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MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)

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MN.01
SERVIÇOS TESIP
1.INTRODUÇÃO
2.ESCOPO DAS ATIVIDADES
iNOICE

3.CONTROLE DO MANUAL
....
/~
\

\
3.1 DEFINIÇÕES
3 .2 DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS
4 .REQU1SITOS PARA A QUALIDADE DO SISTEMA
.~ 4.1 CONDIÇÕES GERAIS PARA DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS

~
.... 4.2 CONTROLES E PROCEDIMENTOS
4.3 TREINAMENTO / RECICLAGEM ANUAL DOS PROCEDIMENTOS

,
.
~
. PR.01 VO 1. OBJETIVO

.....
RECEBIMENTO 2. ABRANGÊNCIA
~ POR OLEODUTOS 3. DEFINIÇÕES
4 . DISPOSIÇÕES NORMATIVAS
4.1 RESPONSABILIDADES
, 4.2 DESCRIÇÃO DO PROCESSO
, 4.2.1 PROGRAMAÇÃO DAS OPERAÇÕES

..
4.2.2 OPERAÇÕES ÁREA EXPEDIDORA
)1 4.2.3 ÁREA RECEBEDORA
l 4.2.4 CÁLCULOS
4.2.5 FATURAMENTO
.4.2.6 DôCUMENTAÇÃO
4 5. SEGURANÇA
~ 5.1 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO !NDIVIDUAL.X
~ 5 .2 SEGURANÇA NAS OPERAÇôEs,i
5.2.1 LACRAÇÃO . .
(4 5.2.2 VAZÃO DE BOMBEtO.iC
5.2.3 VÁLVULAS DE DRENO DAS BACIAS DE CONTENÇÃO-V
'4 5.2.4 COLETA OE AMOSTRA>':
)1 5.2.5 ATERRAMENTO ~

~
5.2.6 COMUNICAÇÃOf
5.2.7 ALTURA MÁXIMA E DE SEGURANÇA
5.2.8 MUDANÇA DE TANQUE
4
l.:
5.2.9 INICIO E DURANTE O BOMBEIO
5.2.1 O PRESSÃO DE BOMBEIO
5.2.11 MEDIÇÕES INTERMEDIÁRIAS

..
5.2.12 EMERGÊNCIA~ .
') t 6. CARACTER!STICAS DOS PRODUTOS f
6.1 PERIGOS COM A SAÚDE

, ....4
6.2 EQUIPAMENTOS EM ÁREAS CLASSIFICADAS
6.3 PERIGOS COM ELETR!ClDADE ESTÁTJCA->t
7. REGISTROS

..•
8. ANEXOS

••
.. FEVERE(RO 1999 Manual de propriedade do SINDlCOM, redigido e compilado pelo TESIABA

••
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Cii)
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)

1. OBJETIVO
ÍNDICE
••
PR.02 VO
e
••
CARGA DE NAVIO- 2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES
TANQUE
4.DISPOSIÇÕES NORMATIVAS
4.1 PORTO DE CARREGAMENTO
4. U TANQUE DE TERRA E UNHA
4.1.2 MEDIÇÃO -00 NÍVEL DE PRODUTO, NÍVEL DE ÁGUA E
••
TEMPERATURA DO PRODUTO NO TANQUE DE TERRA
EMBARCADOR E NOS TANQUES DO NAVIO
4. 1.3 AMOSTRAGEM DO PRODUTO NO TANQUE DE TERRA E NOS ••
••
TANQUES 00 NAVIO
4.1.4 JNSPEÇÃO NO NAVIO
4.1.5 AMOSTRA OE UNHA E AMOSTRA DE PRIMEIRO METRO
4.1.6 CONTROLE DA PRESSÃO E DA VAZÃO
4.1.7 CÁLCULO DO VOLUME EXPEDIDO E RECEBIDO
4.1.8 ANÁLISE DO CARREGAMENTO
4.1.9 REGISTROS DAS OCORRÊNCIAS (TIME LOG)
••-
..•-.
4. 1. 1O CARTA DE PROTESTO
5. DISPOSIÇÕES GERAIS
6_ REGISTROS DA QUALIDADE

.•-. .
6.1 ANTES DO CARREGAMENTO
6.2 DEPOIS DO CARREGAMENTO
7. ANEXOS



PR.03 VO 1. OBJETIVO •;-
DESCARGA DE
NAVIO-TANQUE
2. ABRANGÊNCIA
3. DEFINIÇÕES ••--
4.DISPOSIÇÕES NORMATIVAS
4.1 PORTO DE DESCARGA
4.1.1 TANQUE DE TERRA E LINHA •-•---
4.1.2 MEDIÇAO DO NfVEL DE PRODUTO, NfVEL DE ÁGUA E
TEMPERATURA DO PRODUTO NO TANQUE DE TERRA
RECEBEDOR E NOS TANQUES DO NAVIO
4.1.3 AMOSTRAGEM DO PRODUTO NO TANQUE DE RECEBEDOR
.'•---'
E NOS TANQUES DO NAVIO
•--
4.1.4 INSPEÇÃO NO NAVIO
4.1.5 AMOSTRA DE LINHA
4.1.6 CONTROLE DA PRESSÃO E DA VAZ.ÃO •-
. ...
4.1.7 VARIAÇÃO EM TRÂNSITO (BORDO ORIGEM x BORDO
DESTINO)
4.1.8 CÁLCULO DO VOLUME EXPEDIDO E RECEBIDO .'. .-.".
4.1.9 ANÁLISE DA DESCARGA
4.1.10 REGISTRO DAS OCORRÊNCIAS (TIME-LOG)
.,•~.
. ..
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4.1 .11 CARTA DE PROTESTO
5_ DISPOSIÇÕES GERAIS
6. REGISTROS DA QUALIDADE
6.1 ANTES DA DESCARGA
6.2 DEPOIS DA DESCARGA
._.
6.3 OURANTE A OPERAÇÃO
7. ANEXOS
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. 2
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-•... MANUAL DE RECEBl.~ENTO DE P~ODUTO ( DUTOS E NAV1OS-TANQUE)
.. . --
ÍNDICE

... 4.2.9 INÍCIO E DURANTE O BOMBEIO


4.2.10 PRESSÃO DE BOMBEIO
4.2.11 MEDIÇÕES INTERMEDIÁRIAS

....
4.2.12 EMERGÊNCIA
5. DISPOSIÇÕES GERAIS
5.1 CARACTERIST!CAS DOS PRODUTOS MOVIMENTADOS

....
5.2 PERIGOS COM A SAÚDE
5.3 EQUIPAMENTOS EM ÁREAS CLASSIFICADAS
5.4. PERIGOS COM ,ELETRICIDADE ESTÁTICA
6. PROCED1MENTOS PARA CHEGADA AO PORTO

.... 6.1 TROCA DE INFORMAÇÔES


6.1-1 INFORMAÇÃO DO TERMINAL PARA O NAVIO
6.2 PREPARAÇÃO PARA A CHEGADA

.... 6.2.11NFORMAÇÃO SOBRE O PORTO


6.2.2 INFORMAÇÃO SOBRE A ATRACAÇÃO
6.3 ATRACAÇÃO

.... 6.3.1 TIPO E QUALIDADE DOS CABOS DE AMARRAÇÃO


6.4 PROCEDIMENTOS PARA DESATRACAÇÃO DE EMERGÊNCIA
6.4.1 GERAL

....
6.4.2 CABOS DE REBOQUE DE EMERGÊNCIA (FIRE WIRES)
7. PRECAUÇÕES GERAIS ENQUANTO UM PETROLEIRO
ESTÁ ATRACADO

... 7.1 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA E PROCEDIMENTOS DE


EMERGÊNCIA
7.1.1 NECESSIDADE DE PESSOAL

..
7.1.2 INTERCOMUNICAÇÃO NAVIOffERMINAL SOBRE
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA

... 7.2 ESTADO DE PRONTIDÃO


7.2.1 EQUIPAMENTOS DE COMBATE À INCÊNDIO
7.3 COMUNICAÇÕES


~
8. INTERCOMUNICAÇÃO ENTRE NAVIO E O TERMINAL
ANTES DO MANUSEIO DA CARGA
8.1 NOTIFICAÇÕES DO TERMINAL PARA O NAVIO
8.1.1 INFORMAÇÃO NA PREPARAÇÃO PARA A DESCARGA

.....
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8.2 PLANO DE DESCARGA ACORDADO
8.3 COMUNICAÇÕES

,,..• 9. PRECAUÇÕES ANTES E DURANTE O MANUSEIO DA


CARGA
9.1 ISOLAMENTO, ATERRAMENTO E LIGAÇÃO ELÉTRICA NAVIO/
TERRA

l..•
91.1 ISOLAMENTO E ATERRAMENTO NAVJOrTERRA
9.1.2 CABOS DE INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA NAVIOffERRA (CABO-
TERRA)
1O. PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
10.1 PLANO DE EMERGÊNCIA DO TERMINAL
10.1.1 PREPARAÇÃO
10.1.2 AUTORIDADES PORTUAR!AS E CENTROS DE CONTROLE

•• DE TRÁFEGO DE EMBARCAÇÕES

•.
10.1.3 REMOÇÃO DE EMERGÊNCIA DE UM NAVIO DE UM BERÇO
10.2 INCÊNblO EM NAVIO ATRACADO NUM TERMINAL
10.2.1 AÇÃO DO PESSOAL DO TERMINAL
10.3 DERRAMES E VAZAMENTOS ACIDENTAIS
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• ~ FEVEREIRO 1999 i Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA.


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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) ÍNDICE ••


1. TAREFA $
PR.04 V0
MANGOTES 2.EXECUTANTE e
3. LOCAL o
4. RECURSOS NECESSÁRIOS
5. DESCRIÇÃO DE COMO FAZER A TAREFA
6. RESULTADOS ESPERADOS
•o
7. AÇÕES CORRETIVAS
••·
•••
PR.OS VO
ESTADIA E S0-
BREESTADIA
1. COORDENADORIA DE SOBREESTADIA E PERDAS NA
CABOTAGéM
2. ACOMPANHAMENTO E ANÁLISE DAS SOBREESTADIA
••
2.1 CRITÉRIOS ATUAIS·
•·
.;
2.1.1 DERIVADOS
2.1.2 ÁLCOOL
2.2 CAUSA DAS SOBREESTADIAS ••
3. CARACTERÍSTICAS CONTRATUAIS
3.1 ESTADIA
./
.l
3.2 SOBREESTADIA

•-
PR.OS VO
. ..
••
ANÁUSE DA VIAGEM
TRANSPORTE
MARÍTIMO

.,
9,

PR.07 VO
SEGURANÇA
PARA NAVIOS-
1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
.·--•\.,

TANQUES E TER- 4. DISPOSIÇÕES NORMATIVAS


. '--'
MINAIS 4.1 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
·•- -
·-
4.2 SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES
4.2.1 LACRAÇÃO
4.2.2 VAZ.ÃO DE BOMBEIO _
. ...
·~
4.2.3 VÁLVULAS DE DRENO DAS BACIAS DE CONTENÇÃO
4.2.4 COLETA DE AMOSTRA

-~
4.2.5 ATERRAMENTO
4.2.6 COMUNICAÇÃO
•.1
.l
4.2.7 ALTURA MÁXIMA E DE SEGURANÇA
4.2.8 MUDANÇA DE TANQUE

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigi.do e compilado pelo TESIABA. 3


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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) ÍNDICE

PR.10 V0 1 MEDIÇÃO DE PRODUTO


1. 1 EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
CONTROLES 1.1.1 TRENAS
OPERACIONAIS 1.2 DEFINIÇÕES
1.3 MEDIÇÃO DE N[VEL
1.31 MEDIÇÃO OE PRODUTOS CLAROS (MEDIÇÃO DIRETA}/
ESPAÇO CHEIO
1.3.2 MEDIÇÃO DE PRODUTOS ESCUROS
1.4 EM NAV!OS-TAJ\IQUE
2. AMOSTRAGEM
2.1 DEFINIÇÕES
2.2 METODOLOGIA
2.2.1 AMOSTRA DE NÍVEL
2.2.2 AMOSTRA CORRIDA
2.2.3 AMOSTRA DE TODOS OS NÍVElS
2 .3 EM TANQUES DE TERRA E TANQUES DE NAVIO E BALSA
3. MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
3.1 TERMÔMETROS
3.1.1 T ERMÔMETROS DE MERCÚRIO
3.1.2 TERMÔMETROS ELETRÔNICOS
3.2 METODOLOGIA
3.2.1 TOMADA DE TEMPERATURA
4 . DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE
4 .1 DEFINIÇÕES
4.2 DENSIMETRO
4.3 METODO LOGIA
4.3.1 PRODUTOS CLAROS
4.3.2 PRODUTOS ESCUROS
5. TANQUES DE ARMAZENAGEM
5. 1 CALIBRAÇÃO
5.2 OPERAÇÃO
6. EQUIPAMENTOS PARA CONTROLE DA QUALIDADE
7. COMITÊ D E SOBRAS E FALTAS
8. SEGURANÇA CONTRA FURTO
9. CONTROLES CONTÁBEIS

PR.11 V0 1. OBJETIVO
CARGA DE BALSA- 2. ABRANGÊNCIA
TANQUE 3. DJSPOSIÇÔES NORMATIVAS
3.1 ATRACAÇÃO DA BT
3.2 LIBERAÇÃO INICIAL
3.3 MEDIÇÃO !NIC!Al NO TANQUE DE TERRA
.. 3.4 LACRAÇÃO
3.5 POS!ClONAMENTO DOS MANGOTES
3.6 AUTORIZAÇÃO PARA INICIO DO CARREGAMENTO
3.7 INlCIO DO CARREGAMENTO
. ,..) 3.8 FINAL DO CARREGAMENTO
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') FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SIN1)ICOM, Jedigid(1 e compilado pelo TESIABA 6
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MANUAL DE RECEBIMENTO e.E.PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) INDICE

PR.08 V0
CORTE DE PRO-
DUTO
1. TAREFA
2. EXECUTANTE
3. LOCAL
••
4. RECURSOS NECESSÁRIOS
5. DESCRIÇÃO DE COMO FAZER A TAREFA ••
••
••
.,•
PR.09 V0 i. OBJETIVO
CONTROLE DE
QUALIDADE
2. ÁREA DE ATUAÇÃO DO PROGRAMA DE QUALIDADE
3. PADRÃO DE QUALIDADE
3.1 PRODUTOS DERIVADOS E ÁLCOO!S- ESPECIFICAÇÃO
3.2 EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO/ TESTES

4. RESPONSABILIDADE NAS BASES E/OU PRODUTOR
4.1 BASE PRIMÁRIA - REFINARIA/ POUDUTO
4.2 BASE PRIMÁRIA - CABOTAGEM
4.3 BASE SECUNDÁRIA
4.4 BASES TRANSFERIDORAS
••.!•
4.5 USINAS/ DESTILARIAS
4.6 CENTROS COLETORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS OE
ARMAZENAGEM ••
5. CONTROLE DE QUALIDADE -TESTES BÁSICOS
5.1 BASE PRIMÁRIA- REFINARIA/ POLI DUTO
5.2 BASE PRIMÁRIA - CABOTAGEM ••-
5,3 BASE SECUNDÁRIA .
5.3.1 SUPRIDAS POR VAGÃO-TANQUE
5.3.2 SUPRIDA POR CAMINHÃO-TANQUE ••
., ••
5.4 CONTROLE DE QUALIDADE NO TANQUE DA BASE
6. PROGRAMAS DE TESTES DE QUALIDADE PARA O AEHC
6.1 CONTROLE DE QUALIDADE NO TANQUE DA BASE
6.2 RECEBIMENTO POR CAMINHÃO TANQUE E POR VAGÃO-TANQUE
7. GUARDA DE DOCUMENTAÇÃO
8. GUARDA DE AMOSTRAS
9. TESTES DE QUALIDADE DE DERIVADOS DE PETRÓLEO ••
EÁLCOOIS
9.1 BASE PRIMÁRIA (Refinaria, Polídutos e Cabotagem)
9.2 PRODUTOS COM SUSPEITA DE CONTAMINAÇÃO ••·--
••
10. RESPONSABILIDADES QUANDO DE IMPORTAÇÃO


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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA 5


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..".. MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( 0UTOSENAVIOS-TANQUE)

3.8.1 MEDIÇÃO DO NÍVEL DE PRODUTO E ÁGUA NA BT


3.8.2 DETERMINAÇÃO DE TEMPERATURA E DENSIDADE NA BT
3.8.3 MEDIÇÃO FINAL NO TANQUE DE TERRA
ÍNDICE

" ....
3.9 REMANESCENTE
3.10 LACRAÇÃO NA BT APÓS O CARREGAMENTO

...,1
3. 11 LIBERAÇÃO FINAL DA BT
3.12 AMOSTRAGEM
3.13 DOCUMENTAÇÃO

....
ANEXOS

.... 1. OBJETIVO

...
PR.12 VO 2. ABRANGÊNCIA
DESCARGA DE 3. DISPOSIÇÕES NORMATIVAS
4

,.
3.1 ATRACAÇÃO DA BT
BALSA-TANQUE 3.2 LIBERAÇÃO INICIAL . . .
, 3.2.1 MEDIÇÃO DO NÍVEL OE PRODUTO E ÁGUA NA BT
4 3.2.2 DETERMINAÇÃO DE TEMPERATURA E DENSIDADE NA BT
3.3 MEDIÇÃO INICIAL NO TANQUE DE TERRA
3.4 LACRAÇÃO
·~ 3.5 POSICIONAMENTO DO MANGOTE
'

\~
..
'ct 3.6 IN[CIO DA DESCARGA
3.7 DURANTE A DESCARGA
3.8 FINAL DA DESCARGA
3.9 MEDIÇÃO FINAL NO TANQUE DE TERRA
3.10 REMANESCENTE
3.11 LIBERAÇÃO DA BT

--~
"• 3.12 AMOSTRAGEM
3.13 DOCUMENTAÇÃO
4. DISPOSIÇÕES GERAIS

..•
....•·-.
-

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PR.13 V0
BALSAS-TANQUES
1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
3_ DISPOSIÇÕES NORMATIVAS
3.1 EMPURRADOR
SEGURANÇA 3.2 BALSA-TANQUE
3.3 BATELÃO-TANQUE
- ~ 3.4 PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
3.4.1 VAZAMENTOS
~ 3.4..2 INCÊNDlOS EM OPERAÇÃO DE
tq) 4. ANEXOS
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f , FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA 7
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.,., 1SEÇÃO
SERVIÇOS TESIP ASSUNTO: DEFINIÇÕES

Este manual padroniza a· estrutura básica dos serviços de


.,., 1. INTRODUÇÃO
recebimento de álcoqis e combustíveis líquidos derivados de
petróleo nos tanques de unidades industriais das CIAS inte-

.., grantes do SINDICOM, desenvolvidos por Empresas PRESTA-


DORAS de Serviços. Os serviços descritos nesse manual e em

..
~

1
cada um dos procedimentos que o integra serão designados
genericamente pela sigla TESIAP .
Estabelece os procedimentos técnicos e de segurança
necessários à condução dos serviços TESIAP e fornece

"'
..
diretrizes a serem seguidas, a nível estrutural, para assegurar
~ o nível de qualidade requerído às operações .

~
.2. ESCOPO DAS Os serviços TESIAP, como citado anteriormente referem-se
4'

....~
ATIVIDADES
ao recebimento de produtos de propriedade das CIAS Dis-
tribuidoras em tanques armazenadores instalados em
unidades industriais pertencentes às CIAS ou por elas con-
tratadas e envolvem as seguintes etapas:

-.•• Operações via oleoduto


Carga e descarga de Navio-Tanque e Chata-Tanque

•.. Operações de corte de produto


Conexão e desconexão de mangotes

•• Instruções de segurança

• 3. CONTROLE DO

•,
O SUBGRUPO PERDAS E TESIAP SINDICOM, é responsável
MANUAL pela elaboração, revisão, aprovação, distribuição e atualiza-
çã_o do Manual dos Serviços TESIAP e dos Procedimentos

•• que dele fazem parte. ·


As Empresas PRESTADORAS de Serviços são responsáveis

•• pela elaboração das instruções de trabalho que complemen-


tarão o manual, detalhando as condições específicas de cada
local. ·
•• As Empresas PRESTADORAS de Serviços, os Coordenadores
de Suprimento, o Coordenador de Cabotagem, os
•• Administradores locaís de contratos de prestação de serviços
TESIAP, detentores do manual e dos Procedimentos a ele

✓• •
-'J•. FEVERflRO l '.!9_9-'-[_M_a_m_w_ld_c__::p_ro....:.p_ri_e_da_dc_·d_o_S_IND_.
_ I_C_'O_M_,_re_di-=·gi_·d_o_e_co_m
...:p~il_ad_o_:p_cl_o_TE
_ SI_AB_A_. __l.-=p~g_.__,
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MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO (DUTOS~ NAVIOS-TANQUE)

SERVIÇOS T ESIP
"·· 1.1\SS\Jlfl'Q: ......_ ,_ -
DEFINIÇOES
MN.01 vO .1

••
associados, são responsáveis por mantê-los, de modo que
suas equipes de trabc;1lho tenham conhecimento e acesso aos ••
documentos em vigor nos respectivos locais onde os serviços
são executados.
Cópias controladas deste manual são distribuídas para os
• ••
detentores conforme descrito na lista mestra de distribuição e
controle de documentos.
o
Cópias deste manual podem ser enviadas para pessoas não ••
envolvidas diretamente com os serviços TESIAP, desde que
autorizado pelo SINDICOM.
••
3.1 Definições Documento Original: ••
Documento aprovado e mantido pelo SINDICOM
Cópia Controlada:
••
Cópia de documento original distribuída pelo SINDICOM, me-
diante lista de controle de distribuição.
••
DOCUMENTOS .. COOIGO
••
oocu-
MENTO
DEFINIÇÕES/OBSERVAÇÕES EMISSÃO
E
REVISÃO
APROVA
ÇÃO
(LEGENDA.
NO FINAL
DA TABELA) ••
••
DESCREVE OS SERVIÇOS TESIAP, EM
MANUAL SUAS DIRETRIZES, RESPONSABILI- SINDICOM SINDI- MN
DADES E PROCEDIMENTOS ADOTA- COM
DOS PARA A EXECUÇÃO DAS OPER-
AÇÕES E GARANTIA DE SUA QUAU-
DADE
••
••
PROCEDI- FIXA DIRETRIZES, POLITICAS E PRO- SINDICOM SINDI- PR.ZZ

-~
MENTO CEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINIS- COM
TRATIVOS OE ABRANGÊNCIA GERAL
A SEREM ADOTADAS NA EXECUÇÃO
DAS ATIVIDADES.

•--
ESTABELECE O METOOO DE EXE- PRESTA-
INSTRUÇÃO CUÇÃO OE ATIVIDADES OPERA- DORA SINDI- ITZZ
OETRA- ClONAIS GERAIS. TAIS COMO: COM
BALHO MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO,
ARQUIVO DE DOCUMENTOS ou
PREENCHIMENTO OE UM FOR-
MULÃRIO
OE

SERVIÇOS •.. l.o...,


LEGENDA:
PR== SIGLA QUE IDENTIFICA O DOCUMENTO COMO UM PROCEDIMENTO.
•.. l.o..,.
IT = SIGLA QUE IDENTIFICA O DOCUMENTO COMO UMA__l!:JST~UÇÁO OE

FEVEREffiO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 2 ••
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.... MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODW:TO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) MN.01 vO

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1SEÇÃO:
- , ASSUNTO: DOCUMENTOS
SER V(ÇOS TESIP

TRABALHO.

"....
zz.· ~ NUMERAÇÃO SEQÜENCIAL
Os documentos apresentam como conteúdo m1rnmo obri-
gatório, um título, código, número de revisão, paginação, data

"'..
da aprovação e assinatura de aprovação.
Notas:
1 - O histórico de alterações é evidenciado pela guarda

"
.... do original da revisão obsoleta por parte do SINDICOM .
2 - O controle da numeração (codificação) dos documen-

•.."
tos é efetuado pelo SINDICOM .

....
A revisão de UnJ documento pode ser solicitada ao SINDI-
COM por qualquer uma das empresas envolvidas - CIAS
Distribuidoras ou PRESTADORAS de Serviços - a qualquer
tempo, ·sempre que necessário, cabendo ao responsável pelo
..... SINDICOM julgar sua urgência. A revisão deve ser aprovada
pela mesma função que realizou a aprovação inicial, salvo

d
"' definição formal em contrário .
Um documento somente poderá ser cancelado por outro
documento similar,- ou por um comunicado_ da área emitente

,.
··~
com anuência do aprovador.

.•,,
,,.,.,
3.2 Distribuição e
Qualquer uma das empresas envolvidas - CIAS Distribuido-
Controle de Docu-
ras ou PRESTADORAS de Serviços - pode· enviar a
mentos
proposição de um novo documento ou a proposição de

,.
revisão de um documento existente SINDICOM.
-~ O SINDICOM avalia a proposição, se não concordar devolve
'fj com os comentários necessários, caso aprove, providencia a
elaboração e/ou revisão do documento solicitado.
·~
O SINDICOM elabora ou revisa o índice dos documentos em
'0 vigência e a lista mestra, prepara e envia as cópias contro-
' \.J"' ladas conforme distribuição estabelecida na lista mestra de
. ~.) distribuição de cópias. Arquiva o documento original e
carimba "DOCUMENTO OBSOLETO" nos originais substituí-
'e) dos ou cancelados e os mantém em arquivo pelo tempo de
-e guarda definido.
-0 A Empresa detentora do documento arquiva a cópia do

0 FEVEREIRO 1999 j Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 3
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) ~'.., MN.01 vO • 'l


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SERVIÇOS TESIP DISTRIBUIÇÃO/ QUALIDADE 1 ••
documento e do índice atualizados e descarta as cópias do
documento e do indic~ obsoletos.
Notas: Q

d)o índice de documentos em vigência deve conter a identifi- ••
cação do documento e a revisão vigente.
2- A lista mestra de distribuição deve conter a identificação
do documento, revisão e áreas ou funcionários recebedores.
•·• ~
••
4. REQUISITOS
PARA /l. QUALI-
A garantia de execução dos processos contratados dentro
•~
DADE DO SISTEMA

4.1 Condições
dos padrões de segurança e técnica requerida pelas CIAS
Distribuidoras, pressupõe a existência de uma estrutura orga-
nizacional que assegure o estabelecimento de autoridade e
•...
gerais para desen-
volvimento dos
responsabilidades específicas aos integrantes do TESIAP
que atuam nas tarefas críticas para o contrato.
As funções operacionais devem ser estratificadas em três
·-·-
-. . .
serviços
níveis, conforme o quadro abaixo, podendo uma mesma . ..
pessoa exercer mais de um dos papeis indicados na coluna
"FUNÇÕES", de acordo com o porte dos serviços contrata- •
dos;
·-· ---
Por isso a PRESTADORA de serviços deve ter estrutura
organizacional formalmente estabelecida, detalhando a
atribuição de responsabilidades e autoridades relativas ao
•-•---
cumprimento das tarefas críticas referentes ao contrato

FUNÇÕES FUNÇÃO SITUAÇOES NORMAIS SITUAÇÕES ESPECIAIS - ••· - -


CRISE


Gerência
Coordenador
Operações

Supervísão
Estabelece e cumpre metas. in-
clusive as estabelecidas
pela direção.
Treina a f uncao super..iisão.
Treina a função operação. Gereri-
Atua na resolução das causas básicas dos
problemas e incidentes.
Estabelece planos e metas para fornecer
solur--"""' estruturais.
Atua na resolução· da crise. tomando as ·-.·--
..._.•
....
eia registros. disposições imediatas.
Verifica o cumprimento de rotinas Registra dados e efetua primeira análise
e padr(Íe$ de operação. encaminhando para a função gerência
nnPrar~ nara a solucão da causa básica.
Operação Cumpre e executa procedimentos Identifica as situações não confocmes. .....
padrões. Relata as situações identificadas ã função
.. supeíVisâo. .......

.1
' Atua juntamente com o supervisor e sob
sua orientação resolver as situações de
crise, implememando as disposições imedi-

.i.1
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atas

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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do STNDICOM, redigido e compilado pelo lESlABA.

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MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO_(~UTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÀO:

SERVIÇOS TESIP
ASSUJ,.'TO:

CONTROLESEPROCEDTh-1ENTOS
MN.01 vO

~ TESIAP.
!sto deve ser registrado a nível de organograma, descrição do
.,..,
~
perfil de cada função e dos ocupantes de cada cargo .
Especial atenção deve ser dado ao treinamento formal dentro

..
~'

~
da organização, visando o cumprimento dos requisitos con-
tratuais, com ênfase ao treinamento no posto de trabalho. A
PRESTADORA de Serviços deve providenciar para que este
manual e seus procedimentos sejam efetivamente conheci-

....
'Ili) dos e colocados em prática, registrando evidências dos
treinamentos e reciclagem fornecidos aos seus quadros .
Os supervisores da empresa devem ter consciência de sua

""..
responsabilidade _como formadores de mão de obra e a
empresa deve fornecer o suporte necessário para a execução

...."
desta atividade com êxito: Cópia desse Manual, Normas
Técnicas citadas em suas mais recentes versões, treina~
mento para atividades de supervisão, material didático para

..,. 4.2 Controles e


procedimentos
treinar equipe, etc.

....
Os serviços deverãq ser desenvolvidos de acordo com _os
·4 requisitos do contrato, inclusive o disposto neste MANUAL e
em cada terminal deverão ser seguidos os procedimentos
específicos da Cia que o administra, onde mais ri-
..
.... gorosos.
Para que os controles implantados se mostrem efetivos, é

.... necessário garantir:


Comprometimento da alta gerência da prestadora de
serviços, demonstrado através das políticas internas da con-

•.. tratada e atuação de seus gestores, englobando


seguintes políticas empresariais:
as


'fif
~
Ética comercial e qualidade
A PRESTADORA deve explicitar e divulgar seus valores
éticos na condução de seus negócios, inclusive no que diz
respeito a cçmflitos de interesses, cumprimento de legislação
~i nas esferas Municipal, Estadual e Federal.
·~
Álcool e drogas
•-) A PRESTADORA deve estabelecer, divulgar e manter política
í)
1)
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do STNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg 5
'7')
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MANlJAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO { DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
..• ·-· SEÇÃO;'.-···º'-· ~ . - - --·

SERVIÇOS 1ESIP
ASSUNTO.
-f-1.•,
MN.01 vO
- -• •~•---•-• -a ••• ••-••~• ---~-
CONTROLES E PROCEDIMENTOS
.

e
• "

que assegure que na prestação dos serviços, não se uti-


lizará, em hipótese al_guma, de empregados, prepostos e/ou
••
subcontratados:
a) quando estiverem sob os efe;tos do álcool, droga e/ou
qualquer substância controlada;
•o
b) se utilizem indevidamente de drogas autorizadas; Q
e) que portem, usem, distribuam ou vendam álcool, drogas e G
quaisquer substâncias ilícitas ou não prescritas, nas insta-
lações das LOCATÁRIAS ou de qualquer terceiros onde ••
devam ser prestados, mesmo que parcialmente, os serviços
objeto do contrato. A PRESTADORA adotará regras de tra-
balho e políticas no sentido de assegurar e comprovar o
••-
cumprimento de$fas obrigações,
•-•-
Saúde,_segurança e higiene do trabalho,
•-
•-
A PRESTADORA deve estabelecer, divulgar e manter política
que assegure o cumprimento da legislação trabalhista perti- ••
•••
nente, conforme disposto na lei nº 6.514 de 22 de dezembro
de 1977 que altera o Capítulo V do Título li da CLT, relativo à
Segurança e Medicina doTrabalho.

.•. .
Primeiros socorros
A PRESTADORA deve estabelecer, divulgar e manter política
que assegure eficaz treinamento de seus funcionários em
primeiros socorros, mantendo no campo os materiais
••
...•-..-.
necessários ao atendimento de emergências.
Preservação ambiental.

.•-. . .
A PRESTADORA deve estabelecer, divulgar e manter política
que assegure o cumprimento da legislação pertinente, nas

.•-. .-.
esferas Municipal, Estadual e Federal. A PRESTADORA
deve conhecer e cumprir em especial a lei nº 9.605 de
fevereiro de 1998 que dispõe sobre as sanções penais e
administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao . ..
meio ambiente.
Análise formal dos requisitos do contrato, incluindo os as-
pectos técnicos, comerciais e legais, resultando em organiza-
•.. 1,. ...,
ção empresarial compatível com a estrutura dos serviços,
esta-belecida em organograma com definição de funções, •. 1..,
.•. . .
FEVEREIRO 1999 M.auual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIA..BA. pg. 6

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..".. MANUAkDE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE}


ASSUNTO:
K.MN.01 vo

.... SERVIÇOS TESIP CONTROLESEPROCEDII\,ffiNTOS


atribuições e perfil profissional necessário ao exercício de
cada cargo e diretrizes específicas para a formação técnica,

....
1
treinamento e condução da equipe na execução das tarefas.
Estabelecer os processos desenvolvidos em cada área de

.... operação, documentando a forma de executá-los, detalhar:


Procedimentos requeridos

...., Instruções de trabalho necessárias à sua execução .


Cada PRESTADORA de serviço deverá elaborar as
instruções específicas à sua área de atuação. O que caracte-
riza uma instrução, diferenciando-a de um procedimento é a
~ sua especificida~e e o nível de detalhamento adotado. Uma
~ instrução de trabalho define como uma tarefa específica deve


'4'
ser executada dentro de uma base específica e sob determi-
nado contrato.

...• Identificação dos pontos de controle e dados a serem coleta-

..
~
dos em cada etapa do processo .
Responsabilidade formal na estrutura da empresa para
emissão, guarda e rev_
is~o, docUmental.
~ Os documentos deverão ser escritos e onde necessário

•• ilustrados, sendo necessário estabelecer com precisão:


o prazo de validade .

•• o tempo de guarda .

.••
a forma de rnstrear e indexar o arquivo .

-.
-
• Esta etapa deve ser desenvolvida tendo-se em mente a
seguinte hi~rarquia documental:
' . .

Nenhuma instrução de trabalho pode estabelecer critério

•• técnico ou requisito de segurança cujo rigor seja menor do


que aqueles estabelecídq neste manual e seus procedimen-
tos .

•• Normas e proc.edimentos internos das CIAS Administradoras


das unidad~s industriais onde os serviços sejaITT efetivamente

~

--~
executados, cujos parâmetros técnicos sejam mais rigorosos
do que os apresentados neste manual e seus procedimentos,
poderão ser exigidos e adotados, desde que sejam formal-
mente solicitados e sua implantação não requeira elevação
-~

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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SJNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg 7 1

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MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO { DUT9:,?- E NAVIOS-TANQUE) MN.01 vO
••
$1::ÇÂO:

SERVIÇOS TESIP CONTROLES E PROCEDIMENTOS


••
de custos. Quando houver elevação de preços, a Cia que
fizer a exigência poderá aditar o contrato absorvendo formal-
••
mente os custos decorrentes de suas exigências.
As Normas externas, estabelecidas por requisito contratual,
••
por força de legislação ou por instituição técnica norma-
lizadora como ABNT, ISO, ANSI, ASTM, etc., aplicáveis às ••
operações desenvolvidas deverão ser do conhecimento da
PRESTADORA, que deverá dispor de cópias em seus es-
critórios técnicos e atualizar seus padrões de trabalho de
••
acordo com as revisões mais recente de cada diploma norma-
tivo, sem que a revisão de uma Norma obrigue a revisão ••
deste manual para que as PRESTADORAS de Serviço atua-
lizem seus parâmetros técnicos de atuação. ••
Treinar toda a equipe envolvida com as operações con-
tratadas. divulgando os documentos relativos ao contrato do ••
Serviço TESIAP. As informações e registros devem estar
disponíveis no campo de trabalho, à mão de quem delas
necessita para executar a operação corretamente. A infor-
••
mação deve fluir facilmente através da estrutura da PRESTA-
DORA DE SERVIÇOS tendo como ponto focal alimentar o ••
especialistá que efetivamente realiza a tarefa.
Especificar e adquirir instrumentos de medição e material de ••
amostragem e controle adequados às operações realizadas.
Especificar a forma de controle dos equipamentos de ••
medição, de modo a garantir a precisão dos dados obtidos
ao longo do tempo. ••
Especificar a forma de identificar e rastrear cada operação
individualmente para análise e solução de_problemas.
Estabelecer critérios de segurança a serem obedecidos em
•·

9:
cada fase do processo, a implementação de ações preventi-
vas e corretivas. . ...
Estabelecer indicadores que demonstrem à p_rópria adminis-
tração que os · controles estão implantados, são executados
conforme planejados e são efetivos na obtenção dos resulta-

·~
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••
.
dos desejados.
Estabelecer auditorias internas para verificação periódica e .....
aperfeiçoamento dos processos desenvolvidos pela empresa.
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do STNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 8
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... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS ErNAV10S-TANQUE) MN.01 vO

.. ScÇÃO:

SERVIÇOS TESIP PADRONIZAÇÃO E TREINAMENTO

....
1lt 4.3 Treinamento /
Reciclagem Anual O treinamento, neste contexto, refere-se ao desenvolvimento

..• dos Procedimentos das habilidades necessárias a cada profissional para exercer
com segurança e qualidade as suas funções. Requer a

.... transmissão dos conhecimentos necessários à realização das


atividades, tanto de forma teórica quanto de forma prática,
focando a realidade do campo no âmbito técnico, no âmbito
da higiene, segurança e saúde ocupacional e também no


••
âmbito comportamental.
.. A PRESTADORA de serviços deverá avaliar as necessidades
de sua equipe, elaborando um plano anual de treinamento no

••
qual deverão ser.contempladas as necessidades de todos os
profissionais desde os gerentes até operadores . .
Os Coordenadores Operacionais deverão ser capacitados
•• e/ou reciclados em suas atividades de gestão, elaboração e
cumprimento de metas. Inicialmente deve-se focar o desen-
••• volvimento de habilidades de comunicação em público, técni-
cas estatísticas para controle de processo e solução de

•• problemas, instrução e formação de supervisores .


Os sUpervisores deverão ser· capacitados por seus coorde-

•• nadores operacionais para gerir indicadores, treinar opera-


radores nos procedimentos e instruções de trabalho
padronizados e verificar o cumprimento de instruções por

•••
parte de sua equipe .
Os operadores deverão ser treínados pelos seus supervi-
sores para conhecer e cumprir os procedimentos e instruções

•• de trabalho padronizados, além de registrar adequadamente


os dados referentes a cada etapa dos processos.

• Além do treinamento executado no posto de trabalho a


PRESTADORA de serviço deverá dispor de um programa
básico de formação de mão de obra para capacitar os fun-
@
cionários recém contratados a executarem suas tarefas de
·o forma adequada, garantindo meios para o aprendizado das
G técnicas bá,sicas de medidas e operações.
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... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.01tVO

.... SEÇAo:

RECEBIMENTO POR OLEODUTOS


ASSUN1'0;

DEFINIÇÕES

.... 1. OBJETIVO Este Procedimento estabelece critérios gerais e responsabili-


dades para a execução de operações de movimentação de

.... á\coois e combustíveis líquidos derivados de petróleo através


de dutos, referenciada nos serviços TESIAP como recebi-
mento por oleoduto. Critérios específicos e condições particu-

.... lares de cada contrato serão estabelecidas por cada


PRESTADORA nas Instruções de Trabalho - IT.

....
4
2. ABRANGÊNCIA Este Procedimento se aplica a todas as áreas de operações

.... 3. DEFINIÇÕES
do TESIAP/DTNEST E OPERAÇÕES PRÓPRIAS DAS CIAS .

3.1 Recebimento por oleoduto


~

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..
4
Operações de transferência de álcoois, combustíveis líqui-
dos derivados de petróleo entre tanques de armazenamento,
envolvendo o controle do alinhamento entre tanques, da
••,. vazão de bombeio, da qualidade e quantidade do produto
movimentado, comparando-se o volume expedido com ovo-
lume recebido.

• 4 4. DISPOSIÇÕES
A empresa prestadora de serviços tem a responsabilidade de

-
••.•
NORMATIVAS
complementar este procedimento, elaborando as Instruções
de trabalho específicas da sua área de atuação

4.1 Responsabili- ATIVIDADE RESl1 ONSÁVEL

•• dades
Programação das operações Técnico de Operações e/ou Assis-
tente.

•-· Operações Supervisor + grupo de operadores.


Cálculos e emissão de doeu- Supervisor + grupo de operadores,
~ mentos Técnico de Ope'rações e/ou Assís-
t'} tente.
'
~
~ O processo de recebimento por oleoduto é composto das
4.2 Descrição do
o Píocesso. seguintes etapas:
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo 1ESIABA. pg_ l
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.01 VO -~ o
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4 .2.1 Programaç ão a) Solicitar ao Coordenador de Abastecimento a quantidade a ••
d as Operações ser bombeada por produto/Base/Cia consignada. O Coorde-
nador poderá fornecer a programação diariamente (dias ••
úteis) ou fazer uma programação periódica, conforme a
prática local.
•• ·
b) Formalizar diariamente (dias úteis) junto ao Fornecedor a
programação de bombeio, em conformidade com as quanti- ••
dades fornecidas pelo Coordenador. Fazer constar também a
previsão (data/hora) que o Fornecedor deverá iniciar o ••
bombeio.
••
e) Não sendo possível o Fornecedor atender a quantidade de
produto conforme programação de bombeio, deve ser re-
gistrado o motivo no formulário operacional "programação de
bombeio".
d) ·Não sendo possível o Fornecedor atender a previsão
.-

••
acertada para o início do bombeio formalizada através da
programação de bombeio, deve ser registrado o motivo no
formulário operacional.
••
e) Cada parte envolvida no processo (TESIAP OU POOL/ •. -. .
·-·
COORDENADOR/FORNECEDOR), deve através do seu re-
presentante, assinar o documento formalizando a progra-
mação de bombeio. Formalizar diariamente (dias úteis) junto
·•·
••••
ao responsável pela Base recebedora a disponibilidade de

.
espaço nos tanques armazenadores, para recebimento da
quantidade programada.

f) Formalizar junto ao Superuísor de Operações do TESIAP, a .....,


programação dos bombeias a serem realizados para as
Bases recebedoras, através do formulário "Programação de
Bombeío:•.
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FEVEREIRO 1999 ManWll de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 2


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tf MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQU_~t PR.01 VO
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SFÇÂO: ASSUNTO:
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RECEBlMENTO POR OLEODUfOS EXPEDIÇÃO: ANTES DO BOMBEIO

"'
1 4.2.2 Opernções
A.ma Expedidora
a) Obter junto ao Fornecedor o Certificado de Análise do
produto programado para ser transferido e entregar uma
1

....
Antes do bombeio: cópia a Cia consignada.
1 b) Entregar ao representante do Fornecedor o formulário
"Controle de Bombeamento", preenchido com a medição
inicial do tanque recebedor, quantidade a receber, cálculo da
~ parada, condição da linha de recebimento, situação do ali-
~ nhamento na área recebedora, solicitação do produto. Após a

..
...
~
conferência, o fornecedor deve assinar uma das vias e de-
volver o formulário para os registros a serem feitos pelo
operador do TESIAP, referente ao recebimento do produto.
Nota: A altura do produto referente ao cálculo de parada
't do tanque recebedor, deve ser ígual ou menor que a

"...
~
altura de segurança determinada para o tanque .
O Fornecedor deve conferir, assinar e devolver o formulário
ao representante do TESIP, registrando a data e hora de
~ início da operação.
~ É de responsabilidade do Recebedor autorizar o bombeío e
- 4t permanecer de sobreaviso para acompanhar o início da

..
-~

-11
operação.
É de responsabilidade do fornecedor informar ao recebedor:
que o bombeio será iniciado; a hora do início do bombeio. Até

• a estabilização da operação, o Fornecedor deve contactar a

••
-~
área recebedora, a fim de verificar as condições gerais das
pressões .
Entende-se que a partir do momento que o Fornecedor dá o
aceite, as válvulas do alinhamento da área expedidora serão

•• abertas e a bomba será ligada .


O formulário "Controle de Bombeamento" é o instrumento

't
••
-49
para registro e formalização dessas ações .
Deve-se providenciar o início do bombeio imediatamente
após esta formalização .
'9
--, O fornecedor deve informar ao TESIP o momento em que
ligou a bomba para que a área recebedora monitore o fluxo
·q, do produto.
-~
A área recebedora deve estar acompanhar o início da ope-
")
';) FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 3
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE,flRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.Oi VO
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SEÇÃO: e
RECEBIMENTO POR OLEODUTOS EXPEDIÇÃO: DURANTE O BOMBEIO ó '·
ração e garantir o controle da entrada de produto no tanque
••
.,.,.,
recebedor.
O prazo normal para início efetivo da operação é de 15
•·
minutos após a entrega do Controle de Bombeamento.
Havendo demora superior a este prazo para início de fluxo de
•·
produto no tanque recebedor, consultar a área expedidora
quanto ao início do bombeio. Caso o Fornecedor informe que
não vai iniciar o bombeio, desconsiderar a autorização emi-
•·
tida, desalinhar o sistema de recebimento (fechar as válvulas
do alinhamento no trecho tanque recebedor até ponto "A" da
Refinaria), e aguardar o retorno do Fornecedor informando
••
que está pront9 para iniciar, quando então será reiniciado o
processo e emitida nova autorização pela área recebedora. ••
e) Verificar com o representante do Fornecedor se a linha no
trecho saída do tanque expedidor até o ponto "A", está cheia ••
com o produto a ser transferido. A pressurização da linha
deverá ser ·solicitada. •••
A fim de verificar esta condição, no caso da existência
de medidores de turbina, efetuar a leitura do medidor de
linha -(coin as válvulas do ponto "A" fechadas);-após o
••
total condícionamento da linha no trecho tanque expedi-
dor até o ponto "A", evitando-se uma contagem de
••
pulsos erroneamente, devido a passagem de algum
trecho da linha com ar, e para a situação de não ter ••
medidores de turbina, efetuar a medição do nível de
••
·.,~
produto no tanque expedidor antes e depois da pressu-
rização.
d) Acompanhar a medição inicial do tanque expedidor feita
com trena ou por telemetria pelo representante do Fornece-

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dor, consistindo de:
• Medição de nível de produto
• Medição de nível de água livre
• Tornada de temperatura do produto contido no
tanque. •v
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FEVEREIRO 1999
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I Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg.4 ·~
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE} PR.01 VO

ISEÇÁO: RECEBTh.ffiNTO POR OLEODUTOS IASSUITTO ANEXOS


~

• 7. ANEXOS Certificado de Arqueação dê Cargas Liquidas (CACL) - OP04

""
~
Controle de Amostragem - OP11
Controle de Bombeamento - OP12

-- Identificação de Amostra - OP41

"
·~
Programação de Bombeio - OP47
Relatório de Lacração - OP78
"-- Informação de Medição de Tanque - OP95
~ Autorização para Recebimento de Produto - OP102

"-- Demonstrativo de Transferência de Produto - OP116

,,--
Ficha de Medição - OP187

..-- Ficha d~ Medição de Controle - OP188


Programação de Bombeio - OP 191

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MANUAL DE RECEBIMENTO OE PROQ.l:ITO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE} PR.O1 V0
••
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1SEÇÃO RECEBilvfENTO POR OLEO~ITT~S- · ·· 1-,\SSUNTQ ANEXOS o
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~ MANUALd)E RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) ~PR.01 VO

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RECEBIMENTO POR OLEODUTOS


ASSUNTO:

ANEX:os

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PR.01 VO
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! ASSUNTO; •
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RECEBTh.1ENTO POR OLEODUTOS ANEXOS

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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 32
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&)ANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO { DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.O1 V0
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IASSUNrO:
RECEBilv1ENTO POR OLEODUTOS ANEXOS

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'.,, Nº

.,
~
CERTIFICADO OE ARQUEAÇÃO
DE CARGAS LÍQUIDAS
"CACL"

1
....,. PRODUTO

NAVIO
TQ. N' ORIGEM OESTlNO

VIAGEM N•

.,.
PIER ITEM

.... OPERAÇAO iliê:


)CARGA ) DESCARGA
OP!'éRA A MEDI O

.... HiSTOR.lCO DATA


INICIAL

DATA
flNAL INICIAL FINAL

....
l-10RA HORA

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2
AL7UflA DE REFER:ÊNCIA mm

ALTURA 'rOTAL (PRODLJTO ... ÁGllA) \nl1n}

\ J ALTURA DA ÁGUA. mri1}

,:: VOLUME TOTAL P~OOUTO + ÁGUA l,AM8.


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7
VOLUME DA ÁGUA /1)

VOLUME' AMBIENTE DE PROOUYô 4--S

+J-) VCL. LINHA LAM8 .

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$1
{+!-) VOI., OESLOCAUO PfTeTO (L, AM!l.)

vo:..UME AMBIENTE DO PRODUTO (6+)- 7 ou 8i

10 O EN::;HJAOE'. A 1EMPERA"JUAA OBS!!RVAOA

..'-•
11 U,1,P.M. (rABElAOE ALCOOLJ

.'- 12 OENSIOA01: AZ0/4•.c ABELJ\I ONC

~.\.
' 1l TEMPERATURA 00 PRODUTO

14 FATOR DE CORREç,\O OE VOLUME { TABcLA li OH

15 VOLUM!ê AMtllENTé 1

~a VOLIJt-iE A 20.C (AMBIENTE )í f='..C.V,)

,.••
17 QUILOGRAMAS (LA 20.C X l]ENS.SEIADE 20.C)
ô~$ERVAÇAO;

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DATA

ôPO R1•
ASS,P/TeSIABA ASS,PfTER!IQNAL I REFINARIA

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~J .FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg, 33
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRÇ)_OUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)

1SEÇÃO RECEBIMENTO POR OLEODUTOS , -1 ASSUNTO: ANEXOS


PR.01 VO

G
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••
CONTROLE DE AMOSTRAGEM
INSTALAÇAO N"
••
A~'OSTRA PRODUTO FOt-ITO TIPO DE FINALDADE DENSIDADE AMOSTRAGEM AM::lSTRADO
••
NÚMERO AMJSTilAOO AMJSffiA A 20ºC ElATA HOAA POR

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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SfNDICO:M, redigido e compilado pelo TESIABA.

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MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.01 VO

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AS~UNTO:

:.... RECEBilvlENTO POR OLEODUTOS ANEXOS

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.... fNSTAI.AÇ_Af)
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CONTROLE

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DE BOMBEAMENTO

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CÁLCULO DA PARAIJA (TQ RECEE!EOOR)
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg_35
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PR.01 VO o
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO (DUTOS~ NAVIO§~TANQUE)
SEÇAOc ••
RECEBl.MENTO POR OLEODUTOS ANEXOS

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••
{ IDENTIFICAÇÃO DE AMOSTRA · 1
••
••
lNST. R O ftEM.MQV PRODUTO OR EM DO PRODUTO

PONTO AMOSTHAOO TIPO DE AMOSTRAGEM N AMOSTRA DATA HORA

li.MOSTRAGEM I MATRICULA CRÉ N• DENS (20/4! CO AM80)


••
FINALIDADE OBS.

••
••
PrTERMlNAl PINAVJO P!TESIABA

OP/41

••
PROGRAMAÇÀO DE eoMaao
( m3A 20"C}
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DE:

BASE moooro vow.o,


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TU. EXffiJlroR CA.
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S6ÇÃO:

RECEBfi\1ENTO POR OLEODUTOS


ASSUNTO;

ANEXOS

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,.., RELATORIO DE LACRAÇÀO
FOLHA. N'

.., TQ. Rl.AM N• TQ, TERM. Nº BASE lQ BAS!à N• DATA

..., OPf'RAÇÃD;
1 I

.., N° 00 lACRE ~ OR DO U\CRE LOCAl LACRADO VÁLVULA E/OU


EQUIPAMENTOIACESffiRIO
LACRADO POR
NOME DIA HOf1A 'NOME
OESLACRADO POR
DIA HOílA

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTosiNAVIOS·TANQUE) PR.01 VO


I""''" RECEBIMENTO POR OLEODUTOS 1-~ ANEXOS
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INFORMAÇÃO DE MEDIÇÃO
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NAnJRFZA DA OPERAÇA0:
DE TANQUE

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N' AI!. Rei. TQ.(,my
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A Loca N' Trena
N
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A"oduto
N' Tern-ometro

N' Densm,tro •
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Medição: Inicial D Final D

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HISTÓRICO Data 1-bra

Altura de referência (fml).

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
1SEÇ1\0:
PR.01 VO

... ANEXOS

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...
..... AUTORJZAÇAO PARA RECEBIMENTO PE PRODUTO

..... Em cumprimento a
programação de suprimento, autorizado pela
COORDENADORIAIGECOM. estamos bombeando para esa Base os seguinles prod~1os.
nas respectivas quantidada$ abaixo di s:.rimi11adas.
BASE:

DATA:

.... EX. REFINARIA


( ) SIM
DESCARGA DE NAVIO

NAVIO:
(

ITEM:
) StM ( )NÃO

VGM:

..,. PRODUTO (S)


( ) NÃC
COTA (M3) Recomenda,;:ões do Ch.,fe da Basa,:
'

....
.... ffiOOUTO TANQUE
TANQUES QUE A BASE Al.JlORIZAAO lESIÀBA O RECEBU111EN10
HORA VKllD RB::ClMEM- PRESSi\o Rt'J;OMB'/- TB.IPO BSTIMADO _',LT. ÚTIL ALT. TOTAL

...
PREv,SfA 0/\0A m3h DNJAkQlcm2 ~O(h), {m m) (,om)

...
...
,,."'
4
CONDIÇÃO DA LINHA:

....
SIM NÃO
FOI FEITO ALGUM SERVIÇO NA LINHA COM UTILIZAÇÃO DE ÁGUA
1 1 1

Obse,vações: ( Cla. regi :strar ouuss recomendações- TESIABA regi .irar.qual quer ocorre nela dl gna de nota}

..
...• Os tanques em caralsr normal, serão liberados obedecendo o seguinte repouso ( produtos
claros 2 horas /produtos escuros 4 horas ).
4 BASE TESIABA
~ Data: Asa Data Ass.

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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SIN-OICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 39
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MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)1r~.-· PR.01 VO

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~Ã,'):. ASSL/NTO:

RECEBIMENTO POR OLEODUTOS ANEXOS

ffiOGRA M\ ÇÃO
DEMONSTRATIVO OE TRANSFERÊNCIA
DE PRODUTO

BASE: ffiOD:.Jl'O:
N"

DATA:
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tra. EXP
Cias partidpantes:
T QUANTDADl::S larnb. lá:20.C
TQ RS:
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RECEEIOA
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PERCENTUAL
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FATURAR

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OIFERENCA
PrnC8'1TUAL
FAlURAR
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PERCENTUAL . ...
OBS:
TOTAIS
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DATA EMSSÃO ESIABA COORDENADORIA

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.... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTfl:( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÃO'.
PR.01 VO

.... RECEBIMENTO POR OLEODUTOS ANEXOS 1

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FJCHA DE MEDIÇAO
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~NUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO { DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.01 VO

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~ MANUAL DE RECEBIMENTO DE P_Rp_!)~TO(P.lfÍ.Q§i_E NAVIOS-TANQUE) PR.01 VO

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SEç..:õ.o:
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RECEBI!VfENTO POR OLEODUTOS .A!~XOS

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AFERIÇÃO DE DENSÍMETRO
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DATA

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OENSIDADE. ENSilvETRO EMT~.STE

,,.. N.SÉRIE "C OIF. N.SÉRIE <>C [llF

~ Marca Nº Série
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"" Cen'. Nedt;:ão. ~cala


--

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Nª do Sé<ie dos defl~ltnetro aprnwd_os: N° de Séria dos densím efrQs reprowdos·

---
.·"' Recomendações:

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~ l. O Denslmetro de RE'f!;!~da deve ser aferido conr.ta o f:!ADRÃO a cada ano num labclratório credenciado pelo JNMé.1RO.

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IObs e rvações:

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Supeí\liso,: Técnico oe Op~raçõeslAssi.stente:
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MANUAL DE RECEBIMENTO DElROOUTO ( DUTOS E NAVIOS,TANQUE) PR.01 VO ••
SEÇÃO:

RECEBIMENTO POR OLEODUTOS


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ANEXOS
·~ ••
••
PROGRAMAÇÃO DE BOMBEIO
(m3à20ºC }
IN"

••
••
De:

BASE PROOUTO VOLUME


PARA:
CC:
NUMERO
TANQUE
PREVISÃO
DATA HOAA
DISTRJBUIÇÀO
CJA PERC.
••
••
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••
•••
••
••
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OBSERVAÇÃO: NÁO SENDO POSSIVEL ATENDER A PREVISÃO RLAM REGISTRAR O MOTNO.

ASSINATURAS DA'rA HORA


ri--ESIABA

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._-- MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO {rDUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02 vO


SEÇÃO:

--._ CARGA DE NAVIO-TA.NQUE DEFINIÇÕES

..
"'
1. OBJETIVO Este procedimento define critérios técnicos recomendados
para medições mam,1ais e automáticas, amostragem, con-
fecção de relatórios e responsabilidades na movimentação de

"'
~
produtos líquidos derívados · de petróleo e álcoois com-
bustível, por cabotagem.
A empresa prestadora de serviços tem a responsabilidade de
---
At complementar este procedimento, elaborando as Instruções
AI de trabalho específicas da sua área de atuação
...
..
~

-4'
2. ABRANGÊNCIA Este procedimento se aplica para urna simples viagem e um
único navio na movimentação da carga, do terminal para o
navio, navio par~ navio.

..
'Ili
.._
.
3. DEFINIÇÕES • Adernar (mesmo que banda}
É a ação do navio inclinar para um dos bordos.

"..
~
Água livre
É o volume de água presente em um tanque, que não

....
4t
-
estáem suspensão no produto_
Águas parelhas

... É-quando o navio encontra-se com o calado de avante


igual ao calado de ré (trim~ zero). à

.... Antepara
É uma estrutura vertical que subdivide o navio em


. compartimentos. No casco, as anteparas divídem os
tanques, praça de máquina, praça. de caldeira, etc .
geralmente estanques. Na.s superestruturas formam os
camarotes, salões, etc. nem sempre estanques.

