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Manual de Referência
Manual de Referência do CMC 356
2
Índice
Índice
Prefácio ................................................................................................................................ 7
2 Introdução .................................................................................................................... 14
2.1 Opções Disponíveis para o Equipamento de Teste CMC 356................................. 14
3
Manual de Referência do CMC 356
4
Índice
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Manual de Referência do CMC 356
Suporte............................................................................................................................. 107
6
Prefácio
Prefácio
A finalidade deste manual de referência é familiarizar os usuários com o
equipamento de teste CMC 356 e demonstrar como utilizá-lo de maneira
adequada em diversas áreas de aplicação.
O manual contém dicas importantes sobre como utilizar o CMC 356 de
maneira adequada, segura e eficiente. Seu objetivo é ajudar a evitar perigo,
custos de reparo e tempo ocioso, assim como ajudar a manter a
confiabilidade e a vida útil do CMC 356.
Este manual deve ser complementado pelos padrões nacionais de
segurança existentes para prevenção de acidentes e proteção ambiental.
O manual de referência deve sempre estar disponível no local em que o
CMC 356 é usado. Ele deve ser lido por todo o pessoal que opera o
equipamento de teste.
Observação: O software OMICRON Test Universe também instala uma
versão PDF deste manual de referência. Ele pode ser aberto diretamente
por um clique do mouse no tópico de ajuda "Manuais do Usuário do
OMICRON Test Universe".
Além do manual de referência e das normas de segurança aplicáveis no
país e no local de operação, devem ser observados os procedimentos
técnicos padrões para uma operação segura e competente.
Mantenha este manual disponível para referência durante toda a vida útil do
produto.
Observação: Este manual de referência descreve o hardware do
CMC 356, isto é, o equipamento de teste físico. Para se familiarizar com o
software a fim de controlar e configurar o CMC 356, consulte os manuais de
software e/ou a Ajuda do Test Universe .
Observação:
Esse manual de referência se aplica a todos os tipos de séries dos
equipamentos de teste CMC 356.
De tempos em tempos, o manual é atualizado para refletir o status de
desenvolvimento real ou as alterações da faixa funcional do
equipamento de teste. Você encontrará o número de versão do manual
na página 2.
O manual de referência descreve todas as opções disponíveis para o
equipamento de teste CMC 356. No entanto, observe que nem todas
elas podem se aplicar ao seu dispositivo em particular.
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Manual de Referência do CMC 356
Instruções de segurança
Antes de operar o equipamento de teste CMC 356, leia com atenção as
instruções de segurança a seguir.
Opere (ou ligue) o CMC 356 apenas após ler este manual de referência e
compreender completamente as instruções.
O CMC 356 pode ser operado apenas por pessoal treinado. Qualquer
operação indevida pode resultar em dano à propriedade ou às pessoas.
Normas de Utilização
• O CMC 356 deve ser utilizado apenas em condição tecnicamente
estável. Sua utilização deve ser feita de acordo com as
regulamentações de segurança para o local de operação e aplicação
específico. Esteja sempre atento para os riscos de altas tensões e
voltagens associadas a este equipamento. Preste atenção às
informações fornecidas no manual de referência e na documentação do
software.
• O CMC 356 é destinado exclusivamente para as áreas de aplicação
especificadas no capítulo 1, "Uso Designado" na página 13. Os
fabricantes/distribuidores não são responsáveis por danos resultantes
do uso inadequado. O usuário assume inteiramente todas as
responsabilidades e riscos.
• As instruções fornecidas neste manual de referência e os manuais de
software associados são considerados parte das regras que controlam a
utilização adequada.
• Não abra o CMC 356 ou remova qualquer um de seus componentes do
gabinete.
8
Instruções de segurança
Qualificações do Operador
• Os testes com o CMC 356 devem ser realizados apenas pelo pessoal
autorizado e qualificado.
• O pessoal em fase de treinamento, instrução, orientação ou educação
sobre o CMC 356 deverá permanecer sob constante supervisão de um
operador experiente ao trabalhar com o equipamento.
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Manual de Referência do CMC 356
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Instruções de segurança
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Manual de Referência do CMC 356
Países fora da UE
Entre em contato com as autoridades específicas para as normas
ambientais válidas no país.
Descarte do equipamento de teste de acordo com as normas ambientais
legais do país.
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Uso Designado
1 Uso Designado
O CMC 356 é um equipamento de teste controlado por computador que
testa:
• relés de proteção
• transdutores
• medidores de energia
• Analisadores de qualidade de energia (PQ).
Além das funções de teste, estão disponíveis funções opcionais de medida
de alto desempenho [0 Hz (DC) ... 10 kHz] para dez entradas analógicas.
O CMC 356 é parte do OMICRON Test Universe que, além do equipamento
de teste físico, consiste em um software de teste para um computador com
sistema operacional Windows1 e, quando necessário, amplificadores de
corrente e/ou tensão externa, GPS ou unidades de sincronização IRIG-B ou
outros acessórios.
1. Windows é uma marca registrada da Microsoft Corporation nos Estados Unidos da América.
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Manual de Referência do CMC 356
2 Introdução
O CMC 356 é parte do OMICRON Test Universe que, além do equipamento
de teste físico, consiste em um software de teste para um computador com
sistema operacional Windows1 e, quando necessário, amplificadores de
corrente e/ou tensão externa, GPS ou unidades de sincronização IRIG-B ou
outros acessórios.
Este manual de referência descreve o hardware do CMC 356. A
configuração e o controle do CMC 356 são realizados pelo software
OMICRON Test Universe. Para obter informações mais detalhadas
→ Ajuda e manuais do usuário do Test Universe.
Observação: O software OMICRON Test Universe instala uma versão em
PDF deste manual de referência. O arquivo em PDF pode ser visualizado
no tópico Manuais do Usuário da Ajuda do Test Universe.
