Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
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MN.01
SERVIÇOS TESIP
1.INTRODUÇÃO
2.ESCOPO DAS ATIVIDADES
iNOICE
3.CONTROLE DO MANUAL
....
/~
\
\
3.1 DEFINIÇÕES
3 .2 DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS
4 .REQU1SITOS PARA A QUALIDADE DO SISTEMA
.~ 4.1 CONDIÇÕES GERAIS PARA DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS
~
.... 4.2 CONTROLES E PROCEDIMENTOS
4.3 TREINAMENTO / RECICLAGEM ANUAL DOS PROCEDIMENTOS
,
.
~
. PR.01 VO 1. OBJETIVO
.....
RECEBIMENTO 2. ABRANGÊNCIA
~ POR OLEODUTOS 3. DEFINIÇÕES
4 . DISPOSIÇÕES NORMATIVAS
4.1 RESPONSABILIDADES
, 4.2 DESCRIÇÃO DO PROCESSO
, 4.2.1 PROGRAMAÇÃO DAS OPERAÇÕES
..
4.2.2 OPERAÇÕES ÁREA EXPEDIDORA
)1 4.2.3 ÁREA RECEBEDORA
l 4.2.4 CÁLCULOS
4.2.5 FATURAMENTO
.4.2.6 DôCUMENTAÇÃO
4 5. SEGURANÇA
~ 5.1 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO !NDIVIDUAL.X
~ 5 .2 SEGURANÇA NAS OPERAÇôEs,i
5.2.1 LACRAÇÃO . .
(4 5.2.2 VAZÃO DE BOMBEtO.iC
5.2.3 VÁLVULAS DE DRENO DAS BACIAS DE CONTENÇÃO-V
'4 5.2.4 COLETA OE AMOSTRA>':
)1 5.2.5 ATERRAMENTO ~
~
5.2.6 COMUNICAÇÃOf
5.2.7 ALTURA MÁXIMA E DE SEGURANÇA
5.2.8 MUDANÇA DE TANQUE
4
l.:
5.2.9 INICIO E DURANTE O BOMBEIO
5.2.1 O PRESSÃO DE BOMBEIO
5.2.11 MEDIÇÕES INTERMEDIÁRIAS
..
5.2.12 EMERGÊNCIA~ .
') t 6. CARACTER!STICAS DOS PRODUTOS f
6.1 PERIGOS COM A SAÚDE
, ....4
6.2 EQUIPAMENTOS EM ÁREAS CLASSIFICADAS
6.3 PERIGOS COM ELETR!ClDADE ESTÁTJCA->t
7. REGISTROS
..•
8. ANEXOS
••
.. FEVERE(RO 1999 Manual de propriedade do SINDlCOM, redigido e compilado pelo TESIABA
••
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Cii)
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
1. OBJETIVO
ÍNDICE
••
PR.02 VO
e
••
CARGA DE NAVIO- 2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
TANQUE
4.DISPOSIÇÕES NORMATIVAS
4.1 PORTO DE CARREGAMENTO
4. U TANQUE DE TERRA E UNHA
4.1.2 MEDIÇÃO -00 NÍVEL DE PRODUTO, NÍVEL DE ÁGUA E
••
TEMPERATURA DO PRODUTO NO TANQUE DE TERRA
EMBARCADOR E NOS TANQUES DO NAVIO
4. 1.3 AMOSTRAGEM DO PRODUTO NO TANQUE DE TERRA E NOS ••
••
TANQUES 00 NAVIO
4.1.4 JNSPEÇÃO NO NAVIO
4.1.5 AMOSTRA OE UNHA E AMOSTRA DE PRIMEIRO METRO
4.1.6 CONTROLE DA PRESSÃO E DA VAZÃO
4.1.7 CÁLCULO DO VOLUME EXPEDIDO E RECEBIDO
4.1.8 ANÁLISE DO CARREGAMENTO
4.1.9 REGISTROS DAS OCORRÊNCIAS (TIME LOG)
••-
..•-.
4. 1. 1O CARTA DE PROTESTO
5. DISPOSIÇÕES GERAIS
6_ REGISTROS DA QUALIDADE
.•-. .
6.1 ANTES DO CARREGAMENTO
6.2 DEPOIS DO CARREGAMENTO
7. ANEXOS
•
O·
PR.03 VO 1. OBJETIVO •;-
DESCARGA DE
NAVIO-TANQUE
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES ••--
4.DISPOSIÇÕES NORMATIVAS
4.1 PORTO DE DESCARGA
4.1.1 TANQUE DE TERRA E LINHA •-•---
4.1.2 MEDIÇAO DO NfVEL DE PRODUTO, NfVEL DE ÁGUA E
TEMPERATURA DO PRODUTO NO TANQUE DE TERRA
RECEBEDOR E NOS TANQUES DO NAVIO
4.1.3 AMOSTRAGEM DO PRODUTO NO TANQUE DE RECEBEDOR
.'•---'
E NOS TANQUES DO NAVIO
•--
4.1.4 INSPEÇÃO NO NAVIO
4.1.5 AMOSTRA DE LINHA
4.1.6 CONTROLE DA PRESSÃO E DA VAZ.ÃO •-
. ...
4.1.7 VARIAÇÃO EM TRÂNSITO (BORDO ORIGEM x BORDO
DESTINO)
4.1.8 CÁLCULO DO VOLUME EXPEDIDO E RECEBIDO .'. .-.".
4.1.9 ANÁLISE DA DESCARGA
4.1.10 REGISTRO DAS OCORRÊNCIAS (TIME-LOG)
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. ..
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4.1 .11 CARTA DE PROTESTO
5_ DISPOSIÇÕES GERAIS
6. REGISTROS DA QUALIDADE
6.1 ANTES DA DESCARGA
6.2 DEPOIS DA DESCARGA
._.
6.3 OURANTE A OPERAÇÃO
7. ANEXOS
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. 2
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-•... MANUAL DE RECEBl.~ENTO DE P~ODUTO ( DUTOS E NAV1OS-TANQUE)
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ÍNDICE
....
4.2.12 EMERGÊNCIA
5. DISPOSIÇÕES GERAIS
5.1 CARACTERIST!CAS DOS PRODUTOS MOVIMENTADOS
....
5.2 PERIGOS COM A SAÚDE
5.3 EQUIPAMENTOS EM ÁREAS CLASSIFICADAS
5.4. PERIGOS COM ,ELETRICIDADE ESTÁTICA
6. PROCED1MENTOS PARA CHEGADA AO PORTO
....
6.4.2 CABOS DE REBOQUE DE EMERGÊNCIA (FIRE WIRES)
7. PRECAUÇÕES GERAIS ENQUANTO UM PETROLEIRO
ESTÁ ATRACADO
..
7.1.2 INTERCOMUNICAÇÃO NAVIOffERMINAL SOBRE
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
•
~
8. INTERCOMUNICAÇÃO ENTRE NAVIO E O TERMINAL
ANTES DO MANUSEIO DA CARGA
8.1 NOTIFICAÇÕES DO TERMINAL PARA O NAVIO
8.1.1 INFORMAÇÃO NA PREPARAÇÃO PARA A DESCARGA
.....
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8.2 PLANO DE DESCARGA ACORDADO
8.3 COMUNICAÇÕES
l..•
91.1 ISOLAMENTO E ATERRAMENTO NAVJOrTERRA
9.1.2 CABOS DE INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA NAVIOffERRA (CABO-
TERRA)
1O. PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
10.1 PLANO DE EMERGÊNCIA DO TERMINAL
10.1.1 PREPARAÇÃO
10.1.2 AUTORIDADES PORTUAR!AS E CENTROS DE CONTROLE
•• DE TRÁFEGO DE EMBARCAÇÕES
•.
10.1.3 REMOÇÃO DE EMERGÊNCIA DE UM NAVIO DE UM BERÇO
10.2 INCÊNblO EM NAVIO ATRACADO NUM TERMINAL
10.2.1 AÇÃO DO PESSOAL DO TERMINAL
10.3 DERRAMES E VAZAMENTOS ACIDENTAIS
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PR.OS VO
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ANÁUSE DA VIAGEM
TRANSPORTE
MARÍTIMO
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PR.07 VO
SEGURANÇA
PARA NAVIOS-
1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
.·--•\.,
-~
4.2.5 ATERRAMENTO
4.2.6 COMUNICAÇÃO
•.1
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4.2.7 ALTURA MÁXIMA E DE SEGURANÇA
4.2.8 MUDANÇA DE TANQUE
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) ÍNDICE
PR.11 V0 1. OBJETIVO
CARGA DE BALSA- 2. ABRANGÊNCIA
TANQUE 3. DJSPOSIÇÔES NORMATIVAS
3.1 ATRACAÇÃO DA BT
3.2 LIBERAÇÃO INICIAL
3.3 MEDIÇÃO !NIC!Al NO TANQUE DE TERRA
.. 3.4 LACRAÇÃO
3.5 POS!ClONAMENTO DOS MANGOTES
3.6 AUTORIZAÇÃO PARA INICIO DO CARREGAMENTO
3.7 INlCIO DO CARREGAMENTO
. ,..) 3.8 FINAL DO CARREGAMENTO
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') FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SIN1)ICOM, Jedigid(1 e compilado pelo TESIABA 6
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MANUAL DE RECEBIMENTO e.E.PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) INDICE
PR.08 V0
CORTE DE PRO-
DUTO
1. TAREFA
2. EXECUTANTE
3. LOCAL
••
4. RECURSOS NECESSÁRIOS
5. DESCRIÇÃO DE COMO FAZER A TAREFA ••
••
••
.,•
PR.09 V0 i. OBJETIVO
CONTROLE DE
QUALIDADE
2. ÁREA DE ATUAÇÃO DO PROGRAMA DE QUALIDADE
3. PADRÃO DE QUALIDADE
3.1 PRODUTOS DERIVADOS E ÁLCOO!S- ESPECIFICAÇÃO
3.2 EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO/ TESTES
•
4. RESPONSABILIDADE NAS BASES E/OU PRODUTOR
4.1 BASE PRIMÁRIA - REFINARIA/ POUDUTO
4.2 BASE PRIMÁRIA - CABOTAGEM
4.3 BASE SECUNDÁRIA
4.4 BASES TRANSFERIDORAS
••.!•
4.5 USINAS/ DESTILARIAS
4.6 CENTROS COLETORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS OE
ARMAZENAGEM ••
5. CONTROLE DE QUALIDADE -TESTES BÁSICOS
5.1 BASE PRIMÁRIA- REFINARIA/ POLI DUTO
5.2 BASE PRIMÁRIA - CABOTAGEM ••-
5,3 BASE SECUNDÁRIA .
5.3.1 SUPRIDAS POR VAGÃO-TANQUE
5.3.2 SUPRIDA POR CAMINHÃO-TANQUE ••
., ••
5.4 CONTROLE DE QUALIDADE NO TANQUE DA BASE
6. PROGRAMAS DE TESTES DE QUALIDADE PARA O AEHC
6.1 CONTROLE DE QUALIDADE NO TANQUE DA BASE
6.2 RECEBIMENTO POR CAMINHÃO TANQUE E POR VAGÃO-TANQUE
7. GUARDA DE DOCUMENTAÇÃO
8. GUARDA DE AMOSTRAS
9. TESTES DE QUALIDADE DE DERIVADOS DE PETRÓLEO ••
EÁLCOOIS
9.1 BASE PRIMÁRIA (Refinaria, Polídutos e Cabotagem)
9.2 PRODUTOS COM SUSPEITA DE CONTAMINAÇÃO ••·--
••
10. RESPONSABILIDADES QUANDO DE IMPORTAÇÃO
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3.9 REMANESCENTE
3.10 LACRAÇÃO NA BT APÓS O CARREGAMENTO
...,1
3. 11 LIBERAÇÃO FINAL DA BT
3.12 AMOSTRAGEM
3.13 DOCUMENTAÇÃO
....
ANEXOS
.... 1. OBJETIVO
...
PR.12 VO 2. ABRANGÊNCIA
DESCARGA DE 3. DISPOSIÇÕES NORMATIVAS
4
,.
3.1 ATRACAÇÃO DA BT
BALSA-TANQUE 3.2 LIBERAÇÃO INICIAL . . .
, 3.2.1 MEDIÇÃO DO NÍVEL OE PRODUTO E ÁGUA NA BT
4 3.2.2 DETERMINAÇÃO DE TEMPERATURA E DENSIDADE NA BT
3.3 MEDIÇÃO INICIAL NO TANQUE DE TERRA
3.4 LACRAÇÃO
·~ 3.5 POSICIONAMENTO DO MANGOTE
'
\~
..
'ct 3.6 IN[CIO DA DESCARGA
3.7 DURANTE A DESCARGA
3.8 FINAL DA DESCARGA
3.9 MEDIÇÃO FINAL NO TANQUE DE TERRA
3.10 REMANESCENTE
3.11 LIBERAÇÃO DA BT
--~
"• 3.12 AMOSTRAGEM
3.13 DOCUMENTAÇÃO
4. DISPOSIÇÕES GERAIS
..•
....•·-.
-
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-.••
PR.13 V0
BALSAS-TANQUES
1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
3_ DISPOSIÇÕES NORMATIVAS
3.1 EMPURRADOR
SEGURANÇA 3.2 BALSA-TANQUE
3.3 BATELÃO-TANQUE
- ~ 3.4 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
3.4.1 VAZAMENTOS
~ 3.4..2 INCÊNDlOS EM OPERAÇÃO DE
tq) 4. ANEXOS
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.,, MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) MN.01 vO
.., I
.,., 1SEÇÃO
SERVIÇOS TESIP ASSUNTO: DEFINIÇÕES
..
~
1
cada um dos procedimentos que o integra serão designados
genericamente pela sigla TESIAP .
Estabelece os procedimentos técnicos e de segurança
necessários à condução dos serviços TESIAP e fornece
"'
..
diretrizes a serem seguidas, a nível estrutural, para assegurar
~ o nível de qualidade requerído às operações .
~
.2. ESCOPO DAS Os serviços TESIAP, como citado anteriormente referem-se
4'
....~
ATIVIDADES
ao recebimento de produtos de propriedade das CIAS Dis-
tribuidoras em tanques armazenadores instalados em
unidades industriais pertencentes às CIAS ou por elas con-
tratadas e envolvem as seguintes etapas:
•• Instruções de segurança
• 3. CONTROLE DO
•,
O SUBGRUPO PERDAS E TESIAP SINDICOM, é responsável
MANUAL pela elaboração, revisão, aprovação, distribuição e atualiza-
çã_o do Manual dos Serviços TESIAP e dos Procedimentos
✓• •
-'J•. FEVERflRO l '.!9_9-'-[_M_a_m_w_ld_c__::p_ro....:.p_ri_e_da_dc_·d_o_S_IND_.
_ I_C_'O_M_,_re_di-=·gi_·d_o_e_co_m
...:p~il_ad_o_:p_cl_o_TE
_ SI_AB_A_. __l.-=p~g_.__,
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v. _)~
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MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO (DUTOS~ NAVIOS-TANQUE)
SERVIÇOS T ESIP
"·· 1.1\SS\Jlfl'Q: ......_ ,_ -
DEFINIÇOES
MN.01 vO .1
•
••
associados, são responsáveis por mantê-los, de modo que
suas equipes de trabc;1lho tenham conhecimento e acesso aos ••
documentos em vigor nos respectivos locais onde os serviços
são executados.
Cópias controladas deste manual são distribuídas para os
• ••
detentores conforme descrito na lista mestra de distribuição e
controle de documentos.
o
Cópias deste manual podem ser enviadas para pessoas não ••
envolvidas diretamente com os serviços TESIAP, desde que
autorizado pelo SINDICOM.
••
3.1 Definições Documento Original: ••
Documento aprovado e mantido pelo SINDICOM
Cópia Controlada:
••
Cópia de documento original distribuída pelo SINDICOM, me-
diante lista de controle de distribuição.
••
DOCUMENTOS .. COOIGO
••
oocu-
MENTO
DEFINIÇÕES/OBSERVAÇÕES EMISSÃO
E
REVISÃO
APROVA
ÇÃO
(LEGENDA.
NO FINAL
DA TABELA) ••
••
DESCREVE OS SERVIÇOS TESIAP, EM
MANUAL SUAS DIRETRIZES, RESPONSABILI- SINDICOM SINDI- MN
DADES E PROCEDIMENTOS ADOTA- COM
DOS PARA A EXECUÇÃO DAS OPER-
AÇÕES E GARANTIA DE SUA QUAU-
DADE
••
••
PROCEDI- FIXA DIRETRIZES, POLITICAS E PRO- SINDICOM SINDI- PR.ZZ
-~
MENTO CEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINIS- COM
TRATIVOS OE ABRANGÊNCIA GERAL
A SEREM ADOTADAS NA EXECUÇÃO
DAS ATIVIDADES.
•--
ESTABELECE O METOOO DE EXE- PRESTA-
INSTRUÇÃO CUÇÃO OE ATIVIDADES OPERA- DORA SINDI- ITZZ
OETRA- ClONAIS GERAIS. TAIS COMO: COM
BALHO MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO,
ARQUIVO DE DOCUMENTOS ou
PREENCHIMENTO OE UM FOR-
MULÃRIO
OE
FEVEREffiO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 2 ••
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1SEÇÃO:
- , ASSUNTO: DOCUMENTOS
SER V(ÇOS TESIP
TRABALHO.
"....
zz.· ~ NUMERAÇÃO SEQÜENCIAL
Os documentos apresentam como conteúdo m1rnmo obri-
gatório, um título, código, número de revisão, paginação, data
"'..
da aprovação e assinatura de aprovação.
Notas:
1 - O histórico de alterações é evidenciado pela guarda
"
.... do original da revisão obsoleta por parte do SINDICOM .
2 - O controle da numeração (codificação) dos documen-
•.."
tos é efetuado pelo SINDICOM .
....
A revisão de UnJ documento pode ser solicitada ao SINDI-
COM por qualquer uma das empresas envolvidas - CIAS
Distribuidoras ou PRESTADORAS de Serviços - a qualquer
tempo, ·sempre que necessário, cabendo ao responsável pelo
..... SINDICOM julgar sua urgência. A revisão deve ser aprovada
pela mesma função que realizou a aprovação inicial, salvo
d
"' definição formal em contrário .
Um documento somente poderá ser cancelado por outro
documento similar,- ou por um comunicado_ da área emitente
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com anuência do aprovador.
.•,,
,,.,.,
3.2 Distribuição e
Qualquer uma das empresas envolvidas - CIAS Distribuido-
Controle de Docu-
ras ou PRESTADORAS de Serviços - pode· enviar a
mentos
proposição de um novo documento ou a proposição de
,.
revisão de um documento existente SINDICOM.
-~ O SINDICOM avalia a proposição, se não concordar devolve
'fj com os comentários necessários, caso aprove, providencia a
elaboração e/ou revisão do documento solicitado.
·~
O SINDICOM elabora ou revisa o índice dos documentos em
'0 vigência e a lista mestra, prepara e envia as cópias contro-
' \.J"' ladas conforme distribuição estabelecida na lista mestra de
. ~.) distribuição de cópias. Arquiva o documento original e
carimba "DOCUMENTO OBSOLETO" nos originais substituí-
'e) dos ou cancelados e os mantém em arquivo pelo tempo de
-e guarda definido.
-0 A Empresa detentora do documento arquiva a cópia do
0 FEVEREIRO 1999 j Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 3
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1..)
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..,
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4.1 Condições
dos padrões de segurança e técnica requerida pelas CIAS
Distribuidoras, pressupõe a existência de uma estrutura orga-
nizacional que assegure o estabelecimento de autoridade e
•...
gerais para desen-
volvimento dos
responsabilidades específicas aos integrantes do TESIAP
que atuam nas tarefas críticas para o contrato.
As funções operacionais devem ser estratificadas em três
·-·-
-. . .
serviços
níveis, conforme o quadro abaixo, podendo uma mesma . ..
pessoa exercer mais de um dos papeis indicados na coluna
"FUNÇÕES", de acordo com o porte dos serviços contrata- •
dos;
·-· ---
Por isso a PRESTADORA de serviços deve ter estrutura
organizacional formalmente estabelecida, detalhando a
atribuição de responsabilidades e autoridades relativas ao
•-•---
cumprimento das tarefas críticas referentes ao contrato
•
Gerência
Coordenador
Operações
Supervísão
Estabelece e cumpre metas. in-
clusive as estabelecidas
pela direção.
Treina a f uncao super..iisão.
Treina a função operação. Gereri-
Atua na resolução das causas básicas dos
problemas e incidentes.
Estabelece planos e metas para fornecer
solur--"""' estruturais.
Atua na resolução· da crise. tomando as ·-.·--
..._.•
....
eia registros. disposições imediatas.
Verifica o cumprimento de rotinas Registra dados e efetua primeira análise
e padr(Íe$ de operação. encaminhando para a função gerência
nnPrar~ nara a solucão da causa básica.
Operação Cumpre e executa procedimentos Identifica as situações não confocmes. .....
padrões. Relata as situações identificadas ã função
.. supeíVisâo. .......
.1
' Atua juntamente com o supervisor e sob
sua orientação resolver as situações de
crise, implememando as disposições imedi-
.i.1
• ..,J
atas
. --1
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do STNDICOM, redigido e compilado pelo lESlABA.
.!-~
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MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO_(~UTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÀO:
SERVIÇOS TESIP
ASSUJ,.'TO:
CONTROLESEPROCEDTh-1ENTOS
MN.01 vO
~ TESIAP.
!sto deve ser registrado a nível de organograma, descrição do
.,..,
~
perfil de cada função e dos ocupantes de cada cargo .
Especial atenção deve ser dado ao treinamento formal dentro
..
~'
~
da organização, visando o cumprimento dos requisitos con-
tratuais, com ênfase ao treinamento no posto de trabalho. A
PRESTADORA de Serviços deve providenciar para que este
manual e seus procedimentos sejam efetivamente conheci-
....
'Ili) dos e colocados em prática, registrando evidências dos
treinamentos e reciclagem fornecidos aos seus quadros .
Os supervisores da empresa devem ter consciência de sua
""..
responsabilidade _como formadores de mão de obra e a
empresa deve fornecer o suporte necessário para a execução
...."
desta atividade com êxito: Cópia desse Manual, Normas
Técnicas citadas em suas mais recentes versões, treina~
mento para atividades de supervisão, material didático para
....
Os serviços deverãq ser desenvolvidos de acordo com _os
·4 requisitos do contrato, inclusive o disposto neste MANUAL e
em cada terminal deverão ser seguidos os procedimentos
específicos da Cia que o administra, onde mais ri-
..
.... gorosos.
Para que os controles implantados se mostrem efetivos, é
•
'fif
~
Ética comercial e qualidade
A PRESTADORA deve explicitar e divulgar seus valores
éticos na condução de seus negócios, inclusive no que diz
respeito a cçmflitos de interesses, cumprimento de legislação
~i nas esferas Municipal, Estadual e Federal.
·~
Álcool e drogas
•-) A PRESTADORA deve estabelecer, divulgar e manter política
í)
1)
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do STNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg 5
'7')
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MANlJAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO { DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
..• ·-· SEÇÃO;'.-···º'-· ~ . - - --·
SERVIÇOS 1ESIP
ASSUNTO.
-f-1.•,
MN.01 vO
- -• •~•---•-• -a ••• ••-••~• ---~-
CONTROLES E PROCEDIMENTOS
.
•
e
• "
.•. .
Primeiros socorros
A PRESTADORA deve estabelecer, divulgar e manter política
que assegure eficaz treinamento de seus funcionários em
primeiros socorros, mantendo no campo os materiais
••
...•-..-.
necessários ao atendimento de emergências.
Preservação ambiental.
.•-. . .
A PRESTADORA deve estabelecer, divulgar e manter política
que assegure o cumprimento da legislação pertinente, nas
.•-. .-.
esferas Municipal, Estadual e Federal. A PRESTADORA
deve conhecer e cumprir em especial a lei nº 9.605 de
fevereiro de 1998 que dispõe sobre as sanções penais e
administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao . ..
meio ambiente.
Análise formal dos requisitos do contrato, incluindo os as-
pectos técnicos, comerciais e legais, resultando em organiza-
•.. 1,. ...,
ção empresarial compatível com a estrutura dos serviços,
esta-belecida em organograma com definição de funções, •. 1..,
.•. . .
FEVEREIRO 1999 M.auual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIA..BA. pg. 6
.
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1
treinamento e condução da equipe na execução das tarefas.
Estabelecer os processos desenvolvidos em cada área de
•
'4'
ser executada dentro de uma base específica e sob determi-
nado contrato.
..
~
dos em cada etapa do processo .
Responsabilidade formal na estrutura da empresa para
emissão, guarda e rev_
is~o, docUmental.
~ Os documentos deverão ser escritos e onde necessário
•• o tempo de guarda .
.••
a forma de rnstrear e indexar o arquivo .
-.
-
• Esta etapa deve ser desenvolvida tendo-se em mente a
seguinte hi~rarquia documental:
' . .
~
•
--~
executados, cujos parâmetros técnicos sejam mais rigorosos
do que os apresentados neste manual e seus procedimentos,
poderão ser exigidos e adotados, desde que sejam formal-
mente solicitados e sua implantação não requeira elevação
-~
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SJNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg 7 1
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MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO { DUT9:,?- E NAVIOS-TANQUE) MN.01 vO
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4
.. ScÇÃO:
....
1lt 4.3 Treinamento /
Reciclagem Anual O treinamento, neste contexto, refere-se ao desenvolvimento
..• dos Procedimentos das habilidades necessárias a cada profissional para exercer
com segurança e qualidade as suas funções. Requer a
•
••
âmbito comportamental.
.. A PRESTADORA de serviços deverá avaliar as necessidades
de sua equipe, elaborando um plano anual de treinamento no
••
qual deverão ser.contempladas as necessidades de todos os
profissionais desde os gerentes até operadores . .
Os Coordenadores Operacionais deverão ser capacitados
•• e/ou reciclados em suas atividades de gestão, elaboração e
cumprimento de metas. Inicialmente deve-se focar o desen-
••• volvimento de habilidades de comunicação em público, técni-
cas estatísticas para controle de processo e solução de
•••
parte de sua equipe .
Os operadores deverão ser treínados pelos seus supervi-
sores para conhecer e cumprir os procedimentos e instruções
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DEFINIÇÕES
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4
2. ABRANGÊNCIA Este Procedimento se aplica a todas as áreas de operações
.... 3. DEFINIÇÕES
do TESIAP/DTNEST E OPERAÇÕES PRÓPRIAS DAS CIAS .
,.
..
4
Operações de transferência de álcoois, combustíveis líqui-
dos derivados de petróleo entre tanques de armazenamento,
envolvendo o controle do alinhamento entre tanques, da
••,. vazão de bombeio, da qualidade e quantidade do produto
movimentado, comparando-se o volume expedido com ovo-
lume recebido.
• 4 4. DISPOSIÇÕES
A empresa prestadora de serviços tem a responsabilidade de
-
••.•
NORMATIVAS
complementar este procedimento, elaborando as Instruções
de trabalho específicas da sua área de atuação
•• dades
Programação das operações Técnico de Operações e/ou Assis-
tente.
.
espaço nos tanques armazenadores, para recebimento da
quantidade programada.
•
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FEVEREIRO 1999 ManWll de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 2
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tf MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQU_~t PR.01 VO
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SFÇÂO: ASSUNTO:
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RECEBlMENTO POR OLEODUfOS EXPEDIÇÃO: ANTES DO BOMBEIO
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1 4.2.2 Opernções
A.ma Expedidora
a) Obter junto ao Fornecedor o Certificado de Análise do
produto programado para ser transferido e entregar uma
1
....
Antes do bombeio: cópia a Cia consignada.
1 b) Entregar ao representante do Fornecedor o formulário
"Controle de Bombeamento", preenchido com a medição
inicial do tanque recebedor, quantidade a receber, cálculo da
~ parada, condição da linha de recebimento, situação do ali-
~ nhamento na área recebedora, solicitação do produto. Após a
..
...
~
conferência, o fornecedor deve assinar uma das vias e de-
volver o formulário para os registros a serem feitos pelo
operador do TESIAP, referente ao recebimento do produto.
Nota: A altura do produto referente ao cálculo de parada
't do tanque recebedor, deve ser ígual ou menor que a
"...
~
altura de segurança determinada para o tanque .
O Fornecedor deve conferir, assinar e devolver o formulário
ao representante do TESIP, registrando a data e hora de
~ início da operação.
~ É de responsabilidade do Recebedor autorizar o bombeío e
- 4t permanecer de sobreaviso para acompanhar o início da
..
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-11
operação.
É de responsabilidade do fornecedor informar ao recebedor:
que o bombeio será iniciado; a hora do início do bombeio. Até
••
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área recebedora, a fim de verificar as condições gerais das
pressões .
Entende-se que a partir do momento que o Fornecedor dá o
aceite, as válvulas do alinhamento da área expedidora serão
't
••
-49
para registro e formalização dessas ações .
Deve-se providenciar o início do bombeio imediatamente
após esta formalização .
'9
--, O fornecedor deve informar ao TESIP o momento em que
ligou a bomba para que a área recebedora monitore o fluxo
·q, do produto.
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A área recebedora deve estar acompanhar o início da ope-
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';) FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 3
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE,flRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.Oi VO
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SEÇÃO: e
RECEBIMENTO POR OLEODUTOS EXPEDIÇÃO: DURANTE O BOMBEIO ó '·
ração e garantir o controle da entrada de produto no tanque
••
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recebedor.
O prazo normal para início efetivo da operação é de 15
•·
minutos após a entrega do Controle de Bombeamento.
Havendo demora superior a este prazo para início de fluxo de
•·
produto no tanque recebedor, consultar a área expedidora
quanto ao início do bombeio. Caso o Fornecedor informe que
não vai iniciar o bombeio, desconsiderar a autorização emi-
•·
tida, desalinhar o sistema de recebimento (fechar as válvulas
do alinhamento no trecho tanque recebedor até ponto "A" da
Refinaria), e aguardar o retorno do Fornecedor informando
••
que está pront9 para iniciar, quando então será reiniciado o
processo e emitida nova autorização pela área recebedora. ••
e) Verificar com o representante do Fornecedor se a linha no
trecho saída do tanque expedidor até o ponto "A", está cheia ••
com o produto a ser transferido. A pressurização da linha
deverá ser ·solicitada. •••
A fim de verificar esta condição, no caso da existência
de medidores de turbina, efetuar a leitura do medidor de
linha -(coin as válvulas do ponto "A" fechadas);-após o
••
total condícionamento da linha no trecho tanque expedi-
dor até o ponto "A", evitando-se uma contagem de
••
pulsos erroneamente, devido a passagem de algum
trecho da linha com ar, e para a situação de não ter ••
medidores de turbina, efetuar a medição do nível de
••
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produto no tanque expedidor antes e depois da pressu-
rização.
d) Acompanhar a medição inicial do tanque expedidor feita
com trena ou por telemetria pelo representante do Fornece-
•
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dor, consistindo de:
• Medição de nível de produto
• Medição de nível de água livre
• Tornada de temperatura do produto contido no
tanque. •v
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE} PR.01 VO
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Controle de Amostragem - OP11
Controle de Bombeamento - OP12
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Programação de Bombeio - OP47
Relatório de Lacração - OP78
"-- Informação de Medição de Tanque - OP95
~ Autorização para Recebimento de Produto - OP102
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Ficha de Medição - OP187
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MANUAL DE RECEBIMENTO OE PROQ.l:ITO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE} PR.O1 V0
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1SEÇÃO RECEBilvfENTO POR OLEO~ITT~S- · ·· 1-,\SSUNTQ ANEXOS o
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ANEX:os
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PR.01 VO
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RECEBTh.1ENTO POR OLEODUTOS ANEXOS
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 32
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IASSUNrO:
RECEBilv1ENTO POR OLEODUTOS ANEXOS
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'.,, Nº
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CERTIFICADO OE ARQUEAÇÃO
DE CARGAS LÍQUIDAS
"CACL"
1
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NAVIO
TQ. N' ORIGEM OESTlNO
VIAGEM N•
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PIER ITEM
DATA
flNAL INICIAL FINAL
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l-10RA HORA
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AL7UflA DE REFER:ÊNCIA mm
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VOLUME DA ÁGUA /1)
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{+!-) VOI., OESLOCAUO PfTeTO (L, AM!l.)
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11 U,1,P.M. (rABElAOE ALCOOLJ
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' 1l TEMPERATURA 00 PRODUTO
15 VOLUM!ê AMtllENTé 1
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17 QUILOGRAMAS (LA 20.C X l]ENS.SEIADE 20.C)
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DATA
ôPO R1•
ASS,P/TeSIABA ASS,PfTER!IQNAL I REFINARIA
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRÇ)_OUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
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SUPERVSOR DATA
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SfNDICO:M, redigido e compilado pelo TESIABA.
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CONTROLE
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DE BOMBEAMENTO
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CÁLCULO DA PARAIJA (TQ RECEE!EOOR)
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg_35
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PR.01 VO o
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO (DUTOS~ NAVIO§~TANQUE)
SEÇAOc ••
RECEBl.MENTO POR OLEODUTOS ANEXOS
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{ IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA · 1
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lNST. R O ftEM.MQV PRODUTO OR EM DO PRODUTO
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PrTERMlNAl PINAVJO P!TESIABA
OP/41
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PROGRAMAÇÀO DE eoMaao
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S6ÇÃO:
ANEXOS
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTosiNAVIOS·TANQUE) PR.01 VO
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I""''" RECEBIMENTO POR OLEODUTOS 1-~ ANEXOS
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INFORMAÇÃO DE MEDIÇÃO
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NAnJRFZA DA OPERAÇA0:
DE TANQUE
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N' AI!. Rei. TQ.(,my
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A Loca N' Trena
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Medição: Inicial D Final D
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HISTÓRICO Data 1-bra
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 38
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
1SEÇ1\0:
PR.01 VO
... ANEXOS
"
...
..... AUTORJZAÇAO PARA RECEBIMENTO PE PRODUTO
..... Em cumprimento a
programação de suprimento, autorizado pela
COORDENADORIAIGECOM. estamos bombeando para esa Base os seguinles prod~1os.
nas respectivas quantidada$ abaixo di s:.rimi11adas.
BASE:
DATA:
NAVIO:
(
ITEM:
) StM ( )NÃO
VGM:
....
.... ffiOOUTO TANQUE
TANQUES QUE A BASE Al.JlORIZAAO lESIÀBA O RECEBU111EN10
HORA VKllD RB::ClMEM- PRESSi\o Rt'J;OMB'/- TB.IPO BSTIMADO _',LT. ÚTIL ALT. TOTAL
...
PREv,SfA 0/\0A m3h DNJAkQlcm2 ~O(h), {m m) (,om)
...
...
,,."'
4
CONDIÇÃO DA LINHA:
....
SIM NÃO
FOI FEITO ALGUM SERVIÇO NA LINHA COM UTILIZAÇÃO DE ÁGUA
1 1 1
Obse,vações: ( Cla. regi :strar ouuss recomendações- TESIABA regi .irar.qual quer ocorre nela dl gna de nota}
..
...• Os tanques em caralsr normal, serão liberados obedecendo o seguinte repouso ( produtos
claros 2 horas /produtos escuros 4 horas ).
4 BASE TESIABA
~ Data: Asa Data Ass.
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SIN-OICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 39
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MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)1r~.-· PR.01 VO
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ffiOGRA M\ ÇÃO
DEMONSTRATIVO OE TRANSFERÊNCIA
DE PRODUTO
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DATA EMSSÃO ESIABA COORDENADORIA
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.... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTfl:( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÃO'.
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AFERIÇÃO DE DENSÍMETRO
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DATA
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Nª do Sé<ie dos defl~ltnetro aprnwd_os: N° de Séria dos densím efrQs reprowdos·
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~ l. O Denslmetro de RE'f!;!~da deve ser aferido conr.ta o f:!ADRÃO a cada ano num labclratório credenciado pelo JNMé.1RO.
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FEVEREIRO 1999 f Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg.43
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MANUAL DE RECEBIMENTO DElROOUTO ( DUTOS E NAVIOS,TANQUE) PR.01 VO ••
SEÇÃO:
ANEXOS
·~ ••
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PROGRAMAÇÃO DE BOMBEIO
(m3à20ºC }
IN"
••
••
De:
·-·-.""'
OBSERVAÇÃO: NÁO SENDO POSSIVEL ATENDER A PREVISÃO RLAM REGISTRAR O MOTNO.
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 4-4
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1. OBJETIVO Este procedimento define critérios técnicos recomendados
para medições mam,1ais e automáticas, amostragem, con-
fecção de relatórios e responsabilidades na movimentação de
"'
~
produtos líquidos derívados · de petróleo e álcoois com-
bustível, por cabotagem.
A empresa prestadora de serviços tem a responsabilidade de
---
At complementar este procedimento, elaborando as Instruções
AI de trabalho específicas da sua área de atuação
...
..
~
-4'
2. ABRANGÊNCIA Este procedimento se aplica para urna simples viagem e um
único navio na movimentação da carga, do terminal para o
navio, navio par~ navio.
..
'Ili
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.
3. DEFINIÇÕES • Adernar (mesmo que banda}
É a ação do navio inclinar para um dos bordos.
"..
~
Água livre
É o volume de água presente em um tanque, que não
....
4t
-
estáem suspensão no produto_
Águas parelhas
.... Antepara
É uma estrutura vertical que subdivide o navio em
•
. compartimentos. No casco, as anteparas divídem os
tanques, praça de máquina, praça. de caldeira, etc .
geralmente estanques. Na.s superestruturas formam os
camarotes, salões, etc. nem sempre estanques.
" ~
Armazenador
É o proprietário das instal~ções onde o produto será
"
ti)
~
descarregado. ·
~ Autorização para Lastreamento durante a Descarga
~
É o documento que autoriza a abertura da válvula de
·~
mar para possibilitar o lastreamento_
TJ
~ FEVEREIRO I 999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 1 1
'?)
~
"1)
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1-)
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e
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MA~UAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02v0
••
CARGA DE NAVIO-TANQUE
- .•. -. ··---~--
DEFINIÇÕES
... , .... ~-=~,,...~,.........-... --··.
~-~
; ..
_ -::;·; --- .
•e
Bordos •e
São duas partes simétricas em que o casco é dividido
pelo plano diametral. Boreste é a parte direita e bom-
bordo é a parte esquerda.
••
Calado ••
É a distância graduada em metros (ou decímetros), pés
(e polegadas), medida da quilha (parte mais baixa) do
navio à superfície da água no momento da sua leitura.
••
Normalmente medido na proa, meia-nau e na popa.
Carta de Protesto
•
• --
É o documento emitido por qualquer parte numa trans-
ferência de custódia, citando a circunstância na qual a
••
referida carta foi emitida. Serve como um registro escrito
para uma específica ação ou fato em particular ques- ••
tionada na ocasião da ocorrência, tendo como objetivo
•--
resguardar responsabilidades. Os fatos ou ações po-
dem ser, sobreestadia de navio, danos às instalações e ••-
ao meio ambiente, alterações na qualidade do produto,
riscos à segurança .operacionat .perda de _pro.duto e
deficiência de documentação.
•-
•-•
Carta Inicial
• --
É o documento emitido pelo terminal nas operações de
carga e descarga, onde são apresentadas as facilidades
de terra e solicitadas as condições operacionais do
•-
••
navio. Apresentam também dados contratuais do navio,
informação sobre viagem e observações comple-
mentares sobre a operação e segurança. Deve ser ••
assinado pelo representante do navio e do terminal.
...
.•-\. .
Certificado de Análise
É o documento que atesta a qualidade intrínseca do
..•'.-.
produto.
Cofferdam
É o espaço entre duas anteparas transversais que tem
por finalidade servir como isolante entre tanques. ••
•
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 2
·~
•
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1
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~
~
~
~
li\ MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E ~AVIOS~TANQUE) PR.02 vO
.
A
,._
SEÇÃO:
Consignatário
ASSUNTO:.
DEFIN1ÇÕES
"'
-"
Correção do Adernamento
É aquela aplicada no volume ou medição nos tanques
~ do navio, quando este está adernado, devido o liquido
está em contato com todas as anteparas do tanque. A
"'._.._ correção pode ser feita usando a tabela _de correção de
adernação do navio para cada tanque ou por cálculo
matemático.
~
...._ Correção para o Trim
É aquela feita no volume ou. medição dós tanques do
... navio, quando este não está em águas parelhas, devido
.
~
-,.
e/ou consignatário que contempla os volumes recebidos
em terra distribuído por consignatário do produto. Deve
ser assinado pelas partes envolvidas .
..
~
~
É quando num tanque houver sido introduzida uma
quantidade de ar suficiente para baixar o teor de qual-
quer gás inflamável, tóxico ou inerte até o nível exigido
para uma finalidade específica.
.
-~
-4)
Fator de Experiência do Navio
É o documento emitido pelo representante do terminal
e/ou consignatário, que· reune o histórico do volume
~ total calculado pela medida do navio, menos a quanti-
dade à bordo antes do carregamento ou remanescente
à bordo•depoís da.descarga, comparado com o volume
total calculado pela medida de terra. Deve ser assinado
pelas partes envolvidas na operação.
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado peio TESü\BA. pg. 3
-~~--~-
••
MANUAL DE REQEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02 vO
•e
rl
S-EÇA
"'.:"'
_O- : _ _ C_A_R~G-A--'.--_D_E_N_A_VI_O_
-T_AN_Q_UE
_ _ _ _ 'IA-s=
- ----D-E-FINI
- ç-·o-_E-S- - - - - - -----"-
~ ·- 1 e'-:
Fornecedor G
G
É o vendedor do produto, e pode também ser propri-
etário das instalações onde o produto será embarcado. •e
lnagem (medição de espaço cheio) e
É a distância da superfície do líquido até a mesa de e
medição ou fundo do tanque.
lnertização
••
É a ação de reduzir o teor de oxigênio nos tanques de
carga para 8% ou menos por volume, introduzindo um
••
gás inerte como por exemplo, o nitrogênio, o dióxido de
carbono ou uma mistura de gases através de um con- ••
duto de gás.