" ~
Armazenador
É o proprietário das instal~ções onde o produto será

"
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~
descarregado. ·
~ Autorização para Lastreamento durante a Descarga

~
É o documento que autoriza a abertura da válvula de
·~
mar para possibilitar o lastreamento_

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~ FEVEREIRO I 999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 1 1
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MA~UAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02v0
••
CARGA DE NAVIO-TANQUE
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DEFINIÇÕES
... , .... ~-=~,,...~,.........-... --··.
~-~
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_ -::;·; --- .
•e
Bordos •e
São duas partes simétricas em que o casco é dividido
pelo plano diametral. Boreste é a parte direita e bom-
bordo é a parte esquerda.
••
Calado ••
É a distância graduada em metros (ou decímetros), pés
(e polegadas), medida da quilha (parte mais baixa) do
navio à superfície da água no momento da sua leitura.
••
Normalmente medido na proa, meia-nau e na popa.
Carta de Protesto

• --
É o documento emitido por qualquer parte numa trans-
ferência de custódia, citando a circunstância na qual a
••
referida carta foi emitida. Serve como um registro escrito
para uma específica ação ou fato em particular ques- ••
tionada na ocasião da ocorrência, tendo como objetivo
•--
resguardar responsabilidades. Os fatos ou ações po-
dem ser, sobreestadia de navio, danos às instalações e ••-
ao meio ambiente, alterações na qualidade do produto,
riscos à segurança .operacionat .perda de _pro.duto e
deficiência de documentação.
•-
•-•
Carta Inicial
• --
É o documento emitido pelo terminal nas operações de
carga e descarga, onde são apresentadas as facilidades
de terra e solicitadas as condições operacionais do
•-
••
navio. Apresentam também dados contratuais do navio,
informação sobre viagem e observações comple-
mentares sobre a operação e segurança. Deve ser ••
assinado pelo representante do navio e do terminal.
...
.•-\. .
Certificado de Análise
É o documento que atesta a qualidade intrínseca do

..•'.-.
produto.
Cofferdam
É o espaço entre duas anteparas transversais que tem
por finalidade servir como isolante entre tanques. ••

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 2
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SEÇÃO:

CARGA DE NAVlO-T ANQUE

Consignatário
ASSUNTO:.

DEFIN1ÇÕES

~ Agente, companhia ou pessoa que recebe a mercadoria


-... descrita em um conhecimento de transporte marítimo.

"'
-"
Correção do Adernamento
É aquela aplicada no volume ou medição nos tanques
~ do navio, quando este está adernado, devido o liquido
está em contato com todas as anteparas do tanque. A
"'._.._ correção pode ser feita usando a tabela _de correção de
adernação do navio para cada tanque ou por cálculo
matemático.
~
...._ Correção para o Trim
É aquela feita no volume ou. medição dós tanques do
... navio, quando este não está em águas parelhas, devido

... o líquido está em contato com todas as anteparas do


tanque. A correção pode ser feita usando as tabelas de
~ trim para cada tanque, ou por cálculo matemático .
.... ,Demonstrativo de Descarga
~--·- 'É o documento emitido pelo representante do terminal
~

.
~

-,.
e/ou consignatário que contempla os volumes recebidos
em terra distribuído por consignatário do produto. Deve
ser assinado pelas partes envolvidas .

. Desgaseificado ou livre de gás

..
~

~
É quando num tanque houver sido introduzida uma
quantidade de ar suficiente para baixar o teor de qual-
quer gás inflamável, tóxico ou inerte até o nível exigido
para uma finalidade específica.

.
-~

-4)
Fator de Experiência do Navio
É o documento emitido pelo representante do terminal
e/ou consignatário, que· reune o histórico do volume
~ total calculado pela medida do navio, menos a quanti-
dade à bordo antes do carregamento ou remanescente
à bordo•depoís da.descarga, comparado com o volume
total calculado pela medida de terra. Deve ser assinado
pelas partes envolvidas na operação.

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado peio TESü\BA. pg. 3

-~~--~-
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MANUAL DE REQEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02 vO
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S-EÇA
"'.:"'
_O- : _ _ C_A_R~G-A--'.--_D_E_N_A_VI_O_
-T_AN_Q_UE
_ _ _ _ 'IA-s=
- ----D-E-FINI
- ç-·o-_E-S- - - - - - -----"-
~ ·- 1 e'-:
Fornecedor G
G
É o vendedor do produto, e pode também ser propri-
etário das instalações onde o produto será embarcado. •e
lnagem (medição de espaço cheio) e
É a distância da superfície do líquido até a mesa de e
medição ou fundo do tanque.
lnertização
••
É a ação de reduzir o teor de oxigênio nos tanques de
carga para 8% ou menos por volume, introduzindo um
••
gás inerte como por exemplo, o nitrogênio, o dióxido de
carbono ou uma mistura de gases através de um con- ••
duto de gás.
Inspetora Independente ••
Empresa legalmente constituída e tecnicamente habili-
tada para inspeção qualitativa e quantitativa de ••
Petróleo, seus derivados e os álcoois.
• ....
•. . .

lastro
É a água que o navio recebe qUàndo éstâ ,vazio ou·
carregado parcialmente, a fim de aumentar o calado
para justamente mergulhar o hélice e manter a estabili- ••
dade e compasso. Em hipótese alguma pode haver
presença de qualquer quantidade de hidrocarbonetos
na água (lastro limpo).
••
Lista de Verificação de Segurança Operacional
É o documento emitido pelo terminal nas operações de

carga e descarga, que serve como roteiro na verificação
e atendimento dos requisitos de segurança operacional
dos envolvidos. Deve ser assinado pelo representante
do navio e do terminal.
Meia-nau
É a parte do casco próximo do plano diametral, isto é,
eqüídistante de ambos os bordos do navio.
NDT
Norma DETRAN (SISTEMA PETROBRAS)

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, re<!igido e compilado pelo TESIABA pg. 4

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS':.TANQUE) PR.02v0

I
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1SSÇÃO: CARGA DE NAV1O-TANQUE ASSUNTO, DEFINIÇÕES

--. Notificação de Pronto a Operar

"'
~
É o documento emitido pelo representante do navio na
chegada ao porto, onde são informados a data e a hora
do pronto a operar, o tipo de operação e o produto a ser
--
~
movimentado. Deve ser assinado pelo navio e terminal.
Popa
"' É a extremidade posterior do navio, oposta à proa.
--
~ Proa

"
"..
É a extremidade anterior do navio.
Quantidade à Bordo (OBQ)
É omaterial remanescente nos tanques do navio, e/ou
~
...... linhas de bordo antes do carregamento. Nesta quanti-
dade inclui água, óleo, resíduo de óleo, óleo e água
emulsionados, borra e sedimento.
~
.. _39---··
Relatório de Carregamento - é o documento emitido

'"·"
pelo representante do terminal, e/ou, consignatário na
operação de carga, onde são registradas as quanti-
q dades apuradas nos tanques de terra. As quantidades

....
'Ili

_.~~·-·
apuradas no navio também podem ser registradas, con-
ciliadas através do fator de experiência do navio.
f3~cibo de Amostra
1 Ê um documento emitido por qualquer parte compro-
..... vando a entrega e recebimento das amostras coletadas/

..,. lacradas, numa operação de carga ou descarga. Deve


ser assinado pelo emitente e pelo recebedor.
Registro de Ocorrências (Time Log)

~ É o documento emitido pelo representante do navio,


terminal e/ou consignatário, utilizado nas operações de
~
carga e descarga, onde são registradas de forma
~
cronológica as ocorrências e eventos, desde a chegada
t>) do navio ao porto até a desatracação. Deve ser assi-
f9j nado pelo representante das partes envolvidas na ope-
-~ ração.

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FEVEREJRO 1 999 Manoa! de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 5

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MANUAL DE RECEBIN!~NTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02v0
••
1~ÇÁo CARGA DE NAVIO-TANQUE IMsrnm> DEFINIÇÕES ••
Relatório de Pressões •e
É o documento emitido pelo representante do navio,
terminal e/ou consignatário, utilizado nas operações de
carga e descarga, onde são registradas de hora em
••
hora, a pressão no "manifold" de bordo, em conjunto G
pelo navio, terminal e/ou consignatário. Deve ser assi- o
nado pelas partes envolvidas na operação.
Remanescente à Bordo (ROB) ••
É o material remanescente nos tanques do navio, elou
linha de bordo após a descarga. O remanescente inclui
••
água, óleo, resíduo de óleo, óleo e água emulsionados,
borra e sedimento. ••
Representante legal ..
É a·· inspetora independente nomeada para atuar nos
••-
interesses do Consignatário ou Fornecedor.
RMNT
Relatório de Medições em Navio-Tanque - é o docu-
mento emitido pelo representante do navio, terminal
. •
._,

. ...
etou consignatário nos portos,·onde··sãó 'rêg,stri<los
o
nível de produto ou espaço vazio (ullage) e de água ou
espaço cheio (innage) nos tanques do navio e os vol- ••-•-
.•-......
umes corrigidos numa operação de carga/descarga.
Deve ser assinado pelas partes envolvidas na oper-
ação.
Slop
são resíduos de óleo, óleo/água/sedimento e emulsões
..
·•-- .._.
contidos nos tanques de slop, tanques de carga e nas
redes e bombas do navio. A mistura normalmente é
resultado de uma lavagem de tanque, tanque descar-
••
regado, fase de separação do lastro sujo ou descartes
de resíduo da praça de máquinas.
Trim (compasso)
.'•-•"
'
É a condição do navio com referência para sua posição
longitudinal na água. É a diferença entre os calado de
avante e de ré e é expressa por trim à avante ou trim à
ré.
-~ •~
••
FEVERElRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESlABA. pg. 6
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..< MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO { DUTOS E NAVIOS.TANQUE)
- ~.
PR.02 vO

...-- CARGA DE NAVIO-TANQUE PORTO DE CARREGAMENTO

... Ulagem (medição de espaço vazio)


É a distância da ·superfície do líquido até o ponto de

.. referência na boca de medição .


Volume Bruto Observado

... É o total de produto à temperatura observada, incluindo


sedimento/água em suspensão (BS&W) , menos água

.... livre .
Volume Bruta Padrão

.. É o total de produto, incluindo sedimento/água em sus-


pensão (BS&W) e excluindo água livre, corrigido pelo

..... fator corretor de volume para a temperatura observada


e densidade para uma temperatura padrão.à 20ºC .

..• Volume Líquido Padrão


É o total de produto, excluindo sedimento/água em

.. suspensão (BS&W) e água livre, corrigido pelo fator

-•
corretor de volume para a temperatura observada e
densidade para uma temperatura padrão à 20°C.
Volume Total Observado
~
É o total de produto à temperatura observada, incluindo
sedimento/água em suspensão (8S&W) e água livre.
1$
4. DISPOSIÇÕES
...
'4

........
NORMATIVAS

4.1. Porto de car-


4.1.1. Tanque de Terra e Linha
cegamento
O Terminal deverá garantir produto especificado no tanque

•t-' de terra, através dos resultados dos ensaios de análise, em


conformidade com o Manual de Especificação estabelecido
pelaANP.
~0 O Terminal deverá garantir que a linha no trecho tanque de
k~
terra expedidor até o píer, esteja acondicionada com produto
r) especificado. O acondicionamento poderá ser feito através

~,
l)

t)
da circulação do produto (no caso de linha segregada);
através do deslocamento de linha (no caso de poliduto);
através de enchimento da linha (no caso de linha vazia).
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:·, FEVEREm.O 1999 :Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 7
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MANUAL DE RECEBIMENTO _D~ PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS..TANQUE ) PR.02 vO
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••
SEÇAO: ASSUNTO:

CARGA DE NAVIO-TANQUE MEDIÇÃO DE NÍVEL

O Terminal deverá garantir a estanque idade nas derivações


que delimitam o sistema de expedição, através de duplo-
bloqueio de válvulas, com ponto de coleta entre as mesmas,
••
a fim de verificar esta condição. Na falta de estanqueidade
em algum trecho da linha, deverá ser colocada raquete ou •e
figura "8".
Na impossibilidade de se garantir a estanqueidade do sis- ••
tema de expedição, recomenda-se que a quantidade a ser
considerada para fins comerciais, seja aquela recebida pelo ••
navio (com aplicação do fator de experiência), após uma
análise da variação entre terra e navio.
••
O Terminal deverá ter os tanques embarcadores devida-
mente arqueados por Instituto Metrológico Legalmente re-
conhecido no País, cuja tabela de arqueação esteja dentro do
prazo de validade, no momento da carga. ••-•-
. ...
4.1.2. Medição do Nível de Produto, Nível de Água e
..\.•-,.
.....,

.,•-
Temperatura do Produto no Tanque de Terra Embarcador
e nos Tanques do Navio.
A metodologia e as especificações dos equipamentos a ...
serem utilizados nas medições, devem estar em conformi-
dade com as Normas Regulamentadoras:

.,
INPM nº33/67
API CAP 3.1A
•-
•-
$ INPM nº 15/67
.•-.-. .
.•-. -.
• API CAP 17.2 e API CAP 7.1
Os instrumentos manuais (trena/termômetro/densímetro), uti-
lizados na medição para fins comerciais, deverão estar com
•--
os respectivos . certificados de verificação do órgão
metrológico.
O Fornecedor e o Navio deverão dispor em sua instalação de
um equipamento padrão de medição manual certificado
-~

.'-'
e-w

-~
... .
através de um padrão nacional ou internacional reconhecido,
para as aferições periódicas ou quando houver questiona-
mento quanto à precisão dos equipamentos de medição

.,.,.,,.,
••
utilizados para fins co~erciais.
FEVERElRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESLA.BA. pg. 8

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.. MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( ~uins E NAVIOSATANQUE) PR.02 vO

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1 -
1SEÇAO:

i CARGA DE NAVIO-TANQUE
··· ASSUNTO:

AMOSTRAGEM
._
~
Quando forem utilizados equipamentos eletrônicos portáteis
de medição (trena / termômetro), estes devem estar acom-
~ panhados do certificado de calibração do fabricante e verifi-
~ cada sua precisao contra um equipamento padrão manual no
.._ inicio e no fim de cada procedimento de medição na oper-

..
~

~
.._
ação de carga marítima.
Se for utilizado um sistema fixo de medição do nível de
produto e temperatura, e as leituras manuais não poderem
ser verificadas, registrar no relatório de inspeção as duas

.."
~
últimas vezes que o sistema automático e as medíções
manuais foram comparadas. Explicar porque as medições
manuais não foram feitas. Indicar a quantidade de algum
ajustamento no relatório de inspeção.

...
~ Quando constatada no terminal a falta de precisão de um de

..
-~
seus equipamentos, recomenda-se não aceitar as medidas
para utilização comercial, recomendando-se que prevaleça,
para esta finalidade, as medições efetuadas nos tanques do
navio (comprovada a precisão dos equipamentos de medição
~ utilizados) com as quantidades carregadas conciliadas
1 através do fator de experiência do navio.

..
1

..
-
1

~
4.1.3. Amostragem do Produto no Tanque de Terra Em-
barca.dor e nos Tanques do Navio
A metodologia e a especificação dos equipamentos a serem

....
1 utilizados na amostragem, devem estar em conformidade com
as Normas Regulamentadoras:

..,. •
..
ABNT P-NB-174/72
ASTM4057
Coletar amostras representativas (corrida, todos-os-níveis ou
~ nível, conforme entendimento entre as partes) de cada
') tanque de terra embarcador.
0 Coletar amostras representativas (corrida, todos-os-níveis ou
~ nível, conforme entendimento entre as partes) de cada
t~,
tanque do navio. Misturar as amostras de forma a obter uma
amostra uniforme composta representativa de cada produto
para os testes apropriados. A amostra representativa será

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. 1 pg 9


o 1

O .
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l'vlANUAL D~."fU:CEBlMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
I
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~~-02 vO •••1

SEÇ'ÃO:

CARGA DE NAVlO-T ANQUE


1ASSUNTO, AMOSTRAGEM
••
feita pela combinação das amostras índivíduais dos tanques
do navio na razão do volume de cada tanque para o total de
volume de carga embarcada. Conforme entendimentos entre
••
as partes envolvidas, as análises podem ser feitas na
amostra de cada tanque. ••
Obter amostras dos tanques de slops do navio, separadas
das amostras da carga. ••
O tempo para arquivo das amostras testemunhas (coletadas
na presença do representante do navio, terminal e do com- ••
prador, identificadas e lacradas), deve ser estabelecido de
forma consistente com as circunstâncias, experiência e as ••
••-
diretrizes das partes envolvidas na transferência de custódia.
Usualmente na cabotagem ficam arquivadas por um período
de 30 dias, caso não seja constatada alguma contaminação
durante· este perlodo. Ocorrendo contaminação, aguardar
instruções do Fornecedor ou Consignatário da carga sobre o ••
destino das amostras.
As amostras devem ser providenciadas para: ••
1. O Terminal embarcador:
• Amostra de cada tanque de terra origem e cada

••
tanque do navio após o carregamento.
2 . O Terminal recebedor ( para cada Consignatário - via
•-
•-
..• .-.-.
comandante do navio):
.. Amostra de cada tanque de terra origem e com-
posta dos tanques do navio após o carregamento. ..
3. O Navio
• Amostra de cada tanque de terra origem e com-
·-•---
posta dos tanques do navio após o carregamento.
As amostras coletadas representativas do produto movimen-
tado, devem ser identificadas, lacradas, e assinadas pelas ·-
... .
.1
partes envolvidas na operação.
A entrega. das amostras ao Navio, deve ser feita através do
formulário "Recibo de Amostra", que deve ser assinado pelo
fornecedor e recebedor das amostras.
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. ! O

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....
... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E~AVIOS-TANQUE) PR.02 vO

..... SEÇAO

CARGA DE NAVIQ..TANQUE
ASSUNTO:

INSPEÇÃO NONAVIO

.... 4.1.4. Inspeção no Navio ·


Após atracação do navio e colocação da escada em terra,

.... subir à bordo com todo material necessário para a inspeção


(formulários, equipamentos de medição e amostragem), es-

... tando ciente da quantidade e qualidade do produto a ser


embarcado, e dirigir-se ao escritório do Imediato para os
contatos preliminares, onde serão abordados os seguintes

..• tópicos:

1 Plano de carga do navio_

•..
.." 2 Diagrama das linhas que serão utilizadas na operação
de carga, verificando a condição de estanqueidade (se
existe duplo-bloqueio de válvulas entre as derivações que
delimitam o sistema de recebimento)_

•.. 3 A última carga dos tanques nomeados para o carrega-


mento .
--~ 4 O material das linhas de carga, revestimento dos tan-

•• ques, capacidade em volume de cada tanque correspon-


dêntê a 98%. ··
5 O método utilizado na limpeza dos tanques em relação a
~
•• última carga .
Nota: O produto a ser carregado pode ser incompatível com o produto
do último carregamento, precisando desta forma uma limpeza ade-

-.•• quada .

6 Se os tanques de carga nomeados estão inertizados.


Caso positivo, solicitar a desinertização para possibilitar a

•• inspeção visual.
O NT pode apresentar uma carta se responsabilizando

•• pela condição do tanque e não fazer a desinertização


7 Se o navio tem condições de "soprar" as linhas de carga
que serão utilizadas no carregamento, a fim de garantir a
Q total isenção de contaminantes.
~
8 A _inspeção no interior dos tanques nomeados para a
~ carga será feita somente em condições de atmosfera
-()
respirável.
Q 9 Se a programação de carga que o navio recebeu do
~
-:1J FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado _pelo TESIABA. pg. 11
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MANUAL OE REÇEBIMENTO
SEÇÃO:
,,

DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
•,; ,oi • ••
ASSUNTO:
PR.02y0
r ••
CARGA DE NAVIO-TANQUE INSPEÇÃO NO NAVIO o
Armador ou Afretador está compatível com a do terminal/
representante do .consignatário.
••
1O Será feita a medição dos tanques de abastecimento do
navio - Bunker Survey (óleo Diesel e óleo combustível),
••
antes e depois do carregamento de óleo Diesel e/ou óleo
combustível. ••
11 Se o lastro é independente do sistema de carga e se
existe condição de lacrar as válvulas de mar. Se for •
•-
independente e o navio não for movimentar lastro durante
a operação, as válvulas de mar serão lacradas (caso não
sejam comandadas a distância por sistema hidráulico).
••
••
12 Deve ser segregado um tanque para receber o 1º metro
de nível de produto. Se for somente um tanque de carga,
o carregamento será interrompido. Mais de um tanque,
não haverá interrupção, troca-se de tanque.
-~
•-·
13 Que no final do carregamento o navio esteja em
condições de águas parelhas (sem trím) e adriçado (sem •·
•·
adernamento), para uma melhor precisão na apuração da
quantidade recebida. ••
14 Os tanques de carga n·ã o énvohÍido·s na operação e os
"cofferdams" serão inspecionados quanto à condição de
vazios, antes e depois do carregamento.
•-
••
15 Os tanques com carga em trânsito e os tanques de slop
serão medidos antes e depois do carregamento. ••
16 Durante a operação de carregamento será feito o con-
trole da pressão de bombeio. •-
•-
17 Durante a operação de carregamento serão feitas cole-
tas de amostras na linha de terra, junto ao píer de •'•--
atracação, para acompanhamento do aspecto visual do
produto e comparação da densidade à 20ºC do produto
bombeado com o produto especificado no tanque expedi-
•--
•~
dor.
18 Dados para a confecção do Fator de Experiência do
Navio.
Os tanques do navio, contemplando anteparas e fundo e por
onde o produto vai passar, como bombas e filtros, deverão

FEVEREJRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 12
..
~

.,..-- MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02 vO li>

-- SEÇAO: ASSUNTO:

... CARGA DE NAV10-TANQUE INSPEÇÃO NO NAVIO

estar limpos, sem resíduos visíveis e totalmente secos, com

"...
~
condições de revestimento adequadas, para ser possível
garantir a boa qualidade do produto embarcado. Esta
condição deverá ser verificada através de uma inspeção
...... visual, caracterizada pela entrada no tanque. Para lubrifi-

..._ cantes e QAV-1, deve-se passar as mãos com luvas para


verificar depósitos. Convém que as línhas de carga devem

.... antes da conexão dos mangotes estarem sem o flange em


ambos os bordos para uma visualização melhor (usar uma
lanterna). A responsabilidade pela limpeza e adequação dos

.. tanques, bombas e linhas do navio, é única e exclusiva do


navio. Fica ressalvado o Comprador do produto, sem

..".. prejuízo de sobreestadia, recusar o tanque que não ofe-


rece a condição de limpeza adequada para carregar o
produto a ele consignado.

.. A linha de carga no trecho "manífold" até a entrada do tanque

...-.. deverá estar limpa, sem resíduos visíveis e totalmente seca .


Esta condição deverá ser verlficada através de sopragem
com ar comprimido no sentido "manifold" para dentro do
~ tanque do navio, contemplando alguma derivação. Este pro-
..... cedimento visa dar a garantia de qüé o sistema .ficará em

.... condições satisfatórias para receber o produto. Se após a


sopragem, apresentar resíduo dentro do tanque, este deverá
ser retirado, e nova inspeção deverá ser feita , a fim de liberar

.. o tanque para a carga .


Obter dados das últimas 1O viagens para confecção do fator

•• de experíência do navio, em conformidade com a Norma API

.• Cap. 17.1 Apêndice C. Um número mínimo de 5 viagens


qualificadas é preciso para calcular o FEN. O FEN deve ser
usado para conciliação de volume. Confeccionar o formulário
"Fator de Experiência do Navio", que deve ser assinado pelas
~ partes envolvidas na operação.

•• As válvulas de mar e válvulas de descarga overboard, de-


verão estar fechadas e lacradas antes, durante e depois do

•• carregamento. Registrar os números dos lacres no formulário


"Relatório de Inspeção - Tanques do Navio". Na ímpossibili-
-.~
dade de lacrar as válvulas de mar, deve-se emitir Carta de
Protesto ao Navio mencionando as razões para a não
lacração. Constatando-se alguma violação na lacração, emitir
(J
C1
V
FEVEREIRO 1999 1 tfanual de propriedade do SJNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 13

'1J
(.)
7),
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NA'{l~S-TANQUE)
SEÇÃO: ASSUNTO: ,..".;•, ·· ··-'··- ··
PR.02 vO
••
CARGA DE NAVIO-TANQUE
Carta de Protesto ao Navio.
INSPEÇÃO NO NAVIO 1
••
Medir e reportar a quantidade de algum lastro existente a
bordo antes e depois do carregamento. Amostrar e reportar a
••
presença de algum hidrocarboneto mensurável nos tanques
de lastro. Se houver a neces_ s idade de fazer operação com ••
lastro simultaneamente com a operação de carga, determinar
a razão pelo representante do navio. Indicar se o sistema de ••
lastro é independente ou se existe duplo-bloqueio de válvulas
entre o sistema de lastro e o de carga.
••
••
Medir os tanques de abastecimento do navio - Bunker Survey
(óleo combustível e óleo Diesel) antes e depois do carrega-
mento. Registrar se o navio pretende abastecer durante o
carregamento. A medição deverá ser feita somente quando
•-
.'•-•--
ocorrer carregamento de óleo Diesel e/ou óleo combustível.
Reconcilie o volume à temperatura padrão antes/depois do
carregamento, tomando-se como referência a quantidade
consumida no porto e/ou abastecida. Registrar a variação
observada e notificar o navio sobre alguma discrepância
••
encontrada. Todos os dados devem ser regjstrados no for-
mulá~io ''.lf!speção _de Combustível - Bunker Survey", e assi-
nado pelas partes envolvidas na operação.
Medir o conteúdo no tanque de "slop" ou no tanque com
·~
••
carga em trânsito e inspecionar os "cofferdams" e os tanques
de carga não envolvidos na operação quanto a condição de
vazios, antes e depois do carregamento.
..• .
Observar os calados na proa, meia-nau e popa, e o aderna- •--
mento, antes e depois do carregamento. Registrar o calado •--
na proa e popa, o compasso (trim) e o ademamento, no
formulário "Relatório de Medições e Quantidades Apuradas á •'•'""''
Bordo".
Antes dà medição final dos tanques de bordo, solicitar ao
.'•'--"
navio que drene as linhas de carga para dentro dos tan- . ...
ques.
A mediçãq de água livre deve ser feita ao mesmo tempo que. ••
é feita a medição de produto. Reportar o tipo de pasta d'água
ou equipamento usado na medição de água. ••
A temperatura deve ser medida em todos os tanques em
••
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo 1ESIABA pg. 14

-..•
~

~
MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVlOS-~NQUE}
·· Sl:ÇAQ A.SSu1ffO:
PR.02 vO

,.• CARGA DE NAVIO~TANQUE INSPEÇÃO NO NAVIO

conjunto com a medição do nível de produto. Uma tomada de

..•• temperatura no meio do líquido será suficiente em tanques


3
com capacidade até 795 m • Em tanques com capacidade
acima desta cubagem, o número mínimo de tomada de temper-

..• atura, deve estar em conformidade com a seção "Controles


Operacionais - item 3 - medição de temperatura". Com relação
ao tempo de imersão requerido para estabilização do equilíbrio

..•• da temperatura, deve também estar conforme com a seção


"Controles Operacionais - item 3 - medição de temperatura" .
Registrar se as medições foram manuais ou automáticas e se

•..
os tanques do navio estavam inertizados durante a medição .
Caso o navio possua sistema de gás inerte e não tenha

......
sistema automático de medição, deve-se proceder a uma
despressurização que seja considerada suficiente e segura

.... para efetuar as medições .


Os dados da medição do nível de produto e de água, com e
sem aplicação das correções para trim e adernamento, e da
...
1

.. . temperatura em cada tanque, devem ser feitos no formulário


"Relatório de Medições e Quantidades Apuradas à Bordo", que
deverá ser assinado pelas partes envolvidas.
4
...
....
i$
4.1.5. Amostra de Unha e Amostra de Primeiro Metro
Após iniciar a operação de carregamento, coletar uma amostra
na linha de terra junto ao píer de atracação e no "manifold" do

•..
navio referente ao 1° jato, para uma verificação do aspecto
visual (quanto à aparência e presença de água/sólido),

..• comparando-a com a amostra padrão do tanque de terra


embarcador. Estas amostras deverão ser etiquetadas,
lacradas e assinadas pelo representante do navio, embarcador

...
19
1
e/ou consignatário, destinando-se a arquivo de terra e bordo .
Selecionar o ponto de amostragem na linha de terra con-
siderando a necessidade de identificar a origem de contami-

't:,• nações no sistema avaliado. Este ponto deve ser o mais


próximo po?sível do "manifold" do navjo. Coletar amostra
ponto selecionado representativo a intervalos regulares
no
(a
depender do produto x vazão), conforme a TABELA 1 - FRE-
QUÊNCIA DE AMOSTRAGEM a seguir, de modo a comparar
a densidade à 20ºC e o aspecto visual com o resultado da

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 15
•t-
..
·••
MANUAL DE RECEBIME~TO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02v0 :,:·
SEÇÃO:

CARGADE NAVIO-TANQUE INSPEÇÃO NO NAVIO

TABl:LA 1 - FREQUÊNCIA DE AMOSTRAGEl\1 ••


Tempo de operação Intervalo de tempo entre
amostras

••
menor ou igual a 6 horas
entre 6 e 18 horas
maior do que 18 horas
1 hora
2 horas
3 horas

••
.•. .
amostra padrão coletada no tanque de terra embarcador. Para
diferenças acima de+/- 0,004 g/ml para produtos derivados do
petróleo (gasolina/óleo Diesel/lubrificantes/querosene ilumi-
nante/óleo combustível, etc. e os álcoois e+/- 0,002 g/ml para
.1.1
o QAV-1, a operação deverá ser interrompida para e1
averiguação da anomalia constatada, evitando que o produto
contaminado chegue ao tanque do navio. •·
••
Estabelecido o volume de produto contido no oleoduto, acertar
com o Imediato do navio receber este volume segregado em
um tánque; obJe.t ivando colher amostra do 1° metro, para
••••
ªm\lise, de modo a garantir a boa qualidade do produto na
••
••
linha. Para a amostra de 1° metro deve-se selecionar um
tanque que seja considerado o mais crítico em função do plano
de carga anterior ( por·exemplo um tanque que ne- cessitou de
um processo de limpeza para receber a nova carga}. Caso não
haja troca dé produto, deve-se coletar a amostra de 1° metro
..••...
••..
no primeiro tanque a ser carregado. Este tanque só deverá
continuar a receber produto, depois do resultado de análise, o
embora .a operação não tivesse sofrído solução de con-
••
tinuidade. Na situação de somente um tanque programado
pàra carga, a operação deve ser interrompida, reiniciando
após a constatação do produto especificado.
••
Caso seja evidenciado que o produto esteja fora de especifi·
cação, o Terminal será protestado e acionado no sentido de
••
interromper a operação e verificar o problema. Esta providên-
cia evita qescobrir-se a contaminação (neste caso), somente ••
na amostragem final ou no Porto de descarga, ou com o NT já
em viagem. Não sendo detectada nenhuma anormalidade, a ••
operação continuará.
••
FEVERETRO 1999 Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 16
••
••
••
••
--
~

--
~ .f

~ MANUAL OE RECEBIMENTO DlfPRODUTO { DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02v0


ssçXo: ASSUNTO:
~
CARGA DE NAVIO-TANQUE INSPEÇÃO NO NAV10

--
~ Guardar as amostras de linha até a análise das amostras do
1° metro e dos tanques de bordo após o carregamento.
"',._
~
Quando for detectada algum item de análise fora de especifi-
cação, realizar os mesmos ensaios nas amostras de linha
para identificar a origem da contaminação_

"'-. Registrar os resultados da densidade à 20°C e aspecto visual


(estabelecer graduação) nas amostras de linha, no formulário
"Amostragem de Unha - Carga/Descarga de NT", que deverá
..."" ser assinado pelo representante do terminai e/ou
consignatário e do navio. -
-"
.._
4.1.6. Controle da Pressão e da Vazão
·"'-~
,... Durante toda operação, acompanhar e registrar a pressão de
trabalho· do oleoduto, através de manômetro instalado no
,.-.. "manifold" do navio ou no píer. Acompanhar e registrar a
vazão, comparando o volume expedido por terra com o
·~

volume recebido no navio. Este controle tem por finalidade


.~
verificar se a pressão/vazão estão em conformidade com o
~ formalizado entre o terminal e o navio. O.. causador da
~ pressão/vazão fora do acordo, será protestado, de modo a
- ...., resguardar os interesses da partes envolvidas, quanto à
sobreestadia. Fazer os registros da pressão no formulário
"Registro de Pressão Carga/Descarga de NT", que deverá

"...... ser àssinado pelo representante do navio, terminal e/ou


consi g natárí o .

....,.
4.1.7. Cálculo do Volume Expedido e Recebido
·~
Calcular o volume líquido' à 20ºC de produto para cada
tanque de bordo, usando a temperatura obtida em cada um e
a densidade da composta dos tanques do navio fornecida
pelo terminal.
6-")
__, O cálculo das quantidades recebidas no navio e as conver-
·~_, sões das unidades, · deve ser feito pejo representante do
navio, do terminal e do Comprador, indicando as tabelas que.
~
~
foram usadas nos cálculos e conversões.
;~~

Calcular o volume líquido à 20ºC de produto para cada


tanque de terra embarcador, usando a temperatura média e a

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigído e compilado pelo TESIABA_ pg. 17

-·,"'!,
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TAN8UE)
••
••
PR.02 vO
ASSUNTO:

••
CARGA DE NAVIO.-TANQUE INSPEÇÃO NO NAVIO
densidade obtida em cada um.
O cálculo das quantidades expedidas por cada tanque de
terra e as conversões das unidades, deve ser feito pelo
representante do terminal e do Comprador, indicando as
••·
tabelas que foram usadas nos cálculos e conversões.
••
••
Deve ser obedecido o período de repouso do produto no
tanque de terra após a expedição e nos tanques do navio
para efetuar as medições.
Registrar o volume ambiente de produto, volume de água
livre (exceto para álcool), volume à 20ºC de produto, no
••
formulário "Relatório de Medições e Quantidades Apuradas à
Bordo", que deverá ser assinado pelas partes envolvidas. ••
..•. .
Para as quantidades expedidas, registrá-las no formulário
"Certificado de Arqueação de Cargas Líquidas - CACL", que
deverá ser assinado pelo representante do terminal e/ou
consignatário.
4.1.8. Análise do Carregamento .•-
.. . .-..
Comparar o volume iíquído á 20ºC expedido por terra, com o
volume. líquido à.,20ºC recebido pelo .navio. Considera-se
comportamento da operação como aceitável, quando a vari-
ação entre terra e bordo após aplicação do FEN, situar-se
.
. ...
...,

.•·.-.--.
.•-
dentro do limite de tolerância de +/- 0,3%. Caso a diferença
supere o FEN em +/- 0,3%, refazer todas as medições e
cálculos na tentativa de identificar a discrepância. No caso de
Navio novo que ainda não possua FEN calculado, sao .....,
. -. . ,1
aceitáveis diferenças de -0,005 à +0,005 1no VLF (-0,5 à
+0,5%). Caso a diferença persista, e não se constate a
origem, o representante do terminal e/ou consignatário deve
emitir uma Carta de Protesto ao navio, relacionando as
.
ev
ev
._.,
quantidades encontradas e suas diferenças. Da mesma forma
o navio pode emitir uma Carta de Protesto ao terminal. .'-'
ev
4.1.9. Registro das Ocorrências (Time Log) e-. .1
Registrar no formulário ºRegistro de Ocorrência - Time Log",
a hora e a data dos principais eventos, tais como: chegada do
••
navio, ancoragem, notificação de pronto a operar, início e
••
FEVEREIRO 1999
término da operação, conexão e desconexão dos mangotes

Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e collipilado pelo TESIABA. pg J 8 .•....,


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, ,;;. MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE )':E' PR.02 vO


ASSUNTO:
'"'\
CARGA DE NAVIO-TANQUE DISPOSIÇÕES GERAIS
,"" ou braços. Registrar também, hora, data e a descrição de
...., quaisquer irregularidades, tais como atrasos e interrupções .
, Esse documento deve ser assinado pelas partes envolvidas
na operação. Em hipótese alguma se poderá prescindir das
"'"",, assinaturas neste documento, caso em que os ônus causa-
dos por problemas de bordo ou outros, poderão ser absorvi-
dos pelos consignatários da carga, pelo fato de que quais-
,..,
,, quer reivindicações junto ao Armador ou Afretador do navio
ou outra parte, em tais circunstâncias, estarão prejudicados.

~ 4.1.1 O. Carta de Pr0testo

"'"' Se ocorre algum problema que possa afetar etapas subse-


quentes da viagem, em qualquer estágio da transferência,

"',,,
éntão todos_ os responsáveis pela operação •- deverão ser
notificados imediatamente de modo que, seja tomada uma
ação se necessário. Alguma ação ou recusa em não agir

,
~

~
conforme o acordo estabelecido entre Fornecedor e Com-
prador, será informada as pessoas interessadas e documen-
tada pela emissão de uma Carta de Protesto.

..,
-~

.., 5. DISPOSIÇÕES

.., GERAIS
O Fornecedor se responsabilizará integralmente pela exe-
.., cução destes procedimentos, quando as operações forem

.,.., realizadas em seus terminais .


O Fornecedor ou Consignatário do produto, podem a seu

.,.., critério designar Inspetora Independente para testemünhar a


execução dos seiviços conforme aqui estabelecido .

.., A nomeação de Inspetora Independente não ·isenta o

,, Fornecedor do cumprimento, na íntegra, destes procedimen-


tos.

,., O Armazenador e/ou seu representante legalmente consti-


tuído serão responsáveis pela execução destes procedimen-
tos nos seus terminais .
.., Após o término do carregamento o Fornecedor deverá fazer
_, ,,

,, análise quantitativa do carregamento, enviando· de imediato


os resultados juntamente com o RMNT e o RC à Coordenado-

? ffiV.Efü..:IRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg l 9


")
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PfiODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02 vO .1•
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SEÇÃO: ·. .__ _.-.-:-~~ ' .. -, . , AS~l.!NTO:

CARGA DE NAVIO-TANQUE REGIS1ROS

ria de Sobreestadla (quando for produto consignado às Cías


Distribuidoras), e par,a os portos de descarga. ••
6. REGISTROS DA
QUALIDADE Os seguintes formulários operacionais emitidos pelo terminal •••
e pelo navio são necessários para operação de carga, tendo
como objetivo o acompanhamento e registro programado de
cada etapa envolvida, de modo a fornecer os elementos
••
necessários através dos dados registrados e permitir a
análise das ocorrências e conferir segurança à operação
••
realizada.
••
6.1. Antes do car-
regamento Navio ••

• Notificação de Pronto a Operar
Combustível Seguro
••
.. Plano deCarga •--
.. Certificado de Inspeção - Tanques do Navio-· ••
Terminal
• Lista de segurança Terminal/ Navio ••--

..
Procedimento de parada de emergência
Certificado de Análise
••
• Fator de Experiência do Navio ••
6.2. Depois do car-
regamento Navio ••·
~


Relatório de Medição e Quantidade à Bordo
Registro de Ocorrências (Time Log)
••
~
.. Relatório de Pressões Carga/Descarga de
NT
~
•-
•...
• Carta de protesto

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. :?.O ••
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PROQUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
ISEÇÂO:
PR.O2v0

--
~
CARGA DE NAVIO-TANQUE

Terminal
""
~ • Relatórió de Medição e Quantidade à Bordo

--._
.. •

Registro de Ocorrências (Time Log)
Recibo de Amostras
e Relatório de Pressões Carga/Descarga de
~ NT
~
.. Relatório de Amostragem de Linha Carga/

--,.. Descarga de NT
Certificado de Arqueação de Carga Líquida
~ (C ..A..G.L)
,,..
~
• Relatório de Carregamento de Navio-Tanque

...... .. Carta de protesto

......
-
-

..
Relatório de inspeção de combustível
Relatório de análise da viagem
.. Identificação de amostras
~ .. ·Ficha de medição
,_..
1

... • Ficha de medição de controle

.., /

7. ANEXOS

.... SITUAÇÕES DIVERSAS PARA CORREÇÃO QUANTO AO


ADERNAMENTO

-
..• SITUAÇÕES DIVERSAS PARA CORREÇÃO QUANTO AO
TRIM .
CÁLCULO DO FATOR DE EXPERIÊNCIA DO NAVIO -

•..
41>
APÊNDICE "C" DO CAP. 17.1 DO API
FORMULÁRIOS USADOS ANTES DO CARREGAMENTO

.
~ .. Fator de Experiência do Navio - OP39R1
~ • Relatório de Inspeção - Tanques do Navio -
' fi)
., Lista de segurança Terminal/ Navio

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s,I FEVEREIRO 1999 1v1anua! de propriedade do SINDICO:M. redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 21

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~~UAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVJOS•TANQUE) PR.02v0

••
ISF.Ç,\O:
CARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS
• Procedímentos de pa.rada de emergência
FORMULÁRIOS USA00S DEPOIS DO CARREGAMENTO ••
.,•·•
• Certificado de Arqueação de Cargas Líquidas
(CACL) - OP04R1
.. Controle de Amostragem - OP10R1
• Determinação de Percentual de Participação
Carga/Descarga de NT - OP36R1 ••


Identificação de Amostra - OP41
Relatório de Carregamento Navio-Tanque -
•••

OP64R1
Relatório de Medições e Quantidades Apuradas a
••
..
Bordo - OP76R 1
Relató_rio de Medições dos Navios-Tanque no
••-
Transporte por Cabotagem - Resumo das Descar-
gas - Produto - OP79 ••
• Carta de Protesto - OP103R1
• --
• Amostragem .de . Linha Carga/Descarga de NT -
OP106R1
•-• - --
• Registro de Ocorrência (Time Log) - OP109
•--
.. Recibo de Amostra - OP130R1 •-•--


Ficha de Medição - OP187R1
Ficha de Medição de Controle - OP188 ••
• Registro de Pressão Carga/Descarga de NT -
..•~
.
.
OP192
• Relatório Inspeção de Combustível - OP 194 ~
• Relatório Anál'lse de Viagem (Viagem Simpies) -
OP195 ... ....

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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESJABA. pg. 22 e...,
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.... MANUAL~E RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)

.... CARGA DE NAVIO-TANQUE


1ASSUNTO: ANEXOS
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() FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg_ 23

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DlJTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02 vO


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1SEÇÃO CARGA DE NAVIO-TANQUE
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FEVEREIRO 1999 j Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 24
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTQ_S'E NAVIOS-TANQUE)


ASSUNTO:
PR.02 vO

.,
~
CARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS - CÁLCULO DO FEN

1. INTRODUÇÃO O Fator de Experiência do Navio é a reunião do histórico do volume total


""' calculado pela medida do navio, menos a quantidade à bordo antes do

"'., carregamento ou depois da descarga. comparado com o volume total


calculado pela medida de terra.
'"' Separados FENs devem ser desenvolvidos para carregamentos e
descargas.
.,
~
A informação usada para calcular o FEN deve preferencialmente ser
baseada em documentos que sigam padrões industriais aceitos e
~ práticos, tais como os relatórios das companhias inspetoras.
~ Para um navio em particular, uma proporção constante
aproximadamente pode ser estabelecida entre a quantidade de óleo
"'
~
medida a bordo do navio e a correspondente medida pelo terminal.
Como o navio contém vários tanques, a chance de erros associado com
~ a ulagem e a temperatura medidas são minimizados e dão uma
excelente repetibilidade por toda parte. Entretanto, como a precisão das
""
~
tabelas de arqueação dos tanques do navio podem variar de -2% à + 2%,
é necessário que se use uma proporção denominada de "Proporção de
~ Carga do Navio" que corresponde ao volume total calculado pela medida
do navio na saída, menos a quantidade à bordo antes do carregamento,
~ dividido pelo volume total calculado pela medida de terra no
~ carregamento, ou "Proporção de Descarga do Navio" que corresponde
ao volume total calculado pela medida do navio na chegada menos o
~ remanescente,.a bordo após a descarga, dividido pelo volume total
~ calculado pela medida de terra na descarga. A média da PCN ou PDN
sobre várias viagens é denominada de Fator de Experiência do Navio.
~
Igual proporções denominadas Fatores de Experiência do Navio,
~ encontra aplicações frequente na maioria dos portos de carga onde eles
,iq são usados pelo representante do navio e inspetor independente para
proporcionar verificações aproximadas nas quantidades da carga

--
~
embarcada. Eles são também usados nos portos de descarga, mas com
menos frequência.
~ Consequentemente, na ordem para monitorar a exatídão da quantidade
-. manifestada, é possível usar a quantidade medida no navio para fins
comparativos.

--
~
Este apêndice proporclona dois métodos alternativos para calcular o
Fator de Experiência do Navío:
- Método nº 1 é para ser usado no campo e proporciona uma técnica
~
simples para monitorar a quantidade manifestada ou saída dos tanques
P) de terra do terminal. Ele confia num critério arbitrário para aceitação/
rejeição das próporções individuais de carga ou descarga, as quais são
~
constituintes do Fator de Experiência do Navio.
- Método nº 2 deve ser usado quando uma alta precisão matemática é
requerida. Ele difere do outro método na confiança dos dados estatísticos
mais rigorosos nos procedimentos de aceitação/rejeição.
As partes envolvidas na operação devem aprovar o método a ser
0,
P) FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 25
--✓
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.A"~°Ã
••
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) .:PR.02 vO Q
§":.CÃO.
l

CARGA DE NAVIO-TANQUE
ASSU1'ITO:
~

ANEXOS - CÁLCULO DO FEN ,''


..
••
utilizado. •o
2. QUALIFICAÇÃO / Para um maior número de ajustes dos dados os quais são incluídos, ••·-
REJEIÇÃO DOS
DADOS OU ELE-
MENTOS
maior será a confiança no Fator de Experiência do Navio estabelecido.
Na prática, um adequado nível de confiança será alcançado quando o
cálculo final do FEN está baseado em dados de um número mínimo ••
especificado de viagens qualificadas. Usando o método nº 1, dados para
um mínimo de cinco (5) viagens qualificadas é preciso para calcular o
FEN; entretanto, um número maior é desejável. Usando o método nº 2, ••
dados para um número de dez (10) viagens qualificadas são necessários
para calcular o FEN com uma precisão máxima.
Porque em ocasiões os dados avaliados podem dar surgimento para um ••
não característico PCN ou PDN, ou porque informação essencial é
misturada, ambos os métodos de cálculos empregam técnicas para
averiguar a validade de um particular fator antes da inclusão como ••
viagem qualificada no cálculo do FEN.
Excluir as seguintes categorias de viagens no cálculo do FEN:
- Viagens·após uma docagem; ••
- Transbordos;
- Viagens onde as medições em terra não foram disponibilizadas:
- Viagens antes de uma modificação estrutural a qual afetou a ••-
capacidade de carga do navio;
- Viagens onde o seu fator de carga ou descarga, não está dentro de+/-
0,3% da proporção das quantidades totais do navio e de terra, para todas ••--
as viagens sob consideração. · ... · • - -- · ,,. •· •·· · .
O método nº 2 empregam rigorosos métodos estatísticos para
estabelecer a confiança da proporção de carga ou descarga individual e
••
para estimar o limite de confiança (probabilidade= 95%) para a faixa de
valores aceitáveis.
•-• -
3. CÁLCULO DO
FATOR DE EXPER-
IÊNCIA DO NAVIO Nota: O cálculo do Fator de Experiência do Navio na descarga é feito da
••
NO CARREGA-
MENTO
mesma maneira.
••-
3.1 Método Nº 1
Usando o formulário "Fator de Experiência do Navio - Sequência das
Viagens e Cálculo - Carga/Descarga".
Neste método, somente proporções dentro de+/- 0,3% da média do valor
das proporções são incluidas no cálculo do Fator de Experiência do
Navio.
·~
.•v •--
....,
1° passo: Listar os dados da viagem.
Somente aquelas viagens as quais não são desqualificadas no
•v
•.7
..1•
que diz respeito para exclusões no formulário seriam listadas.
2º passo: Calcular a quantidade total medida no navio e a quantidade
total expedida pelos tanques de terra para cada viagem.
3º passo; Calcular a proporção média navio/terra das quantidades totais. .,.
4º passo: Calcular índividualmente o fator de carga para cada viagem. . '(

FEVEREIRO I 999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigi.do e compilado pelo TESIABA. pg. 2Ci

•"'
~


..
• MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODU'IO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.02 vO

....
• SEÇÃO

C/\RGA DE NAVIO-TA..NQUE
-. ·ASSHNTO;

ANEXOS - CÁLCULO 00 FEN


5º passo: Checar se o fator de carga do navio é qualificado - Sim/Não.

•..
(Fator individual de carga do navio fora de+/- 0,3% da proporção média
entre navio e terra determinada no 3° passo, é considerada viagem·

.... desqualificada) .
6° passo: Listar a quantidade do navio e de terra para cada viagem
qualificada.

.... 7° passo: Calcular a quantidade total do navio e de terra.


8° passo: Dividir a quantidade total do navio pela quantidade total de
terra.

.... 9° passo: Calcular para cinco casas decimais e reportar para quatro
casas decimais o FEN igual ao FEN na carga estabelecido no 8° passo.

.... Algumas observações devem ser consideradas quando na confecção do


formulário do FEN:
- Primeiro listar a última viagem.
- Usar a mesma unidade para todos os registros de entrada.

... - Usar volume em banis ou metros cúbicos; não misturar.


- Cancelar uma carga ou descarga e outra infom,ação um pouco

••• inaplicável .

..--•
- A proporção média do volume total carregado é igual ao volume
total medido no navio dividido pelo volume total medido em terra.
- Não incluir infom,ações de carga e descarga no mesmo
formulário de sequência das viagens.

••

- O formulário deve ser preparado usando dados obtidos do
relatório análise de viagem, se disponivel.
- Obter .dados das viagens anteriores dos representantes do navio

•.,
·e0
para usar no cálculo do FEN. Registrar alguns cornentáríos a
cerca das comparações anteriores entre navio e terra contidas

....
nos registros do navio. O FEN deve ser usado para reconciliação
de volume.
- Se, na conclusão da sequência das viagens, a proporção do
volume total calculado (navio : terra) apresenta um erro

... grosseiro, a proporção deve ser deletada com concordância das

.... partes envolvidas na operação. Se todas as viagens qualificadas


estão baseadas nos dados de carga/descarga do mesmo
terminal, a aplicabilidade dos dados do FEN para cargas/
descargas em outros tenninais deveria ser avaliada.
- A pessoa que preparar o formulário do FEN deve colocar a data,
-~
assinar e indicar a sua função e nome da empresa onde trabalha
~ no formuláno original. l;;sta informação deve ser marcada em
todas as cópias.
f~
q) A rotina de cálculo é como segue: .
1º passo: Listar os fatores individuais de carga do navio aceitáveis;
~ 2º passo: Calçular a média (r) dos fatores listados;
t$ 3° passo: Calcular 0,3% da média;
4° passo: Deletar os fatores individuais fora da faixa dada pela média (r}
t"J +/- o valor determinado no 3° passo;
t) 5° passo: Recalcular a nova média (r') dos fatores qualificados;

lJ
t) FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 27

()
·e)

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()
ô
~
••
e
~ANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) "'; PR.O2 v0 e
e
CARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS - CÁLCULO DO FEN
6° passo: Recalcular 0,3% da nova média obtida no 5º passo;
••
7º passo: Reportar:
- O Fator de Experiência do Navio= r', estabelecido no 5° passo;
- A faixa de precisão do Fator de Experiêncía do Navio = +/- valor
••
determinado no 6° passo.
••

Exemplo de cálculo pelo método nº 1:
1° passo: Listar os dados aceitáveis:
manifestada.Viagem nº
Navio
1 0,9998
1,0120
Fator de Carga do
•- ••
2
3
4
5
1,0010
1,0027
1,0022 ••
.• . .
6 1,0054
7 1,0008

..•--
8 0,9990
g 0,9975
10 0,9985

2º passo: Calcular a média dos dez fatores acima= 1,0019


---
3º passo: Calcular 0,3% de 1,0019 = 0,003 ---
4° passo: Deletar os fatores falsos fora da faixa de 1,0019 +/- 0,003, isto
é, 0,9989 à 1,0049. Desta forma as viagens nºs 2, 6, 9, 1O são deletadas.
5° passo: Recalcular a nova.média. QqS.$eÍS viager1srern9 ne::,ce_ntes =
1,0009
·-·-
-•-
6" passo: Recalcular 0,3% de 1,0009 = 0,003
7º passo: Reportar:
- O Fator de Experiência do Navio = a nova média calculada no 5° e
•-
passo = 1,0009 ·
- A faixa de precisão do Fator de Experiência do Navio = +/-

•~
• ~
0,003, ou seja, 0,9979 à 1,0039.

3.2 Método Nº 2 Neste método, somente as proporções de carga do navio as quais são
estatisticamente significantes no nível de probabilidade de 95%, estão
incluídas no cálculo do Fator de Experiência do Navio.
..• ..-..-,..
A rotina de cálculo é como segue: . ...
1º passo: Listar "n" (nº de viagens) com proporção de carga do navio
(PCN) admíssível, em ordem crescente e classificar de r1 para rn.
2° passo: Estabelecer se ou não r, e r" são estatisticamente significante ao
nível de probabilidade de 95%. Para fazer isto:
1. Cálcular os termos Ri_ e RH de acc:irdo com a seguinte fórmula:
·~
. "'-'
ev
.. ...,

.""
ev
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 28 .""'
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••
.
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.... ·--~~~-J\L_~-~ }}tE_EBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE )
SEÇ}\.L)·

CARGA DE NAVIO-TANQUE
ASSUNTO:

ANEXOS - CÁLCULO DO FEN


PR.oivo

... Para n = 3 à 7 inclusive


...
.... e
R = rn - rn-1

.....
H
r ,, - r 1

Para n = 8 à 10 inclusive

... e
_ r,, - r,,_1
R H-

.. Para n = 11 à 13 inclusive
1"

-r
2

. e

·4
... Para n = 14 à 25 inclusive

..... _ rn -rn-2

.... 2.
e RH -
r -r "

Comparar os valores de ~ e RH com o valor crítico


3

correspondente para o válàr éfé i,,i".mosfradó iialatielàA

4
... 3. Deletar r1 e rn se os valores de Rt_ e RH são respectivamente
maiores do que o valor crítico determinado no item (2) .

.• 3° passo: Se, como o resultado do 2° passo qualquer proporção de carga


do navío (PCN) ter sido deletado, reclassificar o remanescente de

.•• PCN's como r1 para rn .


Repetir o 2° passo até não mais proporção de carga do navio (PCN) ser
deletado.

4° passo: Deixar aí N remanescente de PCNs, classificado de r1 para rn .

•~
t)
Calcular:

(1) a média "r" de N PCNs


Q
~
1-;)
q N
C)
"Q
FEVEREIRO 1999 Manuaí de propriedade do SINDICOlvl, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 29
••
•-•
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( OUTRS E NAVIOS-TANQUE}
SEÇÃO:
PR.O2v0
•®.
CARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS - CÁLCULO DO FEN
( 2) o desvio padrão "d" de N PCNs acerca da média, onde: •e
d= _,,~_1_ __ ••
5° passo: Reportar:
N-1
•tt
(1) O fator de experiência do navio= "r'' estabelecido no 4° passo
(item nº 1).
••
(2) A faixa de precisão do fator de experiência do navio: ••
•-
•~
Onde t95 é o valor da distribuição "t" Studant a um nível de probabilidade
95% correspondente para N - 1 graus de liberdade, veja tabela B, e "d'' é •• - -
o desvio padrão estabelecido no 4° passo, item nº 2.

TABELA A ••
Valor crítico ao nivel de probabilidade 95%.

n n VALOR n VALOR •- •
·--
VALOR

3
4
5
6
7
CRÍTICO
0,941
0,765
0,642
0,560
0,507
10
11
12
13
14
CRÍTICO
0.477
0,576
0,546
0,521
0,546
17
18
19
20
21
CRÍTICO
0,49'0 .
0,475
0,462
0,450
0,440
·-
.•. .
e.__
. ...
.•..•-.-
8 0,554 15 0,525 22 0,430
9 0,512 16 0,507 23 0,421
24 0,413
25 0,406 '-'

•-
...••.•,'"
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••
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. :W ·-
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.... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02 vO

... SEÇ.i\O:

CARGA DE NAVIO-TANQUE
ASS1.Jt-rl0:

ANEXOS - CALCULO DO FEN

.... TABELAS
Valores de distribuição "t" do Studant ao nível de probabilidade 95%.

.... GRAUS DE
LIBERDADE
t... GRAUS DE
LIBERDADE
Íos GRAUS DE
LIBERDADE
~ 5

....
1 12,705 12 2,179 23 2,069
2 4,303 13 2,160 24 2,064
3 3,182 14 2,145 25 2,060

....
4 2 ,776 15 2,131 26 2,056
5 2,571 16 2,120 27 2,052
6 2,447 17 2,110 28 2,048
7 2 ,365 18 2 ,101 29 2 ,045
8 2,306 19 2,093 30 2 ,042

.•...
-
.,
9
10
11
2,262
2 ,228
2 ,201
20
21
22
2,086
2,080
2 ,074
40
60
120
2,021
2,000
1,980
>120 1,960

.•.
'

.... Exemplo de cálculo pelo método nº 2.

..
••
1° passo: Listar as PCNs em ordem crescente e classificar de r1 para r10:

VIAGEM Nº

10
9
PCN
0.9975
0.9985
CLASSIFICAR
r,
r,

,.~.
••
8
1
7
3
5
4
0.9990
0.9998
1,0008
1 0010
1,0022
1,0027
Í3
r.
r.
Í ,;

Í7
r.

•••
6 1,0054 Íg

2 1,0120 í10

•• 2° passo:
(1) Desde que o número de PCNs é 10, calcular RL e
RH para n=10.