1. Windows é uma marca registrada da Microsoft Corporation nos Estados Unidos da América.
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Operação do CMC 356
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Manual de Referência do CMC 356
Capa retrátil
Esses cabos de teste são usados apenas como adaptadores. Sua função
é fazer com que os plugues banana de 4 mm/0,16 pol dos cabos de teste
padrão se encaixem em soquetes sem proteção- (→ ilustração acima).
Nunca insira uma destas capas retráteis diretamente em um soquete de
saída do CMC 356, no painel dianteiro do equipamento de teste. Isso não é
compatível com os fins determinados destes condutores e é contrário às
regulamentações de segurança. Use somente os cabos de teste normais
(→ figura abaixo).
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Operação do CMC 356
Amplificador ou
equipamento de
teste CMC 356 ou para o soquete seguro,
por exemplo, no equipamento em teste.
Adaptador de terminal
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Manual de Referência do CMC 356
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Operação do CMC 356
Placa NET-2
Ethernet ou USB com 2 conectores USB
e 2 conectores Ethernet
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Manual de Referência do CMC 356
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Configuração e Funções
4 Configuração e Funções
O sistema de teste OMICRON controlado por computador utiliza o conceito
de divisão funcional entre o software em execução no computador e o
CMC 356 hardware conectado ao equipamento em teste.
21
22
Figura 4-1:
1*
1*
DC DC BINARY OUTPUT ANALOG DC INPUTS BINARY/ANALOG INPUT
AUX DC
reinforced
ADC AFE AFE AFE AFE AFE
working isolation
Internal
DC Supplies
isolation
Power
supply AC
VOLTAGE
PE
Diagrama de Blocos
CURRENT A
CURRENT B
VOLTAGE
Control OUTPUT
4 x 0...300V
CPU
reinforced
usando o CMC 356. Na configuração padrão (CMC 356 sem opção ELT-1),
Configuração e Funções
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Manual de Referência do CMC 356
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Configuração e Funções
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Manual de Referência do CMC 356
4.1.6 CPU
A CMC 356 CPU (Central Processing Unit) realiza as seguintes tarefas:
• Comunicação com o computador ou uma rede através do USB ou
Ethernet.
• Geração de sinal digital para todas as saídas do equipamento de teste
(inclusive sinais de controle para amplificadores externos).
• Geração de sinal de relógio central de alta precisão, com opções de
sincronização, por meio da unidade de sincronização CMGPS 588 ou da
CMGPS, ou da caixa de interface CMIRIG-B como fonte de tempo.
• Monitoramento e controle de todos os sistemas, incluindo amplificadores
externos, se aplicável.
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Configuração e Funções
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Manual de Referência do CMC 356
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Conexões e Interfaces
5 Conexões e Interfaces
5.1 Conexões do Painel Dianteiro
Figura 5-1:
Visão frontal do CMC 356 AUX DC
Tensão de saída em 3 faixas de 0 a 264 V; usada para fornecimento de energia aos
equipamentos em teste.
BINARY OUTPUT
Quatro contatos de relé livres de potencial.
ANALOG DC INPUT
VOLTAGE OUTPUT (apenas com ELT-1 opcional)
saída 4 a 300 Vrms do amplificador 0 - ±1 mA / 0 - ±20 mA:
de tensão interno; as saídas de entradas de corrente DC.
1 a 3 também se aplicam ao 0 a ± 10 V:
soquete gerador combinado. entradas de tensão DC.
Interruptor de Energia
CURRENT OUTPUT
Grupo A: saída 3 x 32 Arms do amplificador de corrente interno também aplicado
ao soquete de combinação do gerador.
Grupo B: saída 3 x 32 Arms do amplificador de corrente interno.
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Manual de Referência do CMC 356
Figura 5-2:
Diagramas simplificados AUX DC BINARY OUTPUT
do circuito de entradas e
saídas binárias (padrão Controlado por software
CMC 356, sem a opção
ELT-1 instalada)
BINARY/ANALOG INPUT
Cada entrada binária pode ser individualmente
configurada para operação úmida ou seca.
Duas entradas (1 + 2, 3 + 4, ...) são um grupo de
potencial. As entradas agrupadas em um grupo
de potencial compartilham um aterramento em
comum.
3 - 10 idênticos
132 kΩ
132 kΩ
110 kΩ
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Conexões e Interfaces
Figura 5-3:
Diagramas simplificados VOLTAGE OUTPUT
das saídas de corrente e 4 x 300 Vrms
tensão
1 2 3 N 4 N
1 2 3 N 1 2 3 N
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Manual de Referência do CMC 356
Figura 5-4:
Soquete gerador
combinado
Figura 5-5:
As saídas de tensão e
corrente são ligadas por
fio ao soquete combinado
32
Conexões e Interfaces
Tabela 5-1:
Designação dos pinos Pino Sinal
1- VOLTAGE N
2- VOLTAGE 3
3- VOLTAGE 2
4- VOLTAGE 1
1+ CURRENT A 1
2+ CURRENT A N
3+ CURRENT A 3
4+ CURRENT A 2
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Manual de Referência do CMC 356
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Conexões e Interfaces
Uma vez que o equipamento de teste do CMC pode ser controlado por uma
rede, é possível qualquer distância entre o computador de controle e o
equipamento de teste. Isso permite o controle remoto direto do
equipamento de teste CMC, por exemplo, em testes de ponta a ponta.
As portas Ethernet também oferecem as bases para o processamento de
protocolos da subestação de acordo com o padrão IEC 61850. Elas
permitem configurações flexíveis, por exemplo, para a separação do tráfego
de dados dos diferentes segmentos de rede ou a segregação dos dados do
protocolo de subestação e dos comandos de controle do equipamento de
teste.
Os LEDs amarelo e verde em cada porta ETH refletem o estado
operacional da porta. Dependendo da sua placa de interface NET-x, eles
apresentam variações no seu comportamento → capítulo 6.6, "Dados
Técnicos das Portas de Comunicação" na página 64.
