
Figura 11.2: Máximas tensões transitórias durante energização direta nos termi-
nais das linhas.
Figura 11.3: Tensão durante energização direta nos terminais da Linha Curta
(133 km).
Figura 11.4: Tensão durante energização direta nos terminais do Elo CA.
Figura 11.5: Potências ativa e reativa durante energização direta da Linha Curta (133 km).
Figura 11.6: Potências ativa e reativa durante energização direta do Elo CA.
291
Figura 11.7: Energia absorvida pelos para-raios presentes nas extremidades da Linha
Curta (133 km).
Figura 11.8: Energia absorvida pelos para-raios presentes nas extremidades do Elo CA.
Figura 11.9: Máximas tensões transitórias nos terminais das linhas durante energização
com resistor de pré-inserção inserido por 8 ms.
Figura 11.10: Tensão durante energização com resistor de pré-inserção inserido por
8 ms nos terminais da Linha Curta (133 km).
Figura 11.11: Tensão durante energização com resistor de pré-inserção inserido por
8 ms nos terminais do Elo CA.
293
Figura 11.12: Potências ativa e reativa da Linha Curta (133 km) durante energiza-
ção com resistor de pré-inserção inserido por 8 ms.
Figura 11.13: Potências ativa e reativa do Elo CA durante energização com resistor de
pré-inserção inserido por 8 ms.
Figura 11.14: Energia absorvida pelos para-raios presentes nas extremidades da Linha
Curta (133 km) durante energização com resistor de pré-inserção inserido por 8 ms.
Figura 11.15: Energia absorvida pelos para-raios presentes nas extremidades do Elo CA
durante energização com resistor de pré-inserção inserido por 8 ms.
Figura 11.16: Energia dissipada pelo resistor de pré-inserção da Linha Curta (133 km)
durante energização com resistor de pré-inserção inserido por 8 ms.
Figura 11.17: Energia dissipada pelo resistor de pré-inserção do Elo CA durante energi-
zação com resistor de pré-inserção inserido por 8 ms.
295
Figura 11.18: Energia dissipada pelos resistores de pré-inserção de cada fase na Linha
Curta e Elo CA durante energização com resistor de pré-inserção inserido por 8 ms.
Figura 11.19: Máximas tensões transitórias nos terminais das linhas durante energiza-
ção com resistor de pré-inserção inserido 20 ms.
Figura 11.21: Tensão durante energização com resistor de pré-inserção inserido por
20 ms nos terminais do Elo CA.
297
Figura 11.22: Potências ativa e reativa da Linha Curta (133 km) durante energização
com resistor de pré-inserção inserido por 20 ms.
Figura 11.23: Potências ativa e reativa do Elo CA durante energização com resistor de
pré-inserção inserido por 20 ms.
Figura 11.24: Energia absorvida pelos para-raios presentes nas extremidades da Linha
Curta (133 km) durante energização com resistor de pré-inserção inserido por 20 ms.
Figura 11.25: Energia absorvida pelos para-raios presentes nas extremidades do Elo CA
durante energização com resistor de pré-inserção inserido por 20 ms.
Figura 11.26: Energia dissipada pelo resistor de pré-inserção da Linha Curta (133 km)
durante energização com resistor de pré-inserção inserido por 20 ms.
Figura 11.27: Energia dissipada pelo resistor de pré-inserção do Elo CA durante energi-
zação com resistor de pré-inserção inserido por 20 ms.
299
Figura 11.28: Energia dissipada pelos resistores de pré-inserção de cada fase na Linha
Curta e Elo CA durante energização com resistor de pré-inserção inserido por 20 ms.
11.3 Conclusão
12.1 Introdução
303
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Tabela 12.3: Valores de tensão fase-terra ao longo do Elo CA durante manobra de ener-
gização
305
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Figura 12.3: Tensões nos extremos do Elo CA com para-raios no terminal transmissor e
receptor, durante manobra de energização.
Figura 12.4: Tensões nos extremos do Elo CA com para-raios ao longo da linha, durante
manobra de energização.
307
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Figura 12.6: Energia absorvida pelos dispositivos para-raios solicitados no Elo CA para o
segundo caso, apresentando para-raios ao longo de toda a linha.
