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COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO

PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

Curso de Preditiva –

Vibrações Mecânicas

1
IUN – DIV. ENGENHARIA MECÂNICA
Weber Batista Filho
weberbf@tubarao.com.br

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Curso de Preditiva - Vibrações Mecânicas

Objetivo:
Capacitar as pessoas envolvidas em
conhecimentos de gerenciamento de
preditiva através de análise de vibrações,
assim como ferramenta de análise de
detecção de problemas e variabilidades de
processo.

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Assuntos Material Recursos


Objetivos Específicos Metodologia Duração Obs
(primeiro dia) Didático Instrucionais
1-Apresentação do programa; 1-Conhecer o programa e
objetivos do curso;

2-Teoria da vibração; 2-Recordar noções


fundamentais de física e
matemática, equalização de
conhecimento para
entendimento dos itens 3 e 4;
-Power Point
3-Ondas de domínio no tempo; 3-Definir onda no domínio do Apostila; -Retroprojetor
-Aulas
tempo; Slides; Softwares: 2 horas
Expositivas
-Omnitrend
4-Ondas de domínio da 4-Definir onda no domínio da -Library Machine.
freqüência; freqüência;

5-Conceitos básicos de vibração 5-Definir forças dinâmicas que


ocasionam as vibrações e
conceituar os principais tipos de
vibrações e forças que
influenciam o comportamento
dinâmico.

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VIBRAÇÃO
•“Vibração Indica a Saúde da Máquina“
• "TUDO NO UNIVERSO VIBRA", sendo que
muitas vezes estas vibrações, em determinados
níveis são indesejáveis, levando por exemplo, a
máquina a um processo destrutível.
•Aplicação da Técnica : Detecção, Análise e
Correção
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O QUE É VIBRAÇÃO???
ØÉ uma oscilação mecânica em torno de uma posição de referência;
ØÉ um fenômeno do quotidiano;
ØÉ freqüentemente um processo destrutivo;
ØÉ O RESULTADO DAS FORÇAS DINÂMICAS NAS MÁQUINAS
QUE POSSUEM PARTES MÓVEIS E EM ESTRUTURAS QUANDO
SÃO LIGADAS ÀS MÁQUINAS;
ØAs diferentes partes das máquinas vibrarão com várias freqüências e
amplitudes;
ØA VIBRAÇÃO PROVOCA DESGASTE E FADIGA;
ØÉ freqüentemente responsável por quebras definitivas de
equipamentos.
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üOndas de Domínio no Tempo:

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üOndas de Domínio no Tempo (cont):-Unidades


O deslocamento, x(t) [µm], será naturalmente a
unidade mais óbvia pois é aquela que mais se
aproxima da idéia de oscilação em torno de um ponto
médio. Mais vibração pode significar, como é do senso
comum, maiores amplitudes de deslocamento.

1 µm = 10-6m

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üOndas de Domínio no Tempo (cont):-Unidades


Basta derivar uma vez a função deslocamento e, como
sabemos, obtêm-se a velocidade x’(t) [mm/s].
A velocidade já contém informação sobre a
freqüência.

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üOndas de Domínio no Tempo (cont):-Unidades


Se medimos velocidade também podemos medir a
aceleração x’’(t) [m/s2] ou [g] (=9.8m/s2). Esta
obtém-se derivando uma vez a velocidade e duas
vezes o deslocamento.

[g] (=9.8m/s2)

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üOndas de Domínio no Tempo(cont):


VIBRAÇÃO HARMÔNICA
FREQUÊNCIA, f

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üOndas de Domínio no Tempo(cont):


VIBRAÇÃO HARMÔNICA

FASE , α

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üOndas de Domínio no Tempo(cont):


VIBRAÇÃO HARMÔNICA
Tal como já vimos, quantifica-se a vibração medindo
a sua amplitude máxima ( PICO) e o seu valor eficaz
( RMS):

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üOndas de Domínio no Tempo(cont):


VIBRAÇÃO NÃO HARMÔNICA

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üOndas de Domínio no Tempo(cont):


VIBRAÇÃO NÃO HARMÔNICA
Já vimos que duas vibrações harmônicas se distinguem
pela freqüência, amplitude de pico e fase. Mas então
como distinguir duas vibrações periódicas não
harmônicas?