5.2.3 Botão !
O botão ! permite que você efetue a recuperação de downloads de imagem
de software mal sucedidos ou outras situações de emergência. Para iniciar
!
o download de uma nova imagem de software, pressione o botão ! com
uma ferramenta pontiaguda ou um clipe de papel durante a inicialização do
CMC. Nesse caso, o equipamento de teste não iniciará como normalmente
faz mas aguardará por um novo download da imagem do software.
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Manual de Referência do CMC 356
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Conexões e Interfaces
Configuração de IP
Para efetuar a comunicação do CMC 356 com o PC de controle, o
equipamento de teste e o software OMICRON Test Universe usam uma
conexão DCOM por TCP/IP. As configurações de TCP/IP são efetuadas
através do componente Configuração e Associação do Equipamento de
Teste incluído no software Test Universe.
O CMC 356 pode ser ajustado para endereços IP estáticos ou para usar
DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol, Protocolo de Configuração de
Host Dinâmico) e AutoIP/APIPA (Automatic Private IP Addressing,
Endereçamento de IP Privado Automático).
Além disso, há um servidor DHCP especial integrado ao equipamento de
teste CMC para distribuir endereços IP somente ao computador no qual o
software OMICRON Test Universe está em execução. Observe que isso
acontece apenas quando não há servidor DHCP na rede. Se houver um
servidor DHCP na rede, o recurso de DHCP do equipamento de teste CMC
permanecerá inativo.
Se as configurações IP estiverem em conflito com as configurações de IP
de outros dispositivos na rede, é possível redefinir o equipamento de teste
para as configurações de fábrica (DHCP e AutoIP), pressionando o botão
Associate na parte traseira do equipamento de teste ao inicializá-lo.
Configurações de Segurança/Firewall
Para detectar e definir automaticamente a configuração IP dos
equipamentos de teste CMC na rede, os multicasts do IP são usados pelo
software Test Universe. Portanto, o programa firewall precisa ser
configurado para permitir a comunicação com os equipamentos de teste
CMC. No caso do Firewall do Microsoft Windows no Windows XP SP2 (ou
mais recente), Windows 7 ou Windows 8, a configuração do firewall é
efetuada automaticamente durante a instalação do OMICRON
Test Universe.
Para aprender como incorporar equipamentos de teste CMC compatíveis
com rede como o CMC 356 em uma rede de computadores, consulte o
manual Introdução ao Test Universe, capítulo 1.
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Manual de Referência do CMC 356
Teste de Medidores
Para aplicações de teste de medidor de energia, a interface "ext. Interf"
concede uma conectividade fácil.
Sincronização
A base de tempo do CMC 356 pode ser sincronizada por GPS e IRIG-B por
meio da interface "ext. Interf.". Dependendo do método de sincronização
escolhido, use a unidade de sincronização CMGPS ou a caixa de interface
CMIRIG-B.
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Conexões e Interfaces
O conector de interface SELV "LL out 1 - 6" possui dois geradores triplos
independentes. Estas seis fontes de sinais analógicos de alta precisão
podem ser utilizadas para controlar um amplificador externo ou para
fornecer diretamente pequenas saídas de sinal.
Além disso, está disponível uma interface serial digital que transmite as
funções de monitoramento e controle entre o CMC 356 e os amplificadores
LL out 1 - 6 externos. Os dispositivos suportados são o CMA 156, CMA 561, CMS 156,
CMS 2511 e CMS 2521.
As saídas de baixo nível são à prova de curto-circuito e são continuamente
monitoradas em relação à sobrecarga.
Conecte o amplificador externo às saídas de nível baixo do CMC 356.
Utilize o cabo de conexão que foi fornecido com o amplificador.
Para obter informações mais detalhadas → capítulo 6.4.5, "Saídas de Baixo
Nível "LL out" para Amplificadores Externos" na página 53.
O conector de interface SELV "LL out 7 - 12" é uma opção disponível para o
equipamento de teste do CMC 356.
As saídas 7 a 12 ampliam as saídas de nível abaixo 1 a 6 em mais dois
geradores triplos independentes. As saídas 7 a 12 são tecnicamente
idênticas às saídas 1 a 6, conforme descrito acima.
Para obter informações mais detalhadas → capítulo 6.13, "Opção LLO-2
LL out 7 - 12
(Saídas de Baixo Nível)" na página 91.
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Manual de Referência do CMC 356
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Dados Técnicos
6 Dados Técnicos
6.1 Calibração e valores garantidos
A OMICRON sugere que você calibre os seus equipamentos de teste ao
menos uma vez ao ano. A deriva do equipamento de teste, ou seja, a
mudança da precisão ao longo do tempo, é extremamente dependente das
condições ambientais e do campo de aplicação.
Uso ou estresse térmico e/ou mecânico aplicado em excesso pode resultar
na necessidade de intervalos de calibração menores.
No entanto, ambientes de trabalho moderados permitem que você aumente
o intervalo de calibração para uma vez a cada dois ou até mesmo três anos.
Principalmente em casos em que os intervalos de calibração são extensos,
verifique a precisão do equipamento de teste ao comparar as referências
dos resultados de medição com o equipamento de referência rastreável
regularmente ou antes do uso. Você pode realizar essa atividade, por
exemplo, utilizando como referência um dispositivo em teste típico e
bastante utilizado ou utilizando o equipamento de medição com alta
precisão certificada.
Se o equipamento de teste falhar, calibre-o ou repare-o imediatamente.
Garantia limitada:
A OMICRON garante que o equipamento de teste está funcionando
adequadamente dentro das especificações quantificadas no momento da
calibração.
A OMICRON oferece, sem nenhum custo, reparo e reajuste para o
equipamento que falhar ou não estiver em conformidade com a
especificação dentro dos primeiros 24 meses após o primeiro envio (novos
produtos) ou 6 meses após reparos.