12.3 Conclusão
309
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13.1 Introdução
313
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2
A TRT obtida sem a consideração da tensão de arco apresenta valor de pico maior. Portan-
to, os valores obtidos com as considerações descritas são conservativos [8,9].
Nas Tabelas e/ou Figuras, juntamente com o resumo dos dados da si-
mulação são descritos o caso simulado, o tipo de falta e os parâmetros que
indicam a severidade da TRT, especificamente a primeira tensão de referên-
cia (U1) e o seu tempo de ocorrência (t1), o valor de crista da TRT (Uc) e o
seu tempo de ocorrência (tc), e a taxa de crescimento (S). Os dados são então
comparados com a envoltória de Norma do DSM para efeitos de verificação
de atendimento ou superação do disjuntor.
3
A norma da ABNT NBR 7118 não faz menção explícita aos limites da máxima sobretensão
que ocorre entre os terminais do disjuntor [9].
317
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Figura 13.1: Perfil de tensão pré-manobra ao longo do Elo energizado com 1,1 pu, com
e sem para-raios ao longo do Elo.
Figura 13.2: Amplitude da corrente capacitiva para abertura do Elo CA em vazio sem
falta (1 gerador, 1,1 pu), com e sem para-raios ao longo do Elo.
Figura 13.3: Valores máximos das sobretensões estabelecidas nos terminais do disjun-
tor para abertura do Elo CA em vazio sem falta, com e sem para-raios ao longo do Elo.
Figura 13.4: Solicitação máxima estabelecida nos terminais do disjuntor (487 kVp; em
105,35 ms) para abertura do Elo CA em vazio sem falta.
Este resultado não é esperado por ser o Elo CA uma linha muito lon-
ga. Normalmente as linhas longas em vazio apresentam elevadas correntes
capacitivas que geram solicitações severas aos disjuntores. Contudo, o Elo
CA em vazio tem um comportamento distinto e ocorre uma compensação
do efeito capacitivo e indutivo ao longo da linha, resultando numa corrente
capacitiva para o Elo CA em vazio baixa.
319
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Figura 13.5: TRT estabelecida nos terminais do disjuntor para abertura do Elo CA em
vazio sem falta.
321
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Figura 13.7: Amplitude da corrente capacitiva para abertura do Elo CA sem defeito com
3 geradores e com 1 gerador.
Figura 13.8: Valor de crista da TRT para abertura do Elo CA sem defeito com 3 geradores
e com 1 gerador.
Figura 13.9: Corrente capacitiva interrompida para abertura do Elo CA sem defeito.
323
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Figura 13.10: Forma de onda da TRT no DSM para abertura do Elo CA sem defeito.
Figura 13.11: Forma de onda TRT (kVp) e envoltória de norma para abertura do Elo CA
sem defeito.
Figura 13.12: Forma de onda da tensão nos terminais do disjuntor (pu) e envoltória de
norma para abertura do Elo CA sem defeito.
Figura 13.13: Valores máximos de corrente pré-manobra no DSM para falta terminal
1F-T.
325
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Figura 13.14: Valores máximos de corrente pré-manobra no DSM para falta terminal
3F-T.
Figura 13.15: Valores máximos de corrente pré-manobra no DSM para falta terminal
3F-I.
327
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Figura 13.29: TRT para falta quilométrica 1F-T — último polo a abrir (2 km).
Figura 13.30: TRT para falta quilométrica 1F-T — último polo a abrir (3 km).
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Figura 13.31: TRT para falta quilométrica 1F-T — último polo a abrir (4 km).
Figura 13.32: TRT para falta quilométrica 1F-T — último polo a abrir (5 km).
335
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Figura 13.36: Corrente no disjuntor de Serra da Mesa para falta remota 1F-T — variação
do local do defeito.
Figura 13.37: Corrente no disjuntor de Serra da Mesa para falta remota 3F-T— variação
do local do defeito.
Figura 13.38: Corrente no disjuntor de Serra da Mesa para falta remota 3F-I — variação
do local do defeito.
Pelas correntes pré-manobra pode-se identificar uma região crítica para
o disjuntor de Serra da Mesa, especialmente para faltas trifásicas e trifásicas
isoladas.