••
• ~
e
- r,, -
RH -
rn-1

r,, -- r2
o
o R _ 0,9985 - 0,9975 0,0010
0,1 27
' () L - 1,0054 - Ü,9975 0,0079
-e
-o FEVEREIRO 1999 1-1anual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 31
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02v0

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CARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS - CÁLCULO DO FEN ••


••
R _ 1,0120-1,0054 0,0066
••
0,489 o
H - 1,0120 - 0,9985 0,0135 o
(2) Comparar RL = O, 127 e RH = 0,489 com o valor crítico ao nível ••
de probabilidade 95% correspondente para n=10 mostrado na
Tabela A, isto é, 0,477.
•~
(3) Como Ri_ = O, 127 é menor do que o valor crítico de 0,477 não
deletar r1 •
Como RH = 0,489 é maior do que o valor crítico de 0,477, deletar
r,a-
•••
• --
3° Passo:
(1) Redassificar o remanescente de PCNs de r1 para rg_ •. . . .
Repetir o 2º passo e confinnar que neste exemplo não mais PCNs

•-
tem sido deletado:

R _ 0,9985 - 0,997 5
L - 1,0027 -0,9975
0,0010
. 0,0052
0,192 .
•-
••--·
._.

0,0027 . ..
1,0054 -1,0027
1,0054 -0,9985 0,0069
0,391
.'-
• --
••-
Para n = 9, o valor crítico mostrado na tabela A é 0,512.
Então RL e RH são menores do que o valor crítico de 0,512. Desta
forma não deletar PCNs.

.•-
4° Passo: N, o número de PCNs remanescente, é igual a 9. Calcular:

(1) a média "r" das 9 PCNs. (2) o desvio padrão "d" das 9 PCNs
acerca da média
.,.

....
1..

._.
9
-:V rn ._,•...
.•• ,
4-J ,

~=10008
9 ,

FEVERElRO 1999 Manual de proptiedade do SINDICOM, redigido e compila.do pelo TESIABA pg. 32
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----.-.··- RECÉBiMENTO
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....
SEÇÃO; ASSUNl'O;

CARGA DE NA VIO-TANQOE ANEXOS - CÁLCULO DO FE N


5° Passo: Reportar:

..• (1) O fator de experiência do navio ::::; a média "r"


calculada rio 4° passo, item nº 1 .
= 1,0008

..• (2) A faixa de precisão do fator de experiência do navio:


;;;: t95 x "d" estabelecido no 4° passo, item nº 2 (~ obtido

..•
na tabela B para N - 1)
::: 2,306 X 0,0024
= 0,0055


-
••
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® FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDlCOM, redigi.do e compilado pelo TESIABA. pg. J J
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E,NAVIOS·TANQUE) PR.02v0
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CARGA DE NAVIO.TANQUE ANEXOS - CÁLCULO DO FEN

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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 34
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.... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PROOUT®( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)

ISEÇ~O CARGA DE NAVIO-TANQUE _, - TI.SSUNTo. ANEXOS - ADERNAMENTO


PR.02 vO

....-- 1. DEFINIÇÕES:
CALADO: É a distância graduada
em metros (ou decímetros}, pés (e
ADERNAR: É a ação do navio
inclinar para bombordo ou boreste,

....
polegadas), medida da quilha do expressa em graus.
navio à superfície da água no
momento da leitura CORREÇÃO P/ADERNAMENTO:

... ULLAGEM: (Medição de espaço


vazio). É a distância da superfície
do líquido até o ponto de referência
É aquela aplicada no volume ou
medição dos tanques
do navio, quando o navio está

... na boca de mediç.o"'o .


INNAGEM: (Medição do espaço
cheio). É a distância da superfície
do líquido até a mesa de medição,
ou até o fundo do tanque.
adernado. devido o líquido está em
contato com todas as anteparas do
tanque. A correção para o
ademarnento pode ser feita usando
a tabela çte correção de adernação

•.. do navio para cada tanque ou por


câlculos matemáticos.

•.. Vista de Frente do Tanque



•.. 2. SITUAÇÕES
PARA CORREÇÃO
t
;

•• QUÁNTOAO
ADERNAMENTO
NAVIO ADERNADO P/ 8B

••
MEDIÇÃO NO CENTRO DO TQ.
BE BB
NÃO HÁ CORREÇÃO

••
P/ ADERNAMENTO NEM NA
ULLAGEM, NEM NA INNAGEM

••
,.. .
!.
·A
NAVIO ADERNADO P/ BB

.e MEDIÇÃO À 8 B DO PLANO
,O DIAMETRAL
BE BB
ô '" -> SOMA-SE A ULLAGEM
~
-> OIMINUE-SE A INNAGEM
®
o
o
o FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICO~ redigido e compilado pelo TE.SIABA. pg. 35
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~NUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TAii.!QUE) t: PR.02v0
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CARGADENAVIO-TANQUE
ASSUNTO,

ANEXOS - ADERNAMENTO ••
Vista de Frente do Tanque ••
••
NAVIO ADERNADO P/RB
••
BE BB
MEDIÇÃO À BE DO PLANO
DIAMETRAL
••
.•. .
-> DIMINUE-SE A ULLAGEM

-> SOMA-SE A Il'-'NAGEM

'f .•-. .-.


+ •-• -
; NAVIO ADERNADO PI BE
•-
.'.'--'
.
MEDIÇÃO NO CENTRO
DOTQ.

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BE BB -> NÃO HÁ CORREÇÃO
PI ADERNAMENTO, NEM NA •~
ULLAGEM, NEM NA INNAGEM

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..• .__
•-- .__

NAVIO ADERNADO P/ BE •••-


lvt.EDIÇÃO À BB DO PLANO
DIAMETRAL.
••
BB -> DIMINUE-SE A ULLAGEM

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.. ...
-> SOMA-SE A JNNAGEM

. ...
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FEVEREIRO 1999 :M:anual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 36

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO__( DUTOS E NAVIOS»TANQUE} PR.O2v0
si::.çAo-

CARGA DE N AV10-TANQUE ANEXOS - ADERNAMENTO

.... Vista de F_rente do Tanque

.... t
NAVIO ADERNADO PI BE

.... MEDIÇÃO À BE DO PLANO


DIAMETRAL.

... BE BB
-> SOMA-SE A ULLAGEM

-> DIMINOE-SE A INNAGEM

...
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) r.:o PR.02v0
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CALADO: É a distância graduada
em metros (ou decímetros), pés (e
polegadas), medida da·· quilha do
inclinar para bombordo ou boreste,
expressa em graus.

.,, navio à superfície da água no


momento da leitura
ULLAGEM: (Medição de espaço
CORREÇÃO P/ADERNAMENTO:
É aquela aplicada no volume ou
vazio). É a distância da superfície medição dos tanques
"'.,,, do líquido até o ponto de referência do navio, quando o navio está

"' na boca de medição.


INNAGEM: (Medição do espaço
cheio). É a distância da superfície
adernado, devido o líquido está em
contato com todas as anteparas do
tanque. A correção para o

"'._""
do liquido até a mesa de medição, ademamento pode ser feita usando
ou até o fundo do tanque. a tabela de correção de adernação
do navio para cada tanque ou por
cálculos matemáticos.
~

"' Vista Lateral do Tanque


"'"" 2. SITUAÇÕES
PARA CORREÇÃO
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·~ QUANTO AO TRIM NAVIO DERRABADO

"'
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MEDIÇÃO NQ e.ENTRO
DOTQ,

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NEM NA ULLAGEM, NEM NA
INNAGEM

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NAVIO DERRABADO

NIEDIÇÃO ÀRÉ DO PLANO


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~ -> DIMINUE-SE A fNNAGEM
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( ouros E NAVIOS~TANQUE} PR.02 vO

1SEÇÃO CARGA DE NAVIO-TANQUE ·. - :1 AS_SIJNTO: - - - - ~EXOS - TRIM Q


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Vista Lateral do Tanque ••
••
NAVIO DERRABADO
••
MEDIÇÃO À VANTE 00 PLANO
TRANSVERSAL
••
FWD AFT -> DIMINUE-SE A UUAGEM

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.
-> SOMA-SE A INNAGEM

• ......
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 NAVIO EMBICADO

MEDIÇÃO NO CENTRO
DOTO.
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-> NÃO HÁ CORREÇÃO PI TR1M .'-,' '---

NEM NA ULLAGEM

NEM NA INNAGEM
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NAVIO EMBICADO
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FEVEREIRO 1999 Manual de propríedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 40

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1SEÇÃO:
CARGA DE NAVIO-TANQUE
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ANEXOS- TR.Jl\.1
PR.02 v0

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"' MANUAL DE RE6EBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)


"' 1SEÇÃO 1ASSUNro:
-·- - ·i·.- -·

""
~
CARGA DE NAVIO-TANQUE ANEX~

""
..,,
FATOR EXPERIÊNCIA DO NAVIO

"" { CONF. CAP. 17.1 DA API)

"'"' r.AVIO PROOOTO ITed TERl'II INAL / Plffi

l.UOADE
OPffil\ÇÃO

m 3 à 20-C / 13Afll11S À Sa"f


IAGal DATA

NAVIO

"'"' \/iAGEM

ÚLTIMA
PRODLJTO POITTOnE oAYA VO!..TOTAL CA LC U\.A 00
TERR'\ YABELA
VOL TOTAL CALCLII.ADO
i'iltVlO TAaaA
I
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Ba.lJt,.TIMA
9.a,ÚLTIMA

# QUALIRCAOAS TOTAL

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SIM OU NÃO TOTAL QUAUFJCA OAS
FBI w,, CARGA D TOT81,llQI Ul!Jiã DQ NAVIO a 1 04VISOR)

TOTALVOLIJMEIJE nRM (¾)

Fel NA OEsCA~A • (O!VISOl'l)


TOIA!. YQ!JJM!ãQQ NI).~ •

., TOTAL VOLUMEOETB'lRA (%)

...
. LIMITESUPS'<IOR (·>0,00J} LIMITE !NFl3'UOR (-O,OC3)

OBSERVA ÇÔffi:
1. IJ:sar c;1 mínimo Qe 5 viagens. Dez é o i.deal. 8. Sei nAo fQi pos~í""1!l comp,letar o F8'l,justifiCJ1.r

2, Ex,cl1,.1jr-qs h"-ansbordos. o& n1 ,,tivos.

"'..,""
3 ... Exduir as viagens coro carregamentos parciais. 9. Par.a as fi.gura:5, de t>otd.o, o volume tQlai

4_ Bccluir os c:arregar,rEinto~ onde as volumes n1 anlfestado~ calcuhtdo tanto nQ ca?Te:gamento com o ria

foram os núme1os do; bordo. de&c&"ga d<!Jve ~et deduzido do rem iiôé'!õ ecote,

"' 5. Nã.o considerar a a. viagem após saida cto estalieíro.


6. s~ al9L1ma rn1;1d.ificaçáo foi fetta n.o.s tanques
de bordo, excluir tod.a:a a$ viagens 21Jttetiores
se houve,-.
1(1. Na 21p1.11a~o do total das qua.ntida,de~ refererrte

lill~ viage,is qualific:a.d:a.s~ devi!m serex.ciuida:;:

'.,,""
a esta modiflcaçào. as. vi.2gens que .apresenta.r o Fe,fota da faj;,c;a

7. O Fe,J deve set usado p.ara concili.ação de d-o fün ite superior -e 4,.fe rior.
.
voltJme.

COMPARAÇÃO (J .l .O.C)

"'
-~ VOLUME IE BOFaJO
FATOR EXPf:RIB'IK:IA [X) NAVIO' Civis 0r )
/\PÓS CONCILIAÇÃO DOS VOt.UMES COM APLICAÇÃO 00 F8':

1TOURÂNC!A DE+/. O,~ ¼ 1

"' VOLUME IE BOROO RECONCILll'-!X)


VOLUMEOETB<RA
OP$11.ÇÃO IJeJ'rnQ 0A TOLERÂNCIA 1 :

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.JJ
OIF61811ÇA
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PI COMANOANTE.~MB:JIATO
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PITESIABAICC"2SIGNATÁR!O P/TERMINAL

OPJ'JR1
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~ FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do S~'DICOM, redigido e compilado pelo TESTABA. pg. 43

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTO~,,E NAVIOS-iANQUE) PR.02 vO
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lsEçM CARGA DE NAVIO-TANQUE · 1~º:~- ~~xos ••
RELATÓRIO DE CARREGAMENTO
N" ••
NAVIO -TANQUE

••
NAVIO

fúITTO DECA.RREGAMENfO
ITT:M

AER
IAGBll1N' ANA.L CARGA (DATA/HORA )

O<\TA DA SAfoA ••
FROOUfO(S) CONSK;NP.TÁRlO CESTI';O(S)
AMBIENTE
LITROS
VINTE
QULOS VALOR( R$)
LÀ21l''OKo.
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OBSERVAÇÃO: PRODIJTO VALOR l/NlTARIO ( R$) .'•--'
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PITESlABA
ASSINA'JURA5
PJ REFINARIA/TERMINAL

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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESfABA pg. ,14
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.." MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E ~VIOS-TANQUE)
1SEÇAo:
CARGA DE NAVIO-TANQUE
1.-.sSUNTÓ:--· ANEXOS
PR02v0

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"' REI.ATÓRtôDe lNSPf'ÇÃO TANQUES 00 NAVlO

"" NAVIO:
VIAGEM:
l'!EM'.
INST.: PIER:
PRODUTOS
DATA: HORA:
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NUMERO 00 TANQUE
PRODtJro A SER CARREGADO
UlTIMA CARGI\
P ENUlllMA CARGA
CAPACIDAOE 1)0 TANQUE (98%)
REVESllM"-NfU 00 TANQUE
MA'TER1AL OAS l!NHAS

METOOO DITO SER USADO

.. PARA LIMPEZA DOS TANQUES

Esle ,'<!l~lório é f"Y" icto,,nac qUG na dat,i, hota ~ in51àlaçllo acima, insp<lcionam<>S lob""'~" os tanques do oa-,io em rer.rincia, " t\e51;? hor.
encontramo~ estes tanques, em nossa opinião, cardccme a lfl:Speçlio \!5ual, no melhet' da nossa axpeóênda, e .com bese ne.5 idOOT'lações Qb(ldas do .naldo
<•) deslgnaoos (o). As illfo011ações olltld.., do 11-a~o toram fomccldas pelo:
4 aparenlem~mc limpos/não limpos .,..-a recebimento do ( s) produto
, que também assin.1 o pres~nta, nao podendo ser ga ra11tlda cârrto precls~ s pela

..,
TESiABA, nentuma responsabiidade podctâ ser as:St.111ida . por erros deCOITent.cs de i ~ e e s iml"ó;irias tnm&i<las.
4 "

....
ou pela adeq,mçào do ,e,,es1im<1nlo dos tanques. TOclas as bombas, filtros e li<lhas rele,enles, lotam inspeci<lnadas anele acessr.eis, "foram etW'.'.ontradas
s a 1 1
• j a 1 ó
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1 a m e n 1 Q f j m p ~ s

µ,,SERVAÇ.C.0:

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.... P/NAVIO ( lmediatc.0/ici,if Swstituto)

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jlTES1,11,8A

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FEVEREIRO 1999 Manual de _p ropriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIAílA pg.45

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS·TANQUE ) PR.02 vO
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RELATÓRIO DEMEDIÇÀO E QlJANflDADES
NAVIO JIEM
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APURADAS A.BORDO

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FEVEREIRO I 999 Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg 46
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.... MANUAL DE RECEBIMÊNTO DE PRODUTO { DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02 vO

.... 1SEÇÀú:
CARGA DE NA\r10-TANQUE
!ASSUNTO:
ANEXOS

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FEVEREIRO 1999 Man ual de propriedade do SINDICO~!, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 47
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIQS-TANQUE) PR.02 vO
••
1""º CARGA DE NAVIO-TANQUE IAS,.-.., ; EXOS e,•
••
CARTA PROTESTO
( LETTER OF PROTEST }

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NAVIO ( SH IP) PORTO (PORT)

Mô"TlVO
r M (\/OYAGEi

AP-..R:E"l'TI;;
DATA (DATE) HORA{KOUR)

PARA O PRODUTO ••
ITEll

2
ASS!NAlAR iAPARENT C,,USE)
( ~~ Oirerf:!OÇ.a' e~,e as g~fidadcs 00 nayio e terra apás a rc=mt:ilia~o ..i1a.tim ~ f EN.


(Dlra ,.,~rtt:e- betweenlt\e qu;uJ'iry olvessel a:\d: s:hor.e at\er ttis raconcit.i~OO 1.1:sfo,g IJ1e~êN).

Veúo tnó:11.q da des.car~ m emr que a pre..r:lsta


1TO THE PROOUCTI

••
'
(Fla,,,ilflo9 mediurr, ofdi1;ctia1Qeluwet •~ ~pected)
Pressão mediada iJes.C:31'Qi m~, qlil ~~evtsta.
(PrsssiQm medium of<llut.arge lowet lhari e.icpe,c!P.d.) ••
••
4 Otsaepància entre dsro~e «igern €1 dos~no,
(Oi!..C(ie~cy betw~~eosity lrnm ari9ic, .l~ dc&tiralloo}

• Ptt.'dt..lO tarade1 e-spedlieaçâ-o

•-• -
(~roduCI OU't!'.cda s:peciJcaficwa)

6 N-âofornei;imerikl lii=l 1:1mosfr:il5.dos ~rl(J,IE!S emrat:3'.Xlr~, (R~nw~} :Par1ode Otlg,em,


(Sarn4::1[es kOllt lo:Jdl~ sho,e bnks (poct o(«-igkl} nd Íll.lfriis~)-


fllãôk>fP:f.!(;irnlffi.!a de amQSlJ~ l:l05 Ianques de borOO depois. 'tb carga CJQ1o l9e Clf~).
($:;unples ~~ ltlltding ,i;hip':. ~ (p;p,I d ori!Jl=ffl} oot ,Ur râshl!ld)..
Remanescente n3D OOffilJeàvel ..
••-
....
(RsmaiJlingi l)Clt p.tlfl~.

• ~lta Qe coBições sêÊSbwrj.iide Seg'Jí:Jaç.t•


( S:!ti-:slil~ory Silfdy c.oncfiiljQ'JS ab5a1'}-

10 fah•do r<ialÓ<lo ele meJiçj<, IRMNT) <lo p,xto cle origem_


(~1t<Jfmt1Sswsm«ntreport(RMNT) 6-<Jm portal orlgln). '-'
11 lJJ-es-"1mecleprodu1ol:i" · --

••-
(P,...,<:>,pll"").
12 f'ajladei bol~m de aniilis.e-pa,ta d.e nrigam.
(~ençe-(11 ;110:;;1ly,is report 1tom porl of orl~ll)
(•) Pa,a i1c:in ! (') For.ilem 1
VOUJME CARRE.GAOO I DESCARREGADO lt..rmOSA :aú'C)
( LOAD~O I UNLOADED VOLUME) 'itl!l"Sal.20"C)

•--
HlSl'ORlCO ~
IHlSTOIUCA L)
l\lolUM E BORDO ( SHIF'S FIGURE)

NOLUM E TERRA (SHORE'S FIGURE)

OIFERE.NÇÀ( OJFFERENCE)
PROOUTC(SI PRODIJCT jS)

•-
••
PERCENTUAi. 1 PERCENTAGE)
Apôs constatE-rmos a ifregularidade acima ass inal:lda, apr,e!sientarnos o nosso ~ l o . motivo pelo q~ fii:am aqui re5satv.ados os direitos das 0 -,__
••
Cias 1 Terminal de fetomar a esta rn;;;1térta em ocasião postt!rios e adotar as açÕEls que po&:;~ ::.e faZM n~~ri~.
(Alter ve.rify irn~gulafi.ty as denatad above, e.w preseot ~ prot.esl The rights of the Ctunparaiies J Terminal are all J}{@S9('.A3d, at any tíme they
tn,i:!Y return to tis. matter and U'la nece$.s;;iry i:i!Ctions.)

O b:.tr'tla.yócs: (1:1bser1JatiOl'Ls)

fl ;,:,c:orit~tofflU'l, (j. p!'c;(,;,;tc.w: (Wc p,Cknov,!m]cd !no ,P'CIISSt}

A!.s..n:u,ição ('Signo aOO dul:'.:,1)


c:si:aba ( By conslgn1:t1}
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FEVEREIRO l 999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg.48 •e v
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...·,·1s~çA0:
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CARGA DENAVIO-TANQUE [ASSlMTO: ANEXOS

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... AMOSTRAGEM DE LINHA
CARGA/ DÉSCARGA OE NT

"..
1
NAVIO ITEM NSTAlAÇÃO
!AGEM

DATA OENSIDADE

..
~ MÊS DIA HORA
NA iEMPERAi'\JR"- OBSERVADA
VALOR TEMPERATURA
À 20'Cl4'C ASS. O O OPERAOOR COM!õ:NTAR IOS

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NAVIO PATA: 1 1

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MANUAL DE RECEBIMENTO ~E PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02 vO ()•
I'~'"" CARGA DE NAVIO-TANQUE 1~srnrro ANEXOS
'{)

••
Nº o
REGISTRO DE OCORRÊNCIA
"TIME LOG"
••
TERMINAL NAVIO

OCORRÊNCIAS PRIORITÁRIAS
ITEM VIAGE;M

••
••
REGISTTlAR OS EVENTOS QUE CAUSARAM DEMORA
1 TE;MPO GASTO 1 - ANTES DO NAVIO ATRACAR
T OCORRÊNCIAS INICIO FINAL
E DIA HORA DIA HORA

.•. . .
M
1 C íleci~da ;:io Porto ?(,( ·.• ·/{:f.1f;i:
2 N at if tcaçâo de P rorit o Operar lf!'/F:: \~tiiJ~

·-. ..-.
3 Pràtico à Bordo.
4 Livre prâtica concedid.1. b/i.<". ç:,•cp. 2-ENTRE ATRACAÇÃO E INiCIO DA CARGNDESCARGA
·.'.,:•c,,.,-c
'" ,.

·-
5 Chegada .;10 f undeadouro.
6 Suspender ferro_

·-
7 Atracaç.a • ,
a Esceda
9 Preposlo 'IESIABA a ~ortlO,

·-.. ...-..
10 N ol ii 1caç~o aceita / i):(t bt \_;. i
11 'Meaição aos !anqoos de /Jordo. 3-DURANTE À CARGNOESCARGA
12 AmostragQTTI dos tanr::Jil..!.ê.'5 dê bordo,
13 Uberaç.ão inicia!.
H l.as tro/D •• la$tro.
15 Proól. c·onex.ão oraçcs}ma-ngotes


Desconexão braços/mangotcs
---
. ..
•-•• -
-~.,
é arga/0 eséarga·
16 Pradt. e ocieJ(ão braços/mangotes 4- EN'rRE FINAL CARGNDESCARGA f: DESATRAC"'ÇÃO
Desconexão braçoslmangates
C afl!a/D esc arga
17 Pradt

. ...
Conexão tiraços/mangotes
De~conexáo braços/mango~es
e ;;;i rga.JO e $Carga
18 Pradl. Conuxão bmço·s/mangotes
Desconexão braços/mango te s
Carga/Descarga
19 ~ bastiedm ento Mé3rino Fuel,
LEGENDA· ESTADIA EM HORAS CORRIDAS
PARA NAVlOS ATÊ
(TONELADAS PORTE BRLJTO) PORTO Ot;
CARGA
HORAS
PORTO OE
DESCARGA
·-·--
20 ~ bastecim enlo Diesel. a) 4.000 TPB 16 40
•'- '
s~
•'- '
21 Ubernç.2o f fr.a!. b) d& 4.001 a 8.000 lPB 18
a bordo,

•.. .. .. ..
22 Prático e) de B.001 a 12.000 TPB 25 60
23 Desatracação d) de li.001 a 20.000 TPB 56 n
Obser,, ações: e) de 20.001 a 35.0001PB 40 74
f ) acima do 35.001 TP8 40 90
g) p,opaneros 40 40

. ...
De acordo ins!rlJÇÕ4's Noona!iva-CNP-DIPLAN N' 02/81

.•
P/NAVIO CMTEIIMTC PI TERMINAL PfTESIABA ll.~TA

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pg. 50
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA
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_, _N_A_V_I_
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RECIBO OE AMOSTRA
__x _o_s___ _ _________.1 .. -

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_, W'.VIO ITEM PROOJTO

.," VIAGBA N' INSTALAÇÃO ~

RECEBEMOS D E F .J.M. RAMAU·JO & CIA L TDA - TESIABA


DO.TA 1-0RA

...--
AMOSTRAS CONFORME ABAIXO DtSCRIMINADAS E M _ _ I __ /_ _
DECLARAMOS SABER QUE E STAS AMOSTRAS DEVERÃO SER ENTREGUES NOS PORTOS DE DESTIN
REPRESENTANTE NA DESCARGA, PELO QUE ASSUMIMOS A RESPONSABILIDADE.
OUO.N110"-c:E. LACRE

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CE;O'lfCÃO

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTQS
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E NAVIOS-TANQUE) PR.O2v0
••
1SEÇÃO
CARGA DE NAVIO-TANQUE
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""SSUNTO: ANEXOS
••
REGISTRO DE PRESSÃO
CARGA f DESCARGA OE NT
N"

••
NAVIO roovro ITEM IAGEM INSTALAÇÃO
••
LOCA.L DE fl,HJIÇÃO
TERRA

•-
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DA FRl:'SSÃ O NAVIO

00.TA Ff<ElSÃO kg/cm2 ou lb/pot2 COMM"ÀRJOS ASS. DO OFrnADOR


MES DIA HORA TERRA NAVIO

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ffi83SÃO MÉCtA
OBSERVAÇÕES:
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TESIABA
F L i VIO r TA
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FEVERETRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA_ pg_ 52 ·~
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1SEÇÃO: 1ASSU!fíOc
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CARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS
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""''W RELATÓRIO INSPEÇÃO DE COMBUSTIYEL


{ O°".-, CAP. 17.1 CA API)

.... MOTOR TURBINA


r-- OIESS. 17 FUEL OIL

'W
..., NAVO

VV'.GEMN"
PORTO

CllENTE
lrm1'11NAl

hEM N" l .TA

1. HISTôRCO OONAVOFB.O CHEFEOEM'-QIJ('IAS


~
..., Con=rnédJ:>diári:>(ll'.
r2. O!lSERV A ÇÔleS
1-A a so•F
EM Vl/l,GEM NO PORTO

Ullim, Ftlr1o
FLN0&\00

ou Den.aid ade a 20°C.


'W Hora ~" Soida Data t:'nnn,s t;.,~ na saida do , ,ldn-o fbrto ( 1)

1.,./ 3. ~ O NA ena::AOA
T""'l'J9S Ulage• Volum> a'10€flte ten '!••,ratura 1 F.C.V. à 20'C Voli,,.,à 20'C
'1/tJ do ( pé/rrn, (m3) •e ( TEll<ala ONC 2) (ml)
Navio
~

--
..,,;

"""
~
OOSêliVA ÇÕES: Volume total à 20-C ( m3)
1
Oensidade i, 20"C
~ / TAfl. 1 DNC)
TQnelac!às Mmlcao ( Vac )
-~ 1
4. NSl'EÇÃO ANTES O,t. S,.Í:11\ ..
Tanq""s UiagB Voium, antii"'1fe Tarperatu,a F.C. V. à 20'C Vwn,àia'C

....,
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Navio
(pé/rrrn ( m3) (•CJ ( Tabela Ct>C 2) ( ml )

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...;
t.J
,.J l-1ouve at.astecimen!o nes1o fl>rto? IVoluire total á 20'C ( m3 J
1
.i c:=i SIM ~ N,l.o Densidade à 20' e
(TAB. 1 ONC)

'-'
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louanlldade carrei,ada ( t J
1
trooeladas M!lrica:) ( V ac )
1
[_0"-1A~O>NTEl1tdEDIATO IREPRE~l!NTANTI: 00 TERt.t~, Al tNSPETOR 00 U ,SIA8A

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02 vO

1"''° CARGA DE NAVIO-TANQUE
JÇ.

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RELATÓRIO ANÁLISE OE VIAGEM


N"
••
••
( VIAGEM SIMPLES )
( CONF. CA.P.17.1 JlA API)

NAVIO IPRODUTO VIAOEMN" !TEM N"

PORfOTERMtNAL DE CMG/\

t'ORTO/TE.RJvl!NAL DE DESCARGA
CHF..GADA(DATA/HORA )

Cl-!EGAOA ( DATA/HORA)
SA!OA ( DATA/1-IOIV\ )

SAIDA ( DAT NHORA }


••
MANIFESTADO
À 20"C
TERRA RECl:.DIOO A 2o·c
..
V.P.B. ( LffllOS) B.S.W. V.P_L_ ( LflROS) Dh
'ISIIJAOE A 2o·c

••
••
OITTRENÇA -----0,.. ~ ltl,

iiú?~•--"'-:-...., . · ·~0:_~Ql\!tHNJR!J/tl\'I),X~ •: · ..•. _., '• .. . J>! . ~~~iéW/t~t.1?~fi&~::E~f~~ ,'.~-:·:7~;~-/j._=.:t• ~.r


1

QUMTIDAOE SDE TF.RRA V.P.B. ( LITROS l + AGUA LlVRE. - V .T.C.


( 1)

••-
QUA<"ffIDAOUS 00 NAVIO ANrES DA CARGA ( 2)
(Q.O.B.}
DEPOIS DA CARGA ())
NAVIO (4 )

••-
COMPARAÇÃO ENTRE AS OF.l'OIS DA CARGA (3) l\ruNOS Q.O .B.(2)
-
~

QUANTIDADE S QUANTJO/\DES DE TERRA ( J)


NAVIOITERRt\
! (4) MENOS m ~ DIFERENÇA NA VlO/fERRA
(4)DIVIDIOO POR(l ) ~FATOR DO NAVIO NA CARGA

...·-.-.
,, ~"• r• -
" - ,. , .,,_ ' . . ~ ~t.ft,~i~~;~F%1;::;':~~/1;.;.{~_(f?·~~.
!t1-:.1"?R\i.w;,~N~~.iá:,!f(l\,w 1 l\ÓiJJffll '
• --
~
"
QUANTIDAJJES DF. TERRA V .P.B. ( LIIllOS) + AGUA LIVRE = V.C.T.
( A)
QUANTIDADES DO NAVJO ANIES DA 011.SCARGA (B )
DEPOIS DA DESCARGA ( RO.B.)
LÍQUIOO
-,. +
SOLilX) ··R.O.B. ESTIMADO
- TOT.'\L R.O.B. {C l
....,
COMPARAÇÃOENTRF,AS NAVIO
QUANTIDADE.s '. ANf};S DA DESCARGA (D) .. ·MENOS R.O.D.(C) = (D)
NAVIO/TERRA
I QOATIDADES DETERllA - {.A l
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111.t " •~::,(êll.'R' ~-- ... .. -, ~~ ~~ ..~f;·~:.~~':'i"l!'"·-\~,'•·;};;_,j\i/i~;f:l~:.~~
COl\'JPARACÃO no NAVIO COMPÁRÀCÃO EM TERRA

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ANTES DA DESCARGA ( )3) VOLUME DE TERRADES11NO (A)
GANHO/ PERDA CtANHO/PERDA
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C011,WA.RAÇA0 EM TERRA ATUS'IADA
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AJUSTADO GANHO/PERDA= { l )MENOS f At-( C-2)]
CONlENIARJOS: 1.
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DAT A REPRESE-Nf ANTE 00 lESIABA ....
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FEVEREIRO 1999 Manual de p ropriedade do SlNDICOM, redjgido e compilado pelo TRS IAB A. pg. 54
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTQ:( DUTOS E NAVIOS-TANQl;JE)

CARGA DE NAVIO-TANQUE
1ASSU!'l7'0,
ANEXOS
PR.02v0

""''W Pag. J de:? pa1.1,.

~ NA \'10 (SHIP) VIAGEM (VOYAGE) HORA(HOURI

.,,, r~3/n St-li(;utan.ca d;is opc.ra.ç.õt:s e pntcíso Que toda.'4 a.s quesr~es se-iam re!ipondjde afirmiuivarnentt, ~ uma resposti afirmativa não é UJ$.Sivd. um.i razõ.o dc"'i: Sé:r
da,h e coocordiuc.ia obtida sobri!! v,r~uçô.e:t apropriadas a serem tom.adas mire o navio e a len:niflaJ:. Oode abc:uma questão nio e conskkrada ser aplicàvc.l um.:i

""'· o ~ para este cfeilo deve..., ins<,ido oa c:oluno de ol>setvaçõ=


tThc :tafecy of o,:,crat14.ln.S r~quire:1 tha: oll qut:Stions !.hõuld be answued affinna.ii.vcly, lf an affirmativc. llMwer is not -pc,s.rible, the tt;:&SOn sho..ild bc ~iY.cn •nd

""
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t1>:r"n1.ent reach<:1:d upon aJ'lpflJ:P,ia.re prccantioM to be: takicn between the sh.ip at1d the terminal. Wl'lere: any qu-estiou is not coosidered to bit appUcablc ,1 r,Qle 10
•: l"c:cls.hauld b · ~d in thc r~ma,..,._s=lc~,m~n~- - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- -- - - - - - - -
..., ÍTEM
(ITEM)
HlSTÓlUCO
(CHRONICLE) NAVIO
ASSINALAR

TERMINAL
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A.'<"D ADHQUATE

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COM A CA.ROA.

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FEVERElRO 1999 Manual de propriedàde do SINDICOM, redigido ~ compilado pelo TESIABA pg. 55

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Mf\NUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02 vO
••
1m,:A0c. CARGA DE NAVIO-TANQUE IASSUNTO:
ANEXOS
••
••
UST A DE SEGURANÇA TERMJNALINA VIO
(Sflfl'/SHORli: SAFETY CHECK LlliT)
"'2(No l
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ICONI•. APÍNDlCE "A" DO ISGOTT 3' JW.\ i'a)<. 1 rl• 2 {"g. e
••
1 1
00 TOl>AS AS PORTA..'-.: E),,_"TffiNA.S E Dl-M.AfS C01'-1UNJCA.ÇÕ'E:S NOS COMPAKflME.N"fOS A t,..{F.IA.-NAU
ESTÃO FECHADAS?
ARE ALL E.>.TERNAL D00!<S AND PORTS 1N llJJC Af,ffD~"Hll'S ACCO!vNODATION CLO~EU?
Jt TODAS AS PORTAS EXT8<NAS E DEM,\JS ('QMUNICAÇi)ES 00$ COMPAJc<:l'lMEttfOS DE RI; QUE
FAZEM f REl'ITE PAR AISO BRE O OONVÉS Pl{J/>I CJPAL ESTÃO FECIIADAS?
ARE Al.L EXTEKNAL JX)OllS AND PORTS IN TIIE AFTER ACCOMMODATION LEAD!NG ON'l"O OR
o
•e
OVERLOOKJNG n-m TANK DECK CLOSED?
,, AS l'NTAAOAS OE AI{ 1-'ARA O EQIJlPAME:NlU Ul: AI{ CONDlctONADO QUE PO~AM PERM1fli'. A
ENTRADA DE CARGA ESTÃO FECHADAS?
ARE AlR CONDmONING INTAKf.S WHICH MAY PERMlT TH!i t'.NTR,. OF CARGO VAJ'OURS
CLOSED?

.'•. .-..
2J os EQ lJlPAMENTOS !)f AR CONDJClúNADO QUE: ASPIRAM AR DO HXIB~JOR. TISTÁO
DESCONECTADO~?
ARE WJNPQW-TYPE AlR CONDITTONING UNIT8 DISCONN€CHD?
AS RESTRIÇÕES AO FUMO ESTÂ O Sé"NDO OREPêClDAS?
"ª ARE SMOJ.:lNG REO UlREMENTS lcll:'JNG OBSc.RVEO •
os AS EXIGENCIAS PARA USO DACOZJNHA E DE UTF.NSlt,lOS A ELA RELAOONAl:ios ESTÃO SENDO

.. ...
OBEDECIDAS?
A!<.E lfJ.12 REQUJREMENTS FOR THE USE OF GALLEY AND OfHk-1< COOK!NO APl'LIANCE5 Bli!NG

16

"!.7
OBSE:RVEl?
AS EXIOHNC!AS QUANTO AS CHAMAS ABERTAS ESTAO SENDO OBITTJECTDA.57
ARE N AKli.D JJGITT J<l'f llJIREMENTS BEING OBSERVED ·1
óXJSTE UTvlA SI\ÍDA DE EMERGENCIA PREVISTA?
IS TiiERE PROVIS!ON l'OR AN EMERGENCY ESCAPE PO&SJl31LJTY 'I
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EKtS1 E PESSOAL SUFlCIENTE A 801'00 .E EM URRA PARA LIDAR COM UMA EMf;HGÉN(;!A?
"" ARE SUFFlCTENT PERSONNEl- 0N BOARD ANO ASHORE TO DEAL W1TH NA EMERGENCY ?
l9 EXISTEM M~lOS ADEQUADOS DEISOLAMENTO fLl!Ti<lCO NA CONEXÃO NA VJôFTEl<RA"I
ARE ADENJAJ"E lNSUJ-AT!NG MEANS 1N PLACEIN TIJ:€ Slí!P/SllORE CONNECTTON?

-
)O FORAM TOMADAS MEDIDAS PARA GARANTIR VENTILAÇAO N.'l CASA DE BOMBAS?
HAVE MEA.'lURES BEEN T AKEN TO !SNS!JRE SUFFIC!ENT PUMPROOM VENTILATION?
.. .
-· '.
F:rl'AO PLANEJADAS OPERAÇOES DE LIMPEZA DE TANQUJ: DURANTE A PERMANENCIA 00
NAVlO ATRACADO NAS INSTALAÇÕES DO TEIU.IJNAL?
AR1: TANK CLEANING OPER.'lnONS PLANNEll OOR!NG THF. SH!P'S 3TAY ALONGSIOE THE SHOl\E
1t'i;···.;f;;
.•-. .-.
INSTALLA'.i'!ON 1
SE ASSJM, A AUTORIDADE PORTUÁJ\JA E TEllMlNAL FORAJ\l L"ll'ORMAUAS?
lf 80. HAVE TlfE POR'!" AUT!lO!UTY ANDTERMINAL BEEN INFORMF.ll "1
ITEM N" 4: NO CAl!O llE RESKJSTA NEGATIVA. A OPERAÇAO NAO D!W!l SER CONDUZIDA SEM A PERMISSAO DE UMA A01VR10 ADE
POITTUÁRJA. (JN THE CAllf. m· A NEGATIVE AN3V,iJ;:R TIIE OPERATION SHALL NOT flE CARRJED our w rrnour THE PERMJSSION Of TllE
!'(JITT A.l_lTHORITY).
ITENS N" 6_ 7, a, 15: OS PROCl'OlMENTOO MThCJONAf)OS E ACORDADOS DEVEM SER E:ICRJ'i0$ ~ ASSINADOS POR AMIJA.~ AS PARTES.
( fHEMENTIONED PJlOCF.JlURES AND AGREEMENl"S SHALI. BE 1N WRJTING ANO SIGNED BY aoTH PAATIESl.
O!lS ERVAÇOES (REMAJlKll): ••--
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o.c111,ação
Nós checamos junros onde apropriado, o. iten~ deste Chcck-Llst, e os lam;amcntos feitos estão corretos para o melhor do no,:;<
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conhecim,:nto, e disposições tem sido feitas para conduzir repetitívas vcriii~ quando necessárias,
Declaration
We have chcckcd, v.m.crc appropriate jointly, thc itcms on !his chcck lisl, and li.ave ""lisfied ow:sclv.:s that lho c:ntries v,e havc
matle ar~ correct to1he b~,1 of our knowlcclgc, aml a,:rangemcnls havc b'""1 mad" to carry out Tcpc!itiw checks as necessary.

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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 56 • • i

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MAt{UAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS·TANQUE)
1ASSU1',7'0:
PR.02 vO

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CARGA DE NAVlO-TANQUE ANEXOS

4
N"{No.)
4 PROCEDIMENTO DE PARADA DE EMERGÊNCIA
(PR0CE0URE SHUTDOWN EMERGENCY)
4

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1
1V!AílEM (VOYAGE) 1 DA.1'A(DAT>ê) HORA(HOUR)
4 •
NAv10 (SH!P) 1PORTO (POR1')

DE ,-'\.COl<DO COM O GlJIA INTERNACIONAL DE SBGU!<ANÇA PARA NAVIOS-TANQUE E TERMINAIS (l!K',OTT), O C1'/ÚULO O"/, iTE~
7_õ,S, RECOMENDA QUE UM Pl<OCEOíMENrO DE PARA!JA OE E.\.IERGFNC'lA DEVE SER COMBINADO ENTRE O NP.VIO E TER~~NAJ .
4 RE.GlSTRAND0-0 "POR ESCRITO.
D>:S"rA FORMA. TODOS OS NAVIOS QUE OPERAM NESTE TFRMJNAL, !JE\IEM SEGUIR AS 0/<ID,TAÇÔES ,'.llAiXO:

"
l. UMA ~AAADA DE EMERDf.NOA ACONTEClcRÁ SJ'. UMA DAS CTRCUNSTÀNCIAS ABAIXO OCOKE<.ER:
• lNCl!N!)JO A BORDO DO NA. V!O:
• V AZA.\/4ENTO NOS MANGITTES OU CONEXÕES;
4 • PRESJ:NÇ.~ DE ÓLEO NA ÁGUA BM VOLTAPO NAVIO:
• MAUTEMJ'O:
~ •

PERDA DE COMUNJCAÇÃO ENTRE O NAVIO E O TERJ.-HNAJ..;
QUALQUER llf'.P-RAME DE ÓLEO A.60RDODO NAVIO;
• AUMENTO DE PRESSÃO N() MANIFOLD, AC!l\1A DE 20 kgi'cm';
4 •

lfAv10 GAAR.>.DO OU QUEBRA DE CABO DE AMARRAÇÃO;
QUANDO O COMANDANTE DO NAVIO ACHAA Ql/13 A SEGURANÇA DO NAVIO ESTÁ COMPROMETIDA ~OR ALGUMA AÇÃO ü()

4 TRMAI..HADORES 00 TERMINAL OV EQUIPAMENTOS.

A PARADA DE E!vlERGÊNl'IA S~RÀ ORDENADA PELO SU"PERV\SOR DE OPJ!RAÇÕES COMO RE!'RESF,NTANTE DO nR.MINAf. Ol

..,
~ 3
PF,LO COMANOAN'l"E DO NA Vlü.
PARA COMUNK'AÇÀO ENTRE O NAVIO E O TERJvUNI\J. SERÁ UTILIZADO O CANAL 09 DO RADIO Vlff, ALÉM DE QUE OS OEMAI:
R.,\DIOS VflF DEVERÃO Pél<MANECER NO CANAL 16.

.....,, ACCORDING WITil THEJNTERNATIONAL SP.FETY GL'IDE FOR 011. TANK'.llR.'l & TERMINAI.S OSC,OTI), CAP. 07,lTFM 7,o.i, RECOM~éNl
T[-IAT A ~ROC~OlfKB smJTDOWN _E.MERGENCY SHOlJLD :SE AGREED BJ,.Tw'EEN TilE SHIP AND Jlffi TERMINAL AND RECORD.EO ON N
Al'PROPRJA1r. FORM
CONSBQUENTI. Y. AU. THE SHJP'S T ANK THAT OPERA)"E 1N Jlll.S Te.RMINAI,, IJAVETO FOI.LOW A BBLOW OR!ENTATION~:
1 THE SHlITDOWN EMERGENCY WIJ.L .HAPPEN lF ONP. OF TI1:E BELOW CIRClJ"MSTANCES OCCUR

4 • i'll<E ON llOAlID Of VESSEL:


• SPILU.NG ON IBE HOSES OR CONN'ECTIONS:
• PR.ESENCE Ot' OlL ON WATER AAOUND OF THE VJ;SSEL;
"8 • BAD WEATHER;
• f' AJLING OF COMMUNICATI<JN BIITWE/li'I THE SHJP AND THI:. TléRMINAL;
• ANYLF.AKAGEOfOU. ONBQA!(D o.FVESSEl~
.JJ •

ADDJTION OF PRESSURE AT MAH!fOLD, ABOVE OF k]:llom';
\'ESSEL CLAWhD ORRUYlURE O.F MOORING'S ROPE;

J • Wl·!Bl Tl!E CAPTA\N OI' VESSEL VEJ-0.f'Y T/!AT A SAFETY Of VESSEL lS ENO/\<JeO BY ANY ACl!ON O• TEPJ,flNAI
REP!<ESENTAT! VE OR EQ IJl.PAMENTS;

4 -- THE SHIJl"DOWtl EMERGElNCY WILL ORDERED BY OPERATION"S SUl'b"-.VlSE AS TERMINAL l<ffi'f<ESENTATIVE OR !W CAl')'AJN OI
VESSEL
J. TO COMMUNJCATION BETWEEN TllE S1-ílP !\ND THE TERMINAI, \.\'lLL UTILJZJ-)J T/!E CHANNEL 09 OF Vl{F l<AIJJO, BEYON!l TI-IAl
Tl-ililiXCESSIYt: V1-!!' RADlOS WlLL REMAINAT CHANNEL ló.
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-~ OJ3SER VAÇOES !REMARKS):

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P!NAYJO:NOMEIFUNÇÁO/ASS.
(l.lY/SHIP: NAMl'/RANK/SlGNATIJRE)
ACCORDING
1PffER.'-IINAL: NOME/FL'NÇAO/ASS,
(BY/TflRMINAL: N AMEIRANK/SlGNATURE)

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MANUAL:Q~.REGEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.02 vO
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CARGA DE NA~ [O-TANQUE ~'~º•


1 ANEXOS
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lNST ORCÁ(.; P [M MOV
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PRODUTO ORIG[M DO PRODUTO
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1

OÉ AMOSrsÃGÉM NAMoSTii'.A y•rA -]"º"A --


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AMOSTRAGEM-' MATRÍCULA

FINALIDADE
ACRE W

08S
OENS !20·4º CD AMB

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P/TfRMINAL P1NAVIO P!TESlABA


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FEVEREJRO 1999 Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 58 •
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-.•. MAN~f(l DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)


!SEÇÃO IASSWíO.
f":~ PR~O2 \f0

..... CARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS

...
.... CERTIFICADO DE ARQUEAÇÃO
OE CARGAS LÍQUIDAS

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"CACL ~

N"

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...
ÇÁOte
l )cARGA 1 )OESCMCõA

INICIAL FINAL
H IST ORICO IY\TA ClllTA

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4 Vou.ME TOTAL (ffiCCXJT(H ÁGUA) ( IAMlJ

5 VOlWE °" AGI.I'. (0

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4 ......,. -··'"'
6 (+t-)VOL~OOITTETO(L.A~)

~ 11 I.N.P,M {TABB.A CleALOXl)

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•.•. 14 FATORCE O CEVCJU.ME( TABa.A JCN::)


16 VOLI.M:A 20.C (AM818'/TEx F.C-V.)

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MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) ~·~

IASSUNT():; .-
PR.02 vO ••
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1SEÇÃO:
CARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS

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CONTROLE DE AMOSTRAGEM
OPERAÇÃO MARÍTIMA

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NAVIO

AMOSTRA N"
f'W)IXJTO

PRODUTO
l>ISTALAÇÂO

ORFGEP'i
VIAG.M

T1PO OE AMOSTRA
na.1 CARG!\

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DATA E.HORA. AMOSTRADO FOR
DA A tJDSTRAGa.,

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O!lSEx\lAÇÕES: __ .. ...,. ..
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CARGA DE NAVIO-TANQUE
1ASSl,'NTO:
A.NEXOS

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..,""' DETERMINAÇÃO OE PERCENTUAL

.., r{AV'I'): ílB,,~...


DE PARTICIPAÇÃO
CARGA/ DESCARGA DE NT

tAGEMN~ EíACAPJ;A

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DE:STJNO CIAS PRODUTOS (m.l A 20º C)
¼ ¾ ¼ %

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TOTAL

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08SF.RVAÇ'.ÔES;

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ANEAA.R lEl..E{ I RADIO Oi= FROGRAM/<, ÇÀO

J OATA FElfOP<lR: CO!lrcRIDO POR: SUFBlVISOR

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~MANUAL DE RECt:BIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS·TANQUE) .,
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CARGA DE NAVIO-TANQUE
IASSUNW:
ANEXOS
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PR.02v0

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FICHA OE MEDIÇÃO ••
N~~pü-Z,a ~ Oç:,e~Ç&:', Ni'ffiOlO'

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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigído e compilaclo pelo TESIABA pg. 62 ••

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FICHA DE CONTROLE

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Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 63
FEVEREIRO 1999 1
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.. MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÃO: .1'.SSUNTO: ·
PR.03 VO

.."' DESCARGA DE NAVIO-TANQUE DEFINIÇÕES

.... 1. OBJETIVO Este procedimento define critérios técnicos recomendados


para medições manuais e automáticas, amostragem, con-
fecção de relatórios e responsabilidades na movimentação de
produtos líquidos derivados de petróleo e álcoois combustível,

.."' por cabotagem.


A empresa prestadora de serviços tem a responsabilidade de

..•" complementar este procedimento, elaborando as instruções de


trabalho específicas da sua área de atuação

..
J
2. ABRANGÊNCIA Este procedimento se aplica para uma simples viagem e um
único navio na movimentação da carga, navio para navio e
navio para terminal.
"'
.."' 3. DEFINIÇÕES Adernar (mesmo que banda)

.." É a ação do navio inclinar para um dos bordos .


Água livre

•.,,"' É o volume de água presente em um tanque, que não está em


suspensão no produto .

.,
-4 Águas parelhas

...,.
4
É quando o navio encontra-se com o calado de avante igual ao
calado de ré (trim zero) .
Antepara

., É uma estrutura vertical que subdivide o navio em comparti-

.. mentos. No casco, as anteparas dividem os tanques, praça de


máquina, praça de caldeira, etc. geralmente estanques. Nas

..•"' superestruturas formam os camarotes, salões, etc. nem sem~


pre estanques .

..., Armazenador
É o proprietário das instalações onde o produto será descar-
regado.
.
"' Autorização para Lastreamento durante a Descarga
~ É o documento que autoriza a abertura da válvula de mar para

"""' possibilitar o lastreamento.

4 FEVEREIRO 1999 Manual de prnpriedadedo SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg ~


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MANUA~pE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO
••
SEÇl,b,·· ASSUNTO: o
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE

Bordos
DEF1NIÇÕES
••
São duas partes simétricas em que o casco é dividido pelo
plano diametral. Boreste é a parte direita e bombordo é a parte
••-
esquerda.
Calado
•-
••
É a distância graduada em metros (ou deGímetros), pés (e
polegadas), medida da quiJha (parte mais baixa) do navio à
superfície da água no momento da sua leitura. Normalmente
•••
medido na proa, meia-nau e na popa.
•·-
.• 1.. .
Carta de Protesto
É o documento emitido por qualquer parte numa transferência
de custódia, citando a circunstância na qual a referida carta foi
emitida. Seive como um registro escrito para uma específica .
. ..
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ação ou fato em particular questionada na ocasião da ocorrên-


cia, tendo como objetivo resguardar responsabilidades. Os •
fatos ou ações podem ser, sobreestadia de navio, danos às
instalações e ao meio ambiente, alterações na qualidade do •--
produto, riscos à segurança operacional, perda de produto e
deficiência de documen.t.~ção.
Carta Inicial
É o documento emitido pelo terminal nas operações de carga e
..,•• .__
. .......
descarga, onde são apresentadas as facilidades de terra e
solicitadas as condições operacionais do navio. Apre-sentam
. \,. .
também dados contratuais do navio, informação sobre viagem
e observações complementares sobre a operação e segu-
rança. Deve ser assinado pelo representante do navio e do
...•-..-.·_,

terminal.
Certificado de Análise .'. .-.'.
É o documento que atesta a qualidade intrínseca do produto.
Cofferdam .... ."-...-.
É o espaço entre duas anteparas transversais que tem por
finalidade servir como isolante e_ntre tanques.
_Consignatário
Agente, companhia ou pessoa que recebe a mercadoria
·-....
. 1.. .
. \.oi
descrita em um conhecimento de transporte marítimo.

••
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIAB A. pg. 2

.• \,;

••
e
___________________ .,
~
.......... _.,., .. _
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTO&E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO
SEÇÍ\.ó:

DESCARGA DE NAVIO-TANQUE DEFINIÇÕES

Correção do Adernamento
É aquela aplicada nd volume ou medição nos tanques do
navio, quando este está adernado, devido o líquido está em
contato com todas as anteparas do tanque. A correção pode
ser feita usando a tabela de correção de adernação do navio
para cada tanque ou por cálculo matemático.
Correção para o Trim
É aquela feita no voiume ou medição dos tanques do navio,
quando este não está em águas parelhas, devido o líquido está
em contato com todas as anteparas do tanque. A correção
pode ser feita usando as tabelas de trim para cada tanque, ou
por cálculo matemático.
Demonstrativo de Descarga
É o documento emitido pelo representante do terminal e/ou
consignatário que contempla os volumes recebidos em terra
distribuído por consignatário do produto. Deve ser assinado
pelas partes envolvidas.
D~sgaseificado ou livre de gás
É quando num tanque houver sido introduzida urna quantidade
de ar suficiente para baixar o teor de qualquer gás inflamável,
tóxico ou inerte até o nível exigido para uma finalidade especí-
fica.
Fator de Experiência do Navio
É o documento emitido pelo representante do terminal e/ou
consignatário, que reúne o histórico do volume total calculado
pela medida do navio, menos a quantidade à bordo antes do
carregamento ou remanescente à bordo depois da descarga,
comparado com o volume total calculado pela medida de terra.
Deve ser assinado pelas partes envolvidas na operação.
Fornecedor
É o vendedor do produto, e pode também ser proprietário das
instalações onde o produto s.erá embarcado.
lnagem (medição de espaço cheio)
É a distância da superfície do líquido até a mesa de medição
ou fundo do tanque.
FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do Sl:t-IDICOM, redigido e compilado pdo TESIAB A. pg. 3
••1
MANUAL DtRECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.03 VO
••
SEÇÁO:

DESCARGA DE NAVlO-T ANQUE DEFINIÇÕES


n

••
lnertização
•o
É a ação de reduzir o teor de oxigênio nos tanques de carga
para 8% ou menos por volume, introduzindo um gás inerte
como por exemplo, o nitrogênío, o dióxido de carbono ou uma
••
mistura de gases através de um conduto de gás.
Inspetora Independente
•e
Empresa legalmente constituída e tecnicamente habilitada
••
para inspeção qualitativa e quantitativa de Petróleo, seus
derivados e os álcoois.
Lastro
.,•
É a água que o navio recebe quando está vazio ou carregado
parcialmente, a fim de aumentar o calado para justamente
••
mergulhar o hélice e manter a estabilidade e compasso. Em

hipótese alguma pode haver presença de qualquer quantidade
de hidrocarbonetos na água {lastro limpo).
·-•--
Lista de Verificação de Segurança Operacional
•--
. ..
É o documento emitido pelo termínal nas operações de carga e
descarga, que serve como roteiro na veríficação e atendimento ...
dos requisitos de segurança · opêráêicfriardõs envolviâos." Uév"é
ser assinado pelo representante do navio e do terminal. •-
----
Meia-nau
É a parte do casco próximo do plano diametral, isto é, equidis-
•-•-
tante de ambos os bordos do navio. .....
NOT
Norma DETRAN (SiSTEMA PETROBRÁS)
...._•-.
Notificação de Pronto a Operar
É o documento emitido pelo representante do navio na
chegada ao porto, onde são informados a data e a hora do
pronto a operar, o tipo de operação e o produto a ser movimen-
.
...
._•
tado. Deve ser assinado pelo navio e terminal.
Popa '-
É a extremidade posterior do navio, oposta à proa.
f.
'--
1 FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. 1 pg. 4 1
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....--
.... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NA).t!OS·TANQUE) PR.03 VO

.... ScÇÃO,

DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
ASSUNTO:.,,...

DEFINlÇÕES

.... Proa
É a extremidade anterior do navio .

.... Quantidade à Bordo (OBQ)

....
É o material remanescente nos tanques do navio, e/ou linhas
de bordo antes do carregamento. Nesta quantidade inclui
água, óleo, resíduo de óleo, óleo e água emulsíonados, borra

.... e sedimento .
RC

.... Relatório de Carregamento - é o documento emitido pelo


representante do terminal e/ou consignatário na operação de

.... carga,. onde são registradas as quantidades apuradas nos


tanques de terra. Pode também ser registradas as quantidades

.... apuradas no navio, conciliadas através do fator deexr,eriência


do navio .

...,, Recibo de Amostra


É um documento emitido por qualquer parte comprovando a

,.,..
entrega e recebimento das amostras coletadas/lacradas, numa
.
operação de carga ou descarga .. Deve ser assinado pelo
emitente e pelo recebedor.