Inspetora Independente ••
Empresa legalmente constituída e tecnicamente habili-
tada para inspeção qualitativa e quantitativa de ••
Petróleo, seus derivados e os álcoois.
• ....
•. . .
•
lastro
É a água que o navio recebe qUàndo éstâ ,vazio ou·
carregado parcialmente, a fim de aumentar o calado
para justamente mergulhar o hélice e manter a estabili- ••
dade e compasso. Em hipótese alguma pode haver
presença de qualquer quantidade de hidrocarbonetos
na água (lastro limpo).
••
Lista de Verificação de Segurança Operacional
É o documento emitido pelo terminal nas operações de
•
carga e descarga, que serve como roteiro na verificação
e atendimento dos requisitos de segurança operacional
dos envolvidos. Deve ser assinado pelo representante
do navio e do terminal.
Meia-nau
É a parte do casco próximo do plano diametral, isto é,
eqüídistante de ambos os bordos do navio.
NDT
Norma DETRAN (SISTEMA PETROBRAS)
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, re<!igido e compilado pelo TESIABA pg. 4
-- ..
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1
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS':.TANQUE) PR.02v0
I
"'--
1SSÇÃO: CARGA DE NAV1O-TANQUE ASSUNTO, DEFINIÇÕES
"'
~
É o documento emitido pelo representante do navio na
chegada ao porto, onde são informados a data e a hora
do pronto a operar, o tipo de operação e o produto a ser
--
~
movimentado. Deve ser assinado pelo navio e terminal.
Popa
"' É a extremidade posterior do navio, oposta à proa.
--
~ Proa
"
"..
É a extremidade anterior do navio.
Quantidade à Bordo (OBQ)
É omaterial remanescente nos tanques do navio, e/ou
~
...... linhas de bordo antes do carregamento. Nesta quanti-
dade inclui água, óleo, resíduo de óleo, óleo e água
emulsionados, borra e sedimento.
~
.. _39---··
Relatório de Carregamento - é o documento emitido
'"·"
pelo representante do terminal, e/ou, consignatário na
operação de carga, onde são registradas as quanti-
q dades apuradas nos tanques de terra. As quantidades
....
'Ili
_.~~·-·
apuradas no navio também podem ser registradas, con-
ciliadas através do fator de experiência do navio.
f3~cibo de Amostra
1 Ê um documento emitido por qualquer parte compro-
..... vando a entrega e recebimento das amostras coletadas/
,,
~
f)
~
FEVEREJRO 1 999 Manoa! de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 5
1)
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~
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.1
MANUAL DE RECEBIN!~NTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02v0
••
1~ÇÁo CARGA DE NAVIO-TANQUE IMsrnm> DEFINIÇÕES ••
Relatório de Pressões •e
É o documento emitido pelo representante do navio,
terminal e/ou consignatário, utilizado nas operações de
carga e descarga, onde são registradas de hora em
••
hora, a pressão no "manifold" de bordo, em conjunto G
pelo navio, terminal e/ou consignatário. Deve ser assi- o
nado pelas partes envolvidas na operação.
Remanescente à Bordo (ROB) ••
É o material remanescente nos tanques do navio, elou
linha de bordo após a descarga. O remanescente inclui
••
água, óleo, resíduo de óleo, óleo e água emulsionados,
borra e sedimento. ••
Representante legal ..
É a·· inspetora independente nomeada para atuar nos
••-
interesses do Consignatário ou Fornecedor.
RMNT
Relatório de Medições em Navio-Tanque - é o docu-
mento emitido pelo representante do navio, terminal
. •
._,
. ...
etou consignatário nos portos,·onde··sãó 'rêg,stri<los
o
nível de produto ou espaço vazio (ullage) e de água ou
espaço cheio (innage) nos tanques do navio e os vol- ••-•-
.•-......
umes corrigidos numa operação de carga/descarga.
Deve ser assinado pelas partes envolvidas na oper-
ação.
Slop
são resíduos de óleo, óleo/água/sedimento e emulsões
..
·•-- .._.
contidos nos tanques de slop, tanques de carga e nas
redes e bombas do navio. A mistura normalmente é
resultado de uma lavagem de tanque, tanque descar-
••
regado, fase de separação do lastro sujo ou descartes
de resíduo da praça de máquinas.
Trim (compasso)
.'•-•"
'
É a condição do navio com referência para sua posição
longitudinal na água. É a diferença entre os calado de
avante e de ré e é expressa por trim à avante ou trim à
ré.
-~ •~
••
FEVERElRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESlABA. pg. 6
••
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ev
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..< MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO { DUTOS E NAVIOS.TANQUE)
- ~.
PR.02 vO
.... livre .
Volume Bruta Padrão
-•
corretor de volume para a temperatura observada e
densidade para uma temperatura padrão à 20°C.
Volume Total Observado
~
É o total de produto à temperatura observada, incluindo
sedimento/água em suspensão (8S&W) e água livre.
1$
4. DISPOSIÇÕES
...
'4
........
NORMATIVAS
~,
l)
t)
da circulação do produto (no caso de linha segregada);
através do deslocamento de linha (no caso de poliduto);
através de enchimento da linha (no caso de linha vazia).
t,..,
-~
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:·, FEVEREm.O 1999 :Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 7
t \/
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•
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•
MANUAL DE RECEBIMENTO _D~ PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS..TANQUE ) PR.02 vO
.f
• •i
••
SEÇAO: ASSUNTO:
.,•-
Temperatura do Produto no Tanque de Terra Embarcador
e nos Tanques do Navio.
A metodologia e as especificações dos equipamentos a ...
serem utilizados nas medições, devem estar em conformi-
dade com as Normas Regulamentadoras:
•
.,
INPM nº33/67
API CAP 3.1A
•-
•-
$ INPM nº 15/67
.•-.-. .
.•-. -.
• API CAP 17.2 e API CAP 7.1
Os instrumentos manuais (trena/termômetro/densímetro), uti-
lizados na medição para fins comerciais, deverão estar com
•--
os respectivos . certificados de verificação do órgão
metrológico.
O Fornecedor e o Navio deverão dispor em sua instalação de
um equipamento padrão de medição manual certificado
-~
•
.'-'
e-w
-~
... .
através de um padrão nacional ou internacional reconhecido,
para as aferições periódicas ou quando houver questiona-
mento quanto à precisão dos equipamentos de medição
.,.,.,,.,
••
utilizados para fins co~erciais.
FEVERElRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESLA.BA. pg. 8
•1
·~
G
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!
~
,..
~
"'.._
~
1 -
1SEÇAO:
i CARGA DE NAVIO-TANQUE
··· ASSUNTO:
AMOSTRAGEM
._
~
Quando forem utilizados equipamentos eletrônicos portáteis
de medição (trena / termômetro), estes devem estar acom-
~ panhados do certificado de calibração do fabricante e verifi-
~ cada sua precisao contra um equipamento padrão manual no
.._ inicio e no fim de cada procedimento de medição na oper-
..
~
~
.._
ação de carga marítima.
Se for utilizado um sistema fixo de medição do nível de
produto e temperatura, e as leituras manuais não poderem
ser verificadas, registrar no relatório de inspeção as duas
.."
~
últimas vezes que o sistema automático e as medíções
manuais foram comparadas. Explicar porque as medições
manuais não foram feitas. Indicar a quantidade de algum
ajustamento no relatório de inspeção.
...
~ Quando constatada no terminal a falta de precisão de um de
..
-~
seus equipamentos, recomenda-se não aceitar as medidas
para utilização comercial, recomendando-se que prevaleça,
para esta finalidade, as medições efetuadas nos tanques do
navio (comprovada a precisão dos equipamentos de medição
~ utilizados) com as quantidades carregadas conciliadas
1 através do fator de experiência do navio.
..
1
..
-
1
~
4.1.3. Amostragem do Produto no Tanque de Terra Em-
barca.dor e nos Tanques do Navio
A metodologia e a especificação dos equipamentos a serem
....
1 utilizados na amostragem, devem estar em conformidade com
as Normas Regulamentadoras:
..,. •
..
ABNT P-NB-174/72
ASTM4057
Coletar amostras representativas (corrida, todos-os-níveis ou
~ nível, conforme entendimento entre as partes) de cada
') tanque de terra embarcador.
0 Coletar amostras representativas (corrida, todos-os-níveis ou
~ nível, conforme entendimento entre as partes) de cada
t~,
tanque do navio. Misturar as amostras de forma a obter uma
amostra uniforme composta representativa de cada produto
para os testes apropriados. A amostra representativa será
O .
s1
l'vlANUAL D~."fU:CEBlMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
I
' e ··
~~-02 vO •••1
SEÇ'ÃO:
•• '
'I
..,••,
'
4
......
....
... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E~AVIOS-TANQUE) PR.02 vO
..... SEÇAO
CARGA DE NAVIQ..TANQUE
ASSUNTO:
INSPEÇÃO NONAVIO
..• tópicos:
•..
.." 2 Diagrama das linhas que serão utilizadas na operação
de carga, verificando a condição de estanqueidade (se
existe duplo-bloqueio de válvulas entre as derivações que
delimitam o sistema de recebimento)_
-.•• quada .
•• inspeção visual.
O NT pode apresentar uma carta se responsabilizando
FEVEREJRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 12
..
~
-- SEÇAO: ASSUNTO:
"...
~
condições de revestimento adequadas, para ser possível
garantir a boa qualidade do produto embarcado. Esta
condição deverá ser verificada através de uma inspeção
...... visual, caracterizada pela entrada no tanque. Para lubrifi-
'1J
(.)
7),
V
-'0
"-'0
~
-h.
.,
.,
. _!
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NA'{l~S-TANQUE)
SEÇÃO: ASSUNTO: ,..".;•, ·· ··-'··- ··
PR.02 vO
••
CARGA DE NAVIO-TANQUE
Carta de Protesto ao Navio.
INSPEÇÃO NO NAVIO 1
••
Medir e reportar a quantidade de algum lastro existente a
bordo antes e depois do carregamento. Amostrar e reportar a
••
presença de algum hidrocarboneto mensurável nos tanques
de lastro. Se houver a neces_ s idade de fazer operação com ••
lastro simultaneamente com a operação de carga, determinar
a razão pelo representante do navio. Indicar se o sistema de ••
lastro é independente ou se existe duplo-bloqueio de válvulas
entre o sistema de lastro e o de carga.
••
••
Medir os tanques de abastecimento do navio - Bunker Survey
(óleo combustível e óleo Diesel) antes e depois do carrega-
mento. Registrar se o navio pretende abastecer durante o
carregamento. A medição deverá ser feita somente quando
•-
.'•-•--
ocorrer carregamento de óleo Diesel e/ou óleo combustível.
Reconcilie o volume à temperatura padrão antes/depois do
carregamento, tomando-se como referência a quantidade
consumida no porto e/ou abastecida. Registrar a variação
observada e notificar o navio sobre alguma discrepância
••
encontrada. Todos os dados devem ser regjstrados no for-
mulá~io ''.lf!speção _de Combustível - Bunker Survey", e assi-
nado pelas partes envolvidas na operação.
Medir o conteúdo no tanque de "slop" ou no tanque com
·~
••
carga em trânsito e inspecionar os "cofferdams" e os tanques
de carga não envolvidos na operação quanto a condição de
vazios, antes e depois do carregamento.
..• .
Observar os calados na proa, meia-nau e popa, e o aderna- •--
mento, antes e depois do carregamento. Registrar o calado •--
na proa e popa, o compasso (trim) e o ademamento, no
formulário "Relatório de Medições e Quantidades Apuradas á •'•'""''
Bordo".
Antes dà medição final dos tanques de bordo, solicitar ao
.'•'--"
navio que drene as linhas de carga para dentro dos tan- . ...
ques.
A mediçãq de água livre deve ser feita ao mesmo tempo que. ••
é feita a medição de produto. Reportar o tipo de pasta d'água
ou equipamento usado na medição de água. ••
A temperatura deve ser medida em todos os tanques em
••
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo 1ESIABA pg. 14
•
-..•
~
~
MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVlOS-~NQUE}
·· Sl:ÇAQ A.SSu1ffO:
PR.02 vO
•..
os tanques do navio estavam inertizados durante a medição .
Caso o navio possua sistema de gás inerte e não tenha
......
sistema automático de medição, deve-se proceder a uma
despressurização que seja considerada suficiente e segura
•..
navio referente ao 1° jato, para uma verificação do aspecto
visual (quanto à aparência e presença de água/sólido),
...
19
1
e/ou consignatário, destinando-se a arquivo de terra e bordo .
Selecionar o ponto de amostragem na linha de terra con-
siderando a necessidade de identificar a origem de contami-
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 15
•t-
..
·••
MANUAL DE RECEBIME~TO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02v0 :,:·
SEÇÃO:
--
~ .f
--
~ Guardar as amostras de linha até a análise das amostras do
1° metro e dos tanques de bordo após o carregamento.
"',._
~
Quando for detectada algum item de análise fora de especifi-
cação, realizar os mesmos ensaios nas amostras de linha
para identificar a origem da contaminação_
....,.
4.1.7. Cálculo do Volume Expedido e Recebido
·~
Calcular o volume líquido' à 20ºC de produto para cada
tanque de bordo, usando a temperatura obtida em cada um e
a densidade da composta dos tanques do navio fornecida
pelo terminal.
6-")
__, O cálculo das quantidades recebidas no navio e as conver-
·~_, sões das unidades, · deve ser feito pejo representante do
navio, do terminal e do Comprador, indicando as tabelas que.
~
~
foram usadas nos cálculos e conversões.
;~~
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigído e compilado pelo TESIABA_ pg. 17
-·,"'!,
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TAN8UE)
••
••
PR.02 vO
ASSUNTO:
••
CARGA DE NAVIO.-TANQUE INSPEÇÃO NO NAVIO
densidade obtida em cada um.
O cálculo das quantidades expedidas por cada tanque de
terra e as conversões das unidades, deve ser feito pelo
representante do terminal e do Comprador, indicando as
••·
tabelas que foram usadas nos cálculos e conversões.
••
••
Deve ser obedecido o período de repouso do produto no
tanque de terra após a expedição e nos tanques do navio
para efetuar as medições.
Registrar o volume ambiente de produto, volume de água
livre (exceto para álcool), volume à 20ºC de produto, no
••
formulário "Relatório de Medições e Quantidades Apuradas à
Bordo", que deverá ser assinado pelas partes envolvidas. ••
..•. .
Para as quantidades expedidas, registrá-las no formulário
"Certificado de Arqueação de Cargas Líquidas - CACL", que
deverá ser assinado pelo representante do terminal e/ou
consignatário.
4.1.8. Análise do Carregamento .•-
.. . .-..
Comparar o volume iíquído á 20ºC expedido por terra, com o
volume. líquido à.,20ºC recebido pelo .navio. Considera-se
comportamento da operação como aceitável, quando a vari-
ação entre terra e bordo após aplicação do FEN, situar-se
.
. ...
...,
.•·.-.--.
.•-
dentro do limite de tolerância de +/- 0,3%. Caso a diferença
supere o FEN em +/- 0,3%, refazer todas as medições e
cálculos na tentativa de identificar a discrepância. No caso de
Navio novo que ainda não possua FEN calculado, sao .....,
. -. . ,1
aceitáveis diferenças de -0,005 à +0,005 1no VLF (-0,5 à
+0,5%). Caso a diferença persista, e não se constate a
origem, o representante do terminal e/ou consignatário deve
emitir uma Carta de Protesto ao navio, relacionando as
.
ev
ev
._.,
quantidades encontradas e suas diferenças. Da mesma forma
o navio pode emitir uma Carta de Protesto ao terminal. .'-'
ev
4.1.9. Registro das Ocorrências (Time Log) e-. .1
Registrar no formulário ºRegistro de Ocorrência - Time Log",
a hora e a data dos principais eventos, tais como: chegada do
••
navio, ancoragem, notificação de pronto a operar, início e
••
FEVEREIRO 1999
término da operação, conexão e desconexão dos mangotes
•---'
•
f.}
,
~
.,-,
~
"',,,
éntão todos_ os responsáveis pela operação •- deverão ser
notificados imediatamente de modo que, seja tomada uma
ação se necessário. Alguma ação ou recusa em não agir
,
~
~
conforme o acordo estabelecido entre Fornecedor e Com-
prador, será informada as pessoas interessadas e documen-
tada pela emissão de uma Carta de Protesto.
..,
-~
.., 5. DISPOSIÇÕES
.., GERAIS
O Fornecedor se responsabilizará integralmente pela exe-
.., cução destes procedimentos, quando as operações forem
?
?
r~;,
/
4)
,
.,
.,.J
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PfiODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02 vO .1•
••
SEÇÃO: ·. .__ _.-.-:-~~ ' .. -, . , AS~l.!NTO:
•
Relatório de Medição e Quantidade à Bordo
Registro de Ocorrências (Time Log)
••
~
.. Relatório de Pressões Carga/Descarga de
NT
~
•-
•...
• Carta de protesto
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. :?.O ••
•...,,
.a.:
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~~
1
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--
.
~
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PROQUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
ISEÇÂO:
PR.O2v0
--
~
CARGA DE NAVIO-TANQUE
Terminal
""
~ • Relatórió de Medição e Quantidade à Bordo
--._
.. •
•
Registro de Ocorrências (Time Log)
Recibo de Amostras
e Relatório de Pressões Carga/Descarga de
~ NT
~
.. Relatório de Amostragem de Linha Carga/
--,.. Descarga de NT
Certificado de Arqueação de Carga Líquida
~ (C ..A..G.L)
,,..
~
• Relatório de Carregamento de Navio-Tanque
......
-
-
•
..
Relatório de inspeção de combustível
Relatório de análise da viagem
.. Identificação de amostras
~ .. ·Ficha de medição
,_..
1
.., /
7. ANEXOS
-
..• SITUAÇÕES DIVERSAS PARA CORREÇÃO QUANTO AO
TRIM .
CÁLCULO DO FATOR DE EXPERIÊNCIA DO NAVIO -
•..
41>
APÊNDICE "C" DO CAP. 17.1 DO API
FORMULÁRIOS USADOS ANTES DO CARREGAMENTO
.
~ .. Fator de Experiência do Navio - OP39R1
~ • Relatório de Inspeção - Tanques do Navio -
' fi)
., Lista de segurança Terminal/ Navio
'-
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')
s,I FEVEREIRO 1999 1v1anua! de propriedade do SINDICO:M. redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 21
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11:à
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••
• 1
••
ISF.Ç,\O:
CARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS
• Procedímentos de pa.rada de emergência
FORMULÁRIOS USA00S DEPOIS DO CARREGAMENTO ••
.,•·•
• Certificado de Arqueação de Cargas Líquidas
(CACL) - OP04R1
.. Controle de Amostragem - OP10R1
• Determinação de Percentual de Participação
Carga/Descarga de NT - OP36R1 ••
•
•
Identificação de Amostra - OP41
Relatório de Carregamento Navio-Tanque -
•••
•
OP64R1
Relatório de Medições e Quantidades Apuradas a
••
..
Bordo - OP76R 1
Relató_rio de Medições dos Navios-Tanque no
••-
Transporte por Cabotagem - Resumo das Descar-
gas - Produto - OP79 ••
• Carta de Protesto - OP103R1
• --
• Amostragem .de . Linha Carga/Descarga de NT -
OP106R1
•-• - --
• Registro de Ocorrência (Time Log) - OP109
•--
.. Recibo de Amostra - OP130R1 •-•--
•
•
Ficha de Medição - OP187R1
Ficha de Medição de Controle - OP188 ••
• Registro de Pressão Carga/Descarga de NT -
..•~
.
.
OP192
• Relatório Inspeção de Combustível - OP 194 ~
• Relatório Anál'lse de Viagem (Viagem Simpies) -
OP195 ... ....
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESJABA. pg. 22 e...,
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() FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg_ 23
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FEVEREIRO 1999 j Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 24
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- ., ~
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~
CARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS - CÁLCULO DO FEN
--
~
embarcada. Eles são também usados nos portos de descarga, mas com
menos frequência.
~ Consequentemente, na ordem para monitorar a exatídão da quantidade
-. manifestada, é possível usar a quantidade medida no navio para fins
comparativos.
--
~
Este apêndice proporclona dois métodos alternativos para calcular o
Fator de Experiência do Navío:
- Método nº 1 é para ser usado no campo e proporciona uma técnica
~
simples para monitorar a quantidade manifestada ou saída dos tanques
P) de terra do terminal. Ele confia num critério arbitrário para aceitação/
rejeição das próporções individuais de carga ou descarga, as quais são
~
constituintes do Fator de Experiência do Navio.
- Método nº 2 deve ser usado quando uma alta precisão matemática é
requerida. Ele difere do outro método na confiança dos dados estatísticos
mais rigorosos nos procedimentos de aceitação/rejeição.
As partes envolvidas na operação devem aprovar o método a ser
0,
P) FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 25
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) .:PR.02 vO Q
§":.CÃO.
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CARGA DE NAVIO-TANQUE
ASSU1'ITO:
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FEVEREIRO I 999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigi.do e compilado pelo TESIABA. pg. 2Ci
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~
•
..
• MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODU'IO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.02 vO
....
• SEÇÃO
C/\RGA DE NAVIO-TA..NQUE
-. ·ASSHNTO;
•..
(Fator individual de carga do navio fora de+/- 0,3% da proporção média
entre navio e terra determinada no 3° passo, é considerada viagem·
.... desqualificada) .
6° passo: Listar a quantidade do navio e de terra para cada viagem
qualificada.
.... 9° passo: Calcular para cinco casas decimais e reportar para quatro
casas decimais o FEN igual ao FEN na carga estabelecido no 8° passo.
••• inaplicável .
..--•
- A proporção média do volume total carregado é igual ao volume
total medido no navio dividido pelo volume total medido em terra.
- Não incluir infom,ações de carga e descarga no mesmo
formulário de sequência das viagens.
••
•
- O formulário deve ser preparado usando dados obtidos do
relatório análise de viagem, se disponivel.
- Obter .dados das viagens anteriores dos representantes do navio
•.,
·e0
para usar no cálculo do FEN. Registrar alguns cornentáríos a
cerca das comparações anteriores entre navio e terra contidas
....
nos registros do navio. O FEN deve ser usado para reconciliação
de volume.
- Se, na conclusão da sequência das viagens, a proporção do
volume total calculado (navio : terra) apresenta um erro
lJ
t) FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 27
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~
••
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~ANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) "'; PR.O2 v0 e
e
CARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS - CÁLCULO DO FEN
6° passo: Recalcular 0,3% da nova média obtida no 5º passo;
••
7º passo: Reportar:
- O Fator de Experiência do Navio= r', estabelecido no 5° passo;
- A faixa de precisão do Fator de Experiêncía do Navio = +/- valor
••
determinado no 6° passo.
••
•
Exemplo de cálculo pelo método nº 1:
1° passo: Listar os dados aceitáveis:
manifestada.Viagem nº
Navio
1 0,9998
1,0120
Fator de Carga do
•- ••
2
3
4
5
1,0010
1,0027
1,0022 ••
.• . .
6 1,0054
7 1,0008
..•--
8 0,9990
g 0,9975
10 0,9985
3.2 Método Nº 2 Neste método, somente as proporções de carga do navio as quais são
estatisticamente significantes no nível de probabilidade de 95%, estão
incluídas no cálculo do Fator de Experiência do Navio.
..• ..-..-,..
A rotina de cálculo é como segue: . ...
1º passo: Listar "n" (nº de viagens) com proporção de carga do navio
(PCN) admíssível, em ordem crescente e classificar de r1 para rn.
2° passo: Estabelecer se ou não r, e r" são estatisticamente significante ao
nível de probabilidade de 95%. Para fazer isto:
1. Cálcular os termos Ri_ e RH de acc:irdo com a seguinte fórmula:
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.. ...,
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ev
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 28 .""'
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SEÇ}\.L)·
CARGA DE NAVIO-TANQUE
ASSUNTO:
.....
H
r ,, - r 1
Para n = 8 à 10 inclusive
... e
_ r,, - r,,_1
R H-
.. Para n = 11 à 13 inclusive
1"
"·
-r
2
. e
·4
... Para n = 14 à 25 inclusive
..... _ rn -rn-2
.... 2.
e RH -
r -r "
4
... 3. Deletar r1 e rn se os valores de Rt_ e RH são respectivamente
maiores do que o valor crítico determinado no item (2) .
•~
t)
Calcular:
TABELA A ••
Valor crítico ao nivel de probabilidade 95%.
n n VALOR n VALOR •- •
·--
VALOR
3
4
5
6
7
CRÍTICO
0,941
0,765
0,642
0,560
0,507
10
11
12
13
14
CRÍTICO
0.477
0,576
0,546
0,521
0,546
17
18
19
20
21
CRÍTICO
0,49'0 .
0,475
0,462
0,450
0,440
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. ...
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8 0,554 15 0,525 22 0,430
9 0,512 16 0,507 23 0,421
24 0,413
25 0,406 '-'
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. :W ·-
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... SEÇ.i\O:
CARGA DE NAVIO-TANQUE
ASS1.Jt-rl0:
.... TABELAS
Valores de distribuição "t" do Studant ao nível de probabilidade 95%.
.... GRAUS DE
LIBERDADE
t... GRAUS DE
LIBERDADE
Íos GRAUS DE
LIBERDADE
~ 5
....
1 12,705 12 2,179 23 2,069
2 4,303 13 2,160 24 2,064
3 3,182 14 2,145 25 2,060
....
4 2 ,776 15 2,131 26 2,056
5 2,571 16 2,120 27 2,052
6 2,447 17 2,110 28 2,048
7 2 ,365 18 2 ,101 29 2 ,045
8 2,306 19 2,093 30 2 ,042
.•...
-
.,
9
10
11
2,262
2 ,228
2 ,201
20
21
22
2,086
2,080
2 ,074
40
60
120
2,021
2,000
1,980
>120 1,960
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'
..
••
1° passo: Listar as PCNs em ordem crescente e classificar de r1 para r10:
VIAGEM Nº
10
9
PCN
0.9975
0.9985
CLASSIFICAR
r,
r,
,.~.
••
8
1
7
3
5
4
0.9990
0.9998
1,0008
1 0010
1,0022
1,0027
Í3
r.
r.
Í ,;
Í7
r.
•••
6 1,0054 Íg
2 1,0120 í10
•• 2° passo:
(1) Desde que o número de PCNs é 10, calcular RL e
RH para n=10.
••
• ~
e
- r,, -
RH -
rn-1
r,, -- r2
o
o R _ 0,9985 - 0,9975 0,0010
0,1 27
' () L - 1,0054 - Ü,9975 0,0079
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-o FEVEREIRO 1999 1-1anual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 31
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02v0
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tem sido deletado:
R _ 0,9985 - 0,997 5
L - 1,0027 -0,9975
0,0010
. 0,0052
0,192 .
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0,0027 . ..
1,0054 -1,0027
1,0054 -0,9985 0,0069
0,391
.'-
• --
••-
Para n = 9, o valor crítico mostrado na tabela A é 0,512.
Então RL e RH são menores do que o valor crítico de 0,512. Desta
forma não deletar PCNs.
.•-
4° Passo: N, o número de PCNs remanescente, é igual a 9. Calcular:
(1) a média "r" das 9 PCNs. (2) o desvio padrão "d" das 9 PCNs
acerca da média
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~=10008
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FEVERElRO 1999 Manual de proptiedade do SINDICOM, redigido e compila.do pelo TESIABA pg. 32
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SEÇÃO; ASSUNl'O;
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na tabela B para N - 1)
::: 2,306 X 0,0024
= 0,0055
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® FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDlCOM, redigi.do e compilado pelo TESIABA. pg. J J
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E,NAVIOS·TANQUE) PR.02v0
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SEÇAO: ASSUN'JOc- ··· ·· ·
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 34
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.... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PROOUT®( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
....-- 1. DEFINIÇÕES:
CALADO: É a distância graduada
em metros (ou decímetros}, pés (e
ADERNAR: É a ação do navio
inclinar para bombordo ou boreste,
....
polegadas), medida da quilha do expressa em graus.
navio à superfície da água no
momento da leitura CORREÇÃO P/ADERNAMENTO:
•• QUÁNTOAO
ADERNAMENTO
NAVIO ADERNADO P/ 8B
••
MEDIÇÃO NO CENTRO DO TQ.
BE BB
NÃO HÁ CORREÇÃO
••
P/ ADERNAMENTO NEM NA
ULLAGEM, NEM NA INNAGEM
••
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NAVIO ADERNADO P/ BB
.e MEDIÇÃO À 8 B DO PLANO
,O DIAMETRAL
BE BB
ô '" -> SOMA-SE A ULLAGEM
~
-> OIMINUE-SE A INNAGEM
®
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o FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICO~ redigido e compilado pelo TE.SIABA. pg. 35
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~NUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TAii.!QUE) t: PR.02v0
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CARGADENAVIO-TANQUE
ASSUNTO,
ANEXOS - ADERNAMENTO ••
Vista de Frente do Tanque ••
••
NAVIO ADERNADO P/RB
••
BE BB
MEDIÇÃO À BE DO PLANO
DIAMETRAL
••
.•. .
-> DIMINUE-SE A ULLAGEM
.__
BE BB -> NÃO HÁ CORREÇÃO
PI ADERNAMENTO, NEM NA •~
ULLAGEM, NEM NA INNAGEM
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FEVEREIRO 1999 :M:anual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 36
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NAVIO ADERNADO PI BE
... BE BB
-> SOMA-SE A ULLAGEM
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tQ IFEVEREIRO 1999 I Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. 1 pg. 371
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) r.:o PR.02v0
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIARA. pg 38 e1
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do liquido até a mesa de medição, ademamento pode ser feita usando
ou até o fundo do tanque. a tabela de correção de adernação
do navio para cada tanque ou por
cálculos matemáticos.
~
"'
../J
MEDIÇÃO NQ e.ENTRO
DOTQ,
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·-.D FWD AFT -> NÃO HÁ CORREÇÃO P/ TR!M
.
NEM NA ULLAGEM, NEM NA
INNAGEM
~
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NAVIO DERRABADO
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0 L!!:_YEREiRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg 39
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( ouros E NAVIOS~TANQUE} PR.02 vO
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-> SOMA-SE A INNAGEM
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 NAVIO EMBICADO
MEDIÇÃO NO CENTRO
DOTO.
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-> NÃO HÁ CORREÇÃO PI TR1M .'-,' '---
NEM NA ULLAGEM
NEM NA INNAGEM
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NAVIO EMBICADO
-
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MEDIÇÃO A RÉ DO PLANO
TRANSVERSAL ••v-
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-> SOMA-SE A INNAGEM
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FEVEREIRO 1999 Manual de propríedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 40
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"'"""" MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS;E
1SEÇÃO:
CARGA DE NAVIO-TANQUE
.. . ... -~... ~.NAVIOS-TANQUE)
IAssui-.-ro: ·
ANEXOS- TR.Jl\.1
PR.02 v0
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"'-' Vista Lateral do Tanque
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'-d 1 FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do ·SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIA.BA. 1 pg. 4 1 1
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MANUAL~ RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
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CARGA DE NAVIO-TANQUE
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1ASSIJNJ'O; ~
ANEXOS 1RIM
PR.02v0
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FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM. redigído e co!llpilado pelo TESIABA pg. 42
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""
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CARGA DE NAVIO-TANQUE ANEX~
Nº
""
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FATOR EXPERIÊNCIA DO NAVIO
l.UOADE
OPffil\ÇÃO
NAVIO
"'"' \/iAGEM
ÚLTIMA
PRODLJTO POITTOnE oAYA VO!..TOTAL CA LC U\.A 00
TERR'\ YABELA
VOL TOTAL CALCLII.ADO
i'iltVlO TAaaA
I
TERRA
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,a.ÚLTIMA
4ti..ÚLTIMA
5a.ÚLTIMA
,J 6a.ULTlMA
7a,ÚLTIMA
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Ba.lJt,.TIMA
9.a,ÚLTIMA
# QUALIRCAOAS TOTAL
.,'"'...,,"'
SIM OU NÃO TOTAL QUAUFJCA OAS
FBI w,, CARGA D TOT81,llQI Ul!Jiã DQ NAVIO a 1 04VISOR)
...
. LIMITESUPS'<IOR (·>0,00J} LIMITE !NFl3'UOR (-O,OC3)
OBSERVA ÇÔffi:
1. IJ:sar c;1 mínimo Qe 5 viagens. Dez é o i.deal. 8. Sei nAo fQi pos~í""1!l comp,letar o F8'l,justifiCJ1.r
"'..,""
3 ... Exduir as viagens coro carregamentos parciais. 9. Par.a as fi.gura:5, de t>otd.o, o volume tQlai
4_ Bccluir os c:arregar,rEinto~ onde as volumes n1 anlfestado~ calcuhtdo tanto nQ ca?Te:gamento com o ria
foram os núme1os do; bordo. de&c&"ga d<!Jve ~et deduzido do rem iiôé'!õ ecote,
'.,,""
a esta modiflcaçào. as. vi.2gens que .apresenta.r o Fe,fota da faj;,c;a
7. O Fe,J deve set usado p.ara concili.ação de d-o fün ite superior -e 4,.fe rior.
.
voltJme.
COMPARAÇÃO (J .l .O.C)
"'
-~ VOLUME IE BOFaJO
FATOR EXPf:RIB'IK:IA [X) NAVIO' Civis 0r )
/\PÓS CONCILIAÇÃO DOS VOt.UMES COM APLICAÇÃO 00 F8':
"v
.JJ
OIF61811ÇA
%
PI COMANOANTE.~MB:JIATO
' .
PITESIABAICC"2SIGNATÁR!O P/TERMINAL
OPJ'JR1
~
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\-!)
~ FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do S~'DICOM, redigido e compilado pelo TESTABA. pg. 43
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••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTO~,,E NAVIOS-iANQUE) PR.02 vO
••
lsEçM CARGA DE NAVIO-TANQUE · 1~º:~- ~~xos ••
RELATÓRIO DE CARREGAMENTO
N" ••
NAVIO -TANQUE
••
NAVIO
fúITTO DECA.RREGAMENfO
ITT:M
AER
IAGBll1N' ANA.L CARGA (DATA/HORA )
O<\TA DA SAfoA ••
FROOUfO(S) CONSK;NP.TÁRlO CESTI';O(S)
AMBIENTE
LITROS
VINTE
QULOS VALOR( R$)
LÀ21l''OKo.
••-
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OBSERVAÇÃO: PRODIJTO VALOR l/NlTARIO ( R$) .'•--'
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PITESlABA
ASSINA'JURA5
PJ REFINARIA/TERMINAL
·-..•-....
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESfABA pg. ,14
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.." MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E ~VIOS-TANQUE)
1SEÇAo:
CARGA DE NAVIO-TANQUE
1.-.sSUNTÓ:--· ANEXOS
PR02v0
"" N"
"" NAVIO:
VIAGEM:
l'!EM'.
INST.: PIER:
PRODUTOS
DATA: HORA:
'
.,.,"..
NUMERO 00 TANQUE
PRODtJro A SER CARREGADO
UlTIMA CARGI\
P ENUlllMA CARGA
CAPACIDAOE 1)0 TANQUE (98%)
REVESllM"-NfU 00 TANQUE
MA'TER1AL OAS l!NHAS
Esle ,'<!l~lório é f"Y" icto,,nac qUG na dat,i, hota ~ in51àlaçllo acima, insp<lcionam<>S lob""'~" os tanques do oa-,io em rer.rincia, " t\e51;? hor.
encontramo~ estes tanques, em nossa opinião, cardccme a lfl:Speçlio \!5ual, no melhet' da nossa axpeóênda, e .com bese ne.5 idOOT'lações Qb(ldas do .naldo
<•) deslgnaoos (o). As illfo011ações olltld.., do 11-a~o toram fomccldas pelo:
4 aparenlem~mc limpos/não limpos .,..-a recebimento do ( s) produto
, que também assin.1 o pres~nta, nao podendo ser ga ra11tlda cârrto precls~ s pela
..,
TESiABA, nentuma responsabiidade podctâ ser as:St.111ida . por erros deCOITent.cs de i ~ e e s iml"ó;irias tnm&i<las.
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ou pela adeq,mçào do ,e,,es1im<1nlo dos tanques. TOclas as bombas, filtros e li<lhas rele,enles, lotam inspeci<lnadas anele acessr.eis, "foram etW'.'.ontradas
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FEVEREIRO 1999 Manual de _p ropriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIAílA pg.45
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS·TANQUE ) PR.02 vO
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NAVIO JIEM
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APURADAS A.BORDO
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FEVEREIRO I 999 Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg 46
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CARGA DE NA\r10-TANQUE
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ANEXOS
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FEVEREIRO 1999 Man ual de propriedade do SINDICO~!, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 47
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIQS-TANQUE) PR.02 vO
••
1""º CARGA DE NAVIO-TANQUE IAS,.-.., ; EXOS e,•
••
CARTA PROTESTO
( LETTER OF PROTEST }
Nº
•o
NAVIO ( SH IP) PORTO (PORT)
Mô"TlVO
r M (\/OYAGEi
AP-..R:E"l'TI;;
DATA (DATE) HORA{KOUR)
PARA O PRODUTO ••
ITEll
2
ASS!NAlAR iAPARENT C,,USE)
( ~~ Oirerf:!OÇ.a' e~,e as g~fidadcs 00 nayio e terra apás a rc=mt:ilia~o ..i1a.tim ~ f EN.
•
(Dlra ,.,~rtt:e- betweenlt\e qu;uJ'iry olvessel a:\d: s:hor.e at\er ttis raconcit.i~OO 1.1:sfo,g IJ1e~êN).
••
'
(Fla,,,ilflo9 mediurr, ofdi1;ctia1Qeluwet •~ ~pected)
Pressão mediada iJes.C:31'Qi m~, qlil ~~evtsta.
(PrsssiQm medium of<llut.arge lowet lhari e.icpe,c!P.d.) ••
••
4 Otsaepància entre dsro~e «igern €1 dos~no,
(Oi!..C(ie~cy betw~~eosity lrnm ari9ic, .l~ dc&tiralloo}
•-• -
(~roduCI OU't!'.cda s:peciJcaficwa)
•
fllãôk>fP:f.!(;irnlffi.!a de amQSlJ~ l:l05 Ianques de borOO depois. 'tb carga CJQ1o l9e Clf~).
($:;unples ~~ ltlltding ,i;hip':. ~ (p;p,I d ori!Jl=ffl} oot ,Ur râshl!ld)..
Remanescente n3D OOffilJeàvel ..
••-
....
(RsmaiJlingi l)Clt p.tlfl~.
••-
(P,...,<:>,pll"").
12 f'ajladei bol~m de aniilis.e-pa,ta d.e nrigam.
(~ençe-(11 ;110:;;1ly,is report 1tom porl of orl~ll)
(•) Pa,a i1c:in ! (') For.ilem 1
VOUJME CARRE.GAOO I DESCARREGADO lt..rmOSA :aú'C)
( LOAD~O I UNLOADED VOLUME) 'itl!l"Sal.20"C)
•--
HlSl'ORlCO ~
IHlSTOIUCA L)
l\lolUM E BORDO ( SHIF'S FIGURE)
OIFERE.NÇÀ( OJFFERENCE)
PROOUTC(SI PRODIJCT jS)
•-
••
PERCENTUAi. 1 PERCENTAGE)
Apôs constatE-rmos a ifregularidade acima ass inal:lda, apr,e!sientarnos o nosso ~ l o . motivo pelo q~ fii:am aqui re5satv.ados os direitos das 0 -,__
••
Cias 1 Terminal de fetomar a esta rn;;;1térta em ocasião postt!rios e adotar as açÕEls que po&:;~ ::.e faZM n~~ri~.
(Alter ve.rify irn~gulafi.ty as denatad above, e.w preseot ~ prot.esl The rights of the Ctunparaiies J Terminal are all J}{@S9('.A3d, at any tíme they
tn,i:!Y return to tis. matter and U'la nece$.s;;iry i:i!Ctions.)
O b:.tr'tla.yócs: (1:1bser1JatiOl'Ls)
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CARGA DENAVIO-TANQUE [ASSlMTO: ANEXOS
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... AMOSTRAGEM DE LINHA
CARGA/ DÉSCARGA OE NT
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NAVIO ITEM NSTAlAÇÃO
!AGEM
DATA OENSIDADE
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~ MÊS DIA HORA
NA iEMPERAi'\JR"- OBSERVADA
VALOR TEMPERATURA
À 20'Cl4'C ASS. O O OPERAOOR COM!õ:NTAR IOS
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MANUAL DE RECEBIMENTO ~E PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02 vO ()•
I'~'"" CARGA DE NAVIO-TANQUE 1~srnrro ANEXOS
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Nº o
REGISTRO DE OCORRÊNCIA
"TIME LOG"
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TERMINAL NAVIO
OCORRÊNCIAS PRIORITÁRIAS
ITEM VIAGE;M
••
••
REGISTTlAR OS EVENTOS QUE CAUSARAM DEMORA
1 TE;MPO GASTO 1 - ANTES DO NAVIO ATRACAR
T OCORRÊNCIAS INICIO FINAL
E DIA HORA DIA HORA
.•. . .
M
1 C íleci~da ;:io Porto ?(,( ·.• ·/{:f.1f;i:
2 N at if tcaçâo de P rorit o Operar lf!'/F:: \~tiiJ~
·-. ..-.
3 Pràtico à Bordo.
4 Livre prâtica concedid.1. b/i.<". ç:,•cp. 2-ENTRE ATRACAÇÃO E INiCIO DA CARGNDESCARGA
·.'.,:•c,,.,-c
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5 Chegada .;10 f undeadouro.
6 Suspender ferro_
·-
7 Atracaç.a • ,
a Esceda
9 Preposlo 'IESIABA a ~ortlO,
·-.. ...-..
10 N ol ii 1caç~o aceita / i):(t bt \_;. i
11 'Meaição aos !anqoos de /Jordo. 3-DURANTE À CARGNOESCARGA
12 AmostragQTTI dos tanr::Jil..!.ê.'5 dê bordo,
13 Uberaç.ão inicia!.
H l.as tro/D •• la$tro.