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üOndas de Domínio na Freqüência:

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üOndas de Domínio na Freqüência (cont):


Tempo x Freqüência

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üOndas de Domínio na Freqüência (cont):

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üOndas de Domínio na Freqüência (cont):


• Análise de Freqüências: Principal Ferramenta
para Análise de vibrações

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üConceitos:
1-Conceitos Básicos de Vibrações
2-Vibrações Livres Sem Amortecimento
3-Vibrações Livres e Amortecidas
4-Influência da Massa e Mola
5-Vibrações Forçadas sem Amortecimento
6-Vibrações Forçadas com Amortecimento
7-Vibrações
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1-Conceitos Básicos de Vibrações:


- Geralmente a vibração não é boa;
- Causa desgaste excessivo dos mancais;
- Causa fraturas;
- Causa o alívio de juntas parafusadas;
- Causa a fratura de soldas em equipamentos mecânicos e
eletrônicos;
- Causa ruído e incomodidade.

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2-Vibrações Livres Sem Amortecimento


ü A forma mais simples de vibração periódica é a
VIBRAÇÃO HARMÔNICA.
ü Este movimento pode ser visualizado na oscilação de
uma massa suspensa numa mola cujo amortecimento seja
praticamente nulo.

POSIÇÃO NEUTRA

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2-Vibrações Livres Sem Amortecimento[Cont.]


Ø Chamamos genericamente MOLA a todo sistema
elástico de sustentação obediente a lei de Hooke,
que estabelece a proporcionalidade entre CARGAS
e DEFORMAÇÕES.
DEFORMAÇÕES São de dois diferentes tipos
de mola:
I. As que resistem a deslocamentos de translação – e
que portanto ficam sujeitas a esforços normais ou a
momentos fletores;
II. As que resistem a deslocamentos de rotação – e
que ficam sujeitas a momentos de torção.
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2-Vibrações Livres Sem Amortecimento[Cont.]
Ø Lei de Hooke = CARGAS x DEFORMAÇÃO
K= Coeficiente de Proporcionalidade,
K coeficiente de rigidez, rigidez da mola
ou constante da mola,
d P d
P = Peso
e e P
de = Deformação estática da
linha de ação do peso.

P
P = K .δ ⇒ K =
δ
e

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2-Vibrações Livres Sem Amortecimento[Cont.]
Ø No caso da mola ser constituída e um prisma:
§ Comprimento l
§ Seção transversal S
§ Módulo de Elasticidade E ;
Ø A Resistência dos Materiais estabelece:

S l
P.l P S .E
δ = ⇒K= =
δe e
S .E δ l
e
P

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2-Vibrações Livres Sem Amortecimento[Cont.]
Ø Tabela de Valores de K:[Cont.]

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2-Vibrações Livres Sem Amortecimento[Cont.]
Ø Tabela de Valores de K:[Cont.]

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3-Vibrações Livres e Amortecidas


üA vibração das máquinas está relacionada com as forças
produzidas mas essa relação não é direta;
ü Na verdade a vibração medida em qualquer ponto da
máquina depende, não só das forças existentes, mas
também da MOBILIDADE das estruturas, das juntas e das
películas lubrificantes;
üVariável C = Coeficiente de Amortecimento Viscoso.

K C

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3-Vibrações Livres e Amortecidas[cont.]
ØEsses movimentos são regidos por mais uma variável que é
o COEFICIENTE DE AMORTECIMENTO VISCOSO { C }
TEMP. Coef. de Amort. Viscoso
FLUIDO 0C Kg .s/cm
Água 00 1,75 x 10-7
200 0,98 x 10-7
350 0.66 x 10-7
Ar 00 1,69 x 10-9
200 1.75 x 10-9
350 1.88 x 10-9
Óleo lubrificante 150 0,94 x 10-5
350 0.03 x 10-5
S.A.E. 10
Óleo lubrificante 150 3,78 x 10-5
350 0,88 x 10-5
S.A.E. 90
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4-Influência da Massa e Mola[cont.]