\...
.... Registro de Ocorrências (Time Log)
É o documento emitido pelo representante do navio, terminal

....
e/ou consignatário, utilizado nas operações de carga e
descarga, onde são registradas de forma cronológica as
ocorrências e eventos, desde a chegada do navío ao porto até
a desatracação. Deve ser assinado pelo representante das


._,
partes envolvidas na operação .
Relatório de Pressões
É o documento emitido pelo representante do navio, terminal



e/ou consignatário, utilizado nas operações de carga e
descarga, onde são registradas de hora em hora, a.pressão no
"manifold" de bordo, em conjunto pelo navio, terminal e/ou
·ô consignatá-rlo. Deve ser assinado pelas partes envolvidas na
v operação.
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FEVEREIRO 1999 [ M::i.nual de propriedade do SINDICOM, redigi.do e compil:}do pelo TESIABA pg. 5
0
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••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO.,{DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO •1•i
SEÇ;iO;

DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
"

DEFIN1ÇÕES
••
Remanescente à Bordo (ROB) ••
É o material remanescente nos tanques do navio, e/ou linha de
bordo após a descarga. O remanescente inclui água, óleo,
resíduo de óleo, óleo e água emulsionados, borra e sedimento.
••
Representante Legal ••
É a Inspetora independente nomeada para atuar nos inte-
resses do Consignatário ou Fornecedor. •
•-
RMNT
Relatório de Medições em Navio-Tanque - é o documento
emitido pelo representante do navio, terminal e/ou
••--
. ...
consignatário nos portos, onde são registrados o nível de
produto ou espaço vazio (ullage) e de água ou espaço cheio •--
•-.'--
(innage) nos tanques do navio e os volumes corrigidos numa
operação de carga/descarga. Deve ser assinado pelas partes
envolvidas na operação.
Slop
. .....
•-. . .-.
são resíduos de óleo, óleo/água/sedimento e emulsões conti-
dos_ nos tanques de slop, tanques de carga e nas redes e
bombas do navio.· A m·istura normalmente é resultádó' dê -Unià -. •-.._-
lavagem de tanque, tanque descarregado, fase de separação . ..
.•--. .
do lastro sujo ou descartes de resíduo da praça de máquinas.
Trim (compasso)
É a condição do navio com referência para sua pos1çao
•~
longitudinal na água. É a diferença entre os calado de avante
e de ré e é expressa por trim à avante ou trim à ré.
Ulagem (medição de espaço vazio)
•--
•-•--
É a distância da superfície do líquido até o ponto de referência
••--
na boca de medição.
Volume Bruto Observado
É o total de produto à temperatura observada, incluindo sedi-
...... .
mento/ág up em suspensão (BS&W), menos água livre.
••
Volume Bruto Padrão
•.....
É o total de produto, incluindo sedimento/água em suspensão
•-
FEVEREIRO 1999 "Manual de propriedade do SINDICOtvf, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 6

.,
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•1
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L. 1
....
~

....
.... MANUAL DE R~CEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇAO: ASSu"NTO:
P~03 VO

.... DESCARGA DE NAVIO-TANQUE PORTO DE DESCARGA

(BS&W) e excluindo água livre, corrigido pelo fator corretor de

.... volume para a temperatura observada e densidade para uma


temperatura padrão à 20°C .

.... Volume Líquido Padrão


É o total de produto, excluindo sedimento/água em suspensão

.... (BS&W) e água livre, corrigido pelo fator corretor de volume


para a temperatura observada e densidade para uma tempe-

..•
ratura padrão à 20ºC .
Volume Total Observado

... É o total de produto à temperatura obseivada, incluindo sedi-


mento/água em _suspensão (BS&W) e água livre .

....
4. DISPOSIÇÕES
NORMATIVAS

4. i PoTto de 4.1.1 Tanque de Terra e Linha

•. descarga

...
O Terminal deverá garantir que o produto remanescente no
tanque de terra, esteja dentro da especificação .
O Terminal deverá garantir .que à linha no .trecho tanque. de
terra recebedor até o pier, esteja acondicionada com produto

•.. especificado. O acondicioname·nto poderá ser feito através da

... circulação do produto (no caso de linha segregada); através do


deslocamento de linha (no caso de poliduto); através de enchi~
mento da linha (no caso de linha vazia), a fim de resguardar a

•.
qualidade do produto a ser descarregado .

....
O Armazenador deverá garantir a estanqueídade nas
derivações que delimitam o sistema de recebímento, através
de duplo-bloqueio de válvulas, com ponto de coleta entre as
mesmas, a fim de verificar esta condição. Na falta de es-

•• • tanqueidade em algum trecho da linha, deverá ser colocada


raquete ou figura "8" .
Na impossibilidade de se garantir a estanqueidade do sistema

•• de recebimento, recomenda-se que a quantidade a ser consi-


derada para fins comerciais, seja aquela expedida pelo navio
(com aplicação do fator de experiênda), após uma análise

•• da variação entre terra e navio .


O Armazenador deverá ter os tanques recebedores devida-

@ • FEVE.REIB.O 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA I pg. 7
0
(@
o
0

••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03V0
••
SEÇ.-i.O: ...... --··-·-·•.

DESCARGA DE NAV10-TANQUE
C.r·

.. . NJ.SUNTD; ... ···-

MEDIÇÃO DE NÍVEL
•o
mente arqueados por Instituto Metrológico Legalmente re-
conhecido no País, cl,lja tabela de arqueação esteja dentro do
••
prazo de validade, no momento da descarga. ~

.••
g
4.1.2 i\fledição do Nível de Produto, Nível de Água e Tem-
peratura do Produto no Tanque de Terra Recebedor e nos -
Tanques do Navio.
A metodologia e as especificações dos equipamentos a serem
utilizados nas medições, devem estar em conformidade com as ..•. ..--
Normas Regulamentadoras abaixo:
• IN PM n°33/67
API CAP 3.1A .•-'-'

....

.••----
8

• INPM nº 15/67
• API CAP 17.2 e API CAP 7.1 ....
Os instrumentos manuais (trena/termômetro/densímetro), uti-
lizados na medição para fins comerciais, deverão estar com os
respectivos certificados de verificação do órgão metrológico.
O Armazenador/Representante· do consignatário e o Navio · ·
deverão dispor em sua instalação de um equipamento padrão
..•
. ....
....

de medição manual certificado através de um padrão nacional . \. ,


.....,
ou internacional reconhecido, para as aferições periódicas ou
quando houver questionamento quanto à precisão dos equipa-
mentos de medição utilizados para fins comerciais.
Quando forem utilizados equipamentos eletrônicos portáteis de
...'•-'
. ...
....

·-
medição (trena/termômetro), estes devem estar acompa- ,
nhados do certificado de calibração· do fabricante e verificada
sua precisão contra um equipamento padrão manual no início
e no fim de cada procedimento de medição na operação de
e -..
.'-
carga marítima.
Se for utilizado um sistema fixo de medição do nível de produto
e temperatura, e as leituras manuais não podem ser verifi-
•--
. ...
cadas, regjstrar no relatório de insp~ção as duas últimas vezes
que o sistema automático e as medições manuais foram com- ••'-
paradas. Explicar porque as medições manuais não foram
feitas. Indicar a quantidade de algum ajustamento no relatório
.""•ey
.
de inspeçâo.
FEVEREIRO 1999 Jvlanual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIADA. pg. 8
• ....,
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6Ji· ~
....
....
....
'.·i - MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIO~±;TANQUE)
s~ç;,o Assumo:
.:.. ~- ·•.-·, ·, -:-;,, ·· -,
PR.03 VO

.... DESCARGA DE NAVIO-TANQUE AMOSTRAGEM


Quando constatada no terminal a falta de precisão de um de

.... seus equipamentos, não serão aceitas as medidas para utiliza-


ção comercial, recomenda-se prevalecer, para esta finalidade,

....
as medições efetuadas nos tanques do navio (comprovada a
precisão dos equipamentos de medição utilizados), com as
quantidades descarregadas conciliadas através do fator de

.... experiência do navio .

.... 4.1.3 Amostragem do Produto no Tanque de Terra Re-


cebedor e nos Tanques do Navio.

.... A metodologia e a especificação dos equipamentos a serem


utilizados na amostragem, devem estar em conformidade com

.... as Normas Regulamentadoras:


• ABNT P-NB-174/72

.-.
• ASTM 4057

..•.. Coletar amostras representativas (corrida, todos-os-níveis ou


nível, conforme entendimento entre as partes) de cada tanque
de terra recebedor.

..•
Coletar amostras representativas ( tipo corrida, de todos os
,
níveis ou nível) de cada tanque do navio de certo que uma
amostra composta representativa do total da carga deva ser

..• preparada no laboratório para as análises adequadas. A


amostra representativa será feita por combinação das
amostras individuais dos tanques do navio na razão do volume
de cada tanque para o total de volume da carga a ser des-

•• carregada. Conforme entendimentos entre as partes envolvi-


das, as análises podem ser feitas na amostra de cada tanque .

•• Obter· amostras dos tanques de · "slops". Manter ·estas


amostras separadas das amostras dos tanques de carga .

•• O navio deve entregar as amostras de origem devidamente


lacradas. Caso contrário o navio deve ser protestado .

•• O tempo para arquivo das amostras testemunhas (coletadas


na presen'ça do representante do navio, terminal ê do Com-

•• prador, identificadas e lacradas), deve ser estabelecido de


forma consistente com as circunstâncias, experiência e as

~
• \J FEVF.REIRO 1999
diretrizes das partes envolvídas na transferência de custódia .

Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pe.lo TESIABA. pg. 9

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__. _ .~ ~~:-<:·
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MANUAL OE RECEBIMENTP DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÃO: ASSLMID:
PR.03 VO
' 'C;,1'1'•
••
DESCARGADE NAVIO-TANQUE INSPEÇÃO NO NAVIO

Normalmente ficam arquivadas até 30 dias na cabotagem e 60


dias na importação, c~so não seja constatada alguma contami-_
••
G
nação durante estes períodos. Ocorrendo contamínação,
aguardar instruções do Armazenador ou Consignatário da ••
carga sobre o destino das amostras.
As amostras devem ser providenciadas para: ••
1. O Terminal recebedor
• Amostra do porto de origem: tanques de terra e
tanques do navio.
• ...•.....
...
• Amostra do porto de destino: de cada tanque de

·-
terra antes e depois da descarga e de cada tanque
do navio ·antes da descarga.
.. .....
... ...
2. O Navio
• Amostra composta dos tanques do navio antes da
descarga. ....
As amostras coletadas representativas do produto movimen- ..._
tado, devem ser identificadas, lacradas, e assinadas pelas
partes envolvidas na operação.
., .. . . . .. ·.·. •. . .. -~ •.
. .•"'• "--
·-
As amostras devem ser entregues mediante um recibo assi-
nado pela parte que está entregando e a outra que está

.•'""
•""
aceitando as amostras do porto de carregamento e de
descarga.

· ....,- -
·-
4.1.4 Inspeção no Navio
Após atracação do navio e colocação da escada em terra,
subir à bordo com todo material ·necessário para inspeção
(formulários, equipamentos .de medição e amostragem), e
dirigir-se ao escritório do Imediato, para os contatos preli-
••
minares, onde serão abordados.os seguintes tópicos: • "-
1 Os tanques armazenadores do produto. ••
2 Os taryques que estão vazios.
3 O plano de descarga, contemplando o diagrama das li- ••
.,.,• .

nhas a serem utilizadas, a fim de se conhecer a condição
de estanqueidade do sistema.

FEV.ERELRO 1999 Mimual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. iO,

..,•11
.)
••
O,.
.
e·· ' ~
....
.....,,
.. MANUAL DE RECEBIMENTq.DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÃO

DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
ASSUNTO:

INSPEÇÃO NO NAVIO
PR03V0

.,,"""
4 A sequência de descarga (no caso de mais de um pro-

.....,, duto), sem prejuízos para o navio, quanto à condição de


segurança .
5 As características do navio, quanto à sua condição opera-
cional para a descarga .

.,, 6 As amostras dos tanques de terra embarcadores e dos

.,, tanques de bordo após o carregamento .


_7 O certificado de análise do produto no tanque de terra de

"'"' origem.
8 O relatório de medições e quantidades apuradas à bordo,

"'"' após o carregamento.


9 Se o navio fará alguma operação de carga, lastro, resí-

"'"'.,, duos e limpeza, durante a operação de descarga.

...,,
.
1 O Confecção do fator de experiência do navio .
Observar os calados na proa, meia-nau e popa, e o aderna-
mento, antes e depoís da descarga. Registrar o calado na proa
e popa, o compasso (trim) e o adernamento, no formulário

..."'..,
.
"Relatóri_o de Medições e Quantidades ApLJrcldas_$ E3ordo", .
Solicitar ao representante do navio, o certificado de análise do
produto no tanque de terra embarcador e o relatório de

••.,, medições e quantidades apuradas à bordo e em terra na


origem. Se o navio não apresentar esses documentos, emitir

.... as correspondentes carta protesto .


Obter dados das últimas 1O viagens para confecção do fator de
experiência do navio, em conformidade com a Norma API Cap .

..,.."'
17.1 Apêndice "C". Um número mínimo de 5 viagens q ualifí-
cadas é preciso para calcular o FEN. O FEN deve ser usado
para conciliação de volume. Confeccionar o formulário "Fator
de Experiência do Navio", que deve ser assinado pelas partes

•~
envolvidas .
Nota.· Se o FEN de descarga não está disponível, o FEN
de carga pode ser usado. Estudo do API indica que o FEN
~
de descârga pode ser igual ou exceder o FEN cie carga
\1)
em 0,0015.
~
Antes das medições inlciais, solicitar ao pessoal do navio que
-,o
ó 1

·() FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SlND!COM, redigido e compilado pelo TES.lABA. 1 pg. 11

0
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~
'()
v
'()

••
e 1
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
ASSUNTO,
PR.03 VO ••
o
••
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE INSPEÇÃO NO NAVIO

drenem as linhas do convés para dentro dos tanques de


carga.
Inspecionar quanto à condição de vazios os "cofferdams" e os
tanques de carga não envolvidos na operação, antes e depois
••
da descarga.
Inspecionar os tanques de resíduos, medir e calcular se
necessário, incluindo os tanques não programados para
descarregar (carga em trânsito), antes e depois da descarga.
..• .....
..
e

Confirmar na presença do pessoal do navio que as válvulas de


•. . .
mar e as válvulas de descarga overboard estão em posição:
fechada e lacrada. Verificar se as válvulas seladas no porto de
carregamento, permanecem fechadas e lacradas até o término
da operação de descarga. Registrar os números dos lacres no
.. ..
'-

'-

·-.~
-. ...
formulário "Relatório de Medições e Quantidades Apuradas á
Bordo", e se os números diferem daqueles registrados no porto
de carga. Na situação de constatar-se que as válvulas de mar
foram lacradas na origem e encontradas deslacradas no des-
tino, questionar o Imediato sobre o motivo desta ocorrência.
Providenciar a lacração no destino, no caso das válvulas
estarem deslacradas. Na impossibilidade de lacrar as válvulas
.
e -;-
'-
,_

-~
de mar, deve-se emitir Carta de Protesto ao Navio mencio-
nando as razões para a não lacração. Constatando-se alguma
violação na lacração, emitir Carta de Protesto ao Navio.
Medir e reportar a quantidade de algum lastro existente a
bordo antes e depois da descarga. Reportar a presença de, e
amostrar algum hídrocarboneto mensurável nos tanques de
.;
e -r

. ';
. -. .
lastro. Se houver a necessidade de fazer operação com lastro
simultaneamente com a operação de descarga, determinar a
.'• -ir
• 'r'

.1-~-~
razão pelo representante do navio. Indicar se o sistema de
lastro é independente ou se existe duplo-bloqueio de válvulas
entre o sistema de lastro e o de descarga.
Medír os tanques de abastecimento do navio - Bunker Survey
(Fuel Oil e Óleo Diesel) antes e depois da descarga. Anotar se
o navio pretende abastecer durante a descarga. Reconcilie o
volume à temperatura padrão antes/depois da descarga,
tomando-se como referência a quantidade consumida no porto
.1
.1•1
e/ou abastecida. Registrar a variação observada e notificar o

FEVEREIRO 1999
navio sobre alguma discrepância encontrada. A medição deve

Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 12


••r
. )"
••
••
··• ... ,,_,,..
.

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1
4
••
..
...
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( D~TQS E NAV1OS·TANQUE)

DESCARGA DE NAVIO-TANQUE INSPEÇÃO NO NAVIO


PR.03 VO

.....,, ser feita somente quando ocorrer descarga de óleo diesel e/ou
óleo combustível. Todos os dados devem ser registrados no
formulário "Inspeção de Combustível - Bunker Survey", e assi-

....
nado pelas partes envolvidas .
Medir a água lívre ao mesmo tempo que é feita a medição de

.
produto em cada tanque. As medições de água devem ser
confrontadas com os valores encontrados na origem e devem
ser considerados os valores de destino, caso sejam maiores
que os de origem. Se os valores de origem forem maiores, a

"' medição de água no destino deve ser repetida.

-.".,,. A temperatura deve ser medida em todos os tanques em


conjunto com a medi.ção do nível de produto. Uma tomada de
temperatura no meio do líquido será suficiente em tanques
3
com capacidade até 795 m • Em tanques com capacidade

...."' acima desta cubagem, o número mínimo de tomada de tempe-


ratura, deve estar em conformidade com a seção "Controles
Operacionais - ítem 3 - medição de temperatura". Com relação
ao tempo de imersão requerido para estabilização do equilíbrio
ff# da temperatura, deve também estar conforme com a seção

.,"'"'
ltGo.ntrpl~~,9perªci_o!)ais - ftern 3 - medição de temperatur~II- ..
A temperatura é obtida quando há suficiente líquido disponível.
.
Sólidos e pequenas quantidades de líquidos para a qual a
temperatura não foi obtida, pode ser assumida à temperatura

""' à 20ºC.
Registrar se as medições foram manuais ou automáticas e se

..
""
...,.,
os tanques do navio estavam inertizados durante a medição.
Caso o navio possua sistema de gás inerte e não tenha
sistema automático de medição, deve-se proceder a uma
despressurização que seja consíderada suficiente e segura
para efetuar as medições .
Os dados da medição do nível de produto e de água, com e
sem aplicação das correções para trim e adernamento e da
""
"li
temperatura em cada tanque, devem ser feitos no formulário
"Relatório de Medições e Quantidades Apuradas à Bordo", que
deverá ser assinado pelas partes envolvidas.
.,,
.
~
Calcular o volume líquido à 20°C para cada tanque usando a

• J
FEVEREIRO 1999
temperatura de cada tanque, e a densidade média ponderada
obtida da amostragem tanque à tanque de bordo. Efetuar os

Manual de propriedade do S1NDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 13


~
~
'vb
0
0
~
~
~

••
MANUAL O~
., RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
PR.03 VO
••
••
SEÇ.:\.O: ASSUNTO:

ú"ESCARGA DE NAVIO-TANQUE AMOSTRA DE LINHA

cálculos e conversões das quantidades com o representante


do navio, do terminal e do Comprador. Calcular o volume total
à bordo antes da descarga.
••.,
Para o navio colocar lastro nos tanques já descarregados,

••·
simultaneamente com a descarga, deve-se ter a garantia de
estanqueidade entre os dois sistemas em operação. O Termi-
nal ou representante do consignatário do produto, deve emitir
um documento chamado "Autorização para lastreamento du-
.. '-
._
rante a descarga", mencionando os tanques envolvidos, fi-
cando a inspeção dos mesmos para a etapa final da descarga,
onde será emitido o documento "Certificado de lnspeção-
T anques do Navio"
.·------
'-
\...,

••
..
Após o término da descarga, solicitar ao representante do
~

navio, que drenem as linhas para o terminal. Em seguida


inspecionar os tanques descarregados quanto à condição de ....
livres de carga bombeável. Na impossibilidade de realizar '-'

..'.-. '.
desta forma, solícitar, se possível, que as linhas sejam \..,

drenadas para dentro dos tanques de carga através de gravi-


dade. Registrar a capacidade das linhas e para dentro de qual
tanque foram drenadas. Toda transferência interna de carga
deve ser completada e as- válvulas do tanque completamente .\· -,-.
fechadas antes da medição. As linhas de descarga devem
estar abertas antes da medição do navio. Depois que as linhas
de bordo tenham sido bem drenadas, determinar a quantidade
e natureza de algum material remanescente à bordo.
·-
•• . . ,
.....
Inspecionar os tanques com carga em trânsito (não des-
carregada), tanques parcialmente descarregados, tanques de
slop e os tanques vazios.

4.1.5 Amostra de Linha
Ao iniciar a operação de descarga com vazão baixa, nos
primeiros 5 minutos, coletar amostras na linha junto ao pier de
atracação a cada 1 minuto para verificação do_ aspecto visual.
Coletar amostras neste mesmo ponto a intervalos regulares (a
depender do produto x vazão), conforme Tabela 1 - Frequência
de Amostragem a seguir:

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 14
....
....
.... MANUAL DE RECEBfMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VQé

.... SEÇ},o,

DESCARGA DE NAV10-TANQUE
ASSUNTO:

CO:t-HROLE DE PRESSÃO E VAZÃO

.... TABELA 1 - FREQUÊNCIA DE AMOSTRAGEM


----

.... Tempo de operação Intervalo de tempo entre


amostras
I ~ - - -

a- horas
.... menor ou igual a·

entre 6 e 18 horas
1 hora

2 horas

.... '·

maior do que 18 horas 3 horas

....... de modo a comparar as densidades à 20ºC, ou detectar-se


pelo aspecto 'l{isual, a presença de resíduos contaminantes

.... visíveis. A densidade à 20ºC e o aspecto visual devem ser


comparados com os resultados da amostra composta coletada
no tanque do navio antes da descarga (produto especificado) .
Para diferenças acima de +/- 0,004 g/mt para produtos claros

...•
derivados do petróleo (gasolina / óleo diesel /lubrificantes /
querosene iluminante/ óleo combustível etc. e os álcoois) e+/-

....
. . ._,_,, _,.,_e,,•-._.,_,. ---·· .,., .• ,.
0,002 gim\ para o QAV-1 a operação deverá ser interrompida
para averiguação da anomalia--constatada,, evitando que o
produto contaminado chegue ao tanque de terra .
Solicitar ao navio quando houver troca de tanque, informar

••.. com antecedência, para que seja coletada amostras na linha


de terra no pier, durante os primeiros 5 minutos após a

..•
' mudança de tanque, tendo como finalidade evitar eventuais
riscos de contaminação por engano de manobra à bordo .

..• Guardar as amostras de linha até a análise das amostras dos


tanques de terra recebedores. Quando for detectada alguma
não conformidade nessas análises, realizar os mesmos en-
saios nas amostras de linha para identificar a origem das

•• contaminações/res ponsabi !idades.

••
Registrar os resultados da densidade à 20ºC e aspecto visual
(estabelecer graduação) obtida nas amostras de línha, no
formulário "Amostragem de Linha - Carga/Descarga de NT",

•4
J

,;:

~p
que deverà ser assinado pelas partes envolvidas.
4.1.6 Controle da Pressão e da Vazão
O navio deve iniciar a operação com vazão baixa até que seja
1

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FEVERETRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigi.do e compilado pelo TESIABA. pg. 15

..... " .,._, ~


••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E ~VIOS-TANQUE )
~EÇÃO: · --· ASSUNl",_,
PR.03 VO
.•
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,

DE SCARGA DE NAVIO-TANQUE VARIAÇÃO

ultrapassada a altura da linha de entrada do tanque de terra ou


••
no caso de tanque com selo ou teto flutuante até que o mesmo
flutue. Depois de concluída esta etapa, a vazão pode ser ••
aumentada gradativamente até atingir a pressão informada,
conforme solicitação do Terminal.
Esta precaução no início da operação, tem por finalidade
••
e
garantir a condição de segurança do sistema. Para auxiliar o
cálculo da vazão volumétrica que corresponda a uma veloci-
dade linear de 1 m/s na derivação da rede, a TABELA 1, pode
••--
ser usada para relacionar a vazão volumétrica ao diâmetro da
•--
.•-
tubulação.
TABELA 1 VAZÃO INICIAL x DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO ...
Diâmetro da tubulação
(polegadas)
Vazão aproximada
3
(m /hora)
...•-..-.
4
6
8
10
29
67
116
182
·--- - -

-
.'.~
. .-. .

..-~
•-
-
.. 12 263
-'-• ·14 •'••

320 -

Durante toda operação, acompanhar e registrar a pressão de .


trabalho do oleoduto, através de manômetro instalado no
"manifold" do navio ou no pier. Acompanhar e registrar a •·•--
vazão, comparando o volume expedido por bordo com o vo-
lume recebido em terra, verificando se está dentro dos limites
estabelecidos pelo terminal e/ou as bombas estão trabalhando
em plena capacidade.
..•-•
Registrar a pressão de descarga e o local de medição no
formulário "Registro de Pressão Carga/Descarga de NT", que
deve ser assinado pelas partes.
•-
•..
Caso o navio não consiga manter a pressão e a vazão solici-
•--
tada, emitir Carta de Protesto, responsabilizando-o por qual-
quer tempo perdido na descarga, resguardando os interesses
dos Compradores do produto. ......,.
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDTCOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 16
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MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E~AVIOS-TANQUE)
SêÇ,\O:

DESCARGA DE NAVIO-TANQUE.
A'.SSUNTO: · ·• -·-- - · ·
PR.03 VO

ANÁLISE DESCARGA/ TIME-LOG

4.1.7 Variação em Trânsito (Bordo Origem x Bordo Des-


tino)
..,,, Comparar o volume líquido à 20ºC no porto de carga antes da

.,,.,,• saída com o vollJme líquido à 20ºC no porto de destino antes


da descarga. Se a variação situar-se fora do parâmetro (+0,2%
à -0,5%; média de -0, 15%), notificar os representantes do

.,,., navio. Se após a remedição, a variação permanecer, o repre-


sentante do Comprador deve emitir uma Carta de Protesto ao

., navio .
Com relação a quantidade da carga em trânsito, compará-la

.,," com a quantidade de saída do último porto.

""
...,,"'
4.1.8 Cálculo do Volume Expedido e Recebido
Calcular o volume líquido à 20ºC descarregado pelo navio,

..
',:j
com o representante do· navio, do terminal e do Comprador,
indicando as tabelas que foram usadas nos cálculos e conver-
sões.
Calcular o volume líquido à 20ºC para cada tanque de terra
~ récebeâór,. usando a temperatura média e a densidade obtida


d
em cada um, com o representante do terminal, indicando as
tabelas que foram usadas nos cálculos e conversões.

... Deve ser obedecido o período de repouso do produto· no


tanque do navio (com remanescente) e no tanque de terra,
4

....• para efetuar as medições .

..• 4.1.9 Análise da Descarga


Comparar o volume líquido à 20ºC recebido em terra, com o
volume lfquido à 20°C Expedido pelo navio. Considera-se
comportamento da operação como aceitável, quando a vari-
~ ação entre terra e bordo após aplicação do FEN, situar-se
~ dentro do limite de tolerância de +/- 0,3%. Caso a diferença
,!) supere o FEN em +/- 0,3%, refazer todas as medições e
~ cálculos nà tentativa de identificar a discrepância. No caso de
Navio novo que ainda não possua FEN calculado, são
~
aceitáveis diferenças de -0,005 à +0,005 no VDF (-0,5 à
v +0,5%).
v
ô FEVEREIRO 1999 tvfannal de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 17
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MANUAL DE ~ECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) ••
••
SEÇ),O; ASSUNTO:

DESCARGA DE NAVIO-TA..NQUE PR01ESTO ! DISPOSIÇÕES GERAIS

Caso a diferença persista, e não se constate a origem, o


representante do tenninal e/ou consignatário deve emitir uma
Carta de Protesto ao navio, relacionando as quantidades
••-
encontradas e suas diferenças. Da mesma forma, o navio pode

emitir uma Carta de Protesto ao terminal.

4.1.10 Registro das Ocorrências (Time-Log)


·-.·-. .--
Registrar a hora e a data dos principais eventos, tais como:
·-·---
chegada do navio, ancoragem, notificação de pronto a operar;
início e término da operação, conexão e desconexão dos
.'.'--
..'·---
mangotes ou braços. Registrar também, hora, data e a
descrição de quaisquer irregularidades, tais como atrasos e
interrupções. Esse documento deve ser assinado pelas partes.
Em hipótese alguma se poderá prescindir das assinaturas
neste documento, caso em que os ônus causados por proble-
mas de bordo ou outros, poderão ser absorvidos pelos .. ........

.__

....
consignatários da carga, pelo fato de que quaisquer reivindi-
cações junto ao Armador ou Afretador do navio ou outra parte,
em tais circunstâncias, estarão prejudicados.
e -..
.....

4.1.11 Carta de Protesto


Se ocorrer algum problema que possa afetar etapas subse-
•-
quentes em algum período da transferência, todos os respon- ·•-
-. . .
.·-
sáveis pela operação devem ser notificados prontamente de
modo que necessariamente, seja tomada de imediata uma
ação.
Alguma ação ou recusa em não agir conforme o acordo esta-
• .....
belecido, será informada as pessoas interessadas e docu-
mentada pela emissão de uma Carta de Protesto.
O comandante ou imediato deverá assinar a carta de protesto
--•...,
e devolvê-la com o ciente.
A carta de protesto constitui um documento comprobatório com .........
força legaJ para os casos de reivindicações junto ao Armador
ou Afretador. ....

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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 18

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•• MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODU_TO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.03 VO

-....
• SEÇJi.O

DESCARGA DE NAVIO-TANQUE DISPOSIÇÕES GERAIS

Quando o representante do navio se recusar a assinar, tal fato

.... deverá ser mencionado em carta, atestada por duas teste-


munhas .

....
....
5. DISPOSIÇÕES
GERAIS O Fornecedor se responsabilizará integralmente pela exe-
cução destes procedimentos, quando as operações forem
realizad~s em seus terminais .

•.. O Fornecedor ou Consignatário do produto, podem a seu

.....
critério designar Inspetora Independente para testemunhar a
execução dos serviços conforme aqui estabelecido .

.... A nomeação de Inspetora Independente não ísenta o Fornece-


1
-
dor do cumprimento, na íntegra , destes procedimentos_

..,,... O Armazenador e/ou seu representante legalmente constituído


serão responsáveis pela execução destes procedimentos nos
seus terminais .

..
·14
Após o término de descarga em cada porto, o Armazenador ou
Representante .das Cias Distribuidoras, deverá fazer a análise
quantitativa da descarga enviando de imediato os resultados
juntamente com o RMNT para a Coordenadoria de Sobreesta-

., 4 dia (quando for produto consignado às Cias Distribuidoras) e

...
. para o último porto de descarga. Sendo, sempre, enviado para
o próximo porto o RMNT_

.... No último porto de descarga o Armazenador ou Representante


das Cias Distribuidoras deverá reunir todos os dados do porto

..
de carga e dos portos de descarga e efetuar uma análise total
do desempenho da viagem, enviando o relatório para a Coor-
denadoria de Sobreestadía (quando for produto consignado às
Cias Distribuidoras).

"
~
~
Cabe a Coordenadoria de Sobreestadia analisar a documen-
tação recebida e tomar as providências que se fizerem
necessárias junto ao Fornecedor e/ou Armador.
r~
"

FEVEREIRO 1999 i Manual de propriedade do SINDlCOM, redigido e compilado pelo TESfABA pg. 19

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03V0


••
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SEÇAQ: . ASSUNTO:
. ~
o
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE REGIS1ROS e
Os limites de variação aceitáveis são os seguintes: ••
Bordo Origem x Bordo destino (trânsito)
Terra Origem/Terra destino
+ 0,20% a -0,50%
+ 0,30% a -0,30% ...'• -.
•-. . .-.
..•.. .
6. REGISTROS DA
QUALIDADE Os seguintes formulários operacionais emitidos pelo terminal e
pelo navio são necessários para operação de carga e
descarga, tendo como objetivo o acompanhamento e registro
e-..:
programado de cada etapa envolvida, de modo a fornecer os
elementos necessários através dos dados registrados e permi-
tir a análise das ocorrências e conferir segurança à operação
...
6.1 Antes da
realizada.
.·-. -.
Descarga
Navio
• Notificação de Ponto a Operar
·-.\. ..-.,
.. Relatório de Medição e Quantidade à Bordo (Porto . ..
de Origem} . ,, ·--"- _,
•-
.•. .
Relatório de Medição e Quantídade à Bordo (Porto
de Destino)

o
Certificado de Análise do produto embarcado
Recibo de Amostras
••-
••
..

-~
Relatório de Carregamento (Quantidade manifes-
tada no porto de carga)



Terminal
Combustível Seguro
Carta de Protesto
. •. 1..,
. ...
.....

• Segurança Operacional - Informações Necessárias


Relatórío de _Medição e Quantidade à Bordo (Porto ...
de Destino)
Fator de Experiência do Navio ·-. lo-.o
FEVEREIRO 1999
• Carta de Protesto

Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESlABA I pg 20


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-~---~---- ff +.MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUR:) PR.03 VO
._ SEÇÃO: ASSUNTO:

~ DESCARGA DE NAVIO-TANQUE REGISTROS / ANEXOS

I\ • Identificação de Amostras
.. Lista de Segurança T ermina!/Navio
"..
~ • Determinação de Percentual de Participação Carga/
Descarga de NT
~ • Procedimento de Parada de Emergência

._" ô.2 Depois da


Navio
4" Descarga
.__ • Certificado de Inspeção - Tanques do Navio

~ • Registro de Ocorrências (Time Log)


At • Relatório de Pressões Carga/Descarga de NT
~ Terminal
~ Registro de Ocorrências (Time Log)

'"' " Relatório de Pressões Carga/Descarga de NT

""4t
-~
.,
.,
Relatório de Amostragem de Linha
Certificado.... de Arqueação de_ Cç.1rga Líquida
~ -· (C.A.C.L)
-~
Certificado de inspeção - tanque do navio

"....
li

a Carta de Protesto
o Controle de amostragem

-~ • Ficha de medição

~
.. Ficha de medição de controle
..
.,.
~

Relatório Inspeção de Combustível
Relatório Análise de Viagem (Viagem Simples)
~
~ 6.3 Durante a ope-
~ ração
Terminal
~
~ Aumento de fluxo de bombeamento
~ Navio não atende carta aumento de fluxo.
~ Carta de Protesto
~
~
....,
FEVEREIRO 1999 Mannal de propriedade dó SINDICOM, redigido e c;ompilado pelo TESIABA. pg. 2 l
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)

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L..I D_E_SC_AR_G_A_D_E_N_;t_~-~-
EÇ-ÃO_. _ _

7. ANEXOS
- T_
.•N_--N_Q_UE
ANTES DA DESCARGA
: _ANE
_ ___._IA-SSUNTO-- __x_o_s_ ___ = PR.0 VO

_ _ ___.
3
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~

e c:c-
e
• Determínaçãó de Percentual de Participação Car a/
Descarga de NT - OP36R1 . g
••
• Identificação de Amostra - OP41
••
••
Relatório de Medições e Quantidades Apuradas à
Bordo - OP76R 1
• Relatório de Medições dos Navios-Tanque no
Transporte por Cabotagem - Resumo das Descar-
gas - Produto - OP79 .-•
••


Carta de Protesto - OP103R1
Segurança Operacional - informações Necessá-
rias - OP111 .-
..


Lista de segurança Terminal/ Navio
Procedimentos de Parada de Emergência

DURANTE A DESCARGA
.-
•.
.. ....
-
...


-Carta de Protesto - OP103R1
Aumento do Fluxo de bombeamento
Navio Não Atende Carta Aumento de Flu)(o _ op
107
.,
. ...

. --
....

DEPOIS DA DESCARGA
• Carta de Protesto - OP103R1 ••
• Certificado de Arqueação de Cargas Líquidas
•••
.-
(CACL) - OP04R1
e Controle de Amostragem - OP10R1

Fator de Experiência do Navio - OP39R1
•'-
.•·,;

..

Identificação de Amostra - OP41
• Relatório de Medições e Quantidades Apuradas à .....,
Bordo - OP76R1
., Relatório de Medições dos Navios-Tan
Transporte por Cabotagem - Resumo d ::::.s
gas - Produto - OP 79
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FEVEREIRO 1999 Mamial de propriedade do SINDICOM, redigido e c:ompílado pelo TE:SIA.BA
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· 1SEÇÃO
L DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)

I
PR.03 VO

•..
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ASSUNTO: ANEXOS

.. .. Certificado de Inspeção - Tanques do Navio - (Após


Descarga) - OP104R1

....
-~ " Amostragem de Linha Carga/Descarga de NT -
OP106R1

.... º

..
Registro de Ocorrência (Time Log) - OP109
Ficha de Medição - OP187R1
Ficha de Medição de Controle - OP188

••..
t$ • Registro de Pressão Carga/Descarga de NT -
OP192
• Relatório_ Inspeção de Combustível - OP194

... .. Relatório Análise de· Viagem (Viagem Símples) -


OP195
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03V0 •

S EÇÃO:

DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
r~
ASSUNTO:
. ._ .....

ANEXOS
••
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FE VEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, , edigido e compilado pelo TESIABA. pg. 24

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.... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NíV!OS-TANQUE}
ISEÇÃO 1ASSUNTO: -
PR.03VO

.... DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03V0 ê
SEÇÍ\.0
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DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
ASSUNTO:

ANEXOS
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTos:e NAVIOS~T~NQUE) PR.03 VO

...
..... DESCARGA DE NAVCO•TANQUE ANEXOS

..
1. INTRODUÇÃO O Fator de Experiência do Navio é a reunião do histórico do volume total
calculado pela medida do navio, menos a quantidade à bordo antes do
carregamento ou depois da descarga, comparado com o volume total

.....
Ai)
calculado pela medida de terra.
Separados FENs devem ser desenvolvidos para carregamentos e
descargas.

.... A informação usada para calcular o FEN deve preferencialmente ser


baseada em documentos que sigam padrões industriais aceitos e

.. práticos, tais como os relatórios das companhias inspetoras.


Para um navio em particular, uma proporção constante
aproximadamente pode ser estabelecida entre a quantidade de óleo

..
4

4
medida a bordo do navio e a correspondente medida pelo termina!.
Como o navio contém vários tanques, a chance de erros associado com
a ufagem e a temperatura medidas são minimizados e dão uma

.....
excelente repetibilidade por toda parte. Entretanto, como a precisão das
4 tabelas de arqueação dos tanques do navio podem variar de-2% à -+2%,
é necessário que se use uma proporção denominada de "Proporção de

..,... Carga do Navio" que corresponde ao volume total calculado pela medida
do navio na saída, menos a quantidade à bordo antes do carregamento,
dividido pelo volume total calculado pela medida de terra no
carregamento, ou "Proporção de Descarga do Navio" que corresponde
?O vol4m13_ total calculado pela mediqa do navio na chegada menos o
remanescente a bordo após a descarga, dividido pelo volume total
....
....
calculado pela medida de terra na descarga. A média da PCN ou PDN
sobre várias viagens é denominada de Fator de Experiência do Navio.
Igual proporções denominadas Fatores de Experiência do Navio,

.... encontra aplicações frequente na maioria dos portos de carga onde eles
são usados pelo representante do navío e inspetor independente para
proporcionar verificações aproximadas nas quantidades da carga

,. embarcada. Eles são também usados nos portos de descarga, mas com
menos frequência.

-.... Consequentemente, na ordem para monitorar a exatidão da quantidade


manifestada, é possível usar a quantidade medida no navio para fins
comparativos.

.... Este apêndice proporciona dois métodos alternativos para calcular o


Fator de Experiência do Navio:
- Método nº 1 é para ser usado no campo e proporciona uma técnica

..
tif,
simples para monitorar a quantidade manifestada ou saída dos tanques
de terra do terminal. Ele confia num critério arbitrário para aceitação/
rejeição das P,roporções individuais de carga ou descarga, as quais são
constituintes do Fator de Experiência do Navio.
- Método nº 2 deve ser usado quando uma alta precisão matemática é
~ requerida. Ele difere do outro método na confiança dos dados estatísticos
~ mais rigorosos nos procedimentos de aceitação/rejeição

~ As partes envolvjdas na operaÇão devem aprovar o método a ser


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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado peio T.ESIAB"'.: j pg.. __ ~
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. .. •., ·.. ·.· ~ ...:- -


·-, .. .. .
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
utilizado.
ANEXOS
••
2. QUALIFICAÇÃO /
••
••
Para um maior número de ajustes dos dados os quais são incluídos, maior

.-
REJEIÇÃO DOS será a confiança no Fator de Experiência do Navio estabelecido.
Na prática, um adequado nível de confiança será alcançado quando 0
DADOS OU ELE-
MENTOS
cálculo final do FEN está baseado em dados de um número mínimo
especificado de viagens qualificadas. Usando o método nº 1, dados para
um mínimo de cinco (5) viagens qualificadas é preciso para calcular 0
FEN; entretanto, um número maior é desejável. Usando o método nº 2,
..••.
.'•• -
dados para um número de dez (10) viagens qualificadas são nece~rios
para calcular o FEN com uma precisão máxima.
Porque em ocasiões os dados avaliados podem dar surgimento para um
não característico PCN ou PDN, ou porque informação essencial é
misturada, ambos os métodos de cálculos empregam técnicas para

.. .-.
averiguar a validade de um particular fator antes da inclusão como viagem
qualificada no cálculo do FEN.
Excluir as seguintes categorias de viagens no cálculo do FEN:
-Viagens após uma docagem;
. ...
- Transbordas;
- Viagens onde as medições em terra não foram disponibilizadas; . ..
- Viagens antes de uma modificação estrutural a qual afetou a capacidade

.e ".
de carga do navio;
- Viagens onde o seu fator de carga ou descarga, não está dentro de+/-
0,3% da proporção das quantidades totais do navio e de terra, para todas
as viagens sob consideração. .-
.--~
-
3. CÁLCULO DO
O método nº 2 empregam rigorosos métodos estatísticos para estabelecer
a confiança da proporção de carga ou descarga individual e para estimar 0
limite de confiança ( probabilidade :::: 95%) para a faixa de valores
aceitáveis. .• ..

FATOR DE EXPER-
IÊNCIA DO NAVIO Nota: O cálculo do Fator de Experiência do Navio na descarga é feito d1c,
mesma maneira.
•e - :
NO CARREGA- e ":'
MENTO
Usando o formulário "Fator de Experiência do Navio - Sequência das
Viagens e Cálculo - Carga/Descarga".
•.. .._.__.
\...

Neste método, somente proporções dentro de+/- 0,3% da média do valor


das proporções são incluídas no cálculo do Fator de Experiência do Navio . \,.,
.l.-•-r
1º passo: Listar os dados da viagem. ·
Somente aquelas viagens as quais não são desqualificadas no que
diz respeito para exclusões no formulário seriam listadas.
e ".'
2º passo: carcular a quantidade total medida no navio e a quantidade total
expedida pelos tanques de terra para cada viagem.
3° passo: Calcular a proporção média navio/terra das quantidades totais.
4° passo: Calcular individualmente o fator de carga para cada viagem.

.,.J
5º passo: Checar se o fator de carga do navio é qualificado - Sim/Não. . 'r'
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDlCOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 28 ..,.,
.,
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110

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-... MANUAL DE RECEBiMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)

1....~-EÇ_
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_ _ _.J.l_t\S__n,_ro_,_ _ANE
_;UE
PR.03 v._o

__________.-_---______J
r -

... (Fator individual de carga do navio fora de +/- 0,3% da proporção média
entre navio e terra determinada no 3° passo, é considerada viagem

...
desqualificada).
6° passo: Listar a quantidade do navio e de terra para cada viagem
qualificada.

....
7° passo: Calcular a quantidade total do navio e de terra.
8° passo: Dividir a quantidade total do navio pela quantidade total de terra .
9° passo: Calcular para cinco casas decimais e reportar para quatro casas

....
decimais o FEN igual ao FEN na carga estabelecido no 8° passo.

Algumas observações devem ser consideradas quando na confecção do

....
formulário do FEN:
- Primeirp listar a últíma viagem.
- Usar a mesma unidade para todos os registros de entrada .
- Usar volume em barris ou metros cúbicos; não misturar.
- Cancelar uma carga ou descarga e outra informação um pouco
..
.... inaplicável:
- A proporção média do volume total carregado é igual ao volume
total medido no navio dividido pelo volume total medido em terra.
- Não incluir informações de carga e descarga no mesmo

..
.... formulário de sequência das viagens.
- O formulário deve ser preparado usando dados obtidos do
relatório análise de viagem, se disponível.

..
- Obter dados das viagens anteriores dos representantes do navio
_ para usar no cálculo do FEN. Registrar alguns comentários a cerca
das comparações anteriores entre navio e terra contidas _nos
registros do navio. O FEN deve ser usado para reconciliação de
·e, volume.
- Se, na conclusão da sequência das viagens, a proporção do
4 volume total calculado (navio: terra) apresenta um erro grosseiro,

• a proporção deve ser deJetada com concordância das partes

..
4
envolvidas na operação. Se todas as viagens qualificadas estão
baseadas nos dados de carga/descarga do mesmo terminal, a
aplicabilidade dos dados do FEN para cargas/descargas em outros

..• terminais deveria ser avaliada_


- A pessoa que preparar o formulário do FEN deve colocar a data,
assinar e indicar a sua fun~o e nome da empresa onde trabalha
noformuJário original_ Esta informação deve ser marcada em todas


as cópias.

t;:,) A rotina de cálculo é corno segue:


1º passo: Listar os fatores individuais de carga do navio aceitáveis;
l) 2° passo: Calcular a m édia (r) dos fatores listados;
3° passo: Calcular 0,3% da média;
:) 4 ° passo: Deletar os fatores individuais fora da faixa dada pela média (r)
X, +/- o valor determinado no 3° passo;
5º passo: Recalcular a nova média (r') dos fatores qua!ificaJ=!os;
r~ 6° passo: Recalcular_0,3°/o da nova média obtida no 5° pafso;
J 7° passo: Reportar:
Y)
1") FEVE.RfüRO 1999 1 Manual de propriedade do SJI'-.1DICOM, redigido e compiJado pelo TESIABA pg. 29
Y)
'G
Y)
'ó .~-


"t'.J
••
••
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E_NAVIOS-TANQUE) PR.03V0
SEÇAO.

DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS


- O Fator de Experiência do Navio= r', estabelecido no 5° passo;
- A faixa de precisão do Fator de Experiência do Navio = +/- valor
determinado no 6° passo.
-~ ••
Exemplo de cálculo pelo método nº 1 :
1º passo: Listar os dados aceitáveis: ••
manifestada.Viagem nº Fator de Carga do Navio
•~
..• .
1 0,9998
2 1,0120
3 1,0010
4 1,0027
5
6
7
8
9
1,0022
1,0054
1,0008
0,9990
0,9975
.'•..•-.
.,.,-~
•--
10 0,9985

2° passo: Calcular a média dos dez fatores acima= 1,0019


3° passo: Calcular 0,3% de 1,0019 = 0,003
4° passo: Deletar os fatores falsos fora da faixa de 1,0019 +/- 0,003, isto é,
0,9989 à 1,0049. Desta forma as viagens nºs 2, 6, 9, 1O são deletadas_
5° passo: Recalcular a nova média das seis viagens remanescentes =

•-•--
-~
1,0009
6º passo: Recalcular 0,3% de 1,0009 = 0,003

.,•-•--
7° passo: Reportar: -
- O Fator de Experiência do Navio = a nova média calculada no 5°
passo := 1,0009
- A faixa de precisão do Fator de Experiência do Navio ::: +/- 0,003,
ou seja, 0,9979 à 1,0039.

3.2 Método Nº 2 Neste método, somente as proporções de carga do navío as quais são
estatisticamente significantes no nível de probabilidade de 95%, estão
•-•--
incluídas no cálculo do Fator de Experiência do Navio, . -. .
A rotina de cálculo é como segue: . -. .
1° passo: Listar "n" (nº de viagens) com proporção de carga do navio (PCN)
admissível, em ordem crescente e classificar de r1 para r0 . •-
2° passo: Estabelecer se ou não r1 e r" são estatisticamente significante ao
nível de probabilidade de 95%. Para fazer isto: ..•"-. -.
1 . Calcular os termos RL e RH de acordo com a se_guinte fórmula:
•--
.,.•1
•1
•1
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA_ pg_ :rn

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.. MANUAL OE RECEBIMENTrO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 Vo

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i DESCl-,RGADE NAVIO-TANQUE ANEXOS

....
Para n = 3 à 7 inclusive
... r., - r1
RL =------ e
_ r n - rn-1
R H-
rn -rl r,, - r1

1
.. Para n = 8 à 10 inclusive

.....
r2 - r1
1 Ri= - - - e
rn--1 - rl

.... Para n = 11 à 13 inclusive

.. e
R _ r ,,
H-
- r11-2
r,, -r2

..
4

f$
Para n ;::; 14 à 25 inclusive

RL= - - -
r3 - ,.1
e
r -r
R H-_ n - 2

....
~
_
r,,_2 - r1 r n -r3

-2.·· Comparar os valores de RL ·e·Ht1 · com ..ó valor ·critico

... correspondente para o valor de "n" mostrado na tabela A .

•• 3. Deletar r1 e r" se os valores de RL e RH são respectivamente


maiores do que o valor crítico determinado no item (2).

...
.... 3° passo: Se, como o resultado do 2° passo qualquer proporção de carga
do navio (PCN) ter sido deletado, reclassificar
PCN's como r1 para r" .
o remanescente de

... Repetir o 2° passo até não mais proporção de carga do navio (PCN) Ser
deletado.

4° passo: Deixar aí N remanescente de PCNs, classificado de r1 para r0 .

•.. Calcular:

... {1) a média "r" de N PCNs

~
~
~
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() FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e COn:tpilado pelo TESfABA. 1 pg. :i 1


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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE} PR.03 VO

e
••
( 2) o desvio padrão "d" de N PCNs acerca da média, onde:
••
d = .cc
n---=-
-1 _ __
••
5° passo: Reportar:
N-1
••
(1) O fator de experiência do navio= "r" estabelecido no 4° passo
(item nº 1).
••
(2) A faixa de precisão do fator de experiência do navio:
•.L
Onde ~ 5 é o valor da distribuição "t" do estudante a um nível de
••-~--
probabilidade 95% correspondente para N - 1 graus de liberdade, veja
•-
.'-
.,. ..
tabela B, e "d" é o desvio padrão estabelecido no 4º passo, item nº 2.

TABELA A
Valor crítico ao nível de probabilidade 95%.
. ...
.... ,
n

3
4
5
VALOR
CRÍTICO
--· 0,941' .
0,765
0,642
n

10
11
12
VALOR
CRÍTICO
·o,477
0,576
0,546
n

17
18
19
VALOR
CRÍTICO
0,490
0,475
0,462
-~
.\. ...
6 0,560 13 0,521 20 0,450
7
8
9
0,507
0,554
0,512
14
15
16
0,546
0,525
0,507
21
22
23
0,440
0,430
0,421
·..•--.-
24
25
0,413
0,406 •~
•~
•·-
.·-. . .-.
. ... '""

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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do STh1DICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 3"l. • 'f

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..• MANU__AL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVlOS-TANQUE)

I'"' ~ 1=~
PR.03VO

••
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ANEX~ · ···-··

TABELAS

•• Valores de distribuição "t". do Studant ao nível de probabilidade 95%_


GRAUS DE t,,, GRAUS OE ½s GRAUS DE t.s

•• LIBERDADE
1
2
12,705
4,303
LIBERDADE
12
13
2,179
2,160
LIBERDADE
23
24
2,069
2,064

•• 3 3,182 14 2,145 25 2,060

,. 4 2,776 15 2,131 26 2,056


5 2,571 16 2,120 27 2,052

• 6
7
2,447
2,365
17
18
2,110
2,101
28
29
2,048
2,045

..•• 8
9
10
11
2,306
2,262
2,228
2,201
19
20
21
22
2,093
2,086
2,080
2,074
30
40
60
120
2,042
2,021
2,000
1,980
1,960

••
>120

Exemplo de cálculo pelo método nº 2.


'11

..•"' VIAGEM Nº
9
10
8
.. ,
PCN
0.9975
0.9985
0_9990
CLASSIFICAR
r,
r~.
Ís

•• 1
7
0.9998
1,0008
r,
Ís

•..
3 1,0010 r~
5 1,0022 Í7

4 1,0027 r•


••
6
2
1,0054
1,0120
Íg

r,n

1º passo: Listar as PCNs em ordem crescente e classificar der, para r10:

•• 2º passo:

... _ rn -rn ...l


~ e R
H-
ó rn -r2
o R _ 0,9985 -0,9975 0,0010
'Ô 0,127
ô L - 1,0054 - 0,9975 0,0079
u
ô FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 33
v
~
ó

ó
~
•o
9 r
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEC'AO:

DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS


PR.03V0

1
.,,..•..
G
e
_ 1,0120 -1,0054 0,0066
••
R II -
1,0120 - 0,9985 0,0135
0,489
••
(1) Desde que o número de PCNs é 10, calcular Rl e
RH para n=10.
..• .
•·
(2) Comparar RL = O, 127 e RH = 0,489 com o valor crítico ao nível
de probabilidade 95% correspondente para n=10 mostrado na
Tabela A, isto é, 0,477.
.. ..

.,.l•·
(3) Como RL = 0,127 é menor do que o valor crítico de 0,477 não
deletar r1 •
Como RH = 0,489 é maior do que o valor crítico de 0,477, deletar
...
írn.

3° Passo:
(1) Reclassificar o remanescente de PCNs de r 1 para r9.


.
Repetir o 2° passo e confirmar que neste exemplo não mais PCNs
tem sido deletado:
. ...
0,9985- 0,9975 0,0010 "-
0,192 .__

R
1, 0027·~ O,9975
_ 1,0054 -1,0027
0,0052
0,0027
0,391
.,.
. ...
•"
... .
.,.•
H - 1,0054 -0,9985 0,0069
Para n = 9, o valor crítico mostrado na tabela A é 0,512.
Então RL e RH são menores do que o valor crítico de 0,512. Desta
fonna não deletar PCNs.

·-·-•-
...

(1) a média "r'' das 9 PCNs_ (2) o desvio padrão "d" das 9 PCNs
acerca da média
•. 1., ,
9

I>n .
9

'.L/rn--1)2 . ...
..".=!..__=10008
9 ,
= n.,(

8
= 0,0000468 = () 0024
8 ' •.•
FEVERElRO 1999 Manual de propriedade do SfNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 3-'l
...•r
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CIO

....
.. < MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOSaTANQU~~)
... -~ôÇAi'J: ASSUNTO:·
PR.03 VO

.... DESCARGA DE NAVIO-TANQUE


4º Passo:
ANEXOS
N, o número de PCNs remanescente, é igual a 9. Calcular:

.... 5º Passo: Reportar:


(1) O fator de experiência do navio= a média "r" calculada
no 4º passo, item nº 1 .

......
= 1,0008
(2) A faixa de precisão do fator de experiência do navio:
= ig5 x "d'' estabelecido no 4° passo, ítem nº 2 (tg5 obtido
na tabela B para N ~ 1)

....
,
::::: 2,306 X 0,0024
= 0,0055

....
....
...
......
-~

•..
~

•..
•..

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tJ FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigi.do e compilado pcJoTESIABA. pg. 35
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•• 1 1

MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE )


SEÇÃO:
PR.03 VO
•••
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DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS ~

••
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••

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIAGA. pg. 36
~

-.,,.",
-..,..
MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS,E NAVIOS-TANQUE) PR.03V0
1SEÇAO: 1ASSUNTO: - ,. .: ·

DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS

CALADO: Ê _a distância graduada ADERNAR: É a ação do navio


1. DEFINIÇÕES: em metros (ou decímetros), pés (e inclinar para bombordo ou boreste,

-.."'.,," polegadas), medida da quilha do expressa em graus,


navio à superfície da água no
momento da leitura CORREÇÃO PJADERI\IAMENTO:
ULLAGEM: (Medição de espaço É aquela aplicada no volume ou
vazio). É a distância da superfície medição dos tanques

.. do líquido até o ponto de referência do navio, quando o navio está


na boca de medição. adernado, devido o liquido está em
INNAGEM: (Medição do espaço contato com todas as anteparas do

...,,
~

-'
cheio). É a distância da supetiície tanque. A correção para o
do líquido até a mesa de medição, ademamento pode ser feita usando
ou até o fundo do tanque. a tabela de correção de ademação
do navio para cada tanque ou por
cálculos matemáticos.

.,., Vista de Frente do Tanque


•....., 2. SITUAÇÕES
..
., PARA ·CORREÇÃO
QUANTO AO
ADERNAMENTO
NAVIO ADERNADO P/ 88

'1$ MEDIÇÃO NO CENTRO DO TQ.


""11 BE BB
• NÃO HÁ CORREÇÃO
P/ ADERNAMENTO NEM NA
ULLAGEM, NEM NA INNAGEM

"'"' ;


•"'
-

+
NAVIO ADERNADO P/ BB

"'"'
-~
MEDIÇÃO À 88 DO PLANO
DIAMETRAL
BE BB
t,-J --> SOMA-SE A UUAGEM

~ ·> DIMINUE-SE A INNAGEM


e.)
tJ
'f
0
~ FE\,'EREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDTCOM, redigi.do e compilado pelo TESIABA pg. 3 7

0
~)
~
<)
\;b
~
e
o
fj
MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
"'
I"'"'" ··- I·'"""'° ..:
PR.03 VO
. .1
••
vEs~,.;~A DE NAVI<HANQUE ANEXOS
••
Vista de Frente do Tanque
•••
NAVIO ADERNADO P/BB
••
MEDIÇÃO À BE DO PLANO
••
BE BB
DIAMETRAL
••
••
-> DIMlNUE-SE A ULLAGEM

-> SOMA-SE A TNNAGEM

••
+
. .-
·--
••....
NAVIO ADERNADO PI BE

BE BB
MEDIÇÃO N O CENTRO
DO TQ.

-> NÃO HÁ CORREÇÃO


.... _

.•·.-.
PI AOERNAMENTO, NEM NA
ULLAGEM, NEM NA lNNAGEM

••
••
•-
•e-.
NAVIO ADERNADO PI BE
MEDIÇÃO À B.El DO PLANO
DIAMETRAL. ..._.
BB -> DlMINUE-SE A ULLAGEM

-> SOMA-SE A INNAGEM



~
. .T

..~.
FEVEREIRO 1999 Manual de p ropriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. :rn .1
.l.1
•'
q
1
.t
•'

,.
-
•..
... M.Mt_i)AL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS·TANQUE) PR.03 VO

•.... DESCARGA D E NAVIO-TANQUE


ASStiNTO:

ANEXOS
'·:- \I "

... Vista de Frente do Tanque

..•• NAVIO ADERNADO P/ BE

.... BE BB
MEDlÇÂO À BE DO PLANO
DIAMETRAL.

-> SOMA.-SE A ULLAGEM

• -> DIMlNUE-SE A lNNAGEM

.,,"'
.... 1
i
'
'f

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.."'
"'
"'..
..
..
~

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-4

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..•
..••
...
••
... FEVEREtRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. J9

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..,.. ., - ~--· --.....,. . ..,...... ____ _.,. -.,... ·:NLMt.~..,;~:;:;:"'(:::•~t.:"':.·':~..:.'·~·- ...