15 Proól. c·onex.ão oraçcs}ma-ngotes
,·
Desconexão braços/mangotcs
---
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é arga/0 eséarga·
16 Pradt. e ocieJ(ão braços/mangotes 4- EN'rRE FINAL CARGNDESCARGA f: DESATRAC"'ÇÃO
Desconexão braçoslmangates
C afl!a/D esc arga
17 Pradt
. ...
Conexão tiraços/mangotes
De~conexáo braços/mango~es
e ;;;i rga.JO e $Carga
18 Pradl. Conuxão bmço·s/mangotes
Desconexão braços/mango te s
Carga/Descarga
19 ~ bastiedm ento Mé3rino Fuel,
LEGENDA· ESTADIA EM HORAS CORRIDAS
PARA NAVlOS ATÊ
(TONELADAS PORTE BRLJTO) PORTO Ot;
CARGA
HORAS
PORTO OE
DESCARGA
·-·--
20 ~ bastecim enlo Diesel. a) 4.000 TPB 16 40
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s~
•'- '
21 Ubernç.2o f fr.a!. b) d& 4.001 a 8.000 lPB 18
a bordo,
•.. .. .. ..
22 Prático e) de B.001 a 12.000 TPB 25 60
23 Desatracação d) de li.001 a 20.000 TPB 56 n
Obser,, ações: e) de 20.001 a 35.0001PB 40 74
f ) acima do 35.001 TP8 40 90
g) p,opaneros 40 40
. ...
De acordo ins!rlJÇÕ4's Noona!iva-CNP-DIPLAN N' 02/81
.•
P/NAVIO CMTEIIMTC PI TERMINAL PfTESIABA ll.~TA
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pg. 50
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RECIBO OE AMOSTRA
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Nº
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_, W'.VIO ITEM PROOJTO
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AMOSTRAS CONFORME ABAIXO DtSCRIMINADAS E M _ _ I __ /_ _
DECLARAMOS SABER QUE E STAS AMOSTRAS DEVERÃO SER ENTREGUES NOS PORTOS DE DESTIN
REPRESENTANTE NA DESCARGA, PELO QUE ASSUMIMOS A RESPONSABILIDADE.
OUO.N110"-c:E. LACRE
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CE;O'lfCÃO
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTQS
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E NAVIOS-TANQUE) PR.O2v0
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1SEÇÃO
CARGA DE NAVIO-TANQUE
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""SSUNTO: ANEXOS
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REGISTRO DE PRESSÃO
CARGA f DESCARGA OE NT
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NAVIO roovro ITEM IAGEM INSTALAÇÃO
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LOCA.L DE fl,HJIÇÃO
TERRA
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DA FRl:'SSÃ O NAVIO
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ffi83SÃO MÉCtA
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CARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS
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T""'l'J9S Ulage• Volum> a'10€flte ten '!••,ratura 1 F.C.V. à 20'C Voli,,.,à 20'C
'1/tJ do ( pé/rrn, (m3) •e ( TEll<ala ONC 2) (ml)
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OOSêliVA ÇÕES: Volume total à 20-C ( m3)
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Oensidade i, 20"C
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TQnelac!às Mmlcao ( Vac )
-~ 1
4. NSl'EÇÃO ANTES O,t. S,.Í:11\ ..
Tanq""s UiagB Voium, antii"'1fe Tarperatu,a F.C. V. à 20'C Vwn,àia'C
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Navio
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(TAB. 1 ONC)
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02 vO
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1"''° CARGA DE NAVIO-TANQUE
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PORfOTERMtNAL DE CMG/\
t'ORTO/TE.RJvl!NAL DE DESCARGA
CHF..GADA(DATA/HORA )
Cl-!EGAOA ( DATA/HORA)
SA!OA ( DATA/1-IOIV\ )
••
••
OITTRENÇA -----0,.. ~ ltl,
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QUA<"ffIDAOUS 00 NAVIO ANrES DA CARGA ( 2)
(Q.O.B.}
DEPOIS DA CARGA ())
NAVIO (4 )
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COMPARAÇÃO ENTRE AS OF.l'OIS DA CARGA (3) l\ruNOS Q.O .B.(2)
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" - ,. , .,,_ ' . . ~ ~t.ft,~i~~;~F%1;::;':~~/1;.;.{~_(f?·~~.
!t1-:.1"?R\i.w;,~N~~.iá:,!f(l\,w 1 l\ÓiJJffll '
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QUANTIDAJJES DF. TERRA V .P.B. ( LIIllOS) + AGUA LIVRE = V.C.T.
( A)
QUANTIDADES DO NAVJO ANIES DA 011.SCARGA (B )
DEPOIS DA DESCARGA ( RO.B.)
LÍQUIOO
-,. +
SOLilX) ··R.O.B. ESTIMADO
- TOT.'\L R.O.B. {C l
....,
COMPARAÇÃOENTRF,AS NAVIO
QUANTIDADE.s '. ANf};S DA DESCARGA (D) .. ·MENOS R.O.D.(C) = (D)
NAVIO/TERRA
I QOATIDADES DETERllA - {.A l
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111.t " •~::,(êll.'R' ~-- ... .. -, ~~ ~~ ..~f;·~:.~~':'i"l!'"·-\~,'•·;};;_,j\i/i~;f:l~:.~~
COl\'JPARACÃO no NAVIO COMPÁRÀCÃO EM TERRA
·. .-.-.
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J)f.l'OIS DA DESCARGA ( 3 l VOLUME DE TERRA ORIGFM {l l
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ANTES DA DESCARGA ( )3) VOLUME DE TERRADES11NO (A)
GANHO/ PERDA CtANHO/PERDA
•1. %
C011,WA.RAÇA0 EM TERRA ATUS'IADA
.....
AJUSTADO GANHO/PERDA= { l )MENOS f At-( C-2)]
CONlENIARJOS: 1.
%
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DAT A REPRESE-Nf ANTE 00 lESIABA ....
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FEVEREIRO 1999 Manual de p ropriedade do SlNDICOM, redjgido e compilado pelo TRS IAB A. pg. 54
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTQ:( DUTOS E NAVIOS-TANQl;JE)
CARGA DE NAVIO-TANQUE
1ASSU!'l7'0,
ANEXOS
PR.02v0
.,,, r~3/n St-li(;utan.ca d;is opc.ra.ç.õt:s e pntcíso Que toda.'4 a.s quesr~es se-iam re!ipondjde afirmiuivarnentt, ~ uma resposti afirmativa não é UJ$.Sivd. um.i razõ.o dc"'i: Sé:r
da,h e coocordiuc.ia obtida sobri!! v,r~uçô.e:t apropriadas a serem tom.adas mire o navio e a len:niflaJ:. Oode abc:uma questão nio e conskkrada ser aplicàvc.l um.:i
""
~
t1>:r"n1.ent reach<:1:d upon aJ'lpflJ:P,ia.re prccantioM to be: takicn between the sh.ip at1d the terminal. Wl'lere: any qu-estiou is not coosidered to bit appUcablc ,1 r,Qle 10
•: l"c:cls.hauld b · ~d in thc r~ma,..,._s=lc~,m~n~- - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- -- - - - - - - -
..., ÍTEM
(ITEM)
HlSTÓlUCO
(CHRONICLE) NAVIO
ASSINALAR
TERMINAL
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A.'<"D ADHQUATE
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COM A CA.ROA.
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FEVERElRO 1999 Manual de propriedàde do SINDICOM, redigido ~ compilado pelo TESIABA pg. 55
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2J os EQ lJlPAMENTOS !)f AR CONDJClúNADO QUE: ASPIRAM AR DO HXIB~JOR. TISTÁO
DESCONECTADO~?
ARE WJNPQW-TYPE AlR CONDITTONING UNIT8 DISCONN€CHD?
AS RESTRIÇÕES AO FUMO ESTÂ O Sé"NDO OREPêClDAS?
"ª ARE SMOJ.:lNG REO UlREMENTS lcll:'JNG OBSc.RVEO •
os AS EXIGENCIAS PARA USO DACOZJNHA E DE UTF.NSlt,lOS A ELA RELAOONAl:ios ESTÃO SENDO
.. ...
OBEDECIDAS?
A!<.E lfJ.12 REQUJREMENTS FOR THE USE OF GALLEY AND OfHk-1< COOK!NO APl'LIANCE5 Bli!NG
16
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OBSE:RVEl?
AS EXIOHNC!AS QUANTO AS CHAMAS ABERTAS ESTAO SENDO OBITTJECTDA.57
ARE N AKli.D JJGITT J<l'f llJIREMENTS BEING OBSERVED ·1
óXJSTE UTvlA SI\ÍDA DE EMERGENCIA PREVISTA?
IS TiiERE PROVIS!ON l'OR AN EMERGENCY ESCAPE PO&SJl31LJTY 'I
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EKtS1 E PESSOAL SUFlCIENTE A 801'00 .E EM URRA PARA LIDAR COM UMA EMf;HGÉN(;!A?
"" ARE SUFFlCTENT PERSONNEl- 0N BOARD ANO ASHORE TO DEAL W1TH NA EMERGENCY ?
l9 EXISTEM M~lOS ADEQUADOS DEISOLAMENTO fLl!Ti<lCO NA CONEXÃO NA VJôFTEl<RA"I
ARE ADENJAJ"E lNSUJ-AT!NG MEANS 1N PLACEIN TIJ:€ Slí!P/SllORE CONNECTTON?
-
)O FORAM TOMADAS MEDIDAS PARA GARANTIR VENTILAÇAO N.'l CASA DE BOMBAS?
HAVE MEA.'lURES BEEN T AKEN TO !SNS!JRE SUFFIC!ENT PUMPROOM VENTILATION?
.. .
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F:rl'AO PLANEJADAS OPERAÇOES DE LIMPEZA DE TANQUJ: DURANTE A PERMANENCIA 00
NAVlO ATRACADO NAS INSTALAÇÕES DO TEIU.IJNAL?
AR1: TANK CLEANING OPER.'lnONS PLANNEll OOR!NG THF. SH!P'S 3TAY ALONGSIOE THE SHOl\E
1t'i;···.;f;;
.•-. .-.
INSTALLA'.i'!ON 1
SE ASSJM, A AUTORIDADE PORTUÁJ\JA E TEllMlNAL FORAJ\l L"ll'ORMAUAS?
lf 80. HAVE TlfE POR'!" AUT!lO!UTY ANDTERMINAL BEEN INFORMF.ll "1
ITEM N" 4: NO CAl!O llE RESKJSTA NEGATIVA. A OPERAÇAO NAO D!W!l SER CONDUZIDA SEM A PERMISSAO DE UMA A01VR10 ADE
POITTUÁRJA. (JN THE CAllf. m· A NEGATIVE AN3V,iJ;:R TIIE OPERATION SHALL NOT flE CARRJED our w rrnour THE PERMJSSION Of TllE
!'(JITT A.l_lTHORITY).
ITENS N" 6_ 7, a, 15: OS PROCl'OlMENTOO MThCJONAf)OS E ACORDADOS DEVEM SER E:ICRJ'i0$ ~ ASSINADOS POR AMIJA.~ AS PARTES.
( fHEMENTIONED PJlOCF.JlURES AND AGREEMENl"S SHALI. BE 1N WRJTING ANO SIGNED BY aoTH PAATIESl.
O!lS ERVAÇOES (REMAJlKll): ••--
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o.c111,ação
Nós checamos junros onde apropriado, o. iten~ deste Chcck-Llst, e os lam;amcntos feitos estão corretos para o melhor do no,:;<
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MAt{UAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS·TANQUE)
1ASSU1',7'0:
PR.02 vO
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CARGA DE NAVlO-TANQUE ANEXOS
4
N"{No.)
4 PROCEDIMENTO DE PARADA DE EMERGÊNCIA
(PR0CE0URE SHUTDOWN EMERGENCY)
4
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1
1V!AílEM (VOYAGE) 1 DA.1'A(DAT>ê) HORA(HOUR)
4 •
NAv10 (SH!P) 1PORTO (POR1')
DE ,-'\.COl<DO COM O GlJIA INTERNACIONAL DE SBGU!<ANÇA PARA NAVIOS-TANQUE E TERMINAIS (l!K',OTT), O C1'/ÚULO O"/, iTE~
7_õ,S, RECOMENDA QUE UM Pl<OCEOíMENrO DE PARA!JA OE E.\.IERGFNC'lA DEVE SER COMBINADO ENTRE O NP.VIO E TER~~NAJ .
4 RE.GlSTRAND0-0 "POR ESCRITO.
D>:S"rA FORMA. TODOS OS NAVIOS QUE OPERAM NESTE TFRMJNAL, !JE\IEM SEGUIR AS 0/<ID,TAÇÔES ,'.llAiXO:
"
l. UMA ~AAADA DE EMERDf.NOA ACONTEClcRÁ SJ'. UMA DAS CTRCUNSTÀNCIAS ABAIXO OCOKE<.ER:
• lNCl!N!)JO A BORDO DO NA. V!O:
• V AZA.\/4ENTO NOS MANGITTES OU CONEXÕES;
4 • PRESJ:NÇ.~ DE ÓLEO NA ÁGUA BM VOLTAPO NAVIO:
• MAUTEMJ'O:
~ •
•
PERDA DE COMUNJCAÇÃO ENTRE O NAVIO E O TERJ.-HNAJ..;
QUALQUER llf'.P-RAME DE ÓLEO A.60RDODO NAVIO;
• AUMENTO DE PRESSÃO N() MANIFOLD, AC!l\1A DE 20 kgi'cm';
4 •
•
lfAv10 GAAR.>.DO OU QUEBRA DE CABO DE AMARRAÇÃO;
QUANDO O COMANDANTE DO NAVIO ACHAA Ql/13 A SEGURANÇA DO NAVIO ESTÁ COMPROMETIDA ~OR ALGUMA AÇÃO ü()
A PARADA DE E!vlERGÊNl'IA S~RÀ ORDENADA PELO SU"PERV\SOR DE OPJ!RAÇÕES COMO RE!'RESF,NTANTE DO nR.MINAf. Ol
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PF,LO COMANOAN'l"E DO NA Vlü.
PARA COMUNK'AÇÀO ENTRE O NAVIO E O TERJvUNI\J. SERÁ UTILIZADO O CANAL 09 DO RADIO Vlff, ALÉM DE QUE OS OEMAI:
R.,\DIOS VflF DEVERÃO Pél<MANECER NO CANAL 16.
.....,, ACCORDING WITil THEJNTERNATIONAL SP.FETY GL'IDE FOR 011. TANK'.llR.'l & TERMINAI.S OSC,OTI), CAP. 07,lTFM 7,o.i, RECOM~éNl
T[-IAT A ~ROC~OlfKB smJTDOWN _E.MERGENCY SHOlJLD :SE AGREED BJ,.Tw'EEN TilE SHIP AND Jlffi TERMINAL AND RECORD.EO ON N
Al'PROPRJA1r. FORM
CONSBQUENTI. Y. AU. THE SHJP'S T ANK THAT OPERA)"E 1N Jlll.S Te.RMINAI,, IJAVETO FOI.LOW A BBLOW OR!ENTATION~:
1 THE SHlITDOWN EMERGENCY WIJ.L .HAPPEN lF ONP. OF TI1:E BELOW CIRClJ"MSTANCES OCCUR
J • Wl·!Bl Tl!E CAPTA\N OI' VESSEL VEJ-0.f'Y T/!AT A SAFETY Of VESSEL lS ENO/\<JeO BY ANY ACl!ON O• TEPJ,flNAI
REP!<ESENTAT! VE OR EQ IJl.PAMENTS;
4 -- THE SHIJl"DOWtl EMERGElNCY WILL ORDERED BY OPERATION"S SUl'b"-.VlSE AS TERMINAL l<ffi'f<ESENTATIVE OR !W CAl')'AJN OI
VESSEL
J. TO COMMUNJCATION BETWEEN TllE S1-ílP !\ND THE TERMINAI, \.\'lLL UTILJZJ-)J T/!E CHANNEL 09 OF Vl{F l<AIJJO, BEYON!l TI-IAl
Tl-ililiXCESSIYt: V1-!!' RADlOS WlLL REMAINAT CHANNEL ló.
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(l.lY/SHIP: NAMl'/RANK/SlGNATIJRE)
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MANUAL:Q~.REGEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02 vO
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AMOSTRAGEM-' MATRÍCULA
FINALIDADE
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OENS !20·4º CD AMB
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16 VOLI.M:A 20.C (AM818'/TEx F.C-V.)
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IASSUNT():; .-
PR.02 vO ••
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1SEÇÃO:
CARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS
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CONTROLE DE AMOSTRAGEM
OPERAÇÃO MARÍTIMA
N°
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NAVIO
AMOSTRA N"
f'W)IXJTO
PRODUTO
l>ISTALAÇÂO
ORFGEP'i
VIAG.M
T1PO OE AMOSTRA
na.1 CARG!\
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DATA E.HORA. AMOSTRADO FOR
DA A tJDSTRAGa.,
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O!lSEx\lAÇÕES: __ .. ...,. ..
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CARGA DE NAVIO-TANQUE
1ASSl,'NTO:
A.NEXOS
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tAGEMN~ EíACAPJ;A
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DE:STJNO CIAS PRODUTOS (m.l A 20º C)
¼ ¾ ¼ %
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ANEAA.R lEl..E{ I RADIO Oi= FROGRAM/<, ÇÀO
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~MANUAL DE RECt:BIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS·TANQUE) .,
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CARGA DE NAVIO-TANQUE
IASSUNW:
ANEXOS
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PR.02v0
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FICHA OE MEDIÇÃO ••
N~~pü-Z,a ~ Oç:,e~Ç&:', Ni'ffiOlO'
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Históriçc inicial Finai
Dai.s: IHora: Data; !Hora;
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Al!u,a d~ r~f~• éuci~ (r.im)
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FICHA DE CONTROLE
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Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 63
FEVEREIRO 1999 1
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.. MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÃO: .1'.SSUNTO: ·
PR.03 VO
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2. ABRANGÊNCIA Este procedimento se aplica para uma simples viagem e um
único navio na movimentação da carga, navio para navio e
navio para terminal.
"'
.."' 3. DEFINIÇÕES Adernar (mesmo que banda)
.,
-4 Águas parelhas
...,.
4
É quando o navio encontra-se com o calado de avante igual ao
calado de ré (trim zero) .
Antepara
..., Armazenador
É o proprietário das instalações onde o produto será descar-
regado.
.
"' Autorização para Lastreamento durante a Descarga
~ É o documento que autoriza a abertura da válvula de mar para
-~
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~
••
MANUA~pE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO
••
SEÇl,b,·· ASSUNTO: o
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
Bordos
DEF1NIÇÕES
••
São duas partes simétricas em que o casco é dividido pelo
plano diametral. Boreste é a parte direita e bombordo é a parte
••-
esquerda.
Calado
•-
••
É a distância graduada em metros (ou deGímetros), pés (e
polegadas), medida da quiJha (parte mais baixa) do navio à
superfície da água no momento da sua leitura. Normalmente
•••
medido na proa, meia-nau e na popa.
•·-
.• 1.. .
Carta de Protesto
É o documento emitido por qualquer parte numa transferência
de custódia, citando a circunstância na qual a referida carta foi
emitida. Seive como um registro escrito para uma específica .
. ..
.'.-
'-'
terminal.
Certificado de Análise .'. .-.'.
É o documento que atesta a qualidade intrínseca do produto.
Cofferdam .... ."-...-.
É o espaço entre duas anteparas transversais que tem por
finalidade servir como isolante e_ntre tanques.
_Consignatário
Agente, companhia ou pessoa que recebe a mercadoria
·-....
. 1.. .
. \.oi
descrita em um conhecimento de transporte marítimo.
••
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIAB A. pg. 2
.• \,;
••
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___________________ .,
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.......... _.,., .. _
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTO&E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO
SEÇÍ\.ó:
Correção do Adernamento
É aquela aplicada nd volume ou medição nos tanques do
navio, quando este está adernado, devido o líquido está em
contato com todas as anteparas do tanque. A correção pode
ser feita usando a tabela de correção de adernação do navio
para cada tanque ou por cálculo matemático.
Correção para o Trim
É aquela feita no voiume ou medição dos tanques do navio,
quando este não está em águas parelhas, devido o líquido está
em contato com todas as anteparas do tanque. A correção
pode ser feita usando as tabelas de trim para cada tanque, ou
por cálculo matemático.
Demonstrativo de Descarga
É o documento emitido pelo representante do terminal e/ou
consignatário que contempla os volumes recebidos em terra
distribuído por consignatário do produto. Deve ser assinado
pelas partes envolvidas.
D~sgaseificado ou livre de gás
É quando num tanque houver sido introduzida urna quantidade
de ar suficiente para baixar o teor de qualquer gás inflamável,
tóxico ou inerte até o nível exigido para uma finalidade especí-
fica.
Fator de Experiência do Navio
É o documento emitido pelo representante do terminal e/ou
consignatário, que reúne o histórico do volume total calculado
pela medida do navio, menos a quantidade à bordo antes do
carregamento ou remanescente à bordo depois da descarga,
comparado com o volume total calculado pela medida de terra.
Deve ser assinado pelas partes envolvidas na operação.
Fornecedor
É o vendedor do produto, e pode também ser proprietário das
instalações onde o produto s.erá embarcado.
lnagem (medição de espaço cheio)
É a distância da superfície do líquido até a mesa de medição
ou fundo do tanque.
FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do Sl:t-IDICOM, redigido e compilado pdo TESIAB A. pg. 3
••1
MANUAL DtRECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.03 VO
••
SEÇÁO:
••
lnertização
•o
É a ação de reduzir o teor de oxigênio nos tanques de carga
para 8% ou menos por volume, introduzindo um gás inerte
como por exemplo, o nitrogênío, o dióxido de carbono ou uma
••
mistura de gases através de um conduto de gás.
Inspetora Independente
•e
Empresa legalmente constituída e tecnicamente habilitada
••
para inspeção qualitativa e quantitativa de Petróleo, seus
derivados e os álcoois.
Lastro
.,•
É a água que o navio recebe quando está vazio ou carregado
parcialmente, a fim de aumentar o calado para justamente
••
mergulhar o hélice e manter a estabilidade e compasso. Em
•
hipótese alguma pode haver presença de qualquer quantidade
de hidrocarbonetos na água {lastro limpo).
·-•--
Lista de Verificação de Segurança Operacional
•--
. ..
É o documento emitido pelo termínal nas operações de carga e
descarga, que serve como roteiro na veríficação e atendimento ...
dos requisitos de segurança · opêráêicfriardõs envolviâos." Uév"é
ser assinado pelo representante do navio e do terminal. •-
----
Meia-nau
É a parte do casco próximo do plano diametral, isto é, equidis-
•-•-
tante de ambos os bordos do navio. .....
NOT
Norma DETRAN (SiSTEMA PETROBRÁS)
...._•-.
Notificação de Pronto a Operar
É o documento emitido pelo representante do navio na
chegada ao porto, onde são informados a data e a hora do
pronto a operar, o tipo de operação e o produto a ser movimen-
.
...
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tado. Deve ser assinado pelo navio e terminal.
Popa '-
É a extremidade posterior do navio, oposta à proa.
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1 FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. 1 pg. 4 1
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.... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NA).t!OS·TANQUE) PR.03 VO
.... ScÇÃO,
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
ASSUNTO:.,,...
DEFINlÇÕES
.... Proa
É a extremidade anterior do navio .
....
É o material remanescente nos tanques do navio, e/ou linhas
de bordo antes do carregamento. Nesta quantidade inclui
água, óleo, resíduo de óleo, óleo e água emulsíonados, borra
.... e sedimento .
RC
,.,..
entrega e recebimento das amostras coletadas/lacradas, numa
.
operação de carga ou descarga .. Deve ser assinado pelo
emitente e pelo recebedor.
\...
.... Registro de Ocorrências (Time Log)
É o documento emitido pelo representante do navio, terminal
....
e/ou consignatário, utilizado nas operações de carga e
descarga, onde são registradas de forma cronológica as
ocorrências e eventos, desde a chegada do navío ao porto até
a desatracação. Deve ser assinado pelo representante das
•
._,
partes envolvidas na operação .
Relatório de Pressões
É o documento emitido pelo representante do navio, terminal
•
'®
e/ou consignatário, utilizado nas operações de carga e
descarga, onde são registradas de hora em hora, a.pressão no
"manifold" de bordo, em conjunto pelo navio, terminal e/ou
·ô consignatá-rlo. Deve ser assinado pelas partes envolvidas na
v operação.
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FEVEREIRO 1999 [ M::i.nual de propriedade do SINDICOM, redigi.do e compil:}do pelo TESIABA pg. 5
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO.,{DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO •1•i
SEÇ;iO;
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
"
DEFIN1ÇÕES
••
Remanescente à Bordo (ROB) ••
É o material remanescente nos tanques do navio, e/ou linha de
bordo após a descarga. O remanescente inclui água, óleo,
resíduo de óleo, óleo e água emulsionados, borra e sedimento.
••
Representante Legal ••
É a Inspetora independente nomeada para atuar nos inte-
resses do Consignatário ou Fornecedor. •
•-
RMNT
Relatório de Medições em Navio-Tanque - é o documento
emitido pelo representante do navio, terminal e/ou
••--
. ...
consignatário nos portos, onde são registrados o nível de
produto ou espaço vazio (ullage) e de água ou espaço cheio •--
•-.'--
(innage) nos tanques do navio e os volumes corrigidos numa
operação de carga/descarga. Deve ser assinado pelas partes
envolvidas na operação.
Slop
. .....
•-. . .-.
são resíduos de óleo, óleo/água/sedimento e emulsões conti-
dos_ nos tanques de slop, tanques de carga e nas redes e
bombas do navio.· A m·istura normalmente é resultádó' dê -Unià -. •-.._-
lavagem de tanque, tanque descarregado, fase de separação . ..
.•--. .
do lastro sujo ou descartes de resíduo da praça de máquinas.
Trim (compasso)
É a condição do navio com referência para sua pos1çao
•~
longitudinal na água. É a diferença entre os calado de avante
e de ré e é expressa por trim à avante ou trim à ré.
Ulagem (medição de espaço vazio)
•--
•-•--
É a distância da superfície do líquido até o ponto de referência
••--
na boca de medição.
Volume Bruto Observado
É o total de produto à temperatura observada, incluindo sedi-
...... .
mento/ág up em suspensão (BS&W), menos água livre.
••
Volume Bruto Padrão
•.....
É o total de produto, incluindo sedimento/água em suspensão
•-
FEVEREIRO 1999 "Manual de propriedade do SINDICOtvf, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 6
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L. 1
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.... MANUAL DE R~CEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇAO: ASSu"NTO:
P~03 VO
..•
ratura padrão à 20ºC .
Volume Total Observado
....
4. DISPOSIÇÕES
NORMATIVAS
•. descarga
...
O Terminal deverá garantir que o produto remanescente no
tanque de terra, esteja dentro da especificação .
O Terminal deverá garantir .que à linha no .trecho tanque. de
terra recebedor até o pier, esteja acondicionada com produto
•.
qualidade do produto a ser descarregado .
....
O Armazenador deverá garantir a estanqueídade nas
derivações que delimitam o sistema de recebímento, através
de duplo-bloqueio de válvulas, com ponto de coleta entre as
mesmas, a fim de verificar esta condição. Na falta de es-
@ • FEVE.REIB.O 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA I pg. 7
0
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••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03V0
••
SEÇ.-i.O: ...... --··-·-·•.
DESCARGA DE NAV10-TANQUE
C.r·
MEDIÇÃO DE NÍVEL
•o
mente arqueados por Instituto Metrológico Legalmente re-
conhecido no País, cl,lja tabela de arqueação esteja dentro do
••
prazo de validade, no momento da descarga. ~
.••
g
4.1.2 i\fledição do Nível de Produto, Nível de Água e Tem-
peratura do Produto no Tanque de Terra Recebedor e nos -
Tanques do Navio.
A metodologia e as especificações dos equipamentos a serem
utilizados nas medições, devem estar em conformidade com as ..•. ..--
Normas Regulamentadoras abaixo:
• IN PM n°33/67
API CAP 3.1A .•-'-'
....
.••----
8
• INPM nº 15/67
• API CAP 17.2 e API CAP 7.1 ....
Os instrumentos manuais (trena/termômetro/densímetro), uti-
lizados na medição para fins comerciais, deverão estar com os
respectivos certificados de verificação do órgão metrológico.
O Armazenador/Representante· do consignatário e o Navio · ·
deverão dispor em sua instalação de um equipamento padrão
..•
. ....
....
·-
medição (trena/termômetro), estes devem estar acompa- ,
nhados do certificado de calibração· do fabricante e verificada
sua precisão contra um equipamento padrão manual no início
e no fim de cada procedimento de medição na operação de
e -..
.'-
carga marítima.
Se for utilizado um sistema fixo de medição do nível de produto
e temperatura, e as leituras manuais não podem ser verifi-
•--
. ...
cadas, regjstrar no relatório de insp~ção as duas últimas vezes
que o sistema automático e as medições manuais foram com- ••'-
paradas. Explicar porque as medições manuais não foram
feitas. Indicar a quantidade de algum ajustamento no relatório
.""•ey
.
de inspeçâo.
FEVEREIRO 1999 Jvlanual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIADA. pg. 8
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'.·i - MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIO~±;TANQUE)
s~ç;,o Assumo:
.:.. ~- ·•.-·, ·, -:-;,, ·· -,
PR.03 VO
....
as medições efetuadas nos tanques do navio (comprovada a
precisão dos equipamentos de medição utilizados), com as
quantidades descarregadas conciliadas através do fator de
.-.
• ASTM 4057
..•
Coletar amostras representativas ( tipo corrida, de todos os
,
níveis ou nível) de cada tanque do navio de certo que uma
amostra composta representativa do total da carga deva ser
~
• \J FEVF.REIRO 1999
diretrizes das partes envolvídas na transferência de custódia .
'-é
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__. _ .~ ~~:-<:·
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MANUAL OE RECEBIMENTP DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÃO: ASSLMID:
PR.03 VO
' 'C;,1'1'•
••
DESCARGADE NAVIO-TANQUE INSPEÇÃO NO NAVIO
·-
terra antes e depois da descarga e de cada tanque
do navio ·antes da descarga.
.. .....
... ...
2. O Navio
• Amostra composta dos tanques do navio antes da
descarga. ....
As amostras coletadas representativas do produto movimen- ..._
tado, devem ser identificadas, lacradas, e assinadas pelas
partes envolvidas na operação.
., .. . . . .. ·.·. •. . .. -~ •.
. .•"'• "--
·-
As amostras devem ser entregues mediante um recibo assi-
nado pela parte que está entregando e a outra que está
.•'""
•""
aceitando as amostras do porto de carregamento e de
descarga.
· ....,- -
·-
4.1.4 Inspeção no Navio
Após atracação do navio e colocação da escada em terra,
subir à bordo com todo material ·necessário para inspeção
(formulários, equipamentos .de medição e amostragem), e
dirigir-se ao escritório do Imediato, para os contatos preli-
••
minares, onde serão abordados.os seguintes tópicos: • "-
1 Os tanques armazenadores do produto. ••
2 Os taryques que estão vazios.
3 O plano de descarga, contemplando o diagrama das li- ••
.,.,• .
•
nhas a serem utilizadas, a fim de se conhecer a condição
de estanqueidade do sistema.
FEV.ERELRO 1999 Mimual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. iO,
..,•11
.)
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O,.
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....
.....,,
.. MANUAL DE RECEBIMENTq.DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÃO
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
ASSUNTO:
INSPEÇÃO NO NAVIO
PR03V0
.,,"""
4 A sequência de descarga (no caso de mais de um pro-
"'"' origem.
8 O relatório de medições e quantidades apuradas à bordo,
...,,
.
1 O Confecção do fator de experiência do navio .
Observar os calados na proa, meia-nau e popa, e o aderna-
mento, antes e depoís da descarga. Registrar o calado na proa
e popa, o compasso (trim) e o adernamento, no formulário
..."'..,
.
"Relatóri_o de Medições e Quantidades ApLJrcldas_$ E3ordo", .
Solicitar ao representante do navio, o certificado de análise do
produto no tanque de terra embarcador e o relatório de
..,.."'
17.1 Apêndice "C". Um número mínimo de 5 viagens q ualifí-
cadas é preciso para calcular o FEN. O FEN deve ser usado
para conciliação de volume. Confeccionar o formulário "Fator
de Experiência do Navio", que deve ser assinado pelas partes
•~
envolvidas .
Nota.· Se o FEN de descarga não está disponível, o FEN
de carga pode ser usado. Estudo do API indica que o FEN
~
de descârga pode ser igual ou exceder o FEN cie carga
\1)
em 0,0015.
~
Antes das medições inlciais, solicitar ao pessoal do navio que
-,o
ó 1
·() FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SlND!COM, redigido e compilado pelo TES.lABA. 1 pg. 11
0
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e 1
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
ASSUNTO,
PR.03 VO ••
o
••
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE INSPEÇÃO NO NAVIO
'-
·-.~
-. ...
formulário "Relatório de Medições e Quantidades Apuradas á
Bordo", e se os números diferem daqueles registrados no porto
de carga. Na situação de constatar-se que as válvulas de mar
foram lacradas na origem e encontradas deslacradas no des-
tino, questionar o Imediato sobre o motivo desta ocorrência.
Providenciar a lacração no destino, no caso das válvulas
estarem deslacradas. Na impossibilidade de lacrar as válvulas
.
e -;-
'-
,_
-~
de mar, deve-se emitir Carta de Protesto ao Navio mencio-
nando as razões para a não lacração. Constatando-se alguma
violação na lacração, emitir Carta de Protesto ao Navio.
Medir e reportar a quantidade de algum lastro existente a
bordo antes e depois da descarga. Reportar a presença de, e
amostrar algum hídrocarboneto mensurável nos tanques de
.;
e -r
. ';
. -. .
lastro. Se houver a necessidade de fazer operação com lastro
simultaneamente com a operação de descarga, determinar a
.'• -ir
• 'r'
.1-~-~
razão pelo representante do navio. Indicar se o sistema de
lastro é independente ou se existe duplo-bloqueio de válvulas
entre o sistema de lastro e o de descarga.
Medír os tanques de abastecimento do navio - Bunker Survey
(Fuel Oil e Óleo Diesel) antes e depois da descarga. Anotar se
o navio pretende abastecer durante a descarga. Reconcilie o
volume à temperatura padrão antes/depois da descarga,
tomando-se como referência a quantidade consumida no porto
.1
.1•1
e/ou abastecida. Registrar a variação observada e notificar o
FEVEREIRO 1999
navio sobre alguma discrepância encontrada. A medição deve
••-~·
~
1
4
••
..
...
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( D~TQS E NAV1OS·TANQUE)
.....,, ser feita somente quando ocorrer descarga de óleo diesel e/ou
óleo combustível. Todos os dados devem ser registrados no
formulário "Inspeção de Combustível - Bunker Survey", e assi-
....
nado pelas partes envolvidas .
Medir a água lívre ao mesmo tempo que é feita a medição de
.
produto em cada tanque. As medições de água devem ser
confrontadas com os valores encontrados na origem e devem
ser considerados os valores de destino, caso sejam maiores
que os de origem. Se os valores de origem forem maiores, a
.,"'"'
ltGo.ntrpl~~,9perªci_o!)ais - ftern 3 - medição de temperatur~II- ..
A temperatura é obtida quando há suficiente líquido disponível.
.
Sólidos e pequenas quantidades de líquidos para a qual a
temperatura não foi obtida, pode ser assumida à temperatura
""' à 20ºC.
Registrar se as medições foram manuais ou automáticas e se
..
""
...,.,
os tanques do navio estavam inertizados durante a medição.
Caso o navio possua sistema de gás inerte e não tenha
sistema automático de medição, deve-se proceder a uma
despressurização que seja consíderada suficiente e segura
para efetuar as medições .
Os dados da medição do nível de produto e de água, com e
sem aplicação das correções para trim e adernamento e da
""
"li
temperatura em cada tanque, devem ser feitos no formulário
"Relatório de Medições e Quantidades Apuradas à Bordo", que
deverá ser assinado pelas partes envolvidas.
.,,
.
~
Calcular o volume líquido à 20°C para cada tanque usando a
• J
FEVEREIRO 1999
temperatura de cada tanque, e a densidade média ponderada
obtida da amostragem tanque à tanque de bordo. Efetuar os
••·
simultaneamente com a descarga, deve-se ter a garantia de
estanqueidade entre os dois sistemas em operação. O Termi-
nal ou representante do consignatário do produto, deve emitir
um documento chamado "Autorização para lastreamento du-
.. '-
._
rante a descarga", mencionando os tanques envolvidos, fi-
cando a inspeção dos mesmos para a etapa final da descarga,
onde será emitido o documento "Certificado de lnspeção-
T anques do Navio"
.·------
'-
\...,
••
..
Após o término da descarga, solicitar ao representante do
~
..'.-. '.
desta forma, solícitar, se possível, que as linhas sejam \..,
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 14
....
....
.... MANUAL DE RECEBfMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VQé
.... SEÇ},o,
DESCARGA DE NAV10-TANQUE
ASSUNTO:
a- horas
.... menor ou igual a·
entre 6 e 18 horas
1 hora
2 horas
.... '·
...•
derivados do petróleo (gasolina / óleo diesel /lubrificantes /
querosene iluminante/ óleo combustível etc. e os álcoois) e+/-
....
. . ._,_,, _,.,_e,,•-._.,_,. ---·· .,., .• ,.
0,002 gim\ para o QAV-1 a operação deverá ser interrompida
para averiguação da anomalia--constatada,, evitando que o
produto contaminado chegue ao tanque de terra .
Solicitar ao navio quando houver troca de tanque, informar
..•
' mudança de tanque, tendo como finalidade evitar eventuais
riscos de contaminação por engano de manobra à bordo .
••
Registrar os resultados da densidade à 20ºC e aspecto visual
(estabelecer graduação) obtida nas amostras de línha, no
formulário "Amostragem de Linha - Carga/Descarga de NT",
•4
J
,;:
~p
que deverà ser assinado pelas partes envolvidas.
4.1.6 Controle da Pressão e da Vazão
O navio deve iniciar a operação com vazão baixa até que seja
1
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FEVERETRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigi.do e compilado pelo TESIABA. pg. 15
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320 -
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MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E~AVIOS-TANQUE)
SêÇ,\O:
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE.
A'.SSUNTO: · ·• -·-- - · ·
PR.03 VO
., navio .
Com relação a quantidade da carga em trânsito, compará-la
""
...,,"'
4.1.8 Cálculo do Volume Expedido e Recebido
Calcular o volume líquido à 20ºC descarregado pelo navio,
..
',:j
com o representante do· navio, do terminal e do Comprador,
indicando as tabelas que foram usadas nos cálculos e conver-
sões.
Calcular o volume líquido à 20ºC para cada tanque de terra
~ récebeâór,. usando a temperatura média e a densidade obtida
•
d
em cada um, com o representante do terminal, indicando as
tabelas que foram usadas nos cálculos e conversões.
~
~
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••
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MANUAL DE ~ECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) ••
••
SEÇ),O; ASSUNTO:
.__
....
consignatários da carga, pelo fato de que quaisquer reivindi-
cações junto ao Armador ou Afretador do navio ou outra parte,
em tais circunstâncias, estarão prejudicados.
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 18
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•• MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODU_TO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.03 VO
-....
• SEÇJi.O
....
....
5. DISPOSIÇÕES
GERAIS O Fornecedor se responsabilizará integralmente pela exe-
cução destes procedimentos, quando as operações forem
realizad~s em seus terminais .
.....
critério designar Inspetora Independente para testemunhar a
execução dos serviços conforme aqui estabelecido .
..
·14
Após o término de descarga em cada porto, o Armazenador ou
Representante .das Cias Distribuidoras, deverá fazer a análise
quantitativa da descarga enviando de imediato os resultados
juntamente com o RMNT para a Coordenadoria de Sobreesta-
...
. para o último porto de descarga. Sendo, sempre, enviado para
o próximo porto o RMNT_
..
de carga e dos portos de descarga e efetuar uma análise total
do desempenho da viagem, enviando o relatório para a Coor-
denadoria de Sobreestadía (quando for produto consignado às
Cias Distribuidoras).
"
~
~
Cabe a Coordenadoria de Sobreestadia analisar a documen-
tação recebida e tomar as providências que se fizerem
necessárias junto ao Fornecedor e/ou Armador.
r~
"
FEVEREIRO 1999 i Manual de propriedade do SINDlCOM, redigido e compilado pelo TESfABA pg. 19
__ ;i,;,_,~ .
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~
0
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Relatório de Carregamento (Quantidade manifes-
tada no porto de carga)
•
•
Terminal
Combustível Seguro
Carta de Protesto
. •. 1..,
. ...
.....
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~ ,
'1.'fc. ~
--------·---- f'.
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~ .
-~---~---- ff +.MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUR:) PR.03 VO
._ SEÇÃO: ASSUNTO:
I\ • Identificação de Amostras
.. Lista de Segurança T ermina!/Navio
"..
~ • Determinação de Percentual de Participação Carga/
Descarga de NT
~ • Procedimento de Parada de Emergência
""4t
-~
.,
.,
Relatório de Amostragem de Linha
Certificado.... de Arqueação de_ Cç.1rga Líquida
~ -· (C.A.C.L)
-~
Certificado de inspeção - tanque do navio
"....
li
a Carta de Protesto
o Controle de amostragem
-~ • Ficha de medição
~
.. Ficha de medição de controle
..
.,.
~
•
Relatório Inspeção de Combustível
Relatório Análise de Viagem (Viagem Simples)
~
~ 6.3 Durante a ope-
~ ração
Terminal
~
~ Aumento de fluxo de bombeamento
~ Navio não atende carta aumento de fluxo.
~ Carta de Protesto
~
~
....,
FEVEREIRO 1999 Mannal de propriedade dó SINDICOM, redigido e c;ompilado pelo TESIABA. pg. 2 l
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
S-
L..I D_E_SC_AR_G_A_D_E_N_;t_~-~-
EÇ-ÃO_. _ _
7. ANEXOS
- T_
.•N_--N_Q_UE
ANTES DA DESCARGA
: _ANE
_ ___._IA-SSUNTO-- __x_o_s_ ___ = PR.0 VO
_ _ ___.