ü Se um sistema possui mais do que um grau de liberdade, ele
pode realizar vários modos de movimento:
I – Porque cada uma das massas que constituem pode se
mover independentemente das demais;

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4-Influência da Massa e Mola[cont.]


ü Se um sistema possui mais do que um grau de liberdade, ele
pode realizar vários modos de movimento:
II– Porque, embora constituído um todo, as ligações existentes
permitem vários deslocamentos independentes

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4-Influência da Massa e Mola(cont.)
ü Considerando um sistema elástico em vibrações, é evidente que o
mesmo se apresente com um número infinito de graus de liberdade;
üOs 3 primeiros modos de vibração de uma haste bi-articulada
apresenta freqüência própria, sendo a menor é a correspondente ao
primeiro modo.

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4-Influência da Massa e Mola(cont.)
ØExemplo Prático: Bomba Vertical

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4-Influência da Massa e Mola(cont.)
ØExemplo Prático: Folgas de Pedestal

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4-Influência da Massa e Mola(cont.)
Casos Práticos na CST: Grupos TGS 1 e 2:

üO rotor do gerador que tem rotação nominal de 3600


rpm passa pelo 10 e 20 modos de vibração – a
construção do rotor do gerador é um sistema massa
mola muito mais complexo, ou seja, menos RIGÍDO
e logicamente mais FLEXÍVEL ;

üO rotor da Turbina passa somente pelo 10 modo – a


construção da turbina é muito mais RIGÍDO
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4-Influência da Massa e Mola(cont.)
ROTOR DO GERADOR:DETALHE CONSTRUTIVO

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4-Influência da Massa e Mola(cont.)
ROTOR DO GERADOR
MODOS DE VIBRAÇÃO
P1 P2
P3

ROTOR TÍPICO

1O MODO - VELOCIDADE
CRÍTICA

2O MODO - VELOCIDADE
CRÍTICA

04/02/2004 3O MODO - VELOCIDADE CRÍTICA 36


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5-Vibrações Forçadas sem Amortecimento
Ø São vibrações em que aparecem as FORÇAS
PERTUBADORAS que decorrem em
VIBRAÇÕES FORÇADAS
I. A vibração forçada pode ser ocasionada por uma
EXCENTRICIDADE RESIDUAL (alguma
inevitável imperfeição), dando lugar a uma
FORÇA OSCILATÓRIA – TRANSMISSÃO
ATIVA;
II. A vibração forçada pode também ser uma
conseqüência de um MOVIMENTO
HARMÔNICO capaz de perturbar
sistematicamente o estado de repouso de uma
SUSPENSÃO ELÁSTICA – TRANSMISSÃO
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PASSIVA.
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5-Vibrações Forçadas sem Amortecimento[cont.]
5.1 - TRANSMISSÃO ATIVA:
ü Trata-se de um motor e sua fundação de peso total
P, sustentados por molas, cuja constante total é K.
O motor gira com velocidade angular constante w e
possui um excêntrico de massa m, a uma distância
r do eixo de rotação. Em conseqüência, há uma
força centrífuga residual [F=mwr] que gira com a
mesma velocidade de rotação w. Devido à ação
dessa força o centro de gravidade do conjunto se
desvia da posição de equilíbrio EE,EE ocupando,
num instante t qualquer a posição intermediária –
PI,
PI distante de x da posição EE.
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5-Vibrações Forçadas sem Amortecimento[cont.]

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5-Vibrações Forçadas sem Amortecimento[cont.]
5.2 - TRANSMISSÃO PASSIVA:
ü Trata-se da manivela OM com uma velocidade de rotação constante
w . Sejam, ainda, mm a posição central do cursor C, e EE a posição
de equilíbrio estático, estando o cursor na sua posição central. Em
virtude do movimento de rotação da manivela OM, OM o cursor C, se
desloca x1, sendo: [x1=r cos wt].
ü Devido ao deslocamento do cursor C por uma suspensão elástica, de
constante K, - o deslocamento de P NÃO É IGUAL ao de C.