Novamente é importante ressaltar que foi suposto que a linha supor-
taria as sobretensões elevadas causadas pelas faltas nas regiões críticas sem
que ocorresse o rompimento de arco (rigidez dielétrica infinita do meio iso-
lante). Este resultado não é correto fisicamente, mas possibilita que se iden-
tifique a região de ressonância e se verifiquem se os métodos de mitigação a
serem adotados serão eficazes. Pela análise dos requisitos de TRT (Figuras
13.39 a 13.47) verifica-se que o disjuntor atende às faltas 1F-T que ocorrem
em toda a extensão do Elo CA; atende às faltas 3F-T e 3F-I até 60% do seu
comprimento considerando o caso mais severo com 3 geradores sem para-
-raios, mas não atende à abertura sob faltas 3F-T e 3F-I entre 65% e 95%
do seu comprimento, sem que uma medida de mitigação seja implementada.
A necessidade do método de mitigação (DIR na Subestação de Impe-
ratriz) foi previamente analisada nos Capítulos 6 e 8, considerando somente
o Elo CA sem o efeito de redes terminais. Durante a ocorrência de faltas de
sequência positiva (3F, 3F-I) próximas ao final da linha surgem sobreten-
sões elevadas a montante da falta e, consequentemente, as correntes de curto
serão maiores do que a corrente de falta terminal.
É importante destacar que não foi representado o Efeito Coroa da li-
nha que limitaria as sobretensões observadas. Por outro lado, as sobretensões
elevadas que surgem a montante da falta são superiores à capacidade de
isolamento das cadeias de isoladores, ou seja, sem medidas de mitigação
estes valores observados são suficientes para provocar a abertura de arcos
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Figura 13.39: Primeira tensão de referência da TRT para abertura do Elo CA sob faltas
remotas 1F-T (comparação com valores normalizados).
Figura 13.40: Crista da TRT para abertura do Elo CA sob faltas remotas 1F-T (compara-
ção com valores normalizados).
Figura 13.41: Taxa de crescimento da TRT para abertura do Elo CA sob faltas remotas
1F-T sustentadas (comparação com valores normalizados).
Figura 13.42: Primeira tensão de referência da TRT para abertura do Elo CA sob faltas
remotas 3-T (comparação com valores normalizados).
Figura 13.43: Crista da TRT para abertura do Elo CA sob faltas remotas 3-T susten-
tadas (comparação com valores normalizados).
339
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Figura 13.44: Taxa de crescimento da TRT para abertura do Elo CA sob faltas remotas
3-T sustentadas (comparação com valores normalizados).
Figura 13.45: Primeira tensão de referência da TRT para abertura do Elo CA sob faltas
remotas 3-I (comparação com valores normalizados).
Figura 13.46: Crista da TRT para abertura do Elo CA sob faltas remotas 3-I sustentadas
(comparação com valores normalizados).
Figura 13.47: Taxa de crescimento da TRT para abertura do Elo CA sob faltas remotas 3-I
sustentadas (comparação com valores normalizados).
341
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Figura 13.48: Corrente para falta remota 3F-I (piores locais) com para-raios e DIR ao
longo do Elo CA.
Figura 13.49: TRT para falta remota 3F-I (piores locais) com para-raios e DIR ao longo do
Elo CA.
Figura 13.50: TRT e envoltória da norma para falta remota 3F-I (piores locais) com para-
-raios e DIR.
Figura 13.51: TRT e envoltória da norma para falta remota 3F-I (piores locais) com para-
-raios e DIR (instantes iniciais).
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Figura 13.52: Primeira tensão de referência para falta remota 3F-I (piores locais) com
para-raios e a DIR ao longo do Elo CA — 3 geradores.
Figura 13.53: Valor de crista da TRT para falta remota 3F-I (piores locais) com para-raios
e a DIR ao longo do Elo CA — 3 geradores.
Figura 13.54: Taxa de crescimento da TRT para falta remota 3F-I (piores locais) com
para-raios e a DIR ao longo do Elo CA — 3 geradores.
