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FACULDADE DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
LABORATÓRIO DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS
MANAUS – AM
2023
HELDER EVANGELISTA DE MEDEIROS JUNIOR
MANAUS – AM
2023
RESUMO
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS...............................................................................................1
2 OBJETIVOS............................................................................................................................3
2.1 Objetivo Geral...................................................................................................................3
2.2 Objetivos Específicos........................................................................................................3
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................................4
3.1 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ADSORÇÃO.....................................................................4
3.1.1 Adsorção química e adsorção física...........................................................................4
3.1.2 Fatores que influenciam o processo de adsorção........................................................5
3.2 EQUILÍBRIO DE ADSORÇÃO.......................................................................................6
3.2.1 Modelos de isotermas de adsorção.............................................................................7
3.3 ADSORÇÃO DO ÁCIDO ACÉTICO SOBRE O CARVÃO ATIVADO.......................9
4 MATERIAIS E MÉTODOS..................................................................................................10
4.1 Reagentes........................................................................................................................10
4.2 Materiais..........................................................................................................................10
4.3 Procedimento Experimental............................................................................................10
4.3.1 Preparação da solução de ácido acético com as concentrações...............................10
4.3.2 Preparação da soluçõa de ácido ácetico com carvão ativado...................................11
4.3.3. Titulação de NaOH com ácido acético....................................................................11
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO...........................................................................................11
5.1 Preparação da solução inicial de ácido acético e NaOH(0,1 Mol/L)............................11
5.1.1 Preparação da solução 1 no erlemeyer 1..................................................................12
5.1.2 Preparação da solução 2 no erlemeyer 2..................................................................13
5.1.3 Preparação da solução 3 no erlemeyer 3..................................................................14
5.1.4 Preparação da solução 4 no erlemeyer 4..................................................................14
5.1.5 Preparação da solução 5 no erlemeyer 5..................................................................15
5.1.6 Preparação da solução 6 no erlemeyer 6..................................................................16
5.2.Modelo da isoterma de Freundlich..................................................................................17
5.3.Modelo da isoterma de Langmuir...................................................................................19
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................21
7.REFERÊNCIAS.....................................................................................................................22
8
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
(a)Regime laminar: o corante inserido não se mistura com o fluido, permanecendo na forma
de um filete no centro do tubo. O escoamento ocorre sem que haja uma mistura entre o
escoamento e o filete.
Figura 2: esquema do regime laminar
Fonte:Rodrigues , 2012
(b)Regime de transição:o filete de corante apresenta alguma mistura com o escoamento,
deixando de ser retilíneo e sofrendo ondulações. Neste caso, ocorre uma pequena variação na
velocidade, é um estágio intermediário entre o regime laminar e um regime caótico
(turbulento).
10
(c)Regime turbulento
equipamento em relação a sua natureza física do escoamento. Segundo Costa et all (2015)
uma técnica muito utilizada experimentalmente é a técnica do estimulo-resposta, técnica que
consiste em injetar um traçador na entrada do dispositivo e observar as concentrações das
amostras coletadas na saída do reator que no caso é o reator CSTR.
Nos reatores CSTR, “Reatores contínuos de tanque agitado (CSTR), são usados
tipicamente para reações em fase líquida”(FOOGLE,2002,p.125) e segundo Sassaki (2005)
relata que existe dois tipos de modelo de escoameneto o de mistura perfeita e o tubular, onde
o modelo de idealidade é explicado através da homogeniedade presente no reator de mistura
perfeita e o tubular empistonado onde decorre a movimentação ordenada de partículas com
velocidade constante já nos reatores CSTR ,que nos estudamos, não seguem o modelo do
comportamento de reator ideal. O modelo esquemático de um reator CSTR é apresentado na
figura 1 a seguir
Figura 1: Representação esquemática de um reator CSTR
Fonte:Cursino,2020
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1.Perda de carga localizada
A perda de carga é conhecida como
3.2.Perda de carga distribuída
3.3.Curva da bomb
3.1 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ADSORÇÃO
● área superficial;
● tamanho do poro;
● densidade;
● hidrofobicidade do material.
● da polaridade;
● do tamanho da molécula;
● da solubilidade;
● da acidez ou basicidade.
(C 0−C e )⋅V
q= (1)
m
Onde:
q: capacidade de adsorção;
17
qmáx ⋅ K L ⋅ C e
q= (2)
1+ K L ⋅C e
Onde:
1 1 1
= + (3)
q q máx q máx ⋅ K L ⋅ Ce
19
Ce 1 1
= C e+ (4)
q qmáx qmáx ⋅ K L
1 /n
q=K F ⋅C e (5)
Em que:
1
log q=log K F + ⋅ log C ❑
e (6)
n
4 MATERIAIS E MÉTODOS
4.1 Materiais
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após o tempo de 15 minutos, foi retido uma massa diferente em cada peneira no qual
a abertura da peneira é medida em Tyler variando de 20 até 115.As massas foram variando
conforme a abertura da peneira em Tyler apresentada na tabela 01 a seguir
O cálculo do diâmetro médio das peneiras, é possivel observar que o diâmetro médio
das peneiras varia de 920,5 até 62,23 µm e as peneiras que mais “seguraram’ a areia foi de 35
até 80 Tyler onde a frequencia de massa retida somada ultrapassava 68% da massa incial de
100 grams de areia.