A garantia limitada exclui casos de reparo devido a danos mecânicos, alta
tensão ou injeção de corrente ou resultante de qualquer tipo de uso
diferente da finalidade para a qual foi designado.
Valores Garantidos:
• Os valores se aplicam a 23 °C ± 5 °C e após um tempo de aquecimento
superior a 25 min.
• Valores garantidos para as saídas do gerador:
Os valores são válidos na faixa de frequência de 10 ... 100 Hz, a menos
que especificado de outra forma. O número máximo de erros de fase
indicado está relacionado às saídas de amplificador de tensão.
• Os dados de precisão para as saídas analógicas são válidos para a faixa
de frequência de 0 ... 100 Hz, a menos que especificado de outra forma.
• Os valores de precisão de entrada/saída indicados referem-se ao valor
limite da faixa (% do valor limite da faixa).
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Manual de Referência do CMC 356
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Dados Técnicos
6.4 Saídas
Sobre os diagramas de blocos das saídas de gerador disponíveis
→ capítulo 4.1, "Diagrama de Blocos" na página 22.
Tabela 6-3:
Corrente e tensão Dados de saída do gerador geral
analógicas e saídas LL.
(Saídas de tensão e corrente analógicas e saídas "LL out")
Intervalos de frequência1
sinais senoidais2 10 ... 1000 Hz
harmônicos / inter-harmônicos3 10 … 3000 Hz
sinais transitórios DC … 3,1 kHz
Resolução de freqüência < 5 µHz
Precisão de freqüência ± 0,5 ppm
Variação de freqüência ± 1 ppm
Largura de banda (-3 dB) 3,1 kHz
Faixa de fase ϕ - 360° a + 360°
Resolução de fase 0,001°
Operação sincronizada As saídas do gerador podem ser
sincronizadas para um sinal de
entrada de referência em uma
entrada analógica/binária 10
(faixa: 15 … 70 Hz).
Variação de temperatura 0,0025 %/°C
1. Se você comprou a opção FL-6, a frequência de saída máxima é restrita a 587 Hz.
2. Redução de amplitude para saídas de corrente em frequências superiores a 380 Hz.
3. Sinais acima de 1 kHz são suportados apenas nos módulos selecionados do Test Universe e
somente estão disponíveis nas saídas de tensão e nas saídas de baixo nível.
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Manual de Referência do CMC 356
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Dados Técnicos
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Manual de Referência do CMC 356
Figura 6-1:
Potência de saída 1000
garantidos; valores de
600
potência aparente em VA
são valores típicos) 500
400
300
porphase
S 6~ per fase [VA]
em VA
200
porphase
P 6~ per fase [W]
em W
fase (A//B)
S 3~ (A//B) em[VA]
per phase VA
100 fase (A//B)
P 3~ (A//B) em[W]
per phase W
(um triple)
P 3~ (one triplo)per
porphase
fase[W]
em W
0
0 10 20 30 40 50 60
Output Current [Arms]
Corrente de saída em Arms
Figura 6-2:
Curvas de potência de
saída monofásica 2000
garantidas (valores da
potência ativa em W são 1800
S: 32A (L-L-L-L) [VA]
garantidos; valores de
1600 P: 32A (L-L-L-L) [W]
potência aparente em VA
S: 64A (L-L) [VA]
são valores típicos)
Potência de saída em VA / W
1200
P: 128A (LL-LN) [W]
1000
800
600
400
200
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Output Current [Arms]
Corrente de saída em Arms
46
Dados Técnicos
Figura 6-3:
Valor de tensão
160.0
típico (50/60 Hz)
140.0
40.0
20.0
0.0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Output Current [Arms]
Corrente de saída em Arms
24
[A]A
máx. em
Current
20
Corrente
16
Max.
12
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Frequência em Hz
Frequency [Hz]
47
Manual de Referência do CMC 356
Figura 6-5:
Corrente e potência de
saída contínua típica a
23 °C; modo monofásico
Corrente em A
Figura 6-6:
Corrente e potência de
saída contínua típica a
23 °C; modo de três e seis
fases
Potência de saída contínua em W
Corrente em A
A faixa de operação contínua é dada pela área abaixo das curvas na figura
6-5 e 6-6 acima.
Se você não precisa de mais de 64 A, recomendamos usar a configuração
1 x 64 A ao invés da de 128 A, pois a configuração 1 x 64 A fornece mais
potência de saída contínua.
Devido ao grande número de modos de operação, não é possível dar
curvas universalmente aplicáveis para o modo descontínuo. No entanto, os
exemplos dados abaixo podem ser usados ao invés disso para estimar a
duração possível das saídas (t1 é a duração possível de um dispositivo
frio).
48
Dados Técnicos
Tabela 6-6:
Ciclos típicos de serviço 6 x 32 A (L-N)
para operação à
I P ciclo de t1 t ligado toff
temperatura ambiente de [A] [W] serviço [min] [s] [s]
23 °C 0 ... 25 0 ... 1200 100% > 30 > 1800 -
26 1400 80% 7,5 80 20
29 1300 75% 6,0 60 20
32 1200 71% 3,5 50 20
3 x 64 A (L-N)
I P ciclo de t1 t ligado toff
[A] [W] serviço [min] [s] [s]
0 ... 50 0 ... 1200 100% > 30 > 1800 -
52 1400 80% 7,5 80 20
58 1300 75% 6,0 60 20
64 1200 71% 3,5 50 20
1 x 128 A (LL-LN)
I P ciclo de t1 t ligado toff
[A] [W] serviço [min] [s] [s]
0 ... 80 0 ... 700 100% > 30,0 > 1800 0
100 450 60% 4,9 30 20
120 300 43% 2,6 15 20
128 200 38% 2,0 12 20
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Manual de Referência do CMC 356
50
Dados Técnicos
garantido
Tensão de saída em V
garantido
Potência de saída em VA
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Manual de Referência do CMC 356
Figura 6-9:
Operação monofásica L-L típico
garantido
Potência de saída em VA
52
Dados Técnicos
"LL out 1 a 3" e "LL out 4 a 6" (e, opcionalmente, "LL out 7 a 9" e
"LL out 10 a 12") formam uma corrente ou tensão tripla selecionável.