3
lc
~
e c:c-
e
• Determínaçãó de Percentual de Participação Car a/
Descarga de NT - OP36R1 . g
••
• Identificação de Amostra - OP41
••
••
Relatório de Medições e Quantidades Apuradas à
Bordo - OP76R 1
• Relatório de Medições dos Navios-Tanque no
Transporte por Cabotagem - Resumo das Descar-
gas - Produto - OP79 .-•
••
•
•
Carta de Protesto - OP103R1
Segurança Operacional - informações Necessá-
rias - OP111 .-
..
•
•
Lista de segurança Terminal/ Navio
Procedimentos de Parada de Emergência
DURANTE A DESCARGA
.-
•.
.. ....
-
...
•
•
-Carta de Protesto - OP103R1
Aumento do Fluxo de bombeamento
Navio Não Atende Carta Aumento de Flu)(o _ op
107
.,
. ...
. --
....
DEPOIS DA DESCARGA
• Carta de Protesto - OP103R1 ••
• Certificado de Arqueação de Cargas Líquidas
•••
.-
(CACL) - OP04R1
e Controle de Amostragem - OP10R1
•
Fator de Experiência do Navio - OP39R1
•'-
.•·,;
•
..
•
Identificação de Amostra - OP41
• Relatório de Medições e Quantidades Apuradas à .....,
Bordo - OP76R1
., Relatório de Medições dos Navios-Tan
Transporte por Cabotagem - Resumo d ::::.s
gas - Produto - OP 79
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que n 0
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Oesca -
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FEVEREIRO 1999 Mamial de propriedade do SINDICOM, redigido e c:ompílado pelo TE:SIA.BA
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· 1SEÇÃO
L DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
I
PR.03 VO
•..
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ASSUNTO: ANEXOS
....
-~ " Amostragem de Linha Carga/Descarga de NT -
OP106R1
.... º
•
..
Registro de Ocorrência (Time Log) - OP109
Ficha de Medição - OP187R1
Ficha de Medição de Controle - OP188
••..
t$ • Registro de Pressão Carga/Descarga de NT -
OP192
• Relatório_ Inspeção de Combustível - OP194
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03V0 •
•
S EÇÃO:
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
r~
ASSUNTO:
. ._ .....
ANEXOS
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FE VEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, , edigido e compilado pelo TESIABA. pg. 24
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.... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NíV!OS-TANQUE}
ISEÇÃO 1ASSUNTO: -
PR.03VO
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0 FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 25
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03V0 ê
SEÇÍ\.0
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DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
ASSUNTO:
ANEXOS
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 26 ..,
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...
..... DESCARGA DE NAVCO•TANQUE ANEXOS
..
1. INTRODUÇÃO O Fator de Experiência do Navio é a reunião do histórico do volume total
calculado pela medida do navio, menos a quantidade à bordo antes do
carregamento ou depois da descarga, comparado com o volume total
.....
Ai)
calculado pela medida de terra.
Separados FENs devem ser desenvolvidos para carregamentos e
descargas.
..
4
4
medida a bordo do navio e a correspondente medida pelo termina!.
Como o navio contém vários tanques, a chance de erros associado com
a ufagem e a temperatura medidas são minimizados e dão uma
.....
excelente repetibilidade por toda parte. Entretanto, como a precisão das
4 tabelas de arqueação dos tanques do navio podem variar de-2% à -+2%,
é necessário que se use uma proporção denominada de "Proporção de
..,... Carga do Navio" que corresponde ao volume total calculado pela medida
do navio na saída, menos a quantidade à bordo antes do carregamento,
dividido pelo volume total calculado pela medida de terra no
carregamento, ou "Proporção de Descarga do Navio" que corresponde
?O vol4m13_ total calculado pela mediqa do navio na chegada menos o
remanescente a bordo após a descarga, dividido pelo volume total
....
....
calculado pela medida de terra na descarga. A média da PCN ou PDN
sobre várias viagens é denominada de Fator de Experiência do Navio.
Igual proporções denominadas Fatores de Experiência do Navio,
.... encontra aplicações frequente na maioria dos portos de carga onde eles
são usados pelo representante do navío e inspetor independente para
proporcionar verificações aproximadas nas quantidades da carga
,. embarcada. Eles são também usados nos portos de descarga, mas com
menos frequência.
..
tif,
simples para monitorar a quantidade manifestada ou saída dos tanques
de terra do terminal. Ele confia num critério arbitrário para aceitação/
rejeição das P,roporções individuais de carga ou descarga, as quais são
constituintes do Fator de Experiência do Navio.
- Método nº 2 deve ser usado quando uma alta precisão matemática é
~ requerida. Ele difere do outro método na confiança dos dados estatísticos
~ mais rigorosos nos procedimentos de aceitação/rejeição
.-
REJEIÇÃO DOS será a confiança no Fator de Experiência do Navio estabelecido.
Na prática, um adequado nível de confiança será alcançado quando 0
DADOS OU ELE-
MENTOS
cálculo final do FEN está baseado em dados de um número mínimo
especificado de viagens qualificadas. Usando o método nº 1, dados para
um mínimo de cinco (5) viagens qualificadas é preciso para calcular 0
FEN; entretanto, um número maior é desejável. Usando o método nº 2,
..••.
.'•• -
dados para um número de dez (10) viagens qualificadas são nece~rios
para calcular o FEN com uma precisão máxima.
Porque em ocasiões os dados avaliados podem dar surgimento para um
não característico PCN ou PDN, ou porque informação essencial é
misturada, ambos os métodos de cálculos empregam técnicas para
.. .-.
averiguar a validade de um particular fator antes da inclusão como viagem
qualificada no cálculo do FEN.
Excluir as seguintes categorias de viagens no cálculo do FEN:
-Viagens após uma docagem;
. ...
- Transbordas;
- Viagens onde as medições em terra não foram disponibilizadas; . ..
- Viagens antes de uma modificação estrutural a qual afetou a capacidade
.e ".
de carga do navio;
- Viagens onde o seu fator de carga ou descarga, não está dentro de+/-
0,3% da proporção das quantidades totais do navio e de terra, para todas
as viagens sob consideração. .-
.--~
-
3. CÁLCULO DO
O método nº 2 empregam rigorosos métodos estatísticos para estabelecer
a confiança da proporção de carga ou descarga individual e para estimar 0
limite de confiança ( probabilidade :::: 95%) para a faixa de valores
aceitáveis. .• ..
FATOR DE EXPER-
IÊNCIA DO NAVIO Nota: O cálculo do Fator de Experiência do Navio na descarga é feito d1c,
mesma maneira.
•e - :
NO CARREGA- e ":'
MENTO
Usando o formulário "Fator de Experiência do Navio - Sequência das
Viagens e Cálculo - Carga/Descarga".
•.. .._.__.
\...
.,.J
5º passo: Checar se o fator de carga do navio é qualificado - Sim/Não. . 'r'
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDlCOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 28 ..,.,
.,
• l'
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..
-... MANUAL DE RECEBiMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
1....~-EÇ_
.Aº_'_ _D_E_'S_C_AR_G_A_D_E_N_A_VI_O_-_T_AN_Q
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_ _ _.J.l_t\S__n,_ro_,_ _ANE
_;UE
PR.03 v._o
__________.-_---______J
r -
... (Fator individual de carga do navio fora de +/- 0,3% da proporção média
entre navio e terra determinada no 3° passo, é considerada viagem
...
desqualificada).
6° passo: Listar a quantidade do navio e de terra para cada viagem
qualificada.
....
7° passo: Calcular a quantidade total do navio e de terra.
8° passo: Dividir a quantidade total do navio pela quantidade total de terra .
9° passo: Calcular para cinco casas decimais e reportar para quatro casas
....
decimais o FEN igual ao FEN na carga estabelecido no 8° passo.
....
formulário do FEN:
- Primeirp listar a últíma viagem.
- Usar a mesma unidade para todos os registros de entrada .
- Usar volume em barris ou metros cúbicos; não misturar.
- Cancelar uma carga ou descarga e outra informação um pouco
..
.... inaplicável:
- A proporção média do volume total carregado é igual ao volume
total medido no navio dividido pelo volume total medido em terra.
- Não incluir informações de carga e descarga no mesmo
..
.... formulário de sequência das viagens.
- O formulário deve ser preparado usando dados obtidos do
relatório análise de viagem, se disponível.
..
- Obter dados das viagens anteriores dos representantes do navio
_ para usar no cálculo do FEN. Registrar alguns comentários a cerca
das comparações anteriores entre navio e terra contidas _nos
registros do navio. O FEN deve ser usado para reconciliação de
·e, volume.
- Se, na conclusão da sequência das viagens, a proporção do
4 volume total calculado (navio: terra) apresenta um erro grosseiro,
..
4
envolvidas na operação. Se todas as viagens qualificadas estão
baseadas nos dados de carga/descarga do mesmo terminal, a
aplicabilidade dos dados do FEN para cargas/descargas em outros
•
as cópias.
•-•--
-~
1,0009
6º passo: Recalcular 0,3% de 1,0009 = 0,003
.,•-•--
7° passo: Reportar: -
- O Fator de Experiência do Navio = a nova média calculada no 5°
passo := 1,0009
- A faixa de precisão do Fator de Experiência do Navio ::: +/- 0,003,
ou seja, 0,9979 à 1,0039.
3.2 Método Nº 2 Neste método, somente as proporções de carga do navío as quais são
estatisticamente significantes no nível de probabilidade de 95%, estão
•-•--
incluídas no cálculo do Fator de Experiência do Navio, . -. .
A rotina de cálculo é como segue: . -. .
1° passo: Listar "n" (nº de viagens) com proporção de carga do navio (PCN)
admissível, em ordem crescente e classificar de r1 para r0 . •-
2° passo: Estabelecer se ou não r1 e r" são estatisticamente significante ao
nível de probabilidade de 95%. Para fazer isto: ..•"-. -.
1 . Calcular os termos RL e RH de acordo com a se_guinte fórmula:
•--
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•1
•1
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA_ pg_ :rn
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.. ::::,.-:-:..:--:-:..::::.:::-:;,:::::.-.::--,. ·--•-H • -- · · · - - ~ •. - • i
....
Para n = 3 à 7 inclusive
... r., - r1
RL =------ e
_ r n - rn-1
R H-
rn -rl r,, - r1
1
.. Para n = 8 à 10 inclusive
.....
r2 - r1
1 Ri= - - - e
rn--1 - rl
.. e
R _ r ,,
H-
- r11-2
r,, -r2
..
4
f$
Para n ;::; 14 à 25 inclusive
RL= - - -
r3 - ,.1
e
r -r
R H-_ n - 2
....
~
_
r,,_2 - r1 r n -r3
...
.... 3° passo: Se, como o resultado do 2° passo qualquer proporção de carga
do navio (PCN) ter sido deletado, reclassificar
PCN's como r1 para r" .
o remanescente de
... Repetir o 2° passo até não mais proporção de carga do navio (PCN) Ser
deletado.
•.. Calcular:
~
~
~
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() FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e COn:tpilado pelo TESfABA. 1 pg. :i 1
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE} PR.03 VO
•
e
••
( 2) o desvio padrão "d" de N PCNs acerca da média, onde:
••
d = .cc
n---=-
-1 _ __
••
5° passo: Reportar:
N-1
••
(1) O fator de experiência do navio= "r" estabelecido no 4° passo
(item nº 1).
••
(2) A faixa de precisão do fator de experiência do navio:
•.L
Onde ~ 5 é o valor da distribuição "t" do estudante a um nível de
••-~--
probabilidade 95% correspondente para N - 1 graus de liberdade, veja
•-
.'-
.,. ..
tabela B, e "d" é o desvio padrão estabelecido no 4º passo, item nº 2.
TABELA A
Valor crítico ao nível de probabilidade 95%.
. ...
.... ,
n
3
4
5
VALOR
CRÍTICO
--· 0,941' .
0,765
0,642
n
10
11
12
VALOR
CRÍTICO
·o,477
0,576
0,546
n
17
18
19
VALOR
CRÍTICO
0,490
0,475
0,462
-~
.\. ...
6 0,560 13 0,521 20 0,450
7
8
9
0,507
0,554
0,512
14
15
16
0,546
0,525
0,507
21
22
23
0,440
0,430
0,421
·..•--.-
24
25
0,413
0,406 •~
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do STh1DICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 3"l. • 'f
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PR.03VO
••
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ANEX~ · ···-··
TABELAS
•• LIBERDADE
1
2
12,705
4,303
LIBERDADE
12
13
2,179
2,160
LIBERDADE
23
24
2,069
2,064
• 6
7
2,447
2,365
17
18
2,110
2,101
28
29
2,048
2,045
..•• 8
9
10
11
2,306
2,262
2,228
2,201
19
20
21
22
2,093
2,086
2,080
2,074
30
40
60
120
2,042
2,021
2,000
1,980
1,960
••
>120
..•"' VIAGEM Nº
9
10
8
.. ,
PCN
0.9975
0.9985
0_9990
CLASSIFICAR
r,
r~.
Ís
•• 1
7
0.9998
1,0008
r,
Ís
•..
3 1,0010 r~
5 1,0022 Í7
4 1,0027 r•
•
••
6
2
1,0054
1,0120
Íg
r,n
•• 2º passo:
1
.,,..•..
G
e
_ 1,0120 -1,0054 0,0066
••
R II -
1,0120 - 0,9985 0,0135
0,489
••
(1) Desde que o número de PCNs é 10, calcular Rl e
RH para n=10.
..• .
•·
(2) Comparar RL = O, 127 e RH = 0,489 com o valor crítico ao nível
de probabilidade 95% correspondente para n=10 mostrado na
Tabela A, isto é, 0,477.
.. ..
.,.l•·
(3) Como RL = 0,127 é menor do que o valor crítico de 0,477 não
deletar r1 •
Como RH = 0,489 é maior do que o valor crítico de 0,477, deletar
...
írn.
3° Passo:
(1) Reclassificar o remanescente de PCNs de r 1 para r9.
•
.
Repetir o 2° passo e confirmar que neste exemplo não mais PCNs
tem sido deletado:
. ...
0,9985- 0,9975 0,0010 "-
0,192 .__
R
1, 0027·~ O,9975
_ 1,0054 -1,0027
0,0052
0,0027
0,391
.,.
. ...
•"
... .
.,.•
H - 1,0054 -0,9985 0,0069
Para n = 9, o valor crítico mostrado na tabela A é 0,512.
Então RL e RH são menores do que o valor crítico de 0,512. Desta
fonna não deletar PCNs.
·-·-•-
...
(1) a média "r'' das 9 PCNs_ (2) o desvio padrão "d" das 9 PCNs
acerca da média
•. 1., ,
9
I>n .
9
'.L/rn--1)2 . ...
..".=!..__=10008
9 ,
= n.,(
8
= 0,0000468 = () 0024
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.. < MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOSaTANQU~~)
... -~ôÇAi'J: ASSUNTO:·
PR.03 VO
......
= 1,0008
(2) A faixa de precisão do fator de experiência do navio:
= ig5 x "d'' estabelecido no 4° passo, ítem nº 2 (tg5 obtido
na tabela B para N ~ 1)
....
,
::::: 2,306 X 0,0024
= 0,0055
....
....
...
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIAGA. pg. 36
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MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS,E NAVIOS-TANQUE) PR.03V0
1SEÇAO: 1ASSUNTO: - ,. .: ·
...,,
~
-'
cheio). É a distância da supetiície tanque. A correção para o
do líquido até a mesa de medição, ademamento pode ser feita usando
ou até o fundo do tanque. a tabela de correção de ademação
do navio para cada tanque ou por
cálculos matemáticos.
"'"' ;
•
•"'
-
•
+
NAVIO ADERNADO P/ BB
"'"'
-~
MEDIÇÃO À 88 DO PLANO
DIAMETRAL
BE BB
t,-J --> SOMA-SE A UUAGEM
••
+
. .-
·--
••....
NAVIO ADERNADO PI BE
BE BB
MEDIÇÃO N O CENTRO
DO TQ.
.•·.-.
PI AOERNAMENTO, NEM NA
ULLAGEM, NEM NA lNNAGEM
••
••
•-
•e-.
NAVIO ADERNADO PI BE
MEDIÇÃO À B.El DO PLANO
DIAMETRAL. ..._.
BB -> DlMINUE-SE A ULLAGEM
..~.
FEVEREIRO 1999 Manual de p ropriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. :rn .1
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... M.Mt_i)AL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS·TANQUE) PR.03 VO
ANEXOS
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.... BE BB
MEDlÇÂO À BE DO PLANO
DIAMETRAL.
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... FEVEREtRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. J9
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PROQ_UTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
t;
PR.03 VO
••
1SEÇÃO
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
1ASSUNTO: ANEXOS
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FEVEREIRO 1999 Manu.al de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 40
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.. MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
AS5U:<"TO:
PR.03V0
.•
ANEXOS
DESC.I\.RGA DE NAVIQTANQUE
CALADO: É a dlstáncia graduada ADERNAR: É a açào do navio
inclinar para bombordo ou boreste.
•• PARA CORREÇÃO
QUANlfO AO TRIM
NAVIO DERRABADO
•• MEDIÇÃO NO CENTRO
DOTQ. . .
•
INNAGEM
~
~
••
~ NAVIO DERRABADO
...
•
MEDIÇÃO À RÉ DO PLANO
TRANSVERSAL.
~
•
FWD AFT -> SOMA-SE A ULLAGEM
.__. -> DIMJNUE-SE A INNAGEM
....•
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...... FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 41
---
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO (DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO
••
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[""'º DESCARGA DE NAVIO-TANQUE '--1""""'~ ANEXOS
••
Vista Lateral do Tanque •o
• ••
!
NAVIO DERRABADO
·-· ---
-> SOMA-SE A INNAGEM
.,'
NAVIO EMBICADO
.•"-
.•-.-.
'--
MEDIÇÃO NO CENTRO
.l•~-.
·-. ..
DOTQ.
.,.
MEDIÇÃO A RÉ DO PLANO
TRANSVERSAL
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.....
FWD AFT -> DIMINUE-SE A ULLAGEM
....
--> SOMA-SE A INNAGEM
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido .e compilado pelo TESIABA pg. 42 tt.;
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.... W'iANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( ~l\;TOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO
....
.... Vista lateral do Tanque
.... t
....
MEDIÇÃO AVANTE DO PLANO
TRANSVERSAL
FWD AFT -> SOMA-SE A ULLAGEM
....
....
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Q FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA j pg. 43
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE )
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PR.03 VO
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Sl'Ç,~Ü ·- _ ._..... , .. _0 ASSUN1'0:
••
•
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1[ IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA l •-• -
Ili
INST ORCÁC-
I
illM MOV
f
PRODUTO
I
ORIGEM DC PRODU TO
i - ...
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM. redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 4-+ .!'
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4
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., MANUAL DE RECEBIMENTO
SEÇ,iO
..... DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
ASSUNTO:
Pf\~03 VO
. CERTIFICADO DE ARQUEAÇÃO
DE CARGAS LÍQUIDAS
•.."'
"CACL"
..• NAVJú
•..
OfJl::RAÇÁO DE:
OPERAÇÃO MEDIÇÃO
INICL'IL FINAL INICIAL FINAL
•"
HISTORICO DATA OATA DATA OAIA
f - - -- -- - -- - -- - - -- -----+H
~O
~RA
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~OR
_ A_ _ _ _ HORA HORA
...
·'li
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.., 1 ALTURA PE REFERÊNCIA(mm)
3 AlTURADAÀGUA(n,,i,)
-~ 6 e
VOLUME AM BIENT OE PRODUTO ( 4-5)
·.v,• 8
9
( + J.-) \/OL DESLOCADO Pffé'.rO (L AM B.)
"
-.,,...
1-1 1.N.P.M_ (TASELADEã AlCOOL)
'11 12 0EãNSIOADEA2014'.C(TABEJ..AJ DNC)
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'ô DATA ASóSPITESIAllA .PITERMINAL/ REFINARII',
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SJNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 46 .,.
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"'.. MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO { DUTOS _E f)IAVIOS·TANQUE) PR.03V0
"'"'.. SEÇÃO:
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DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
DETERMINAÇÃO DE PERCENTUAL
ANEXOS
Nº
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% % ¼ %
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TOTAL
TOTAL. PROGRAMADO
OSSERVAÇÕéS:
FEVEREIRO l 99() j Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 47
.. , ~~·· ...
•
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MANUAL DE RE.CEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO o
1S~ÇAO:
n;~"cARGA DE NAVIO-TANQUE I"'""""' ANEXOS
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FATOR EXPERIÊNCIA DO NAVIO
( CONF. CA.P . 17.1 DP. API)
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••
NAVlO PROD\JTO r EM irER M!NAI. I P1"11 OPtRALjAO K..!!M
º"'" •. . . .
V.,,AGEl.t PROOUTO POR.TO DE DJJA
JJNIDADE;
v'Dl TOTALCAI.CUI.AOO
TERIIA
mH N C/a.ARRIS AOO-F
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VOLTOTAL CIU.CULADO
NA"'O TAeélA
F.f. N.
DA
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• •-• -
t'Jt,T IMA
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3.1.ÚLTIMA •--
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<a.ÚLTIMA
5a.ÚlT!MA
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7a,ÚL.TIMA
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O..Úl.,,.A
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# QUAllf!ICACiAS TOTAL
fEN NA 0€SCARGA 0
TOTAI.. VOWME 0 ~ TiãRRI\
ll2T""- ~L~ti•f QQ: H&'.10 -
(% )
... .
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{OM&OR)
TOTAL VOLUME DE TERAA ('AI
LIMITE SUPERIOR
OSSE/lV/>ÇÕES•
1.US. ominimodlJ5v~.0a:i:aide:ll
2. f.:ccluir a;; I r a r ~.
(•QCOS) UM ITE !NFER IOR
...
l·ll,Cm/
a. senão~ponl-,_,c_ _ ofEll,~üc'"
05mdi\o'a&,
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•.&t:t•II, Q!ió csrregamenlos ontle ($ vultirn es rn llrukslar.lo:!; c:.lwtadot:m10 ra:, e.,,~ameutó t:Olll"IO l'IO
ruram os numeras de b:vdo. dl!§çargadei.ieR<deôuz.dodof!=ffl~iltt:,
S. Ntoc\SISidtfat a 1a.w ~ ap{r;; s.aidaoo~o. ,.._,_
e. St atg..imQmodificaçio 'ª' feita flDlõ, l~1iqi,Jes 10, Na <3puíaç.)o M labl dres q u a n ~ rélete11Ce
ae tlacc:o, exdolr tooãtS ilO, "laycrr:. an1er~,es as viagens quoll1'c~!i, dt.'vefll St::1 t::ICClui<tils
" '&S&I modifil;:açâo. as via:geos quo ap-u,;cruar o fEN fora da taha
1.
--
o FE.N r.k:veM:r us~o ror• caocitiaçáo de
\/01.lHoe DE BORDO
COMPA!V,çl\o(I 1.20.C)
t,clmlils"Supti1iaftloferiar".
DIFERENÇA
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Ff.V-.cREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e COrnpílado pelo TESlAOA. pg. 48
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d MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE} PR.03-N0
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DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
ASSUNTO:
ANEXOS
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CONSIGN"ATARlO DATA
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS_E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO
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MANUAL DE RECEBIMENTO OE PR.OOUTO ( DUTOS E NAV10S-TANQUE) PR.03 VO ••
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1SEÇÃO DESCARGA DE NAVIO-TANQUE I ASSUNTO
ANEXOS
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AUMENTO DE FLUXO OE BOMBEAMENTO
{RAISE THE fLOW PUMPING)
Nº
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NAVIO (SH5P) ICoMANOANTE JcAPTAltl) MAG"1,! (VOYAGE NO)
OATA(OATE]
a!ISSÀO( ISSUE)
HORAIHOUR)
••
SOUCITNJO
(SOL/Cll/lOE0)
P~OVUJO
(PR:OCIUCT)
PRESSÀC ( SPI)
(PR!:$.SURE.)
FllJXO\m3)
(FLOW}
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OífEREN\',A~Dlf"fE.RENCE)
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A.ntcs de- í11i d:;;i, a -OCSC-31'ga. V.Sa.• 1o1 lm<lrmac:u. pai- escrito. d.is caldiç~ ~rnciooo~ <iesle ~1a.
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ERII etanto. por razões qJe Jooepend:em c1o termlP'ffll. ;;:i press.ào e ftuici>solicjladQS JtilC csl~o scr,dc? manlido~, c.onrormc acim 9 de,n(lil$1r~n.
p,r,ajlJ(lic:::"l~O o lempo~ desc:-irg,;i, rnotwo~c gual os pro~emas gci:ado:i em íunçãc do Etâa ateocf:111t:11IC1 da r,,ossa. sol1citaçãoserêa de
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I ~ di.scMn_p~ ôme 'l'Jas h::!rmed. <:111 s:rolifflís: g.erier.elaj irt funciloo vau dJd r,ol li5ood fo. oor scllc.ltation. .areotycmr effi.rli'! respoiJ!i:ilili1y,
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O tljelivaroo norm ~lzar a ope,r:;ição de de.c;air921, so,lit;lmas. que V.Sa.. urgcnc:M:'m ais. p1ovldc!od.as ne,;: essâr~ pu.:J ai.rrnentaf s p-cs.s.ão e flu:x-o do
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CARTA PROTE:sro Nº
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r-l AVl:O(SHiP) PORTO (f'ORT) , G~f,4 (VOYJIG~i DATA (DATE) KOR.A (HO.UR)
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( ~) Oiferoor;a .e,rer ea~ q~rlll3ies da navio e terra apõ:s a fecOl'1c-liíaÇM Ulflii.aooo o·f f:..N.
( Oi rlcrcRC~ bctwcC:11 ttic ~nlrly oi vc:i; s~ snd :.;hor t:aflo< Ute na:i;:;on.c;iliatiio11 i,s.ing me !-EN}.
....
(flMlng,ueàlum olOlselqgekiwet tlt.in e,..:pected}
3 f'tessão media da desc.flr,gã mf'>.Mr qtJe a p,wf&a.
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(Ol,s:r;r1;,p;:1ncy betweell<letJS~ ttom origl11 arllJ <tés'11lá1Son)
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6 1N~o forJ!e(jimento de amestras: dc:Ei l a ~ em OOl'"ca:klr~, (Rt:nrf.Mla} Porlod11:: O ri~11 _
{Sampres f1om lo,;idi1:rJ s.hofe lélnks (pCKl ot,origin) fl~ r..:nishoo).
, !Não forriecimfflli:I dP-3rnc,;;:b":a,!i do::; tlnques de t:ordodepc:1ls da .cmga (flOf~ de origem}.
(Sarnl)les c11\t1 loadir19shlp's tà•1ks (IXl't ~ oíi9ern} nal furoi5~).
••
(Satls'3CIOry saíett cofldlltro3 absem) •
11 Derrame de prQtfuto..
• 12
(Pr<><nJCl,~11,<!)•
Faltado b:>JetJm da an-l.frsic-po.-kl ~ origem.
( At:!ienc.e or anatysis ,epon- fi001 pm or oriG'R)
•.
( LOADEDI UNLOJ\OW VOLUME) ("'"'' at 2l"CI
Hl$TORICO PROO ITTO (S) PROOUCT {S)
i'"STORICAi.)
WOI.UME BORDO ( SHIF"$ FIGURE)
•..
1 ~ OUJME TERRA (SHORE'S FIOURfJ
OIFEAENÇA ( OIFFERENC~)
o>ERCENTUAL ( PERCENTAC-€)
••
Após c:onstata:rmos a irregi..ilaridade a.cimà assinalada, :apre$enfarno.s o nosso protesto. rnoti\<I pek'.:I qual ficam aqui res:sàhi:ados cs drrerl.r.>$ da$
Cias / Tennir'lêll de retomar a es.ta rriaté,ía em t>Cuíão p::t~Hefios a oêldol".Br as ações que PQs.s.am se fa:l-er OE,çes$3.rias.
(Mer verify irregularjt)> e::;. deflOte.d aoove, ~ presen:t oqr prole$'.L The rigtJts ar the Compaohies fTermina( are at presa"'1::d, a t :eny time tt'liey
may retum to Ulis maUer ar,d the r'tàâ:!$s~ry actlons)
4) lot-is..trl1<19Ôcs: (obsentart~)
Nº
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NA\f'IO(SHIF') ll'~i\ ( rrai) PC.TITO {f'Ol\n ~(\OYH:,E) DATA{OAl f,l HGRA{Hô.JR)
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( IN THE. DATE ANO HOI.JR N3C1VE REGSTERED. THI; TANY-S MeNTlO>IEO ea.LOW, HOW 6EEN \IISÚAU.V INSPECTED ANO APPEN-t ORliNED mo FREE 'rRCM
p u M p E D p R ó o u G T l
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TpNQUENR. r'fi:OOUTO TANQUE NR. efWDlfTO TN,IOUENR. rRODIJ'fO
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os TANCJ:UES ABAIXO REl.ACIOMO.DOS W\ OATA IS. tPAA ~MA REGJSTRADOS, fORAM ViSU'\J..MLJilE jN$f'ECIONAOOS E APRESENTARAM RESiouos J'W)
80M BEÀVEl.. OU REMNiESCENTE, ,t'V\S QLJANllOAOES AaAIXO E;SPEOflCADAS
( l"-1 Ti-J: OA,TE f',l-10 HOL.IR ABOVE RE~ STEREO, nt:. lJ\NKS '-'E:NTlOf\EO eB..LOW, HAD BEEN VlSu,;uJ.l' JNSPB::TED A1'fJ SHOW RE.!'!:trJ~ 0ft' f!:EMAINr-:G NOT
P\IMPEJ), ON QtJANTITI~S SPECIRED BULOW ).
U-NóUE NR.
{íANKNR.)
PROOUTO
(FROOUCTI
6SPAÇO cttao ( ...N/'<a(,J
(NfXT OESllNATIONJ
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CONOIÇÕl'S DA VÁLWLA DE MAR. R~ú.A(ANSWER}
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( SE.A VALVE CONDJrlrn J SIM NAo
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Oes&.Vl'f;i'ô (REMARI<,:
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FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESlA.BA. pg. 54
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.03 VO
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AMOSTRAGB\11 DE UNHA
CARGA/ DESCARGA DE tIT
.... NAVIO
DATA
ITEM IAGEM
DENSIDADE
NSTAlAÇÃO
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MANU,µ_ DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.O3 V0 ••
· ~ 1SEÇ}.o-
DESCARGA DE NAV10HTANQUE ANEXOS ••
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NAVIO NÃO ATENDE CARTA AUMENTO DE FLUXO
(SHIP DOES'T LISTEN RAISE FLOW)
OATA(OATE)
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EM ,ssAo ( ISSU E)
ORA(l<OUR)
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OUCITADO
AOOUTO (f'RODUCT} PRESSÃO(SPI} ( PRESSUR EJ LUXO (m') (HOWJ tf'O OE DESCARGA rrYF'E. OF E)lSCt:IARGE)
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(SOtJÇHArE.D}
ANTtDO
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{MAiNTAINED)
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IFEf\ENÇA ( OiFERENCE)
As H As. º" ºº
D U\ / 1 • ATRAVÉS DE C AATA NR. SOIJCITA"4 os ou E V.$'. AUMENTASSE li PA ESSÂO E fWXO O E BoM6EAMrnTO A FOM {) E
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NÃO PRE.JUOICAA A OESCAAGA CONFORME S!ê OBsEAVA PELO ACtMA PEMONSTRAOO, NOSSA SOLICITAÇÃO NAfl fOI ATENDIDA, MOTIVO PB.O OUAL
o U A L o U E fl T E M p O p E R p I D O S E A Á D E S U A I N T E I R A IJ: E S P O N S A·B I L I D A O E
FICAM AOU< RESERVN>OS OS Dl'lEITOS DO TERMINAL Df RETOMAR ESTE ASSUNTO EM OCASIÃO POSTERIOR E AOOTAFt AS AÇG~S QUE SE f!Zffif M
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N E C E S S Á R l A S .
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BYOUR l..ETTER OF THE OAYOF ,Ar HOURS. WESOUCfTEDTO YOLI, TORAJSE THE PRESWREANO FlDW OF'TtlS.?UMP, TONOT DA.MACE
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H • j S C ti A R G C!
OUR 50LICITATION WAS NOT USTEN AS /',BOI/E AtWTEo /11'10 OfMONSTMTSl. ANY LOSEO TIME. Wlll 6E OF YOUR S<TIRf RESPoNSMIIJH.
T~E TrnMINAL ADQUEF."' ALI. RIGHTS TO RlãCO\/ER rn,s MATTEJ'I /\T ANY TIME 1\1<D OPORTUNITY TO T~E rnE NECESSARY ACTIONS.
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BSER\IAÇÔES (R~MARKS)
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AVIO {FOR SHIP\ SIAtlA' av CON-SiGNEEl
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SJNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA 51,
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.... DESCARGA DE NAVIO·TANQUE ANEXOS
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Nº
REGISTRO DE OCORRÊNCIA
"TIME LOG"
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OCORRÊNCIAS PRIORITÁRIAS
TEMPO
INÍCIO
GASTO
FINAL
REGISTRAR OS EVENTOS QUE CAUSARAM DEMORA
1 • ANTE.S DO NAVIO ATRACAR
....
T OCORRÊNCIAS
f-. DIA HORA DIA HORA
M
1 Che9ad:1 ao Porto. 1 ii¾;:: '\// ;,:
l Notificaç.âo de Pronto Operar '.:'.i,'.f/?. }(~\;;j;:)
3 P râtico .!. Bordo.
....
5 C h€!J~rl.1 .:l<'.I t I mrleadouro
6 Suspe.ider ferro.
7 ~ tracação.
8 Escada.
...
13 l,iberação íníci ai.
14 Lastro/Deslastro.
15 Prodt. Conex<lo braçoslmangotes
Desconexão braçoslmangotes
lfj C a,ga/0 es carga
....
Carga/Descarga
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18 Prodt. Conexão brnçoslmangotes LEGENDA· ESTADIA EM HORAS CORRIOAS
Desconexão braçosJm angõt es PARA NAVIOS ATÉ HORAS
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21 Uberaç ão f i naL b) de 4.001 a 8.000 lFB 18
22 Pcático à bordo. e) de B,001 a 12.000 lPB 25 60
23 Oes altacaçào. d) de 12.(Xl1 a 20.000 TPB 36 72
Observações: e) de 20.001 a 35.000 TPB 40 /4
f ) acima de 35. 001 TPB 40 90
~ g) Propaneros 40 40
Da acordo instruções Normati~a-CNP-OIPLAN N • 02/81
'(~ P/NAVIO Ci,,!TE/JMTO P/iERMtNAL PrTESIABA DATA
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTQS E NAVIOS-TANQUE} PR.03 VO
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f'RODUTOSA
SEREM
1PROXIMOT<éRMINAl I NEXY TERMINAL)
SEQUENCIA DOS
INFORMA"' ES Dó NAVIO I Sl!IP'S INFORIIIATI0NS 1
TANQUES DE BORDO f'ARA
DESCARGA.
PRODl.ffOS OUF. PODEM
DESCARREGAR
SIMULTANEAMf:NTE COM
HORA ( HOUR 1
•. . . .
~ ( SE:QUENCE OF UNLOADEDJ. ( CONT ENTOf UNES ANl
M PRODUCT TO BE ( PRODUCT CAN Bc UNLOADEO PUMPS)
UNLOA• ED \. WIT!-1 Sl:CURITY ABSOLUTE \ .
.
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!JOM6AS OEBOROO I SHIP'S PUI.IPS 1
ITEM PERGUNTAS I QUEliTIONS 1 R~SPOSTAS I ANSWERS 1
A O NAVIO ESTÁ EQUIPADO COI QUANfAS BOMBAS? ..,
a
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' HOW Wl'IY PUMPS lHE SI-JIP IS EOlllPBl? 1
TODAS AS BOIASAS l'{l)EM OPERAI! SIMI.ILTANEAMEN1E7
IA!.L P\JMPS ARE ABLE TO OPERATID SIMll.TANEO' " '"
TOOAS AS BOMBAS ESTÃO EM CQN()jÇÕES DE
RJOCIONAMENTO?
1Ail. PUMPS ARE 1N cor-omoNS TO nl'ERATE? 1
QUAIS BOMBAS SERÀO UTIUZA• AS DURANTE A DESCARGA7
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( VwHOSE PLW.PS CAN \JTI UZATI:O ON lHE I.JNLOADING 1N
COURSE'1 1
E MÀXIMO OE PRESSÃO EM lRABALJ-10?
•'•----
1MAXIMlRYI PRESSURE WHEN OPffiATION? 1
Não senoo pos.sivel mariet a f(eSSão "1ficitada irlformoo molíl'o Não se,ido posslvE! ulfil2t,r lo&s as Mn:!las i,m,im,e o "'°'""·
1lncase of' - -....., usealthen..,.,,. nleaseirt<lm1causes l,
11 locaoeof i= ossitiit• to maiolaintno~ ure sdióted .....,.,,, info<m caLUS 1
INFORMACÔES OE TERRAI TERMIIIAL I SHORE ITERMIN~L INFORMATIONS 1
EFETUARA =RGO. DE, .AaJfO'.]() a:tA ,s sEGUI..rES INFCtlllAÇClêS
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AS lt·.rOílMtl,,ÇÕES COITTIDAS NESTE: OOCL>Mf.NJO F"ORPM CffllDAS 00 "?ERMW\L N,\VIO l;}(}!.J ~ D DA COOROérOOOOIA OE: ~ O { ~ h10rm;i00,9 a:flliiood an lhis do«
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE)
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DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS
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DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
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ANEXOS
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RELATÓRIO INSPEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
( CCJN'F, cAP. 17.1DAAA)
Nº
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PORTO
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rTERMNAl
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r2. 08SERVAÇÔES
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ou Deflsidade ã 20ª e
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H::lra d.a Saída Data ~ nbusti, el na saca do ulo,n:, R>rto ( 1 )
J. INSFf:ÇÃ.O NA CHH3A DA • l.,.
Tanques lllages VokffllB anbíerrte ter1perah,ra 1 F.CV.à20"C Vokm,e.à 20"C
cio ( pé/rrrn (m3) ºC ( Tabela DNC2) ( m3)
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T oneiadas Mebicas ( V ac )
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4. NSPEÇAôAFm:::s oi>. SAO-.. ·
Tanques Ullage Voturre anílienle T•fllle<atura f.C.V. à 20"C Volum. á20"C
do ( pé/rrm (m3) (ºC) { Tabela OI\IC 2) ( m3)
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Navio
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Houve abasleciroonto no.ste Porta? Volurre total à 20'C ( n1l)
1 •-."'-)
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NÃO Densidade ã 20" C
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( TAB.1 ONCl
Quantidade carregada ( 1 )
l ITo,....das Melricas ( Vac)
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESlABA.
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CHC-GADA ( OATNHORA )
CHEGADA ( DATNHORA )
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SAlDA (DATA/HORA) ~
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MAN lfESTAOO
À 20'-'C
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Y.P.6 . ( L ITROS )
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V.P.B.
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QUANTIDADES Do NAVIO
ANl'ES DA CARGA
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( LITROS \ +
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DF.POIBDACAROA 4
NAVIO
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COMPARAÇAO e NTRH AS
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NAVIO
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MANUAL DE RECEBIMENT~ DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03VO
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DESCARGA DE NAVIO-TANQUE _ ANEXOS • 'r
ÍTEM
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HIST ÓR I CO
(CHRO NlCLE)
ASSINALAR
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AND ADEOUATE
COM A CARGA,
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FOI ES"f ABELEC!OO O PROCBOIMENTO DE PARADA DE EMERGÊNCIA?
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•. . . .
s
9 AS MA.lljQUEIRASB OS EQUIPAMENTOS DE COMBATI! A lNcêIDJO ABORDO e llM TERRA, ESTÃO
POSICTONADOS E P.RONTOSPARA USO lMIIDIATO?
ARE FIRB HOSES AND FIRE FIGHTING EOUIPMENT O.N BOARD AND ASHORE rosrrION.l:D AND
D. TE . ?
10 OS MANG01'ESIBR.AÇOS DE CARGA E A8AS1ECIMENTO ESTÃO EM ROAS CONDlCÓES.
I\PROP.R!ADJ\MENTE SUPORTADOS E COM SEUS IU!SPECUVOS CERTiflCADOS (ONOP.
APROPRIADO) VERIFICADOS?
.ARE CARO<.) AND BUNKER H OSJ:!Sl,-'\RMS íN GOOD CONDITJON Ah'D PROPERLY IUOOED AND. •·--
••
?
11 OS EM80RNAIS ESl'ÃO EFJiTIVAMENTE BUJONADOS tl AS BANDl:!TAS OOLETORAS EM l'OSICÃ.0
T ANIO A BORDO COMO EM 'IERRA?
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AR8 SCUPPERS liFl'ECIIVELY PLUGOBO AND D RlP TRAYS 1N POSITJON. BOTI:! ON B OARD AND
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FEVEREIRO l 999 j Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compílado pelo Tf.SIABA. pg.ú4
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••
•• MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DU_T<lS ~ ~AVIOS-TANQUE) PR.03 VO
••
••
N"(lfo.)
LISTA OE SEGURANÇA TERMINAUNAVIO
(SHIP/SHORE SAFETY CHECK LIST)
1 {CONF. APÊNDICE ~A" DO ISGOTI 3' ED.) P•ià I de! µ,i,
•• •
!U
11
TODAS A~ PORTAS EXfERNAS E DEMAlS COMUNICAÇÕES NOS ÇQMPAR'JlMENTOS A MEIA•NAU
f.ST.:tO fF,CflAOAS?
ARE ALL EXTERNAL DOORS 1\ND PORTS 1N ntE AMIDSHJPS ACCOMMODATION CLOSED?
TOPAS AS l'OIUA:; EXTERNAS H DEMAIS COMUN1CAÇÕES DOS COMPARTTME.NTOS DER.E. QUE
•
r AZEM FRENTE PARA/SOBRE O CONVÉS PRINCIPAL ESTÃO FECHADAS?
ARE ALL EXTER'NAL DOORS ANO PORTS 1N THE AFTER ACCOMMODATION LEADING O'NTO OR
..•
OV~RLOOl,'.lNGTliê.1'ANJ: OECKCLOSED?