Figura 13.55: Primeira tensão de referência para falta remota 3F-I (piores locais) com
para-raios e a DIR ao longo do Elo CA — 1 gerador.
Figura 13.56: Valor de crista da TRT para falta remota 3F-I (piores locais) com para-raios
e a DIR ao longo do Elo CA — 1 gerador.
Figura 13.57: Taxa de crescimento da TRT para falta remota 3F-I (piores locais) com
para-raios e DIR ao longo do Elo CA — 1 gerador.
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Figura 13.58: Perfil de corrente interrompida pelo DSM para falta remota 3F-T no trecho
crítico (PR+DIR).
4
A disrupção na cadeia de isoladores (DIR) foi modelada de forma ideal por uma chave con-
trolada por tensão, ou seja, para tensões abaixo da tensão de disrupção a DIR é um circuito
aberto e para tensões maiores ou iguais à tensão de disrupção a DIR é modelada como uma
chave fechada.
Figura 13.59: Perfil de corrente interrompida pelo DSM para falta remota 3F-I no trecho
crítico (PR+DIR).
Figura 13.60: Primeira tensão de referência no trecho crítico para falta remota 3F-T
(PR + DIR).
Figura 13.61: Valor de Crista da TRT no trecho crítico para falta remota 3F-T (PR + DIR).
349
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Figura 13.62: Taxa de crescimento da TRT no trecho crítico para falta remota 3F-T
(PR + DIR).
Figura 13.63: Primeira tensão de referência no trecho crítico para falta remota 3F-I
(PR + DIR).
Figura 13.64: Valor de Crista da TRT no trecho crítico para falta remota 3F-I (PR + DIR).
Figura 13.65: Taxas de crescimento da TRT no trecho crítico para falta remota 3F-I
(PR + DIR).
Nas Figuras 13.66 a 13.70 são comparadas a TRT do caso sem para-
-raios e sem DIR (sem PR), a TRT do caso com para-raios e distância
de isolamento reduzido (PR+DIR) e a envoltória de norma. Nota-se que
a disrupção na cadeia de isoladores retira a linha da condição de quase-
-ressonância e a manobra de abertura é atendida pelo disjuntor em todos os
casos de faltas trifásicas na região crítica.
Pelos resultados obtidos pode-se afirmar que o DSM poderá abrir com
segurança e sem comprometimento da sua vida útil o Elo CA em vazio com
a DIR instalada na Subestação de Imperatriz, mesmo na presença de falta
trifásica na região crítica.
Figura 13.66: TRT para faltas trifásicas em 70% do comprimento do Elo CA.
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Figura 13.67: TRT para faltas trifásicas em 75% do comprimento do Elo CA.
Figura 13.68: TRT para faltas trifásicas em 80% do comprimento do Elo CA.
Figura 13.69: TRT para faltas trifásicas em 85% do comprimento do Elo CA.
Figura 13.70: TRT para faltas trifásicas em 90% do comprimento do Elo CA.
Figura 13.71: Energia dissipada nos para-raios durante falta 3F-I com a DIR em Imperatriz.
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Referências
357
CAPÍTULO 14
PARÂMETROS PARA O ENSAIO DA DISTÂNCIA
DE ISOLAMENTO REDUZIDA (DIR)
Camilo Machado Junior (Eletronorte ) | Elson Costa Gomes (ITAI)
Maria Cristina Tavares (Unicamp)
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14.1 Introdução
Tabela 14.1: Valores de tensão ao longo do Elo CA durante manobra de energização direta
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Figura 14.3: Forma de onda de tensão na SE de Imperatriz para energização sem falta.
Figura 14.4: Detalhe inicial da forma de onda de tensão na SE de Imperatriz para energi-
zação sem falta.
Figura 14.5: Forma de onda de tensão na SE de Imperatriz durante falta em SM2 — ten-
são a ser aplicada durante ensaio na DIR — Caso a.
363
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Figura 14.9: Detalhe da forma de onda da corrente na DIR durante atuação — Caso a.