OT
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PROQ_UTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
t;
PR.03 VO
••
1SEÇÃO
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
1ASSUNTO: ANEXOS
••
••
..•-..-
•- '-

..• '-

'-

•-.'--
..'.'--'
.._

..'."--
. ,__
.._

. \. .
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. ...
•-•---
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. ...
•--
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• y
,

FEVEREIRO 1999 Manu.al de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 40

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..
..
.. MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
AS5U:<"TO:
PR.03V0

.•
ANEXOS
DESC.I\.RGA DE NAVIQTANQUE
CALADO: É a dlstáncia graduada ADERNAR: É a açào do navio
inclinar para bombordo ou boreste.

..• 1. DEFINIÇÕES: em metros {ou decímetros), pés (e


polegadas). medida da quilha do expressa em graus.
4 navio à superfície da água no
momento da leitura CORREÇÃO PIADERNAMENTO:
ULLAGEM: (Medição de espaço É aquela aplícada no volume ou

•• Vazio). É a distancia da superfície mediçáo dos tanques


do líquido até o ponto de referência do navio, quando o navio está
na boca de medição. adernado, devido o líquido está em

•• INNAGEM: (Medição do espaço contato com todas as anteparas do


cheio). É a distância da superfície tanque. A correção para o
do líquido até a mesa de medição, ademamento pode ser feita usando

•• ou até o fundo do tanque. a tabela de correção de ademação


do navio para cada tanque ou por
cálculos matemáticos.

•• Vista Lateral do Tanque


•• 2. SITUAÇÕES ·

•• PARA CORREÇÃO
QUANlfO AO TRIM
NAVIO DERRABADO

•• MEDIÇÃO NO CENTRO
DOTQ. . .

•• FWD AFT -> NÃO HÁ CORREÇÃO P/ TRIM


NEM NA ULLAGEM, NEM NA


INNAGEM

~
~

••
~ NAVIO DERRABADO
...

MEDIÇÃO À RÉ DO PLANO
TRANSVERSAL.
~


FWD AFT -> SOMA-SE A ULLAGEM
.__. -> DIMJNUE-SE A INNAGEM

....•
'-
.,

...... FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 41

---
.._.
~

'-Ili
-ç_'j
-t)
-'-,✓
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO (DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO
••
e
[""'º DESCARGA DE NAVIO-TANQUE '--1""""'~ ANEXOS
••
Vista Lateral do Tanque •o
• ••
!
NAVIO DERRABADO

MEDIÇÃO À VANTE DO PLANO


•-

fWD AFT
TRANSVERSAL

-> DIMINUE-SE A ULLAGEM


.
··----
..._

·-· ---
-> SOMA-SE A INNAGEM

.,'

NAVIO EMBICADO
.•"-
.•-.-.
'--

MEDIÇÃO NO CENTRO
.l•~-.
·-. ..
DOTQ.
.,.

-> NÃO HÁ CORREÇÃO P/ TRIM


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NEM NA ULLAGEM
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NEM NA INNAGEM
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NAVIO EMBICADO

MEDIÇÃO A RÉ DO PLANO
TRANSVERSAL
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FWD AFT -> DIMINUE-SE A ULLAGEM
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido .e compilado pelo TESIABA pg. 42 tt.;
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.... Vista lateral do Tanque
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.... NAVIO EMBICADO

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MEDIÇÃO AVANTE DO PLANO
TRANSVERSAL
FWD AFT -> SOMA-SE A ULLAGEM

•.. -> DIMINUE-SE A INNAGEM

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE )
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PR.03 VO
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DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS

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PRODUTO

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., MANUAL DE RECEBIMENTO
SEÇ,iO
..... DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
ASSUNTO:
Pf\~03 VO

•• DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS

. CERTIFICADO DE ARQUEAÇÃO
DE CARGAS LÍQUIDAS

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"CACL"

PRODUTO TQ N" ORIGS.! DESTINO

..• NAVJú

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OfJl::RAÇÁO DE:

{ )CARGA )DE:SCAAGA J TR.'NSfl:RENCIA DESLOCAM8'1TO DE UNHA

OPERAÇÃO MEDIÇÃO
INICL'IL FINAL INICIAL FINAL

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.., 1 ALTURA PE REFERÊNCIA(mm)

i AlTU~A TITTAL(PRODUlO+ ÁGUA) {mm)

3 AlTURADAÀGUA(n,,i,)

4 VOLUME TOTAL(PROOUTO + Á0JAI { LAMB.)

5 VOUJME DA ÁCtJA (IJ

-~ 6 e
VOLUME AM BIENT OE PRODUTO ( 4-5)

ict.. 7 {+/-) VOL LlNHA{LAA!B,)

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9
( + J.-) \/OL DESLOCADO Pffé'.rO (L AM B.)

VOLUME AMBIENTE DO PRODlfTO (.,._~ -1 OU ll)

10 DENSIDADE A TEMPERATURA alSl,IWAOA

"
-.,,...
1-1 1.N.P.M_ (TASELADEã AlCOOL)
'11 12 0EãNSIOADEA2014'.C(TABEJ..AJ DNC)

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14 FATOR DECORREÇÃOOCVOUJME( TABBAII DNC)

-ti 15 VOWMEAM(llOJTE (1)


0

16 VOUJM EA21l.C(AMBIENTEx FLV)

cl 17 QUIL.OGAAMAS (LA 2UC X OENSIDADE20.C)

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'ô DATA ASóSPITESIAllA .PITERMINAL/ REFINARII',

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTpS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO


SSÇAO: t.SSUNTO:

DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS o


CONTROLE DE AMOSTRAGEM Nº
••
OPERAÇÃO MARÍTIMA
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NA"10 PRODUTO l'iSTAUIÇÁO \itAGa1 fTB.t CARGA (
' e
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[)F,;SCARGA ( )

AMOSTRAW PROOuro ORIGéM l1PO DE PM OSfRA OATA!é~OAA ,AMOSTRADO POR

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OAf,M~Ei\l

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OBSERVAÇÕES:
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DESCARGA DE NAVIO-TANQUE

DETERMINAÇÃO DE PERCENTUAL
ANEXOS

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DE PARTICIPAÇÃO
CARGA/ DESCARGA DE MT

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OSSERVAÇÕéS:

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úATA EITO POR: CONFERlDO ?Of{; SUPERVfSOF!:


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FEVEREIRO l 99() j Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 47

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MANUAL DE RE.CEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO o
1S~ÇAO:
n;~"cARGA DE NAVIO-TANQUE I"'""""' ANEXOS
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FATOR EXPERIÊNCIA DO NAVIO
( CONF. CA.P . 17.1 DP. API)
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NAVlO PROD\JTO r EM irER M!NAI. I P1"11 OPtRALjAO K..!!M
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JJNIDADE;
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SI" OU NAo TOTAL OUAl.lflCADAS


F&l NA CARGA ., 10m. :W:OL!JMI; gg ~ o ~ (Olll<SOR)

fEN NA 0€SCARGA 0
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(% )

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TOTAL VOLUME DE TERAA ('AI

LIMITE SUPERIOR
OSSE/lV/>ÇÕES•

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2. f.:ccluir a;; I r a r ~.
(•QCOS) UM ITE !NFER IOR
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ruram os numeras de b:vdo. dl!§çargadei.ieR<deôuz.dodof!=ffl~iltt:,
S. Ntoc\SISidtfat a 1a.w ~ ap{r;; s.aidaoo~o. ,.._,_
e. St atg..imQmodificaçio 'ª' feita flDlõ, l~1iqi,Jes 10, Na <3puíaç.)o M labl dres q u a n ~ rélete11Ce

ae tlacc:o, exdolr tooãtS ilO, "laycrr:. an1er~,es as viagens quoll1'c~!i, dt.'vefll St::1 t::ICClui<tils
" '&S&I modifil;:açâo. as via:geos quo ap-u,;cruar o fEN fora da taha
1.

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o FE.N r.k:veM:r us~o ror• caocitiaçáo de

\/01.lHoe DE BORDO
COMPA!V,çl\o(I 1.20.C)
t,clmlils"Supti1iaftloferiar".

>'\PÔS CONC IUAÇ ,l.o DOS 1/0LUl,Oes e 0M Af'IJCH; Ao DO FEN;


( TOlERAACIAOE• /. O.> "k)
FATOR EXP'ERlENCiA 00 t~A\11O { 0N'm:lr)

W!.UM E OE OOFIOO RECONCIUl\00 PPER/\ÇAo DENTRO DA TOl.6!HIC!A


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\IOWME OE TERRA

DIFERENÇA
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PI COM~N.ON.-CEAMEDIATO Í>fTESIABM:ONSIOl<AT.ÁRIO Pt'T'!:RMINAL

Ff.V-.cREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e COrnpílado pelo TESlAOA. pg. 48
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d MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE} PR.03-N0

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S~Ç,\ü:

DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
ASSUNTO:

ANEXOS

....,• RELATÓRIO DE MEOIÇÀO E QUANTIDADES


NAVIO VIAGEM ITEM

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CONSIGN"ATARlO DATA

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MANUAL DE RECEBIMENTO OE PR.OOUTO ( DUTOS E NAV10S-TANQUE) PR.03 VO ••
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ANEXOS
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AUMENTO DE FLUXO OE BOMBEAMENTO
{RAISE THE fLOW PUMPING)

••
NAVIO (SH5P) ICoMANOANTE JcAPTAltl) MAG"1,! (VOYAGE NO)

OATA(OATE]
a!ISSÀO( ISSUE)
HORAIHOUR)
••
SOUCITNJO

(SOL/Cll/lOE0)
P~OVUJO

(PR:OCIUCT)
PRESSÀC ( SPI)
(PR!:$.SURE.)
FllJXO\m3)
(FLOW}
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TlPO O!: Of..5CMGA


( TYPF. OF :'.JlSCH~\RGt: J
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(MA<NTAlNED)
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A.ntcs de- í11i d:;;i, a -OCSC-31'ga. V.Sa.• 1o1 lm<lrmac:u. pai- escrito. d.is caldiç~ ~rnciooo~ <iesle ~1a.
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ERII etanto. por razões qJe Jooepend:em c1o termlP'ffll. ;;:i press.ào e ftuici>solicjladQS JtilC csl~o scr,dc? manlido~, c.onrormc acim 9 de,n(lil$1r~n.

p,r,ajlJ(lic:::"l~O o lempo~ desc:-irg,;i, rnotwo~c gual os pro~emas gci:ado:i em íunçãc do Etâa ateocf:111t:11IC1 da r,,ossa. sol1citaçãoserêa de

c.rn !nteifa res.pons:;d11ii-d:uS,?,, . ...


l3erote nt:gl•• tht: ái:;<;hiifgc. ay- wdtrng. voo i's::we tieen inf.ormed. ,gf ºP=ralional c:o~~ioílS Qfll,~ Port.
...
Ae3núr,1e, j(lt1eJ,1ef'IOP.11U:, c::,f lfli: tefml,,:ir r ~ n lhe pres.sure and lo.v -sdibrtoiw~·u, nolmi!inlO:n,;,:1, :a:,:, 1inl~deoiorieiY:J1,c,d. aha.,,e

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I ~ di.scMn_p~ ôme 'l'Jas h::!rmed. <:111 s:rolifflís: g.erier.elaj irt funciloo vau dJd r,ol li5ood fo. oor scllc.ltation. .areotycmr effi.rli'! respoiJ!i:ilili1y,

.·., ·.·•-- ..
O tljelivaroo norm ~lzar a ope,r:;ição de de.c;air921, so,lit;lmas. que V.Sa.. urgcnc:M:'m ais. p1ovldc!od.as ne,;: essâr~ pu.:J ai.rrnentaf s p-cs.s.ão e flu:x-o do

OOmt>eêlmei;:o, e...itandoêl emis.5-ão:de Cdrta prntesto. ~lo que ,agra(je-çern,gs..


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To -0t;Wily ttl~ r etu,.n to nor ma~r, tt,,e dist.hat~ opçrarion, we a ~ • 10 you, to takt: u,gency and n«:11?!io$ary ~ !Jlilick:nc~ lo t.:11 se !ht: p<essure
~~ ltctW" of pr.im?Jll9. to ~oed1tte-em.issar1oía l.ETTER OF PROTEST. ~211k you.
OBSffiVAÇÓE;S { REMARKS) ••-
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INAV10 (FOR SHIP) "ESrAIIAIBY CONSlGNff)

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...
.... ,~-

CARTA PROTE:sro Nº

.... ( LETTER OF PROTE.ST )

....
r-l AVl:O(SHiP) PORTO (f'ORT) , G~f,4 (VOYJIG~i DATA (DATE) KOR.A (HO.UR)

MOTIVO APARENTE PARA O PRODUTO


ITEM ASSlNAU\R (APAR:.ENT CAUS~) (TOTHEPROOUCTi

... l

2
( ~) Oiferoor;a .e,rer ea~ q~rlll3ies da navio e terra apõ:s a fecOl'1c-liíaÇM Ulflii.aooo o·f f:..N.
( Oi rlcrcRC~ bctwcC:11 ttic ~nlrly oi vc:i; s~ snd :.;hor t:aflo< Ute na:i;:;on.c;iliatiio11 i,s.ing me !-EN}.

IV("~âo rn~a era cfescafga meno, que a prev~ta.

....
(flMlng,ueàlum olOlselqgekiwet tlt.in e,..:pected}
3 f'tessão media da desc.flr,gã mf'>.Mr qtJe a p,wf&a.

(Pr~Jum m~lurn ofdl~.;h~ge-1~ tnan-e.tpected.}


4 10i.scre~cl.a entre dt::11:Sjdade o,lgen e t:losrina.

... '
(Ol,s:r;r1;,p;:1ncy betweell<letJS~ ttom origl11 arllJ <tés'11lá1Son)

PrcdulO lbr..'I de ~~ciilc,-v.;ão


(f1,oduct ~e:sp!:Cij;jc.i;t5onJ

.,..
6 1N~o forJ!e(jimento de amestras: dc:Ei l a ~ em OOl'"ca:klr~, (Rt:nrf.Mla} Porlod11:: O ri~11 _
{Sampres f1om lo,;idi1:rJ s.hofe lélnks (pCKl ot,origin) fl~ r..:nishoo).
, !Não forriecimfflli:I dP-3rnc,;;:b":a,!i do::; tlnques de t:ordodepc:1ls da .cmga (flOf~ de origem}.
(Sarnl)les c11\t1 loadir19shlp's tà•1ks (IXl't ~ oíi9ern} nal furoi5~).

3 IR emanescerrte 11ão bJm beái.rcl


(Remsinlro not pympea),

4 • f'alla-1'.le i:on1.fü;;~ $ãli!ira,Jóljca daStJCJwõ:1JIÇ<3•

••
(Satls'3CIOry saíett cofldlltro3 absem) •

10 Falia. cj,o relplórin de medi~ (RM '1 T) 00 porto de Oíig:em.


- . ··---~
(Are.erlCeolmaisuram-cntr'll"P[l-rl(RMND rrcin porfd'órrQin,. '"

11 Derrame de prQtfuto..

• 12
(Pr<><nJCl,~11,<!)•
Faltado b:>JetJm da an-l.frsic-po.-kl ~ origem.
( At:!ienc.e or anatysis ,epon- fi001 pm or oriG'R)

••" (~) P~rn. ilarn 1 ;·) forilern 1


VOLUME CARREGA 00 / OESCA RR ESAO O (lrrROSAal'C)

•.
( LOADEDI UNLOJ\OW VOLUME) ("'"'' at 2l"CI
Hl$TORICO PROO ITTO (S) PROOUCT {S)
i'"STORICAi.)
WOI.UME BORDO ( SHIF"$ FIGURE)

•..
1 ~ OUJME TERRA (SHORE'S FIOURfJ
OIFEAENÇA ( OIFFERENC~)
o>ERCENTUAL ( PERCENTAC-€)

••
Após c:onstata:rmos a irregi..ilaridade a.cimà assinalada, :apre$enfarno.s o nosso protesto. rnoti\<I pek'.:I qual ficam aqui res:sàhi:ados cs drrerl.r.>$ da$
Cias / Tennir'lêll de retomar a es.ta rriaté,ía em t>Cuíão p::t~Hefios a oêldol".Br as ações que PQs.s.am se fa:l-er OE,çes$3.rias.
(Mer verify irregularjt)> e::;. deflOte.d aoove, ~ presen:t oqr prole$'.L The rigtJts ar the Compaohies fTermina( are at presa"'1::d, a t :eny time tt'liey
may retum to Ulis maUer ar,d the r'tàâ:!$s~ry actlons)

4) lot-is..trl1<19Ôcs: (obsentart~)

~ IA-ee1J11~~1rlos 1:1 prolu:stc: (W~ acknowloo;J.:d lh.0 ;:,i"otc-.;;t) çsjaba ( B~ c.:on~q,)'1~]


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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODJJTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO
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ISEÇAO
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DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ., 'IA.SSUNTO: Q
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ANEXOS

cemFICK>O llE lNSPEçÃ0-1Q_ DO NAV10-(~ÔS DE#:ARG/lj e,


(l!IISFECTION CERllFICATlã-A"lER SH!P"S TANKS BEBI UNLOADEO)

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NA\f'IO(SHIF') ll'~i\ ( rrai) PC.TITO {f'Ol\n ~(\OYH:,E) DATA{OAl f,l HGRA{Hô.JR)

os T~GUESAa)JXO Ra.AciCNAOOS NA PATA E HORA.PCIMA k(~srn,;.om, f ~ VlruJ,0,1Bflt:JNSPECl~. E SE:.AS'~l::.eé:'Nl'.MI DRENADOS i::UVRES


D E p R o [.) LI T o 8 o M a E Á V E l

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( IN THE. DATE ANO HOI.JR N3C1VE REGSTERED. THI; TANY-S MeNTlO>IEO ea.LOW, HOW 6EEN \IISÚAU.V INSPECTED ANO APPEN-t ORliNED mo FREE 'rRCM
p u M p E D p R ó o u G T l

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TpNQUENR. r'fi:OOUTO TANQUE NR. efWDlfTO TN,IOUENR. rRODIJ'fO

(TANK Nfl) (PR.ODllCT) (TANK NR.) (F«ODUCI) ( f NIK NR.) (PHOOLICT)

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os TANCJ:UES ABAIXO REl.ACIOMO.DOS W\ OATA IS. tPAA ~MA REGJSTRADOS, fORAM ViSU'\J..MLJilE jN$f'ECIONAOOS E APRESENTARAM RESiouos J'W)
80M BEÀVEl.. OU REMNiESCENTE, ,t'V\S QLJANllOAOES AaAIXO E;SPEOflCADAS

( l"-1 Ti-J: OA,TE f',l-10 HOL.IR ABOVE RE~ STEREO, nt:. lJ\NKS '-'E:NTlOf\EO eB..LOW, HAD BEEN VlSu,;uJ.l' JNSPB::TED A1'fJ SHOW RE.!'!:trJ~ 0ft' f!:EMAINr-:G NOT
P\IMPEJ), ON QtJANTITI~S SPECIRED BULOW ).

U-NóUE NR.

{íANKNR.)
PROOUTO

(FROOUCTI
6SPAÇO cttao ( ...N/'<a(,J

ESPAÇO VAZlO ( UL.LAGE)


WWME I t-A WITE)
WWME ( lJTTI'R AT 20.)
PRO:-:JMO OEs:TlffCJ

(NfXT OESllNATIONJ
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CONOIÇÕl'S DA VÁLWLA DE MAR. R~ú.A(ANSWER}
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( SE.A VALVE CONDJrlrn J SIM NAo
('IES) {NO)

1- \l:.U,U,.,,,S OE :t.U>.R ~AAOt.6 ~ E ~ e ~VJl(.~WM ~eA:O ci..osm N.iD ....,cll. :il::nuq


;o-v~ O(:..t.C<Yl:FQRo'IM~f"Ô ct;:;11,fÔ e SiEA.\i.llJ..\IE:!l)-tiSQEEB,I a.osm NOwn..LSE.T'I\.E.oOOú'_.Sõ'f'Nd,TIOUj

3. VAl."'1.USCE w.R,APAAF.NTE"M!:M"E. i ' E R . l ~ B ' . l ' M F ~ o u : w f t E A ~ O i ; ; ~ ~

~ SCAVA..Vt::S SELMl!C :eeDo1 Q..081!0 lN Tr'fl! a:>~~ C:.,1" ~0.-0.l"IO )

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Oes&.Vl'f;i'ô (REMARI<,:

TEStAPA ( BYCONS:IGNl'.:.E) NA.\11O(SHJP) T'ffiY.UN& •'•-


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FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESlA.BA. pg. 54
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.03 VO

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AMOSTRAGB\11 DE UNHA
CARGA/ DESCARGA DE tIT

.... NAVIO

DATA
ITEM IAGEM

DENSIDADE
NSTAlAÇÃO
1

..... MÊS DIA HORA


NA TEMPERATTJRA OBSERVADA
VAlOR TEMPERA1lJR A
À20"C14"C ASS. DO OPERADOR COMENTÁRIOS

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V FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 55
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MANU,µ_ DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.O3 V0 ••
· ~ 1SEÇ}.o-
DESCARGA DE NAV10HTANQUE ANEXOS ••
••
••
NAVIO NÃO ATENDE CARTA AUMENTO DE FLUXO
(SHIP DOES'T LISTEN RAISE FLOW)

A\110 (S~llP) AGEM {VOYAGE NO} O~AtiOANTE ,cA.PT.AIN)

OATA(OATE)

/
EM ,ssAo ( ISSU E)

ORA(l<OUR)
.·-\.-,
OUCITADO
AOOUTO (f'RODUCT} PRESSÃO(SPI} ( PRESSUR EJ LUXO (m') (HOWJ tf'O OE DESCARGA rrYF'E. OF E)lSCt:IARGE)

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.e...:.
(SOtJÇHArE.D}

ANTtDO

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{MAiNTAINED)


IFEf\ENÇA ( OiFERENCE)

As H As. º" ºº
D U\ / 1 • ATRAVÉS DE C AATA NR. SOIJCITA"4 os ou E V.$'. AUMENTASSE li PA ESSÂO E fWXO O E BoM6EAMrnTO A FOM {) E
'-

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NÃO PRE.JUOICAA A OESCAAGA CONFORME S!ê OBsEAVA PELO ACtMA PEMONSTRAOO, NOSSA SOLICITAÇÃO NAfl fOI ATENDIDA, MOTIVO PB.O OUAL
o U A L o U E fl T E M p O p E R p I D O S E A Á D E S U A I N T E I R A IJ: E S P O N S A·B I L I D A O E
FICAM AOU< RESERVN>OS OS Dl'lEITOS DO TERMINAL Df RETOMAR ESTE ASSUNTO EM OCASIÃO POSTERIOR E AOOTAFt AS AÇG~S QUE SE f!Zffif M
·1
N E C E S S Á R l A S .

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BYOUR l..ETTER OF THE OAYOF ,Ar HOURS. WESOUCfTEDTO YOLI, TORAJSE THE PRESWREANO FlDW OF'TtlS.?UMP, TONOT DA.MACE
T f'.
H • j S C ti A R G C!
OUR 50LICITATION WAS NOT USTEN AS /',BOI/E AtWTEo /11'10 OfMONSTMTSl. ANY LOSEO TIME. Wlll 6E OF YOUR S<TIRf RESPoNSMIIJH.
T~E TrnMINAL ADQUEF."' ALI. RIGHTS TO RlãCO\/ER rn,s MATTEJ'I /\T ANY TIME 1\1<D OPORTUNITY TO T~E rnE NECESSARY ACTIONS.

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BSER\IAÇÔES (R~MARKS)

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AVIO {FOR SHIP\ SIAtlA' av CON-SiGNEEl
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SJNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA 51,

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.... MANUAL DÉ RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS·TANQUE)


ASSUNTO:
rPR.03V0

...
.... DESCARGA DE NAVIO·TANQUE ANEXOS

..•

REGISTRO DE OCORRÊNCIA
"TIME LOG"

.... TERMINAL NAVIO ITE.M VIAGEM

.... í
OCORRÊNCIAS PRIORITÁRIAS
TEMPO
INÍCIO
GASTO
FINAL
REGISTRAR OS EVENTOS QUE CAUSARAM DEMORA
1 • ANTE.S DO NAVIO ATRACAR

....
T OCORRÊNCIAS
f-. DIA HORA DIA HORA
M
1 Che9ad:1 ao Porto. 1 ii¾;:: '\// ;,:
l Notificaç.âo de Pronto Operar '.:'.i,'.f/?. }(~\;;j;:)
3 P râtico .!. Bordo.

•.. ;'f/i'.:i !"!!/.·\;


~ Livre prát lc.a CQf1C9dida 2-E.NTRE ATRACAÇÃO E INÍCIO OA CARGA/DESCAR GA
..:::-.,;r,;:,: ,,::,··,-.,,

....
5 C h€!J~rl.1 .:l<'.I t I mrleadouro
6 Suspe.ider ferro.
7 ~ tracação.
8 Escada.

.... 9 Prepos lo TESIABA a bordo.


10 N otif icaçào acai\a,
11 Mediçlo dOs tanques de bordo.
12 Amostragem das tanques de bordo.
I·/.:,;~:.; :'.i.S/<
3-DURANTE À CARGA/DESCARGA

...
13 l,iberação íníci ai.
14 Lastro/Deslastro.
15 Prodt. Conex<lo braçoslmangotes
Desconexão braçoslmangotes
lfj C a,ga/0 es carga

•• 16 Prodt. Conexão braços/mangotes


Oesconexão braços/mangotes
4- ENTR!:: FINAL CARGNDESCARGA E OESAffiACAÇÃO

....
Carga/Descarga

• 17 Prodt. Conexão b.-aços/m angoles


D e;s.conexão braç~sJm.angoles
C arga/D escarga

..•
18 Prodt. Conexão brnçoslmangotes LEGENDA· ESTADIA EM HORAS CORRIOAS
Desconexão braçosJm angõt es PARA NAVIOS ATÉ HORAS

C atga/Descarga (TONELADAS PORTE BRUTO) PORTO DE lc>QRTO DE

1.P 11\oastccimento Matine Fuel. CARGA b ESCA RGA


20 IAbastecimento Diesel. a) 4,000 lPB 16 40
56

••
21 Uberaç ão f i naL b) de 4.001 a 8.000 lFB 18
22 Pcático à bordo. e) de B,001 a 12.000 lPB 25 60
23 Oes altacaçào. d) de 12.(Xl1 a 20.000 TPB 36 72
Observações: e) de 20.001 a 35.000 TPB 40 /4
f ) acima de 35. 001 TPB 40 90
~ g) Propaneros 40 40
Da acordo instruções Normati~a-CNP-OIPLAN N • 02/81
'(~ P/NAVIO Ci,,!TE/JMTO P/iERMtNAL PrTESIABA DATA

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o FEVEREIRO 1999 j Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESlABA
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTQS E NAVIOS-TANQUE} PR.03 VO

1SEÇ.4.0 DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ·-·1 'A-s.<JUNJO~ _- ANEXOS

SEGURANÇA OPER.\.CIONI\L ( OJ'ERATION SECURlTY)



•,
e
•~
( lNFORMAÇ•ES NECESSÁRIAS) ( NECESSARILIES lNFORMATIONS)
NAVIO ( SHIP ) I ITEM ( ITEM ) VIAGEM ( VOYAGE NO J DATA ( DAlE)

POR ro 1 PORT l

o
R
f'RODUTOSA
SEREM
1PROXIMOT<éRMINAl I NEXY TERMINAL)

SEQUENCIA DOS
INFORMA"' ES Dó NAVIO I Sl!IP'S INFORIIIATI0NS 1
TANQUES DE BORDO f'ARA
DESCARGA.
PRODl.ffOS OUF. PODEM
DESCARREGAR
SIMULTANEAMf:NTE COM
HORA ( HOUR 1

CONTEUOO o,:,.s UNHAS


BOMBAS
•.• . .
o DESCARREGADOS [ SHIP'S TANKS TO SE ABSOLUTA SEGURANÇA.

•. . . .
~ ( SE:QUENCE OF UNLOADEDJ. ( CONT ENTOf UNES ANl
M PRODUCT TO BE ( PRODUCT CAN Bc UNLOADEO PUMPS)
UNLOA• ED \. WIT!-1 Sl:CURITY ABSOLUTE \ .

.
1

•--
i
3
!JOM6AS OEBOROO I SHIP'S PUI.IPS 1
ITEM PERGUNTAS I QUEliTIONS 1 R~SPOSTAS I ANSWERS 1
A O NAVIO ESTÁ EQUIPADO COI QUANfAS BOMBAS? ..,
a
e

D
' HOW Wl'IY PUMPS lHE SI-JIP IS EOlllPBl? 1
TODAS AS BOIASAS l'{l)EM OPERAI! SIMI.ILTANEAMEN1E7
IA!.L P\JMPS ARE ABLE TO OPERATID SIMll.TANEO' " '"
TOOAS AS BOMBAS ESTÃO EM CQN()jÇÕES DE
RJOCIONAMENTO?
1Ail. PUMPS ARE 1N cor-omoNS TO nl'ERATE? 1
QUAIS BOMBAS SERÀO UTIUZA• AS DURANTE A DESCARGA7
••
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. ...
.._
( VwHOSE PLW.PS CAN \JTI UZATI:O ON lHE I.JNLOADING 1N
COURSE'1 1
E MÀXIMO OE PRESSÃO EM lRABALJ-10?

•'•----
1MAXIMlRYI PRESSURE WHEN OPffiATION? 1
Não senoo pos.sivel mariet a f(eSSão "1ficitada irlformoo molíl'o Não se,ido posslvE! ulfil2t,r lo&s as Mn:!las i,m,im,e o "'°'""·
1lncase of' - -....., usealthen..,.,,. nleaseirt<lm1causes l,
11 locaoeof i= ossitiit• to maiolaintno~ ure sdióted .....,.,,, info<m caLUS 1
INFORMACÔES OE TERRAI TERMIIIAL I SHORE ITERMIN~L INFORMATIONS 1
EFETUARA =RGO. DE, .AaJfO'.]() a:tA ,s sEGUI..rES INFCtlllAÇClêS

e
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HJSTÔRICO
(CRONíO...E)

CC JANTIOAOI: EM rr(3
l I CUANTTTYaNmJ l
N"DO TANO\.E OE IElW>
P!iDOUT00 A sERB,\
OEsC/\lffiEGAOOS
( pflOOt.CTTO 0E U~OMBJ)
! EFFl:3'.:'r UNLOAfJllrol; IN ACOJfffWCE: WITH THE FOl..1.CJMING INf<FMAll~}:

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PRDOUíO
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PRE=l!l!'II
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Jll'OOEDCSC
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1$HO~E TA>JK N' 1

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3 WAPRIMENTO DAS UNHAS 2
( LENGJl-1 ~ THE ll~ES]

4 OIMIETRO DAS LJNHAS 3


( CMAMÉfER 0F" LHê UNES)

5 """SSÃO MAXI"' PER/JlTIOA

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AGUA ,IP(}S UEOCARG/\ sÓ


NASUNH.o.s
HAVENOONECESSIDADE OE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
ENTRAR EM CONTATO COM O REP~AmE 00 lf.RMINAL
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( AHER UNI.OA!ltlG, WATER
OOL.YjNlJNES I
7 PRE.SSÃO!wlà:ilA OE: RErORNO
( l.(ll][)l,E: PRl;SSURE RE'TU~ l

B VII. \/li.A DE RBEIIÇAO NAS ! FOR NECESSARY COMPI.EMENT INFORMATIONSGETI N TOUCH


UNHAS
{ PETENTION VAI.VE 00 LIJ\18i

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1
PARAClo\S SEPAO fEfTAS PoR
TE~OUBOROO
( STCPSSHAU. a.E DONE 0N
SHOREOOSHIP' i.
WTTH TBlMIN.<>J.. RfP~SENTATIVF. ) .

AS lt·.rOílMtl,,ÇÕES COITTIDAS NESTE: OOCL>Mf.NJO F"ORPM CffllDAS 00 "?ERMW\L N,\VIO l;}(}!.J ~ D DA COOROérOOOOIA OE: ~ O { ~ h10rm;i00,9 a:flliiood an lhis do«
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 58
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MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAtfiOS·TANQUE) PR.03 VO


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DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS

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.... FICHA DE MEDIÇÃO

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE)
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DESCl\RGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS

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FICHA DE CONTROLE
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MANlJACDE RECEBIMENTO DE PRODUTO { DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO
1ASSlJõTIO
DESCARGA DE NAVIO-TANQUE ANEXOS

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REGISTRO DE PRESSÃO
CARGA / DESCARGA DE NT

N-0. VIO PROOuro rTBV! VIAGBul INSTALAÇÃO

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LOCAL OE'. MBJK;ÃO
DA ffiESSÃO !NAVIO

Ffl!:SSÃ O kg/cm2 ou lb/po12 COMBWÁRIOS ASS. OOOFEHAOOR

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MÊS DIA HORA 1B<RA NAVIO
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MAf~UAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ~puros E NAVIOS-TANQUE) PR.O3 V0



••
sr::çAo:

DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
· •.,· , · - · ASSUNJ'O:

ANEXOS
••
RELATÓRIO INSPEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
( CCJN'F, cAP. 17.1DAAA)

••
MOl'a<

PORTO
TURBINA

r-- mesa.

rTERMNAl
f-i FUt\.. Oll
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NAVO

i\lV>-GBIN" b.lENTE iTEMN' b ATA

1. HISTÓRJCO DO NAVIO FELOCI-UEDEMÓ-QUW.S

• -. . .
•-
e,,,; serro rrédio diMo ( 1 ): s.lVIAGEM NO PORTO F\.NDEAOO
r2. 08SERVAÇÔES


/\11 à 60•F tJllim> furto
ou Deflsidade ã 20ª e

·~
H::lra d.a Saída Data ~ nbusti, el na saca do ulo,n:, R>rto ( 1 )
J. INSFf:ÇÃ.O NA CHH3A DA • l.,.
Tanques lllages VokffllB anbíerrte ter1perah,ra 1 F.CV.à20"C Vokm,e.à 20"C
cio ( pé/rrrn (m3) ºC ( Tabela DNC2) ( m3)

·~

Navio

OBSERVAÇÕES: V ol<.1m lctl! à 20"C ( m3 )


1
.'•-. .-.
Oensidade à 20" C
. 1.. .

.'·-~
. ...
(TAB.1 ONCl
T oneiadas Mebicas ( V ac )
1
...

v
4. NSPEÇAôAFm:::s oi>. SAO-.. ·
Tanques Ullage Voturre anílienle T•fllle<atura f.C.V. à 20"C Volum. á20"C
do ( pé/rrm (m3) (ºC) { Tabela OI\IC 2) ( m3)

."'.'•---"
Navio

,,

...
Houve abasleciroonto no.ste Porta? Volurre total à 20'C ( n1l)
1 •-."'-)
c=i s~ c=i
•-
NÃO Densidade ã 20" C

·-
( TAB.1 ONCl
Quantidade carregada ( 1 )
l ITo,....das Melricas ( Vac)

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N6
REIATÓ'RJO ANÁLISE DE VIAGEM
{ VlAGEM SIMPLES )
( CONF. C Al'.17.\ llA Al'J)

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MANUAL DE RECEBIMENT~ DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03VO
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DESCARGA DE NAVIO-TANQUE _ ANEXOS • 'r

LJSTA DE SEGURANÇA T.ERMINAJ,tNAVIO


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NA V 10 (SHIP) PORTO (PORn
(SHIJ>/SHORE SAFETY CHECK LJST)
CO . APÊ lCE " " DO <;OT 3• ED.
VIAGEM ~OYAGE} D ATA (DATE) 1-lORA (l lOUR)
••
Yern $C'J.;ur-aoça das open , çõc:s l P'Ui~ que todas P qucstôt.s scjern f-c,poncbdas 1dinna1ivamenh:. S e uma r-c:->pOSta afinnafrw·a não ê: o,r>.5$ivel wm, tWO dc.,.c a;cr
dadl\ e: cooccirdânc:i~ obrid.\ :,~bre pr<:cauçôes ap,opria<:las a s,çrcm lomad.3:i entre o oa\liO e: t::i tecmin.al. Onde algumu que6tlO i,.Jo i:. aon-sidcr.W.a ser nplici~1 o tna
••
obs(rvnç.ão pam este efeito deve se, in.s.erida rn1 i;'.()luna de obscrvaçõ~3.
(The safety o( 0peratiu1\S rcq\li1"es th~t all questíot1s should bc •~-w.:-red affinnctivelv. tf ~ atli,mativc: a-1:iwitr is not pouible, the teasoo :-.boul<I bc .t-Ci"~" 11nd
u~r~ <Jh;nr reacMd r.q:,on a171>ropriaze- pr,tU.Utioo~ to bé ta.lcen bctwe.en thc ship a.id the etnninal Whcre any queitioo is Clol ~cted lo be ;uwtie®lc a nole.w
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HIST ÓR I CO
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AND ADEOUATE

COM A CARGA,
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FOI ES"f ABELEC!OO O PROCBOIMENTO DE PARADA DE EMERGÊNCIA?
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9 AS MA.lljQUEIRASB OS EQUIPAMENTOS DE COMBATI! A lNcêIDJO ABORDO e llM TERRA, ESTÃO
POSICTONADOS E P.RONTOSPARA USO lMIIDIATO?
ARE FIRB HOSES AND FIRE FIGHTING EOUIPMENT O.N BOARD AND ASHORE rosrrION.l:D AND
D. TE . ?
10 OS MANG01'ESIBR.AÇOS DE CARGA E A8AS1ECIMENTO ESTÃO EM ROAS CONDlCÓES.
I\PROP.R!ADJ\MENTE SUPORTADOS E COM SEUS IU!SPECUVOS CERTiflCADOS (ONOP.
APROPRIADO) VERIFICADOS?
.ARE CARO<.) AND BUNKER H OSJ:!Sl,-'\RMS íN GOOD CONDITJON Ah'D PROPERLY IUOOED AND. •·--
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?
11 OS EM80RNAIS ESl'ÃO EFJiTIVAMENTE BUJONADOS tl AS BANDl:!TAS OOLETORAS EM l'OSICÃ.0
T ANIO A BORDO COMO EM 'IERRA?

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AR8 SCUPPERS liFl'ECIIVELY PLUGOBO AND D RlP TRAYS 1N POSITJON. BOTI:! ON B OARD AND

12 AS CONEXÕES DE CARGA E J\llASrJ;CIMENTO O UE NÃO ES1'.Ã.0 SENDO USA.DAS. lNCLtlINDO A


L!NrL._ DE DBSCARGA NA POPA, QUANDO EXISTIR. ESl"ÂO FLANOI!ADAS?
ARE lJNUSIID CAR.00 AND BUNKER CONNECIIONS INCLt.'DING THE S1ERN DISCHAR.CJE UNE. lF
.• !.A_N' ? ••
••
H AS VÁLVULAS DE FUNDO B AS DE COSTADO. QUANDO NÃO EM USO. 8.n"ÃO FliefrADAS B
TR."-V AfJA'S/
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•• MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DU_T<lS ~ ~AVIOS-TANQUE) PR.03 VO

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••
N"(lfo.)
LISTA OE SEGURANÇA TERMINAUNAVIO
(SHIP/SHORE SAFETY CHECK LIST)
1 {CONF. APÊNDICE ~A" DO ISGOTI 3' ED.) P•ià I de! µ,i,

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11
TODAS A~ PORTAS EXfERNAS E DEMAlS COMUNICAÇÕES NOS ÇQMPAR'JlMENTOS A MEIA•NAU
f.ST.:tO fF,CflAOAS?
ARE ALL EXTERNAL DOORS 1\ND PORTS 1N ntE AMIDSHJPS ACCOMMODATION CLOSED?
TOPAS AS l'OIUA:; EXTERNAS H DEMAIS COMUN1CAÇÕES DOS COMPARTTME.NTOS DER.E. QUE


r AZEM FRENTE PARA/SOBRE O CONVÉS PRINCIPAL ESTÃO FECHADAS?
ARE ALL EXTER'NAL DOORS ANO PORTS 1N THE AFTER ACCOMMODATION LEADING O'NTO OR

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OV~RLOOl,'.lNGTliê.1'ANJ: OECKCLOSED?
,, M EN'l'AAOAS DE AR P.'\RA O EQUIPAMENTO DE AR CONDK10NADO QUE POSSAM PERMITIR A

~ ENTRADA D!! CARGA ESTÃO FECHADAS?


ARE AIR CONDJTIONJNO JNTAK.ES WHICH MAY PERMIT THE ENTRY OF CARGO VAPOURS
CLOSI:!.D?
os EQUIPAMENTOS DE AR COND!CION.<\DO QUE ASPIRAM AR 00 EXTER!OR, 1'STÂO

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23
DES<:ONECTADOSI
,\RE WlNDOW-TYPE AJR CONDITIONJNG UN!TS DJSCONNECfED?
2:.1. A.~ RE.<;;fRIÇÓE$ AO l'UMO ESTÃO SENDO OBEDECIDAS?
,\RE SMOKING RJ,• UJREMENTS BElNG OBSERVJ:D?
'.:'.~ 1\S EX1GENCIAS PARA USO DA COZINHA E JJE U1ENSIJ.IOS A EL.\ R.ELACJONADOS E.ST ÃO sarno

OllEDE DAS?
ARE TfiE REQl11REMHns J;OR 11-ll: USE 01' GAiLEY AND OTiiER COOKlNG Al'PLlANCE.S BEll-,0
OBSERVED 1

•• '.?.ó AS E>,.1GBNCJ A.S QUANTO AS CHAMAS ABERTAS ESTÁO SENDO OBEDECIDAS?

..
ARE NAKED Lli1HT ROOUIRllMlõNfS BF.lNG OBSERV.6D?
ê7 EXlSTE UMA SA\OA OJ! BMERGÉNCI A PREVISTA?
1$ TflEllli PROVISION FQR AN EMERGElKY ESCAPE !'OSSIBJL\TY?
2~ EXISTE PESSOAL SIJf'JCJh'NTE A BORDO E EM "IBRRA.PARA LIDAR COM UMA EMERC<'ENClA?
ARESUFFJC!ENT PERSONNEL ON BOARD AND ASHORE TO DEAL WITH NA EMERGENCY '/
;?.9 EXISTEM MEIOS; ADEQUADOS DE ISOLAMENTO ELETRICO NA CONl!XAO NAVIO/TERRA?
ARE ADEClUATE lNSULATING MEANS IN PLACE IN TI<ESHfl'/SHORE =mffiCTION?
10 FORAM TOMADAS MEDIDAS PARA GARANTIR VENTILAÇÃO NA CASA DE BOMBAS?


H A Vt!.MEA.SJJ RES BEBN,T AKeN TQ E,J:IS\JR&-l'UffJQE.l'Q PUMl.'ROOM .VP.NTil..AllON 1
,,


....
.. ~-:.
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ESTMl PLANEJADAS Ol'ERAÇOE.'I DE LIMPEZA DE TANQUE DURANTE A J'ERMANENCIA DO

••
NAVJO ATRACADO N A3 INSTALAÇÕES DO TERMlNAL?
AR.E TANK CLEANfNG OP!:'.RAT(ONS PLANNED DURINGTHE SHlf"S STAY ALONGSIDE TIU: SHOru:
lNSTALLATION 1
SE ASSIM, A AUTORJDADE PORTUÁRJA E TERMlXAL !'ORAM INFORMADAS?

••
ff SO, HAVET!IE PORT AUTHOJUTY AND TERMINAL BUN !NFORMED?
lTEM °N:' 4: NO CASO DE RESPOSTA NEGATIVA, A OPERAÇAO NAO DEVE SER CONDUZIDA SEM A PERMISSA.O DE; \JMA AOT(JRJOADE
i'OITT'\JARJA (IN TllE CASE Of A NEOATlVE AJIISWER THE OPERATJON SHALL NOT BE CARR.lliD O!IT WJTHOUf THE PERM!SSJON OF THF
.PORT AITTHORITY).
lTENS t1" ó, 7, 8, !S; oi;' PROCEDIMENTOS MENCIONADOS E ACORDADOS DEVEM SER ESCRITOS E ASSINA00 3 FOR AMBAS AS PARTES,
(THE MENTIO~l::D PROCEDlTRES MD !\.QREEMENTS SIIAI.L BEJ'N WRTITNOANDS!GNED BY ilOTH PARTlE;S).

•• OBSERVAÇOES (REMAlU<l!J:

•-·
•• Declaração

4
. Nós checamo. juntos onde apropriaoo, os itens <kstc Check-List, e os lançamentos feitos estão corretos para o melhor do nossc
conhecimento, e dispo,,içõcs tem sido fui Ia.• para comlu:2ir repetitivas verificações quando nec"-'Sária.s.
Declaration
Wc havc chcck;;d, "hcrc apprnpria!c jointly, the itents on thjs cbeck list, and b.ave satfalicd our.,clves lhat lhe entrie,i ""' have
made are corr~cl lo th<' best of our kno\.\kdgc, and arrangcmc:nls have bcen made to carryoul repetitive checks as itec.,.sary,

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~

•• FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDfCOM, redigido.e compilado pelo TESTABA. pg. 65

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MANUAL!)E RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.03 VO
••
e
SEÇ,'-.0:'

DESCARGA DE NAVIO-TANQUE
ASSIJN7'0:

ANEXOS
·. : -oh. _.. · ~--·.

••
PROCEDIMENTO DE P .ARAllA DE EMERGÊNCIA
••
NAvro (SHIP)
(PROCEDURE SHUTDO\VN EMERGENCY)

1PC>RTO tPORT) 1VIAGEM(VOYAGE) 1DATA(.DATE) HORA(HOUR)


••
1)1; AC'OROO COM O GlJfA INTERNACIONAL DE %GV1-:ANÇA PARA NAVIOS-TANQUti f' TERMINA.IS (ISGOTT.l. O CA!'ÍTUl..0 07, iTEf'-
7.Ç.8_ RECOMENDA Q\tE UM PROCfDIMENTO Dt !'ARADA DE EMERGÊNl1A DEVE SER COMBINADO fülTRE O NAVIO E TERMINAI
••
REGISTRANDO-O POR ESC.ll.lTO.
DESTA TóRMA, TODOS OS NAVlOS QUll OPERAM NESTE TI.RMINAL. DEVEM SEGUIR AS OKll'NTAÇÕ>'S ABAIXO:
1.


(JMA PARADA DE E.ME!<GE'.NClA ACONTf'CEl<À SE UMA DAS C1RCUNSTÃNCIAS ABAIXO OCORRER
INCÊN\JIO A BORDO O() NAVlO:
VAZAM'.c"l'ITO NOS M."-"lGOTES OU CONEXÕES,
••
..•--.
• PRESENÇA DE ÓI.EO NA ÁGUA EM VOLTA DO NAVlO;
•' MAUTEMl-'O,
• PERDAJ>F-COMUNJCAÇÂO F.ITTREONAV\0 !óOTERJvlJNAL;
• QUALQUER DERRAME DE ÓLEO A BORDO DO NAVIO:
• AUMF.NTODE PRESSÃO NO MANlfOLD, AC!MA .OE 20 kgllun';

•. '-
• NAVIO GARRADO OU QUEEJP..A DE CABO DE AMARRAÇÃO;
• QUANDO O CóMANDANrn .DO NAYIO ACHAA QUE A SEGURANÇA 00 NAVIO ESTÁ COMPROMETIDA PóR ALGUMA AÇÃO IJO!
TR,\fü\l.HADORES DO TERMINAL OU EQlnPAMENTOS.

º A PARADA OE EMERGÊNC!/\ SER.;. ORDENAl>A 1'8-0 SUPERVISOR DE OPERAÇÕES COMO RilPRESENTAN'rEi üO TERMINA]. O\
PELO COMANDANTF. IJO NAV10.
l. PARA COMUNICAÇÃO ENTRF. O NAVIO E O TF.R...'11NAL SffiÁ U11Ll2:AOO O CANAL 09 DO RÁDIO VIU', AJ.SM OE QUE OS DEMAI.
RArnos vtiF oEVERAo r=ÊCE:R NO CANAL 10,

ACCORD\NG WJT>l THE INTERNATIONAL SAFETY GUlr.>F. POR Oll. T ANKF-l<S & Tf'RMJNALS (ISGOTT), CAP, 07, !TEM 7.6.8, RECOMMENI
T.HAT A PROCEDURE SHUTDOWN EMERGENCY SHOULD BE AGRE~l> BETWEEN TI!E SlllP ANO THE TPRMfNAL ANO R.ECORDEO ON Nt
APPROPRIAIB FORM
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CONSEQUENTLY. ALL TffF. SHJP'S T ANK TJiAT Ql'ERATR JN TlílS Tl'RMINAI., HAVE TO FOLLOW A BELOW ORJEN'fATIONS,
1 THE SHUTPOWN EMERGENCY WU.l. HAPPl!N IF ONE Of T!lE BELOW CTRCI IMSTANCES OCCllk:
- • FIKE ON flOARD OF YESSF.L;
• SPILLlNG ON TlIB HOSES OR CONNECTIONS:
• PRE!>'l:NC.E Of OlL ON w ATER AROUNO OF THE VESsa, . 1..-
.•. .
• BAD WEATHER;
•-. 1-'ÁILlNG ÓF COMMUNICAt!ONBETWEEN Tif.E SBIP AND THE TiiRMlNAL;' .,... ..
• ANY LEAKAGE O~ OJL ON BOAJID OF VE.SSE!..
• Af>OJUON OF P'R.ESSURE AT MANIFOLD, ABOVE OF kgffeu?;
• VliS$El- C/..A,WED OR RUi'IU!Ui OF MOORING·S .ROSE:
• WHEN THE CAPTAIN Of V'.ESSEL VERIFY HlAT A SAFETY o.- VESSEL IS !NGAGED !IY ANY ACTION OF TERMINAI

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REPllliSENTATIVi; OR EQlJIPAMENTS;
TIIE SHUTDOWNEMERGl,NC y WILL ORDEREIHIY Ol'ERATION'~ SlJPERVISE AS :rEI<M[NAL lIBPRESfü•rr,rnVEOR llY ('A!'fAlt<
VES.SEI..
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TO CO!v!MUNJC il.TION l>ETWEEN Tilli Sttl P ANO THE TERMINA!.., WTI.L LmLIZb'P TiflI CHANNh"l. 09 OF YHF RADJO. BEYONO TH A7
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FEVERETRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESTABA pg. 66

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVlOS-TA~QUE) PR.04 VO

1~F.çAo: MANGOTES [ASSUNTO: CONEXÃOE~~s~;NEXÃO

Mangotes novos ou mangotes retirados do serviço por um


período de 2 mese$ ou mais, devem ser mantidos, tanto
quanto possivel, em local fresco, escuro e seco no quai
circule ar livremente. Devem ser drenados e enxaguados com
água doce e depositados horizontalmente em suporte es-
paçados de forma a mantê-los retos. Não deve ser permitido
que as partes externas dos mangotes tenham contato com
petróleo.
Se os mangotes forem estocados em área externa, devem ser
bem protegidos do sol.
O mangote devem ser marcado pelo fabricante com: Nome do
fabricante ou sua marca registrada; identificação com as
especificações padrão de fabricação; pressão de teste na
fábrica; mês e ano da fabricação; número de série do fabri-
cante, e condição de eletricamente contínuo ou descontínuo.
As dimensões e furações dos flanges devem estar de acordo
com o padrão comum da "ANSI B16.5", "BS.1560 Séries 150"
ou equivalentes, conforme recomendado para flanges de
linhas em terra e de tomadas de carga de navios.
Antes da descóiiêxão do· mangote, drenar o trecho de linha,
fechar as válvulas do "manifold" de bordo e de terra, e as
torneiras de drenagem das tomadas de carga do navio devem
ser abertas para tanques fixos de drenos ou para coletores
portáteis.
Tamponar os mangotes com flanges cegos após terem sido
desconectados.
Os testes periódicos dos mangotes devem ser feitos de
acordo com os requisitos da especificação segundo a quai
eles foram fabricados e/ou como está detalhado no "Guia
para o Manuseio, Estocagem, Inspeção e Testes de Man-
gotes no Campo" do Fórum Marítimo Internacional das Com-
panhias de Petróleo.
Os picos de vazão são limitados pela construção do mangote,
O OCIMF ,{Fórum Marítimo Internacional das Companhias de
Petróleo) e BS (Padrões Ingleses) especificaram os
seguintes:
.. 12 m/s - para mangote de emprego leve e médio.

FEVEREIRO 1999 1 l'vfanual de propriedade do SJNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA I pg. 4 J

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.... MANUAL DE RECEBIMENTO _D&PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇ.\tl

MA..NGOTES
ASSUNTO:

CONEXÃO E DESCONEXÃO
PR.04 VO
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rf'

-.-. curvados, com um raio de curvatura menos do que o re-


comendado pelo fabriçante.
Deve ser evitado um peso excessivo sobre as tomadas de
. .. carga do navio. Se houver uma projeção excessiva em ba-
... lanço, ou se a válvula do navio ficar por fora do suporte da
tubulação, deve ser dado um suporte adíciona! à tomada de
-> carga.

-,-,
'"'> Uma chapa horízontr;1I curva ou uma meia-chapa de tubo,
deve ser instalada na borda do navio para proteger o man-
gote de quinas vivas e obstruções.
..> Deve ser provido um suporte adequado ao mangote, en-
->
-,')
quanto ele estiver conectado à tomada de carga. Quando
houver um único ponto de içamento, como pau de carga, a
linha de mangotes deve ser suportada por estropos ou cintas.
-1 Devido ao sobe e desce do navio, em função da maré, ou das
) operações com a carga, as linhas de mangotes devem ser
) ajustadas de modo a evitar esforços indevidos sobre os
) mangotes, conexões e tomadas de carga do navio e para
asseguraLque o raio de curvatura do mangote permaoe.ça
.)
dentro dos limites recomendados pelo fabricante.
)
Devem ser evitadas temperaturas de produto superiores às
)
recomendadas pelo fabricante, geralmente 82ºC.
~
Os mangotes de padrões normais são geralmente fabricados
)
para operar com produtos com temperatura entre -20ºC e
) 82ºC e, no máximo, 25% de hidrocarbonetos aromáticos.
)
Os mangotes suportam também a luz solar e temperaturas
) ambientes variando de -29ºC à 52ºC.
)
Deve ser evitado exceder a vazão recomendada pelo fabri-
) cante, pois isto reduzirá a vida útil dos mangotes.
1 A máxima pressão de trabalho indicada pelo fabricante deve
)
ser obedecida e devem ser evitados surtos de pressão.
)
.. A vida do mangote com produtos claros será menor do que a
) ·do usado com produtos escuros.
}
A vida do mangote poderá ser prolongada transferindo-o da
")
operação com claros para a operação com escuros, mas este
-)
mangote deve ser claramente ídentíftcado.

FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESfABA. 1 pg. 3

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO (J;lUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.04 VO
~

I"'"º MANGOIBS :'- --1 =...,u CONEXÃO E DESCONEXÃO


.. r-·-

Todos estes tipos de mangote podem ser fornecidos com #,r:


características de ele.tricamente contínuos ou eletricamente ~Y .
descontínuos.
. [~-

Os mangotes de carga, com interligação elétrica interna entre


os flanges das extremidades, devem ser checados quanto à
continuidade elétrica, antes de serem postos em serviço e,
periodicamente, após esta primeira verificação.
Para uso a altas temperaturas, ou a baixas temperaturas, o
mangote deverá ser especial.
Utilizar mangotes em boas condições.
Antes de serem interligadas, as seções de mangotes devem
ser examinadas, para a detecção de qualquer possível de-
feito que possa ser visível na parte interna ou na camada
externa, tais como empolamento, abrasão, amassamento do
mangote ou evidência de vazamentos.
Os mangotes nos quais a pressão nominal tenha sido exce-
dida precisam ser removidos e retestados antes de serem
novamente usados.
·•os ·mángotes a sererifüsados, devem ter sofrido testé'·tte·
pressão, segundo as especificações do fabricante, e a inter-
valos por ele recomendados. Os intervalos entre os testes
não devem, em caso algum, exceder a um ano. A data do
teste de pressão, deve ser indicada no mangote.
Os mangotes devem ser sempre manuseados com cuidado e
não devem ser arrastados sobre uma superfície ou rolados de
forma a torcer o corpo do mangote.
Não deve ser permitido que os mangotes entrem em contato
com uma superfície quente, tal como uma rede de vapor.
•-••
Deve ser provida proteção nos pontos em que possa ocorrer
abrasão ou atrito. ••
Devem ser providenciados estropos e cintas. O uso de cabo
••
de aço, em contato direto com a camada externa do mangote,
não deve ser permitido.
Os mangotes não devem ser içacios por um único ponto, com
as extremidades pendentes, mas devem ser suportados em
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um certo número de pontos, de tal modo que não fiquem
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FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redígido e compilado pelo TESIABA. 1 pg 2
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MANUAL [?Ei'lECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)

M,\NGOT;;~

i. TAREFA
,M-rr CONEXÃOEDESCONEXÃO

Conexão e desconexão de mangotes de carga.


P{t04 VD

2.EXECUTANTE Operador (conforme o contrato).

3. LOCAL Pier de Navio-Tanque.

4.RECURSOS Capacete, óculos e bota de segurança, luva de PVC granu-


NECESSÁRIOS lado, avental em lona emborrachaãa com características
autoextinguível não propagadora de chama, lanterna à prova
de explosão, chave de boca, porcas e parafusos. A depender
das instalações podem ser necessários bandeja dé.proteção,
carro com roldana para movimentação de mangotes, anéis de
vedação tipo "figura 8".

5. DESCRIÇÃO DE
COMO FAZERA O mangote deve ser de qualidade e tipo adequados ao
TAREFA serviço e condições operacionais nos quais será usado.
Os mangotes são classificados ..pelasua pressão nominal e
por aquela especificada pelo fabricante, que não deve ser
excedida. O fabricante aplica um teste de vácuo nos man-
gotes usados para os serviços de sucção e descarga.
Para o emprego normal há três tipos básicos de mangote:
,, R - parede interna áspera
Este mangote é pesado e robusto com uma armação de aço
em forma de espiral. É usado na movimentaçao de carga em
Pier de terminais.
º S - parede interna lisa
É também usado para movimentação de carga em Pier de
terminais, mas é de construção mais leve que o tipo R e não
possui a espiralde aço.
s L- Leve
'
É feito somente para serviço de descarga ou abastecimento e
pode ser usado onde a flexibilidade e o baixo peso forem
aspectos importantes.