,, M EN'l'AAOAS DE AR P.'\RA O EQUIPAMENTO DE AR CONDK10NADO QUE POSSAM PERMITIR A
....
23
DES<:ONECTADOSI
,\RE WlNDOW-TYPE AJR CONDITIONJNG UN!TS DJSCONNECfED?
2:.1. A.~ RE.<;;fRIÇÓE$ AO l'UMO ESTÃO SENDO OBEDECIDAS?
,\RE SMOKING RJ,• UJREMENTS BElNG OBSERVJ:D?
'.:'.~ 1\S EX1GENCIAS PARA USO DA COZINHA E JJE U1ENSIJ.IOS A EL.\ R.ELACJONADOS E.ST ÃO sarno
•
OllEDE DAS?
ARE TfiE REQl11REMHns J;OR 11-ll: USE 01' GAiLEY AND OTiiER COOKlNG Al'PLlANCE.S BEll-,0
OBSERVED 1
..
ARE NAKED Lli1HT ROOUIRllMlõNfS BF.lNG OBSERV.6D?
ê7 EXlSTE UMA SA\OA OJ! BMERGÉNCI A PREVISTA?
1$ TflEllli PROVISION FQR AN EMERGElKY ESCAPE !'OSSIBJL\TY?
2~ EXISTE PESSOAL SIJf'JCJh'NTE A BORDO E EM "IBRRA.PARA LIDAR COM UMA EMERC<'ENClA?
ARESUFFJC!ENT PERSONNEL ON BOARD AND ASHORE TO DEAL WITH NA EMERGENCY '/
;?.9 EXISTEM MEIOS; ADEQUADOS DE ISOLAMENTO ELETRICO NA CONl!XAO NAVIO/TERRA?
ARE ADEClUATE lNSULATING MEANS IN PLACE IN TI<ESHfl'/SHORE =mffiCTION?
10 FORAM TOMADAS MEDIDAS PARA GARANTIR VENTILAÇÃO NA CASA DE BOMBAS?
•
H A Vt!.MEA.SJJ RES BEBN,T AKeN TQ E,J:IS\JR&-l'UffJQE.l'Q PUMl.'ROOM .VP.NTil..AllON 1
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•
....
.. ~-:.
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ESTMl PLANEJADAS Ol'ERAÇOE.'I DE LIMPEZA DE TANQUE DURANTE A J'ERMANENCIA DO
••
NAVJO ATRACADO N A3 INSTALAÇÕES DO TERMlNAL?
AR.E TANK CLEANfNG OP!:'.RAT(ONS PLANNED DURINGTHE SHlf"S STAY ALONGSIDE TIU: SHOru:
lNSTALLATION 1
SE ASSIM, A AUTORJDADE PORTUÁRJA E TERMlXAL !'ORAM INFORMADAS?
••
ff SO, HAVET!IE PORT AUTHOJUTY AND TERMINAL BUN !NFORMED?
lTEM °N:' 4: NO CASO DE RESPOSTA NEGATIVA, A OPERAÇAO NAO DEVE SER CONDUZIDA SEM A PERMISSA.O DE; \JMA AOT(JRJOADE
i'OITT'\JARJA (IN TllE CASE Of A NEOATlVE AJIISWER THE OPERATJON SHALL NOT BE CARR.lliD O!IT WJTHOUf THE PERM!SSJON OF THF
.PORT AITTHORITY).
lTENS t1" ó, 7, 8, !S; oi;' PROCEDIMENTOS MENCIONADOS E ACORDADOS DEVEM SER ESCRITOS E ASSINA00 3 FOR AMBAS AS PARTES,
(THE MENTIO~l::D PROCEDlTRES MD !\.QREEMENTS SIIAI.L BEJ'N WRTITNOANDS!GNED BY ilOTH PARTlE;S).
•• OBSERVAÇOES (REMAlU<l!J:
•-·
•• Declaração
4
. Nós checamo. juntos onde apropriaoo, os itens <kstc Check-List, e os lançamentos feitos estão corretos para o melhor do nossc
conhecimento, e dispo,,içõcs tem sido fui Ia.• para comlu:2ir repetitivas verificações quando nec"-'Sária.s.
Declaration
Wc havc chcck;;d, "hcrc apprnpria!c jointly, the itents on thjs cbeck list, and b.ave satfalicd our.,clves lhat lhe entrie,i ""' have
made are corr~cl lo th<' best of our kno\.\kdgc, and arrangcmc:nls have bcen made to carryoul repetitive checks as itec.,.sary,
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•• FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDfCOM, redigido.e compilado pelo TESTABA. pg. 65
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MANUAL!)E RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO
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SEÇ,'-.0:'
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
ASSIJN7'0:
ANEXOS
·. : -oh. _.. · ~--·.
••
PROCEDIMENTO DE P .ARAllA DE EMERGÊNCIA
••
NAvro (SHIP)
(PROCEDURE SHUTDO\VN EMERGENCY)
•. '-
• NAVIO GARRADO OU QUEEJP..A DE CABO DE AMARRAÇÃO;
• QUANDO O CóMANDANrn .DO NAYIO ACHAA QUE A SEGURANÇA 00 NAVIO ESTÁ COMPROMETIDA PóR ALGUMA AÇÃO IJO!
TR,\fü\l.HADORES DO TERMINAL OU EQlnPAMENTOS.
º A PARADA OE EMERGÊNC!/\ SER.;. ORDENAl>A 1'8-0 SUPERVISOR DE OPERAÇÕES COMO RilPRESENTAN'rEi üO TERMINA]. O\
PELO COMANDANTF. IJO NAV10.
l. PARA COMUNICAÇÃO ENTRF. O NAVIO E O TF.R...'11NAL SffiÁ U11Ll2:AOO O CANAL 09 DO RÁDIO VIU', AJ.SM OE QUE OS DEMAI.
RArnos vtiF oEVERAo r=ÊCE:R NO CANAL 10,
ACCORD\NG WJT>l THE INTERNATIONAL SAFETY GUlr.>F. POR Oll. T ANKF-l<S & Tf'RMJNALS (ISGOTT), CAP, 07, !TEM 7.6.8, RECOMMENI
T.HAT A PROCEDURE SHUTDOWN EMERGENCY SHOULD BE AGRE~l> BETWEEN TI!E SlllP ANO THE TPRMfNAL ANO R.ECORDEO ON Nt
APPROPRIAIB FORM
·-·•·-~--
•--
CONSEQUENTLY. ALL TffF. SHJP'S T ANK TJiAT Ql'ERATR JN TlílS Tl'RMINAI., HAVE TO FOLLOW A BELOW ORJEN'fATIONS,
1 THE SHUTPOWN EMERGENCY WU.l. HAPPl!N IF ONE Of T!lE BELOW CTRCI IMSTANCES OCCllk:
- • FIKE ON flOARD OF YESSF.L;
• SPILLlNG ON TlIB HOSES OR CONNECTIONS:
• PRE!>'l:NC.E Of OlL ON w ATER AROUNO OF THE VESsa, . 1..-
.•. .
• BAD WEATHER;
•-. 1-'ÁILlNG ÓF COMMUNICAt!ONBETWEEN Tif.E SBIP AND THE TiiRMlNAL;' .,... ..
• ANY LEAKAGE O~ OJL ON BOAJID OF VE.SSE!..
• Af>OJUON OF P'R.ESSURE AT MANIFOLD, ABOVE OF kgffeu?;
• VliS$El- C/..A,WED OR RUi'IU!Ui OF MOORING·S .ROSE:
• WHEN THE CAPTAIN Of V'.ESSEL VERIFY HlAT A SAFETY o.- VESSEL IS !NGAGED !IY ANY ACTION OF TERMINAI
-.
J.
REPllliSENTATIVi; OR EQlJIPAMENTS;
TIIE SHUTDOWNEMERGl,NC y WILL ORDEREIHIY Ol'ERATION'~ SlJPERVISE AS :rEI<M[NAL lIBPRESfü•rr,rnVEOR llY ('A!'fAlt<
VES.SEI..
()!
TO CO!v!MUNJC il.TION l>ETWEEN Tilli Sttl P ANO THE TERMINA!.., WTI.L LmLIZb'P TiflI CHANNh"l. 09 OF YHF RADJO. BEYONO TH A7
THf: h:<J:'HSSJ\IE VHF RADIOS WlLL RF.MAIN AT CHAflt<EL 16.
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OeSEl(VAÇÕE5 (11.EMARKS):
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FEVERETRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESTABA pg. 66
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVlOS-TA~QUE) PR.04 VO
FEVEREIRO 1999 1 l'vfanual de propriedade do SJNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA I pg. 4 J
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.... MANUAL DE RECEBIMENTO _D&PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇ.\tl
MA..NGOTES
ASSUNTO:
CONEXÃO E DESCONEXÃO
PR.04 VO
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-,-,
'"'> Uma chapa horízontr;1I curva ou uma meia-chapa de tubo,
deve ser instalada na borda do navio para proteger o man-
gote de quinas vivas e obstruções.
..> Deve ser provido um suporte adequado ao mangote, en-
->
-,')
quanto ele estiver conectado à tomada de carga. Quando
houver um único ponto de içamento, como pau de carga, a
linha de mangotes deve ser suportada por estropos ou cintas.
-1 Devido ao sobe e desce do navio, em função da maré, ou das
) operações com a carga, as linhas de mangotes devem ser
) ajustadas de modo a evitar esforços indevidos sobre os
) mangotes, conexões e tomadas de carga do navio e para
asseguraLque o raio de curvatura do mangote permaoe.ça
.)
dentro dos limites recomendados pelo fabricante.
)
Devem ser evitadas temperaturas de produto superiores às
)
recomendadas pelo fabricante, geralmente 82ºC.
~
Os mangotes de padrões normais são geralmente fabricados
)
para operar com produtos com temperatura entre -20ºC e
) 82ºC e, no máximo, 25% de hidrocarbonetos aromáticos.
)
Os mangotes suportam também a luz solar e temperaturas
) ambientes variando de -29ºC à 52ºC.
)
Deve ser evitado exceder a vazão recomendada pelo fabri-
) cante, pois isto reduzirá a vida útil dos mangotes.
1 A máxima pressão de trabalho indicada pelo fabricante deve
)
ser obedecida e devem ser evitados surtos de pressão.
)
.. A vida do mangote com produtos claros será menor do que a
) ·do usado com produtos escuros.
}
A vida do mangote poderá ser prolongada transferindo-o da
")
operação com claros para a operação com escuros, mas este
-)
mangote deve ser claramente ídentíftcado.
FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESfABA. 1 pg. 3
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO (J;lUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.04 VO
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um certo número de pontos, de tal modo que não fiquem
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FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redígido e compilado pelo TESIABA. 1 pg 2
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MANUAL [?Ei'lECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
M,\NGOT;;~
i. TAREFA
,M-rr CONEXÃOEDESCONEXÃO
5. DESCRIÇÃO DE
COMO FAZERA O mangote deve ser de qualidade e tipo adequados ao
TAREFA serviço e condições operacionais nos quais será usado.
Os mangotes são classificados ..pelasua pressão nominal e
por aquela especificada pelo fabricante, que não deve ser
excedida. O fabricante aplica um teste de vácuo nos man-
gotes usados para os serviços de sucção e descarga.
Para o emprego normal há três tipos básicos de mangote:
,, R - parede interna áspera
Este mangote é pesado e robusto com uma armação de aço
em forma de espiral. É usado na movimentaçao de carga em
Pier de terminais.
º S - parede interna lisa
É também usado para movimentação de carga em Pier de
terminais, mas é de construção mais leve que o tipo R e não
possui a espiralde aço.
s L- Leve
'
É feito somente para serviço de descarga ou abastecimento e
pode ser usado onde a flexibilidade e o baixo peso forem
aspectos importantes.
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESJABA pg. 1
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fJIANVAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) •" PR.04 VO
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L"''"~ MANGUl'ES IA"""" CONEXÃO E DESCONEXÃO
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~ Os quadros a seguir indicam vazões correspondentes a cada
velocidade:
VEWCIDADE DE 12 m/s
Vazão Correspondente
••
Diâmetro Nominal interno do rnangotc
---
polegadas milímetro ni3/h
• 6 152 788
• 8 203 1.400
...
• IO 254 2.180
.... 12
16
30S
406
J. 150
5.600
.. 20 50& 8.750
···-
-.... 24
30
610
762
12.600
l 9.700
....
.... VELOCIDADE DE 15 m/s
Diâmetro Nominal interno do mangote
polegadas milímetro
Vazão Correspondente
n//h
• 6 152 985
·· -
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., 12
16
305
406
3.940
7.000
•.. 20
24
508
610 ..
10.900
]5.700
~
• 30 762 24.600
~
~
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.... FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TE SI ABA pg. 5
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MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
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FEVERE1RO 1999 Manual de propriedade do STNDICOM, redigido e compilado pelo TESlABA. pg. 6
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..
... ESTADIA E SOBREESTADIA
1. COORDENADO-
COORDENADORIA
...
~
RIA DE SOBRE-
ESTADIAS E PER-
DAS NA CABO-
Coordenadoria de ressarcimento, sob a administração de
uma empresa filiada ao SINDICOM, com o objetivo de
acompanhar as perdas/ sobras ocorridas na cabotagem
para toda a indústria.
...
TAGEM
~ Em 1979, com a aprovação do extinto Conselho Nacional
de Petróleo, passou a denominar-se "Coordenadoria de
....
incluindo a PETROBRAS / GECOM .
Ela é responsável pela emissão de relatórios de carrega-
mentos dos portos de Cubatão, Tramandaí, Paranaguá,
Mataripe e Angra dos Reis, enviando uma cópia dos
....
Ao final de cada viagem do navio, emite o "R.M.N.T.
Consolidado" para os portos de destinos, visando o acerto
entre distribuidoras, dos volumes recebidos a maior em
.... 2. ACOMPANHA-
MENTO E ANÁLISE
A C.S.P.C. como responsável pelo acompanhamento da
•.
DAS SOBREESTA- viagem desde o carregamento do navio até a sua
..
DiAS
descarga. no último porto de destino, tem lançado no seu
sistema toda esta movimentação, visando identificar os
navios que deram sobrestadias .
•• A FRONAPE envia para a coordenadoria, o demonstrativo
da· sobreestadia g·erada pelo navio, para sua análise e
•~
As normas existentes ainda são regidas pela resolução
12/81 do extinto CNP.
A - procedimentos
~
~
~ FEVEREJRO 1999 Manual de propriedade do STNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. !.
~,
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1\/JANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) "' PR.OS VO G
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j ESTADIA E SOBREESTADIA
ASSIJITTO;
CRJTÉRIOS
.. ·__ ----- ,;..•·"' ·
•o
o
Resolução 12/81 - fixa normas para o ressarci-
mento das despesas de sobreestadias de navíos
em portos de descargas, resultantes de causas
••
fortuitas ou de força maior e dá outras providencias.
••
B ~ Rateio
•• - -
tabela da 12/81, onde fixa a estadia em horas
corridas no porto de descarga, em razão do porte •-• ---
bruto do navio.
Exemplos: •-•---
- para navios de 12.001 até 20.000 tpb = 7.2 horas
- para navios de 20.001 até 35.000 tpb = 74 horas
- para navios acima de 35.001 tpb = 90 horns
.'-
•. .- .-
C - Custo da sobreestadia / hora
•--
O valor da- hora de sobreestadia cobrada-é propor-
cional ao porte bruto do navio, conforme tabela da
FRONAPE, abaixo:
·-.· .-.--.
DWT
15.001 / 18.000
Valor - R$/hora
246,81 •-
•-
18.001 / 21.000
21.001 / 25.000
25.001 / 29.000
291,69
344,04
403,88
."-
.'•--
29.001 / 33.000 463,71
33.001 / 37.000
37.001 /41.000
41.001 / 45.000
523,54
583,38
643,21
•'•""
". 1..'.
45.000 I 50.000 710,52
. -. .
D - apuração da sobreestadia
É feita através das informações que os portos de .•'lo",".
descargas colocam nos formulários:
. Registro de ocorrências de operações de descar-
gas; . Carta de informações de bordo e terra:
••-
••
...
. Carta protesto, quando necessário.
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado :pelo TESIABA. pg. 2
........
......;. .....
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)
)
-.,
~--,.t~ -~A~~AL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TAN_
9}4Ê)
ASSill.--rO: ~ -- -· ·-
PR.05V0
~
ESTADIA E SOBREESTADIA CRITÉRIOS / CAUSAS
..--
~
2.1.2. Álcool
É regido pelo contrato de transporte assinado entre as
,...
levando-se em consideração a vazão média de 350
ton / hora, entre carga e descarga (somatório) .
B - custo da sobreest.adia / hora
O valor contratado para cobrança da sobreestadia
....
• Cais ocupado por outro petroleiro ou navio mer-
CfÚÚe; .. ·-·· . ' -.
....1
.. -Programação de N.T.'s Coincidência de chegada
de mais de um navio ao mesmo tempo no porto de
destino com o mesmo eta de chegada;
•••
• -Prioridade na atracação (Necessidade de atra-
cação de outro navio fora da fila por falta de
produto na área;
•• 3. CARACTERÍSTI-
CAS CONTRATU-
AIS
•• As cláusulas abaixo formam um contrato de afretamento:
típico entre· o Afretador e o Armador.
As mesmas foram baseadas no ASBATANKVOY e algumas
~
• FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do Sll\1DICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. l pg. 3
••
(:)
-~
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'f-':J
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MANUAL DE RECEBIMENTO
SEÇ.i\O:
qe PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
ASSUNTO:
PR.05VO
JO •
ESTADIA E SOBREESTADIA CLÁUSULAS TÍPICAS
··-·•·
cláusulas em pauta o serão pelas cláusulas adicionais do
Transportador e pelo ASBATANKVOY. ••
••
3.1 Estadia
Cláusulas contratuais típicas:
••
..,
•
't
,
~~
~
')
' )
..
SEÇÁ():
....
eventos, o que ocorrer primeiro .
....
das necessár1as para liberar o navio. Essas horas, se
excedidas, implicarão em que o término da contagem da
estadia ou sobreestadia passe a ser determinado pela
.. •
.,
_,_ 1
desconexão dos mangotes para que se tomem as medi-
das necessárias para liberar o navio. Esse tempo, se
-.
. excedido, implicará eni qüe o término da contagem· da
estadia ou sobreestadia passe a ser determinado pela
.. liberação final do navio, porém, ainda nesse caso, essa
...
uma hora em consideração será descontada .
~,, ,) armadores.
5.2. Nas viagens de cabotagem não serão consideradas
as viagens redondas; a estadia permitida será de 36
horas · para carga e de 36 horas para descarga, não
reversíveis.
5.3. Exclusivamente nas viagens de cabotagem em que
houver Companhias Distribuidoras, aplicar-se-á a
metodologia de cálculo e cobrança de sobreestadia
FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do STNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 5
''
t-,.J
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••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( ou10s E NAVIOS·TANQUE) PR.05 VO
•1
••
••
SEÇ.•.O: ·. ASSUNTO: __ ..
.•'.-.
BRAS.
5.5. No caso de navios químicos, em viagens de cabo-
tagem, para cálculo de Laytime, adotar-se-á o tempo de
carga/descarga correspondente a uma vazão de 200 t/h,
acrescido de 12 horas, que deverão ser divididas equi-
tativamente entre os portos existentes para carga ou .-~
·•-- --
._.
.•'-
descarga, conforme o caso.
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. (,
'1
••
••
-·~•-- MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E ~AVIDS-TANQUE) PR.05VO
•• SEçAo,
ESTADIA E SOBREESTADIA
ASSUN10:
CLÁUSULAS TÍPICAS
..
....
execute pagamento da sobreestadia causada pelo fato de o
aviso não haver sido enviado .
.• vazão.
Caso o sistema oferecido pelo termínal (contrapressão) não
permita a descarga em 24 horas, o navio deverá proporcionar
•.
2
urna pressão média de pelo menos 7 kgf/cm no flange de
•.
Se o navio atender a vazão ou a pressão acima definidas, ou
.
ainda no caso em que o Terminal tenha solicitado uma
redução da pressão, o tempo total de bombeamento será
considerado como de "lay time" usado .
·•
4
9. Na carga, o Terminal tem que carregar o navio em 24
horas ou proporcional a carga. Caso o navio permaneça ao
•• longo da operação com contrapressão superior à 1 kgf/cm 2 no
flange de bordo, o Terminal deverá protestar e o tempo
.3.2. Sobreestadia
conforme for o caso.
11. Para todo o tempo ,usado em excesso à estadia permitida,
conforme descrito na seção ESTADIA, supra, o Afretador
•
••
pagará pela sobreestadia contra a apresentação de uma
cobrança (isto é, documento contábil de cobrança e cálculo
de sobreestadia) devidamente documentada. •
••
12. Documentos requeridos para suporte da cobrança de
sobreestadia serão os seguintes:
• registros de ocorrências (time sheets e
statements of facts);
.-~
. ...
.._
º
..
relatórios de bombeio (pumping logs);
notificação de pronto a operar (NOR); .'-'
. ...
.-~
•
..
•
cartas de protesto;
carta inicial;
análise da estadia;
•-
• todos devidamente assinados por ambas as Lo
partes, referentes aos portos de carga e
descarga, mais: Charter Party ou RECAP, no •--
caso de navios VCP e o documento indicativo
da programação seguida pelo navio,.
12.1. Na cabotagem somente serão requeridos como
.'•-
. \".-,
suporte à cobrança os registros de ocorrências e cartas
de protesto se houver;
12.2. Em todos os casos, o registro de ocorrências a ser
•--
•. . . .
apresentado para efeito de cobrança de sobreestadias
deverá ser aquele preparado pelo terminal (em se
tratando de terminais da PETROBRAS, somente será
•e
considerado o preparado pelo mesmo) e/ou pelo
agente, salvo em casos de comprovada impossibilidade, ••
devendo ser estudada conjuntamente pelo Afretador e
Armador uma solução para esse problema. ••
13. Se contudo a sobreestadia decorrer em sua totalidade ou
em parte de: mau tempo e/ou inundação que causem in- •. ,. .,
terrupção das operações, civil, ou de restrições de príncipes,
governantes ou povos, ci tempo de sobreestadia será re- •
duzida à metade. ·
13.1. Quebras de equipamentos, fogo, explosão e
--
~
•~
FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. 1 pg. 8 •r
•1
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....
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.... .
ir- MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-T~~<i\UE) PR.05V0
....
~-
ASSUN1'0:
....
com a espera pela luz do dia ou pela maré adequada não
será contado com estadia usada exceto no caso em que o
navio chegue ao porto e o berço a ele destinado esteja
....
quando o navio já houver berçado serão contadas como
4 estadia usada .
6
~
()
(~
~
l.~
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...
.....
...
._
....
....
. ,,,-~;,,...
-•...
..•• MANUAL DE RECEBIMENTO DEPRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.06 VO
.• ASSUNTO: i
SliÇÂ0:
•..
fazendo a reconciliação com a aplicação do FEN .
....
Considera-se comportamento da operação como
aceitável, quando a variação entre terra x bordo após
aplicação do FEN, situar-se dentro do limite de to-
.,""'.,
destino, fazendo a reconciliação com a aplicação do
FEN. Considera-se comportamento da operação como
aceitável, quando a variação entre terra x bordo após
aplicação do FEN, situar-se dentro do limite de to-
lerância de +/- 0,3%.
..•
, .•
"•• FEVEREIRO l 999 '( Mam1al àe propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 1
-.• ~
·(1!
-
~
...
-~
~
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.07VO
1 ·sEÇ.'-0: ASSUNTO:
1
••
SEGOR.Ai'-JÇA PARA N.T E TERMINAIS EPI
•
4t 2. ABRANGÊNCIA
..• 3. REFERÊNCIAS
TESIAP .
•• NORMATIVAS ISGOTT
•• 4. DISPOSIÇÕES
NORMATIVAS
Considera-se Equipamento de Proteção Individual todo
dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e a
•• 4:1 Equipamento
de proteção índi-
íntegridade física do trabalhador.
Os equipamentos de proteção individual e sua utilização
,. •• chama .
As camisas devem ser usadas por dentro das calças .
Capacete:
••.
"''•
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. l
••
~
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•
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é
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.07 VO
••
e
1SEÇ).O
SEGURANÇA PARA N.T E TERMINAIS IASSUNTO, EPI
••
Luvas:
A proteção dos membros superiores será feita por luvas
conforme tabela a seguir:
••
TIPO OE LUVA PROTEÇÃO PROPOR-
CIONADA · ---·
•••
Luva de Raspa de Couro
Luva de-PVC
Agentes mecânicos
Agentes químicos
-
••
Calçado de Segurança:
A proteção dos membros inferiores será feita por ••
calçados de segurança, podendo ser bota ou sapato,
com biqueira de aço e com solado isento de objetos e/ou ••
. ..
..-~
superfícies metálicas, inclusive pregos para não provocar
formação centelhas quando em contato com superfícies
metálicas e pisos de concreto em áreas com presença de
gases inflamáveis. ...,
Proteção Facial e Visual:
•. .
Serão usados óculos de PVC com proteção total.
Proteção Respiratório: •-•--
Onde o plano de combate a incêndio e situações de . ...
emergência determinar, serão usadas máscaras cujo . ...
•""
fornecimento e treinamento para uso serão de
responsabilidade da Cia administradora da Base local.
Cinto de Segurança: .•. . .
A proteção contra queda, será feita por meio de cintos de
segurança de couro.
•••'""'
Coletes e Bóias salva-vidas:
Devem estar disponíveis no píer, cabendo ao Terminal ...
providenciá-los e mantê-los, sendo um (1) conjunto
(colete + bóia) localizado nas pontas e no meio do píer,
num total mínimo de três (3) ~kits ", dispostos de forma a .'••-
atender situação de homem na água ria proteção contra
afogamento.
•··•-~
•
••
..,
. FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TES[ABA. pg. 2
•, •
•1
e
••
••
•• MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
scçA0: A.SSÚN'IO:
PR.07V0
•• EQUIPAMENTO
- Uniforme padrão
CHATAS-TANQUE
uso
Durante o expediente
.,.--~--~-·
~--· ··--
••
•• Operações
4.2.1 Lacração
••
•. ..
4.2.2 Vazão de bombeio
Assegurar ~empré que o início do bombeio se processe em
ritmo lento, subindo gradativamente até atingir a pressão
.•
previamente ajustada .
Quando o tanque operar pela primeira vez ou estiver vazio, a
"-.t
.... FEVERE1RO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. J
•
... ~
••
MANUAL QE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÃO: A~Sl)NTO:
PR.07 VO . •
•e
,
·-• -
Vazão má-
.,-~
linha xima à 1m/s linha xima à 1m/s
(polegadas} (m3/h) (polegadas)
2
3
4
8
17
29
10
12
14
(m3/h) ···-··
183
263
320
•·
6 67 16 410 . \. .
8 116
. ..
4.2.3 Válvulas de dreno das bacias de contenção.
As válvulas de dreno das bacias devem permanecer fechadas.
Se por algum motivo for necessário sua abertura durante o
bombeio, deverá permanecer um operador do terminal ao seu
.'.\. 1.-..
. -. .
•-.•·. .-.
lado, acompanhando o serviço que estiver sendo realizado,
enquanto a válvula estiver aberta. Quando houver sistema de
sifão para a drenagem das bacias, o operador do terminal
também deverá permanecer acompanhando toda a operação
•'•·---
de drenagem.
•,
. . .l
._,
.1
. ~ ·~
--•~;....-1
.•
••
•.. MANUAL DE RECEBIMENTQ'DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇ.i.O: ASSUNTO:
PR.07V0
•
SEGURANÇA PARA N.T E TERMINAIS OPERAÇÕES
•••
da área delimitada ao longo do duto, ou onde estejam sendo
realizados trabalhos a quente, sendo necessário verificar com
os responsáveis a liberação da linha e tanque para o bombeio .
•• terminal recebedor.
4.2.11 Medições in~rmediárias
••
•• FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TES1ABA.
-
" .~
Po·
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~
....
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••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIO~-TANQUE) PR.07VO
••
. (
••
SEÇÃO: AS.SUNTü:
4.2.12 Emergência
@
Se, durante a operação de recebimento ocorrer uma situação
de emergência, com transbordamento, incêndio ou algum e
vazamento sério, coloque em ação o plano de emergência
específico da Base onde atua, acione o responsável local pela .o .
Base, na ausência de instruções detalhadas proceda da
••
seguinte maneira:
" Avise ao responsável pela base e solicite ins- ...
truções.
••
• Avise a Refinaria para suspender o bombeio (para
isto, tenha sempre o telefone da Refinaria em local
de fácil acesso, junto aos telefones da instalação) e
abra o tanque de apoio, já determinado para o
.,. ...
bombeio;
.·-. .-.
. ...
...· -. -
.. Feche lentamente a válvula de recebimento na linha
e, somente após ter avisado o pessoal da Refinaria;
º Verifique se as válvulas de drenagem das bacias .___
estão fechadas;
.. Se o derrame for pequeno, espalhe areia sobre o
mesmo; •-•·---
• Se for de grande monta, espalhe espuma sobre toda
a superfície derramada. Isole toda a área do
.. .i_.. ,
s
terminal, inclusive da área circunvizinha à
instalação.
Os veículos devem ser retirados do terminal; ·-
. \. .
••
e Os · portões devem permanecer abertos e
desimpedído para o acesso de veículos de •~
emergêncía;
Em caso de emergêncía fora do expediente, além
••
•
dos procedimentos anteriores, que devem ser
seguidos dentro da estrutura operacional de cada
••
•
instalação, o pesso~I do terminal devera:
Telefonar para o Corpo de Bombeiros;
•...
.. Telefonar para o responsável pelo terminal e o
supervisor do TESIAP; ~
•
•.__.,
FFVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. (i j
.1
~
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.
·----···---~----·----......•-'l!-~~ '
...,
.,
...
..
...
...
~= MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOSMTANQUE) PR.07 VO
••
..• •
•
Telefonar para a Polícia;
Telefonar para o Pronto Socorro .
•.. Notas:
Sofíôtar à Base procedimento e treinamento sobre o que
....
contatos e respectivos telefones das pessoas e órgão que
devem ser acionados numa situação de emergência .
•• 5. DISPOSIÇÕES
GERAIS O pessoal envolvido com o manuseio de substâncias relativas
••
ao petróleo (e outras substâncias químicas), deve estar
5. ·ij Características familiarizado com suas características químicas e físicas,
incluindo seu_ potenciªI P-ªra fogo, explosã_CJ ou reação química.
•• dos produtos
movimentados . O pessoal deve estar familiarizado com os procedimentos de
emergência apropriados para seguir em tais casos .
••
'-,t
suas características químicas e físicas, incluindo seu
potencial para fogo, explosão ou reação química e como
procedei em situações de emergência, repassando-as a
· toda a sua equipe.
•
1,, •
~
• ~ERflRO 1999 Múmrnl de propriedade de SfNDJCOM, redigido e comptlado pelo TESIABA. pg. 7
•
~
..
"4t
••
•1
MANUAL DE RECEBIMENT9 DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SCÇ,'i.O: ASSUN'fO:
PR.07VO
r.· :(
SEGURANÇA PARA N.T E TERMINAIS OPERAÇÕES
.•. .
na entrada do tanque durante toda duração e soar um alanne
se ocorrer uma emergência. Apropriado equipamento -e roupa
de proteção deve ser usado. Normal precauções de segurança
com respeito a andaime e escada de mão devem também ser
observados. ••-
O vapor de petróleo diluído com oxigênio ..no ~r pode também
ser tóxico, especialmente vapor de sulfato de hidrogênio de
fonte de cru. Vapores de petróleo com concentrações
·-.• .-
relativamente baixas de sulfato de hidrogênio, podem causar
inconsciência ou morte.
Durante e após a abertura da boca de medição, posjcionar-se
••
de forma que o gás não seja inalado. Quando necessário,
adequado equipamento de ar fresco deve ser usado antes de
aproximar-se do local de medição e durante o procedimento de
·-
••• -
medição.
Vapores nocivos ou deficiência de oxigênio não pode sempre
••
ser detectado pelo cheiro, inspeção visual 01,.1 julgamento.
-Precauções adequadas devem ser usadas para a proteção
••
contra vapor tóxico ou deficiência de oxigênio.
Potencial efeitos de saúde pode resultar de exposição à algum
produto químico e estão dependente na toxicidade do químico,
••...
concentração e a duração da exposição. Cada um deve ~
minimizar sua exposição para trabalhar em local com produtos
químicos. ....,
e...i
FEVERElRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 8 •~
...
• J
,, ......,.. . .. ]'
~!
~ l
t
......
....
.... MANUAL DE RECEBIMENTO D_~ P"!~ODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.O?VO
OPERAÇÕES
.... vapores;
Manter os produtos distante da boca. Eles podem ser
.... "
..
nocivos ou fatal se engolidos ou inspirados;
....
Manter recipientes fechados quando não em uso:
• Manter áreas de trabalho desimpedidas e bem
...
ventiladas;
Limpar rapidamente derrames e em conformidade com
....
pertinente segurança,. saúde e regulamentos
ambientais;
••
em áreas classifi-
governo e sociedades classificadoras como sendo perigosas
...
cadas
para instalação ou uso de equipamento elétrico fixo, a qualquer
tempo ou somente durante as operações com carga ou lastro,
.....
... Em um terminal, deve-se atentar para a probabilidade de uma
mistura inflamável de gás estar presente e, então, classificar as
áreas perigosas quanto ao nível de risco, em 3 zonas:
.. ~ ZONA0
Uma área na qual uma mistura inflamável de gás está
•.. •
continuamente presente durante longos períodos de tempo .
ZONA 1
~
•.. FEVEREIRO l 099
Uma área na qual há probabilidade de haver uma mistura
••
~
\t
••r
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS•TANÇlUE) PR.07 VO
.í
•e --
SEGURANÇA PARA N.T E TERlvONAIS OPERAÇÕES
••
•
inflamável de gás em condições normais de operação .
ZONA2
Uma área na qual é improvável a presença de uma mistura
inflamável de gás, mas, se isto ocorrer, será durante curto
-~
•
•·
•-
.•-
período de tempo.
Todos os regulamentos usados para entrada em áreas ,'-
perigosas devem ser adequados para o uso a que se destina de
acordo com a classificação da área. Equipamento elétrico e
eletrônicos para uso em áreas classificadas eletricamente
devem ser adequadamente especificados de acordo com o grau
..•....
~
~
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO (_~IJ!OS E NAVIOS-TANQUE) PR.07 VO
SEÇAO: ASSUNTO:
~
~
Códigos de sinais visuais ou sonoros para uso durante a
atracação.
~
..
~
~
6.2 Preparação
ao berço. -
-. para a chegada
O terminal deve assegurar ao navio informações geraís sobre
~ o porto tão breve quanto possível.
~
~
..
~
~
,)
_/
FEVEREIRO l 999
6.2.2 Informações sobre atracação
Antes da atracação o terminal deve fornecer ao comandante
..,
~
'-J
~
~
~
~
~
••
_MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.07 VO
••
• __ • SEÇ,;:i.Ct,.
PRECAUÇÕES GERAIS
•o
do navio, através do piloto (prático) detalhes do plano de
atracação. O procedimento de atracação deve ser revisto pelo
••
comandante e o piloto (prático) e acordado entre ambos.
•
•e
••
6.3 Atracação 6.3.1 Tipo e qualidade dos cabos de amarração
Preferencialmente todos do mesmo material e construção.
Para navios de grande porte, cabos de aço são recomend ados.
Cabos de diferentes elasticidades nunca devem ser usados ••
juntos na mesma direção.
••
••
6.4 Procedimetnos
para desatracação
d& emergência
6.4.1 Geral
Devem ser providos meios para permitir uma rápida desatra-
cação do navio, em caso de necessidade, numa emergência. ..
•
..
..,.
6.4.2 Cabos de Reboque de Emergência {Fire Wires)
Exceto em terminais onde não haja disponibilidade de reb0··
cadores, cabos· de reboque de condição e resistência adequa-
•-.•L_-
.,.•
dos devem ser amarrados aos cabeços do navio. avante e à ré,
e suas mãos devem ser mantidas na altura acima da linha
d'água.
7. PRECAUÇÕES
••-
.•
GERAIS EN~ ,.
QUANTO UM
PETROLEIRO ESTÁ
ATRACADO ·-. . .-
'-
7. ·j Precauções de
seguranç.:). e pro-
7 .1.1 Necessidade de Pessoal
Pessoal designado deve ser em número suficiente para aten- ·-
. ..
cedimentos de
emergênda
der a situações de emergência a bordo e em terra durante todo
o tempo em que o navio permanecer no terminal.
•
·~
."'•
.1 1
7.1.2 Intercomunicação navio/terminal sobre procedimen-
tos de segurança .1
FEVERtf"KO 1999 1
Após atracação, o representante do terminal deve entrar em
,,
•
)
..,
~
..,
.., MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO:( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÃO· ASSUNTO:
PR.07 VO
~
SEGURANÇA PARA N.T E TERMINAIS PRECAUÇÕES GERAIS
1
....
1 contato com o oficial responsável no navio para:
• Acordar áreas designadas para fumo .
.... º
cozinha .
Alertar sobre procedimentos de "serviço a quente" e
.... º
"permissão de serviço a quente".
Alertar sobre outras atividades relevantes nas pro-
ximidades .
•
••
• Alertar sobre os meios de obtenção de assistência
do termínal, de incêndio, médica, policial e outros
serviços de emergência .
•• ..
mentos de emergência do terminal e do navio .
Discutir as ações a serem tomadas em caso de
•• ,.
incêndio ou outra emergência .
Discutir acordo para evacuação ordenada do berço
\. •• tidã.o
Disponibilidade de conexão padrão internacional no navio e no
terminal para transferência de água de combate a íncêndio.
~
• Dispositivos de combate a incêndio do terminal devem estar
operativos e prontos para uso imediato.
~
•
...
~
.• FEVEREIRO 1999 Manu::il de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TI~SJABA. 1 pg. 13
ti
• ••
.,
.1 e r
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE)
SEÇ AO: A.:lSUNfO:
PR.07 VO
•~-.•
,
. '"':'
conexões no manifold necessárias para cada produto ou tipo
.'-'
de carga e se estes braços são ou não comuns entre si.
Limitações no movimento dos mangotes ou. brcJÇP$..
Quaisquer outras limitações no terminal.
.. \.,
. ...
....
Sistema de comunicação para controle da descarga incluindo
sinal para parada de emergência.
.
. ...
.....
•
~
•
••
•• MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRÔDUíO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SE(o~O: ASSLWTO:
PR.07VO
•
CHEGADA AO PORTO
.. •
..
Vazão de transferência da carga .
•..
Pressão de operação .
.... •
•
•
Pressão máxima permitida .
Limites de temperatura .
Sistemas de respiro (venting)
.... ..
..
propriedades eletrostáticas .
uso de válvulas automáticas de parada
•..
(shut-down) .
~
.. .. ... mudança de tanque de bordo e de terra .
s
..
evitar a contaminação da carga.
desimpedimento da tubulação para a
•.. descarga .
..•
e outras movimentações ou operações que
possam afetar a vazão.
o trim e borda livre do navio.
•
4
..
•
a necessidade de garantir que as pressões
não serão excedidas.
operações de lastreamento.
~
~ " As vazõ.es de descarga inicial e máxima, con-
<!) .
siderando:
FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 15
••
MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQU,J:) PR.07VO
•e
S-EÇÃO:
SEGURANÇAPARAN.TE TERMINAIS
ASSUNTO.
COlvITJNICAÇÕES
••
• a pressão máxima permitida e a vazão nos
mangote? ou braços navio/terra.
••
.. • precauções para evitar o acumulo de eletrici-
dade estática
••
• quaisquer outras limitações. ••
Operações de abastecimento de combustíveis ou de prov1-
sionamento. ••
Procedimento de parada de emergência.
•....
._
8.3 Com unicações Antes do início das operações um sistema de comunicação
confiável entre o navio e o terminal deve ser acordado, por
escrito, e mantido. Um segundo sistema "stand-by" também
deve ser estabelecido e acordado.
.'• -
.-~ .....
Tolerância deve ser dada para o tempo requerido entre a ação . 1.. .
e a resposta às sinalizações.
.;
descrição devem ser claramente compreendidos pelo pessoal
de bordo e de terra de serviço durante as operações.
.,.
ey
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. í6
•1
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....
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.. _. ~" __MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE}
.. SE[,'ÀO: ASSliNTO:
PR.07VO
.. 9.PRECAUÇÕES
.. ANTES E DURANTE 9.1.1 Isolamento e Aterramento Navio/Terra
1f O MANUSEIO DA A fim de prover proteção contra a abertura de arco elétrico
....
.. CARGA
9. i lsoiamento,
durante a conexão e desconexão, o terminal é responsável por
assegurar que os braços e os mangotes de carregamento
estejam equipados com um flange de isolamento ou com uma
•.
...
Todas as partes metálicas, a partir da seção isolaáora, que
estiverem do lado do mar, devem ser eletricamente contínuas
com o navio e, todas aquelas do lado de terra devem ter
continuidade elétrica com o sistema de aterramento do termi-
•. nal.
~
.. manuseio de mangotes, com a estrutura do terminal.
Flanges de isolamento devem ser inspecionados· e testados
periodicamente para assegurar que o isolamento esteja limpo
11 e em boas condições.
.
••
.
A resistência deve ser medida entre o tubo metálico do lado de
terra do flange de isolamento e a extremidade do mangote ou
~
• braço metálico quando livremente suspenso .
O valor medido após a instalação não deve ser menor que
'-------------------1...------- - - -- -- - - - '
PROCEDThIBNTOS DE EMERGÊNCIA
1
l ••
Os mangotes de carga, com interligação elétrica entre os
flanges das extremiçjades, devem ser checados quanto à ••
continuidade elétrica, antes de serem postos em serviço e,
periodicamente, após esta primeira verificação. ... ..._
9.1.2 Cabos de Interligação Elétrica Navio/Terra (Cabo- ••
.•-\. ,
Terra)
Cabos de interligação navio/terra não são eficientes como
equipamento de segurança e podem até mesmo ser perigosos.
Portanto, não devem ser utilizados.
.. ......