365
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Referências
367
CAPÍTULO 15
ANÁLISE DA VALIDADE DE SE UTILIZAR UM CONJUNTO DE
LINHAS SEMELHANTES NA MANOBRA DE ENERGIZAÇÃO
DA LINHA DE MEIA ONDA
15.1 Introdução
As constantes de interesse para uma linha em vazio são [M] e [O], sen-
do a primeira adimensional, indicando o ganho da tensão em vazio da linha,
e a segunda apresentando dimensão de admitância, relacionando a corrente
e a tensão no terminal emissor da linha em vazio.
Para que estas matrizes para uma linha única sejam obtidas, pode-se
utilizar a Equação (15.5), porém na análise do conjunto de linhas é neces-
sário efetuar a cascata dos quadripolos das diversas linhas, obtendo-se um
quadripolo equivalente total. Nesse caso deve-se utilizar a Equação (15.4),
pois não é possível obter uma matriz constante de propagação ou de impe-
dância característica do tronco teste.
371
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Figura 15.3: Detalhe das curvas dos módulos da constante M de sequência positiva na
região próxima a 60 Hz.
375
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Figura 15.8: Tensão fase-terra em Serra da Mesa I — Fechamento direto — Elo CA — ATP.
Figura 15.9: Tensão fase-terra em Serra da Mesa I — Fechamento direto — NS-1 — ATP.
Figura 15.10: Tensão fase-terra em Serra da Mesa I – Fechamento direto — NS-2 — ATP.
Figura 15.11: Tensão fase-terra em Serra da Mesa I – Fechamento direto – NE-SE - ATP.
15.4.1.2 Imperatriz
379
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Figura 15.17: Tensão fase-terra em Serra da Mesa II — Fechamento direto — NS-1 — ATP.
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Figura 15.18: Tensão fase-terra em Serra da Mesa II — Fechamento direto — NS-2 — ATP.
Figura 15.20: Tensão fase-terra em Bom Jesus da Lapa — Fechamento direto — Elo CA
— ATP.
Figura 15.21: Tensão fase-terra em Bom Jesus da Lapa — Fechamento direto — NS-1 —
ATP.
Figura 15.22: Tensão fase-terra em Bom Jesus da Lapa — Fechamento direto — NS-2 —
ATP.
383
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Figura 15.23: Tensão fase-terra em Bom Jesus da Lapa — Fechamento direto — NE-SE —
ATP.
385
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15.4.2.2 Imperatriz
387
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Figura 15.36: Tensão fase-terra em Bom Jesus da Lapa — Fechamento direto — Elo CA —
PSCAD.
Figura 15.37: Tensão fase-terra em Bom Jesus da Lapa — Fechamento direto — NS-1 —
PSCAD.
389
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Figura 15.38: Tensão fase-terra em Bom Jesus da Lapa — Fechamento direto — NS-2 —
PSCAD.
Figura 15.39: Tensão fase-terra em Bom Jesus da Lapa — Fechamento direto — NE-SE —
PSCAD.
15.5 Conclusão
Referências
391
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16.1 Introdução
395
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Das medições até então efetuadas em campo verifica-se que o solo res-
ponde de forma linear com relação à aplicação de campos eletromagnéticos
com frequência variável, exceto nos casos de aplicação de campos intensos
onde pode ocorrer a ionização. Os parâmetros do solo (condutividade e per-
missividade) são fortemente dependentes da frequência do campo aplicado,
normalmente a partir de 100 Hz. A permeabilidade magnética do solo, μg,
sendo
Figura 16.1: Amostra de solo representada eletricamente por m+1 circuitos Rk em série
com capacitor Ck, com admitância de cada ramo Yk dado pela Equação (16.1).
397
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Figura 16.2: Etapas da coleta de uma amostra de solo para medição em bancada
(fotos: Amostra 1, Cachoeira Paulista, 31/07/2002).
Figura 16.3: Etapas da coleta de uma amostra de solo para medição em bancada
(fotos: Amostra 2, Cachoeira Paulista, 31/07/2002).
Figura 16.4: Etapas da coleta de uma amostra de solo para medição em bancada
(fotos: Amostra 3, Cachoeira Paulista, 01/08/2002).
401
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Para medição em bancada, placas de cobre (CE) são adaptadas nas ex-
tremidades das amostras e eletrodos são inseridos (em local apropriado) para
medição de queda de tensão (VE). A representação esquemática é ilustrada
na Figura 16.5. Um procedimento similar é adotado no caso de amostras
rochosas ou arenosas.