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5-Vibrações Forçadas sem Amortecimento[cont.]
5.2 - TRANSMISSÃO PASSIVA(cont.)
ü Outro exemplo de transmissão passiva é o movimento de de uma
roda de automóvel sobre uma superfície ondulada, que supomos do
tipo senoidal.
ü No caso a força perturbadora atuante tem uma ação indireta e excita
a vibração de outra parte do conjunto, que nesse caso do automóvel
é a carroçaria, daí o nome – VIBRAÇÃO PASSIVA

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6-Vibrações Forçadas com Amortecimento


ü Uma massa M é forçada a vibrar sob a ação de uma força periódica
alternada – Se uma força externa é aplicada ao sistema, o sistema seguirá
o mesmo movimento da força, isto significa que o movimento do sistema
terá a mesma frequência da força externa;
üO corpo está suportado por uma suspensão com rigidez equivalente K e
constante de amortecimento C.

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6-Vibrações Forçadas com Amortecimento(cont.)
FATOR DE AMPLIFICAÇÃO

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7-Vibrações de 1(um) e Vários Graus de Liberdade


ü Na realidade um sistema mecânico possui muitos graus de liberdade,
onde existe uma frequência natural e um correspondente modo
característico de vibrar;
üPara sistemas com distribuição de massa contínua existem
INFINITAS FREQUÊNCIAS NATURAIS. e consequentemente
INFINITOS MODOS DE VIBRAR;
VIBRAR

ü Conclusão: - Se o sistema for excitado com uma frequência


que coincida com algumas dessas frequências naturais, o
sistema entrará em RESSONÂNCIA no respectivo modo.

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7-Vibrações de 1(um) e Vários Graus de Liberdade (cont.)

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7-Vibrações de 1(um) e Vários Graus de Liberdade (cont.)
üCom auxílio de um sistema CAD (Computer Aided Design),
utilizando-se um modelo de muitos graus de liberdade, pode-se prever
em fase de projeto as sua frequências naturais, bem como os modos de
vibrar .

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7-Vibrações de 1(um) e Vários Graus de Liberdade (cont.)

UM GRAU DE LIBERDADE

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7-Vibrações de 1(um) e Vários Graus de Liberdade (cont.)

DOIS GRAUS DE LIBERDADE

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8- TIPOS DE VIBRAÇÃO:

ØVIBRAÇÃO ALEATÓRIA
ØVIBRAÇÃO TRANSIENTE
ØVIBRAÇÃO PERIÓDICA

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8- TIPOS DE VIBRAÇÃO
ØVIBRAÇÃO ALEATÓRIA:
§Nas máquinas rotativas, são normalmente de origem
hidráulica ou aerodinâmica. São exemplos a cavitação e
certas instabilidades hidráulicas em bombas centrífugas,
bem como turbulências de escoamento em ventiladores.

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8- TIPOS DE VIBRAÇÃO
ØVIBRAÇÃO TRANSIENTE:
§Nas máquinas ocorrem normalmente nos arranques e
paragens, ou quando muda a condição de
funcionamento. Têm interesse para a identificação de
frequências de ressonância, velocidades críticas e
choques em rolamentos e engrenagens.

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8- TIPOS DE VIBRAÇÃO
ØVIBRAÇÃO PERÍODICA:
§São as mais importantes quando se trata de caracterizar a
condição das máquinas. A cada ciclo de rotação dá-se uma
repetição da ocorrência dos fenômenos na máquina, a
maior parte dos quais se manifestam na forma de vibrações
periódicas.

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REFERÊNCIAS
•Almeida Márcio T. - Curso de Manutenção Preditiva Usando Análise de
Vibrações
•Bloch, Heinz P. & Geitner fred K. - Machinery Analysis and
Troubleshooting.
•Hewlett Packard - Dynamic Analyzer applications (Efective
MachineryMaintenance Using Vibration Analysis – 1983
•IRD MECHANALYSIS, Inc. - Manual Ird - Data Collector Fast Track
•Nepomuceno L.X - Manutenção Preditiva em Instalações Industriais
•Normas Técnicas de Vibrações Mecânicas
•PRÜFTECHNIK AG - Manual de Operação- Data Colector VIBROTIP
•SKF - Condition Monitoring Inc.- Manual skf - Data Collector
CMVA55 - Microlog/Analyzer
•Sampaio Chedas – Teoria da Vibração – Escola Náutica I.D. Henrique
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