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Manual de Referência do CMC 356
Tabela 6-10:
Dados para as saídas 6 saídas "LL out 1 a 6" e 6 saídas "LL out 7 a 12" (opcionais)
SELV "LL out"
Faixa da tensão de saída 0…±10 Vpeak1 (SELV)
Tabela 6-11:
Informações sobre Informações sobre Pedidos
Pedidos
Conector para duas ranhuras guia e alívio de FGB.2B.316.CLAD 72Z
tensão (para o "LL out")
Capa para cabo antidobramento preta GMA.2B.070 DN
54
Dados Técnicos
Tabela 6-12:
Dados das saídas binárias 4 Saídas Binárias do Transistor de Baixo Nível (Saída binária 11 a 14)
de baixo nível 11 a 14
Tipo Saídas do transistor com coletor aberto;
resistor pull-up externo
Tensão de Comutação Máx. 15 V
Tensão máxima de entrada ± 16 V
Corrente de Comutação Máx. 5 mA (corrente limitada); mín. 100 µA
Tempo de atualização 100 µs
Tempo de elevação < 3 µs (Vexterna = 5 V, Rpullup = 4,7 kΩ)
Conexão Conector "ext. Interf." (CMC 356 Parte
traseira)
Isolamento Isolamento reforçado para todos os outros
grupos de potencial do equipamento de
teste. O GND está conectado ao aterramento
de proteção (PE).
55
Manual de Referência do CMC 356
Figura 6-11:
Diagrama do circuito das Parte traseira do
saídas binárias de 11 a 14 CMC 356
do transistor "ext. Interf." Vextern = 5 ... 15 V
Dentro do Rpullup
CMC 356
22 kΩ
16 V
Tabela 6-13:
Informações sobre Informações sobre Pedidos
Pedidos
Conector para um entalhe guia e alívio de FGG.2B.316.CLAD 72Z
tensão (para "ext. Interf")
Capa para cabo antidobramento preta GMA.2B.070 DN
56
Dados Técnicos
200
150
100
50 U
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Corrente em A
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Manual de Referência do CMC 356
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Dados Técnicos
6.5 Entradas
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Manual de Referência do CMC 356
Tabela 6-17:
Dados para operação Dados para Operação Sensível ao Potencial
sensível ao potencial
Dados de tensão-limite por faixa Faixa de Ajuste Resolução
de entrada
Faixa I 0...20 V 50 mV
Faixa II > 20...300 V 500 mV
Tensão máxima de entrada CAT III / 300 Vrms
CAT IV / 150 Vrms
Precisão da tensão-limite1 5 % de rd. + 0,5 % de rg.
Histerese da tensão-limite Faixa I: típ. 60 mV
Faixa II: típ. 900 mV
Impedância de entrada2
Limite 0...20 V 210 kΩ
Limite 20...300 V 135 kΩ
1. Se aplica a uma margem de sinal de tensão positiva;
valor mostrado em % da leitura (rd.) + % do valor da faixa superior (rg.)
2. → Figura 5-2, "Diagramas simplificados do circuito de entradas e saídas binárias (padrão
CMC 356, sem a opção ELT-1 instalada)" na página 30.
Tabela 6-18:
Dados para a operação
livre de potencial
Dados para a Operação Livre de Potencial1
Critérios de disparo Lógico 0: R > 100 kΩ
Lógico 1: R < 10 kΩ
Impedância de entrada 216 kΩ
1. → figura 5-2, "Diagramas simplificados do circuito de entradas e saídas binárias (padrão
CMC 356, sem a opção ELT-1 instalada)" na página 30.
Sinal de entrada
deglitched
Tdeglitch Tdeglitch
60
Dados Técnicos
Sinal de
entrada
debounced
Tdebounce Tdebounce Tdebounce
61
Manual de Referência do CMC 356
Tabela 6-19:
Entradas do contador 2 entradas do contador
100 kHz
Freqüência máxima do 100 kHz
contador
Largura de pulso > 3 µs (sinal alto e baixo)
Limite de Comutação
limite pos máx. 8 V
limite neg mín. 4 V
Histerese Típica 2 V
Tempos de elevação e < 1 ms
queda
Tensão máxima de entrada ± 30 V
Conexão Soquete "ext. Interf." (traseiro CMC 356)
Isolamento Isolamento reforçado para todos os outros
grupos de potencial do equipamento de
teste. O GND está conectado ao aterramento
de proteção (PE).
62
Dados Técnicos
Figura 6-16:
Diagrama do circuito das Parte traseira do
entradas do contador CMC 356 +15 V
"ext. Interf." 1 e 2 Dentro do
CMC 356
22 kΩ
Entradas do contador 1 e 2
"ext. Interf."
100 kΩ 47 pF
Tabela 6-20:
Informações sobre
Pedidos Informações sobre Pedidos
Conector para um entalhe guia e alívio de FGG.2B.316.CLAD 72Z
tensão (para "ext. Interf")
Capa para cabo antidobramento preta GMA.2B.070 DN
63
Manual de Referência do CMC 356
64
Dados Técnicos
65
Manual de Referência do CMC 356
66
Dados Técnicos
67
Manual de Referência do CMC 356
6.7.1 Clima
Tabela 6-25:
Clima Clima
Temperatura de 0 ... +50 °C;
funcionamento acima de 30 °C pode ser necessário um ciclo
de serviço de 50%.
Armazenamento e -25 … +70 °C
transporte
Altitude máxima 2.000 m
Umidade 5 … 95 % de umidade relativa;
sem condensação
Clima Testado de acordo com IEC 60068-2-78
6.9 Limpeza
Para limpar o CMC 356, utilize um tecido umedecido com álcool isopropílico
ou água. Antes da limpeza, sempre desligue a energia e desconecte o cabo
de energia da eletricidade.