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESJABA pg. 1

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fJIANVAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) •" PR.04 VO
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L"''"~ MANGUl'ES IA"""" CONEXÃO E DESCONEXÃO

•"' • 15 m/s - para mangotes de emprego pesado .

-.•.
~ Os quadros a seguir indicam vazões correspondentes a cada
velocidade:

VEWCIDADE DE 12 m/s
Vazão Correspondente

••
Diâmetro Nominal interno do rnangotc
---
polegadas milímetro ni3/h

• 6 152 788

• 8 203 1.400

...
• IO 254 2.180

.... 12

16
30S

406
J. 150
5.600

.. 20 50& 8.750
···-

-.... 24
30
610

762
12.600
l 9.700

....
.... VELOCIDADE DE 15 m/s
Diâmetro Nominal interno do mangote

polegadas milímetro
Vazão Correspondente

n//h

• 6 152 985
·· -

"' 8 203 1.750

"" 10 254 2.730

~
., 12

16
305
406
3.940

7.000

•.. 20
24
508
610 ..
10.900

]5.700
~

• 30 762 24.600

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~
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.... FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TE SI ABA pg. 5

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MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)

1~çÃo· MANG-OTES ·- ~- l"m CONEXÃOEDESCONEXÃO


PR.04 VO
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FEVERE1RO 1999 Manual de propriedade do STNDICOM, redigido e compilado pelo TESlABA. pg. 6
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODlY-rO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.05 VO


~
..._ SEÇ.4.O; ..... ASSUNTO:

..
... ESTADIA E SOBREESTADIA

1. COORDENADO-
COORDENADORIA

A C.S.P.C. Foi criada em 1962 com a denominação de

...
~
RIA DE SOBRE-
ESTADIAS E PER-
DAS NA CABO-
Coordenadoria de ressarcimento, sob a administração de
uma empresa filiada ao SINDICOM, com o objetivo de
acompanhar as perdas/ sobras ocorridas na cabotagem
para toda a indústria.

...
TAGEM
~ Em 1979, com a aprovação do extinto Conselho Nacional
de Petróleo, passou a denominar-se "Coordenadoria de

.... Sobreestadias e Perdas na Cabotagem" .


Atualmente presta serviço a 17 (dezessete ) empresas

....
incluindo a PETROBRAS / GECOM .
Ela é responsável pela emissão de relatórios de carrega-
mentos dos portos de Cubatão, Tramandaí, Paranaguá,
Mataripe e Angra dos Reis, enviando uma cópia dos

•.. mesmos, conforme o Jocal, para as cias. Docas para

.... cobrança das taxas portuárias, bem como para os gecoms


para fins de faturamento .

....
Ao final de cada viagem do navio, emite o "R.M.N.T.
Consolidado" para os portos de destinos, visando o acerto
entre distribuidoras, dos volumes recebidos a maior em

.... seus tanques, fazendo com que todas fiquem com o


mesmo índíce de perda ou sobra ao final de cada viagem.

.... 2. ACOMPANHA-
MENTO E ANÁLISE
A C.S.P.C. como responsável pelo acompanhamento da

•.
DAS SOBREESTA- viagem desde o carregamento do navio até a sua

..
DiAS
descarga. no último porto de destino, tem lançado no seu
sistema toda esta movimentação, visando identificar os
navios que deram sobrestadias .
•• A FRONAPE envia para a coordenadoria, o demonstrativo
da· sobreestadia g·erada pelo navio, para sua análise e

•• posterior "de acordo". Só então é que são emitidos os


avisos de débitos contra as distribuidoras.

•e 2.1 Critérios Atuais 2.1.1. Derivados

•~
As normas existentes ainda são regidas pela resolução
12/81 do extinto CNP.
A - procedimentos
~
~
~ FEVEREJRO 1999 Manual de propriedade do STNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. !.

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1\/JANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) "' PR.OS VO G
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j ESTADIA E SOBREESTADIA
ASSIJITTO;

CRJTÉRIOS
.. ·__ ----- ,;..•·"' ·
•o
o
Resolução 12/81 - fixa normas para o ressarci-
mento das despesas de sobreestadias de navíos
em portos de descargas, resultantes de causas
••
fortuitas ou de força maior e dá outras providencias.
••
B ~ Rateio

O rateio das horas permitidas para descarga em um


determinado porto é proporcional a quantidade em
kg carregado na viagem, tomando como base
. • '-

•• - -
tabela da 12/81, onde fixa a estadia em horas
corridas no porto de descarga, em razão do porte •-• ---
bruto do navio.
Exemplos: •-•---
- para navios de 12.001 até 20.000 tpb = 7.2 horas
- para navios de 20.001 até 35.000 tpb = 74 horas
- para navios acima de 35.001 tpb = 90 horns
.'-
•. .- .-
C - Custo da sobreestadia / hora
•--
O valor da- hora de sobreestadia cobrada-é propor-
cional ao porte bruto do navio, conforme tabela da
FRONAPE, abaixo:
·-.· .-.--.
DWT
15.001 / 18.000
Valor - R$/hora
246,81 •-
•-
18.001 / 21.000
21.001 / 25.000
25.001 / 29.000
291,69
344,04
403,88
."-
.'•--
29.001 / 33.000 463,71
33.001 / 37.000
37.001 /41.000
41.001 / 45.000
523,54
583,38
643,21
•'•""
". 1..'.
45.000 I 50.000 710,52
. -. .
D - apuração da sobreestadia
É feita através das informações que os portos de .•'lo",".
descargas colocam nos formulários:
. Registro de ocorrências de operações de descar-
gas; . Carta de informações de bordo e terra:
••-
••
...
. Carta protesto, quando necessário.

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado :pelo TESIABA. pg. 2
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9}4Ê)
ASSill.--rO: ~ -- -· ·-
PR.05V0

~
ESTADIA E SOBREESTADIA CRITÉRIOS / CAUSAS

"" E - cobrança de sobreestadia


""
~
· Ê analisada pela Coordenadoria.

..--
~
2.1.2. Álcool
É regido pelo contrato de transporte assinado entre as

...... distribuidoras e a FRONAPE, a partir de 1º de maio de


1997.
A - rateio
...... A estadia é calculada, conforme contrato em vigor,

,...
levando-se em consideração a vazão média de 350
ton / hora, entre carga e descarga (somatório) .
B - custo da sobreest.adia / hora
O valor contratado para cobrança da sobreestadia

-.. é de r$ 672,33 / hora.

..... C - cobrança de sobreestadia


É analisada pela Coordenadoria .

.... 2.2 Causas das


Sobre.estadias As principais causas de sobreestadia são:

....
• Cais ocupado por outro petroleiro ou navio mer-
CfÚÚe; .. ·-·· . ' -.

.... ., Restrições portuárias (Portos que não permitem


atracação e desatracação noturna;

..• • Tempo operacional gasto antes e durante


descarga (--restrições de terra Línhas e vazão
das bombas;

....1
.. -Programação de N.T.'s Coincidência de chegada
de mais de um navio ao mesmo tempo no porto de
destino com o mesmo eta de chegada;

•••
• -Prioridade na atracação (Necessidade de atra-
cação de outro navio fora da fila por falta de
produto na área;

•• 3. CARACTERÍSTI-
CAS CONTRATU-
AIS
•• As cláusulas abaixo formam um contrato de afretamento:
típico entre· o Afretador e o Armador.
As mesmas foram baseadas no ASBATANKVOY e algumas

•• de suas disposições sofreram alterações para definir alguns


pontos não muito claros. Os aspectos não cobertos pelas

~
• FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do Sll\1DICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. l pg. 3

••
(:)
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MANUAL DE RECEBIMENTO
SEÇ.i\O:
qe PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
ASSUNTO:
PR.05VO
JO •
ESTADIA E SOBREESTADIA CLÁUSULAS TÍPICAS
··-·•·
cláusulas em pauta o serão pelas cláusulas adicionais do
Transportador e pelo ASBATANKVOY. ••
••
3.1 Estadia
Cláusulas contratuais típicas:

1.-0 aviso de Prontidão (NOR} deverá ser emitido no local de


ancoragem costumeiro, quando o navio estiver pronto a
-~
·-•--
operar relativamente a todos os aspectos.
1.1. Quando, por questões do porto, o navio não puder •-
.'-
ir ao fundeadouro ou berço, e for obrigado a fundear na
proximidade do mesmo, a NOR será considerada
aceita, porém a contagem da estadia respeitará entre
.. .. ..
outros, o disposto na cláusula 14.
·-. . .-
2. O Afretador enviará com antecipação mínima de 1O dias
do início da faixa de chegada a programação de uso dos
navios do Armador; o não-cumprimento dessa disposição
•-
•--
implicará na contagem da estadia de acordo com o disposto
no item 2.1:
2.1. Se o navio chegar ao porto de caáegamênfo
dentro
·-.'. ..-.
da faixa programada, a estadia permitida começara 6 . ..
(seis) horas após a emissão do NOR ou, no momento
. ...
em que o navio estiver todo amarrado ou, no caso em
que ocorrer alívio, quando a barcaça estiver toda
amarrada no navio prevalecendo, desses eventos, o
que ocorrer primeiro.
2.2. Se o navio chegar ao porto de carregamento·antes
·-
...·-
·-.-
do primeiro dia da faixa programada, a estadia permitida e -..
começara no momento em que o navio estiver atracado
. ...
ou, no caso em que ocorrer alívio, quando a barcaça
. ...
estiver toda amarrada no navio ou, às 00:01 horas do
primeiro dia da citada faixa prevalecendo, desses even-
tos, o que ocorrer primeiro.
.'.'--'
2.3. Se o navio chegar ao porto de carregamento depois
da faixa programada, a estadia permitida começara no •. 1,,.,
momento em que o navio estiver atracado ou, no caso
.\u
em que ocorrer alívio, quando a barcaça estiver toda
amarrada no navio, prevalecendo, desses eventos, o

Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 4


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~
FEVEREIRO 1999

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•..• MANUAL DE ~ECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.05 VO

..
SEÇÁ():

.... EsTADlà E ·soBREEsTADIA


que ocorrer primeiro.
CLÁUSULAS TÍPICAs··'

... 3. No porto de descarga, a estadia permitida inicia-se 6


(seis). horas após a emissão do NOR ou, no momento em que

.... o navio estiver todo amarrado ou, no caso de alívio, quando a


barcaça estiver ao longo do navio prevalecendo, desses

....
eventos, o que ocorrer primeiro .

4. Em todos os casos, a estadia permitida termina ao final

.... da desconexão dos mangotes (salvo o disposto no item


4.1 e 4.2):

.... 4.1. Nas cargas, serão concedidas três horas após a


desconexão dos mangotes para que se tomem as medi-

....
das necessár1as para liberar o navio. Essas horas, se
excedidas, implicarão em que o término da contagem da
estadia ou sobreestadia passe a ser determinado pela

.... liberação final do navio, porém, ainda nesse caso, as


três horas em consideração serão descontada .

4.2. Nas descargas será concedida 1 hora após a

.. •
.,
_,_ 1
desconexão dos mangotes para que se tomem as medi-
das necessárias para liberar o navio. Esse tempo, se

-.
. excedido, implicará eni qüe o término da contagem· da
estadia ou sobreestadia passe a ser determinado pela
.. liberação final do navio, porém, ainda nesse caso, essa

...
uma hora em consideração será descontada .

5. Ao Afretador será concedida uma estadia de 72 horas

... SHINC (isto é, "domingos e feriados inclusive") reversíveis


para carga e descarga, pro rata tempo~is por se tratar de um
navio part ca·r go .
5. 1. Para os navios afretados nas modalidades VCP e
~ COA valerão os termos dos contratos fechados com os

~,, ,) armadores.
5.2. Nas viagens de cabotagem não serão consideradas
as viagens redondas; a estadia permitida será de 36
horas · para carga e de 36 horas para descarga, não
reversíveis.
5.3. Exclusivamente nas viagens de cabotagem em que
houver Companhias Distribuidoras, aplicar-se-á a
metodologia de cálculo e cobrança de sobreestadia

FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do STNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 5

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••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( ou10s E NAVIOS·TANQUE) PR.05 VO
•1
••
••
SEÇ.•.O: ·. ASSUNTO: __ ..

ESTADIA E SOBREESTADIA CLÁUSULAS TÍPICAS

prevista na Resolução 12/81 do extinto CNP, nas


descargas, conforme procedimento atualmente seguido; ••
nas cargas aplicar-se-ão os termos desse contrato.
5.4. O Armador poderá realizar ainda o cálculo da
sobreestadia na descarga de acordo com as regras
...
......
desse contrato de forma a medir o subsídio que concede
às Companhias Distribuidoras para efeito de avaliação
. ...
.•-. .
do impacto do mesmo no seu balancete anual e,
possivelmente, para efeito de recebimento do ressarci-
mento a ser pago pelos órgãos da sede da PETRO-

.•'.-.
BRAS.
5.5. No caso de navios químicos, em viagens de cabo-
tagem, para cálculo de Laytime, adotar-se-á o tempo de
carga/descarga correspondente a uma vazão de 200 t/h,
acrescido de 12 horas, que deverão ser divididas equi-
tativamente entre os portos existentes para carga ou .-~
·•-- --
._.

.•'-
descarga, conforme o caso.

6. Sem prejuízo de outras disposições desse contrato, qual-


. ..
quer tempo despendido por conta de qualquer das seguintes --
razões, nos portos de carga e descarga, não será compu.tc1._do
com estadia usada:
6 .1. As horas usualmente concedidas após a emissao
•-•'--
. ..
do NOR (até o limite de seis) e o primeiro descolamento
do navio, do ancoradouro para o berço seguro, total-
mente amarrado (tanto nos portos de carga como nos de
descarga, mesmo que o navio já esteja em sobreesta-
.'•. .-..
dia;
.. . .
-~
6.2. Má condição do navio, inclusive quebra de equipa-
mento~ ou qualquer outra incapacidade do mesmo para
carrega r.,ou descarregar efi dentemente; •--
6.3. Atraso nas operações atribuível ao Comandante,
tripulação ou agente do navio;
6.4. Proibições ou restrições de carga e descarga
.i•'-_
atribuíveis ao Armador ou aos operadores do navio;
6.5. Operações de descarga ou carga de lastro ou slop
ou bunker, desde que não-simultâneas com a carga ou
."••"
descarga.

7. O navio deverá emitir avisos aos terminais de carga e

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. (,

'1
••
••
-·~•-- MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E ~AVIDS-TANQUE) PR.05VO

•• SEçAo,

ESTADIA E SOBREESTADIA
ASSUN10:

CLÁUSULAS TÍPICAS

..•• descarga, 72, 48 e 24 horas antes de sua chegada estabele-


cendo a data estimada de sua chegada desde que a viagem
assim o permita. A critério do Afretador o navio poderá vir a
ter de emitir outros avisos de chegada. O não-cumprimento
•• desses termos poderá dar margem a que o Afretador não

..
....
execute pagamento da sobreestadia causada pelo fato de o
aviso não haver sido enviado .

8. O navio deverá descarregar a sua carga total em 24 horas


ou em um tempo proporcional, se for carga parcial, exce-
•• tuando aqueles navios em TCP com cláusulas contratuais em

.• vazão.
Caso o sistema oferecido pelo termínal (contrapressão) não
permita a descarga em 24 horas, o navio deverá proporcionar

•.
2
urna pressão média de pelo menos 7 kgf/cm no flange de

..• saída do mesmo;


Se o navio não atender a nenhuma das duas alternativas,
todo tempo de bombeio em excesso à 24 horas (ou propor-

.• cional em caso de carga parcial) deverá ser abatido do tempo


de estadia, excetuando-se o caso em que o Terminal tenha
solicitado-uma redução da pressão;-

•.
Se o navio atender a vazão ou a pressão acima definidas, ou

.
ainda no caso em que o Terminal tenha solicitado uma
redução da pressão, o tempo total de bombeamento será
considerado como de "lay time" usado .

·•
4
9. Na carga, o Terminal tem que carregar o navio em 24
horas ou proporcional a carga. Caso o navio permaneça ao
•• longo da operação com contrapressão superior à 1 kgf/cm 2 no
flange de bordo, o Terminal deverá protestar e o tempo

••. excedente será debítado ~o navio .

10. Quando se tratar de operação de carga ou descarga em


mais de um porto, para se estabelecer o laytime permitido, o

,IJ
tempo de 24 horas deve ser rateado em função da quanti-
dade movimentada, capacidade do navio (98%), enquanto
que as 12,horas restantes deverão ser dívididas equitativa-
l/3}
i) mente entre os portos existentes para carga ou descarga,
o,i;)
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'Ô FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg, 7

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M_A_N_UA_L_D_E_R_E_C_E_
e
e
••
·sEÇ.à.0; ASSUNTO;

ESTADIA E SOBREESTADIA CLÁUSULAS TÍPICAS

.3.2. Sobreestadia
conforme for o caso.
11. Para todo o tempo ,usado em excesso à estadia permitida,
conforme descrito na seção ESTADIA, supra, o Afretador

••
pagará pela sobreestadia contra a apresentação de uma
cobrança (isto é, documento contábil de cobrança e cálculo
de sobreestadia) devidamente documentada. •
••
12. Documentos requeridos para suporte da cobrança de
sobreestadia serão os seguintes:
• registros de ocorrências (time sheets e
statements of facts);
.-~
. ...
.._

º
..
relatórios de bombeio (pumping logs);
notificação de pronto a operar (NOR); .'-'
. ...

.-~

..

cartas de protesto;
carta inicial;
análise da estadia;
•-
• todos devidamente assinados por ambas as Lo
partes, referentes aos portos de carga e
descarga, mais: Charter Party ou RECAP, no •--
caso de navios VCP e o documento indicativo
da programação seguida pelo navio,.
12.1. Na cabotagem somente serão requeridos como
.'•-
. \".-,
suporte à cobrança os registros de ocorrências e cartas
de protesto se houver;
12.2. Em todos os casos, o registro de ocorrências a ser
•--
•. . . .
apresentado para efeito de cobrança de sobreestadias
deverá ser aquele preparado pelo terminal (em se
tratando de terminais da PETROBRAS, somente será
•e
considerado o preparado pelo mesmo) e/ou pelo
agente, salvo em casos de comprovada impossibilidade, ••
devendo ser estudada conjuntamente pelo Afretador e
Armador uma solução para esse problema. ••
13. Se contudo a sobreestadia decorrer em sua totalidade ou
em parte de: mau tempo e/ou inundação que causem in- •. ,. .,
terrupção das operações, civil, ou de restrições de príncipes,
governantes ou povos, ci tempo de sobreestadia será re- •
duzida à metade. ·
13.1. Quebras de equipamentos, fogo, explosão e
--
~

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FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. 1 pg. 8 •r
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ir- MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-T~~<i\UE) PR.05V0

....
~-
ASSUN1'0:

F.STADIA E SOBREESTADIA CLÁUSULAS TÍPICAS

.... greve, nos terminais ou em.refinarias da PETROBRAS


serão de responsabilidade dos mesmos; nos terminais

.... de terceiros serão debitadas ao Armador conforme


descrito no caput dessa cláusula .

..... 14. Quando da chegada de um navio ao porto, o tempo gasto

....
com a espera pela luz do dia ou pela maré adequada não
será contado com estadia usada exceto no caso em que o
navio chegue ao porto e o berço a ele destinado esteja

.... ocupado. Essas ocorrências deverão ser devidamente docu-


mentadas.
14.1. As demoras causadas pelos eventos citados

....
quando o navio já houver berçado serão contadas como
4 estadia usada .

15. A sobreestadia será paga ao Armador, no caso de navios


..
... TCP, VCP ou COA, à taxa especificamente constante do
Charter Party; no caso de navios próprios será empregado o
"custo da FRONAPE para cada um de seus navios.". No caso
de part. cargo, usar-se-á a taxa p~o rata em função do

•. tamanti~ d;~ai-9~~--êio naviô: ·.


..• 16. O prazo para expiração do direito de cobrança de so-

..,.• breestadia ao Afretador será de 60 (sessenta) dias a partir da


desatração do último porto de escala programado para a
descarga, contudo, o Armador se compromete a fazer o
máximo esforço para melhorar significativamente a sua per-

... formance nessa tarefa, inclusive analisando os tempos reais


necessários para a execução das diversas partes da mesma,
de forma a que um número pequeno dessas cobranças seja
interposto após 30 (trinta) dias do fim da viagem. No caso de
~ navios afretados nas modalidades VCP e COA valerão as
~ condições estipuladas nos mesmos.
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FE VEREIRO 1999 i M anual de propriedade d o SII\lDTCOM , redigido e compilad9 pelo TESIABA. pg. 9

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-•...
..•• MANUAL DE RECEBIMENTO DEPRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.06 VO

.• ASSUNTO: i
SliÇÂ0:

TRANSPORTE l\lIARÍ'ITMO ANÁLISE DA VIAGEM i


ANÁLISE DA VIAGEM

..•.. Todos os dados relevantes do porto de carga através


do porto de descarga, devem ser reunidos e uma
análise feita para providenciar uma total visão do

.... desempenho da viagem. Incluir algum relevante co-


mentário que possa ajudar na explanação, de alguma

.... signi-ficante discrepância .


Comparar as quantidades expedidas por terra com as
quantidades recebidas à bordo no porto de origem,

•..
fazendo a reconciliação com a aplicação do FEN .

....
Considera-se comportamento da operação como
aceitável, quando a variação entre terra x bordo após
aplicação do FEN, situar-se dentro do limite de to-

...,,, lerância de +/- 0,3% .


Comparar as quantidades apuradas à bordo na origem

...,, após o carregamento, com as quantidades apuradas à


bordo no destino antes da descarga, considerando
como comportamento aceitável, quando a variação
situar-se no limite de +0,2% à -0,5% e média de -

"'"' 0,15% (Norma PETROBRÁS/DETRAN nº 1.8,Pez/94).. __


Comparar as quantidades descarregadas pelo navio

"' com as quantidades recebidas em terra no porto de

.,""'.,
destino, fazendo a reconciliação com a aplicação do
FEN. Considera-se comportamento da operação como
aceitável, quando a variação entre terra x bordo após
aplicação do FEN, situar-se dentro do limite de to-
lerância de +/- 0,3%.

"'.,.,, Comparar as quantidades apuradas em terra origem

.... com as quantidades apuradas em terra destino, 'con-


siderando como comportamento aceitável, quando a

.• variação situar-se no limite de +/-0,30% .

..•
, .•
"•• FEVEREIRO l 999 '( Mam1al àe propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 1

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.07VO
1 ·sEÇ.'-0: ASSUNTO:

1
••
SEGOR.Ai'-JÇA PARA N.T E TERMINAIS EPI

1. OBJETiVO Este procedimento reúne instruções de segurança para

•.. Navios Tanques e Terminais e descreve o uso de


equipamentos de proteção individual e critérios básicos de
segurança a serem obedecidos pela Prestadora de serviços .


4t 2. ABRANGÊNCIA

•• Este Procedimento se aplica a todas as áreas de operações do

..• 3. REFERÊNCIAS
TESIAP .

NR-06 da Portaria nº 3.214 de 08.06.78

•• NORMATIVAS ISGOTT

•• 4. DISPOSIÇÕES
NORMATIVAS
Considera-se Equipamento de Proteção Individual todo
dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e a

•• 4:1 Equipamento
de proteção índi-
íntegridade física do trabalhador.
Os equipamentos de proteção individual e sua utilização

•• vidual devem atender a NR-06 da Portaria nº 3.214 de 08.06.78 e as


normas próprias de cada Cia., aplicáveis a cada caso .

•• Deverão ser adquiridos EPI com Certificado de Aprovação


(CA), conforme determina a NR-06, que devem estar em boas

•• condições de conservação e limpeza durante o uso, de forma


a resguardar suas características de proteção ao trabalhador.

•• Os principais EPl's a serem usados nos serviços TESIAP sao:


Uniforme:

•• Deverá ser padronizado, preferencialmente de cor cinza


e confeccionado em · Brim. Não poderá ser usado

•• material sintético com fibras inflamáveis,


preferencialmente usar materiais não propagadores de

,. •• chama .
As camisas devem ser usadas por dentro das calças .
Capacete:

\..• Deve ser sempre em poliuretano de alta densidade e


ajustado corretamente. Recomenda-se lavagem periódica

••.
"''•
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. l

••
~
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J

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é
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.07 VO
••
e
1SEÇ).O
SEGURANÇA PARA N.T E TERMINAIS IASSUNTO, EPI
••
Luvas:
A proteção dos membros superiores será feita por luvas
conforme tabela a seguir:
••
TIPO OE LUVA PROTEÇÃO PROPOR-
CIONADA · ---·
•••
Luva de Raspa de Couro
Luva de-PVC
Agentes mecânicos
Agentes químicos
-
••
Calçado de Segurança:
A proteção dos membros inferiores será feita por ••
calçados de segurança, podendo ser bota ou sapato,
com biqueira de aço e com solado isento de objetos e/ou ••
. ..
..-~
superfícies metálicas, inclusive pregos para não provocar
formação centelhas quando em contato com superfícies
metálicas e pisos de concreto em áreas com presença de
gases inflamáveis. ...,
Proteção Facial e Visual:
•. .
Serão usados óculos de PVC com proteção total.
Proteção Respiratório: •-•--
Onde o plano de combate a incêndio e situações de . ...
emergência determinar, serão usadas máscaras cujo . ...
•""
fornecimento e treinamento para uso serão de
responsabilidade da Cia administradora da Base local.
Cinto de Segurança: .•. . .
A proteção contra queda, será feita por meio de cintos de
segurança de couro.
•••'""'
Coletes e Bóias salva-vidas:
Devem estar disponíveis no píer, cabendo ao Terminal ...
providenciá-los e mantê-los, sendo um (1) conjunto
(colete + bóia) localizado nas pontas e no meio do píer,
num total mínimo de três (3) ~kits ", dispostos de forma a .'••-
atender situação de homem na água ria proteção contra
afogamento.

•··•-~

••
..,
. FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TES[ABA. pg. 2

•, •
•1
e
••
••
•• MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
scçA0: A.SSÚN'IO:
PR.07V0

•• SEGUR.A..NÇA PARA N.T E TERMINAIS OPERAÇÕES

CARGA E DESCARGA OE NAVIOS-TANQUE E/OU

•• EQUIPAMENTO
- Uniforme padrão
CHATAS-TANQUE
uso
Durante o expediente
.,.--~--~-·

~--· ··--

•• - Botas e/solado de neolite


- C?pacete de segurança
Durante o expediente
Durante o expediente

•• - @cu/os de segurança em [Jurante a desconexão de


PVC com proteção total mangotes

•• - Luvas de PVC granulado tpurante o manuseio de man-


- Avental em lona embor- gotes
rachada @urante a desconexão de

•• - Capa morcego em lona em- mangotes


borrachada (autoextinguível). Durante a chuva

••
•• Operações
4.2.1 Lacração

•• Fechar e lacrar as válvulas que não serão usadas e possam


propiciar a retirada de produto durante o bombeio .

•• Atenção especial deve ser dada as válvulas de alívio .


Durante a operação de bombeio, a válvula de alívio na linha de

•• entrada do tanque recebedor deve permanecer aberta,


enquanto que, a válvula de alívio na linha de saída do tanque

•• recebedor deve permanecer fechada e lacrada. Se existir outro


tanque com o mesmo produto e não programado para receber,
a válvula de alívio da linha de entrada deverá permanecer

•• fechada e lacrada durante a operação de bombeio .


Sempre que existir um trecho da linha com válvula na posição

•• "fechada", deverá haver um sistema de alívio que esteja na


posição "aberta" .

••
•. ..
4.2.2 Vazão de bombeio
Assegurar ~empré que o início do bombeio se processe em
ritmo lento, subindo gradativamente até atingir a pressão

.•
previamente ajustada .
Quando o tanque operar pela primeira vez ou estiver vazio, a

"-.t
.... FEVERE1RO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. J


... ~
••
MANUAL QE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÃO: A~Sl)NTO:
PR.07 VO . •
•e
,

SEGURANÇAPARAN.TE TERMINAIS OPERAÇÕES 1


vazão até cobrir a parte superior da linha de recebimento será
••
correspondente à v~locidade de . 1m/seg., obedecendo à
seguinte tabela:

Diâmetro da Diâmetro da Vazão má-


. • \

·-• -
Vazão má-

.,-~
linha xima à 1m/s linha xima à 1m/s
(polegadas} (m3/h) (polegadas)
2
3
4
8
17
29
10
12
14
(m3/h) ···-··
183
263
320
•·
6 67 16 410 . \. .
8 116
. ..
4.2.3 Válvulas de dreno das bacias de contenção.
As válvulas de dreno das bacias devem permanecer fechadas.
Se por algum motivo for necessário sua abertura durante o
bombeio, deverá permanecer um operador do terminal ao seu
.'.\. 1.-..
. -. .

•-.•·. .-.
lado, acompanhando o serviço que estiver sendo realizado,
enquanto a válvula estiver aberta. Quando houver sistema de
sifão para a drenagem das bacias, o operador do terminal
também deverá permanecer acompanhando toda a operação
•'•·---
de drenagem.

4.2.4 Coleta de amostra


.••
...,
Esperar no mínimo 30 minutos após o término do bombeio,
para retirar amostra do tanque, pois é o tempo necessário para
que haja dissipação das cargas estáticas acumuladas durante
o bombeio.
-~
. •- .....
4.2.5 Aterramente
. ...
Todos os equipamentos introduzidos no interior do tanque
como termômetro, saca-amostra, trena de sondagem, devem
estar aterrados através do contato com a boca de medição do
•-
••
.,
tanque.
4.2.6 Comunicação
Deverá ter registro de todas as operações efetuadas durante o • •
bombeio, de tal forma que, durante a troca de turno do pessoal
•:-i
1

envolvido na operação de recebimento, a equipe que está


•1
fEVERE1RO 1999 Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg 4
.,,
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•,
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. ~ ·~

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••
•.. MANUAL DE RECEBIMENTQ'DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇ.i.O: ASSUNTO:
PR.07V0


SEGURANÇA PARA N.T E TERMINAIS OPERAÇÕES

•• assumindo tenha condições de, através dos registros


efetuados, obter todas as informações necessárias para a
continuidade da operação de bombeio. Os rádios usados nas

•• operações deverão ser intrinsecamente seguros, para uso em


áreas classe 1, li e Ili divisão 1 .

•• 4.2. 7 Altura máxima e de segurança


As indicações de altura máxima e de segurança devem estar

•• marcadas no tanque, próximo à boca de medição e junto ao


indicador de nível das trenas automáticas .

•• 4.2.8 Mudança de tanque

•• Se, durante o bombeio, houver a necessidade da troca de


tanques, a válvula do segundo tanque deverá obrigatoriamente
ser aberta antes da válvula do primeiro tanque ser fechada

•• 4,2.9 fnício e durante o bombeio

•• Antes do início e durante o bombeio, deve ser mantida


vigilância constante sobre os dutos, em todo percurso desde o
ponto "A" da Base até a entrada do tanque recebedor, visando

•• detectar eventual ruptura da linha ouya?,9mentç, nas válvulas .


Especial atenção deve ser dada aos pontos em obras dentro

•••
da área delimitada ao longo do duto, ou onde estejam sendo
realizados trabalhos a quente, sendo necessário verificar com
os responsáveis a liberação da linha e tanque para o bombeio .

•• 4.2.1 O Pressão de bombeio


Na operação de bombeio não se deve usar uma pressão

•• superior a capacidade do duto. Esta pressão máxima pode ser


verificada com o responsável pela manutenção das linhas do

•• terminal recebedor.
4.2.11 Medições in~rmediárias

• • Durante a operação de bombeio devem ser feitas medições


intermediárias, visando controlar a vazão média horária do
bombeamento e estabelecer a hora aproximada de seu
~

. .• término, pois variações bruscas na vazão, po.dem indicar


operações inadvertidas de válvulas ou bombas, e ruptura de
tubulações .

••
•• FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TES1ABA.
-
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIO~-TANQUE) PR.07VO
••
. (
••
SEÇÃO: AS.SUNTü:

SEGURANÇA PARA N.T E TERMINAIS OPERAÇÕES

4.2.12 Emergência
@
Se, durante a operação de recebimento ocorrer uma situação
de emergência, com transbordamento, incêndio ou algum e
vazamento sério, coloque em ação o plano de emergência
específico da Base onde atua, acione o responsável local pela .o .
Base, na ausência de instruções detalhadas proceda da
••
seguinte maneira:
" Avise ao responsável pela base e solicite ins- ...
truções.
••
• Avise a Refinaria para suspender o bombeio (para
isto, tenha sempre o telefone da Refinaria em local
de fácil acesso, junto aos telefones da instalação) e
abra o tanque de apoio, já determinado para o
.,. ...
bombeio;
.·-. .-.
. ...
...· -. -
.. Feche lentamente a válvula de recebimento na linha
e, somente após ter avisado o pessoal da Refinaria;
º Verifique se as válvulas de drenagem das bacias .___
estão fechadas;
.. Se o derrame for pequeno, espalhe areia sobre o
mesmo; •-•·---
• Se for de grande monta, espalhe espuma sobre toda
a superfície derramada. Isole toda a área do
.. .i_.. ,
s
terminal, inclusive da área circunvizinha à
instalação.
Os veículos devem ser retirados do terminal; ·-
. \. .
••
e Os · portões devem permanecer abertos e
desimpedído para o acesso de veículos de •~
emergêncía;
Em caso de emergêncía fora do expediente, além
••

dos procedimentos anteriores, que devem ser
seguidos dentro da estrutura operacional de cada
••

instalação, o pesso~I do terminal devera:
Telefonar para o Corpo de Bombeiros;
•...
.. Telefonar para o responsável pelo terminal e o
supervisor do TESIAP; ~

•.__.,
FFVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. (i j
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·----···---~----·----......•-'l!-~~ '
...,
.,
...
..
...
...
~= MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOSMTANQUE) PR.07 VO

1SEÇAO SEGURANÇA p ARA N.T E TERMINAIS I ASSUNTO OPERAÇÕES

••
..• •

Telefonar para a Polícia;
Telefonar para o Pronto Socorro .

.... • Nos derrames de grande monta, os veículos próximo


à bacia de tanques os veículos na.o devem ser
ligados e sim empurrados .

•.. Notas:
Sofíôtar à Base procedimento e treinamento sobre o que

•• fazer nâs situações de emergência .

..• Colocar um quadro na Sala de Operações com todos os

....
contatos e respectivos telefones das pessoas e órgão que
devem ser acionados numa situação de emergência .

•• 5. DISPOSIÇÕES
GERAIS O pessoal envolvido com o manuseio de substâncias relativas

••
ao petróleo (e outras substâncias químicas), deve estar
5. ·ij Características familiarizado com suas características químicas e físicas,
incluindo seu_ potenciªI P-ªra fogo, explosã_CJ ou reação química.

•• dos produtos
movimentados . O pessoal deve estar familiarizado com os procedimentos de
emergência apropriados para seguir em tais casos .

•• O pessoal deve aplicar as práticas operacionais de segurança


da companhia na qual os servíços são prestados bem como os

•• regulamentos federais, estaduais e local, incluindo o uso de


equipamento e roupa dê proteção própria .

•• O pessoal deve estar alerta para evitar potencial fontes de


ignição e deve manter recipientes com materiais fechados

•• quando não em uso .


Nota: A PRESTADORA deve obter inform·ações a

.-·. respeito dos produtos movimentados com as CIAS e /ou


com o fornecedor, particularmente no que diz respeito a

••
'-,t
suas características químicas e físicas, incluindo seu
potencial para fogo, explosão ou reação química e como
procedei em situações de emergência, repassando-as a
· toda a sua equipe.


1,, •

~
• ~ERflRO 1999 Múmrnl de propriedade de SfNDJCOM, redigido e comptlado pelo TESIABA. pg. 7


~

..
"4t
••
•1
MANUAL DE RECEBIMENT9 DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SCÇ,'i.O: ASSUN'fO:
PR.07VO
r.· :(
SEGURANÇA PARA N.T E TERMINAIS OPERAÇÕES

Antes de entrar em um tanque que contém produto, vapor ou


••
5.2 Perigo para a
saúde
materiais tóxicos, todas as linhas para o tanque devem estar
desconectadas ou com flange "cego", e um certificado de livre
••
de gases deve ser obtido. Procedimentos de segurança
designados pela empresa, operador do terminal e todas as
outras partes interessadas devem também ser observados.

('1
e
••
Isto deve estar indicado que o tanque é "seguro para traba-
lhadores" e/ou "seguro para trabalho à quente", como prescrito
na NFBA 306, U.S. Coast Guard, OSHA, ou outros
regulamentos: internacional, federal, estadual, ou local que
pode aplicar. .•. .
•••
Tais testes podem ser feitos pelo menos a cada 24 h ou mais
frequentemente· quando condições garantidas. ISGOTT deve
ser consultado. Além disso, outra pessoa deve estar de guarda

.•. .
na entrada do tanque durante toda duração e soar um alanne
se ocorrer uma emergência. Apropriado equipamento -e roupa
de proteção deve ser usado. Normal precauções de segurança
com respeito a andaime e escada de mão devem também ser
observados. ••-
O vapor de petróleo diluído com oxigênio ..no ~r pode também
ser tóxico, especialmente vapor de sulfato de hidrogênio de
fonte de cru. Vapores de petróleo com concentrações
·-.• .-
relativamente baixas de sulfato de hidrogênio, podem causar
inconsciência ou morte.
Durante e após a abertura da boca de medição, posjcionar-se
••
de forma que o gás não seja inalado. Quando necessário,
adequado equipamento de ar fresco deve ser usado antes de
aproximar-se do local de medição e durante o procedimento de
·-
••• -
medição.
Vapores nocivos ou deficiência de oxigênio não pode sempre
••
ser detectado pelo cheiro, inspeção visual 01,.1 julgamento.
-Precauções adequadas devem ser usadas para a proteção
••
contra vapor tóxico ou deficiência de oxigênio.
Potencial efeitos de saúde pode resultar de exposição à algum
produto químico e estão dependente na toxicidade do químico,
••...
concentração e a duração da exposição. Cada um deve ~
minimizar sua exposição para trabalhar em local com produtos
químicos. ....,
e...i

FEVERElRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 8 •~
...
• J

,, ......,.. . .. ]'

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......
....
.... MANUAL DE RECEBIMENTO D_~ P"!~ODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.O?VO

.... SEGURANÇA PARA N. T E TERMINAIS


.ASSUN7'0:

OPERAÇÕES

.... As seguintes precauções gerais são sugeridas:


• Minimizar o contato da pele e olhos e respiração de

.... vapores;
Manter os produtos distante da boca. Eles podem ser

.... "

..
nocivos ou fatal se engolidos ou inspirados;

....
Manter recipientes fechados quando não em uso:
• Manter áreas de trabalho desimpedidas e bem

...
ventiladas;
Limpar rapidamente derrames e em conformidade com

....
pertinente segurança,. saúde e regulamentos
ambientais;

.... .. Observar os limites estabelecidos e usar equipamento


e roupa de proteção própria .

.... Informação concernente à riscos com saúde e segurança e


precauções próprias com respeito para materiais especiais e
condições deve ser obtida da CIA e/ou fornecedor, ou da ficha de

.... 5.3 Equipamentos


segurança do material.

Em um navio-tanque, certas áreas são definidas por órgãos do

••
em áreas classifi-
governo e sociedades classificadoras como sendo perigosas

...
cadas
para instalação ou uso de equipamento elétrico fixo, a qualquer
tempo ou somente durante as operações com carga ou lastro,

.... operações de limpeza de tanques ou desgaseificação. Estas


áreas estão descritas na "Publicação 92 da Comissão

.. Eletrotécnica Internacional ", que se refere aos tipos de


equipamentos elétricos que podem ser nelas instalados .

.....
... Em um terminal, deve-se atentar para a probabilidade de uma
mistura inflamável de gás estar presente e, então, classificar as
áreas perigosas quanto ao nível de risco, em 3 zonas:

.. ~ ZONA0
Uma área na qual uma mistura inflamável de gás está

•.. •
continuamente presente durante longos períodos de tempo .
ZONA 1

~
•.. FEVEREIRO l 099
Uma área na qual há probabilidade de haver uma mistura

Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. 1


pg 9

••
~
\t
••r
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS•TANÇlUE) PR.07 VO

•e --
SEGURANÇA PARA N.T E TERlvONAIS OPERAÇÕES
••

inflamável de gás em condições normais de operação .
ZONA2
Uma área na qual é improvável a presença de uma mistura
inflamável de gás, mas, se isto ocorrer, será durante curto
-~

•·
•-
.•-
período de tempo.
Todos os regulamentos usados para entrada em áreas ,'-
perigosas devem ser adequados para o uso a que se destina de
acordo com a classificação da área. Equipamento elétrico e
eletrônicos para uso em áreas classificadas eletricamente
devem ser adequadamente especificados de acordo com o grau
..•....
~

de risco.. Rádios transceptores usados na área devem ser


.,•·-_-
intrinsecamente seguros. Equipamento eletrônico portátil para
detectar o nível de produto e/ou a interface de petróleo e água
livre deve ter um certificado como seguro para uso em
...
atmosfera inflamável e para uso em líquidos que acumulam
·-.,
. ...-
cargas estáticas. As lanternas devem ter certificados como
seguras para uso em atmosfera inflamável.
.·-...-
5.4 Perigos com
.fJietrícida.de es-
tática
Para eliminar perig0 da eletricidade estática, aterre seu corpo
tocando o corrimão da escada, plataforma, ou chapa do tanque,
quando aproximando-se o topo do tanque e antes de abrir a
boca de medição.
·-
...
...•·..
': O petróleo e seus derivados tem características de acumulador
estático. Cabos e cordas usadas para suspender instrumenta
de medição no tanque devem ser feitos de material, tais como,
algodão, os quais não segura ou transfere troca estática. Não •-
. ...
devem ser usados cabos de nylon e materiais isolantes
. ..
acumuladores de energia elétrica estática.
Fitas de medição e prumos devem estar aterrados com o tanque
mantendo contato entre a fita de medição e a boca de medição
•-
. ...
. ..
a partir do momento que o prumo entra pela boca de medição
até a hora que efe toca no líquido.
Nunca fazer medição no tanque durante relâmpagos.
·-....
•....
Medição manual em navios inertizados requer observância dos
procedimentos de segurança conforme Capítulo 9 do ISGOTT e
do Guia de segurança de conduto de gás inerte. ..•...
1 FEVEREIRO 1999 ! Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA I pg. I O 1 ..,
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO (_~IJ!OS E NAVIOS-TANQUE) PR.07 VO
SEÇAO: ASSUNTO:
~

,..,, SEGURANÇA PARA N.T E TERMINAIS CHEGADA AO PORTO

~ 6. PROCEDIMEN- 6:1.1 Informações do Terminal para o navio


~
TOS PARA
Profundidade no berço por ocasião da baixa-mar e salinidade
CHEGADA AO
~ da água.
,.._ PORTO
Disponibilidade de rebocadores e equipamento de atracação.
~
B.1 Troca de infor- Se serão usados cabos do navio ou dos rebocadores.
~ mações
Cabos de amarração e acessóríos necessários de propriedade
~
do navio para todas as operações de atracação.
~
Número e a dimensão das conexões dos mangotes/tomadas
~
de carga.
~
Particularidades do berço e bóias de amarraçáo essenciais
~
para conhecimento prévio do navio.
~
Velocidade máxima permitida e ângulo de aproximação do
~
cais.
~

~
Códigos de sinais visuais ou sonoros para uso durante a
atracação.
~

~ Disposição do espaço para colocação da prancha no berço ou


~
disponibilidade de equipamento de acesso ao terminal.
~ Informação prévia sobre a operação proposta para manuseio
da carga ou mudanças nos planos existentes para manuseio
~
da carga.
-~

Se os tanques devem estar desgaseificados para carrega-


"' mento de produtos não voláteis acumuladores de eletricidade
"'
~
estática.
Notificação sob.r:e restrições ambientais e de carga aplicáveis
~

..
~

~
6.2 Preparação
ao berço. -

6.2.1 Informações sobre o porto


- ·

-. para a chegada
O terminal deve assegurar ao navio informações geraís sobre
~ o porto tão breve quanto possível.
~
~

..
~
~
,)

_/

FEVEREIRO l 999
6.2.2 Informações sobre atracação
Antes da atracação o terminal deve fornecer ao comandante

Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 11

..,
~
'-J

~
~
~
~
~
••
_MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.07 VO
••
• __ • SEÇ,;:i.Ct,.

SEGURANÇA PARA N.T E TERMINAIS


ASSUNTO'.

PRECAUÇÕES GERAIS
•o
do navio, através do piloto (prático) detalhes do plano de
atracação. O procedimento de atracação deve ser revisto pelo
••
comandante e o piloto (prático) e acordado entre ambos.

•e
••
6.3 Atracação 6.3.1 Tipo e qualidade dos cabos de amarração
Preferencialmente todos do mesmo material e construção.
Para navios de grande porte, cabos de aço são recomend ados.
Cabos de diferentes elasticidades nunca devem ser usados ••
juntos na mesma direção.
••
••
6.4 Procedimetnos
para desatracação
d& emergência
6.4.1 Geral
Devem ser providos meios para permitir uma rápida desatra-
cação do navio, em caso de necessidade, numa emergência. ..

..

..,.
6.4.2 Cabos de Reboque de Emergência {Fire Wires)
Exceto em terminais onde não haja disponibilidade de reb0··
cadores, cabos· de reboque de condição e resistência adequa-
•-.•L_-
.,.•
dos devem ser amarrados aos cabeços do navio. avante e à ré,
e suas mãos devem ser mantidas na altura acima da linha
d'água.
7. PRECAUÇÕES
••-
.•
GERAIS EN~ ,.
QUANTO UM
PETROLEIRO ESTÁ
ATRACADO ·-. . .-
'-

7. ·j Precauções de
seguranç.:). e pro-
7 .1.1 Necessidade de Pessoal
Pessoal designado deve ser em número suficiente para aten- ·-
. ..
cedimentos de
emergênda
der a situações de emergência a bordo e em terra durante todo
o tempo em que o navio permanecer no terminal.


·~
."'•
.1 1
7.1.2 Intercomunicação navio/terminal sobre procedimen-
tos de segurança .1
FEVERtf"KO 1999 1
Após atracação, o representante do terminal deve entrar em

Manual de propriedade do SINDJCOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 12


.'.'ff

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I

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)

..,
~

..,
.., MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO:( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÃO· ASSUNTO:
PR.07 VO

~
SEGURANÇA PARA N.T E TERMINAIS PRECAUÇÕES GERAIS
1

....
1 contato com o oficial responsável no navio para:
• Acordar áreas designadas para fumo .

.... .. Acordar as restrições quanto ao acendimento de


fogo na cozinha e a utilização dos equipamentos de

.... º
cozinha .
Alertar sobre procedimentos de "serviço a quente" e

.... º
"permissão de serviço a quente".
Alertar sobre outras atividades relevantes nas pro-
ximidades .

•.. .. Prover informações sobre outros regulamentos do


terminal ou locais sobre segurança e poluição .


••
• Alertar sobre os meios de obtenção de assistência
do termínal, de incêndio, médica, policial e outros
serviços de emergência .

•• • Troca de informações sobre a disponibilidade e uso


de equípamentos de combate a incêndio e equipa-

•• ..
mentos de emergência do terminal e do navio .
Discutir as ações a serem tomadas em caso de

•• ,.
incêndio ou outra emergência .
Discutir acordo para evacuação ordenada do berço

•• em caso de emergência (pontos de reunião e rotas


de acesso navio/terra) .

•• 7.2 Estado de pron- 7.2.1 Equipamentos de combate a incêndio

\. •• tidã.o
Disponibilidade de conexão padrão internacional no navio e no
terminal para transferência de água de combate a íncêndio.

~
• Dispositivos de combate a incêndio do terminal devem estar
operativos e prontos para uso imediato.

•• A rede de hidrantes deve ser pressurizada ou ter condições de


pressurização imediata .

~

...
~

.• FEVEREIRO 1999 Manu::il de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TI~SJABA. 1 pg. 13

ti
• ••
.,
.1 e r
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE)
SEÇ AO: A.:lSUNfO:
PR.07 VO
•~-.•
,

SEGURANÇA PARA N.T E TERMlNAIS INIERCOMUNICAÇÃO NT-TERMfNAL

7.3 Comunicações É responsabilidade do terminal prover os meios adequados de e


comunicação entre o navio e terra, incluindo sistema de "back 9
up~.
••
8. INTERCOMUNI-
CAÇÃO ENTRE O ••
NAVIO E O TERMI-
NAL ANTES DO
MANUSEIO DA 8.1.1 lnfonnações na preparação para a descarga •••
CARGA Ordem de descarga aceitável para o terminal.
.•. .
8. i Notificações do
terminal para O
Quantidades a serem descarregadas.
Vazões máxima de descarga aceitáveis. ..·-- ....
navio Pressão máxima aceitável na conexão de carga navio/terra.
Bombas booster que possam estar no fluxo de produto.
Nº. e dimensão dos mangotes ou braços disponíveis e
.'-
. ...
....

. '"':'
conexões no manifold necessárias para cada produto ou tipo
.'-'
de carga e se estes braços são ou não comuns entre si.
Limitações no movimento dos mangotes ou. brcJÇP$..
Quaisquer outras limitações no terminal.
.. \.,
. ...
....
Sistema de comunicação para controle da descarga incluindo
sinal para parada de emergência.
.
. ...
.....

Com base nas informações trocadas, um acordo operacional


-~
. ...
. ...
8.2 Plano de escrito deve ser feito entre o oficial responsável e o represen-
descarga acordado tante do terminal cobrindo: ••


Nome do navio, berço, data e hora.
Nome e assinatura dos representantes do navio e ••
..
do terminal.
Distribuição da carga na chegada e na partida
••
As seguintes informações sobre cada produto:
Quantidade.
••
••
e

ª Tanques de terra recebedores.

:FEVEREIRO l 99Y Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESTABA. 1


pg. 14 •..,
.,,
~


~

••
•• MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRÔDUíO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SE(o~O: ASSLWTO:
PR.07VO

•• SEGURANÇA PAR.fa. N.T E TER1v1INAIS


CHEGADA AO PORTO

Tanques de bordo a serem descarregados .

•.. • Linhas a serem usadas navio/terra .

.. •
..
Vazão de transferência da carga .

•..
Pressão de operação .

.... •


Pressão máxima permitida .
Limites de temperatura .
Sistemas de respiro (venting)

•• • Restrições necessárias, devidas a:

.... ..
..
propriedades eletrostáticas .
uso de válvulas automáticas de parada

•..
(shut-down) .

.... O acordo deve incluir um plano de descarga indicando o


horário esperado e cobrindo:
• A seqüência na qual os tanques devem ser des-

•.. carregados considerando:

~
.. .. ... mudança de tanque de bordo e de terra .
s

..
evitar a contaminação da carga.
desimpedimento da tubulação para a

•.. descarga .

.... • COW, se utilizado, ou outra limpeza de tanque .

..•
e outras movimentações ou operações que
possam afetar a vazão.
o trim e borda livre do navio.


4
..


a necessidade de garantir que as pressões
não serão excedidas.
operações de lastreamento.
~
~ " As vazõ.es de descarga inicial e máxima, con-
<!) .
siderando:

ô .. a especificação da carga a ser descarregada.


,:) ª a disposição e a capacidade das linhas do
.j navio, de terra e tanques.

FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 15
••
MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQU,J:) PR.07VO
•e
S-EÇÃO:

SEGURANÇAPARAN.TE TERMINAIS
ASSUNTO.

COlvITJNICAÇÕES
••
• a pressão máxima permitida e a vazão nos
mangote? ou braços navio/terra.
••
.. • precauções para evitar o acumulo de eletrici-
dade estática
••
• quaisquer outras limitações. ••
Operações de abastecimento de combustíveis ou de prov1-
sionamento. ••
Procedimento de parada de emergência.
•....
._
8.3 Com unicações Antes do início das operações um sistema de comunicação
confiável entre o navio e o terminal deve ser acordado, por
escrito, e mantido. Um segundo sistema "stand-by" também
deve ser estabelecido e acordado.
.'• -
.-~ .....
Tolerância deve ser dada para o tempo requerido entre a ação . 1.. .
e a resposta às sinalizações.

O sistema deve incluir sinalização para:


•..•'.-..
'-

• Identificação do navio, berço e carga


.• '.-.-


"Stand-by"
Início do carregamento ou descarga ••


Redução de vazão
Parada do carregamento ou descarga
••
• Parada de emergência
•. 1.. ,
Quaisquer outras sinalizações devem ser acordadas e com-
preendidas. ••
•••
Quando diferentes produtos são manuseados seus nomes e

.;
descrição devem ser claramente compreendidos pelo pessoal
de bordo e de terra de serviço durante as operações.

.,.
ey

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. í6
•1
~
. . .l


~l

·-- ' ..
• ....·.
....
.. .
.. _. ~" __MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE}
.. SE[,'ÀO: ASSliNTO:
PR.07VO

.. SEGURANÇAPARAN.TE TERMINAIS MANUSEIO DA CARGA

.. 9.PRECAUÇÕES
.. ANTES E DURANTE 9.1.1 Isolamento e Aterramento Navio/Terra
1f O MANUSEIO DA A fim de prover proteção contra a abertura de arco elétrico

....
.. CARGA

9. i lsoiamento,
durante a conexão e desconexão, o terminal é responsável por
assegurar que os braços e os mangotes de carregamento
estejam equipados com um flange de isolamento ou com uma

..•.. ngação elétrica


NAVJO!TERRA
seção de mangote eletricamente descontínuo para garantir a
descontinuidade elétrica entre o navio e o terminal.

.... O flange de isolamento é uma junta flangeada composta de


junta, luvas e arruelas isolantes, destinada a impedir con-
tinuidade elétrica entre tubuiações, linhas de mangotes ou
braços de carregamento .

•.
...
Todas as partes metálicas, a partir da seção isolaáora, que
estiverem do lado do mar, devem ser eletricamente contínuas
com o navio e, todas aquelas do lado de terra devem ter
continuidade elétrica com o sistema de aterramento do termi-

•. nal.

..• O flange de isolamento ou a seção de mangote eletricamente


descontín.uÓ-não c:levé
fechar curto circuito através de contato
com metais externos, ex. flange metálico exposto ou uma

...• seção de mangote que estiver do lado do navio, a partir de um


flange de isolamento ou do mangote descontínuo não deve
entrar em contato diretamente ou através do equipamento de

~
.. manuseio de mangotes, com a estrutura do terminal.
Flanges de isolamento devem ser inspecionados· e testados
periodicamente para assegurar que o isolamento esteja limpo
11 e em boas condições.
.

••
.
A resistência deve ser medida entre o tubo metálico do lado de
terra do flange de isolamento e a extremidade do mangote ou

~
• braço metálico quando livremente suspenso .
O valor medido após a instalação não deve ser menor que

•• 1000 ohm. Uma resistência mais baixa pode indicar avaria ou


deterioraç~o do isolamento. ·
-~ Deve ser observado que o desligamento do sistema de pro-
teção catódica não dispensa a instalação de um flange de
~
isolamento ou de uma seção de mangote não condutora.
ô
v FEVEREIRO 1999 Manual de proprieda.de do SINDICOM, redigido e compílado pelo TESIABA pg. 17
••
o
MANUAL DE RECEBIMENTO D~PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.07VO ••
- -~··-··~....---
S~Çil.ü: • •r...:::-; •

SEGURANÇA PARA N.T E TERMINAIS


ASSIJN1:0:

'-------------------1...------- - - -- -- - - - '
PROCEDThIBNTOS DE EMERGÊNCIA
1
l ••
Os mangotes de carga, com interligação elétrica entre os
flanges das extremiçjades, devem ser checados quanto à ••
continuidade elétrica, antes de serem postos em serviço e,
periodicamente, após esta primeira verificação. ... ..._
9.1.2 Cabos de Interligação Elétrica Navio/Terra (Cabo- ••
.•-\. ,
Terra)
Cabos de interligação navio/terra não são eficientes como
equipamento de segurança e podem até mesmo ser perigosos.
Portanto, não devem ser utilizados.
.. ......

Embora os perigos potenciais do uso do cabo-terra sejam


amplamente reconhecidos, deve ser dada atenção ao fato de
que algumas normas nacionais ou locais podem ainda exigir o
.•~
•~
.....

..._
emprego do cabo-terra. Neste caso, o cabo deve ser
inspecionado visualmente antes de ser utilizado, quanto a
condição de mecânica e eletricamente perfeito. ..'•---'
....

•·-~
O ponto de conexão para o cabo-terra deve estar bem afas-
tado da área das tomadas de carga. Deve ter sempre, no píer,
uma chave em série com o cabo-terra, e dé um tipo adequado
para uso em área de risco Zona 1. É importante que seja
-
garantida a condição de que a chave esteja sempre na posição •1--
. ..
.'•"
"desligado" antes de conectar e desconectar o cabo. Somente
quando o cabo estiver adequadamente fixado e com bom
contato com o navio, é que a chave pode ser ligada.
O cabo deve ser ligado antes dos mangotes de carga serem •-
·•-
10. PROCEDIMEN-
TOS DE EMERGÊN-
conectados, e removido somente após os mangotes terem sido
desconectados.
.._
.....
. ...
...,

CIA

10.1 Plano de 10.1.1 Preparação


•-
••
emergência do Ter- O Plano de. Emergência do Terminal deve incluir:
fflinai
º Ações específicas iniciais a serem tomadas peio
pessoal no local do incidente para reportar, conter e ~

superar o incidente.
•...,
~
Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. it, 1
FEVEREIRO 1999
e...,
•e-;.;
...1
~
,
MANUAL DE RECEBIMENTO DE P~OOUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.07 VO
SEÇÃO ASSUNTO:

SEGURANÇA PARA N.T E TERMINAIS PROCEDThffiNTOS DE EMERGÊNCIA

• Procedimentos para mobilização de recursos do


terminal.
.. Responsabilidade de alerta e procedimentos
o Local de reporte para o pessoal envolvido.
• Organização para emergências com descrição de
tarefas para cada participantes.
.. Sistema de comunícação .
• Centros de Controle.