Nota-se que os eletrodos para medição da queda de tensão são coloca-
dos a 0,3 m de cada extremidade para que a dispersão das linhas de campo
nas extremidades não influencie os resultados. Cuidados com os contatos
nas extremidades e a minimização das resistências de contato das conexões
ao longo do circuito são também importantes.
403
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Figura 16.8: Comparação em escala linear entre modelo e dados medidos em campo
com tratamento do sinal — Amostra 1: (a) escala logarítmica; (b) escala linear.
405
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Figura 16.9: Comparação em escala linear entre modelo e dados medidos em campo
com tratamento do sinal — Amostra 2: (a) escala logarítmica; (b) escala linear.
407
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P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
16.3 Conclusão
Referências
411
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
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Bibliografia Complementar
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cal Journal, vol. 5, pp. 539 554, 1926.
[2] Wise, W. H., Effect of Ground Permeability on Ground Return Cir-
cuits, Bell System Technical Journal, New York, vol. 10, Jul 1931, pp. 472-
484, 1931.
[3] Wise, W. H., Propagation of High-Frequency Currents in Ground
Return Circuits, Proceedings, Institute of Radio Engineers, New York,
N.Y., vol. 22, Abr. 1934, pp. 522-27, 1934.
[4] Arismunandar, A., Capacitive Correction Factors for Transmission Li-
nes to Include Finite Conductivity and Dielectric of the Earth, Pro-
ceedings of the IEEE Summer General Meeting and Nuclear Radiation Ef-
fects Conference, Toronto, Canadá, Jun 16-21, 1963, pp. 436-455, 1963.
[5] Deri, A.; Tevan, G.; Semlyen, A.; Castanheira, A., The Complex Ground
Return Plane, a Simplified Model for Homogeneous and Multi-layer
Earth Return, IEEE Trans. PAS, vol. 100, no. 8, pp. 3686-3693, 1981.
[6] Portela, C., Grounding Requirement to Assure People and Equipment
Safety Against Lightning, Proceedings IEEE 2000 International Sym-
posium on Electromagnetic Compatibility, pp. 969-974, Agosto, Wa-
shington, EUA, 2000.
[7] Gertrudes, J.B., Estudo de Descargas Naturais e Induzidas, Relatório
Técnico de Iniciação Científica, CNPq, processo CNPq 102632/01-01,
EESC-Universidade de São Paulo, Dezembro 2002.
[8] Gertrudes, J.B., Influência da Condutividade e Permissividade do Solo em
Função da Frequência no Cálculo da Impedância Longitudinal e Admi-
tância Transversal de Linhas Aéreas de Transmissão, Tese de Doutorado,
FEEC/Unicamp, Campinas- SP, Abril de 2010.
[9] Gertrudes, J. B., Tavares, M. C., Portela, C., “Transient Performance
Analysis on Overhead Transmission Line Considering the Frequency
Dependent Soil Representation”, International Conference on Power
Systems Transients (IPST 2011), 2011.
413
PARTE VI
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CAPÍTULO 17
CONCLUSÕES
E RECOMENDAÇÕES
Camilo Machado Júnior (Eletronorte) | Marcelo Maia (Chesf)
Eden Carvalho Junior (TBE) | Elson Costa Gomes (ITAI/UNICAMP)
Fernando Augusto Moreira (UFBA) | João Bosco Gertrudes (UEFS)
Marcos de Araújo Paz (UEFS) | Maria Cristina Tavares (Unicamp)
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17.1 Introdução
419
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17.9 Recomendações
que não serão solicitados. Isso reduz o tempo de preparação do sistema para
o ensaio e sua recuperação ao SIN.
A utilização de resistores de pré-inserção no Elo CA iria mitigar as
sobretensões se o tempo de inserção fosse de 20 ms. No entanto, para não
alterar o tempo de inserção do resistor atual pode-se inserir o resistor por
somente 8 ms, o que não irá danificar o resistor, mas também não irá reduzir
as sobretensões transitórias.