68
Dados Técnicos
69
Manual de Referência do CMC 356
70
Dados Técnicos
71
Manual de Referência do CMC 356
72
Dados Técnicos
Figura 6-18:
Unidade de medida DC A medida de sinais DC analógicos foi
(entradas analógicas de implementada para permitir o teste de
VDC, IDC) transdutores.
A unidade de medida consiste de
• uma referência de tensão altamente precisa,
• um ADC (Conversor Digital Analógico) para
cada entrada,
• os circuitos de entrada respectivos (isto é, filtro,
derivação e divisor de tensão de precisão).
A unidade de medida DC mede os sinais de entrada VDC e IDC e realiza a
avaliação e encaminhamento dos valores de medida.
A entrada IDC possui duas faixas de medida: 0 … ± 20 mA e 0 … ± 1 mA.
A entrada é protegida por um fusível de entrada reversível. As entradas
VDC e IDC referem-se ao mesmo neutro N. A unidade de medida DC é
galvanicamente separada de todas as conexões no painel dianteiro.
73
Manual de Referência do CMC 356
Tabela 6-30:
Entrada de medida de VDC da entrada de medida de tensão DC
tensão DC
Faixa de medida 0…± 10 V
Tensão máxima de ± 11 V
entrada
Impedância de entrada 1 MΩ
Corrente máxima de ± 90 mA
entrada
Precisão Erro típico Erro garantido
< 0,003 % de rg. < 0,02 % de rg.
Conexão Conectores banana de 4 mm/0,16 pol
Isolamento Não isolado galvanicamente da IDC.
74
Dados Técnicos
1 MΩ
PTC
0 a ± 20 mA 0 a ± 10 V
BINARY/ANALOG INPUT
Diagrama do circuito de uma entrada
binária para operação livre de potencial
240 kΩ
12V
Vin +
500kΩ 500kΩ
Vcomp
25 pF 500kΩ
3 a 10 idênticos
2,5V
Vin -
75
Manual de Referência do CMC 356
Tabela 6-31:
Dados para operação Dados para Operação Sensível ao Potencial
sensível ao potencial
Dados de tensão-limite por faixa de Faixa de Ajuste Resolução
entrada
100 mV ± 100 mV 2 mV
1V ±1V 20 mV
10 V ± 10 V 200 mV
100 V ± 100 V 2V
600 V ± 600 V 20 V
Tensão máxima de entrada CAT II / 600 Vrms (850 Vpico)
CAT III / 300 Vrms
CAT IV / 150 Vrms
Precisão da tensão limite1
por intervalo: Erro:
Tabela 6-32:
Dados para a operação
livre de potencial
Dados para a Operação Livre de Potencial1
Critérios de disparo Lógico 0: R > 80 kΩ
Lógico 1: R < 40 kΩ
Impedância de entrada 162 kΩ (|| 50 pF)
1. → figura 5-2, "Diagramas simplificados do circuito de entradas e saídas binárias (padrão
CMC 356, sem a opção ELT-1 instalada)" na página 30.
76
Dados Técnicos
77
Manual de Referência do CMC 356
Figura 6-20:
Resposta de frequência
típica com taxa de Resposta de frequência
Frequency Responsenain faixa
the 100de 100 V
V Range
% / % em
0
Errorrel.
-0.5
Erro
-1
Rel.
-1.5
-2
-2.5
0 2 4 6 8 10 12 14
Frequency / kHz
Frequência em kHz
Figura 6-21:
Resposta de frequência Frequency Response in the 100 V Range
Resposta de frequência(SR
na=faixa de 100 V
9.48 kHz)
típica com taxa de
(SR = 9,48 kHz) Minimum-3Sigmamax
amostragem de 9,48 kHz e
1 Maximum+3Sigmamax
tensão de entrada de
0.8
70 V1
0.6
em /%/%
0.4
rel.Error
0.2
0
Erro Rel.
-0.2
-0.4
-0.6
-0.8
-1
0 1 2 3 4 5
Frequency / kHz Frequência em kHz
Figura 6-22:
Progressão linear de AC
típica a 50 Hz e taxa de Linearidade de AC
AC Linearity na100
in the faixa de 100 V
V Range
Maximum+3Sigmamax
amostragem de 0.04
Minimum-3Sigmamin
28,44 kHz1
0.03
%
0.02
rel./ %em
0.01
Error
0
Erro
Rel.
-0.01
-0.02
-0.03
-0.04
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
RMS Am plitude /V
Amplitude (rms) em V
1
Real - Esperado
1. a) Erro relativo: x 100 %
Escala completa
78
Dados Técnicos
79
Manual de Referência do CMC 356
Figura 6-23:
Erro de fase como função Erro de fase
Phase como
Error as a função
Function da tensão
of the de entrada
input voltage
da tensão de entrada Fase CH1-CH2,
(Phase CH1-CH2,faixa: 100V,V,f =f 50
Range:100 = Hz)
50 Hz CH1:10V
CH1:70V
0,3
CH1:50V
0,25
0,2
Erro de fase em °
Phase Error / °
0,15
0,1
0,05
0
1 10 100
Amplitude
Am plitude CH2 (Vrm s) CH2 em Vrms
0,4
°
0,335
0,35
°
0,268
0,3
em °
4°
U = 10Vrms (R:100V)
°
0,22
0,215
0,25
Error / °
U = 20Vrms (R:100V)
de fase
°
0,114
0,15
4°
°
0,099
0,10
°
0,063
0,1
°
0,043
0,05
0
28.44kHz 9.48kHz 3.16kHz
Sam pling Rate
Taxa de amostragem
80
Dados Técnicos
Figura 6-25:
Erro de fase típico como Erro de fase
Phaseem função
Error da frequência
as a Function de entrada
of Frequency
função da frequência de (fs = 28,44
(SR =kHz, faixaR: =100100
28.44 kHz, V,=Uin
V, Uin = 20
20 Vrm s) Vrms)
entrada 0.3
0.25
0.2
em/ °°
faseError
0.15
Erro dePhase
0.1
0.05
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Frequency / Hz
Frequência em Hz
Observações:
1. A precisão da medida da fase pode ser melhorada:
• pelo aumento do tempo de integração
• ativando a função de média recursiva
2. Na medida de desvios de fase muito pequenos (inferiores a 0,2 °), o
sinal (positivo ou negativo) dos resultados da medida pode não ser
determinado de maneira exata. Se isso for um problema, consulte a
medida de fase na análise harmônica.