" Inventário e localização dos recursos para resposta


a emergências.
Cada local deverá implementar plano para enfrentar uma
emergência e também a ação imediata que deve ser
empreendida na ocorrência de tal emergência.
Navios atracados no terminal deve ser informados do Piano de
Emergência do Termina!, particularmente:
., Sinais de alarme.
.. Rotas de escape de emergência.
~ Como obter auxílio no caso de emergências a
bordo.

10.1.2 Autoridades portuárias e Centros de Controle de


Tráfego de Embarcações
As autoridades devem ser informadas de quaisquer emergên-
cias envolvendo o terminal oU navios atracados com detalhes
de:
• Natureza e extensão da emergência .
• Tipo do navio ou navios envolvidos, com sua loca~
lízação e detalhes da carga .
• Tipo de auxílio necessário.

10.1.3 Remoção de emergência de um navio de um berço


Se um incêndio num navio ou num berço não puder ser

FEVEREIRO I 999 Manual de propriedade do SINDlCOM, redigido e compilado pelo TESTABA. i' pg. 19
••
PR.07 VO
••
r: MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQl.lp)
SEç _;;,.o, ASsUNTo:-- -- . ·----· .. . • ...-- •. - ' . ·----· ..-
••-
•. .
SEGURANÇA PARA N.T E TERivlINAIS PROCEDJMENTOS DE EMERGÊNCIA

controlado pode ser necessário considerar se o navio deve ou


não ser removido do berço.
Planejamento para esta eventualidade requer consulta entre
.
•-
-
.

autoridade portuáría, comandante do navio, responsável pelo


Terminal e Corpo de Bombeiros. ••
O plano deve reforçar a necessidade de se evitar ações
precipitadas que possam aumentar ao invés de diminuir o risco
para o pessoal, navio, terminal, outros navios atracados pró- ·-
...'- --
ximo e outras inst~lações adjacentes.
Se for necessário remover um navio em chamas, as cir-
cunstâncias podem ser tais que a tripulação não possa auxi-
liar.
... . ....
'-'

.__
O Plano de Emergência do Terminal deve fazer provisão de
pessoal para fechamento de válvulas, desconexão de man-
gotes ou · braços, desamarração do navio e operação de
•'.\-.
•'.·---
equipamentos de combate a incêndio sem auxílio da tripulação
do navio.
O plano de

.
desatracação
..
. . .. ..
de emergência
. .
deve cobrir:
,,

Designação de pessoa ou pessoas, em ordem de


prioridade, com autoridade para decidir pela re-
moção ou não do navio em chamas.
-~
•'•---
._.

• Ação a ser tomada com relação a navios em outros


berços. ••--
• Designação de locais seguros para os quais o navio
possa ser movido em condições controladas, se
decidida sua remoção. · -~

. 1,.,
10.2.1 Ação do pessoal do Terminal .\-
e i. .


iú.2 iacêndiú em
n.avio atraca.do num
Termirw.!
Ao ser ouvido o alarme do navio, acionar o alarme do terminal.
Informar a~ autoridades portuárias.
Iniciar imediatamente a interrupção de operações de carrega-
mento, descarga, abastecimento ou deslastreamento que es-
tiverem em andamento".

FE VEREfRO l 999 Manual de propriedade do SINDICOM, redígído e compilado pelo TESIABA. · pg. 10
..
"'...
....
..,. MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
...... .
• ... ·

S[ÇÃO

SEGURANÇA PARA N.T E TERMINAIS


ASSUNTO:
r:-

PROCEDTh1ENTOS DE Er.1ERGÊNCIA
PR.07V0
!
1

..
·~ Ativar o Plano de Emergência do terminal.
Todos os outros navios no terminal devem ser informados

....
~ sobre a emergência e, onde considerado necessário, o navio
se preparar para desconectar braços ou mangotes e colocar os
motores e leme em estado de prontidão .
Onde existirem rebocadores/lanchas de combate a incêndio,
,.
~

.... acioná-los para auxílio no combate até a decisão do respon-


sável geral pelo controle do incidente de utilizá-los ou não para
auxílio na evacuação de navios não afetados .

.... Convocar auxílio externo (C. Bombeiros, lanchas de resgate,


ambulâncias, práticos, etc.)

....
·4

,. O pessoal do navio e do terminal deve manter atenta


vigilância quanto ao escapamento de petróleo, no início e

....• ·HJ,3 Derrames e


durante as operações de carregamento e descarga. Deve
haver todo cuidado para garantir que todas as válvulas do

.... v'àzamehtõs aciden- oleoduto, inclusive as Válvulas de coleta de amostra que


tais. não estiverem em uso, estejam fechadas .
Os tanques de carga que tiverem o carregamento concluído

•....'
devem ser checados frequentemente durante as operações
de carregamento dos outros tanques, a fim de evitar um
transbordamento .

....1 Caso ocorra vazamento em tubulação, válvula, mangote ou


braço de carga, as operações através destas conexões

....'
devem ser interrompidas, até que a causa tenha sido identi-
ficada e o defeito corrigido. Se uma tubulação, mangote ou
braço de carga romper-se ou se houver um transborda-

•.... mento, todas as operações com a carga e abastecimento de


combustível devem ser imediatamente interrompidas e não
devem ser reiniciadas sem que a avaria tenha sido corrigida
e todos os riscos causados pelo produto derramado tenham
sido eliminados. Se houver qualquer possibilidade do pro-

•,.
IO
duto penetrar por uma entrada da praça de máquinas,
medidas preventivas tem que ser tomadas prontamente,

~ Devem ser proporcionados meios ade~uados p~ra a pronta


remoção de qualquer derrame no conves do navio.
"'~ FEVEREIRO 1999 .tvfanual de propriedade do SINDICOM,redigidp ~ CQ1t;1pilado pelo TESIABA pg. 21


~

~
ti':}
)
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••
e
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODlJTO { DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.07 VO
,•
____

SEGURANÇAPARAN.T E TERMINAIS PROCEDIMENTOS DE EtvfERGÊNClA


••
As autoridades portuárias e quaisquer embarcações ou
instalações terrestres próximas, devem ser alertados sobre
qualquer perigo.
••
Antes de iniciar-se o manuseio da carga, todos os embor- ••
nais existentes no navio e os drenes no cais, tem que ser
bujonados de modo eficaz, a fim de evitar que o óleo
derramado caia na água ao redor do navio ou do terminal. A
água acumulada deve ser drenada periodicamente e os
·-
. ..
·--
bujões devem ser recolocados nos embornais, imediata-
mente após a saída da água. A água contaminada deve ser
transferida para um tanque de resíduos ou outro recipiente
adequado.
..·-. ...-
..· \.-.,.-.
A menos que existam . meios permanentes destinados ao
recebimento de pequenos vazamentos na conexão navio/
terminal, é indispensável que sejam usadas bandejas para
coletar quaisquer vazamentos.
Não se pode confiar na vedação de válvulas como meio de .. ..
. ...
....
impedir escape ou vazamento de produto.
.'•-'
-~
e.
·Todas as ·linhas em terra, braços de carga _rnangotes, ,q ue

-~
não estiverem em uso em um píer, tem que ser seguramente
ftangeados. ·
Todas as linhas de carga e de combustível do navio, que
não estiverem em uso, tem que ser seguramente flangeados . ...
nas tomadas de carga. As linhas de carga da popa tem que
ser isoladas do sistema principal de tubulações do navio, a ••
.•-
vante dos compartimentos habitáveis de popa, por meio de
flange cego ou pela remoção de um carretel de união
..
·-
·-
•~

••._
1

~
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA.
1
pg.
.l.1
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••

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~

....
~

.• MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTQS2E NAVIOS-TANQUE)


SEÇ,ÍO:
PR.08 VO

.... i. TAREFA
CORTE DE PRODUTO COMO r,AZ'.JR

Corte entre produtos. Operação que consiste em separar

... produtos de características diferentes recebidos em uma


mesma tubulação. As operações vão depender do diâmetro,

....
perfil e extensão da tubulação (volumes envolvidos, etc.),
como também da natureza da operação executada (Refinaria,
Navio ou Terminal) .

.... 2.EXEGUTANTE

.... Operador.

.... 3. LOCAL Área operacional.

.... 4.RECURSOS
NECESSÁRIOS Proveta graduada de 1000 mi, densímetro e termômetro,
capacete, bota e óculos de segurança, luva de PVC, lanterna
à prova de explosão .


•• 5. DESCRIÇÃO DE Corte é a manobra de válvulas que desvia o fluxo de produto
COMO FAZER A .. de um ramal para outro da linha. As operações de abertura

•• TAREFA da válvula de um ramal e fechamento da válvula do outro


ramal devem ser simultânea .


••
A interface é a faixa de produto contaminado entre dois
produtos que estão sendo bombeados numa mesma linha .
Caso a linha contenha água por motivos de teste hidrostático

•• ou manutenção, esta deverá ser deslocada com gasolina A,


óleo diesel ou querosene iluminante .

•• Quando o terminal estiver recebendo nos tanques, em fluxo


contínuo, dois ou mais produtos diferentes por uma mesma

·• linha, especial atenção deve ser dedicada à forma de pro-

•• ceder nos cortes entre os produtos .


Os seguintes passos devem ser seguidos pelo responsável

•• • que estiver fazendo o corte de produtos:


.. Determinar a hora prevista do corte, com ante-
cedência de pelo menos meia hora em relação à .
chegada do próximo produto.
~

...
~

..

•e
FEVERFTRO 1999 ! Manual de propriedade do SL"\!DICOM, roo.igido t: compilado pelo TESIADA I pg. i

..;.,...•.:..

~
~
'--!'j
••
MANUAL DE R;CEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR..08 VO .•
• .,

••·
SEÇAO: ASSUNTO

CORTE DE PRODUTO COMO FAZER

• Estabelecer o critério de execução do corte,


quanto à proteção dos produtos em trânsito, con-
forme as opções abaixo:
••
• --
PROTEGER PRO- PROTEGER PRODUTO "A"
••~--
DUTO "A"
•"
. .-.
. ..
••'-
.. .....
Ao surgir o primeiro sinal de alteração da densidade, proceda
à troca, mudando o fluxo do produto do tanque do produto
...
UA" para o tanque do produto "B". A alteração na densidade • --
indica a chegada da parte frontal da interface.
.•'1.-.
. \w
.
. ...
. ...
\..

PROTEGER PRO- PROTEGER PRODUTO "B"


•'. .-. .
.••'-
DUTO "B"

. '-

•.ei\.,..,
Proceda a troca, mudando o fluxo do produto do tanque éfe··
produto "A" para o tanque de produto "B". Quando terminar a
passagem da interface pelo ponto de amostragem e a última ••
alteração da densidade corresponder ao padrão do produto
~s:n. ••

·~
.,.,
/
FEVEREIRO 1999 . Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo l'ESIABA · Ps•
1
~.J
.,.l·~
.J
.,

...
•..
.... MANUAL DE RECEBiME~Tô DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.08 VO

... !""" CORTE DE PRODUTO ' ~ 1•=<= COMO FAZER

.... PROTEGER PRO- PROTEGER AMBOS PRODUTOS TENDO TANQUE

.... DUTO AMBOS PARA RESÍDUOS


1 - - -- -- -- -- - -- - - -- ----------------·---·-· ..... - ·-···-··---

....
....
.... Ao surgfr o primeiro sinal de alteração da densidade, pro-

--..
ceda a troca do tanque com produto "N' para o tanque de

..• resíduos. A alteração da densidade indica a chegada da


parte frontal da interface. Proceda a troca do tanque de resí-

...
duos para o tanque com produto "B", quando a interface se
tenha deslocado completamente para o tanque de resíduos
e a última alteração da densidade estiver dentro do padrão
do produto "B" .

•..
•.
• SEM PROTEGER·; TROCA SEM PROTEÇÃO DE NENHUM DOS PRODUTOS

.••"
-

--.
••
.TROCA NO·PÕ'NTO MÉÜ10 : ()E DENSID/i.OE E/ÓU
COR

•• Quando a cor e a densidade indicarem a chegada do centro


da interface, proceda a troca do tanque do produto "A" para
o tanque do produto "B".
~

,.
~
••
j FEVERElRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido t: compilado pelo TESTABA I pg..1

••
~
....
"-.;,.:....
~ -
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~_TANQUE)
. .. PR.08 VO

••
•-
ASSUNTO:

CORTE DE PRODUTO COMOFAZER

• Proceder uma inspeção, para se assegurar de que


a válvula de distribuição principal do próximo pro- ·-. .-
•·--
duto está fechada.
• Abrir â válvula do tanque que deverá receber o
próximo produto.
••
• Quando houver uma mudança crítica de produto,
de acordo com o critério adotado o operador, no •-
recebimento, deverá, na hora prevista de chegada
da interface de produtos: ·-.·-. .--
º Tirar amostra junto ao ponto de coleta próximo
às válvulas de distribuição principal e verificar a
densidade e a cor. ...'- .....


Verificar através da leitura, a densidade, em
função do critério de corte estabelecido:
Abrir a válvula de distribuição principal para o
tanque que vai receber o novo produto
.'- '-

.'.. \.,-..
• Fechar a válvula de distribuição principal do
tanque -que estava recebendo o produto ini-
cial.
.'-~ -
Situações especí- ••
ficas Situações específicas envolvendo cortes entre produtos
••
•••
PRODUTO "'A" PRODUTO "B"' OISPOSIÇAO
QAV-1 ~ C. AEHC, AVGAS, Não efetuar este tipo de operação em qual-
GA quer ordem que seja, a fim de resguardar
a aualidade dos orodutos envolvidos

(verObs. 1)
QI

AEAC, AEHC, AVGAS


jogar toda a interface no tanque de or-· .

Não efetuar este tipo de operação em qua~· ••


quer ordem que seja, a fim de resguardar
a Qualidade dos produtos envolw:los

••
QI ..
GA.OOM ODT Jonar toda a interface no tanQue de QI
AVGAS AEAC, AEHC, ODM, Não efetuar este tipo de operação em qual-
ODT. QAV-1 quer ordem que seja, a fim de resguardar

••
a qualidade dos produtos envolvidos

•••
•~
FEVEREIB.O 1999 M.inual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA j pg. 4 _J

."..:.1
________ _,,..,,,.,..,....
...
•..
__ .._ MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVJOS~TANQUE) jT_ PR.08 VO

•• ISf:ÇAO: 'ASSUNTO:

.• CORTE DE PRODUTO
PRODUTO"A"' PRODUTO"B"
COMO FAZER
DISPOSIÇAO

..•
t---------+-~:--c---cc-ccc--c-c--- - + - - - - - - - - - ------·---
AEAC, AEHC Este tipo de operação deve ser evitado.
Quando for necessário realizar este tipo de
operação, a interface deve ser cortada no

..
meio, indo metade para cada tanque, inde--
ODM pendentemente da ordem de bombeio e do
tanque de óleo diesel conter ou não lastro
de água, não esquecendo que oo álcoois

..••• ODT
possuem limite de hidrocarboneto de-
terminado pela ANP. . ... ___ _
Jogar toda a interface no tanque de ODT

• AEAC,AEHC Este tipo de operação d€ve ser.evitado.

•-.• ODT
Quando for necessário realizar este tipo de
operação, a interface deve ser cortada no
meio, indo metade para cada tanque, inde-
pendentemente da ordem de bombeio e do
tanque de óleo diesel conter ou náo lastro
de água. não esquecendo que os álcocis

•• OC1B OC1A
possuem limite de nidrocarboneto de-
terminado pela ANP.
Jogar toda a interface no tanqúê de OC 1A

•• 1 - - - - - - - - - - l - - -- - - - - - - - + -- - - - -- - -- -··-···-·-···
ODT
ODM
jogar toda a intertace no tanque de ODT
Se o volume da interface for menor que 2% do


volume final do tanq!Je de gasolina, jcgar toda
i~ terface no tanque de gasolina. Se for maior do

•• GASO'A" AEAC, AEHC


que 2%, jogar toda interface lici tanque de óleo
diesel.
Quando o tanque recebedor de gasolina A con-
tiver lastro d'água, jogar a interface completa-

•• mente no âlcoo!, sendo que no caso do AEHC a


quantidade de gasolina A no volume final do
tanque não pode exceder 3%.

•• Quando o Ianque recebedor de gasolina A não


cootiver !astro d'água cortar no melo da interface,
independentemente da ordem em que forem

••
bombeados os produtos.
AVGAS Jogar sempre toda a interface na gasolina A,
independentemente da ordem em que forem
bombeados os produtos.

•• O AVGAS só deve deslocar ou ser deslocado por

..~
.• Observações:
gasolina A

..• 2
1 A operação de corte do QAV-1 só deve ser feita
com o ODM e ODT, tanto no início como no fim do
seu bombeio.
No início do bombeio do QAV-1 (QAV-1 deslo-
•• 3
cando óleo diesel), a interface e mais 100 m de
linha com QAV-1 devem ser degradados no tanque
c9
~ FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TES1ABA. pg. 5

~
~
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PROPUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.08 VO

IL-s-EÇ-Ã<-), _ _ co
_RTE
__D_E_P_R_o_D_U_T_o_ _ _..--_··_·•···_-~_ ·-_-,.L,)l;l;-·su_m
_ º' _ _c_o_M_o_FAZER
_~_ _ _____ _ ____.i- ---· :
de óleo diesel para então fazer o desvio para o G
tanque de QAV-1.
3 No fim do bombeio (óleo diesel deslocando QA V-
1), com 50 m 3 de linha ante s da chegada da
•• -
3
interface efetuar o corte, de modo que os 50 m de
••
QAV-1 e a interface sejam jogados no tanque de
óleo diesel.
.'• -
Operações de corte envolvendo os álcoois
O corte entre o A.E.A.e e o AE.H.C deve obedecer a dois
aspectos principais, preço e especificação. Se a especifi-
cação permitir o AEHC deve ser degradado no AEAC. No que
·-
.•" '
.'.·-.-."-
se refere ao grau INPM de ambos, o corte pode ser efetuado
da seguinte maneira:

PRODUTO "A" DISPOSIÇAO

•. ...
PRODUTO "B" ·--· .-
AEAC A EHC O corte deve ser feito
grau INPM mínimo = grau INPM máximo = no meio da interface.
99,3
A EAC
93,8
AEHC O corte deve fo sertef .\.
•·--
grau· INPM aç;íma cie grau INPM máximo = jogando toda interface
99 ,3 93,8 no AEAC ·desde --que
não afete a sua especi-

•.•. . .
ficação. . . -- --··-
AEAC AEHC O corte dev e ser feito
grau INPM mínimo := grau INPM minimo = jogando toda interface
99,3 92,6

terface no AEAC.
no t anque de AEHÇ_. ..
Caso haja selo com gasolina "A", o corte deve ser feito jogando toda in-

.•
. ......
• 1....

Fo rmas de fazer o Por tempo de deslocamento do volume contido na tubulação ••


Corte:
Dados necessários:
(válido para produtos escuros)

- volume da linha no trecho bomba


Forma para determinar o ponto
de corte:
.----····

••-
até a vâlvula em que vai ser feito o
corte (v).
- vazão de çombeio (q).
v:q
A partir do instante em que iniciar o
deslocamento, deve-se aguardar o

."f
tempo determinado acima para se
ef etuar o corte. ••
•'
~
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SlNDICOM, ~gido e compilado pelo TESIABA

.. _.-..,...
'••

~,
-

. •.,.~
-...
1

MANUAl,.DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.08 VO

-""

ASSUNTO:

CORTE DE PRODUTO COMO FAZER

..,, Formas de fazer o Determinando início e fim da interface na tomada de amostra


------·--·"
Corte: Dados necessários: 1. Forma para determinar o ponto
- volume da linha no trecho tomada de corte no início da interface:
~ de amostra e a válvula onde vai ser - calcular o tempo= v:q
feito o corte (v). - fazer o corte em h1+ tempo
""'
.J - vazão de bombeio (q) .
- hora de início da interface (h1) .
..J - hora do fim da interface (h2). --····-.
~ 2. Forma para determinar o ponto 3. Forma para determinar o ponto
de corte no fim da interface: de corte no meio da interface:

""J
J
- calcular o tempo = v : q
- fazer o corte em h2+ tempo
- calcular o tempo = v : q
- calcular hora da passagem do
meio da interface h3 = h1+h2) : 2
- fazer o corte em h3 + tempo
.J
...J
Formas de fazer o Fonna de jogar a interface e mais 100 m de linha com QAV-1 dentro
..J doC......::...::...::....:;-=-.::...::....:.....:_
Óleo Diesel _ _ _ _ _ _ _ , .. ----·----·-···
Corte: 1--- - - -- - - - - ----"'-'
.j Dados necessários: 1. Forma para detenninar o ponto
~ - volume da linha no trecho tomada de corte de 100 m após a pas-
de amostra e a válvula onde vai ser sagem da interface:
-4' feito o corte (v1 ). - calcular o tempo de corte:
·--'··-···· ·· - vazão de bombeio (q).
- hora do início da interface (h1). -·efetuar
tempo::: v1 + (100 x v2): q
oc-orte em h2 + tempo
j
- hora do fim da interface (h2).
J - volume por metro de linha (v2) .
..J
..J Formas de fazer o Forma de fazer o corte de QAV-1 50 mantes da chegada da interface
com Óleo Diesel
...J Corte:
Dados necessários: 1" Forma para determinar o ponto
j - volume da linha no trecho tomada de corte de 50 m antes da pasM
de amostra e a válvula onde vai ser sagem da interface:
.J feito o corte (v1 ). - calcular o tempo do corte:
j -vazão de bombeio (q}. tempo= v1 + (50 x v2) : q
j - hora do início da interface (h1). - efetuar o corte em h2 + tempo
- hora do fim da interface (h2).
J - volume por metro de linha (v2).
~
.)
J
)
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.J
.)

,
~

_)
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e-compilado pelo TESTABA pg. 7

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..}
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)
(
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.....
.....

-
)
~
....,,
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO (,DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
.,
~
ASSUNTO:
PR.09 VO

...." CONTROLE DE QUALIDADE

1. OBJETIVO
PADRÃO DE QUALIDADE

Padronizar os procedimentos relativos aos Testes Mínimos


de Controle de Qualidade necessários para a garantia das
especificações dos produtos comercializados durante as
~
operações de: Recebimento, Armazenagem, Transferência e

..."' Entrega de Derivados de Petróleo e Álcoois.

-4
•.,
~ 2. ÁREA DE ATU- O Programa de Qualidade abrange as Bases Primárias

.,, AÇÃO DO PRO- (Refinaria, Polidutos e Cabotagem), Bases Secundárias


GRAMA DE QUALI- (caminhões-tanque/ vagões-tanque), Bases Transferidoras e

..
~
DADE Centros Coletores (incluindo produtos recebidos de Usinas I
Destilarias) .

....."' 3. PADRÃO DE
QUALIDADE O Programa de Qualidade do SINDICOM visa atender as
-4 normas atualmente estabelecidas pela ANP ou aquelas que
fli 3. 1 Produtos venham ser editadas relativas a testes e qualidade de pro-

....
~ Derivados e Ál-
coni:s - Especifi-
cação
duto.
O programa baseia-se nas Portarias e Resoluções números:
• Óleo Diesel - Portaria DNC - nº 032 / 97
~
., Gasolina Comum e Premium (tipos A e C}
Portaria ANP - nº 71 / 98
••
..
~
..

..
MEG - Portaria ONG - nº 14/93
AEAC e AEHC ( Nacional) -
Portaria DNC - nº 23 /_91

d QI- Resolução CNP - nº 4 / 82

~ • QAV-1 - Portaria DNC - nº 8 / 94


~ ,. Óleo Combustível - Regulamento Técnico ANP
~ nº 3/99 -Anexo a Portaria ANP nº 80/99.
0) .. Importação d~ Derivados e Álcoois -
~ Portaria ANP nº 171/98
~
d

\) FE'VERElRO 1999 1 Manual de p:roprieàade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. l

v
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....3
••
•• r
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇ~\.O: _.., -~--- '···~~~•,.- · - . /\.SSUNTO:
PR.09 VO
••
3.:2. Equ~pamentos
de Medição/Testes
CONTROLE DE QUALIDADE RESPONSABILIDADE

Os equipamentos de medição tais como: trenas, termômetros,


densímetros, etc., devem possuir certificados de aferição do
INMETRO, quando de referência. Quando de uso, devem
.-

••
possuir certificado de aferição do INMETRO ou laudo do
fabricante, devendo ser submetidos periodicamente a testes
comparativos de aferição, conforme definido na seção Con-
••
troles Operacionais deste Manual.
Os Métodos de Ensaio utilizados para os diversos testes,

definidos no Anexo-I devem ser realizados mediante o em-
prego de Normas Brasileiras (NBR) e Métodos Brasileiros
···
.·. .\-.-.-.
..'-
(MB) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT} e
de Normas da American Society for Testing and Materiais
(ASTM), conforme descrito nas Resoluções/CNP e Portarias/
DNC/ANP relacionadas no item 3.1 ou aquelas que venham a .,_
substituí-las.
·-·---
4. RESPONSABILI- ·~
. ...
.".\.-
DADE NAS BASES
E/OU PRODUTOR
.l·~.
O Produtor é responsável por assegurar a qualidade dos
4. "t Base prlmária. - produtos fornecidos às bases de distribuição recebedoras,
Refinaria l Poíidtfro conforme especificações vigentes, emitindo Certificados de
•-
••
. \w
Controle de Qualidade e, distribuindo-os antes do início dos
bombeias.
A Distribuidora responsável pelos recebimentos confirmará
• •. . . .
os principais itens dos Laudos da Refinaria Produtora.
através da realização dos Testes Básicos ( Anexo 1 ). •.'-'
. ...
Eventuais divergências de especificações entre os Testes
Básicos e os Certificados emitidos pela Refinaria deverão ser
informadas ao Coordenador de Suprimentos, às Cias envolvi-
das e ao produtor.
·-
. 1..,
....
4.2 Base prímária -
O Produtor é responsável pelo atendimento da qualidade dos
••
produtos transportados por navios-tanque, devendo fornecer

~'f
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 2
~~

.l.1

~'i'
• 1

.~
....
-...... MANUAL D&-RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) ,,PR.09 Vü

.... SEÇÃO:

CONTROLE DE QUALIDADE
ASSUNTO:

RESPONSABILIDADE

o Certificado de Controle de Qualidade, emitido pela Refi-

....
li
naria ou pelo Termina,! de Embarque, antes do início dos
bombeíos para as Bases Distribuidoras recebedoras .

.... A Distribuidora responsável pelos recebimentos, através de


amostras retiradas dos tanques do Navio, atesta as especifi-

.... cações dos produtos a serem bombeados (Testes Básicos -


Anexo-1), informando à(s) Cia(s) envolvida(s) no processo de
recebimento .

..•.. Eventuais divergências de especificações entre os Testes


Básicos e os Certificados emitidos pelo produtor (diferença
maior que a reprodutividade do método de análise), deverão
ser informadas ao Coordenador de Suprimentos, ao coman-

"....
dante do Navio, à(s) Cia(s) envolvida(s) e ao produtor.

Recebimento por caminhão-tanque

••
..• Proceder aos testes especificados no item relativo a
recebimento por caminhão-tanque

.... Recebimento por vagão-tanque· ·


Proceder aos testes especificados no item relativo a

....
1

4.4 Bases trnns- ··'


recebimento por vagão-tanque .

Proceder conforme item 4.1.

••• feridoras
Nota: são exemplos deste típo de base: Embiruçú, Can-
deias, etc

•• 4.5 Usinas f desti- A Usina/Destilaria é responsável por assegurar a qualidade

••
iarü:1s dos produtos (AEAC/AEHC}, conforme especificações ví-
gentes da ANP, emitindo Certificado de Controle de Quali-
dade, o qual deverá ser anexado à Nota Fiscal de fatura-

•• mento endereçada às Distribuidoras.


A Distribuidpra destinatária deverá atestar a qualidade, con-

~• forme detalhado no item recebimento por caminhão-tanque


e/ou vagão-tanque.

"
~
~ FEVEREIRO 1999 ] Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg_ 3


~
~~
·1

~
'-()
&'.)

••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
"
PR.09 VO ••
•••
CONTROLE DE QUALIDADE

4 ..6 Centros cole-


TES1ES BASICOS

A Distribuidora responsável pela administração do Centro ••


tores e prnsiadores Coletor e/ou a Prestadora de Serviço de Armazenagem,
deverá assegurar a qualidade dos produtos descarregados e •• ...
d·. e, . •;:·e.,.-vk·c;s
mazenagem
D ... !i,~
'-..t'\.:i,.;..e, .,.,,r-
U

carregados, conforme Testes Básicos definidos no Anexo 1. ••


A Cia. Prestadora de Serviço de Armazenagem deve ter
disponível, diariamente, para as demais Cias, as especifi- ••
5. CONTROLE DE
QUALIDADE -
cações dos produtos dos tanques em oper<!ç_~o. com todos os
dados contidos no formulário sugerido no Anexo li.
·~
.'•....-
TESTES BÁSICOS
• .....
5.1 Base primária -
Refinaria/ Poiiduto
Após o recebimento do produto, para que o tanque possa
••· --. .-
.....

entrar em operação, o mesmo deve ser amostrado e ana-


·-• ._-_
lisado pela própria Base ou por Laboratório Externo, quando
necessário, efetuando os Testes Básicos (Anexo-!) que com-
provem a qualidade do produto recebido, conforme as
Resoluções-CNP e Portarias-DNC / ANP em vigência.
.'.. .\,-..,.
Para os produtos QAV-1 e Gasolina de Aviação, os Testes
Básicos deverão ser realizados pela Distribuidora que comer-
cializa tais produtos, conforme especificações em vigência.
.'•-
. ....1,,. .
5.2 Base primária -
Cabotagem
Após o recebimento do produto, para que o tanque possa •. . . .
entrar em operação, o mesmo deve ser amostrado e ana-
lisado pela própria Base ou por Laboratório Externo, quando
necessário, efetuando os Testes Básicos (Anexo-() que com-
••

provem a qualidade do produto recebido, conforme as
Resoluções-CNP e Portarias-ONG/ ANP em vigência.
Para os produtos QAV-1 e Gasolina de Aviação, os Testes
Básicos deverão ser realizados pela Distribuidora que comer-
·-•.._
cializa tais produtos, conforme especificações em vigência. .....
~
••
5.3 Base se- As Bases Secundárias deverão efetuar os Testes Básicos de
controle de qualidade, conforme especificados no quadro do
Anexo 1. ..11
FEVEREIRO 1999 Manual de píOpriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg, 4 .J
.,
.•,
fJi
...
4
4

..•
_ .{_ __ MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TA.NQUE)
SGÇÃO ASSUNTO:
PR.09 VO

.... CONTROLE DE QUALIDADE

5.3.1 Supridas por vagão-tanque


TESIBS DE QUALIDADE

Para cada conjunto de vagões-tanque com a mesma densi-

•• dade a 20ºC e mesmo número da análise indicada nos RVT's,

.... deverá ser feita uma amostra composta deste conjunto de


vagões-tanque, pelo local recebedor. Se os RVT's forem

.... diferentes, a comparação dos testes básicos conforme Anexo


1, realizados no local, deverá ser feito individualmente_

..•~ 5.3.2 Supridas por CAMINHÃO-TANQUE


No caso de caminhão-tanque compartimentado, realizar

.... amostra composta dos compartimentos de mesmo produto e


efetuar os testes básicos do Anexo 1.

.. 6.4 Controle de

-••.. qualidade no
tanque da base
Para garantia da qualidade, antes de ser iniciada a operação
de carregamento de autotanques ou vagões-tanque, deverão
estar disponíveis diariamente o resultado dos testes básicos,
através da análise das amostras dos tanques em operação,

..• conforme·oANEXO ·I1·desta seção .


Os resultados dos testes permanecem válidos até que o
tanque amostrado seja submetido à nova operação de Rece-

..•" 6. PROGRAMA DE
bimento.

•.. TESTES DE QUALI-


DADE
AEHC
PARA O As Bases deverão certificar-se de que as Notas Fiscais
recebidas das Usinas/Destilarias, contêm em seu corpo, ou

,
••.. estão acompanhadas dos Boletins de Análise com as infor-
mações relativas a : Aspecto, grau INPM (Teor Alcoólico),
Massa Específica a 20ºC, pH, Condutividade Elétrica e
Acídez Total .
••
.. B.1 Controle de
Antes do início de operação da Base, os seguintes testes

••
quafüjade no · ·
tanque da base deverão ser realizados em amostras dos tanques de ar-
mazenagem que irão operar: Densidade a 20 ºC, Aspecto
visual, grau INPM, pH, Condutividade Elétrica e Acidez Total.
••
d FFVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESlABA pg 5
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MANUAL DE
.
RECEBIMENTO.DE
. --., .......... ·-~,-~· ................., ..,, ,.. PRODUTO
···- ~-~ : - .. ,... --~- ·--•·
( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.09V0 !(
·····•";;~-.,.
SEÇt\lJ:

CONTROLE DE QUALIDADE

B.2 Recebimento
ASSUNTO:

DOCUMENTAÇÃO/ AMOSTRAS
••
()
por caminhão-
•·
••
... ..
t.:;:, nqu e e p o r vag ão-
tartque Deverão ser realizadas análises em 100% dos CAMINHÃO-
TANQUES, observando-se os seguintes testes: Aspecto
Visual / Massa Específica a 20 ºC I grau INPM e acidez. ....
Caso o caminhão-tanque seja compartimentado, deve-se '-
realizar uma amostra composta para submetê-la a anáf ise.
Se os resultados dos testes realizados com amostras dos
tanques de armazenamento de AEHC estiverem próximos .•-. .-
aos limites extremos estabelecidos pela ANP (6,5>pH>7,5 ou
condutividade elétrica >450· Sim, deve-se -intensificar o con-
trole de qualidade nos caminhões-tanque, devolvendo às
•.•. . .
Usínas/D~stilarias o caminhão-tanque com produto fora de
especificação, comunicando o ocorrido ao coordenador de •"--
suprimentos local.
..•.....
7. GUARDA DÊ
DOCUMENTAÇÃO
Os Certificados de Análise de Refinaria, Usinas. Centros ••
Coletores devem ser arquivados por um prazo mínimo de 120
( cento e vinte ) dias, juntamente com o Laudo de Certifi- ••
cação, quando aplicável.
...
••
8. GUARDA DE
DE AMOSTRAS
As amostras dos tanques de recebimento devem ser
guardadas em recipientes de vidro (reutilizáveis) ou PVC de ••
•....
..
alta densidade (descartáveis), por um prazo mínimo de 30
dias, ou até um novo recebimento caso o intervalo de recebi-
mento seja maior que 30 dias.

....•
~
.....
.,
L
~

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 6 a..'.
c..l
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~
1

....
.._
MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODlfliO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÃO: M;SL'NTO:
PR.09 VO

~
...... 9. TESTES DE
CONTROLE DE QUALIDADE TESTES DE QUALIDADE

... QUALIDADE DE
DERIVADOS DE
4

....
4
PETRÓLEO E ÁL-
COOL

.... t, ✓i Base prlm.áda


Os Ensaios e Especificações oficiais da ANP de cada pro-
duto, em relação aos quais devem ser comparados os resul-

....
tados dos Certificados de Controle de Qualidade emitidos
( f-.lt.:f~ i1ar1.i~l.~ [:Jit';)~i dt\l- pela Refinaria / Terminal de Embarque antes de cada
tO:§ ·e Cai1-c,tefJetnl ~_..1 ,
bombeio, encontram-se anexos a esta seção.

.... Eventuais divergências de especificações entre os Testes


Básicos e os Certificados emitidos pela Refinaria. deverão ser

..... informadas ao Coordenador de Suprimentos, ao comanàante


do Navio, à(s) Cia(s) envolvida(s) e ao produtor.

..• 1 9 ..2 Produtos com

.... suspeita de con- Quando existir suspeita de contaminação os seguintes testes


taminação devem ser efetuados:
Gasolina.··

•.. Densidade a 20ºC/4ºC

...,.. Destilação 10%, 50%, 90% evaporado e Ponto Final


(ºC)
Diesel

.. '
Densidade a 20ºC/4ºC

,....
Destilação 50% e 85% recuperado (ºC)
4 AEAC/AEHC

..• pH
Condutividade Elétrica

•..•

..
~

~ FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESlABA l


,,..,•.
rg. 7

• i}
......
- ••
M,ANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE} ,r; PR.09 VO
••
·r:~-~---o·,~ .. ·--.,--
;)C.'-,.~.. _. 4 4• • -
1«-"~
~ J ,"1 ~'-'- • • .,;7~--.;=--- -~- -- - -~-- ··.

••
••
CONTROLE DE QUALIDADE ESPECIBCAÇÃO

10. RESPONSABILI-
DADES QUANDO
OE IMPORTAÇÃO
Quando de Importação de Derivados ou Álcooís, deverão ser
atendidas todas as exigências constantes na Portaria nº 171 ••
de 27 de novembro de 1998 da ANP - Agência Nacional do
Petróleo em anexo a esta seção. Atentar que os testes ...
exigidos para esse tipo de operação não restringem-se aos
·-. ..-.
GASOLINA
testes básicos e que os prazos para guarda de amostras e
documentação são maiores dos que os mencionados nesta
seção.

TARli:LA DE ES.PEClFlCACA0 (1) (2) l'A~ G h.SOLIN AS (..'OMUM 1c PRli:MIUM


·~
. \. .
. ...
. \.,.
COR
CARAC.'TERISTJCA UNIDADE

-
GASOLINA COMUM
TIPOA rll
(4) (5)
GASOUNA PREMIUl'-1
nro c Tl1'0 A(3) TU'OC
(4) (5)
ENSAIO METODO
ABNT ASTM

Vi,u;il ((1)
.. .....
·~
- Visual 1(,)

•-.
ASPECTO (7) (1) (7) {7)
ALCOOI.. ETILICO ANIDRO %vlv Zero (&) Zero (&) ron. uNC u·· 42194
COMBUSTÍVEL -Ar.AC
OENS IDADE RELA TI\/ A Anotar Anot.,- Anot&t Aoolar NBR [) 1298
a 20° e 14• e (9) (9) (9) (9) 7148 1) ~ll52
OESTll,AÇAO
10% t,aporado mál(. ·e
•e
70,0 70,0 70,0 70,0 NUR 086 . ...
·-..•.-.
50% evaporado máx. 140,0 140,0 140,0 140.0 96lY
90% evaporado mli>:. ºC 200.0 (10) 200,0 200,0 ( 10) 200,0
p0D!o final de ebulição. mãx. ºC 220,0 220,0 220,0 220,0
cl!Slduo,111h. ¾vlv 2,0 z,o 20 2.0 ·-l)l'700
N" DE OCTANO MOTOR - - (li) - . MB 457

.'.. .-.
80,0
MON, min.
IND!CE ANTI-DETONANTE - (12) 87,0 {13) (14) 91,0 Mfl 457 Ó 2'1íJ<)
!MON + RONl/ 2., mio. O 2700
PRF.SSÂ0 DE VAPOR kl'll 42,0oún. 49,0miu. 42,0min. 49,0min. - D -11>53
a 37,8º e e • e é 1)5 ! 90
62,0máx. 69,0mb. 62,0mâx. 69,0 máx. 1) S l '11
115) 05} ClS\ 115\ 1) 5482
....
GOMA ATUAlh máx..
PER!ODO OE INDUÇl\0, mín.
CORROSJVIDADE
a SO" e_ 311 rnáx.
1111t'IOO mi
minuto
-
5
360
1
5 ( 16\
360 07)
1
5
360
1
Hl6)
360(17)
1
MB2S9
Ml:l 288
Mtl 287
1) 3lH
D 525
ll l~O
- r - --
•••
t,NXOFRE, mb ¾mim 0,19 0,1.5 0,17 0,10 NF!R
óSGJ
1) 11(,6
1) J 120
. ..
••.__
1) 4294
CHUMBO. Pb máx.. gil 0,005 (18) 0,005 (18) 0.005 (IS) o,oos (18) . O JI 1(,
1) 32J 7
ADITIVOS (191 ll9) (19) (19) .

(1) Todos os limites especificados são valores absolutos de


acordo com a Norma ASTM E-29.
·-._
(2) Os produtores deverão informar mensalmente à ANP a
composição ·da ·gasolina, expressa em percentuais de hidro-
carbonetos saturados, olefínícos e aromáticos.
(3) Gasolina produzida pelas Refinarias.
·-e...
~
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Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e .c;ompilado pelo TESIABA pg. 8
Ili
FEVEREIRO 1999

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....;:,_,
,1 •z.- W:t ....

.....
-~

-•.. ~~1V1ArJUA~_D_E RECEBIMENTO DE PRODUTO (DUTOS~ NAVIOS~T!\NQ~~}~ _ PR.09 VO

.... SEÇ;\O:

CONTROLE DE QUALIDADE
ASSUNTO:

ESPECIFICAÇÃO

... (4) De incolor a amarelada, isenta de corantes .

.... {5) De incolor a amarelada, sendo, porém, permitido o uso de


corantes exceção para as cores azul e rosada, restritas
respectivamente à gasolina de aviação e à mistura metano1i

.... etanol/gasolina - MEG .


(6) A visualização será realizada em proveta de vidro, con-
forme utilizado no Método NBR 7148 ou D 1298 .

....-- (7) Límpido e isento de impurezas .

.... (8) O AEAC a ser misturado à gasolina deverá ter percentual


e especificação de acordo com a legislação em vigor.

.... (9) O setor de distribuição deverá informar o valor da densi-


dade relativa da gasolina comercializada, fazendo constar tal

....
informação na respectiva Nota Fiscal do produto .
(10) No intuito de coibir eventual presença de contaminantes
o valor da temperatura para 90% de produto evaporado nã~
a
poderá ser inferior 150º C,

-"
..dll
(11) A refinaria obriga:.::.se~a forne-cer gasolina ''comum tipo A"
que, misturada com AEAC de acordo com percentual esta-

..•
belecido pela legislação em vigor, atinja o número de octano
~ motor especificado para a gasolina "comum tipo C".
(12) A refinaria obriga-se a fornecer gasolina "comum tipo A"
que, misturada com AEAC de acordo com percentual esta-

• belecido pela legislação em vigor, atinja o índice anti-

•J.l detonante (MON + RON)/2 especificado para a gasolina


"comum tipo C".

~ (13) Nos primeiros 24 meses, contados a partir da publi-


~
cação desta Portaria (Diário Oficial de 22/5/98), admite-se
índice anti-detonante (MON + RON)/2 mínimo de 86,0.
t~
t-; (14) A refinaria obriga-se a fornecer gasolina "premium tipo
' A" que, misturada com AEAC de acordo co'!I percentual
estabelecido pela legislação em vigor, atinja o índice anti-
detonante .(MON + RON)/2 especificado para a gasolina
"premium tipo C".
{15) Para os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina
Paraná, São -Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mina~

FEVERErRO 1999 Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESlADA I pg 9


••
•••
.T
·1

MANUAL DE RECEBIMENTO OE P~ODUTO ( DUTOS E NAVIOS.TANQUE) PR.09 VO


SEÇAO: v•.:·
A

CONTROLE DE QUALIDADE ESPECIFICAÇÃO ~


Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins, e
bem como para o Distrito Federal, admite-se nos meses de
abril a novembro, um acréscimo de 7,00 kPa ao valor máximo
especificado para a Pressão de Vapor.
••
(16) Determinar no ponto imediatamente após a adição do
o
@
AEAC.
(17) Determinar no ponto imediatamente antes da adição do ••
AEAC.
(18) Deve ser medido quando houver dúvida quanto à •• ....


......
ocorrência de contaminação.

. •·-....-
(19) Utilização permitida, conforme legislação em vigor,
sendo, porém, proibida a utilização de aditivos a base de
metais pesados.

••.....
TABELA llE ESPECIFICAÇÃ.0 PARA ÓLEO DIESEL AIITOMOTIVO COMERCIAL
ÓLEO DIESEL CARACTERISTICA UNIDADE lêSPECIFICACÕi:S (1) ENSAIOS M••:TOOO
TIPO A TIPOB Til'OC Tll'OO ARNT ASTMIIP
TIPOS
(2) /3)(6) (6) (6)
.... .: .,. ··-·
APARENC!A
Visu,1l
Asoecto - Lí.mnido e isento de irooure.zas
Mtl 351 j) !500
COR ASTM, mãx. - 3.0 30 3.0 30
IJ 1:,12
COMPOSIÇÃO
¾mim 1,00 0,50 0,30 0.20 Mll 902 IIH,'.'2
Enxofre wáx.
l> 4>94
VOLATILIDADE
NtlR 1) ~(,
Destilação: ºC
50% recuperados 245,0-310,0 24 5,0-3 JO,O 245.0-J IO.O 245.0-31 o.o %1~
85°/4 Tccuperados., máx 370,0 370.0 360,0 310,0
0,8200 a NIJR li 12'!8
Densidade a20• e / 4º e 0,8200 a 0,3200 a ü,8200 a
0,8B00 0.8800 0,8800 0,8700 7H~ IJ -1052
NHR j),1,iS
FLUIDEZ
cSI \,600-6,000 l,600-6,000 1,600-6,000 1.600-6.000 104'11
Viscosidade a 40º C
Ponto de cntupi,neoto de filtro
(4) (4l (4) (4) li' 31)9
a frio, máx. ºC
COR.ROSAO
Corrosivídade ao cobre 2 2 2 2 Mil 2i7 o 1.1()
13h a 50" C), 1nãx.
COMBUSTÃO
Cinzas, má,:. % m/u1 0,020 0,020 0,020 0,020 NHR D 482
9R42
RCR. nos 10% finais d.,
%mim 0,25 0,25 0,25 0,25 MH 2YO - ll 524
destila, ~o, má.~.

Número de cetano, rnín. . 40 (5) 40 (5) 42 ( ~) ,r,m ... -.---


1)(,1,\
-- .. -··--
CONTAMINANTES
A~ua e sedimentos
. % v/v 0,05 0,05 0,05 o.os ll 17%

(1) Todos os limites especificados são valores absolutos de


acordo com as Normas ASTM E-29.

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. JO 1
MA~UAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.09 VO

'...,
r~

Sr.ÇAO·
") ...- ... ,. ··-··
CONTROLE DE QUALIDADE ESPECIFICAÇÃO

) (2) Comercializado no Pais, exceto nas Capitais citadas na


tabela li e deixará de s~r comercializado a partir de janeiro de
)
') 1998.
) (3) Óleo Diesel comercializado nas regiões metropolitanas
das capitais constantes da tabela li, até outubro de 1997. A
)
partir de janeiro de 1998, será comercializado em todo o
) Brasil, for a das regiões metropolitanas citadas.
)
(4) Conforme tabela L
)
1 (5} Fica permitido, alternativamente ao ensaio de número de
cetano, a utilização do índice de cetano calculado pelo
)
método ASTM D::-4737, com valor mínimo de 45. Em caso de
) desacordo de resultados prevalecerá o valor do numero de
) cetano.
)
(6) Será comercializado nas regiões metropolitanas, de
-~ acordo com o Programa de Melhoria de Qualidade do Óleo
1 Diesel.
)
TABELA-1
1
-· 1····· PONTO ot.ENlUPIMENTODE-FlLTRO.A FRIO(': C, -..1..res 1rµii<imo,sl .
Dez./ Jan. / Fev. / Mar. Abr. / Out. 1 Nov. Mai / Jun. / foi. 1 Ago / Se,
UNIDADE DA
) FEDERAÇÃO

..
''\
DF. GO, MO, ES, RJ
SP. !vil', MS
PR,SC RS
13,0
12,0
1J O
11,0
9,0
80
7,0
5,0
?,0

TABELA- li PROGRAMA DE MELHORIA DO ÓLEO


DIESEUCRONOGRAMA
TIPO DE DIESEL ATUAL Olff/1997 JAi~/1998 JAN/2000
OLEO DIESEL D São Paulo, Santos, Nas anteriort:S e Porto
Cubatão, Rio d" Aleg)'e Curitiba, São
Janeiro, Salvador. José dos Campos,
Aracajú, Recite e Campinas. Belo
Fortaleza Horizonte " Belém
OLEO DJESFLC São Paulo, Santos, Nas anteriores e Porto Porto Alegre Curitiba,
Cuha!ão, Salvador e Alegre Curitiba, São São José dos CanipúS.
Ar,m1jú José dos Campos, Cmnpinas, Belo
Campina5, Rio de Horizonte e Belém
.•. Janeiro,
Horizonte
Belo
Recife,
_)
Fortaleza e Belém
'
OLEO DIBSl::."L B Porto Alegre Curitiba, Demais regiões Dcma is rt,gioc:;
Rio ili: Janeíro. Belo
Horizoote ~ife, e
Fomle211
OLEO DJESEL A Demais Reltiôes Deimís reeiões Fxtinto Extinto

FEVEREIRO 1999 1 Manual de prnpriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 1 l
1

~
1

.·~ ,. .. ;_ ·-·~
••
tJTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
MANUAL OE RECEBIMENTO DE PROQ_
SEÇÃO: ,. . . 'ÀSSlMI'O:
PR.09 VO
. •
.O ,
'1 1
;

CONTROLE DE QUALIDADE

ÓLEO DIESEL MARÍTIMO


ESPECIFICAÇÃO

••
CARACTERJST ICA

APARENC IA
Ase<:eto
COR ASTM. mãx.
TABELA DE F.,SPECIFICACÃO PARA ÓU'.O O!ES[ L MARITIMO
UNIDADE

-
-
ESPECf1'1CACOES (1)

Lfmpiclo e \se.nto de
impurezas
3,0
ABNT

MB351
Visual
1ENSAIOS MIJ:'rOl)(J

O 1500
ASTM/11'
.l ••
••
COMPOS IÇAO D 1522, O 2622 ou
Enxofre mAx. % mim 1,00 lvfB 902 0 429•1
• '-
NBR961 9 ºC
245.0-310,0
370,0
D 86
••
••
MB48 ·e 60
NBR 7148 0,8200 a 0,8800 D 9 3 ou ú 56
D 1298 <>U D 4052
FLUIDEZ
\T,scosidade a 40º C
P OtllOd e entupimento de filtro a
frio, má.'<.
CORROSAO
cSt

•e
1,600-6,000

(2)
N'BR 10141 0445

IP 309 ••"'
Corrosivídadeao cobre
(3h a 50° C). máx.
COMBUST AO
C inzas. máx.
-

¾ mim
2

0,020
MB287

NBR 9842
D IJO

0482
••
RCR. nos 10%
destilação, ma><
--..-•--- ...... .. ·~- •- - ; .,
f il)2ÍS da
%mim 0,25
MB290

........ . .,. ~- ..
O 524
--~-·•· . __
_,., . .. , .••
••
~

Número de cetano, min. - 40 (3) 06 13

CONTAM[NANTES
À iwa e sedimentos %v/v 0 05 [} 17%

(1) Todos os limites especificados são valores absolutos de •••


acordo com as Normas ASTM E-29.
••
(2) Conforme tabela l.
(3) Fica permitido, alternativamente ao ensaio de número
de cetano, a utilização do índice de cetano calculado pelo
.,•
. 1.
método ASTM 0-4737, com valor mínimo de 45. Em caso de
desacordo de resultados prevalecerá o valor do número de
cetano.
.1
.••1
TABELA-! • l

PON'fO DE ENIUPIMEN'l'O DE FlLTRO A FRIO íº C. val(ltt.s máximos)


UNIDADE DA DezJ Jan. / Pev. / .Mar. Abr. / O ut. / Nov. Mai / Jun. / Jul. / Ago / Sd.
FEDERAÇÃO
DF, GO, MG, ES• .RJ lJO li O 7 ,0
SP, MT, MS 12 O 9,0 5,0
PR SC. RS li o &O 1,0

F.F.VERE1RO 1999 N!anual de propriedade do SlNOICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg, 12

'I
..,
..,
~
...
...... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTOfDUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇAO ASSUlHO:
PR.09VO

... CONTROLE DE QUALIDADE ESPECJFICAÇÃO

... QUEROSENE ILUMINANTE


...... ENSAIOS
..
VALORES DE
ESPECIFICAÇÕES (1 )
MÉTODOS DE ENSAIO
ABNT I IBP

...
~
Addez
Corrosividade ao Cobre
(03h a SO ºC) ou (02h a. 100 ºC)
Densidad~ a. 20/4 ºC
(2)
1 (máx)

0,7600 a 0,8220
MB296
MB287

MB Hl4
Destilação 80% n:cuperados, ºC ou
At
...... PFE

E11xofre, % peso
Ponto de Fuleo.-, .PM (ºC)
285 (mix)J00 (mh)

0,30 (máx)
40 ( minl
MB045
MB045
MBJ27
MB042

... Ponto de Fuligem, mn1 22 ( mín) MB295

...... Viscosidade
cSt
a +20ºC, cSt 011 a -20°C, 2,7 (m>b:)8,0 (má,c) MB29JMB 293

(1) De acordo com Regulamento Técnico CNP 11/82 de


..,
1

..
..,
09/03/82 .
(2) Será especificado como negativo o valor da acidez pelo
método MB-296, sempre que houver possibilidade de ter o
produto sofrido tratamento ácido.
~
1
.... ÁLCOOL ETÍLICO ANIDRO COMBUSTÍVEL E
~ ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO COMBUSTÍVEL
1
ESPECIFICAÇÕES PARA O ALCOOL ETJLICO ANIDRO COMBUSfÍVEL (AEAC) E ALCOOL F.TÍLICO
4" HIDRATADO CO¼IBUSTÍYEL (AEHC)
CARACTERISTICA UNIDADE ALCOOL M~'.TOOO
1 ANIDRO HIDRATADO ADNT-Mll

~ Acidez total (em ácido acético) lfll!/1 30 máx. JO ro.-1,:. 2606

....
A p ari'ncia - (1) li\ Visual
1 Co11dutividade elétrica 11S/m 500máL 500máx. 2788
fons • cio reto mg/kg - l máx. 305.'i 3056
-sulfato nm/1<2 - 4máx. 3055

..._.. k<!/m'
]\,lassa específica a 20º C (2) 791.5 m.,l,c_ 807.6 a 811,0 1533
Massa e5pe(!ifica a 20" C com até 30
wl/l de 2asolina (3) k"1UI' - 8050a 811 O 153J
Material nãovolálil a 105° C (2) m!?/1 30má:w.. 30 máx. 2123
-Cobre mg/kg 0,07 má.:. - 3054

..
Metais - .Fen-o mglkg 5 n,áx. 3222
)
- Sódio ml!lke 2 máx. 2787
Poletkial lúdrueeniônico lvHl . 6,0 • 8.0 3053
)
Resíduo p0r evavora,;:1o /3 ) mwl . 50 má.:. 2051

....
Teo,- alcoólico (21 ºINPM "99,J mín. 92.6 a 93,8 1533

~
Teor alcoólico com até 30 nil/1 de
l!asolina ºINI'M . 92 6 a 94,7 1533
Teo,- de l!a~olina (3) ml/l - 30 m:h. (4 )

(1) Límpido e isento de material em suspensão.

"',
At
,)

.... 1
FFVEREIRO J999 1 Mannal de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. U

~,aí
I
~
1
.r..~
••

NU)NUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
ASSUNTO:

ESPECIFICAÇÃO
PR.09 VO
.l•1
G

••
CONTROLE DE QUALIDADE

(2) Especificação somente a nível de produção


(3)
(4)
Especificação somente a nível de distribuição
Portaria DNC nº 42/94
••·
ÓLEOS COMBUSTÍVEIS ••
ENSAIOS MÉT. ENSAIO

ABNT/IBP
UNIDADE VALORES OE ESPECIFICAÇÃO

OCB1 OCA1 OCB2 0CA2 ••


Viscosidade ci'nemática a 50ºC,
maxot1
Viscosidade Saybolt Furol a
50ºC, máx.
Enxofre, máx
NBR 10441
NBR5847
MB326

MB902

MB37 e
mm2/s
(cSI)
SSF

%massa

%volume
620

6(]0

1,0

2,0
620

600

2,5

2,0
960

900

1,0

2,0
960
-··--
900

2,5

2,0
,.••
•·--
Água e sedimefllos, máx. {2)
MB294
·e 66 66
•·
••
Ponto de fulgor, mín. MB48 66 66
...
Densíc!ade 20/4"C NBR 7248 A/lotar Anotar Anotar Anotar

Ponto de fluidez superior, máx.


NBR14065
NBR 11349 ºC

mg/kg ...
(3)

200
(3)

200 200
------ --

200
. ..
.. ...
Vanádio, mâx. ASTM D5863
'il.srM osfoif' ·· ·
~ '.·-

(1) Todos os limites especificados são valores absolutos de


acordo com a norma ASTM E 29.
(2) É reportado como teor de água e sedimentos a soma dos
resultados dos ensaios de água por destilação e sedimentos por
.•
. ......
• 1....

extração. Uma dedução no volume fornecido deverá ser feita para


toda a água e sedimentos que exceder a 1% vol. ..••.
(3) O ponto de fluidez superior deverá ser, no máximo, igual ao
indicado na tabela abaixo. •-•-·
(4) A comercializaçào de óleos combustíveis com viscosidades e
teores de enxofre diferentes dos indicados nesta tabela deve
atender ao artigo 4° da portaria nº 80 da ANP. ·-
·- •
.. Unidades da Federaçáo
DF - GO - MG • ES - RJ
SP- MS
27
24
PONTO DE FLUIDEZ SUPERIOR, "C
Dez, Jan, Fev, Mar. Abr, Out, Nov.
24
21
Mai, Jun, Jul, Ago, Sei

21
18
...•
·-
·-•. . . .
PR- SC-RS
Demais regiões
21
27
18
27
15
24
----·--

·- ...
~

1 FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. 1 pg l41
••
~

•.1
• 1

e.'i.,
MANUAL Df!RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) ,:PR.09 VO
1
... ASSUNTO:

....
~
CONTROLE DE QUALIDADE

QUEROSENE DE AVIAÇÃO - QAV-1


ESPECIFICAÇÃO

..• .-L:~.:.