Fonte:Autoria própria,2023
24
0.25
0.2
0.15
0.1
0.05
0
0 200 400 600 800 1000 1200
Diâmetro da partícula(μm)
Fonte:Autoria própria,2023
25
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
0 200 400 600 800 1000 1200
Diâmetro da partícula, Di(μm)
26
27
Uma amostra de traçador na temperatura ambiente, foi aplicada no reator CSTR como
um pulso sendo que a concentração da saída foi medida em função do tempo resultando nos
dados expostos na tabela 1
Fonte:Autoria Própria,2022
Após a coleta dos dados foi possivel a construção do gráfico 1.No gráfico 1
obtivermos uma curva C(t) sendo possível integrar a curva num intevalo de tempo entre 0 e
10 minutos e 10 a 14 minutos calculou-se a área atraves da integral entre os tempos citados
acima
C(g/cm³)x t(min)
12
10
6
C(g/cm³)
4
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
t(min)
28
Na figura 1 ,apresentada abaixo, foi possível calcular a integral entre esses 2 intervalos
apresentados: no intervalo de 0 a 10 minutos ,apresentado como preto, e o intervalo
2 ,apresentado como vermelho, sendo presente no intervalo de 10 até 14 minutos
Figura 1:Grafico 1 separado por intervalo de tempo
Foi obtido o E(t), a partir da curva C(t) foi dividido pela integral:
∞
E(t )=∫ C ( t ) dt
0
Sendo essa integral igual a área da figura irregular sendo chamada de curva C,área da
curva preenchida na figura 1. Foi separada a região em 2 partes pelo fato de o cálculo ser de
melhor entendimento aplicando a fórmula da integral nos 2 intervalos de 0 até 10 minutos ,
intervalo de 10 até 14 minutos e somando as duas integrais obteu-se a seguinte fórmula:
∞ 10 14
∫ C ( t ) dt=∫ C ( t ) dt+∫ C ( t ) dt
0 0 10
∫ F ( x ) dX = h3 ∗[f ( X 0 )+ 4 f ( X 1 )+ f ( X 2 ) ]
x1
10
∫ F ( x ) dX= 13 ∗[ f ( X 0 ) + 4 f ( X 1 ) + f ( X 2 ) ]
0
10
∫ C ( t ) dt = 13 ∗¿ ¿]
0
29
Resultando em:
10
∫ C ( t ) dt=47,4 g . min /m ³
0
∫ F ( x ) dX = h3 ∗[f ( X 0 )+ 4 f ( X 1 )+ f ( X 2 ) ]
x1
Substituindo os valores:
14
14
∫ C ( t ) dt=2,6 g . min
m³
10
∫ C ( t ) dt=47,4 g . min
m3
+ 2,6 g . min/m ³
0
Encontramos:
∞
∫ C ( t ) dt =50 g . min
m
3
0
C(t )
E(t )=
min
50 g . 3
m
30
Após o cálculo do E(t), cálculo realizado pela razão entre a concentração em grams
por m³ dividido pelo o valor da integral somada pela a área obtivermos um novo gráfico
relacionando E(t) com o tempo em minutos
Fonte:Autoria Própria,2022
e(t) x t(min)
0.25
0.2
0.15
E(t)
0.1
0.05
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
t(min)
Fonte:Autoria Própria,2022
Fonte:Autoria Própria,2022
Usando a
equação
de simpsom
de 3 pontos,
foi
31
encontrado o valor da área sobreada de preto calculada a partir do tempo de 3 minutos até o
tempo de 6 minutos
6
∫ F ( x ) dX= h3 ∗[f ( X 0 )+ 4 f ( X 1 ) + f ( X 2 ) ]
3
∫ E ( t ) dt=0,51
3
Foi encontrado o valor de 0,51 sendo esse valor representando 51% do material
, que sai do reator, permanecem durante o tempo de 3 a 6 minutos. Pelo o fato de o
tempo de 7,75 e 8,25 minutos ser pequeno para o tempo de 14 minutos usou-se a
técnica do valor médio de E(t)dt. O valor médio é de 0,06 min-1
E ( t ) dt=¿
E ( t ) dt=0,03
Depois que foi encontrado o valor médio de 0,06 min-1,o valor encontrado
multiplicando por 0,5 minutos foi de 0,03 ou 3% do fluído que sai do reator neste intervalo
de tempo.
32
No intervalo de 0 até 3 minutos, foi aplicado o mesmo processo acima para o cálculo
da área
Fonte:Autoria Própria,2022
Calculou-se o E(t) usando a mesma fórmula acima para o valor de fluido que
sai do reator no intervalo de tempo citado, 0 até 3 minutos, resultando no valor de 0,18
ou 18% de fluido neste intervalo de tempo
E ( t ) dt=¿
E ( t ) dt=0,18
33
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
7.REFERÊNCIAS
FOGLER, H. S., Elementos de engenharia das reações químicas, 4ª edição, Rio de Janeiro:
LTC, 2009
LEVENSPIEL O, Engenharia das Reações Químicas. São Paulo: Edgard Blucher Ltda,
1972.
1 1 1 1 1
COSTA C.S. , BORGES S.F. , DIAS M.S. , MORAES D.M. , SIQUEIRA L.G. L.
Fonte: https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-do-maranhao/calculo-
de-reatores-quimicos/distribuicao-do-tempo-de-residencia-em-reator-tubular-usando-
pertubacao-tipo-degrau-negativo/5739833/download/distribuicao-do-tempo-de-residencia-
em-reator-tubular-usando-pertubacao-tipo-degrau-negativo.pdf
Fonte: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BASR/article/viewFile/6055/5390