3. Para medição de fase, a tensão de entrada deve ser superior a 5 % da
escala completa. Uma sobrecarga do canal de medida não afeta
negativamente a precisão viável.
81
Manual de Referência do CMC 356
Frequency rel.
frequência /% %
Errorem
0,01
Erro deRel.
0,001
1 10 100 1000
Voltage signal in % of full range
Sinal da tensão em % da faixa completa
82
Dados Técnicos
Geral
A potência é calculada por meio de um canal de corrente e um canal de
tensão:
T
1
Potência ativa: P = --- * u ( t )*i ( t ) dt [W]
T
0
Potência aparente: S = Vrms x Irms [VA]
2 2
Potência reativa: Q= S – P * sign_Q [var]
T T
1 2 1 2
Urms = ---* u ( t ) dt Irms = ---* i ( t ) dt
T T
0 0
Precisões
Condições: Tempo de integração de 1s, sinal de medida senoidal, excitação
de 10 a 100 %, a precisão faz referências à potência aparente, erros da
sonda de corrente não são considerados.
Tabela 6-41:
Taxas de amostragem
28,44kHz, 9,48kHz, Faixa de frequência Potência Precisão1
3,16kHz CA Típico Garantido
10 Hz ... 100 Hz S ± 0,3 % ± 0,7 %
P ± 0,3 % ± 0,7 %
Q ± 0,8 % ±2%
Tabela 6-42:
Taxa de amostragem
28,44kHz Faixa de frequência Potência Precisão1
CA Típico Garantido
10 Hz ... 2,2 kHz S + 0,3 % / - 1,2 % ± 2,5 %
P + 0,3 % / - 1,2 % ± 2,5 %
Q + 0,8 % / - 2,5 % ± 3,5 %
Real - Esperado
1. Erro relativo: x 100 %
Escala completa
S = Potência aparente
P = Potência ativa
Q = Potência reativa:
83
Manual de Referência do CMC 356
Tabela 6-43:
Taxa de amostragem
9,48 kHz
Faixa de frequência Potência Precisão1
CA Típico Garantido
10 Hz ... 750 Hz S + 0,3 % / - 0,7 % ± 1,8 %
10 Hz ... 750 Hz P + 0,3 % / - 0,7 % ± 1,8 %
10 Hz ... 750 Hz Q + 0,8 % / - 1,2 % ± 2,5 %
Tabela 6-44:
Taxa de amostragem
3,16 kHz Faixa de frequência Potência Precisão1
CA Típico Garantido
10 Hz ... 250 Hz S + 0,3 % / - 0,5 % ± 1,3 %
10 Hz ... 250 Hz P + 0,3 % / - 0,5 % ± 1,3 %
10 Hz ... 250 Hz Q + 0,8 % / - 1 % ± 2,2 %
Tabela 6-45:
Precisão de DC
Potência Precisão1
CC Típico Garantido
P, S ± 0,3 % ± 0,9 %
Real - Esperado
1. Erro relativo: x 100 %
Escala completa
S = Potência aparente
P = Potência ativa
Q = Potência reativa:
0,18
em %
0,16
0,14
Error /rel.
%
0,12
Rel. Erro
0,1
0,08
0,06
0,04
0,02
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Excitation CH1&CH2 / %
Excitação CH1 e CH2 em %
phi = 1° phi = 60° cos phi=0.01 (89.4°)
84
Dados Técnicos
Figura 6-28:
Erro típico da potência ErroTyp.
típico dareal
Error potência
pow er P ativa P como
as a function função
of the da excitação
excitation
ativa P como uma função (fs(fs==28,44
28.44kHz, f=50Hz)
kHz, f = 50 Hz)
da excitação e
considerando a potência 0,2
aparente, fs = 28,44 kHz,
fin = 50 Hz
em %
0,15
Erro/ %rel.
0,1
Rel. Error
0,05
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
-0,05
Excitation CH1&CH2 /CH1
Excitação % e CH2 em %
phi = 1° phi = 60° cos phi=0.01 (89.4°)
Figura 6-29:
Erro típico da potência
reativa Q como uma ErroTyp. Errorda
típico reactive pow erreativa
potência Q as a function
Q como of the excitation
função da excitação
(fs = 28.44kHz, f=50Hz)
função da excitação, (fs = 28,44 kHz, f = 50 Hz)
fs = 28,44 kHz, fin = 50 Hz 0,3
0,25
em %
0,2
Erro/ %rel.
0,15
0,1
Rel. Error
0,05
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
-0,05
-0,1
-0,15
Excitation CH1&CH2 / %
Excitação CH1 e CH2 em %
phi = 1° phi = 60° cos phi=0.01 (89.4°)
85
Manual de Referência do CMC 356
Figura 6-30: 1
em %
CH1 e CH2 = 70 %. 0,3
/ %rel.
0,2
Erro
0,1
Rel. Error
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
-0,1
-0,2
-0,3
-0,4
Phase / ° Desvio de fase em °
Este modo de operação foi projetado para medir sinais estacionários (por
exemplo, de forma não senoidal). O sinal de entrada é separado em ondas
fundamentais e harmônicas (Análise de Fourier).