..._
emprego do cabo-terra. Neste caso, o cabo deve ser
inspecionado visualmente antes de ser utilizado, quanto a
condição de mecânica e eletricamente perfeito. ..'•---'
....
•·-~
O ponto de conexão para o cabo-terra deve estar bem afas-
tado da área das tomadas de carga. Deve ter sempre, no píer,
uma chave em série com o cabo-terra, e dé um tipo adequado
para uso em área de risco Zona 1. É importante que seja
-
garantida a condição de que a chave esteja sempre na posição •1--
. ..
.'•"
"desligado" antes de conectar e desconectar o cabo. Somente
quando o cabo estiver adequadamente fixado e com bom
contato com o navio, é que a chave pode ser ligada.
O cabo deve ser ligado antes dos mangotes de carga serem •-
·•-
10. PROCEDIMEN-
TOS DE EMERGÊN-
conectados, e removido somente após os mangotes terem sido
desconectados.
.._
.....
. ...
...,
CIA
FEVEREIRO I 999 Manual de propriedade do SINDlCOM, redigido e compilado pelo TESTABA. i' pg. 19
••
PR.07 VO
••
r: MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQl.lp)
SEç _;;,.o, ASsUNTo:-- -- . ·----· .. . • ...-- •. - ' . ·----· ..-
••-
•. .
SEGURANÇA PARA N.T E TERivlINAIS PROCEDJMENTOS DE EMERGÊNCIA
.__
O Plano de Emergência do Terminal deve fazer provisão de
pessoal para fechamento de válvulas, desconexão de man-
gotes ou · braços, desamarração do navio e operação de
•'.\-.
•'.·---
equipamentos de combate a incêndio sem auxílio da tripulação
do navio.
O plano de
•
.
desatracação
..
. . .. ..
de emergência
. .
deve cobrir:
,,
•
iú.2 iacêndiú em
n.avio atraca.do num
Termirw.!
Ao ser ouvido o alarme do navio, acionar o alarme do terminal.
Informar a~ autoridades portuárias.
Iniciar imediatamente a interrupção de operações de carrega-
mento, descarga, abastecimento ou deslastreamento que es-
tiverem em andamento".
FE VEREfRO l 999 Manual de propriedade do SINDICOM, redígído e compilado pelo TESIABA. · pg. 10
..
"'...
....
..,. MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
...... .
• ... ·
S[ÇÃO
PROCEDTh1ENTOS DE Er.1ERGÊNCIA
PR.07V0
!
1
..
·~ Ativar o Plano de Emergência do terminal.
Todos os outros navios no terminal devem ser informados
....
~ sobre a emergência e, onde considerado necessário, o navio
se preparar para desconectar braços ou mangotes e colocar os
motores e leme em estado de prontidão .
Onde existirem rebocadores/lanchas de combate a incêndio,
,.
~
....
·4
•....'
devem ser checados frequentemente durante as operações
de carregamento dos outros tanques, a fim de evitar um
transbordamento .
....'
devem ser interrompidas, até que a causa tenha sido identi-
ficada e o defeito corrigido. Se uma tubulação, mangote ou
braço de carga romper-se ou se houver um transborda-
•,.
IO
duto penetrar por uma entrada da praça de máquinas,
medidas preventivas tem que ser tomadas prontamente,
•
~
~
ti':}
)
>,.
lt-..l
••
e
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODlJTO { DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.07 VO
,•
____
-~
não estiverem em uso em um píer, tem que ser seguramente
ftangeados. ·
Todas as linhas de carga e de combustível do navio, que
não estiverem em uso, tem que ser seguramente flangeados . ...
nas tomadas de carga. As linhas de carga da popa tem que
ser isoladas do sistema principal de tubulações do navio, a ••
.•-
vante dos compartimentos habitáveis de popa, por meio de
flange cego ou pela remoção de um carretel de união
..
·-
·-
•~
••._
1
~
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA.
1
pg.
.l.1
2D ~
~
.. .. w .....
••
•
"'
~
....
~
.... i. TAREFA
CORTE DE PRODUTO COMO r,AZ'.JR
....
perfil e extensão da tubulação (volumes envolvidos, etc.),
como também da natureza da operação executada (Refinaria,
Navio ou Terminal) .
.... 2.EXEGUTANTE
.... Operador.
.... 4.RECURSOS
NECESSÁRIOS Proveta graduada de 1000 mi, densímetro e termômetro,
capacete, bota e óculos de segurança, luva de PVC, lanterna
à prova de explosão .
•
•• 5. DESCRIÇÃO DE Corte é a manobra de válvulas que desvia o fluxo de produto
COMO FAZER A .. de um ramal para outro da linha. As operações de abertura
•
••
A interface é a faixa de produto contaminado entre dois
produtos que estão sendo bombeados numa mesma linha .
Caso a linha contenha água por motivos de teste hidrostático
...
~
..
•
•e
FEVERFTRO 1999 ! Manual de propriedade do SL"\!DICOM, roo.igido t: compilado pelo TESIADA I pg. i
..;.,...•.:..
~
~
'--!'j
••
MANUAL DE R;CEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR..08 VO .•
• .,
••·
SEÇAO: ASSUNTO
. '-
•.ei\.,..,
Proceda a troca, mudando o fluxo do produto do tanque éfe··
produto "A" para o tanque de produto "B". Quando terminar a
passagem da interface pelo ponto de amostragem e a última ••
alteração da densidade corresponder ao padrão do produto
~s:n. ••
•
·~
.,.,
/
FEVEREIRO 1999 . Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo l'ESIABA · Ps•
1
~.J
.,.l·~
.J
.,
•
...
•..
.... MANUAL DE RECEBiME~Tô DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.08 VO
....
....
.... Ao surgfr o primeiro sinal de alteração da densidade, pro-
--..
ceda a troca do tanque com produto "N' para o tanque de
...
duos para o tanque com produto "B", quando a interface se
tenha deslocado completamente para o tanque de resíduos
e a última alteração da densidade estiver dentro do padrão
do produto "B" .
•..
•.
• SEM PROTEGER·; TROCA SEM PROTEÇÃO DE NENHUM DOS PRODUTOS
.••"
-
--.
••
.TROCA NO·PÕ'NTO MÉÜ10 : ()E DENSID/i.OE E/ÓU
COR
,.
~
••
j FEVERElRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido t: compilado pelo TESTABA I pg..1
••
~
....
"-.;,.:....
~ -
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~_TANQUE)
. .. PR.08 VO
•
••
•-
ASSUNTO:
•
Verificar através da leitura, a densidade, em
função do critério de corte estabelecido:
Abrir a válvula de distribuição principal para o
tanque que vai receber o novo produto
.'- '-
.'.. \.,-..
• Fechar a válvula de distribuição principal do
tanque -que estava recebendo o produto ini-
cial.
.'-~ -
Situações especí- ••
ficas Situações específicas envolvendo cortes entre produtos
••
•••
PRODUTO "'A" PRODUTO "B"' OISPOSIÇAO
QAV-1 ~ C. AEHC, AVGAS, Não efetuar este tipo de operação em qual-
GA quer ordem que seja, a fim de resguardar
a aualidade dos orodutos envolvidos
(verObs. 1)
QI
••
a qualidade dos produtos envolvidos
•••
•~
FEVEREIB.O 1999 M.inual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA j pg. 4 _J
."..:.1
________ _,,..,,,.,..,....
...
•..
__ .._ MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVJOS~TANQUE) jT_ PR.08 VO
•• ISf:ÇAO: 'ASSUNTO:
.• CORTE DE PRODUTO
PRODUTO"A"' PRODUTO"B"
COMO FAZER
DISPOSIÇAO
..•
t---------+-~:--c---cc-ccc--c-c--- - + - - - - - - - - - ------·---
AEAC, AEHC Este tipo de operação deve ser evitado.
Quando for necessário realizar este tipo de
operação, a interface deve ser cortada no
..
meio, indo metade para cada tanque, inde--
ODM pendentemente da ordem de bombeio e do
tanque de óleo diesel conter ou não lastro
de água, não esquecendo que oo álcoois
..••• ODT
possuem limite de hidrocarboneto de-
terminado pela ANP. . ... ___ _
Jogar toda a interface no tanque de ODT
•-.• ODT
Quando for necessário realizar este tipo de
operação, a interface deve ser cortada no
meio, indo metade para cada tanque, inde-
pendentemente da ordem de bombeio e do
tanque de óleo diesel conter ou náo lastro
de água. não esquecendo que os álcocis
•• OC1B OC1A
possuem limite de nidrocarboneto de-
terminado pela ANP.
Jogar toda a interface no tanqúê de OC 1A
•• 1 - - - - - - - - - - l - - -- - - - - - - - + -- - - - -- - -- -··-···-·-···
ODT
ODM
jogar toda a intertace no tanque de ODT
Se o volume da interface for menor que 2% do
•
volume final do tanq!Je de gasolina, jcgar toda
i~ terface no tanque de gasolina. Se for maior do
••
bombeados os produtos.
AVGAS Jogar sempre toda a interface na gasolina A,
independentemente da ordem em que forem
bombeados os produtos.
..~
.• Observações:
gasolina A
..• 2
1 A operação de corte do QAV-1 só deve ser feita
com o ODM e ODT, tanto no início como no fim do
seu bombeio.
No início do bombeio do QAV-1 (QAV-1 deslo-
•• 3
cando óleo diesel), a interface e mais 100 m de
linha com QAV-1 devem ser degradados no tanque
c9
~ FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TES1ABA. pg. 5
~
~
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o
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PROPUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.08 VO
•
•
IL-s-EÇ-Ã<-), _ _ co
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__D_E_P_R_o_D_U_T_o_ _ _..--_··_·•···_-~_ ·-_-,.L,)l;l;-·su_m
_ º' _ _c_o_M_o_FAZER
_~_ _ _____ _ ____.i- ---· :
de óleo diesel para então fazer o desvio para o G
tanque de QAV-1.
3 No fim do bombeio (óleo diesel deslocando QA V-
1), com 50 m 3 de linha ante s da chegada da
•• -
3
interface efetuar o corte, de modo que os 50 m de
••
QAV-1 e a interface sejam jogados no tanque de
óleo diesel.
.'• -
Operações de corte envolvendo os álcoois
O corte entre o A.E.A.e e o AE.H.C deve obedecer a dois
aspectos principais, preço e especificação. Se a especifi-
cação permitir o AEHC deve ser degradado no AEAC. No que
·-
.•" '
.'.·-.-."-
se refere ao grau INPM de ambos, o corte pode ser efetuado
da seguinte maneira:
•. ...
PRODUTO "B" ·--· .-
AEAC A EHC O corte deve ser feito
grau INPM mínimo = grau INPM máximo = no meio da interface.
99,3
A EAC
93,8
AEHC O corte deve fo sertef .\.
•·--
grau· INPM aç;íma cie grau INPM máximo = jogando toda interface
99 ,3 93,8 no AEAC ·desde --que
não afete a sua especi-
•.•. . .
ficação. . . -- --··-
AEAC AEHC O corte dev e ser feito
grau INPM mínimo := grau INPM minimo = jogando toda interface
99,3 92,6
terface no AEAC.
no t anque de AEHÇ_. ..
Caso haja selo com gasolina "A", o corte deve ser feito jogando toda in-
.•
. ......
• 1....
••-
até a vâlvula em que vai ser feito o
corte (v).
- vazão de çombeio (q).
v:q
A partir do instante em que iniciar o
deslocamento, deve-se aguardar o
•
."f
tempo determinado acima para se
ef etuar o corte. ••
•'
~
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SlNDICOM, ~gido e compilado pelo TESIABA
•
.. _.-..,...
'••
•
~,
-
. •.,.~
-...
1
-""
•
ASSUNTO:
""J
J
- calcular o tempo = v : q
- fazer o corte em h2+ tempo
- calcular o tempo = v : q
- calcular hora da passagem do
meio da interface h3 = h1+h2) : 2
- fazer o corte em h3 + tempo
.J
...J
Formas de fazer o Fonna de jogar a interface e mais 100 m de linha com QAV-1 dentro
..J doC......::...::...::....:;-=-.::...::....:.....:_
Óleo Diesel _ _ _ _ _ _ _ , .. ----·----·-···
Corte: 1--- - - -- - - - - ----"'-'
.j Dados necessários: 1. Forma para detenninar o ponto
~ - volume da linha no trecho tomada de corte de 100 m após a pas-
de amostra e a válvula onde vai ser sagem da interface:
-4' feito o corte (v1 ). - calcular o tempo de corte:
·--'··-···· ·· - vazão de bombeio (q).
- hora do início da interface (h1). -·efetuar
tempo::: v1 + (100 x v2): q
oc-orte em h2 + tempo
j
- hora do fim da interface (h2).
J - volume por metro de linha (v2) .
..J
..J Formas de fazer o Forma de fazer o corte de QAV-1 50 mantes da chegada da interface
com Óleo Diesel
...J Corte:
Dados necessários: 1" Forma para determinar o ponto
j - volume da linha no trecho tomada de corte de 50 m antes da pasM
de amostra e a válvula onde vai ser sagem da interface:
.J feito o corte (v1 ). - calcular o tempo do corte:
j -vazão de bombeio (q}. tempo= v1 + (50 x v2) : q
j - hora do início da interface (h1). - efetuar o corte em h2 + tempo
- hora do fim da interface (h2).
J - volume por metro de linha (v2).
~
.)
J
)
_J
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.J
.)
,
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_)
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e-compilado pelo TESTABA pg. 7
.;J
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(
r
.....
.....
-
)
~
....,,
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO (,DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
.,
~
ASSUNTO:
PR.09 VO
1. OBJETIVO
PADRÃO DE QUALIDADE
-4
•.,
~ 2. ÁREA DE ATU- O Programa de Qualidade abrange as Bases Primárias
..
~
DADE Centros Coletores (incluindo produtos recebidos de Usinas I
Destilarias) .
....."' 3. PADRÃO DE
QUALIDADE O Programa de Qualidade do SINDICOM visa atender as
-4 normas atualmente estabelecidas pela ANP ou aquelas que
fli 3. 1 Produtos venham ser editadas relativas a testes e qualidade de pro-
....
~ Derivados e Ál-
coni:s - Especifi-
cação
duto.
O programa baseia-se nas Portarias e Resoluções números:
• Óleo Diesel - Portaria DNC - nº 032 / 97
~
., Gasolina Comum e Premium (tipos A e C}
Portaria ANP - nº 71 / 98
••
..
~
..
•
..
MEG - Portaria ONG - nº 14/93
AEAC e AEHC ( Nacional) -
Portaria DNC - nº 23 /_91
v
'!)
'°
'-rê
~
....3
••
•• r
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇ~\.O: _.., -~--- '···~~~•,.- · - . /\.SSUNTO:
PR.09 VO
••
3.:2. Equ~pamentos
de Medição/Testes
CONTROLE DE QUALIDADE RESPONSABILIDADE
.l.1
•
~'i'
• 1
.~
....
-...... MANUAL D&-RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) ,,PR.09 Vü
.... SEÇÃO:
CONTROLE DE QUALIDADE
ASSUNTO:
RESPONSABILIDADE
....
li
naria ou pelo Termina,! de Embarque, antes do início dos
bombeíos para as Bases Distribuidoras recebedoras .
"....
dante do Navio, à(s) Cia(s) envolvida(s) e ao produtor.
••
..• Proceder aos testes especificados no item relativo a
recebimento por caminhão-tanque
....
1
••• feridoras
Nota: são exemplos deste típo de base: Embiruçú, Can-
deias, etc
••
iarü:1s dos produtos (AEAC/AEHC}, conforme especificações ví-
gentes da ANP, emitindo Certificado de Controle de Quali-
dade, o qual deverá ser anexado à Nota Fiscal de fatura-
"
~
~ FEVEREIRO 1999 ] Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg_ 3
•
~
~~
·1
~
'-()
&'.)
•
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
"
PR.09 VO ••
•••
CONTROLE DE QUALIDADE
..•
_ .{_ __ MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TA.NQUE)
SGÇÃO ASSUNTO:
PR.09 VO
.. 6.4 Controle de
-••.. qualidade no
tanque da base
Para garantia da qualidade, antes de ser iniciada a operação
de carregamento de autotanques ou vagões-tanque, deverão
estar disponíveis diariamente o resultado dos testes básicos,
através da análise das amostras dos tanques em operação,
..•" 6. PROGRAMA DE
bimento.
,
••.. estão acompanhadas dos Boletins de Análise com as infor-
mações relativas a : Aspecto, grau INPM (Teor Alcoólico),
Massa Específica a 20ºC, pH, Condutividade Elétrica e
Acídez Total .
••
.. B.1 Controle de
Antes do início de operação da Base, os seguintes testes
••
quafüjade no · ·
tanque da base deverão ser realizados em amostras dos tanques de ar-
mazenagem que irão operar: Densidade a 20 ºC, Aspecto
visual, grau INPM, pH, Condutividade Elétrica e Acidez Total.
••
d FFVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESlABA pg 5
,d)
~
'\)
·~
·@
••
•
•-
·•,
.,
MANUAL DE
.
RECEBIMENTO.DE
. --., .......... ·-~,-~· ................., ..,, ,.. PRODUTO
···- ~-~ : - .. ,... --~- ·--•·
( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.09V0 !(
·····•";;~-.,.
SEÇt\lJ:
CONTROLE DE QUALIDADE
B.2 Recebimento
ASSUNTO:
DOCUMENTAÇÃO/ AMOSTRAS
••
()
por caminhão-
•·
••
... ..
t.:;:, nqu e e p o r vag ão-
tartque Deverão ser realizadas análises em 100% dos CAMINHÃO-
TANQUES, observando-se os seguintes testes: Aspecto
Visual / Massa Específica a 20 ºC I grau INPM e acidez. ....
Caso o caminhão-tanque seja compartimentado, deve-se '-
realizar uma amostra composta para submetê-la a anáf ise.
Se os resultados dos testes realizados com amostras dos
tanques de armazenamento de AEHC estiverem próximos .•-. .-
aos limites extremos estabelecidos pela ANP (6,5>pH>7,5 ou
condutividade elétrica >450· Sim, deve-se -intensificar o con-
trole de qualidade nos caminhões-tanque, devolvendo às
•.•. . .
Usínas/D~stilarias o caminhão-tanque com produto fora de
especificação, comunicando o ocorrido ao coordenador de •"--
suprimentos local.
..•.....
7. GUARDA DÊ
DOCUMENTAÇÃO
Os Certificados de Análise de Refinaria, Usinas. Centros ••
Coletores devem ser arquivados por um prazo mínimo de 120
( cento e vinte ) dias, juntamente com o Laudo de Certifi- ••
cação, quando aplicável.
...
••
8. GUARDA DE
DE AMOSTRAS
As amostras dos tanques de recebimento devem ser
guardadas em recipientes de vidro (reutilizáveis) ou PVC de ••
•....
..
alta densidade (descartáveis), por um prazo mínimo de 30
dias, ou até um novo recebimento caso o intervalo de recebi-
mento seja maior que 30 dias.
....•
~
.....
.,
L
~
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 6 a..'.
c..l
~
~
~'
. "··,J
~
1
....
.._
MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODlfliO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÃO: M;SL'NTO:
PR.09 VO
~
...... 9. TESTES DE
CONTROLE DE QUALIDADE TESTES DE QUALIDADE
... QUALIDADE DE
DERIVADOS DE
4
....
4
PETRÓLEO E ÁL-
COOL
....
tados dos Certificados de Controle de Qualidade emitidos
( f-.lt.:f~ i1ar1.i~l.~ [:Jit';)~i dt\l- pela Refinaria / Terminal de Embarque antes de cada
tO:§ ·e Cai1-c,tefJetnl ~_..1 ,
bombeio, encontram-se anexos a esta seção.
.. '
Densidade a 20ºC/4ºC
,....
Destilação 50% e 85% recuperado (ºC)
4 AEAC/AEHC
..• pH
Condutividade Elétrica
•..•
•
..
~
• i}
......
- ••
M,ANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE} ,r; PR.09 VO
••
·r:~-~---o·,~ .. ·--.,--
;)C.'-,.~.. _. 4 4• • -
1«-"~
~ J ,"1 ~'-'- • • .,;7~--.;=--- -~- -- - -~-- ··.
•
••
••
CONTROLE DE QUALIDADE ESPECIBCAÇÃO
10. RESPONSABILI-
DADES QUANDO
OE IMPORTAÇÃO
Quando de Importação de Derivados ou Álcooís, deverão ser
atendidas todas as exigências constantes na Portaria nº 171 ••
de 27 de novembro de 1998 da ANP - Agência Nacional do
Petróleo em anexo a esta seção. Atentar que os testes ...
exigidos para esse tipo de operação não restringem-se aos
·-. ..-.
GASOLINA
testes básicos e que os prazos para guarda de amostras e
documentação são maiores dos que os mencionados nesta
seção.
-
GASOLINA COMUM
TIPOA rll
(4) (5)
GASOUNA PREMIUl'-1
nro c Tl1'0 A(3) TU'OC
(4) (5)
ENSAIO METODO
ABNT ASTM
Vi,u;il ((1)
.. .....
·~
- Visual 1(,)
•-.
ASPECTO (7) (1) (7) {7)
ALCOOI.. ETILICO ANIDRO %vlv Zero (&) Zero (&) ron. uNC u·· 42194
COMBUSTÍVEL -Ar.AC
OENS IDADE RELA TI\/ A Anotar Anot.,- Anot&t Aoolar NBR [) 1298
a 20° e 14• e (9) (9) (9) (9) 7148 1) ~ll52
OESTll,AÇAO
10% t,aporado mál(. ·e
•e
70,0 70,0 70,0 70,0 NUR 086 . ...
·-..•.-.
50% evaporado máx. 140,0 140,0 140,0 140.0 96lY
90% evaporado mli>:. ºC 200.0 (10) 200,0 200,0 ( 10) 200,0
p0D!o final de ebulição. mãx. ºC 220,0 220,0 220,0 220,0
cl!Slduo,111h. ¾vlv 2,0 z,o 20 2.0 ·-l)l'700
N" DE OCTANO MOTOR - - (li) - . MB 457
.'.. .-.
80,0
MON, min.
IND!CE ANTI-DETONANTE - (12) 87,0 {13) (14) 91,0 Mfl 457 Ó 2'1íJ<)
!MON + RONl/ 2., mio. O 2700
PRF.SSÂ0 DE VAPOR kl'll 42,0oún. 49,0miu. 42,0min. 49,0min. - D -11>53
a 37,8º e e • e é 1)5 ! 90
62,0máx. 69,0mb. 62,0mâx. 69,0 máx. 1) S l '11
115) 05} ClS\ 115\ 1) 5482
....
GOMA ATUAlh máx..
PER!ODO OE INDUÇl\0, mín.
CORROSJVIDADE
a SO" e_ 311 rnáx.
1111t'IOO mi
minuto
-
5
360
1
5 ( 16\
360 07)
1
5
360
1
Hl6)
360(17)
1
MB2S9
Ml:l 288
Mtl 287
1) 3lH
D 525
ll l~O
- r - --
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t,NXOFRE, mb ¾mim 0,19 0,1.5 0,17 0,10 NF!R
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1) 11(,6
1) J 120
. ..
••.__
1) 4294
CHUMBO. Pb máx.. gil 0,005 (18) 0,005 (18) 0.005 (IS) o,oos (18) . O JI 1(,
1) 32J 7
ADITIVOS (191 ll9) (19) (19) .
~
...i
_________________ ~:
~ :
....;:,_,
,1 •z.- W:t ....
.....
-~
.... SEÇ;\O:
CONTROLE DE QUALIDADE
ASSUNTO:
ESPECIFICAÇÃO
....
informação na respectiva Nota Fiscal do produto .
(10) No intuito de coibir eventual presença de contaminantes
o valor da temperatura para 90% de produto evaporado nã~
a
poderá ser inferior 150º C,
-"
..dll
(11) A refinaria obriga:.::.se~a forne-cer gasolina ''comum tipo A"
que, misturada com AEAC de acordo com percentual esta-
..•
belecido pela legislação em vigor, atinja o número de octano
~ motor especificado para a gasolina "comum tipo C".
(12) A refinaria obriga-se a fornecer gasolina "comum tipo A"
que, misturada com AEAC de acordo com percentual esta-
•
......
ocorrência de contaminação.
. •·-....-
(19) Utilização permitida, conforme legislação em vigor,
sendo, porém, proibida a utilização de aditivos a base de
metais pesados.
••.....
TABELA llE ESPECIFICAÇÃ.0 PARA ÓLEO DIESEL AIITOMOTIVO COMERCIAL
ÓLEO DIESEL CARACTERISTICA UNIDADE lêSPECIFICACÕi:S (1) ENSAIOS M••:TOOO
TIPO A TIPOB Til'OC Tll'OO ARNT ASTMIIP
TIPOS
(2) /3)(6) (6) (6)
.... .: .,. ··-·
APARENC!A
Visu,1l
Asoecto - Lí.mnido e isento de irooure.zas
Mtl 351 j) !500
COR ASTM, mãx. - 3.0 30 3.0 30
IJ 1:,12
COMPOSIÇÃO
¾mim 1,00 0,50 0,30 0.20 Mll 902 IIH,'.'2
Enxofre wáx.
l> 4>94
VOLATILIDADE
NtlR 1) ~(,
Destilação: ºC
50% recuperados 245,0-310,0 24 5,0-3 JO,O 245.0-J IO.O 245.0-31 o.o %1~
85°/4 Tccuperados., máx 370,0 370.0 360,0 310,0
0,8200 a NIJR li 12'!8
Densidade a20• e / 4º e 0,8200 a 0,3200 a ü,8200 a
0,8B00 0.8800 0,8800 0,8700 7H~ IJ -1052
NHR j),1,iS
FLUIDEZ
cSI \,600-6,000 l,600-6,000 1,600-6,000 1.600-6.000 104'11
Viscosidade a 40º C
Ponto de cntupi,neoto de filtro
(4) (4l (4) (4) li' 31)9
a frio, máx. ºC
COR.ROSAO
Corrosivídade ao cobre 2 2 2 2 Mil 2i7 o 1.1()
13h a 50" C), 1nãx.
COMBUSTÃO
Cinzas, má,:. % m/u1 0,020 0,020 0,020 0,020 NHR D 482
9R42
RCR. nos 10% finais d.,
%mim 0,25 0,25 0,25 0,25 MH 2YO - ll 524
destila, ~o, má.~.
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. JO 1
MA~UAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.09 VO
'...,
r~
Sr.ÇAO·
") ...- ... ,. ··-··
CONTROLE DE QUALIDADE ESPECIFICAÇÃO
..
''\
DF. GO, MO, ES, RJ
SP. !vil', MS
PR,SC RS
13,0
12,0
1J O
11,0
9,0
80
7,0
5,0
?,0
FEVEREIRO 1999 1 Manual de prnpriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 1 l
1
~
1
.·~ ,. .. ;_ ·-·~
••
tJTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
MANUAL OE RECEBIMENTO DE PROQ_
SEÇÃO: ,. . . 'ÀSSlMI'O:
PR.09 VO
. •
.O ,
'1 1
;
CONTROLE DE QUALIDADE
••
CARACTERJST ICA
APARENC IA
Ase<:eto
COR ASTM. mãx.
TABELA DE F.,SPECIFICACÃO PARA ÓU'.O O!ES[ L MARITIMO
UNIDADE
-
-
ESPECf1'1CACOES (1)
Lfmpiclo e \se.nto de
impurezas
3,0
ABNT
MB351
Visual
1ENSAIOS MIJ:'rOl)(J
O 1500
ASTM/11'
.l ••
••
COMPOS IÇAO D 1522, O 2622 ou
Enxofre mAx. % mim 1,00 lvfB 902 0 429•1
• '-
NBR961 9 ºC
245.0-310,0
370,0
D 86
••
••
MB48 ·e 60
NBR 7148 0,8200 a 0,8800 D 9 3 ou ú 56
D 1298 <>U D 4052
FLUIDEZ
\T,scosidade a 40º C
P OtllOd e entupimento de filtro a
frio, má.'<.
CORROSAO
cSt
•e
1,600-6,000
(2)
N'BR 10141 0445
IP 309 ••"'
Corrosivídadeao cobre
(3h a 50° C). máx.
COMBUST AO
C inzas. máx.
-
¾ mim
2
0,020
MB287
NBR 9842
D IJO
0482
••
RCR. nos 10%
destilação, ma><
--..-•--- ...... .. ·~- •- - ; .,
f il)2ÍS da
%mim 0,25
MB290
........ . .,. ~- ..
O 524
--~-·•· . __
_,., . .. , .••
••
~
CONTAM[NANTES
À iwa e sedimentos %v/v 0 05 [} 17%
F.F.VERE1RO 1999 N!anual de propriedade do SlNOICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg, 12
'I
..,
..,
~
...
...... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTOfDUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇAO ASSUlHO:
PR.09VO
...
~
Addez
Corrosividade ao Cobre
(03h a SO ºC) ou (02h a. 100 ºC)
Densidad~ a. 20/4 ºC
(2)
1 (máx)
0,7600 a 0,8220
MB296
MB287
MB Hl4
Destilação 80% n:cuperados, ºC ou
At
...... PFE
E11xofre, % peso
Ponto de Fuleo.-, .PM (ºC)
285 (mix)J00 (mh)
0,30 (máx)
40 ( minl
MB045
MB045
MBJ27
MB042
...... Viscosidade
cSt
a +20ºC, cSt 011 a -20°C, 2,7 (m>b:)8,0 (má,c) MB29JMB 293
..
..,
09/03/82 .
(2) Será especificado como negativo o valor da acidez pelo
método MB-296, sempre que houver possibilidade de ter o
produto sofrido tratamento ácido.
~
1
.... ÁLCOOL ETÍLICO ANIDRO COMBUSTÍVEL E
~ ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO COMBUSTÍVEL
1
ESPECIFICAÇÕES PARA O ALCOOL ETJLICO ANIDRO COMBUSfÍVEL (AEAC) E ALCOOL F.TÍLICO
4" HIDRATADO CO¼IBUSTÍYEL (AEHC)
CARACTERISTICA UNIDADE ALCOOL M~'.TOOO
1 ANIDRO HIDRATADO ADNT-Mll
....
A p ari'ncia - (1) li\ Visual
1 Co11dutividade elétrica 11S/m 500máL 500máx. 2788
fons • cio reto mg/kg - l máx. 305.'i 3056
-sulfato nm/1<2 - 4máx. 3055
..._.. k<!/m'
]\,lassa específica a 20º C (2) 791.5 m.,l,c_ 807.6 a 811,0 1533
Massa e5pe(!ifica a 20" C com até 30
wl/l de 2asolina (3) k"1UI' - 8050a 811 O 153J
Material nãovolálil a 105° C (2) m!?/1 30má:w.. 30 máx. 2123
-Cobre mg/kg 0,07 má.:. - 3054
..
Metais - .Fen-o mglkg 5 n,áx. 3222
)
- Sódio ml!lke 2 máx. 2787
Poletkial lúdrueeniônico lvHl . 6,0 • 8.0 3053
)
Resíduo p0r evavora,;:1o /3 ) mwl . 50 má.:. 2051
....
Teo,- alcoólico (21 ºINPM "99,J mín. 92.6 a 93,8 1533
~
Teor alcoólico com até 30 nil/1 de
l!asolina ºINI'M . 92 6 a 94,7 1533
Teo,- de l!a~olina (3) ml/l - 30 m:h. (4 )
"',
At
,)
.... 1
FFVEREIRO J999 1 Mannal de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. U
~,aí
I
~
1
.r..~
••
•
NU)NUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
ASSUNTO:
ESPECIFICAÇÃO
PR.09 VO
.l•1
G
••
CONTROLE DE QUALIDADE
ABNT/IBP
UNIDADE VALORES OE ESPECIFICAÇÃO
MB902
MB37 e
mm2/s
(cSI)
SSF
%massa
%volume
620
6(]0
1,0
2,0
620
600
2,5
2,0
960
900
1,0
2,0
960
-··--
900
2,5
2,0
,.••
•·--
Água e sedimefllos, máx. {2)
MB294
·e 66 66
•·
••
Ponto de fulgor, mín. MB48 66 66
...
Densíc!ade 20/4"C NBR 7248 A/lotar Anotar Anotar Anotar
mg/kg ...
(3)
200
(3)
200 200
------ --
200
. ..
.. ...
Vanádio, mâx. ASTM D5863
'il.srM osfoif' ·· ·
~ '.·-
21
18
...•
·-
·-•. . . .
PR- SC-RS
Demais regiões
21
27
18
27
15
24
----·--
·- ...
~
•
1 FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. 1 pg l41
••
~
•.1
• 1
e.'i.,
MANUAL Df!RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) ,:PR.09 VO
1
... ASSUNTO:
....
~
CONTROLE DE QUALIDADE
..• .-L:~.:.
..• 03242
..•
D 1319
O 1319
D 1266 ou O 1552
011 D 2622 ou O 4294
0,Ot/ZO MB !<16/NSR 8298)(1) D 3227
______!!!Qativo ---,--.T-· -~-~·-··~ MB_:33~--. . .. 0_4952
..•
,
-e 1 MB 45 (NE!R 961 B)12) D 86
Anota;
204 !
anota.r
anotar
anc>t.s:r
% vol\Jme 300
% vol=e 1,5
•..
1,5
;~e:"~:""-- ~,~:J,~--J
lilB 42 (NBR 7974) D 56 (O 3828)
MB 104(NBR_;'.!'!~ . .. _p_ 1.'.?ªª o:u P..~ 2
MB '181; /NBR 7975) 02386
•.
. ___ !'@;93 - D445
••
O 1740
D 1322
_D_184Q(3) .
••
••
-~
..•
••
••
.....
~
(1) Em caso de conflito entre os resultados de enxofre
mercaptídico e de Ensaio Doctor, prevalecerá o limite especi-
ficado parij enxofre mercaptídico .
•• (2) O banho do condensador deverá ser mantido a tempe-
ratura de O a 4"C,
•·•
•~
~
~ - · · · · - - ~......'1 # -
••
MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( [)UTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.09VO
••
SêÇÃ.O:
CONTROLE DE QUALIDADE
•"
E SPECIFICAÇÃO
•o
••
.,
(4) Com as alterações indicadas no apêndice B da DERD
2494 Ammendment n :1 de Junho de 1990.
(5) Resultados diferentes de Índice modificado de sepa- • ...
ração de água (WSIM), entre a produção e a distribuição,
poderá ser uma indicação de contaminação do produto e
deverá ser considerado como uma questão -de controle de
•·• -
. ...
manuseio mais do que propriamente de especificação. Um
WSIM de 70 ou maior no produto com um dos aditivos
dissipador de cargas estáticas ou inibidor de corrosão/melho-
......
rador da lubricidade é consistente com um WSIM de 85 para
. ..
o produto não aditivado. Porém se for utilizado ao mesmo
tempo o dissipador de cargas estáticas e o inibidor de
corrosão não existe limite para o WSIM.
.'• -
(6) Limites exigidos no local, hora e temperatura da entrega
ao comprador se o combustível contiver aditivo dissipador de
.,.. \'-,_,
cargas estáticas.
(7) O Certificado de Qualidade deverá indicar os tipos e
concentrações de todos os aditivos utilizados, inclusive a não
.•l\,-,
adição. Apenas os aditiyos aprovados pela DERD são permi- . ..
tidos. · · ..
••
..
....
-~--· MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-"'FA~QUE}
SEÇÃO:
r:- - .
PR.09 VO
..
...
Este adendo permite o fornecimento de Querosene de Avi-
ação - QAV-1 com teor de aromáticos, ponto de fuligem,
.... (ANEXO 1)
.... ;M~~;r1t~?fI~:~l~~~~?;J~i;/.:!~~t!-~ifi:i·~ITT::· .-
Aroltlitieoã.:' m:.~. . ._i.:. . l
~:,ãti~•!~~-:-~-~::.~::i;~~·~~: ~)
:T~~r:~
· / :.\ i.
~~~· :•,Ci
1
,~_ ~1- "k Volume
% voJomê
% maua
2'.l,,0
0,25
Anotar
j
j
j
MB 424
Me 424
M"10'-1~ - -
·
~T,(
D 1319
O 1319
03701
~ 'E~i:e, '! • • ~~-~ l % m:a~a 0.003lJ ; MS 5&ô(N6R 6298) D:3227
Q
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.... 3.0
D 1322
01840
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~) FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SIND1COM, redigido e compilado pdo TES!ABA I pg. 17
!
3
"(~
Y) .... ,, fi, ,.
"Ó
~
¼
•o
MANUAL DE RECEBIMENTOIOE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.09 VO .i
••
..:.;,. .......
••
,
SEÇÃO, ASSUNTO:
••
....
li'. X
R ecebim ento AA X l(
.\..
Pollduto X (3) X (l)
O .('_ ::i;
'-
.•. .·
p or GA X X
Autotanque QI X X X
OIE X (3) X
•·
Ali X X (2) (2)
Recebimento AA X X X X (2)
.,.. 1.\,a.
•--
por GA X X X
Vagão•
tanque
QI
DIE
AH
)I'.
X
)'
li
(3)
X
X
X X ::i; X
. ..
Recebimento AA X li X l(
.l. .
por G-A X X
Navio- Ql X X li X
••
(1) Somente para o Diesel Marítimo ...
(2) Os testes de pH e CE devem ser realizados nos tanques
recebedores, passando a ser' realizado nos Atq's ou Vtq's ••
somente se os valores estiverem próximos (dif. menor que
0.5) dos limites extremos estabelecidos pelo DNC.
{3) Anotar resultado obtido, sem especificação definida.
••. 1,.
Obs. : Os equipamentos utilizados no controle de qualidade
•
(termômetros, densímetros, etc.) devem ser freqüentemente
.
monitorados (testes comparativos com os de Referêncía) .
FE VEREIR.O 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TE SI ABA pg. l 8
"\
.,.'\
...
.. MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAV~OS-TANQUE) PR.09 VO
--..
,---- -- - - - - - - - -- __:.::.. ~ ---"---.-----
"'SSUN'TO:
-- - - - - -- -- -- -- -·---·--··---·
CONTROLE DE QUALIDADE ESPECIFICAÇÃO
"'..
....._ ---, i
CONTROLE DIÁRIO DA QUALIDADE DO PRODUTO '
TESTES BÁSICOS M1NIM05
CIA::
DATA:
LOCAL:
Olao AEAC AEHC
--
Diese Diesel Quero Gaso-
.....
Diesel
1 Terres- Madti- Combus!ivel llumi- A
Tipo:
Metr tre mo nante
o-
poiita
..
no
Nº do Tana ue
At Cor Visual
;
As...,.cto
...
Deosidade a 20ºC
~
..
il
Massa .Específica 20
ºC
Teor Alcoólico-
INPM
Acidez <m!!llOOmn
oH
-·..
'·. ,.,
..
.. ~:-.. :..
-...
, .
,.
"
Viscosidade 60 ºC ··:•.
~ (scn
ou Saybolt Furol 50
ºC ..
•• Observações
Para garantia da Qualidade proposta reste programa,
1 FEVEREIRO I999 Manual de propriedade do SlNDICOM redigido e compilado pelo TESIABA I pg. 19 1
(
...
...
....
....
't
.)
-......
~
EQUJPAMENTO
.... 1. MEDIÇÃO DE
PRODUTO
Esta seção estabelece os procedimentos padrões básicos para
medição de volumes, temperaturas e densidades de produto
em tanques de terra e navios-tanque .
....
escuros .
....
1.1 Equipamento
1.1.1 TRENAS
de medição
TRENAS MANUAIS
...
••
A trena de referência deverá possuir certificado do INMETRO
ou outro órgão oficial certificador.
..... cia .
...
-.t
TRENAS AUTOMÁTICAS
As instalações que possuírem trenas automáticas nos tanques,
·-4 deverão obrigatoriamente utilizá-las na realização das
medições intermediárias nos recebimentos por oleoduto ou
~
navio-tanque.
~
\;J As medições através de trenas automáticas serão aceitas para
ú) reconciliação de estoques, após um acompanhamento de sua
aferição contra a medíção manual. O prazo de acom-
~ panhamento não deverá ser inferior a 1O medições sucessivas
~
r) FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. l
"ó
"ó
'Ó
~
~
Jb
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODµTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.10 VO
••
SEÇAO:
CONTROLES OPERACIONAIS
--
' - -·- ·--·~- ~
. ASSUl(l'O:
DEFINIÇÕES
••
e num período no mínimo de 2 meses. Esse acom- ••-
panhamento deve ser registrado e mantido em arquivo. Após
esse período, a comparação deverá ser feita mensalmente, ••
-~
podendo passar a trimestral caso após um ano de uso o
equipamento não apresente problemas.
•••
Caso aceito localmente pelas partes, a medíção automática
.L
1.2 Oefinlções
poderá ser utilizada também para a transferência de custódia
de produtos.
.•
•~
...
••
Na tabela a seguir são apresentadas algumas definições
sobre a estrutura dos tanques:
Mesa de
medição
E a chapa de referência colocada junto ao fundo do
tanque, que serve como contato do prumo da trena .'.'--
i,-,fc:!"f
..,...
/ -J~-:ccc,
-,,r"""
é ""
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7
;::~,:,:~,., . ,"""i
para referenciar a medição.
....,.,;""":""'
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'tr-!_,,.,.,
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!r ,í~
..,,,~:~
....:p-~-ule_fl_~ ~ •·. .~. .
• t'l
...
. \. .
;f11'i\
jt 1t ,
Altura do pro-
duto
;,, ",,,,,li~(°;}º bocal
E a distância entre o ponto zero e o corte do produto na
trena, ou a diferença entre a altura de referência e a
de ·~
·~
•
e:
i~f1~tjíilílt"
altura do espaço vazio.
.=~=~:r-=
r ,--ie7j-,-,I"..,.,j\".\'
,...t
~ -"-
.~,-
ia_:_e·-__:_ç_)_a--lt-urã'é!e- •
•.._••
N
• w
Distãncia E a
distâncía entre a parte superior da boca de
M-H medição do teto e o nível de produto nos tanques de ,
teto-flutuante. Através dela verifica-se a condição de
flutuação do teto e o conseqüente deslocamento de
roduto.
••
Medição indi-,
reta.