As cadeias de isoladores numa torre próxima da Subestação de Impe-
ratriz deverão ter seus comprimentos reduzidos em todas as fases (DIR) de
modo a mitigar as sobretensões numa eventual ocorrência de defeito trifási-
co durante a realização do ensaio na região entre 65 e 95% do comprimento
do Elo CA medido a partir do terminal emissor.
Deverá ser verificada a capacidade térmica do para-raios de Bom Jesus
da Lapa devido ao montante de energia a ser absorvida pelo equipamento
existente numa eventual ocorrência de defeito monofásico durante a realiza-
ção do ensaio na região entre 85 e 95% do comprimento do Elo CA medido
a partir do terminal emissor.
Pelos estudos realizados assegura-se que o Ensaio de Energização do
Elo CA pode ser realizado com segurança e que não haverá redução de vida
útil dos ativos existentes no sistema teste.
423
PARTE VII
APÊNDICES
APÊNDICE A
RESULTADOS DO ESTUDO DE TRT —
FORMAS DE ONDAS
João Bosco Gertrudes (UEFS)
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Figura A.1: Corrente interrompida: faltas remotas a 10% do comprimento total do Elo
CA (GU km 256).
Figura A.2: TRT: falta 1F-T remota — 10% do comprimento total do Elo CA (GU km 256).
Figura A.3: TRT: falta 3F-T remota — 10% do comprimento total do Elo CA (GU km 256).
Figura A.4: TRT: falta 3F-I remota — 10% do comprimento total do Elo CA (GU km 256).
429
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
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Figura A.6: Falta 1F-T remota — 20% do comprimento total do Elo CA (MI1 km 511).
Figura A.7: TRT: falta 3F-T remota — 20% do comprimento total do Elo CA (MI1 km
511).
Figura A.8: TRT: falta 3F-I remota — 20% do comprimento total do Elo CA (MI1 km 511).
Figura A.9: Corrente interrompida: faltas remotas a 30% do comprimento total do Elo
CA (GU km 256).
Figura A.10: TRT: falta remota 1F-T — 30% do comprimento total do Elo CA (GU km
256).
Figura A.11: TRT: falta remota 3F-T — 30% do comprimento total do Elo CA (GU km
256).
431
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Figura A.12: TRT: falta remota 3F-I — 30% do comprimento total do Elo CA (GU km 256).
Figura A.14: TRT: falta 1F-T remota — 40% do comprimento total do Elo CA
(IMP km 1014).
Figura A.15: TRT: falta 3F-T remota — 40% do comprimento total do Elo CA
(IMP km 1014).
Figura A.16: Falta 3F-I remota — 40% do comprimento total do Elo CA (IMP km 1014)
Figura A.17: Corrente interrompida: faltas remotas a 50% do comprimento total do Elo
CA (COL2 km 1344).
433
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
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Figura A.18: TRT: falta 1F-T remota — 50% do comprimento total do Elo CA
(COL2 km 1344).
Figura A.20: TRT: falta 3F-I remota — 50% do comprimento total do Elo CA
(COL2 km 1344).
Figura A.22: TRT: falta 1F-T remota — 60% do comprimento total do Elo CA
(MI2 km 1517).
Figura A.23: TRT: falta 3F-T remota — 60% do comprimento total do Elo CA
(MI2 km 1517).
435
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
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P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
Figura A.24: TRT: falta 3F-I remota — 60% do comprimento total do Elo CA
(MI2 km 1517).
Figura A.26: TRT e envoltória de norma: faltas remota 1F-T a 65% do comprimento
total do Elo CA (LT MI2 GU2 km 1517).
Figura A.27: TRT e envoltória de norma: faltas remota 3F-T a 65% do comprimento
total do Elo CA (LT MI2 GU2 km 1517).
Figura A.28: TRT e envoltória de norma: faltas remota 3F-I a 65% do comprimento total
do Elo CA (LT MI2 GU2 km 1517).
Figura A.29: Corrente interrompida: faltas remotas a 70% do comprimento total do Elo
CA (GU2km 177).
437
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
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Figura A.30: TRT: falta 1F-T remota — 70% do comprimento total do Elo CA
(GU2 km 1773).