Os seguintes itens são medidos:
• freqüência da onda fundamental
• amplitude das ondas fundamentais e harmônicas
• desvios de fase entre as ondas fundamentais e harmônicas (também de
diferentes canais)
Os sinais de entrada são capturados. Por fim, é realizado o cálculo dos
itens de medida. Durante esse tempo, o sinal de entrada não é levado em
consideração.
86
Dados Técnicos
Figura 6-31:
Precisão da medida de Precisão da medida de frequência
Uncertainty in Frequency Measurem ent
frequência como uma como função do sinal de tensão Average
função do sinal da tensão 0,05
Avg+3Sigmamax
0,04
Avg-3Sigmamax
0,03
em %
0,02
Frequeny Error / Hz
0,01
Erro de frequência
-0,01
-0,02
-0,03
-0,04
-0,05
1 10 100
Sinal dasignal
Voltage tensãoin %em % range
of full da faixa completa
87
Manual de Referência do CMC 356
88
Dados Técnicos
1
fase
0.5
Error
0
de
Phase
-0.5
Erro
-1
-1.5
-2
-2.5
1 10 100
Excitation / % Excitação em %
89
Manual de Referência do CMC 356
Atraso de trigger
(negativo)
90
Dados Técnicos
91
Manual de Referência do CMC 356
92
Aumento da Potência de Saída, Modos de Operação
93
Manual de Referência do CMC 356
Carga
1’
N’
Consulte as curvas de saída nas figuras 6-1 a 6-5 no capítulo 6.4.2, "Saídas
de Corrente" na página 45.
Aviso: Para correntes superiores a 25 A, não conecte o equipamento em
teste (a carga) ao soquete de conexão do gerador! Conecte o equipamento
em teste somente aos conectores banana de 4 mm/0,16 pol!
94
Aumento da Potência de Saída, Modos de Operação
Carga
1’
N’
Consulte as curvas de saída nas figuras 6-1 a 6-5 no capítulo 6.4.2, "Saídas
de Corrente" na página 45.
Aviso: Para correntes superiores a 25 A, não conecte o equipamento em
teste (a carga) ao soquete de conexão do gerador! Conecte o equipamento
em teste somente aos conectores banana de 4 mm/0,16 pol!
95
Manual de Referência do CMC 356
Carga
1’
N’
Consulte as curvas de saída nas figuras 6-1 a 6-5 no capítulo 6.4.2, "Saídas
de Corrente" na página 45.
Aviso: Para correntes superiores a 25 A, não conecte o equipamento em
teste (a carga) ao soquete de conexão do gerador! Conecte o equipamento
em teste somente aos conectores banana de 4 mm/0,16 pol!
96
Aumento da Potência de Saída, Modos de Operação
N’
N’
Consulte as curvas de saída nas figuras 6-8 a 6-9 no capítulo 6.4.3, "Saídas
de Tensão" na página 50.
97
Manual de Referência do CMC 356
Carga
1’
N 1’
2’
N 2’
98
Aumento da Potência de Saída, Modos de Operação
Carga
1’
N 1’
2’
N 2’
99
Manual de Referência do CMC 356
Carga
1’
N 1’
2’
N 2’
3’
N 3’
100
Aumento da Potência de Saída, Modos de Operação
101
Manual de Referência do CMC 356
102
Resolução de Problemas
8 Resolução de Problemas
8.1 Guia de Resolução de Problemas
Em caso de problemas operacionais com o CMC 356, proceda da seguinte
maneira:
1. Primeiro, consulte o manual de referência ou a Ajuda do OMICRON
Test Universe.
2. Verifique se o mau funcionamento pode ser reproduzido e documente-o.
3. Tente isolar o mau funcionamento utilizando outro computador,
equipamento de teste ou cabo de conexão, caso esteja disponível.
4. Anote o texto exato de eventuais mensagens de erro ou condições
inesperadas.
5. Caso entre em contato com o Suporte Técnico da OMICRON, anexe:
• o nome, o número de telefone e o endereço de e-mail de sua
empresa
• o número de série de seu equipamento de teste
• informações sobre seu computador: Fabricante, tipo, memória,
impressoras instaladas, sistema operacional (e idioma) e a versão
instalada e idioma do software OMICRON Test Universe.
• capturas de tela ou o texto exato de possíveis mensagens de erro.
6. Ao entrar em contato com o Suporte Técnico da OMICRON, deixe seu
computador e equipamento de teste disponíveis e preparados para
repetir as etapas que causaram o problema.
Para agilizar o suporte, anexe os seguintes arquivos de log de diagnóstico:
• Arquivo de log de comunicação
Esse arquivo registra toda comunicação entre o CMC 356 e o
computador. Para enviar o arquivo de registro para o Suporte Técnico da
OMICRON:
1. Feche todos os outros aplicativos.
2. Na tela inicial do Test Universe, selecione
Calibração e Diagnóstico… e, em seguida, Arquivo de Registro.
3. Selecione Efetuando Logon (Detalhado) no menu Editar e
minimize a janela.
4. Inicie o módulo de teste e reproduza o mau funcionamento.
5. Volte ao arquivo de registro e selecione Enviar no menu Arquivo
para enviar o arquivo de registro por e-mail ao Suporte Técnico da
OMICRON.
• Arquivo de log de verificação de hardware
Toda vez que um módulo de teste é iniciado, uma autoverificação interna
de hardware é realizada. Os resultados desse teste são armazenados
no arquivo hwcheck.log.
Para abrir o arquivo de registro, selecione Calibração e Diagnóstico…
e, em seguida, Verificação de Hardware na tela inicial do
Test Universe.
103
Manual de Referência do CMC 356
104
Informações sobre a licença de código-fonte aberto
105
Manual de Referência do CMC 356
106
Suporte
Suporte
Quando você trabalha com nossos produtos, oferecemos os melhores
benefícios possíveis. Se precisar de suporte, estaremos aqui para ajudar você!
OMICRON electronics GmbH, Oberes Ried 1, 6833 Klaus, Austria, +43 59495
107
Suporte
108