E a diferença entre a altura de referência e o corte de
produto. • ••
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESI ABA. pg. 2
•
./•r !'
••
••
...."'
....
.... MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVJQS.TANQUE)
SEÇ'ÁO
... PR.10 VO
.... usuais:
•.. _,...
•.•
lastro
•••
1.3 Medição de
nível
1.3.1 MEDIÇÃO DE PRODUTOS CLAROS (MEDIÇÃO DI-
RETA) / ESPAÇO CHEIO
••
oficial .
Certificar-se de que o tanque está isolado, isto é que todas as
•• seus EPl's .
Usar o corrimão da escada para sua proteção pessoal.
••
'>
....• FEVEI<nIRO l 999 Manual d.e propriedade do SINDICOM, redigido e compibdo pelo TESIABA pg. 3
...•
... 'l
.;:..:....><
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.10VO ~-
•e
,---- - - - -- - -- - - - - - - ~ - - - -- - - - - -- -- ---,•- e
•••
11.SSUNTO:
•-•. ._-_
Enxugar a região do "corte" e aplicar uma leve camada de
pasta identificadora do produto.
.'•---
Introduzir novamente a trena no interior do tanque até pró-
ximo da altura de referencia, obedecendo o mesmo procedi-
-~
mento do item 5.1.3.9
NOTA: Quando efetuando medidas em produtos es- . 1..
curos , devido a sua viscosidade, deve-se manter o
prumo em contato com a mesa de medição ou fundo do
tanque por um tempo maior, porém não mais do que 5
.'-
• '- -
segundos, a fim de evitar uma leifi.Jia menor que â reaí,
motivada pelo menisco invertido. •
.·-
ei1,.-..
Durante esta operação manter a trena sem oscilações a fim
de evitar a formação de ondas na superfície do produto.
Conferir o posicionamento da trena em relação ao ponto de . 1..,
referência. Verificar se a altura de referência encontrada é
igual a altura de referência tabelada ou fornecida pelo
Terminal para ter certeza de que o prumo esteja tocando na ·-• - --
mesa de medição ou fundo do tanque. · •--
Levantar a trena antes de começar a enrolar a fita, para
evitar cortes errôneos. Enrolar a fita até o ponto do corte.
••
Ler a altura do ponto onde ocorreu o corte. Efetuar a leitura
até a casa dos milímetros.
•._
Fazer no mínimo 2 operações, se as leituras não coincidirem, •--
repetir a op'eração tantas vezes quantas forem necessárias
até obter duas medidas coincidentes. ....a.a
pg. 4 j
...,
~
~
L!E\lERE1RO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigi.do e compilado pelo TESIABA.
~
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P - 0 ~'-a~h-•-•-•--Wí&nJa.:ad!
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"'-.. .:~:.::}l~~N~-~L DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS·TANQUf) PR.10 VO
~ SEÇÃO: A.SSUNTO:
...
Limpar a fita graduada, retirando a pasta identificadora de
.. produto com um trapo .
...
Enrolar a fita de aço completamente .
Fechar a boca de medição .
Reunir os instrumentos .
~
.. Recolher os trapos (usados e não usados).
Desça normalmente do tanque, sem correr.
'li
.... Mesmo procedimento dos tanques de teto fixo, apenas acres-
centando a medição M-H, que deverá ser feita nos casos das
....
/
medições iniciais e finais de recebimento de refinaria e
cabotagem ou quando houver suspeita de problema de flutu-
...
.. abilidade do teto do tanque, através da boca de medição
existente no teto flutuante .
•• '
como altura de referência oficial para o tanque que está
sendo medido.
••
Certifique-se de que o tanque está isolado, isto é que todas
as válvulas estão fechadas .
•
~
•••
FEVTiREIRO 1999 Manual de propriedaàe do SI!'.'DICOM:, redigido e compilado pelo TESI.PJ3A pg, 5
'
4t1
~
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE P~ODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.10 VO
••r
SEÇ/\0: •:··· · ASSUNTO: ~ --
-~
motivada pelo menisco invertido, devido à tensão supçrh-
cial.
Efetuar a leitura da fita no nível do ponto de referência.
Levantar a trena e enrolar a fita.
Fazer a leitura da altura marcada no prumo pelo produto.
•.'-
Efetuar no mínimo duas leituras, se os valores não coincidirem, ·-. . .-.
••
·-·--...
repetir a operação tantas vezes quantas forem necessárias
até obter duas medidas coincidentes
Registrar na CADERNETA/FICHA de medição a medida feita
ao nível do ponto de referência, altura marcada pelo produto
no prumo e o número da trena usada. Os registros devem ser
claros, legíveis, isentos de rasuras ou borrões. Se necessário,
cancele a folha da CADERNETA/FICHA onde houve rasuras e
faça novo registro. e
·-
Limpar o prumo, retirando a pasta identificadora de produto
com um trapo.
Enrolar a fita de aço completamente.
o
..._••
.....
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 6
••
...
• 1
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ft ;
- - - -- -~ ~\
Rt
....
Recolher os trapos (usados e não usados) .
Calcular o espaço vazio no tanque, subtraindo o valor lido ao
nível do corte no prumo do valor lido na fita graduada ao nível
.... hp = hr - h.. + hc
....
.... 1[
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Y) FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SJNDICOM, redigido e ,,omp.ilado pelo TESlABA I pg. 7
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••
MANUAL 9E RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
ASSUNTO:
~, PR.10 VO
••
CONTROLES OPERACIONAIS
~
•
Passar a pasta de medição de água no prumo da trena ou na
barra rnilimetrada.
Banhar o prumo ou a barra milimetrada em querosene ou
·-
e
••-
óleo diesel.
Introduzir a trena ou barra milimetrada no bocal e descer até ·-·--
tocar suavemente a mesa de medição, deixando-a nesta
posição por 3 minutos. .\•-...-.
Recolher a trena ou barra m\limetrada e banhar o local onde
. ..
foi aplicada a pasta com querosene ou óleo diesel, para
livrá-la do óleo combustível e fazer a leitura da água encon-
trada. .•-•~
.\.
....-
1.4 Navios-Tanques Os volumes serão afer:dos nos tanques dos navios-tanque, a
e 1..
partir de medição indireta (ver item 1.3.2.1 ).
•~
.'.\-.
2. AMOSTRAGEM A amostragem tem como finalidade ter-se uma quantidade
representativa do produto em análise, sendo utilizada para
."•"--
possibilitar o controle de qualidade e a conversão do volume
a 20ºC.
Deve ser utilizado um saca amostra aprovado pela ABNT,
constituído de um recipiente de cobre ou latão, com alça
.•
·-...-
articulada e rolha de cortiça, com capacidade de 1000 mi.
·-·-
-. . .
Í
\
Para produtos escuros devem ser utilizados saca amostras
para operação com produtos aquecidos.
..._ ....
...
...
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA, P" x ;!
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NA~OS-TANQUE) PR.10 VO
"" $EÇÁO ASSUNTO:
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~
-......
CONTROLES OPERACIONAJS AMOS1RAGEM
-..
duto . .-,---- -
Amostra de meio é retirada aproximada mente
no meio da altura do ~roduto. __
Amostra de fundo é retirada ao nível do fundo
•... -
do tanque .
Amostra composta de tanque é a mistura das amostras em
Amostra corrida
dois ou mais tanques con-
siderando a proporção de vo-
lume de cada um.
é uma amostra única tirada
de todos os níveis do tanque.
""
--.,"'
Amostra de superfície é retirada ao nível da superfí-
"" Amostra superior
cie do produto. ··---·-·---
é retirada no ponto médio do
terço superior de produto no
tanque.
Amostra inferior é retirada no ponto médio do
----
~
,..,
2.2 Metodologia
,· terço inferior de produto no
tanque.
""
v,I
superior, meio ou terço inferior) e retirar a rolha com um leve
"
FEVEREIRO .l 999
~
~
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••
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••
CONTROLES OPERACIONAIS AMOSTRAGEM
.1
nação das firnostras de cada tanque considerando o volume . 'r
em cada um, em relação ao volume total da carga.
."' . 'r
er
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f•EVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SrNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 10 j
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...
....
.11111
..
.... MANUAL DE RECEBIMENTO DE P~90UTO ( DUTOS E NAVIOS·TANQUE)
SEÇÃO: ASSUNTO:
PR.10VO
.... 3. MEDIÇÃO DE
TEMPERATURA A medição de temperatura corretamente é um dos fatores mais
....
Utilizar somente termômetros aprovados pelo INMETRO, com
certificado do fabricante ou do INMETRO. O termômetro de
referência deverá possuir obrigatoriamente certificado do
.... INMETRO
lJtilizar som~flte_ termômetros de imersão total para t_oméld_as
•
Verificar mensalmente a precisão dos termômetros de mercúrio
em uso, comparando-o com o termômetro de referência, sendo
'cl
•
retirados de operação os que apresentarem erro superior a
0,5ºC. As comparações deverão ser feitas através da imersão
~ dos termômetros em líquido, juntamente com o termômetro de
•• referência .
~
• '
3.1.2 TERMÔMETROS ELETRÔNICOS
Os termômetros eletrônicos portáteis tem que ser calibrados
~
~
~
• FEVEREIRO 1999 1
pelo menos uma vez a cada intervalo de 12 meses e compara-
'~
"'-1-,
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J...
(2;
J...
i:..~:.".:.
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)_.. PR.10 VO
•• e
r
CONTROLES OPERAClONAIS
~r
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
••
dos mensalmente com o termômetro de referência. Os re-
gistros das leituras dos testes comparativos deverão ser manti-
••
dos em arquivo.
Os termômetros fixos ou sensores de temperatura internos do
••
Sistema ENRAF nos tanques de armazenagem devem ser o
testados mensalmente versus os termômetros eletrônicos au- ® -
tomáticos portáteis ou com. o termômetro de referência, e
calibrados se necessário. A variação máxima entre as tempe-
raturas médias apuradas é de ± 0,5ºC. O intervalo entre os
••
testes poderão ser estendidos para trimestral, caso os re-
gistros históricos do equipamento mostre que o mesmo
.·. -.. ..-
manteve-se funcionando sem defeito por pelo menos 1 ano_
·•'•---
.~
3.2 fvletcdoiogia A f!1edição de temperatura deve obedecer a Portaria INPM
15/67.
.... ....
O tempo de imersão do termômetro de mercúrio para a tomada
da temperatura é de 5 minutos para produtos claros e 15
minutos para produtos escuros.
o tempo de imersáo para· termômetro eletrônico deverá ser 0
de sua estabilização, de acordo com o recomendado pelo
.,•-
. ...
fabricante. . ...
Fazer a leitura da temperatura imediatamente após a sua •º""
•.,.
retirada do tanque, numa posição em que a linha de visão seja
perpendicular à sua haste,
A cuba do suporte do termômetro de mercúrio tem que estar
•-
cheia de produto, e o termômetro não deve ser retirado com-
pletamente da escotilha de medição.
o suporte do termômetro de mercúrio deve estar limpo e livre .........
•
de resíduos de qualquer produto.
FEVERErRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA I pg. 17:J
...
4
.
41
SEÇÃO:
CONTROLES OPERACIONATS
ASSUNTO:
DETERMINAÇÃO DA DENSíDADE
4
.
4
altura do
produto
número mínimo
de tomadas
níveis para tomada
..
"'
··~
no meio do terço su-
4 perior;
4 mais de 3 m 3 . no meio da massa
4 líquida;
• no meio do terço infe-
4
nor.
-4 igual ou •
·--·--·--·· ·-
no meio da massa
~ menos de 3 m
.,,, 1 líquida.
., Obs.: Para tanques com capacidade menor do qüe 795 m3 ,
4 uma tomada de temperatura no meio da massa líquida pode
ser usada. Também, uma tomada de temperatura no meio da
.
·""'•'C-·•·"·· ~ ••
4
4 4. DETERMINAÇÃO
massa líquida será suficiente em tanques. de navio e balsa
contendo menos do que 795 m3 .
vi DA DENSIDADE
~ A densidade é um número que define a relação entre a massa
4.. 1 Definições
4 e o volume de uma substância.
~ Densidade relativa é a razão entre a massa de uma substância
~ e a massa de outra substância tomada como· referência. Para
•
4
sólidos e líquidos o padrão geralmente adotado é água a 4 ºC;
para gases e vapores geralmente é o ar. ou hidrogênio. A
densidade relativa é adimensional, isto é, não tem unidade.
~.t
--4
-~ 4.2 Densímetros Utílízar somente densímetros aprovados e certificados pelo
INMETRO.
J
·•
-~
..t
Os locais que tiverem operações com óleos combustíveis, por
serem baseadas em peso, deverão possuir densímetro de
referência, devidamente certificado pelo INMETRO .
~
.j} 1 FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESlMlA. 1 PE- 13 i
0
...• ~-~
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS ~iNAVIOS-TANQUE) PR.10 VO
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SEÇÃO. -· - -- · - · 'li:SSON'.:tl:- -:-_ . - .. -
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FEVEREIRO l 9 1J9 Manual de propriedade do SlNDICOM, redigida e compilado pelo TESIABA. pg. H
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...... MANUAL DE RECEBIME~J-Ó DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.10VO
'(
.... SEÇÃO.
CONTROLES OPERACIONAIS
ASSL'Nfü:
DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE
.... apropriado .
4.3.2 PRODUTOS ESCUROS
....
;
flutuação. Eles deverão ser colocados de fonna que não
fiquem em contato com a parede da proveta.
..•'
temperatura até que se estabilize dentro do intervalo de 0,5
ºC.
Anotar a leitura final da densidade com aprox. de 0,0005 g/ml
•..
20 ºC utilizando a tabela de conversão ou outro sistema
apropriado .
~
• Notas:
No caso de líquidos transparentes determine o ponto cie
interseção iniciando a observação com a vista abaixo cio
1
~ FEVEREIRO 1999 Manua1 de propriedade do SINDlCOM, redigido e compilado peto TESIABA pg. .15
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~ --=· ~-:tvtANUAL DE RECEBIMENTO DE PRdDUTO ( DUf05--EN-AVK:>5;;lANQUé+--·
FEVEREIRO 1999 Manua l de pwpriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 16 l
L.:~.:..:....:..::::.::..:..::.........:..:....:....:._1__:_::.: .: :. :.:._ ~ ~ - - - - - -- - - - ---=------=--- ---~-=---··'
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....
~
... MANUA~ DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE)
....
"'-"'"'·--r=·-==-
SEÇi\O:
- ~~ ~ - - - - - -- ---,r----
ASSLINTO:
-- - -- - --~..;..'•"~
•-- '-----.,,....,,,.,....,
·. - •.•:· ·::•.•.
...
O operador deve verificar se a tabela volumétrica do tanque
em opeíação já foi calculada com as correções aplicáveis,
descontado o volume deslocado pelo peso do teto, na
....
~
• Iniciar e terminar a operação com o teto em flu-
tuação plena .
·.,.•
~
Nota: O volume deslocado deverá ser deduzido do
volume inicial.
....,,
vi
Os tanques dos Pools não devem operar com lastro d'água, a
exceção de casos especiais de suspeita de furo no fundo, por
tempo reduzido, com este procedimento devidamente docu-
mentado pelo locaL
....•
6. EQUIPAMENTOS
PARA CONTROLE Os equipamentos utilizados para execução dos testes de
~• - FEVEREIB.O 1999
tros e analisadores de acidez, deverão ser aferidos conforme
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SIND1COM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. t i
j sr,ç_l\o: ASSUNTO;
.,
~ registro de numeraç~o e controle de cópias.
~
,., 9. CONTROLES
.,.,
~ CONTÁBEIS
Será permitida a qualquer das Proprietárias efetuar verifi-
cação de estoque, com verificação contábil e física através de
acompanhamento das medições dos produtos e devidas
Ãlt
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"'"" 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento se aplica para uma simples viagem e uma
única BT na movimentação da carga, do terminal para a BT,
BT para BT.
""'.,;
.,,
. 3. DISPOSIÇÕES
-
NORMATIVAS De posse da Programação de Carregamento o operador do
'4 TESIP autoriza a atracação da BT para ser feita a liberação
3:1 Atracação da
., BT inicial.
..
'-.1
receber o produto e se as bóias de flutuação não tem água,
devendo também ser observados os ítens quanto ao aspecto
da .segurança .
., .,t seco. A inspeção visual com entrada no tanque pode ser feita,
desde que seja garantida as condições de atmosfera satis-
....
4
fatória, ou seja, mínimo de 21 % de oxigênio.
Durante a inspeção da BT preencher o check-list de Segu-
•"
~
conectados, em perfeito estado de limpeza e conservação .
Quando o terminal fornecer o cabo terra, será de sua respon-
~ FT:<'.VEREIRO 1999 Manual. de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 1 l
"..t
.,
~
••e ~,
MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.11 VO ~ ••-
CARGADEBALSATANQUE
ASSUNI'O:
PORTO DE CARREGAMENTO ••
sabilidade garantir boa condutividade elétrica desde o terminal
até o ponto de aterramento, incluindo o cabo de aterramento. ••
Quando a balsa fornecer o cabo terra, se responsbilizara pelas
suas características elétricas e boa condutividade, cabendo ao ••
terminal garantir as condições de escoamento de cargas elétri-
cas à terra, a partir do ponto de conexão em terra.
Confirmada a existência de qualquer irregularidade quanto a
condição dos tanques para armazenar o produto, não efetuar o
. •..
•\. ~
carregamento, exceto se o transportador assinar termo de
responsabilidade assumindo toda e qualquer perda que venha
•-."--~
. ..
.
a ocorrer.
Quanto ao aspecto da segurança, não iniciar a operação caso
algum item não seja atendido. • .....
3.3 Medição inicial
no tanque de terra
•-
.•,_
A medição deverá ser feita com trena de propriedade do
TESIP, devidamente aferida (conforme seção Controle Opera-
••-
cional) pelo operador do TESIP com a .presença do operador
da Cia e da BT. Mesmo procedimento deve ser cumprido para
o termômetro. ..,.•-...
.•
O Terminal deverá garantir linha cheia com produto especifi- ...,
cado no trecho do tanque de terra até o pier de atracação.
A fim de garantir a condição de linha cheia, proceder da ...
seguinte forma:
•-
Efetuar antes uma medição do nível de produto no tanque
com a válvula de entrada e saída do tanque expedidor
fechadas. ·-
9-i
Efetuar o alinhamento, com a válvula de saída e entrada
do tanque expedidor e as intermediárias até o pier de
atracação abertas, mantendo fechada a última válvula
junto ao pier. (na conexão com a tomada da _
BT). Circular
o produto do tanque de terra expedidor, usando o mani-
~
.
a..
. ,.,.., .
fold do piei, com retorno para o mesmo tanque ou outro, ~
através de bomba.
Quando não existir condições de circulação do produto,
,:,:~
proceder enchimento através de pressuri,zação da linha, . .l
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 2 j
,,~~,
., .,_ -4 •
!
-...,"'
....
.._
MANUAL DE RECEBIM!:=~fÓ~~ P~(:>DUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.11 VO
.... SEÇAO:
C.A.RGADEBALSATANQUE
ASSUNTO;
PORTO DE CARREGA1v1ENTO
.,
dreno para drenagem, a fim de verificar a presença de água
abaixo da mesa de medição .
Quando o Terminal não estiver utilizando como densidade
~
... inicial a densidade a 20°C do certificado de análise do tanque,
deverá ser coletada uma amostra para determinação da densi-
dade a 20 ºC.
"'
~
....
desde a saída do tanque de terra expedidor até o pier de
.ií atracação, incluindo os pontos que permitam a saída indevida
do produto, estão fechadas e la.cradas. Registrar no formulário
~ "Relatório de Lacração", os pontos lacrados e respectivos
lacres utilizados. A lacração pode ser acompanhada pelo
~
representante da BT.
~
~
" 3 ..5 Posiciona- O mangote deverá ser conectado no "manifold" da BT. Na
mento dos. man- situação da BT não dispor de "manifold", o mangote pode ser
goiBs colocado através da boca de visita do tanque até ao fundo e
direcionat' o fluxo do produto para as anteparas ou escada de
acesso, a fim de escoar a eletricidade estática e reduzir o
turbilhonamento.
· - SÉÇ,\O: ASSi.J'NfO:
PORTO DE CARREGAMENTO •-
CARGA DE BALSA TANQUE
Após concluída a medição inicial no tanque de terra, liberação ••
para início do
carregamento
inicial da BT, conexão. dos mangotes e o alinhamento, será
dada a autorização para iniciar o carregamento. ••
3. 7 início do car- Iniciar o carregamento com vazão correspondente à 25 % da ••
regamento vazão nominal até que o nível de produto em cada tanque da
BT ultrapasse a rede interna de carga, verificando durante este
período vazamentos no costado, passagem de produto dos
•·
••·
tanques de carga para bóias, como também vazamentos nos
mangotes.
•-••
Durante o carregamento deve ser verificado:
•
..
Presença de manchas de óleo ao redor da BT;
Não permitir a atracação de embarcações a contra-
.•••
.,.
boido da BT;
•--
º Manter constante a condição da BT em "águas
parelhas" (sem trim); •·.~
•·
"
Manter os mangotes (quando colocados através da
boca de visita do tanque) próximo ao fundo e com o
fluxo dirigido para as anteparas da BT;
Verificar a condição do tempo quanto à tempestade
..• ..
.._
....,
com ventos fortes e relâmpagos.
Não permitir que após o carregamento, o nível de produto no
•·•"'
tanque ultrapasse a altura de segurança permitida, que está
registrada na boca de visita do tanque e/ou tabela de ar- •
•-
queação.
...
o~
3.3 Final do car-
rngamento
Após o final do carregamento, efetuar as medições do nível
e
de produto e de água as amostragens. ••
.
3.8.1 Medição do nível de produto e ãgua na BT
.l_\...,
.••1
se que:
• A BT seja arqueada por órgão metrológico. 1
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 4
~
~
..
q
•
PORTO DE CARREGAMENTO
....
~
superfície do líquido interfiram na leitura do nível de
produto .
.. •
•
Efetuar sondagem da águà em todos os tanques .
Na medição do nível de produto e água seja obser-
1
-. vada a altura de referência, a fim de caractérizar o
contato do prumo com o fundo do tanque.
"-.
fique nestas condições.
. .... Fazer tantas medições quantas necessárias até que
41 pelo menos duas delas sejam coincidentes. Quando
~ a carga estiver movimentando dentro do tanque,
"
At
média das três medidas restantes, conforme API
CAP 17.2.
••
.. Aguardar pelo menos 30 minutos após o final do
carregamento para se efetuar a medição e
amostragem.
~
_..t_
...1
~
•
~ li
~
......
.
...
.
___ !Ili ~-• .____ MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO { DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
(;°ú,'Jo: ASSUNTO ----•"
PR.1 1 VO
.. ..
nação dos volumes .
No caso de reutilização _de produto na carga para
...
4 tanque de terra ou complementação de carga,
observar:
....
4 ~~- ,,.Jlr. h,:•~ -"'"b __... ~r"'""""'
..,, ' "'J.l--'º•~ u ,_..a_,, <e-::;j~-
1\líHnto
Após concluída as medições do nível de produto e água,
tomadas de temperaturas, densidade e amostragem, proceder
a lacração da BT.
•
Certíficar-se da lacração em todos os pontos permitidos nos
tanques, bombas ou linhas da BT .
••
•• 3.1 i Liberação fi-
na.! da BT
Após efetuar os cálculos da quantidade expedida e recebida e
a respectiva comparação compatível com o fator de carga da
BT, liberar a BT para sair.
•• Para a variação entre as quantidades da BT e de terra acima
••
do limite de tolerância do fator de carga da BT, deve ser
emitida uma Carta de Protesto para o representante da BT.
O fator de carga da BT é constituído pela relação entre os
••
•• 3: ! 2 Amostragem Verificar visualmente se as amosíras coletadas apresentam
••
•
FEVEREIRO 1999 "1vfanual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 7
~•.,
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'
ai!~
••
PR.11 VO
••
MANUAL DE RECEBtMENTO,.rE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) r. e
SEÇAO: • '.••:... ••_-:.•._• •• T~;••~• ASSUNTO .. ir--
CARGA DE BALSA TANQUE
Recipientes
PORTO DE CARREGAMENTO
••
·-> Utilizar vasilhames de·vidro na cor âmbar para as amostras
dos tanques de terra e da BT utilizadas para recertificação e •o
arquivo.
Utilizar vasilhames de vidro branco para as amostras de linha ••
coletadas durante a operação. Estas amostras devem ser
descartadas após a verificação do aspecto visual e densi- ••
••
dade à 20ºC compatíveis com da amostra padrão.
Distribuição
1. Tanque de Terra
.. .. ...,
..•. .
•
3.i 3 Documen,
ta.ção
Controle de Carregamento peios Medidores Volumétricos -
OP-14
Relatório dE; Medição de BT - OP77
·-.'•-'
Declaração de Lacração - OP142 ••
Registro de Informação na Carga de BT - OP144
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 8
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.... MANUAL DE RECEBIMENTO DtPRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.11 VO
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FEVERElRO 1999 1 Manual de propriedade d.o SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIAHA. ' pg. 9
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'tj FEVBREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg 11
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE,PROOUTO ( DUTOS E NAVIOSMTANQUE)
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PR.11 VO
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CARGADEBALSATANQUE . ANEXOS 1-
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SlNDICO!vl., redigido e conipilado pelo TESIABA , P,g, ~2_1
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..•• MANUAL DE RECEBIMENTO DE PR~DUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.11 VO
..• ISEÇAO:
CARGA DE BALSA TANQUE
1 ASSUNro:
ANEXOS
•.,
" CONTROLE bE CARREGAMENTO PELOS MEDIDORl'.S VOLUMÉTRICOS
N"
"..... __....__ _
....
,
BT 1ARMADOR l-'i:t.ODUTO íANQUE
ª""' Dt:.sTtNO DA.fA
...
... 'fliRRA
TO·tAI.~
BORDO
COM P- A RA.CAô LITROS A Ju,,;
M:EDIDOR VOLUMETRICO
BORDO
...
DIH'.RliNÇ.J\ DlFERF.NÇA D.!k!::R.f::NÇA
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SOJ\.fENTt:! t:f-'f.TUAR O 809,,fHl:AMENTO CONTRA APRES~'tAÇÃO Dt NOTA f1SCAl. (l"' I:: t.) VJA). OR.P(O~M RETffiADA DF, PROOUT{n;.l(I,.-, E~ VJ,\) 0\1 PROGRAM~·Ao Db
CARRl:::U r\MENTr~ DE BT. TIR.t\R: XtfftOX DO DOCUMfNTU APRP.SENTAOO .e: ENTREGAR AO 6:iCRí"róRJO. EM e A&>S ESr.Ec.lAI s CONSULTAR OSUT't"(, 1/J~R.
~lBSFR. V J\ÇÜL::S.
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(.1rERAOOR t lN fUOl
l Of'ERAOOR (Fi'NAI.) SUPERVISOR
lºATA
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FEVEREUZO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 13
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~-:MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO { DUTOS E NAVIOS-TANQUE J.. PR.11 VO
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1 SEÇ.ÃO 1ASSUNTO:
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CARGADE BALSA TANQUE ANEXOS
••
RELATÓfllO OE Mri'DIÇÃO
HORA
AATA
HORA
ti
DATA
HOM
Dt'$CAfl6"
fl<Al
DATA
HORA
•.•\, ,
T#lr NOME DO
PRODUTO
MED.,...,..s IIOUl&E.S { l AMll !ENTE)
_ _,,. Ta.4P.
. ..
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ReF~Rt.NC'°' AGUA PROOlrrO PROOLfTO
+Aoo~ PRr.n1 1'T'o
ºe F.C .V_
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l!TRQSA 0ENS QUILOS
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T 1TAL +
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MPAR NI ORIGEMli• COMP:A~Ai:.a.r. "NO D'E~f .vr • 20"C) 11.JRAS
TERftA TERRA BORDO OillGEM B. DESTINO TERRA ORIGEM
PITESIAl!A
BORDO ,._VCI..
0ESfrNO DffEl<ENÇA
tlOROO OEST.
DIFERENÇA
J1:IIM OEST.
DIFRfJIÇA
TERMDEST.
DIFERENÇA FlflAlS,._TMaJE
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FEVERElRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA.
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.. MA_NUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.1í VO
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...
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DECLARAÇÃO OE LACRAÇÃO
00 SISTEMA DE CARREGAMENTO OE Brs
OPERAÇÀO-LACRAÇÃO
J ooc. DE 1oemoAtJE;
.... aAlEA-TANQUE
DATA HORA
ITEM PRODUTO
1C/C ARMADORJPEs.JNOIAAQUIVO
DESTINO
TQ.EMBARCAOOR
...
ção, desde o tanque entregador até o flutuante, e esta, neste momento, encont'ª
se totalmer1te cheia de produto a ser embarcado.
Declaramos também ter acompanhado todo o sistema de alinhamento, necessário
p,m, esta operação. lacrei e/ou coloquei cadeados em todos as vélvula~ de entrad.a
....
deste tanque, assim como todas as derivações que pudessem vir a permitir fuga de
produto .
·11t
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. ...... , .._____ ~--·-···~-~
....
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O!>s.:
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRºDUTO ( DUTOS E NAVlOS·TANQUE)
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ASS. TESIABA ASS. "TRANSPORTADOR
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 16 "'•
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.... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO(.OUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.11 VO
~=o r-f'PROG.
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INICIO DA CARGA Fl>IAL 06, CARGA. Ma>!~•n OE UBERA.çÃO TEMPO DEREl'OOSO
DAÕA HORA DATA HORA DATA HORA HORAS
....
BB
19E 2-
TQ
' BE
/\LTlJRA MÁXIMA PI CARGA (mm) DEt<>llDAOE A 211'1.f'C TEMPERATURAS
or,
·~
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B<>t.lllORDO 80ROESTE TERRA 80RDO TERRA BORDO OlF
1
2
3
4
5
....
6
7
a
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••
...,
~;_:~{:.fi;-/1/,:;ktf~~/iq½'i~~á._~~~¾i.~ ~,:I~i PONDERADA Má:IIA
RECOMEf'IOAl".ôFR IMPORTANTES
1. A 1Jlb'ápass.sgem d.s .iltllf;ilt; máximas_ só pade:,..1i -set' i::k,tt1nnnlada pek, Chefe da Base da CJa, qu.: &&
...,
res~~-~ilize pe~~ o i : o ~ a , s deQQ~~ dc:st.t ô=(rni.~ação.
· .. ,. ,
:?.. A C.1.ttta ~produtos~ ta.nques de colrsio (bóias) s6 podie:r-á Mr' dt?-tet-mimtda peio enete, d a ~ da
Ci111, q~ se tt:Spcm.is~U.i:.~ p:l.s occrrinct~ de(:IQrrêntes desta dé:tennina~.
..,..
3. D•~ -entre a-& dcosida~ a 20of40C ~ c~i~~ ~ d o s entre .an,,osr.as ~msliv.Q1. nQ
t<:lnque ~ t~rr.11 x ~nq ue: de borcSo, .s~periQr'CG :i 0..000,S, !ierio objeto.9 de .w~ç:ão. ~ &a' pru--
videnciado novo ~n:i'..io. P.:tri:icipe :10 Supervisor' par:. ~avidancias.
CEISE~VAÇÓES;
,,
'fll
-4 AIJT~Ar.ÃO PO CHEFE DA BA.SE DA CIA
·-4
,ti
1. AutorizQ -a ~rga dt: produto nos t:;mques, de ~ Q {ból»}
confcim» ..ib.ti.xo:
-$ai-
2. Autori.z:o"' ~~ ~niipa~ o a ~dtLAr.a máxima
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vi ASS,:
TESIASA: CIA:
ASS,:
Af!MAOOf!.:
4 Of'/1.:4
4
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg, 17
~ ••• • . ~...lo,
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••
SEGURANÇA OPERACIONAL
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"'CHECK-LIST" . \. .
BT I ARMAOOR 1 VOLUME (m3) IDATA
•."-
.'. 1-.
1PROGRAMADO 1 CARREGAIXJ
1
ITEM RESPONDA SIM NAO
l O empurrador está mantido na distância coovenieote (+/-1 Orn), no sentido contrário da
correnteza do rio (em reladlo a BTI nara se,,.1ranca da ooor.ad!ô.
2(*) O cabo terra, fui ligado logo após a atracação da BT, em local que pennita a
. . __
continuidade elétrica.
."• -
D 3 (*) As bocas de visita dos mnn ues oerm item acesso ao ornduto sem a viola.cão dos lacre.~.
A 4 O convés da BT isento de tambores. \lasilhames, mangot~ desnecessários a operação
e/ou r,essoos estranhas a rn>eracilo.
5 Os tanques estão identificados e numerados.
. ..
.,
6 Os tanques possuem rubos aca!madores.
.'-'
7 Os tanques possuem oonto de referência.
8 Os tanaues nns..suem indicác:ão da allura de reti:rência
9(*) As bóias têm li= ã<J com a rede de carga e descarna.
.._
B 10(*) Os tanqllf:S possuem condições satisfàtórias para lacração.
T 11(" ) Os s-mmiros do.~ tanaues estão perfe itos e não ocrmítan acesso ao produto.
12(*) Existem avarias visíveis no costado da BT
13 A tripulação da BT contempla o minúno de 3 marinheiros, destinados a manuseio de . ...
mangotes e válvulas durante toda ooeracão.
....
·•·'···-·-·"· 14(*} A BT trouxe remanescente bombeável..
15(*) A BT oossui tabela de a.-aueadl o.
16{'") A BT possuí extintores idrotificados, dcarga atualizada e eslllo posicionados
. ..
convenien1e,nemeno convés.
••-
17 A rrr d ispõe de avisos de segurança como placas de não fume e identificaçilo da Cía.
oara a a uai ela está a servico.
18 Os mangotes de carga bem como suas con e,,.:ões, onde ace:ss íveis, toram in~-i:,ccionados,
"'
1
~
::i
1--
19
de modo a não oennítir vazamento durante a "°"racãn.
Fo(certificado se o a!inhamaito está correto com o oroduto a ser carr~ru-to.
20 Os mangotcs sao de tamanho adequado as necessida<les da operação e estão
posicionados de maneira a evitar esforco desnecessários sobre as conexões.
._
~..
:::,
;;: A seouência da ,..,...racJ.o fui díscutida e entendida n,,,Jc,s , ~ ...,-,1\ICis da oneração.
•._
o 21
• 22 Sistema de comunicação entre flutuante e a Base, atende as necessidades operacionais e
de seirnl'llllça.
1•1 Não iniciar os oocracõcs das BT a ue nl!o atendam as condirl\es descritas nestes lt<,n<: 2,3,9,1 O 11 12.14, 15 e 16.
A operação foi e1<.ecutada com a BT não atendendo ao solicitado nos !tens nº.:
D D D D D D D D D DFunção:D D
Por autorização e responsabilidade de: Nome
•-
•.__,
OBSERVAÇOES:
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do Sll\TOICOM, redigido.e compilado pelo TESIABA. pg. l?.
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lf MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) ~, PR.11 VO
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..• FATOR DE EXPERIÊNCIA
N"
... !3T
DA BALSA-TANQUE
TERMINAL
••
PRODUTO CLIENTE DATA
TERRA
UTROS A 20"C
BT DIF %
••
... Observações:
TOTAL
1. Considerar no mínimo 05 viagens. Ideal que a BT esteja carregada com o mesmo produto e COTI pe!o
menos 80 % da sua capacidade.
•..
2. Não considerar transbordo.
3_ Ha11endo modificação estrutural nos tqs da BT, desconsiderar as viagens anteriores a esta modificação.
.... 4. Não considerar a 1$ viagem após reparos que alterem a capacidade da BT.
5. Não sendo passivei obter estes registros, justificar os motivos.
.... " - ..
DATA PRODUTO
CARREGAMENTO·
TERRA
LITROS A 20"C
BT DIF
-···-····-···--·-·
..
... TOTAL
·"' LI BERAÇAO
•
l>,pós feita a comparação da diferença encontrada no carregamento, com o fator de experiência da BT:
"• OBSERVAÇAO:
~
•"
•
~
DATA ITESIABA IARMADOROU RESPONSAVEL:
•
f/J
~
·~
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'0 FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESlAB A. 1 pg. J9
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO (QUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.11 VO
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INSPEÇÃO EI\II BALSA-TAHOUE
. ...
BASE:
TRANSPORTADOR/\:
IA SERVIÇO DA: IDATA:
'-
.'. .-.'.
COMANDANTE DA EMBARCAÇÃO:
EMPURRADOR:
BALSA-TANQUE: ICAPAODADEm';
DURANTE A OPERAÇÃO DE ATRACAÇÃO SIM NÃO
-
1. A-•
- - • - · NA n
. ..
5 ~"~SUi a,i=n,= DE "•RGA E n=,--40GA ~
•. . . .
1,~_ oc~·"'"º· )i • .:~·
...
13.1 POSStll TRATAMEtflO ANJl-DERRAPANT!;, NAS REGIÕES DE ORCUlAÇÂO EM TORNO DAS
ES<'O<u u• <: n F ABASTECIM>Clú'TY) ?
13.2 ==, "'" ACA INOICATIVA: INFLAMÁVEIJPROIBl"" - .•,- [)A OISTRJRlJl r'v""'IO.t. ?
•
13.5 TEM EXTINTORES QUE A TENDEM O OIMENSlONAMENRJ DA NORMA? (Pó QUÍMICO 1~KG-ITT'
·-
AT~c...'V1m3~J RTQEÍ900 AT.É 1 r'vv">m3~S ..,.,...,.,,11,. rn="....vv. m 1-.'7}
EMPURRADOR NÃO
SIM
·,.,···.;··
14. VERl!'IQUE SE EXlSTEM A BORD<r. :/~-\?\\\t ;i :.... :_.- ·,. ...
,.º C OMI INJP A
.""•.v
" ' "ISTEMA DE .,.. r ,~ •=•r " • ·c 1A n4 ,.,.. .,.. .... IV>S = ros1
.,.4 .,Lro-.1.,.1"!~ ..1 A PI' MA IÁ " " ""• ~~ ~vc, re>~,
14.3 EXTIITTORES IDBITRO DO PRAZO n<' VALIDADE!
14.4 COLE..-,,., .<:AI VA--VIDAS ICORR NO MIN!MO AO NÚMl'A O nF TRIPULAM'ESI
14.~ UMA 'rQMACI'\ E UM CABO PARA Rl;CE6IMENTO DE ENERGIA 00 FLIJTI IAmF
.\•,j
14.6 4 BÔIAS (2 ,u= r· • n• LADO)
15. AS BATERIAS c=õocoo1ErnOAS POR T•'"'PA COM I AJ<V\ DE BORRAr.M,. ?
16. OS PASSAOICOS ESTÃO UVRES ,,,, " "UIPAMEWT'O S DESNECE&,!1>10<1 E OUTR= MA=~•• S 7
117 ""PA ""'""'" "ê; no= ,.-.csso A SALSA P/"l<:<,llCU Tn · - ·-· - oANT ~ - • - .,__ ?
•
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1a. A JCO"lNHA ESTÁ INOPERANTE E C"'' ~ • <: E JAN<'I AS f'FCHADAS 7
••
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIADA. pg, 20
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( ou.tos E NAVIOSHTANQUE) PR.11 VO
SEÇA();
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.,,, INSPEÇÃO EM BALSA.TANQUE
., r9 A r'ASA n ~ MAr>• " " AS FSTÁ COM JANB.A" "'PORTAS -- . - ' - E MOToRl'S n<= GA=-s.,
SIM NÃO
"'"' 21. A DESCARGA 00$ MOTORES É DE SAIDA 1.ATERA' DO TIPO DESCARGA MOl.HAOA ?
"'
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_3n~-~ n Eu
22 4 'l'QDOS =M - •
22,5 NAO HÁ MENOR A BoRDO 7
, D ADA. sin·· - Ao"" -..e:n-~. OA?
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OURANTE A OPERAÇÃO DE CARGA/DESCARGA DA BT SIM
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26. EXISTE RE:CrPIENTE ADEQUADO PARA RECOLriER O PRODUTO QUE POR VENTURA TENHA VAZAOO
NAS "'''"EX&.s 7
29. N ,n NOTA-= ~•""'CEM ENTRE TANQUES " º"'IAS?
3n .... • u-""•-IA r,: OS NA~-··- · ,. ...... v -'"•" • ., F ?
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34 HÁAUS..,.,CIA"" VAZAMENTOS NA BT?
v:J
''IIÀ RESPO~SÁVEl PELA INSPEÇÃO
""
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NOMF
l11SSINA1Uº ·
1
1
1
1
ASSINATURA DO COMANDANTE
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"Ili BALSA•TANQUE LIBERADA? SIM [ ] NÃO(
~ 1
ASSINATURA
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•-
MANUAL D~J~-f~_~_BIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PRi12 vo -
SEÇÃO:
. ,_ ---~~ ~- ..
ASSlJNTO:
....
• DESCARGA DE BALSA TANQUE
1. OBJETIVO
PORTO DE DESCARGA
.... 2. ABRANGÊNCIA
... Este procedimento se aplica para uma simples viagem e uma
única BT na movimentação da carga, do terminal para a BT,
•
d
3. DISPOSIÇÕES
NORMATIVAS De posse da Programação de Descarga o operador do TESJP
•
-
autoriza a atracação da BT para ser feita a hberação inicial.
3.1 __ Atracação da
BT
~ 3,.2 Liberação ini- O operador do TESIAP confere se os números, cores e a
Bf c~al quantidade dos lacres informados pelo porto de origem con-
•
fique n_estas condições.
Fazer tantas medições quantas necessárias até
•...,
que pelo menos duas delas sejam coincidentes.
Quando o produto estiver movimentando dentro do
...,
e...i
•
".1
FEVERElRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TEST ABA. pg. 2
~
~
~
.·-...... ;:..,..--',.
• 1
'1
~
....
......,,
...., MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS EJiAVIOS·TANQUE)
...,
"",,,, ondas impuserem intenso movimento à BT, tomar
cinco medidas, desprezar as duas extremas - a
mais alta e a mais baixa - e considerar como
~
'J .
d)
MANUAL DE RECJ;BIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.12V0
..1
•
•
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. ,:;.; <
•••
-,,."J•.
