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SÃO LUIS
2019
CAMILA KATARINA PEREIRA FARIA – 201630586
SÃO LUÍS – MA
2019
Sumário
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 4
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ......................................................................... 4
2.1. Experimento de Reynolds ............................................................................... 4
3. OBJETIVOS ............................................................................................................ 7
3.1. Objetivo Geral .................................................................................................. 7
3.2. Objetivos Específicos ....................................................................................... 7
4. METODOLOGIA ................................................................................................... 7
4.1. Materiais para realizar experimento ............................................................. 7
4.2. Procedimento experimental ............................................................................ 8
5. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 10
6. REFERÊNCIAS .................................................................................................... 10
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. Experimento de Reynolds
Em 1883, Reynolds realizou um experimento para avaliar o escoamento de
fluidos. Para observar com clareza, utilizou uma tubulação transparente por onde escoava
um fluido transparente e que pudesse ser acompanhado de um filete de corante no centro
do escoamento. Foram testadas diferentes vazões a fim de observar o comportamento do
fluido de acordo com a vazão empregada. Reynolds verificou que em baixas vazões o
filete de corante apresentava-se em escoamento laminar, enquanto que em vazões
maiores, o escoamento tornava-se turbulento e o filete de corante não mais apresentava a
configuração linear (WHITE, 2002), conforme verifica-se na Figura 1 abaixo.
Figura 01- (a) visualização do regime Laminar, (b) visualização do regime de
Transição e (c) visualização do regime turbulento.
4. METODOLOGIA
4.1. Materiais para realizar experimento
O experimento foi realizado conforme instruções do Professor Mestre Fernando Abreu,
utilizando uma Bancada didática específica para o estudo do Número de Reynolds (Figura
2). Os materiais e equipamentos utilizados no experimento estão dispostos na Tabela 1.
Tabela 01 – Instrumentos e materiais utilizados
Instrumentos/Materiais Especificação do Material
Bancada do Número de Reynolds -
Proveta de ensaio 1000ml
Cronômetro -
Balde -
Corante Violeta -
2.83 × 10−5
𝑉= → 𝑉 = 0.06263 𝑚/𝑠
𝜋 × 0,024²
4
1000 × 0,06263 × 0,024
𝑅𝑒 = → 𝑅𝑒 = 1498.83
1,003 × 10−3
2x10−4
𝑄= → 𝑄 = 6.19 × 10−5 m³/s
32.29
6.19 × 10−5
𝑉= → 𝑉 = 0,0138 𝑚/𝑠
𝜋 × 0,024²
4
1000 × 0,0138 × 0,024
𝑅𝑒 = → 𝑅𝑒 = 330.37
1,003 × 10−3
Para o terceiro momento, obteve-se o volume de água de 200ml com tempo de 118 s.
2x10−4
𝑄= → 𝑄 = 1.69 × 10−5 m³/s
118
1.69 × 10−5
𝑉= → 𝑉 = 3.74 ∗ 10−3 𝑚/𝑠
𝜋 × 0,024²
4
1000 × 3.74 ∗ 10−3 × 0,024
𝑅𝑒 = → 𝑅𝑒 = 89.49
1,003 × 10−3
5. CONCLUSÃO
Foi possível atingir os objetivos propostos, mas o resultado analítico diverge do
experimental, pois todos os resultados analíticos deram laminar e com isso apenas um
resultado foi satisfatório, podendo apontar as possíveis causas. Primeiramente o resultado
experimental está sujeito a erro, por ser feito de forma visual, sem um parâmetro rígido
de controle de vazão. Segundo podemos ter errado na coleta de dados volume e tempo, o
que precisaria de mais amostras para assim ter média dos resultados, e um desvio padrão,
que tornaria o resultado confiável.
6. REFERÊNCIAS
Potter, M.C.;Wiggert, D. C. Mecânica dos fluidos. Ed. Thomson. 3ª edição. 688 p. 2004
Apostila de Sistemas Mecânicos I- Fatec