Figura A.31: TRT: falta 3F-T remota — 70% do comprimento total do Elo CA
(GU2 km 1773).
Figura A.32: TRT: falta 3F-I remota — 70% do comprimento total do Elo CA
(GU2 km 1773).
Figura A.35: Corrente interrompida: falta 1F-T remota — 80% do comprimento total do
Elo CA (SM2 km 2029).
439
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
Figura A.36: TRT: falta 1F-T remota — 80% do comprimento total do Elo CA
(SM2 km 2029).
Figura A.37: Corrente interrompida para faltas a 85% do comprimento total do Elo CA
(LTSM2-RIE km 2211).
Figura A.40: TRT: falta 1F-T remota — 90% do comprimento total do Elo CA
(RIE km 2280).
441
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
Figura A.44: TRT: falta 1F-T remota — 100% do comprimento total do Elo CA
(BJL km 2601).
Figura A.45: TRT: falta 3F-T remota — 100% do comprimento total do Elo CA
(BJL km 2601).
Figura A.46: TRT: falta 3F-I remota — 100% do comprimento total do Elo CA
(BJL km 2601).
443
APÊNDICE B
SOLICITAÇÕES E
CURVAS DE NORMA
João Bosco Gertrudes (UEFS)
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
446
Apêndice B -
Solicitações
e curvas de norma
447
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
449
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
451
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
B.2 Correntes no disjuntor e TRT para abertura do Elo com faltas re-
motas
Figura B.17: IDSM: corrente interrompida para falta remota 1F-T (60% km 1517).
Figura B.19: IDSM: corrente interrompida para falta remota 1F-T (65% km 1691).
Figura B.21: IDSM: corrente interrompida para falta remota 1F-T (70% km 1773).
453
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
Figura B.23: IDSM: corrente interrompida para falta remota 1F-T (75% km 1951).
Figura B.25: IDSM: corrente interrompida para falta remota 1F-T (80% km 2029).
Figura B.27: IDSM: corrente interrompida para falta remota 1F-T (85% km 2211).
455
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
Figura B.29: IDSM: corrente interrompida para falta remota 1F-T (90% km 2341).
Figura B.31: IDSM: corrente interrompida para falta remota 1F-T (95% km 2471).
Figura B.33: IDSM: corrente interrompida para falta remota 1F-T (100% km 2601).
457
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
Figura B.35: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-T (60% km 1517).
Figura B.37: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-T (65% km 1691).
Figura B.38: AIV.58 — TRT para falta remota 3F-T (65% km 1691).
Figura B.39: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-T (70% km 1773).
Figura B.41: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-T (75% km 1951).
459
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
Figura B.43: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-T (80% km 2029) .
Figura B.45: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-T (85% km 2211).
Figura B.47: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-T (90% km 2341).
Figura B.49: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-T (95% km 2471).
461
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
Figura B.51: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-T (100% km 2601).
Figura B.53: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-I (60% km 1517).
Figura B.55: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-I (65% km 1691).
Figura B.57: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-I (70% km 1773).
463
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
Figura B.59: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-I (75% km 1951).
Figura B.61: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-I (80% km 2029).
Figura B.63: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-I (85% km 2211).
Figura B.65: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-I (90% km 2341).
465
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
Figura B.67: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-I (95% km 2471).
Figura B.69: IDSM: corrente interrompida para falta remota 3F-I (100% km 2601).
Figura B.71: Corrente interrompida pelo DSM para piores condições de faltas trifásicas
(comparações).
Figura B.72: Primeira tensão de referência para piores condições de faltas trifásicas
(comparações).
467
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
Figura B.73: Valores de crista da TRT para piores condições de faltas trifásicas
(comparações).
Figura B.74: Taxas de crescimento da TRT para piores condições de faltas trifásicas
(comparações).
469
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
471
P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
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P r o g r a m a d e P e s q u i s a e D e s e n v o l v i m e n t o ANEEL C h a m a d a 0 0 4 / 2 0 0 8
E x e c u t o r a s : U n i c a m p , UE F S , U F B A ;
P r o p o n e n t e s : E l e t r o b r a s E l e t r o n o r t e , C h e s f , ENTE
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