5ECÃO: ASSUNro: -. ·------~- ~ ·'_·::·e-·.
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESTARA pg. 4
.....,• \
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.12 VO.i
-4
SEÇÃO: ASSUNTO:
..•"
....
3. 5 Posiciona-
mento do mangote
O mangote deverá ser conectado no "manifold" de conexão
da BT.
..
..,
de 1 h e na última hora de 15 em 15 min.
Estar atento se a vazão estar se mantendo constante. No
caso de queda da vazão, verificar se a bomba da BT perdeu
sucção ou se houve fechamento de alguma válvula no trecho
4
..,, de recebimento .
Se a vazão continuar baixa e não tem como causa as duas
"'
.,,j situações citadas anteriormente, paralisar a descarga e veri-
ficar todo sistema de .recebimento quanto a presença de
4 alguma ruptura.
""...,
~
Detectada a causa, tomar as providências cabíveis e reiniciar
a descarga .
...
~ FEVEREIRO 1999 Iv1anual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg 5
~
,,.;,:.:....;,;..
••e
PR.12 VO
e
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E N~VIOS•TANQUE)
SE<.;AO:
PORTO DE DESCARGA
•••
~
.3.8 Final da No final da descarga, fechar primeiro as válvulas junto ao Q
<lescarga pier, em seguida as intermediárias e por último a válvula de
entrada do tanque de terra. ••-
Deixar aberto as válvulas de alívio térmico da linha. . \. ,
Inspecionar todos os tanques de carga da BT quanto a
condição de isentos de remanescente bombeável, bem como ..\\,..
.'."-
se as bóias estão vazias.
Desconectar os mangotes.
• 1..
..l•'-_
3.9 Medição final Observar a condição da linha cheia após a descarga. Para
no tanque de terra isto é necessário que a última válvula do alinhamento Gunto
ao pier) esteja fechada e que as outras válvulas no trecho até
a saída do tanque estejam abertas.
A medição deverá ser feita pelo operador do TESIP com a
.'•. .-..
presença do operador da Cia e da BT. Utilizar a mesma trena
e termômetro da medição inicial.
Após feita a medição desfazer a manobra e retirar os lacres.
. A ·operação de deslacração ·deve ser acompanhada pelo
.'..•.'--
\..
representante da BT.
• i. .
•
3.1 O Remanescente A Balsa-tanque deverá estar adaptada para não deixar re-
manescente bombeável em seus tanques. Entretanto caso
fique algum remanescente, tomar as seguintes providências
·-••-.-.
para se apurar o volume existente:
• Colocar a BT em posição de águas parelhas, •. \""'. ,
sendo necessário o enchimento das bóias de proa
·--
•
e popa até a água atingir o nível desejado.
Efetuar medição dos tanques que contenham re- ••
•
manescentes.
Usando a tabela de arqueação da BT. e baseado
•:•
nas medição encontradas determinar os volumes.
•..11
.f.1
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDJCOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 6 .l• ,
•~~
~~
..
···-· . .:,;,;,. ~
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,-~.,_ MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( ou~.º~-E NAVIQ-S-TANQUE) PR.12 VO
t ----
--- .
1:.. DESCARGA DE BALSA TANQUE
3.·l 1 Liberação da
PORTO DE DESCARGA
Recipientes
O recipiente de amostra deve estar limpo e seco. Antes da
coleta de amostra, o saca-amostra e/ou recipiente deverão
ser lavados pelo menos duas vezes com o produto
amostrado.
Utilizar vasilhames de vidro na cor âmbar para as amostras
dos .tanques de terra.,e. da BT utilizadas para recertificação e
arquivo.
;
li("
Utilizar vasilhames de vidro branco para as amostras de linha
... coletadas durante a operação. Estas amostras devem ser
descartadas após a verificação do aspecto visual e densi-
,'
. -
dade à 20ºC compatíveis com da amostra padrão .
Distribuição
1. Tanque de Terra
1 litro de amostra tipo corrida ou de nível antes do
recebimento para testemunho.
2 litros de amostra tipo corrida, depois do recebi-
mento, sendo 1 litro para recertificação e 1 litro para
arquivo .
../
V
2. Tanque_da BT
'
1/11'✓ 2 litros de amostra típo corrida de cada tanque antes
da descarga, sendo 1 litro para recertificação e 1 iítro
para arquivo.
FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e conipiladó pelo TESIABA. pg. 7
-~
,· .I
"~ )
~- J
••
••
,-M_A_N_
U_AL_D
SEÇ•.i,.o:
_E_R_E_C_E_Bl_~_E_NT_0_D_E_P_R_0_D_UT_0_(_D~U_To_s_E_NA_VI_0_S_•T_A_N_Q_U_E_)_ __ _P_R_.1_2__,,
ASSUNTO:
vor
.
•
·-·'·•
··•.-'-..
DESCARGA DE BALSA TANQUE PORTO DE DESCARGA
2 litros de amostra composta de múltiplos tanques ••
antes da descarga, sendo 1 litro para recertificação e
1 litro para arquivo. ••·
3. Linha de Terra
•.'-
1 litro de amostra coletada junto ao píer durante
intervalos regulares de 1 h para verificação do as-
pecto visual e densidade à 20ºC comparados com a
amostra padrão composta de bordo na operação de
descarga.
. -·
·-.'•~---'
3.'l 3 Documen- Relatório de Medição de BT - OP77 ••-
tação Declaração de Lacração - OP142 .. .. ...
•~
Segurança Operacional - Check-List - OP152
Fator de Experiência da Balsa-Tanque - OP179
Inspeção em Balsa-Tanque - OP 202
... ..
. ..
....,
4. DISPOSIÇÕES
GERAIS
Quando da descarga da BT, deverão ser verificadas e re-
latadas todas as irregularidades, tais como:
Evidêncía de violação de lacres da BT ou lacres diferentes da
·~••-
'-
origem;
Diferenças elevadas nas operações de transbordo;
•-
•·•-
. \o,
·~
Furos ou vazamentos na BT, ou acidente;
Passagem de produto para as bóias de proa e popa sem
autorização do embarcador;
Não obediência as normas de operação de descarga quanto
a medições, drenagens, esvaziamento de BT e linhas.
·~
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FEVEREIRO 1999 :t,...fanua1 de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESJABA. pg. 8 ••
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... MANUAL DE RECEBIMEN,'fO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.12 VO
.. SECÀO:.
PORTO DE DESCARGA
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SI.NDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 9
PORTO DE DESCARGA ••
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.".". \.--.
RELATÓRIO DE MEDIÇÃO
BT ARMADOR CARREGAMENTO
INIC!O FINAL
DESCARGA
INICIO FINAL
-)
QUANTIDADES APURADAS EM BALSAS-TANQUE:
LOCAL DESTINO DATA
HORA
DATA
HORA
DATA
HORA
DATA
HORA . ·j --
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TANQUE
Nª
NOM(D0
PRODUTO
REFERENCIA
MEDIÇOES
AGUA PRODUTO
VOLUMES ( L AMBIENTE)
PRODUTO
+AGJJA
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PRODUTO
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COMPAw•< AO NA ORIGEM (1 a 20ºC\ COMPA~•• AO NO Ol;STINO 1 a 20•c1 ASSINAT'J.~~- ·-i
íF.RRA TERRA BORDO ORIGEM B.DESTINO TERRA ORIGEM
P/fESIABA
TERRADEST.
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BORDO M. VOL. BORDODEST. TERRADEST.
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FE\lEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 10
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SEÇÃO: ASSU!-,TO:
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N':
DECLARAÇÃO DE LACRAÇÃO
DO SISTEMA DE CARREGAMENTO DE BT"a
~
.. BALSA-TANQUE
DATA HORA
llBI
OPERAÇÃO-LACRAÇÃO
f'ROOlnO
ICICARMADoruoesTINO'ARatAVO
DESTINO
TQ.EMBARCADOR
.."
Declaramos para os d;avidos fins, que na qualidade de representante do A11T1adot
em questlin, acompanhamos o enchimento de linha a ser utilizada nesta opera -
4 ção, desde o tanque entregador até o flutuante, e e!!la, neste momento, encontf!
se total mente çhel a de produto a ser embarcado.
Declaramos também ter acompanhado todo o sistema de311nhamento, necessêrio
.." para esta operação, lacrei elou coloquei cadeados em todos as válvulas de entrada
deste tanque, assim como todas a s derivações que pudessem vir a permilirluga de
produto.
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- Ol>o.:
OPtl4l
FEVEREIRO 1999 :tvLmual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TES.lABA. pg. 11
••
••
MANU1\E DE RECEB_IMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS.TANQUE) ·i' PR.12 VO
••
DESCARGA DE BALSA TANQUE PORTO DE DESCARGA
••
•-
e
SEGURANÇA OPERACIONAL
N''
•
OT !ARMADOR
"CHECK-LIST''
HEM
2(*)
RESPONDA
O empunador ,:stà rnanlido na distmcia conveniente (+/-JOm), no sentido contrário da
corren tez.a do rio I em relacão a BT) para sc2Urança da ooe,acilo_
O cabo cerra, foi ligado logo apó.~ a atracação da Br, em local que pamita a
SIM NAO
•·-
.'-
D
A 4
continuidade elétrica.
As bocas de visita dos tru>nues oermitem acesso ao Produto sem a vioJar~n dos lacres.
O convés ela BT isento de tambon:s, w.,~lhames, mangotes desnecessários a operação •·. .-.
·~
e/ou nessoas estranhas a oner•c:lln.
5
6
7
Os tmaucs estJlo identificados e numerados.
Os till!Q ues =~uem tubos aailmadores.
Os tanaues n=suem oonto de referência.
·-. \,-"
.·~
8 Os tana ues TV>Ssuem indlcacão da alrura de refi:rência.
9(*) As bóias têm fümcão com a rede de car,,,, e des~ .
B lO(*) Os tanaue>i nn<:suero condições satisJitórias inra lacração.
T ! I(*) Os susoiros dos tanaues estão ,,..,-fi,jtos e não oermitem acesso ao oroduto.
!2(*) Existem avarias visíveis no costado da BT.
....
•-
13 A tripulação da BT contempla o mínimo de 3 marinheiros, destinados a manuseio de
mangotes e válvulas durante toda ooenu::ão.
14(•) A BT trouxe remanescente bombeável.
::..;.='-=-- -- -- - -- .=.. -·-~ ·---~-=-·=·-~~-~ ·-··--· - ---···· .. ·
. ..
.'... '.--.'
-.-. · """"'1...;.
5(._->.._
')--+'A=c.
B..c.
T...cnnR<=-'.w
---_;_
· _;_
ta-"-be'--cl-a -d'--e-ar'--
·a-u,ea
- ,cã-,o
16(•) A BT possui extintores identificados, e/carga atualizada e estão posicionados
convenientemente no convés.
17 A BT dispõe de avisos de segurança como placas de não fume e identificação da Cía.
oara a oual ela está a servioo.
J8 Os rnangotcs de carga bem como suas conexões, onde acesslveis, foram inspecionados,
de modo a não nemtitir vazamento durante a ooemcão.
J9
20
2l
Foi certificado se o alinhameÍlto está correto com o produto a ser carree:ado.
Os mllllgOle$ são de tamanho adequado as necessidades da operaçào e estilo
nosicionados de maneira a evita,- esforço desn ecessru'ios sooce as conexões.
A seouêrlcia da ,.,..,,.rac.ão fui discutida e enttmdida pelos resnonsáveis da ooernci!o.
••-
8 22 Sistema de comwiicação entre tluturuite e a Base, atende as necessidades operacionais e
dc=u.ranca.
/ ~) Não iniciaras ~ es das BT nue Gil.o atendam as condiroes descritas ne:rtcs ítcus: 2.3.9 10.11 12,14 15 e 16.
A opera~ilo füi executada com a BT não arendrn.do ao solicitado nos !teflS nº.:
•-
••
[~DDDDDDDDD DD
·~•"
Por autorização e responsabilidade de: Nome,_ _ _ __ _ __ _ _ _ __
Função: _ _ _ __ __
OBSERVAÇOES:
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FEVF.REIRO 1999 Manual de propriedade do SINDJCOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 12
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4
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~ MANUÃL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
......... PR.12 VO
..
4
DESCARGA DE BALSA TANQUE PORTO DE DESCARGA
~
~
FATOR DE EXPERIÊNCIA
DA BALSA-TANQUE 1~ 1
4 BT TERMINAL
~ CALCULOS
~ DATA PRODUTO LITROS A20"C
.,"'
TERRA BT DIF %
4
4
.
..,, Observações:
TOTAL
1. Considerar no mínimo 05 viagens. lóeal qte a BT esteja carregada com o mesmo produto e com pelo
menos 80 % da sua capacidade.
2. Não =siderar transbordo.
3. Havendo modificação estrutural nos tqs da BT, desconsiderar as viagens alllenores a esta modificação.
·4
.
4. Não considerar a 1ª viagem após reparos que alterem a capacidade da BT.
5. Não sendo possível obter estes registros, justificar os moüvos.
''4
··-··•·wC-ARREGAMENTO· · ·· ·
,JJ DATA PRODUTO LITROS A 20"C
TERRA BT DIF %
4
-.b
TOTAL
ê .,,:
•.,,
LIBERAÇ A O
Após feita a comparação da diferença encontrada no carregamento, com o fator de experiência da BT.
·• J
OBSERVAÇAO:
·'
}"EVERElRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 13
PORTO DE DESCARGA ••
•·
•-
•
INSPEÇÃO EM BALSA-TANQUE
•·
aASE:
lRANSPORTADORA:
IASERVIÇO DA; IDATA:
•e1..
•-
-~
COMANDANTE DA EMBARCAÇÀO:
EMPURRADOR:
BALSA-TANQUE; 1~• PAGIOADE m':
•-.,_-
-~
DURANTE A OPERAÇÃO DE ATRACAÇÃO SIM NÃO
1 A " "B ___ - - - · - --XJ··~· ~e coM VEL~~-~-~CRFDllZln• ?
2. HAVIA on,nc'RA VERMELHA HASTEADA NAª" N E EMPURRAI:>"ª'>
•.•". . .
,n o r,A= n-irn • an,, •~ •"" CO .. ?
...-----·- ---·
.... DESCARGADE B ALSA TANQUE
ASSUNTO,
PORTO DE DESCARGA
..
"'..
.... INSPEÇÃO EM BALSA-TANQUE
,,. 1'> A CASA nt: ,,;,,-,, " NAS F!rrà ,-,-,,. Iu,"1 •<:E..,....,., ., F~ru •"•" E '"''" "'"DOS ?
SIM NÃO
...
~~ AS INSTA , rl\"-c FLÊTRlf'-•"' ATFNnFM ÀS MÍNl"• AC n.:cc::'~110 At.1r- A?
?i A ni=scAR' " nn-, MOTC'"''" ' ~ nc SAÍDA I AT F<IA nll TlDn nc~,.."- o,-,.A M til HA ru .,
22. A TfllPI 11 4 t"!i'>• 100 EMf'U"....,,.,.. E"~ e n "!.~_~·---.-~ -:~:.
22. 1 ~ OE NO MiNIMO 04 PESSOAS ?
22.Z ESTÁ UNIFORMIZADA 7
72 ~ 0 ct"CBF II Tl'IFJNAM!=NTfl 0 • 0 • SITU• rl n OF FMERG~" " " ?
...
....
?7.4 TnrY)~ ...,~... r:: 01 ?
....
ln.. AS ESCOflLH•<>oos-- -- --MEr-lTQS V171l'J,..f\S ESTÃO ~Cf'MADOSESEM T<>•VA 1
12~. OS MANG(lTl=.S FORAM INSTALAD'"" ENTE 7
25. NÃO HÁ MANCHA DE PRODUTO NA ÁGUA, PRÔXIMO À BT? (CASO HAJA, INTERROMPER
IUEOIATAMENTE O CAR___
..,..
J•
1.,.._ OS l'":Aonc, OE • V Ar Ão DO FM"'~RAOOR E OA RT ESTÁO TF~N':?
27, ESTÁ HAVENDO ACOMPANHAMENTO DO NÍ' "'' DOS Tu.1ru "'-'> DA BT?
28. EXISTE RECIPIENTE ADEOUAOO PARA RECOI.HER O PRODUTO QIJE POR VEITTURA TENHA VAZADO
l>Ja<: r"nN=tl,:,:: ?
2S, NÃO NOT4-e" PASSAGEM ENTRE TA""1UleS ,;: -"'Ó IAS?
afJ ···--- .,......._ ··-
....
l >n· ><.I ·Au"e"l'u n i,c V ·~ - - --, NA DnUD A ""M• V Ál VUt,.5'1' - . -
l'.\1 u .i ~ l ~ y tc-i n ru ANTn ,n . ....- ~FNmn• l<T">
....
l.in ,aF· 1
ASSINAT URA OOCOMANDANTE
4 UATRi"'''" 6. 1 ,e,.<"INATt •.-. .... 1
BALSA-TANQUE LIBERADA ? 1
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SIM[ J NÃO[
ASSINATURA
t~ 1u"'TR;r111 l!o •
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS lfNAVIOSéTANQUE)
SEÇÃO:
•..:_:~, • , . , . , ~ _ { . . _ , • ...,..,,..,_ _. .--..,..,.... ~n.
ASSUNTO:
-~-~'-'=•-~"•-••- - - - - - - -PR.13
-~ VO
4 1. OBJETIVO
.....
Estabelecer as normas de segurança que deverão ser ri-
1 gorosamente observadas durante as operações de carrega-
mento e descarga de balsas-tanque .
AI
....
-~ 2. ABRANGÊNCIA
Este procedimento se aplica a todas as operações de carga e
.. 3. DISPOSIÇÕES
descarga de BT .
4
..• NORMATIVAS
CONDIÇÕES PRELIMINARES
....
seguintes equipamentos:
.. Coletes salva-vidas na quantidade que atenda ao
estipulado pela Capitania dos Portos, pelo menos,
ou que corresponda ao número da tripulação .
•
••
• -~ ._ c.4. bóias,. sendo 2 de .cada lado, atendendo ao es-
J
,..• •
0
Uma bandeira vermelha indicativa de inflamável.
Uma tomada para recebimento de energia do termi-
nal, durante as operações noturnas .
•• • Sistema de rádío comunicação, conforme exigência
••• •
da Capitania dos Portos.
Lanterna à prova de explosão .
.. Extintores, com a carga de teste hidrostático dentro
•• do prazo de validade .
~
• de cabos isoladas, chaves elétricas em caixas apropriadas,
etc.
As conexões e escotilhas deverão possuir juntas e todos os
~
parafusos necessários .
~
t) A bateria deverá ser protegida por uma tampa com um lenço!
' de borracha, de modo que a queda eventual de uma ferra-
~
'<)
•
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tl
FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. l
ri'.)
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••
MANUAL DE RE€EBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS•TANQUE) fiR.13 vo
•
•e
SEÇÃO:
BALSAS TANQUES-SEGURANÇA
ASSUNTO:
BALSA- TANQUE ••
menta sobre os bonés não provoque centelha.
A descarga dos motores de combustão interna, quando tiver
saída lateral, deve ser do tipo descarga molhada.
••o
Os passadíços de acesso a balsa devem estar livres de
equipamentos desnecessários e de qualquer outro material e
••
possuírem tratamento anti-derrapante.
O empurrador só poderá aproximar-se do terminal com veloci-
••e L
dade reduzida e só atracará quando autorizado pelo terminal
e/ou Cia. Distribuidora. Durante a operação de atracação no
terminal o motor não deve ser fortemente acelerado.
Deve haver acesso seguro entre o empurrador e a balsa.
.'. \.-.
.L
. 1..
A cozinha terá suas portas e janelas fechadas e deverá estar
inoperante, isto é, não deverá haver fogão ou qualquer equipa-
mento de aquecimento elétrico ou gás ligado - conforme o
.'•. .-.
.'. .-.
subitem VII do item 6.0 constante da tabela de Alimentação do
Pessoal da Marinha Mercante Nacional.
A tripulação do empurrador será de 4 pessoas, no mínimo
··Deverá usar uniforme conforme · especificação da Capitania
dos Portos, possuir treinamento para situações de emergência .'.L
-. ...
e estar presente durante toda a operação entretanto não terá
acesso ao flutuante.
É proibido menores de idade nas embarcações.
.•-- ....
A operação de abastecimento do tanque de consumo do
empurrador deve ser acompanhada por um funcionário da Cia
Distribuidora. Este tanque deve possuir indicador de nível, de
•
:e
modo a ser possível acompanhar a operação.
••
3.2 Balsa·-Tanque ••
CONDIÇÕES PRELIMINARES
Atender exigência da Capitania dos Portos para reg1suo na •........_
categoria E-4e, requisito indispensável para o transporte de
derivados do petróleo e os álcoois.
Toda instalação elétrica deve ser à prova de explosão (cabos
...
L
e fios dentro de dutos metálicos com caixas de passagem
especiais, etc.).
....
....
j FEVEREIRO \ 999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 2
._
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~1
·, . . ,.,.,_ ....
....
....
.... MANUAL DE REGEBHviENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR:'l4V0
... SEÇÃO:
BALSAS TANQUES-SEGURANÇA
ASSUNTO:
BALSA - TANQUE
--- ,.,~.~ ~ •-•••- ••• •• -~ u,.:---~.-- -- -~•<•. ~ -: ~ - • .,,_ ••:-,~:.•.-.
.
•..
( AB>100 t) .
Os suspiros deverão possuir retentoíeS de centelha, não
sendo permitido a instalação-de telas, por mais fina que seja
a malha .
•..
em risco de vazamentos. Assim, a pintura deve estar em bom
....
estado de conservação, a corrosão não deve estar em estado
avançado e, havendo avaria, esta deve ser de pequeno porte .
Os tanques deverão possuir escada de acesso ao seu inte-
nor.
•
••
Antes da operação, os tanques não devem conter produto
... remanescente, deverão estar l_i_rnpp$ ~-.~gç.9_s. ÇrJrr1_,isso, será
possível uma inspeção prévia, quando for o caso .
--.
e
de descarga de gases de exaustão do motor.
• Possuir proteção térmica para evitar queimadura
no operador
~
.. A extremidade deverá possuir abafador de água e
~
um capuz, de modo a não permitir entrada de
~ pactículas ou água.
'--e A bateria deverá ser protegida por uma tampa com lençol de
'--o borracha, evitando com isso que a queda eventual de uma
-o ferramenta não provocará centelha.
~
\.{) FEVERETRO 1999 Mamml de propriedade do SINDlCOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 3
~
'-0
~}
"-o
~
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"t.J
••
MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO( DUTOS E NA'4_9S-TANQUE)
•1
••
PR.13 VO
••
.~•t,; ~ •·.
SEÇAO;
.•'\.-.
tribuidora, não fume e inflamável.
Estar isento de materiais e equipamentos (vasilhames e tam-
bores).
•--
Tere:xtintorés de pó químico seco com 12 kg de carga nominal,
·• '--
que serão assim dimensionados:
CAP. DA BT EXTINTOR
•-
.L
Até 600 m;,
QUANT.
3
•-e -
•
·--,---
3
Até 1000 m 5 --
.Mais de 1000 m3 7
Nota: Os extintores deverão ser mantidos sempre em
perfeitas condições de uso. O de C02 deverá estar sem~
pre .próximo do motor à explosão e o P12 sempre no
convés.
Os tanques-bóia não devem conter produto sob qualquer
justificativa, sendo obrigatório sua identificação de forma a
evitar a colocação acidental de produto. ·
Deverão possuir em torno do convés, ou em volta das bocas
de visitas anteparas com aproximadamente 15 cm de altura a
fim de conter possíveis derrames durante as operações.
FEVEREIRO 1999 j Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 4
,., . . • iJt-,>C.
~
~
-- ~
..
--
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE)
SEÇÀO: ASSUNTO:
PR.13 VO
-
.. ~- ... ,,............
-•·... ·
..--
...
BALSAS TANQUES-SEGURANÇA BALSA - TANQUE
Todos os envolvidos na operação deverão usar equipamentos
de proteção individual. que serão os seguintes:
.... • Uniforme
....
o Capacete de segurança
• Luvas de segurança, cano curto, material couro tipo
.•
vaqueta .
.. Calçado de segurança, com solado anti-derrapante .
.. ,,:t.
Os mangotes de sucção de descarga devem ser de borracha,
atendendo aos padrões da Empresa .
••
A operação não deverá ser iniciada ou deverá ser suspensa
sempre que ocorram situações potenciais de risco de acidente
•
t:,
Os mangotes devem ser instalados de forma a evitar vazamen-
tos no flange. Deverão junto com as conexões ser rigorosa-
~
~ [rEVERETRO 1999 l Manual d.e propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. j pg 5
'ó
'"O 'i
~
--6
'{)
~
•• 1
••
- -
[.'" MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAViOS-TANSUE)
mantidos tesos.
••
·.•
e O acompanhamento do nível dos compartimentos
deve ser feito a intervalos curtos, de forma a ser
mantido constante o nivelamento da balsa-tanque. .....
• A operação deve ser suspensa sempre que ocorrer ~
.'.._.".'.
tempestade com raios ou banzeiros fortes.
Quando da transferência do mangote de um compartimento
para outro e no final da operação, deve ser usado um recípl-
ente próprio para escoar o produto remanescente nas paredes
do mangote. •....
O produto que vazar sobre o convés deverá ser recolhído com
•.1
balde ou edutor.
As amarras que mantém a balsa-tanque fundeada deverão ser
inspecionadas periodicamente. -~
..1
1
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICO:M, redigido e compilado pelo TESIABA. pg, ó
.J
• .i
•'
..er.
:-r
+
....
....
.... MANUAL OE RECEBl~~tiaTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.13
·· ··
-
V(f-
....
:.·· ·.· ··:•·
r:::-:-::-:-- - -- ~ -- ··.. .···:.::;.._·. .-..: ...
SEÇÃO: .ASSUNTO:
....
tf afastadas quaisquer outras embarcações que fundearem em
suas proximidades, fora de uma distância segura. Colocar as
...
placas proibitivas "NÃO FUME" e "NÃO MANTENHA FOGO
ACESO À BORDO". Após ter sido introduzido o mangote no
.. no convés.
O cais de atracação da balsa-tanque deverá ser periodica-
".,,
~
prejuízos materiais.
..
...-
Na descarga verificar se o tanque recebedor em terra é do
produto a ser descarregado e se comporta a quantidade a ser
expedida pela BT. · · · · · · -- · · · · ·
..
tatar se não há qualquer fonte de ignição em equipamentos
.
que estejam em operação (motor, fogão, lampião, etc.) .
Antes de iniciar a operação, ligar o cabo terra em locais
~ isentos de tintas, graxas, ferrugens ou outros agentes que
~ impeçam a passagem de corrente.
·~j
0
3.3 Batelão-Tanque
A embarcação só poderá aproximar-se do flutuante com veloci-
dade reduzida a fim de evitar batidas bruscas nas bóias e no
flutuante e só atracará quando autorizado pela Empresa Ois-
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDlCOt1.( redigido e compilado pelo TESIABA pg. 7
.1• 1
••
MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS".~NQUE)
ASSUNTO:··
PR.13 VO
••
BALSAS TANQUES-SEGURANÇA BATELÃO-TANQUE
tribuidora. Será usado o sistema de sinalização por bandeiras: ••
vermelha, proibido e verde permitido.
••
·-
Durante toda a operação de aproximação, atracação e en-
quanto estiver próximo ao flutuante, o motor não deve ser
acelerado fortemente.
.L
O carregamento só será iniciado quando forem apresentados
os documentos exigidos como: Ordem de retirada, Nota Fiscal
e Cartão de Identificação.
•'. '--
Deverá possuir cabeços e argolas em perfeitas condições de .\• .
funcionamento, de modo a permitir a amarração dos cabos.
•'. 1.-..
Os cabos de amarração ao flutuante deverão ser sem emen-
das. O laço de amarração, preferencialmente, não deve conter
nós; isto visa sua fácil retirada em caso de emergência.
O costado em toda sua extensão deverá possuir defensas de
-~
.•"-\. .
borrachas, quantas sejam necessárias, a fim de evitar choques . \, .
contra o cais e contra outras embarcações que venham a
atracar contra o costado. . \-.
. \. .
A er:r_,~arcação--deverá -possuir bandeiras indicativa de produto
·inflamável. Além disso, deverá haver mais duas inscrições no
corpo do tanque em local de melhor visibilidade: NÃO FUME e
-•l•"-.
INFLAMÁVEL.
•'•"--
O convés deve possuir piso anti-derrapante e estar isento de
materiais e/ou equipamentos. A faixa de acesso as bocas de
recebimento de produto do tanque deve possuir o mesmo
tratamento anti-derrapante.
.'-
.·e ,. .
Deve haver uma escada de acesso entre o passadiço e a boca
•. . . .
de recebimento de produto excepcionalmente, no caso em que
o ângulo de inclinação entre o passadiço e boca de recebi-
mento for pequeno, não haverá necessidade da referida es- .'.'"-'
e 1.-.
cada.
Os compartimentos dos tanques de armazenagem não podem
estar com produto remanescente, isto é, deverão estar limpos
e secos, par.a que seja possível uma inspeção prévia.
As tampas das bocas de recebimento devem ser do tipo
."• "'
VLADOS ou similar e devem abrir no sentido e na direção • 'r
longitudinal do tanque.
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade díl SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg 8
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MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.13 VO
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=o=, ~ - - - " - -- .:._;_- . -- - -- - - ,
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O tanque de consumo deve estar instalado de forma segura e
em local apropriado
•.. •
•
Uniforme com logotipo da empresa;
Capacete de segurança;
..,. •
compatível com derivados de petróleo, de cano
curto;
Calçado de segurança com solado anti-
'-.•
derrapante .
Deve possuir coletes _ salva-vidas _em números correspon-
a'tr{pulação:·
•• dente a·tenêfondo;·
Capitanias dos Portos .
no"mín.friío,
o estipulado pela
..•
• As instalações elétricas do convés devem ser à prova de
explosão e as internas devem atender as condições mínimas
de segurança, isto é: cabos sem emendas ( só é permitido
emendas dentro das caixas de passagem), chaves elétricas
'.t
•..
em caixa apropriadas, etc.
-
Durante a operação, a cozinha deverá estar inoperante, isto
é, não deverá haver fogão ou qualquer outro equipamento
similar ligado, conforme determina o subitem Vll do item 6.0,
•• constante da tabela de alimentação do Pessoal da Marinha
Mercante Nacional. Ainda durante a operação, suas portas e
• "1
janelas, bem como as da casa de máquinas. deverão estar
fechadas.
As luzes de navegação deverão estar funcionando perteita-
l!llP
~ mente, istó é: não deverão haver lâmpadas queimadas ou
lanternas quebradas.
~
A descarga dos motores de combustão interna devem possuir
~
-ó FEVEREIRO 1999 1 W...anual de pt0p1iedade do SIN'JICOM, redigido e compila.do pelo TESIABA 1-~ 7
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MANUAL DE RECEBIMENTO D~lRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE}
SEÇÃO: ASSUNTO:
PR.13 VO
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BALSAS TANQUES - SEGURANÇA PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
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barrilete do flutuante.
Quando em operação não é permitido que se aproxime do
local embarcações que possam trazer fonte de ignição. No '-..
. ...
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caso em que não seja possível evitar a aproximação, deve ser
suspensa a operação até a retirada da embarcação.
• l.
As vazões iniciais e final de bombeio devem ser reduzidas de
forma a atingir uma velocidade segura, isto é, 1 m/s.
-
Os cabos de fixação ao. flutuante devem
durE1nte toda a operação
sei mantidos tensos
O pessoal responsável pela operação não poderá se afastar
do local da operação até o término da mesma.
-~
•
..•~ ...
..·-
A tampa da boca de carregamento de cada compartimento do ._.
tanque deve possuir junta a fim de permitir perfeita vedação e
quando o compartimento estiver vazio deve ser mantida
fechada, porém não travada.
.• ...
..\• .
.....
Quando da transferência do mangote de um compartimento
para outro e no final da operação, deve ser usado um recipi-
ente próprio para escoar o produto remanescente nas paredes "'
.'-
do mangote.
• i
3A Procedimentos
de emergência
3.4.1 Vazamentos
Ocorrendo um vazamento proveniente de transbordamento do
tanque que acabou de receber, proceder da seguinte maneira:
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDlCOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 10
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.• MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS ~Ji'A.VIOS-TANQUE)
SEÇ'ÀO: ASSUNTÓ:" ..
PR.13 VO
....
~
• Não deixar que qualquer fonte de igniçâo
(temperatura) aproxime do local do vazamento;
..• Recebimento/descarga
••" existentes .
• Comunicar ao Corpo de Bombeiros e Adminis-
tração do Terminal.
"..
~
" Incêndio em terra
• Solicitar imediatamente a interrupção do
bombeio.
õ ., Fechar as válvulas em terra.
~
" Desconectar ou retirar o mangote. Fechar as
~
, bocas dos tanques da embarcação.
~
" Soltar os cabos da embarcação.
~
~ • Comunicar ao Corpo de Bombeiros e Admín is-
~ tração do Terminal.
~ FEVEREIRO l 999 j Manual de prop1iedade do SINTIICOM, redigido e compilado pelo TESIAHA. pg. J i
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MANUAL DE_R~ÇEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SBÇÃO: ASSUl'ITO:
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existentes.
Comunicar ao Corpo de Bombeiros e Ad-
ministração do Terminal. ...'.'--
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Incêndio na embarcação que está sendo abastecida:
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo IBSlABA. pg. 12
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO( DUTOS E NAVIOS-TANWJE) PR.13 VO
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ASSlMl'O:
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.... SEGURANÇA OPERACIONAL
"CHECK-LIST'
N''
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OT
ITEM
l
!ARMADOR 1
1PROORAMADO
RE SPO ND A
VOWME (m3)
1 CARREGAIX>
!DATA
1
2(*) O cabo terra. foi ligado logo após a atracação da BT, em local que permilll a
•• D
A
continuidade elétrica.
3(*) As bocas~ visita dos lmJQues permitem acesso ao produto sem a violacãD d05 lacres.
4 O convés da BT isento de tambores, vasilbames. maogotes desnecessários a operl!Ção
•
e/ou aessoas estranhas a operação•
.....
5 Os tanques esti!O identificados e nwnerados.
.,
6 Os tanQucs oossuem tubos acalmadores.
Os tanQues oossuem oouto de referencia
g Os tanaues ons..,nem i11dican'lo da altura de referencia.
~
...
9{•) As bóias têm li.,,,,.J10 com a rede de carga e descar2a
B 10(*) Os l:lnques possuem condições satisfutórias oara lacração.
••
T 11(•) Os susoíros dos ranaues estão l>Of<:itos e não permitem acesso ao produto.
12(*) Existem avarias visíve is no costado da BT.
13 A tripulação da BT contt:mpla o mlnimo de 3 marinheiros, destinados a manuseio de
mane.otcs e válvulas durante toda ooeracão.
•..
14/*) A BT trouxe remanescente bombeável. · ... ....... ... .... " ..•., .. " .
15(*) A BT nossui tibela de arQueâclo.
.. "
J6('") A BT possui extintDfes identificados. c/CMga atualizada e eslAo posicionados
17
18
convenientemente 110 convés.
A BT dispõe de avisos ru; segurança como placas de não .fume e identificação da Cia.
nara a aual ela está :i. servico.
Os maogotes de carga bem como suas cone,cões, onde acessíveis, foram itispa:íooados,
..•
-l
21 A """uhlcia da nne;acão fui discutida e entendida netos r~<:âveis da one,-:ldlo.
8 22 Sistema de comunicação entre flutuante e a Base, atende as ner..essidades operaciooais e
de SCf!ttrança,
c~·1Não iniciHras opera,;õ~-s da.s BT oue ui!Oalendam as Mnctid\es descritas nesteo frens: 2.3,9,JQ1J 12 14.15 e l6.
D D D D D D D D D D
Bí não atmdmdo oo solicitado nos Itens n•.: .
OBSERVAÇOES:
Função:
• D
, ..
'
.•
4. TODA A INSTALAÇAO ELETRICA E A PROVA DE EXPLOSÃO? ( CABOS E FIOS DENTRO DE DUTOS
METÁLICOS. COM CAIXAS DE PASSAGEM ESPECIAIS)
4.1 ·AS LUZES DE NAVEGACÃO ESTÃO INTACTAS E FUNCIONANDO?
5. POSSUI REDE DE CARGA E DESCARGA?
..
6. OS SUSPIROS POSSUEM RETENTORES DE CENTELHAS?
7. O ESTADO GERAL DE CONSERVAÇÃO E TAL QUE NAO IMPLICA EM RISCA DE VAZAMENTO? (PINTURA
.._
EM BOM ESTADO, CORROSÃO NÃO DEVE ESTAR EM ESTADO AVANÇADO)
8. A BALSA ESTÁ AMARRADA COM SEGURANCA AO EMPI.JRADOR?
9. TANQUES E BÓIAS é'/,",";·.-;.<_':',:,,,. I ,'.<, :-.i .. --·
•·
9.1 TODOS ESTÃO IDENTIFICADOS, HÁ INDICAÇÃO DOS PONTOS DE MEDIÇÃ.O E ALTURAS DE
REFERÊNCIAS?
, 9.2 AS ESCOTILHAS E ELIPSÉ ÉSTÂÓ COM BORRACHA DÉ VEDAí':ÃO?
9,3.QS TANQUE.S E.B.ÓIAS ESTÃOJSENTOS DE REMANEf,ÇENTE BOMBEÁVEL?
-·g.4 POSSUEM lãSCADA Dlã ACESSO AO SEU INTERIOR? u•-••-
...•...
9.5 TODOS OS TANQUES ESTÃO LIMPOS E SECOS? {DE MODO QUE SEJA POSSÍVEL UMA INSPEÇÃO EM
SEU INTERIORl . ...
. ...
.'•"-
10. O CABO TERRA FOI LIGADO CORRETAMENTE 7
11. A BALSA ESTÁ AMARRADA AO PIER POR CABOS SEM EMENDAS?
12. FOI MANTIDO UM ACESSO SEGURO ENTRE A SALSA E O PIER?
·;.
13. O CONVÉS: .·';"" \,;.' :-:::,:·,::-
•-
ESCOTILHAS DE ABASTECIMENTO?
13.2 POSSUI PLACA INDICATIVA: INFLAMÁYEUPROIBlOOFUMARINOME DA OISTRIBUlOORA?
13.3 ESTÁ ISENTA OE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DESNECESSÁRIOS?
13.4 HÁ BACIAS PARA CONTER DERRAME DE PRODUTO ?
13.5 TEM EXflNTORES QUE ATENDEM O OIMl'.NSIONAMENTO DA NORMA? (PÓ av/MICO 12KG--BT ATÊ
600 m'-3, BT DE 600 ATÉ 1.000 m3...5, ACIMA OE 1000 m'•71 ••
EMPURRADOR SIM NÃO
•
...
•-
14. VERIFIQUE SE EXISTEM A BORDO:
,-;,c,:_c;c:y_'. ._,...
.~' . .
14.1 SISTEMA DE RÁDIO COMUNICACÃO I EXIGÊNCIA DA CAPITANIA DOS POP.TOSl
....• .
U.2 LANTERNA A PILHA (Á PROVA DE EXPLOSÃO\
14.3 EXTINTORES IDENTRO DO PRAZO DE VALIDADE\
14.4 COLETES SALVA-VIDAS / CORRESPONDENDO NO MÍNIMO AO NÚMERO DE TRIPUI..ANTESl
14.5 UMA TOMADA E UM CABO PARA RECEBIMENTO DE ENERGIA DO FLUTUANTE
14.6 4 BÓIAS IZ OE CADA LADO\
.....
15, AS EIA'rERIAS ESTÃO PROTEGIDAS POR TAMPA COM LENf'. Q DÉ BORRAC IA_? • ·•
fü OS PASSAOICOS'ESTÃO LIVRES OE EQUIPAMENTOS DESNECESSÁRIOS E OUTROS MATERIAIS?
17. OS PASSADIÇOS DE ACESSO A BALSA POSSUEM TRATAMEITTO ANT~OERRAPANTE 7
18. A COZINHA ESTÁ INOPERANTE E COM PORTAS E JANELAS FECHADAS?
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOSRTANQUE)
w ANEXOS
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INSPEÇÃO EM BALSA-TANQUE
-
19 A CASA DE MÁQUINAS ESTÁ COM JANELAS E PORTAS FECHADA$ E MOT ORESDESLIGAOOS?
SIM NAO
.....
2D. AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ATENDEM ÀS CONDIÇÕES MINI MAS DE SEGURANCA?
w 21. A Of:SCARGA DOS MOTORES É DE SA[DA LATERAL, DO TIPO DESCARGA MOLHADA?
22. A TRIPULAÇÃ0: ( 00 EMPURRADOR E DA BALSA-TANQUE)
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).'.'-. . .-·, ;,· ~-
22 1 E DE NO MINIMO 04 PESSOAS?
-
26. OS CABOS OE FIXAÇÃO DO EMPURRADOR E DA BfT ESTÃO TENSOS ?
•
NAS CONEXÕES?
29. NÃO NOTA-SE PASSAGEM ENTRE TANQUES E BÓIAS 7
30, HÁ AUSÊNCIA DE VAZAMENTOS NA BOMBA LINHA VÁLVULAS E MANGOTES?
~- 31. lj_Á SUPERVISÃO QUANTO AO NIVELAMENTO DA BfT?
... ····-·· .. ·- ··· --·· - ,.·
--•
'
32. NÃO HA EMBARCACôEs QUE OFERECAM Riscos A OPERAr.Ão NAS PROXIMIDADES ? ·
33_ A TRIPUlACÃO lêSTEVE PRESENTE DURANTE TODA A OPERAÇÃO?
34. HÁ AUSÊNCIA DE VAZAMENTOS NA 8/T?
~
RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO
"'"'
vil
INOME
MATRÍCUl..A !ASSINATURA:
ASSIS NAT URA Dó COMANDANTE
•
14 BALSA-TANQUE LIBERADA.? SIM[ NÃO[
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NOME:
ASSINATURA
MATRicULA:
JUSTIFICATIVA PARA L16ERAC ÃO COM ITEM NÃO-CONFORME:
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