..• 03242

..•
D 1319
O 1319
D 1266 ou O 1552
011 D 2622 ou O 4294
0,Ot/ZO MB !<16/NSR 8298)(1) D 3227
______!!!Qativo ---,--.T-· -~-~·-··~ MB_:33~--. . .. 0_4952

..•
,
-e 1 MB 45 (NE!R 961 B)12) D 86
Anota;
204 !
anota.r
anotar
anc>t.s:r
% vol\Jme 300
% vol=e 1,5

•..
1,5

;~e:"~:""-- ~,~:J,~--J
lilB 42 (NBR 7974) D 56 (O 3828)
MB 104(NBR_;'.!'!~ . .. _p_ 1.'.?ªª o:u P..~ 2
MB '181; /NBR 7975) 02386

•.
. ___ !'@;93 - D445

M.llkg 42,8 O 1406 ou D 3339


ou 04S2'd
4800 MB:!99 o D S11 e O 1208 ou
04052
, O 1322

••
O 1740
D 1322
_D_184Q(3) .

••
••
-~
..•
••
••
.....
~
(1) Em caso de conflito entre os resultados de enxofre
mercaptídico e de Ensaio Doctor, prevalecerá o limite especi-
ficado parij enxofre mercaptídico .
•• (2) O banho do condensador deverá ser mantido a tempe-
ratura de O a 4"C,

•• (3) Usar solvente isooctano .


'\ pg.
~ FEVERElRO 1999 Marruat de propriedade do SfNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. j)

•·•
•~
~
~ - · · · · - - ~......'1 # -
••
MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( [)UTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.09VO
••
SêÇÃ.O:

CONTROLE DE QUALIDADE
•"

E SPECIFICAÇÃO
•o
••
.,
(4) Com as alterações indicadas no apêndice B da DERD
2494 Ammendment n :1 de Junho de 1990.
(5) Resultados diferentes de Índice modificado de sepa- • ...
ração de água (WSIM), entre a produção e a distribuição,
poderá ser uma indicação de contaminação do produto e
deverá ser considerado como uma questão -de controle de
•·• -
. ...
manuseio mais do que propriamente de especificação. Um
WSIM de 70 ou maior no produto com um dos aditivos
dissipador de cargas estáticas ou inibidor de corrosão/melho-
......
rador da lubricidade é consistente com um WSIM de 85 para
. ..
o produto não aditivado. Porém se for utilizado ao mesmo
tempo o dissipador de cargas estáticas e o inibidor de
corrosão não existe limite para o WSIM.
.'• -
(6) Limites exigidos no local, hora e temperatura da entrega
ao comprador se o combustível contiver aditivo dissipador de
.,.. \'-,_,
cargas estáticas.
(7) O Certificado de Qualidade deverá indicar os tipos e
concentrações de todos os aditivos utilizados, inclusive a não
.•l\,-,
adição. Apenas os aditiyos aprovados pela DERD são permi- . ..
tidos. · · ..

(8) A adição de Antioxidante deverá ser realizada logo após


.1.t..
o hidrotratamento e antes do produto ser enviado aos tan-
ques de estocagem. Quando o combustível final for composto ••
de mistura de produto hidrotratado e não hidrotratado, deverá
. ..
ser reportado a composição da mistura e os teores de adi-
••. .
tivos utilizados na porção hidrotratada e na não hidrotratada,
separadamente, se este for o caso.
A adição de Antioxidante é opcional, se o combustível (ou
componente do combustível) não for hidrotratado.
..•~
(9) Deverào ser reportados os valores obtidos no ensaio de
estabilidade térmica antes e após a adição do desativador de

._
metaL

L
(1 O) A quantídade permitida para cada um dos aditivos
aprovados ·relacionados nesta Portaria, consta da QPL-2461 .....

da DER 2494. ~
L
L
L
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. lú
L
~
~
I: --1 ~
«..'
~r
.,
ti
M)

••
..
....
-~--· MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-"'FA~QUE}
SEÇÃO:
r:- - .
PR.09 VO

... CONTROLE DE QUALIDADE

Especificações Querosene Aviação (QAV-1) -ADENDO


ESPECIFICAÇÃO 1
l

..
...
Este adendo permite o fornecimento de Querosene de Avi-
ação - QAV-1 com teor de aromáticos, ponto de fuligem,

.... enxofre mecaptídico e adição de aditivos dissipadores de


cargas estáticas alterados de acordo com os limites detalha-

.... dos na tabela a seguir, sem necessidade de consultas


prévias e de autorizações .

.... Todos os outros limites da especificação do Regulamento


Técnico DNC n 01/94 devem ser observados .

.... A validade deste adendo será determinada segundo acordo


internacional firmado entre os participantes do AFQRJOS

.... (Aviation Fuel Quality Requirements for Jointly Operated


Systems) .

.... (ANEXO 1)

.... ;M~~;r1t~?fI~:~l~~~~?;J~i;/.:!~~t!-~ifi:i·~ITT::· .-
Aroltlitieoã.:' m:.~. . ._i.:. . l
~:,ãti~•!~~-:-~-~::.~::i;~~·~~: ~)
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Anotar
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j
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MB 424

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~ 'E~i:e, '! • • ~~-~ l % m:a~a 0.003lJ ; MS 5&ô(N6R 6298) D:3227

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~) FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SIND1COM, redigido e compilado pdo TES!ABA I pg. 17
!

3
"(~
Y) .... ,, fi, ,.


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¼
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MANUAL DE RECEBIMENTOIOE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.09 VO .i
••
..:.;,. .......

••
,
SEÇÃO, ASSUNTO:

CONTROLE DE QUALIDADE ESPECIFICAÇÃO

TESTES BÁSICOS MÍNIMOS


(Conforme Método de Recebimento) ••
e
•·
pH CE ViS<-o<id~d~
Ci~c,ná1iao
w·c
:.Cr

••
....
li'. X

R ecebim ento AA X l(

por GA li. X (3)


Oleoduto/ Ql X X X
OIE

.\..
Pollduto X (3) X (l)
O .('_ ::i;
'-

Ali X X X (2) (2)


Rerebimento AA ::i: J X 1' (2}
'--

.•. .·
p or GA X X

Autotanque QI X X X

OIE X (3) X

•·
Ali X X (2) (2)
Recebimento AA X X X X (2)

.,.. 1.\,a.
•--
por GA X X X
Vagão•
tanque
QI

DIE
AH
)I'.

X
)'
li

(3)
X

X
X X ::i; X
. ..
Recebimento AA X li X l(

.l. .
por G-A X X
Navio- Ql X X li X

tanque DU?. l( (3) X (1)


o.e. J( X

••
(1) Somente para o Diesel Marítimo ...
(2) Os testes de pH e CE devem ser realizados nos tanques
recebedores, passando a ser' realizado nos Atq's ou Vtq's ••
somente se os valores estiverem próximos (dif. menor que
0.5) dos limites extremos estabelecidos pelo DNC.
{3) Anotar resultado obtido, sem especificação definida.
••. 1,.
Obs. : Os equipamentos utilizados no controle de qualidade

(termômetros, densímetros, etc.) devem ser freqüentemente
.
monitorados (testes comparativos com os de Referêncía) .

FE VEREIR.O 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TE SI ABA pg. l 8
"\

.,.'\
...
.. MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAV~OS-TANQUE) PR.09 VO

--..
,---- -- - - - - - - - -- __:.::.. ~ ---"---.-----
"'SSUN'TO:
-- - - - - -- -- -- -- -·---·--··---·
CONTROLE DE QUALIDADE ESPECIFICAÇÃO

"'.. (ANEXO li)

.."' (Modelo sugerido de formulário)

"'..
....._ ---, i
CONTROLE DIÁRIO DA QUALIDADE DO PRODUTO '
TESTES BÁSICOS M1NIM05
CIA::
DATA:
LOCAL:
Olao AEAC AEHC
--
Diese Diesel Quero Gaso-

.....
Diesel
1 Terres- Madti- Combus!ivel llumi- A
Tipo:
Metr tre mo nante
o-
poiita

..
no
Nº do Tana ue
At Cor Visual
;
As...,.cto

...
Deosidade a 20ºC
~

..
il
Massa .Específica 20
ºC
Teor Alcoólico-
INPM
Acidez <m!!llOOmn
oH
-·..
'·. ,.,
..

.. ~:-.. :..
-...

, .

..."' '. ._::·_.-·.


" .:_
,':
Condutiv. Elétiica
Ponto de Ful!!or {"C)

,.
"

Viscosidade 60 ºC ··:•.

~ (scn
ou Saybolt Furol 50
ºC ..

•• Isento de Áe.ua (S/N)

..• Testes realizados por: Chefe da Base:

•• Observações
Para garantia da Qualidade proposta reste programa,

·~• todas as informações contidas no formulário sugerido acima,


deverão estar disponíveis diariamente em todos os Pools e
Bases que prestam serviço de armazenagem conjunta, antes
~ de ser iniciada a operação de carregamento, através da
9 análise das í].mostras dos tanques em operação.
t,)
Os resultados dos testes permanecem válidos até que o
~ tanque amostrado seja submetido à nova operação de Rece-
Q -bimento.

1 FEVEREIRO I999 Manual de propriedade do SlNDICOM redigido e compilado pelo TESIABA I pg. 19 1
(

...

...

....

....

't
.)

-......
~

MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE} F· PR.10 VO

.... CONTROLES OPERACIONAIS


ASSUNTO:

EQUJPAMENTO

.... 1. MEDIÇÃO DE
PRODUTO
Esta seção estabelece os procedimentos padrões básicos para
medição de volumes, temperaturas e densidades de produto
em tanques de terra e navios-tanque .

..•.. A medição correta e acurada dos volumes de produtos a granel


é uma das mais importantes operações de uma base_ Esta

.... operação é feita em volumes à temperatura ambiente e no


padrão 20º C para produtos claros e em peso para produtos

....
escuros .

....
1.1 Equipamento
1.1.1 TRENAS
de medição

TRENAS MANUAIS
...
••
A trena de referência deverá possuir certificado do INMETRO
ou outro órgão oficial certificador.

•.... As trenas devem ser comparadas com a de referência, in1eial-


mente quando colocadas em operação, semestralmente e
quando sua precisão for
questionada. o limite máximo de
tolerância entre sua leitura e a trena de referência é de 3 mm .

•.. Todas as comparações deverão ter seus registros mantidos


em arquivo .

•.. As trenas deverão sofrer inspeção visual todas as vezes em

..• que forem utilizadas, para detecção de dobras, ondulações e


perda de legibilidade, o que acarretará na necessidade de
substituição. Este critério aplica-se também a trena de referên-

..... cia .

...
-.t
TRENAS AUTOMÁTICAS
As instalações que possuírem trenas automáticas nos tanques,
·-4 deverão obrigatoriamente utilizá-las na realização das
medições intermediárias nos recebimentos por oleoduto ou
~
navio-tanque.
~
\;J As medições através de trenas automáticas serão aceitas para
ú) reconciliação de estoques, após um acompanhamento de sua
aferição contra a medíção manual. O prazo de acom-
~ panhamento não deverá ser inferior a 1O medições sucessivas
~
r) FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. l



~
~
Jb
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODµTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.10 VO
••
SEÇAO:

CONTROLES OPERACIONAIS
--
' - -·- ·--·~- ~
. ASSUl(l'O:

DEFINIÇÕES
••
e num período no mínimo de 2 meses. Esse acom- ••-
panhamento deve ser registrado e mantido em arquivo. Após
esse período, a comparação deverá ser feita mensalmente, ••
-~
podendo passar a trimestral caso após um ano de uso o
equipamento não apresente problemas.
•••
Caso aceito localmente pelas partes, a medíção automática
.L
1.2 Oefinlções
poderá ser utilizada também para a transferência de custódia
de produtos.
.•
•~
...

••
Na tabela a seguir são apresentadas algumas definições
sobre a estrutura dos tanques:

Mesa de
medição
E a chapa de referência colocada junto ao fundo do
tanque, que serve como contato do prumo da trena .'.'--
i,-,fc:!"f
..,...
/ -J~-:ccc,
-,,r"""
é ""
: mc
7

;::~,:,:~,., . ,"""i
para referenciar a medição.

....,.,;""":""'
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..,,,~:~
....:p-~-ule_fl_~ ~ •·. .~. .
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...
. \. .
;f11'i\
jt 1t ,
Altura do pro-
duto
;,, ",,,,,li~(°;}º bocal
E a distância entre o ponto zero e o corte do produto na
trena, ou a diferença entre a altura de referência e a
de ·~
·~

e:
i~f1~tjíilílt"
altura do espaço vazio.

.=~=~:r-=
r ,--ie7j-,-,I"..,.,j\".\'
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~ -"-
.~,-
ia_:_e·-__:_ç_)_a--lt-urã'é!e- •
•.._••
N
• w

Distãncia E a
distâncía entre a parte superior da boca de
M-H medição do teto e o nível de produto nos tanques de ,
teto-flutuante. Através dela verifica-se a condição de
flutuação do teto e o conseqüente deslocamento de
roduto.

••
Medição indi-,
reta.
E a diferença entre a altura de referência e o corte de
produto. • ••
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESI ABA. pg. 2

./•r !'

••
••
...."'
....
.... MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVJQS.TANQUE)
SEÇ'ÁO
... PR.10 VO

.... CONTROLES OPERACIONAIS l'VlEDIÇÃO DE NÍVEL

No desenho a seguir, são apresentaàas as descrições mais

.... usuais:

.... bocal de medição

__________.!- ----..-----~- -----


.... L
espaço de segurança
espaço vazio
altura de

•.. _,...

•.. ::-~ altura tlo produtc


referência

•.•
lastro

•••
1.3 Medição de
nível
1.3.1 MEDIÇÃO DE PRODUTOS CLAROS (MEDIÇÃO DI-
RETA) / ESPAÇO CHEIO

•• EM TANQUES DE TETO FIXO

•• Obter o valor registrado na tabela de arqueação do tanque

..• como altura de referência oficial para o tanque que está


sendo medido .
Selecionar instrumento que será usado na medida - trena

••
oficial .
Certificar-se de que o tanque está isolado, isto é que todas as

•• válvulas de saída e drenos estão fechados e lacrados .


Subir no tanque com passos normais, sem correr e usando os

•• seus EPl's .
Usar o corrimão da escada para sua proteção pessoal.

••
'>

Chegando no topo do tanque, fixar o cinto de segurança no


guarda corpo .

•• Verificar se a boca de medição esta fechada de acordo com a


instrução da Base ou Terminal.

....• FEVEI<nIRO l 999 Manual d.e propriedade do SINDICOM, redigido e compibdo pelo TESIABA pg. 3

...•
... 'l

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••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.10VO ~-
•e
,---- - - - -- - -- - - - - - - ~ - - - -- - - - - -- -- ---,•- e

•••
11.SSUNTO:

CONTROLES OPERACIONAJS MEDIÇÃO DE NiVEL

Verificar as condições físicas da marca que materializa o


ponto de referência.
••--
Introduzir a trena pela boca de medição do tanque pressio-
nando levemente a fita contra a chapa metálica da boca de
medição para descarregar a eletricidade estática até que o
prumo entre em contato com a mesa de medição ou fundo do
.'• -
tanque, sem flexionar a fita.
Retirar a trena e verificar a altura aproximada marcada na fita
••
. ._
pelo produto.

•-•. ._-_
Enxugar a região do "corte" e aplicar uma leve camada de
pasta identificadora do produto.

.'•---
Introduzir novamente a trena no interior do tanque até pró-
ximo da altura de referencia, obedecendo o mesmo procedi-

-~
mento do item 5.1.3.9
NOTA: Quando efetuando medidas em produtos es- . 1..
curos , devido a sua viscosidade, deve-se manter o
prumo em contato com a mesa de medição ou fundo do
tanque por um tempo maior, porém não mais do que 5
.'-
• '- -
segundos, a fim de evitar uma leifi.Jia menor que â reaí,
motivada pelo menisco invertido. •
.·-
ei1,.-..
Durante esta operação manter a trena sem oscilações a fim
de evitar a formação de ondas na superfície do produto.
Conferir o posicionamento da trena em relação ao ponto de . 1..,
referência. Verificar se a altura de referência encontrada é
igual a altura de referência tabelada ou fornecida pelo
Terminal para ter certeza de que o prumo esteja tocando na ·-• - --
mesa de medição ou fundo do tanque. · •--
Levantar a trena antes de começar a enrolar a fita, para
evitar cortes errôneos. Enrolar a fita até o ponto do corte.
••
Ler a altura do ponto onde ocorreu o corte. Efetuar a leitura
até a casa dos milímetros.
•._
Fazer no mínimo 2 operações, se as leituras não coincidirem, •--
repetir a op'eração tantas vezes quantas forem necessárias
até obter duas medidas coincidentes. ....a.a
pg. 4 j
...,
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L!E\lERE1RO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigi.do e compilado pelo TESIABA.

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"'-.. .:~:.::}l~~N~-~L DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS·TANQUf) PR.10 VO
~ SEÇÃO: A.SSUNTO:

.. CONTROLES OPERACIONAIS MEDIÇÃO DE NÍVEL

1 Registrar na CADERNETNFICHA de medição, a altura de


1 referência medida, altL1ra do produto e o número da trena
._ usada. Os registros devem. ser claros, legíveis, isentos de
._ rasuras ou borrões. Se necessário, cancele a folha da
CADERNETNFICHA onde houve rasuras e, ainda em cima
._ do tanque, faça novo registro. Jamais anote medidas em
1 rascunhos para posteriores transcrições.
1

...
Limpar a fita graduada, retirando a pasta identificadora de
.. produto com um trapo .

...
Enrolar a fita de aço completamente .
Fechar a boca de medição .
Reunir os instrumentos .

~
.. Recolher os trapos (usados e não usados).
Desça normalmente do tanque, sem correr.

... EM TANQUE DE TETO FLUTUANTE

'li
.... Mesmo procedimento dos tanques de teto fixo, apenas acres-
centando a medição M-H, que deverá ser feita nos casos das

....
/
medições iniciais e finais de recebimento de refinaria e
cabotagem ou quando houver suspeita de problema de flutu-

...
.. abilidade do teto do tanque, através da boca de medição
existente no teto flutuante .

.• 1.3.2 MEDIÇÃO DE PRODUTOS ESCUROS

.• 1.3.2.1 PARA MEDIR O PRODUTO (MEDIDA INDIRETA) /


ESPAÇO VAZIO
Obter o valor registrado na tabela de arqueação do tanque
X

•• '
como altura de referência oficial para o tanque que está
sendo medido.

•• Selecionar instrumento que será usado na medida - trena


oficial.

••
Certifique-se de que o tanque está isolado, isto é que todas
as válvulas estão fechadas .


~

•••
FEVTiREIRO 1999 Manual de propriedaàe do SI!'.'DICOM:, redigido e compilado pelo TESI.PJ3A pg, 5

'

4t1
~
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE P~ODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.10 VO
••r
SEÇ/\0: •:··· · ASSUNTO: ~ --

CONTROLES OPERACIONAIS MEDIÇÃO DE NÍVEL


t r·
Subir no tanque com passos normais, sem correr e usando os •e
seus EPl's.
Usar o corrimão da escada para sua proteção pessoal. ••
Fixar o cinto de segurança no guarda corpo, ao chegar no topo
do tanque ••
Verificar as condições físicas da marca que materializa o ponto
de referência. ••
Passar a pasta identificadora de produto no prumo.
Introduzir a trena pela boca de medição do tanque pressio-
••
nando levemente a fita contra a chapa metálica da boca de
medição para descarregar a eletricidade estática até que o ••
prumo entre em contato o produto.
NOTA: . ••
Quando efetuando medidas em produtos escuros , de-
vido a sua viscosidade, deve-se manter o prumo imerso • . ...
.'.•.-.
no produto por um tempo maior, porém não mais do que
5 segundos, a fim de evitar uma leitura menor que a r~:aí,

-~
motivada pelo menisco invertido, devido à tensão supçrh-
cial.
Efetuar a leitura da fita no nível do ponto de referência.
Levantar a trena e enrolar a fita.
Fazer a leitura da altura marcada no prumo pelo produto.
•.'-
Efetuar no mínimo duas leituras, se os valores não coincidirem, ·-. . .-.
••
·-·--...
repetir a operação tantas vezes quantas forem necessárias
até obter duas medidas coincidentes
Registrar na CADERNETA/FICHA de medição a medida feita
ao nível do ponto de referência, altura marcada pelo produto
no prumo e o número da trena usada. Os registros devem ser
claros, legíveis, isentos de rasuras ou borrões. Se necessário,
cancele a folha da CADERNETA/FICHA onde houve rasuras e
faça novo registro. e
·-
Limpar o prumo, retirando a pasta identificadora de produto
com um trapo.
Enrolar a fita de aço completamente.
o
..._••
.....

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 6
••
...
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-"•.. MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUT()S'E NAVIOS,;TANQUE) PR.10 VO

•.. ;;EÇ.~O: ÀSSUN1U:

.... CONTROLES OPERACIONAIS

Fechar a boca de medição .


lvfEDIÇÃO DE NÍVEL

.... Reunir os instrumentos .

....
Recolher os trapos (usados e não usados) .
Calcular o espaço vazio no tanque, subtraindo o valor lido ao
nível do corte no prumo do valor lido na fita graduada ao nível

.... do ponto de referência .

.... Calcular a altura do nível do produto subtraindo o espaço


vazio da altura de referência tàbelada ou fornecida pelo
Terminal.

.... Registrar na CADERNETA/FICHA de medição, no campo


"observação", a altura do espaço vazio calculada .

.... Registrar na CADERNETA/FICHA de medíção, no campo


"altura total", a altura do espaço cheio calculada .

... Nota: Este método não considera e nem determina a


quantidade de água presente no tanque, que deverá ser

.... obtida por medição direta .


Procedimento para. o cálculo da altura do produto pode ser .

,. resumido pela seguinte fórmula:

.... hp = hr - h.. + hc

....
.... 1[

.
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4 bp
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f.J
Y) FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SJNDICOM, redigido e ,,omp.ilado pelo TESlABA I pg. 7
~
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J;,
••
••
MANUAL 9E RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
ASSUNTO:
~, PR.10 VO
••
CONTROLES OPERACIONAIS

1.3.2.2 PARA MEDIR A ÁGUA


ivIEDIÇÃO DE NÍVEL / AMOSTRAGEM

~

Passar a pasta de medição de água no prumo da trena ou na
barra rnilimetrada.
Banhar o prumo ou a barra milimetrada em querosene ou
·-
e

••-
óleo diesel.
Introduzir a trena ou barra milimetrada no bocal e descer até ·-·--
tocar suavemente a mesa de medição, deixando-a nesta
posição por 3 minutos. .\•-...-.
Recolher a trena ou barra m\limetrada e banhar o local onde
. ..
foi aplicada a pasta com querosene ou óleo diesel, para
livrá-la do óleo combustível e fazer a leitura da água encon-
trada. .•-•~
.\.
....-
1.4 Navios-Tanques Os volumes serão afer:dos nos tanques dos navios-tanque, a
e 1..
partir de medição indireta (ver item 1.3.2.1 ).
•~
.'.\-.
2. AMOSTRAGEM A amostragem tem como finalidade ter-se uma quantidade
representativa do produto em análise, sendo utilizada para
."•"--
possibilitar o controle de qualidade e a conversão do volume
a 20ºC.
Deve ser utilizado um saca amostra aprovado pela ABNT,
constituído de um recipiente de cobre ou latão, com alça
.•
·-...-
articulada e rolha de cortiça, com capacidade de 1000 mi.
·-·-
-. . .
Í
\
Para produtos escuros devem ser utilizados saca amostras
para operação com produtos aquecidos.
..._ ....

...
...
•.....
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...,
~

...,
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA, P" x ;!
1_,· •

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~


~
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NA~OS-TANQUE) PR.10 VO
"" $EÇÁO ASSUNTO:

._
~

-......
CONTROLES OPERACIONAJS AMOS1RAGEM

2. 1 Definições A tabela abaixo identifica os tipos usuais de amostras:

Amostra d~ nível é a amostra retirada em um


determinado nível de produto

--.. Amostra de topo


..
no tanque .
é a amostra retirada a 15 cm
abaixo da superfície do pro-

-..
duto . .-,---- -
Amostra de meio é retirada aproximada mente
no meio da altura do ~roduto. __
Amostra de fundo é retirada ao nível do fundo
•... -
do tanque .
Amostra composta de tanque é a mistura das amostras em

•.. único partes iguais de mais de um

..... nível de um tanque .


Amostra composta de múltip- é a mistura de amostras de
--

.... los tar-iques


.

Amostra corrida
dois ou mais tanques con-
siderando a proporção de vo-
lume de cada um.
é uma amostra única tirada
de todos os níveis do tanque.
""
--.,"'
Amostra de superfície é retirada ao nível da superfí-
"" Amostra superior
cie do produto. ··---·-·---
é retirada no ponto médio do
terço superior de produto no
tanque.
Amostra inferior é retirada no ponto médio do

----
~

,..,
2.2 Metodologia
,· terço inferior de produto no
tanque.

Para produtos claros, tanto o saca amostra como o frasco

,.. devem ser lavados com o produto a ser amostrado.

2.2.1 AMOSTRA OE NÍVEL


""'
"'""' Descer o saca amostra arrolhado até a altura desejada (terço

""
v,I
superior, meio ou terço inferior) e retirar a rolha com um leve

•.., toque no cordão.

Manual de propriedade do SINDICOM, redigido .e compilado pelo TESIABA pg, 9

"
FEVEREIRO .l 999

~
~
\t)
••
;

MANUAL DE RECEBIME,NTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)


SEÇÃO:
PR.10 VO ~ --
-~
••
·o
ASSUI-ITO: ,,, • •••·•- • ..':"•M- 00M

••
CONTROLES OPERACIONAIS AMOSTRAGEM

Aguardar o enchimento total do saca amostra (evidenciado


pela paralisação do processo de formação das bolhas de ar na
superfície do produto). ••
Retirar amostras sempre de cima para baixo.

...
Misturar no laboratório em partes iguais, quando na confecção
da amostra composta.

j 2.2.2 AMOSTRA CORRIDA


.'.• -'-
. ...
' Descer o saca amostra sem a rolha até próximo a mesa de
...
medição (30 cm), e puxar o saca amostra em velocidade
constante, de maneira que ele não saía completamente cheio
.'..'--
..'-
de produto (aproximadamente com 3/4 da capacidade do
saca-amostra).
...
;...

2.2.3 AMOSTRA DE TODOS-OS-NÍVEIS


Descer o saca amostra arrolhado até a mesa de medição,
retirar a rolha e puxar o saca amostra ..em velpcidade
constante, de maneira que ele não saia completamenie cheio
..'-
.__
. ...
de produto (aproximadamente com 3/4 da capacidad e do
saca-amostra). .'•--'
2.3 Tanques de Tanques c:ie terra ·-·---
terra, tanques de
navios e balsa
Coletar amostra tipo "corrida" ou "de todos-os-níveis" de cada
tanque, em conformidade com os entendimentos entre as
•-
. ..·--
partes envolvidas.
Tanques de navio e balsa
Coletar amostra tipo "corrida" ou "de todos-os-níveis" de cada
.'..'."-.'
. \,oi
·~
tanque de carga de maneira que uma amostra composta
representativa da carga total possa ser preparada no labo-
ratório. A amostra representativa deverá ser feita pela combi-

.1
nação das firnostras de cada tanque considerando o volume . 'r
em cada um, em relação ao volume total da carga.
."' . 'r
er
_...,
f•EVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SrNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 10 j
.J•'
.' ..,
-~;--

:r
...
....
.11111

..
.... MANUAL DE RECEBIMENTO DE P~90UTO ( DUTOS E NAVIOS·TANQUE)
SEÇÃO: ASSUNTO:
PR.10VO

.... CONTROLES OPERACIONAIS l\lIBDIÇÃO DE TEMPERATURA

Quando a existência de produto estratificado é conhecida ou

.... há suspeita, amostra,índívidual do terço superior, do meio e do


terço inferior deve ser coletada e analisada para determinar o

.... grau de estratificação .

.... 3. MEDIÇÃO DE
TEMPERATURA A medição de temperatura corretamente é um dos fatores mais

.... importantes nas operações, tendo em vista que a pequenas


variações podem representar erros elevados na conversão dos

.... volumes dos produtos para a temperatura padrão de 20ºC .

.... .3.·'I Tennômetros


3.1.1 TERMÔMETROS DE MERCÚRIO

....
Utilizar somente termômetros aprovados pelo INMETRO, com
certificado do fabricante ou do INMETRO. O termômetro de
referência deverá possuir obrigatoriamente certificado do

.... INMETRO
lJtilizar som~flte_ termômetros de imersão total para t_oméld_as

.... de temperaturas nos tanques de armazenagem, navios-


tanque, vagões-tanque ou caminhões-tanque .

..• Os termômetros de mercúrio de uso diário, quando não em


operação, deverão ser mantidos em uma estante juntamente
com o termômetro de referência, de modo a ser possível

..•• comparação visual com o termômetro de referência. Deverão


ser eliminados os que apresentarem variação superior a 0,5 ºG
ou que estejam com a coluna de mercúrio partida .


Verificar mensalmente a precisão dos termômetros de mercúrio
em uso, comparando-o com o termômetro de referência, sendo
'cl

retirados de operação os que apresentarem erro superior a
0,5ºC. As comparações deverão ser feitas através da imersão
~ dos termômetros em líquido, juntamente com o termômetro de

•• referência .

~
• '
3.1.2 TERMÔMETROS ELETRÔNICOS
Os termômetros eletrônicos portáteis tem que ser calibrados
~

~
~
• FEVEREIRO 1999 1
pelo menos uma vez a cada intervalo de 12 meses e compara-

Manual de propriedade do STNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. l l

'~
"'-1-,
'
J...
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J...
i:..~:.".:.
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)_.. PR.10 VO
•• e
r

CONTROLES OPERAClONAIS
~r

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
••
dos mensalmente com o termômetro de referência. Os re-
gistros das leituras dos testes comparativos deverão ser manti-
••
dos em arquivo.
Os termômetros fixos ou sensores de temperatura internos do
••
Sistema ENRAF nos tanques de armazenagem devem ser o
testados mensalmente versus os termômetros eletrônicos au- ® -
tomáticos portáteis ou com. o termômetro de referência, e
calibrados se necessário. A variação máxima entre as tempe-
raturas médias apuradas é de ± 0,5ºC. O intervalo entre os
••
testes poderão ser estendidos para trimestral, caso os re-
gistros históricos do equipamento mostre que o mesmo
.·. -.. ..-
manteve-se funcionando sem defeito por pelo menos 1 ano_

·•'•---
.~
3.2 fvletcdoiogia A f!1edição de temperatura deve obedecer a Portaria INPM
15/67.
.... ....
O tempo de imersão do termômetro de mercúrio para a tomada
da temperatura é de 5 minutos para produtos claros e 15
minutos para produtos escuros.
o tempo de imersáo para· termômetro eletrônico deverá ser 0
de sua estabilização, de acordo com o recomendado pelo
.,•-
. ...

fabricante. . ...
Fazer a leitura da temperatura imediatamente após a sua •º""
•.,.
retirada do tanque, numa posição em que a linha de visão seja
perpendicular à sua haste,
A cuba do suporte do termômetro de mercúrio tem que estar
•-
cheia de produto, e o termômetro não deve ser retirado com-
pletamente da escotilha de medição.
o suporte do termômetro de mercúrio deve estar limpo e livre .........

de resíduos de qualquer produto.

3.2.1 TOMADA DE TEMPERATURA


........
TANQUES DE TERRA E NAVIOSªTANQUE
A tomada de temperatura deve ser feita na mesma hora da
medição do nível de produto. As temperaturas devem ser
.,
~;
tomadas em todos os tanques.

FEVERErRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA I pg. 17:J
...
4

•.- MANUAL DE_REtEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR:10VO

.
41
SEÇÃO:

CONTROLES OPERACIONATS
ASSUNTO:

DETERMINAÇÃO DA DENSíDADE

Para produtos Claros e Escuros, o número mínimo de tomadas


1

4 de temperatura e os níveis em que deverão ser tomadas, estão


..1 especificados na tabela a seguir:

4
.
4
altura do
produto
número mínimo
de tomadas
níveis para tomada

..
"'
··~
no meio do terço su-
4 perior;
4 mais de 3 m 3 . no meio da massa
4 líquida;
• no meio do terço infe-
4
nor.
-4 igual ou •
·--·--·--·· ·-
no meio da massa
~ menos de 3 m
.,,, 1 líquida.
., Obs.: Para tanques com capacidade menor do qüe 795 m3 ,
4 uma tomada de temperatura no meio da massa líquida pode
ser usada. Também, uma tomada de temperatura no meio da

.
·""'•'C-·•·"·· ~ ••
4

4 4. DETERMINAÇÃO
massa líquida será suficiente em tanques. de navio e balsa
contendo menos do que 795 m3 .

vi DA DENSIDADE
~ A densidade é um número que define a relação entre a massa
4.. 1 Definições
4 e o volume de uma substância.
~ Densidade relativa é a razão entre a massa de uma substância
~ e a massa de outra substância tomada como· referência. Para


4
sólidos e líquidos o padrão geralmente adotado é água a 4 ºC;
para gases e vapores geralmente é o ar. ou hidrogênio. A
densidade relativa é adimensional, isto é, não tem unidade.
~.t
--4
-~ 4.2 Densímetros Utílízar somente densímetros aprovados e certificados pelo
INMETRO.
J
·•
-~

..t
Os locais que tiverem operações com óleos combustíveis, por
serem baseadas em peso, deverão possuir densímetro de
referência, devidamente certificado pelo INMETRO .
~
.j} 1 FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESlMlA. 1 PE- 13 i
0

...• ~-~
.,
.r
b'
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS ~iNAVIOS-TANQUE) PR.10 VO
••
o
••
SEÇÃO. -· - -- · - · 'li:SSON'.:tl:- -:-_ . - .. -

CONTROLES OPERACIONAIS DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE

Os locais que tiverem operações com óleos combustíveis,


deverão efetuar seniestralmente teste de comparação dos ••--
.t•~
densímetros em uso com o densímetro de referência, de--
vendo serem retirados de operação os que apresentarem
_
erro superior a 0,0005g/ml. Em qualquer situação em que os
mesmos apresentem tendência a erro, deverão os testes .\.\..
.•
serem realizados independentemente do prazo do último
teste. Todos os testes devem ser registrados e mantidos em
arquivo.
Os destinados a produtos claros, deverão ser substituídos
•~ .....
quando estiverem danificados.
.'-
4.3 Metodologia 4.3.1 PRODUTOS CLAROS
."
. \,.
.. ..
. 1..
._
Lavar uma proveta de vidro (preferencialmente não gra-
duada) de 1000 mi com o próprio produto. Protegê-la da
incidência direta da luz solar e de ventos que possam falseaf
a Jeitvra. _...
Colocar na proveta o termômetro e o densímetro, evitando
molhar a haste do densímetro acima do nível provável de
·-
. ..
·~
. ..
flutuação. Eles deverão ser colocados de forma que não
fiquem em contato com a parede da proveta. • ....
Aguardar 5 minutos para fazer a leitura da temperatura, com
aprox. de 0,25 ºC. Retirar o termômetro. ·
.
••._
Com o densímetro estabilizado flutuando livremente, fazer a
leitura na escala com aprox. de 0,0005 g/ml, · ao nível de
interseção no plano da superfície livre do líquido com a haste . •._
Repetir novamente a etapa anterior.
Se a diferença entre a primeira e a segunda temperatura for
•._L
superior a 0,5 ºC, repetír as leituras da densidade e da
temperatura até que se estabilize dentro do intervalo de 0,5
ºC.
....
~
Anotar a leitura final da densidade com aprox. de 0,0005 gim! t...
e como temperatura a média das duas leituras, com aprox. de ~
~
0,5 ºC.

.j
~
FEVEREIRO l 9 1J9 Manual de propriedade do SlNDICOM, redigida e compilado pelo TESIABA. pg. H
'
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J
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1

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...
..
...... MANUAL DE RECEBIME~J-Ó DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.10VO
'(

.... SEÇÃO.

CONTROLES OPERACIONAIS
ASSL'Nfü:

DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE

.... Converter a densidade encontrada para densidade relativa a


20 ºC utilizando a t9bela de conversão ou outro sistema

.... apropriado .
4.3.2 PRODUTOS ESCUROS

.... A proveta deve estar seca e isenta de produto para receber a


amostra .

.... Aquecer a amostra em banho-maria até uma temperatura que


permita uma fluidez suficiente do produto (no mínimo 65 ºC) .

.... Colocar na proveta o termômetro e o densímetro, evitando


molhar a haste do densímetro acima do nível provável de

....
;
flutuação. Eles deverão ser colocados de fonna que não
fiquem em contato com a parede da proveta.

.... Aguardar 15 minutos para fazer a leitura da temperatura .


Retirar o termômetro .

... Com o densímetro estabilizado flutuando livremente, fazer a


leitura por cima do produto, lendo a escala do densímetro na

.... crista do menisco com aprox. de 0,0005 gim\.


Repetir novamente a etapa anterior.

..• Se a diferença entre a primeira e a segunda temperatura for


superior a 0,5 ºC, repetir as leituras da densidade e da

..•'
temperatura até que se estabilize dentro do intervalo de 0,5
ºC.
Anotar a leitura final da densidade com aprox. de 0,0005 g/ml

•• e como temperatura a média das duas leituras, com aprox. de


0,5 ºC. Esta leitura requer uma correção de+ 0,0007 g/ml, pois

••.. os densímetros são calibrados para leitura correta no nível da


superfície principal do líquido .
Converter a densidade encontrada para densidade relativa a

•..
20 ºC utilizando a tabela de conversão ou outro sistema
apropriado .

~
• Notas:
No caso de líquidos transparentes determine o ponto cie
interseção iniciando a observação com a vista abaixo cio
1

~ nível da superfície do líquido e elevando-a lentamente aré

•• aquele nível. Desta forma, a superfície é vista como urn

~ FEVEREIRO 1999 Manua1 de propriedade do SINDlCOM, redigido e compilado peto TESIABA pg. .15
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'19

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~ --=· ~-:tvtANUAL DE RECEBIMENTO DE PRdDUTO ( DUf05--EN-AVK:>5;;lANQUé+--·

CON1ROLES OPERACION AIS


1ASSUNTO, TANQUES
PR.10VO
•'
•• '
menisco alongado, que vai se estreitando até se tornar
uma linha reta que co rta a escala no ponto procurado. .• T
No caso de óleos combustíveis, fazer a feitura com a
vista lígeiramente acima do plano da supeífíóe do •• T

líquido, no ponto da haste do densímetro alcançado peia


borda do menisco formado em sua volta. ••
5. TANQUES DE Os tanques devem ser arqueados conforme determinação
ARMAZENAGEM do INMETRO na respectiva tabela de arqueação , normal-
mente a cada 1O anos, ou quando sofrerem reformas internas
5.1 Calibração ou apresentarem sistemáticas variações de volume não expli-
cadas.
Os tanques que recebem transferência de custódia ou tan-
ques que apresentam grandes variações devem ter verifi-
cadas trimestralmente a altura de referência pelo método do
espaço. cheip__ versus o ,:nétodo de espaço vazio. Tanques
com ·variação superior a 5 mm devem ter avaliada a necessi-
dade de ser realizada nova arqueação ou inspeção de en-
genharia.

Não é recomendável que os tanques com teto flutuante ou


selo interno flutuante operem com o teto ou selo apoiado,
tendo em vista o aumento da quantidade de vapor, resultando
em aumento nos índices de evaporação e conseqüentemente
nas faltas de produto, além dos aspectos de segurança.
Quando ocorrer, as devidas precauções deverão ser
tomadas, para que o seu enchimento seja feito com vazão
baixa até que os selos ou tetos iniciem a flutuar~
Como o peso do teto flutuante desloca um determinado
volume de produto, a depender da situação especifica de
cada operação, pode se fazer necessário corrigir os valores
de volume calculados a partir das medições efetuadas, para
se garantir p precisão das medidas e sua correta aplicação.

FEVEREIRO 1999 Manua l de pwpriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 16 l
L.:~.:..:....:..::::.::..:..::.........:..:....:....:._1__:_::.: .: :. :.:._ ~ ~ - - - - - -- - - - ---=------=--- ---~-=---··'
.,..,
....
~
... MANUA~ DE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE)

....
"'-"'"'·--r=·-==-
SEÇi\O:
- ~~ ~ - - - - - -- ---,r----
ASSLINTO:
-- - -- - --~..;..'•"~
•-- '-----.,,....,,,.,....,
·. - •.•:· ·::•.•.

CONTROLES OPERACIONAIS OPERAÇÃO/CONTROLES

.... CRITÉRIOS DE CORREÇÃO

...
O operador deve verificar se a tabela volumétrica do tanque
em opeíação já foi calculada com as correções aplicáveis,
descontado o volume deslocado pelo peso do teto, na

... posição baixa (operação), caso contrário quatro situações


básicas poderão ocorrer, sendo ou não necessário consi-

.... derar o volume deslocado pelo teto a saber:


Não será necessário calcular o volume deslocado pelo teto
quando:

....
~
• Iniciar e terminar a operação com o teto em flu-
tuação plena .

.... e l,niciar e terminar a operação com o teto em apoio


pleno .
Será necessário calcular o volume deslocado pelo teto
...
.•
quando:
-4 • Iniciar a operação com o teto apoiado e terminar
com. o teto fiutuanciQ Hvrerne_nte;
Nota~ O vofume deslocado deverá ser deduzido do
4 volume final,
w,

~
* Iniciar a operação com o teto flutuando livre-
mente e terminar com o teto totalmente. apoiado;

·.,.•
~
Nota: O volume deslocado deverá ser deduzido do
volume inicial.

....,,
vi
Os tanques dos Pools não devem operar com lastro d'água, a
exceção de casos especiais de suspeita de furo no fundo, por
tempo reduzido, com este procedimento devidamente docu-
mentado pelo locaL

., Os tanques de produto de aviação devem possuir sucçao


flutuante e serem epicotados internamente.
~
~

....•
6. EQUIPAMENTOS
PARA CONTROLE Os equipamentos utilizados para execução dos testes de

... DE QUALIDADE controle de qualidade como: Medidores de pH, Condutivíme-

~• - FEVEREIB.O 1999
tros e analisadores de acidez, deverão ser aferidos conforme

Manual de propriedade do SINDTCOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg l '/


'-,t
~
'1b
' 4'
t, •
e
MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( ou;ros E NAVIOS•TANQUE) PR.10 VO
••
••
SEÇÃO:

CONTROLES OPERACIONAIS CONTROLES

contido nas normas mencionadas na seção Controle de


Qualidade e instruçõ~s dos fabricantes. ••
Os reagentes e soluções utilizadas deverão estar dentro do
prazo de validade e compradas de fornecedores que
forneçam atestado de qualidade.
••
.•• '-
7. COMITÊ DE SO-
BRAS E FALTAS
Recomenda-se que o TESIAP desenvolva estudos estatísti-
cos por produto em trânsito com base nas operações rea- ••
lizadas (oleoduto, navio-tanque) para estabelecer os limites
regionais de variações admissíveis em cada contrato,
submetendo-os a aprovação do _SINDICOM.

•·
Devem ser estabelecidos objetivos aceitáveis e limites de ••
variação para questionamentos junto a Refinarias, Coorde-
•-
.•~
nadores de Suprimento e TESIPs, tais como definido pelo
SINDICOM. Devendo ser questionadas ao Coordenador de
Perdas na Cabotagem as variações superiores as definídas
p~ra tal quando do recebimento por navio-tanque.
Todas as análises e providências têm que ser mantidas
.._..
....
registradas no local.
•~
..•~.
8. SEGURANÇA
CONTRA FURTO
Todos os locais que permitirem o furto de produto ou alte- •-


ração de registros de quantidade, deverão ser lacrados ou
trancados.
Locais que não são usados freqüentemente devem ser lacra-
dos.
Ex.: Válvulas de alívio, filtros, medidores de volume etc ...
Locais de uso constante ou afastados, devem ser utilizados
cadeados, com correntes com pelo menos_ 5 mm de es-
pessura.
Ex.: Válvulas de drenagem de tanques.
Os lacres a serem utilizados devem ser numerados, e serem
controlados através .de registros e inspeções periódicas.

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SIND1COM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. t i
j sr,ç_l\o: ASSUNTO;

! CONTROLES OPERACIONAIS CONTROLES

As chaves dos cadeados devem ser controladas através de

.,
~ registro de numeraç~o e controle de cópias.

~
,., 9. CONTROLES

.,.,
~ CONTÁBEIS
Será permitida a qualquer das Proprietárias efetuar verifi-
cação de estoque, com verificação contábil e física através de
acompanhamento das medições dos produtos e devidas

,., correções para a temperatura de 20ºC .

.., Anualmente deverá ser efetuada inspeção similar por fun-

., cionário da Administradora sediado em outrn jnstalação .

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1
•..

MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.11 VO


!.,. .
...
.-.
SEÇÃO: ASSUNTO:

CARGA DE BALSA TANQUE PORTO DE CARREGAMENTO


1. OBJETIVO Orientar na execução operacional de carregamento de BT com
w produtos derivados do petróleo e os álcoois com garantia
quanto à qualidade, quantidade e segurança dos produtos
.,,,w movimentados .

w A empresa prestadora de serviços tem a responsabilidade de


complementar este procedimento, elaborando as Instruções de
w
..•
w
trabalho específicas da sua área de atuação

"'"" 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento se aplica para uma simples viagem e uma
única BT na movimentação da carga, do terminal para a BT,
BT para BT.

""'.,;
.,,
. 3. DISPOSIÇÕES

-
NORMATIVAS De posse da Programação de Carregamento o operador do
'4 TESIP autoriza a atracação da BT para ser feita a liberação
3:1 Atracação da
., BT inicial.

"'"' 3.:2 Liberação ini-


ciai
Após a atracação da BT efetuar a inspeção, que consiste em
verificar os tanques de carga quanto à condição de limpos para
-41

..
'-.1
receber o produto e se as bóias de flutuação não tem água,
devendo também ser observados os ítens quanto ao aspecto
da .segurança .

"'"' Quando o carregamento for para QAV-1 e ÁLCOOIS, fazer


uma vistoria com entrada no tanque que deve estar limpo e

., .,t seco. A inspeção visual com entrada no tanque pode ser feita,
desde que seja garantida as condições de atmosfera satis-

....
4
fatória, ou seja, mínimo de 21 % de oxigênio.
Durante a inspeção da BT preencher o check-list de Segu-

., rança Operacional, ligar o cabo terra e conectar os mangotes .


O cabo terra deve ser constituido de uma única peça de
condutor, sem emendas, sem deformaçóes que lhe reduzam a
~
seção transversal. Os terminais devem estar firmemente

•"
~
conectados, em perfeito estado de limpeza e conservação .
Quando o terminal fornecer o cabo terra, será de sua respon-

~ FT:<'.VEREIRO 1999 Manual. de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 1 l
"..t
.,
~
••e ~,
MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.11 VO ~ ••-
CARGADEBALSATANQUE
ASSUNI'O:

PORTO DE CARREGAMENTO ••
sabilidade garantir boa condutividade elétrica desde o terminal
até o ponto de aterramento, incluindo o cabo de aterramento. ••
Quando a balsa fornecer o cabo terra, se responsbilizara pelas
suas características elétricas e boa condutividade, cabendo ao ••
terminal garantir as condições de escoamento de cargas elétri-
cas à terra, a partir do ponto de conexão em terra.
Confirmada a existência de qualquer irregularidade quanto a
condição dos tanques para armazenar o produto, não efetuar o
. •..
•\. ~
carregamento, exceto se o transportador assinar termo de
responsabilidade assumindo toda e qualquer perda que venha
•-."--~
. ..
.
a ocorrer.
Quanto ao aspecto da segurança, não iniciar a operação caso
algum item não seja atendido. • .....
3.3 Medição inicial
no tanque de terra
•-
.•,_
A medição deverá ser feita com trena de propriedade do
TESIP, devidamente aferida (conforme seção Controle Opera-
••-
cional) pelo operador do TESIP com a .presença do operador
da Cia e da BT. Mesmo procedimento deve ser cumprido para
o termômetro. ..,.•-...

.•
O Terminal deverá garantir linha cheia com produto especifi- ...,
cado no trecho do tanque de terra até o pier de atracação.
A fim de garantir a condição de linha cheia, proceder da ...
seguinte forma:

•-
Efetuar antes uma medição do nível de produto no tanque
com a válvula de entrada e saída do tanque expedidor
fechadas. ·-
9-i
Efetuar o alinhamento, com a válvula de saída e entrada
do tanque expedidor e as intermediárias até o pier de
atracação abertas, mantendo fechada a última válvula
junto ao pier. (na conexão com a tomada da _
BT). Circular
o produto do tanque de terra expedidor, usando o mani-
~
.
a..

. ,.,.., .
fold do piei, com retorno para o mesmo tanque ou outro, ~
através de bomba.
Quando não existir condições de circulação do produto,
,:,:~
proceder enchimento através de pressuri,zação da linha, . .l

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 2 j
,,~~,
., .,_ -4 •
!
-...,"'
....
.._
MANUAL DE RECEBIM!:=~fÓ~~ P~(:>DUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.11 VO

.... SEÇAO:

C.A.RGADEBALSATANQUE
ASSUNTO;

PORTO DE CARREGA1v1ENTO

.... ao tempo em que vai extraindo o ar através dos "vents "


existentes no alinhamento até o "pier" .
Após concluída esta etapa, efetuar uma segunda
..... medição e comparar com a medição feita antes do
acondicionamento. A segunda medição será considerada
..... oficial para fins comerciais .

..... A medição do nível de produto no tanque e da temperatura


devem ser feitas com equipamento aferidos e conforme norma

.... INPM nº 33/67 e nº15/67 respectivamente .


Com relação ao nível de água no tanque, caso não seja

..... detectado através da barra de medição, solicitar ao represen-


tante do terminal que providencie a abertura da válvula de

.,
dreno para drenagem, a fim de verificar a presença de água
abaixo da mesa de medição .
Quando o Terminal não estiver utilizando como densidade
~
... inicial a densidade a 20°C do certificado de análise do tanque,
deverá ser coletada uma amostra para determinação da densi-
dade a 20 ºC.
"'
~

.. ~ Certificar-se de que as válvulas que delimitam o alinhamento

....
desde a saída do tanque de terra expedidor até o pier de
.ií atracação, incluindo os pontos que permitam a saída indevida
do produto, estão fechadas e la.cradas. Registrar no formulário
~ "Relatório de Lacração", os pontos lacrados e respectivos
lacres utilizados. A lacração pode ser acompanhada pelo
~
representante da BT.

"... Deve ser verificada a condição de estanqueidade do sistema


de alinhamento através do duplo-bloqueio de válvulas.

~
~
" 3 ..5 Posiciona- O mangote deverá ser conectado no "manifold" da BT. Na
mento dos. man- situação da BT não dispor de "manifold", o mangote pode ser
goiBs colocado através da boca de visita do tanque até ao fundo e
direcionat' o fluxo do produto para as anteparas ou escada de
acesso, a fim de escoar a eletricidade estática e reduzir o
turbilhonamento.

FEVEREIRO 1999 i Manual de propriedade do SrnDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg 3


.,.1
l\!1ANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS·TANQUE)
... ~
PR.11 VO .•
•;1
(,

· - SÉÇ,\O: ASSi.J'NfO:

PORTO DE CARREGAMENTO •-
CARGA DE BALSA TANQUE
Após concluída a medição inicial no tanque de terra, liberação ••
para início do
carregamento
inicial da BT, conexão. dos mangotes e o alinhamento, será
dada a autorização para iniciar o carregamento. ••
3. 7 início do car- Iniciar o carregamento com vazão correspondente à 25 % da ••
regamento vazão nominal até que o nível de produto em cada tanque da
BT ultrapasse a rede interna de carga, verificando durante este
período vazamentos no costado, passagem de produto dos
•·
••·
tanques de carga para bóias, como também vazamentos nos
mangotes.
•-••
Durante o carregamento deve ser verificado:

..
Presença de manchas de óleo ao redor da BT;
Não permitir a atracação de embarcações a contra-
.•••
.,.

boido da BT;
•--
º Manter constante a condição da BT em "águas
parelhas" (sem trim); •·.~
•·
"
Manter os mangotes (quando colocados através da
boca de visita do tanque) próximo ao fundo e com o
fluxo dirigido para as anteparas da BT;
Verificar a condição do tempo quanto à tempestade
..• ..
.._
....,
com ventos fortes e relâmpagos.
Não permitir que após o carregamento, o nível de produto no
•·•"'
tanque ultrapasse a altura de segurança permitida, que está
registrada na boca de visita do tanque e/ou tabela de ar- •
•-
queação.

...
o~
3.3 Final do car-
rngamento
Após o final do carregamento, efetuar as medições do nível
e
de produto e de água as amostragens. ••
.
3.8.1 Medição do nível de produto e ãgua na BT
.l_\...,

Com a final4dade de uma maior precisão nas medições de


bordo e consistência na análise da viagem da BT recomenda- .1-~
. ...

.••1
se que:
• A BT seja arqueada por órgão metrológico. 1

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 4
~
~

..
q

~ MANUAL DE.RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)


.
Pff11VO
1
,. SFÇÃO: ASSUNTO:

.... CARGA DE BALSA TANQUE


PORTO DE CARREGAMENTO

Cada tanque possua tubo acalmador, de 3 a 4

... polegadas de .diâmetro, perfurado em espiral, pãra


servir de guia para a trena permitindo medições
mais precisas e evitando que as ondulações da

....
~
superfície do líquido interfiram na leitura do nível de
produto .

.. • As bóias de proa e popa sejam examinadas quanto


a condição de vazias, pois tem como finalidade
proteger a embarcação no caso de colisão .

.. •

Efetuar sondagem da águà em todos os tanques .
Na medição do nível de produto e água seja obser-

1
-. vada a altura de referência, a fim de caractérizar o
contato do prumo com o fundo do tanque.

..• • Certificar-se de que a BT está carregada correta-


mente, ou seja, em águas parelhas e sem incli-
nação. Caso contrário providenciar para que a BT

"-.
fique nestas condições.
. .... Fazer tantas medições quantas necessárias até que
41 pelo menos duas delas sejam coincidentes. Quando
~ a carga estiver movimentando dentro do tanque,

.•"' pelo menos três medições devem ser tomadas e


calculada a média entre elas. Se as ondas im-
puserem intenso movimento à BT, tomar cinco medi-
das, desprezar as duas extremas - a mais alta e a
• mais baixa - e considerar como medida oficial a

"
At
média das três medidas restantes, conforme API
CAP 17.2.

••
.. Aguardar pelo menos 30 minutos após o final do
carregamento para se efetuar a medição e
amostragem.
~
_..t_

~ Em caso de autorização escrita para colocar produto


~ nas bóias, só fazer Q carregamento após ter sido
t) efetuada as medições :nos tanques de carga da BT
I com o produto da transferência e fazer observação
~
para o destino informando as condições em que
~ foram medidos os tanques da BT.
~
~
...,/_ r·-----.- -- - - , -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - , - - - - - i
0 1 FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 5
~ Jl
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MANUAL OE RECEBIMENTO OE PRODUTO ( OUTQS E NAVIOS-TANQUE) PR.11 VO ••
••
SliÇAo : . i\lSSt/NTO;· .: .. ..::·:.a ·.:

CARGA DE BALSA TANQUE PORTO DE CARREGAMENTO

3.8.2 Determinação de temperatura e densidade na BT 0


A tomada de temperatura deve estar conforme procedimento
na seção "Controles Operacionais". ••
Efetuar tomada de temperatura em todos os tanques.
Obedecer o tempo mínimo de imersão para cada tomada em
••
conformidade com a norma INPM. Nº15/67
As densidades devem ser determinadas na amostra de cada
••
tanque com produto. Entretanto, uma densidade deve ser feita
na amostra composta proporcional ao volume de produto em
••
cada tanque para fins de cálculo da quantidade na BT.
•--
.•1.. .
A densidade tirada em cada tanque de carga, servirá para
comparação com a densidade determinada no local de
descarga, permitindo assim uma análise melhor, quando da
adulteração de produto durante a viagem. ••
..i•-.-. .
3.8.3 Medição final no tanque de terra
_
Observar a condição da- linha cheia após o carregamento . .
Para isto é necessário que a última válvula do alinhamento
(junto ao pier) esteja fechada e que as válvulas intermediárias
e a de saída do tanque estejam abertas.
.'..'--
....
A medição deverá ser feita pelo operador do TESIP com a . ..
presença do operador da Cia e da BT.
Após feita a medição desfazer a manobra e retirar os lacres. A ·•- -
operação de deslacração pode ser acompanhada pelo repre-
sentante da BT. ••
Utilizar a mesma trena e termômetro da medição inicial.
•.•. .
J.. 9 Remanescente A BT deverá estar adaptada para não ter remanescente em
seus tanques. Entretanto caso tenha algum remanescente,
. ..
tomar as seguintes providências para se apurar o volume
existente: . ---

.. Colocar a BT em posição de águas parelhas, sendo
necessário o enchimento das bóias de proa e popa
•..._
até a água atingir o nível desejado. L
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, t{'.d.igido e compilado pelo TESIABA. pg. 6 _j
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(;°ú,'Jo: ASSUNTO ----•"
PR.1 1 VO

.. CARGA DE BALSA TANQUE PORTO DE CARREGA~IENTO

4 " Efetuar medição dos tanques que contenham re-


4
.. •
manescentes,
Usar a tabela de arqueação da BT para determi-

.. ..
nação dos volumes .
No caso de reutilização _de produto na carga para

...
4 tanque de terra ou complementação de carga,
observar:

.. ., Retirar amostras para certificação da qualidade do


produto e guarda testemunho .

... • Ter autorização da Base para se reutilizar o produto .

....
4 ~~- ,,.Jlr. h,:•~ -"'"b __... ~r"'""""'
..,, ' "'J.l--'º•~ u ,_..a_,, <e-::;j~-
1\líHnto
Após concluída as medições do nível de produto e água,
tomadas de temperaturas, densidade e amostragem, proceder
a lacração da BT.


Certíficar-se da lacração em todos os pontos permitidos nos
tanques, bombas ou linhas da BT .
••
•• 3.1 i Liberação fi-
na.! da BT
Após efetuar os cálculos da quantidade expedida e recebida e
a respectiva comparação compatível com o fator de carga da
BT, liberar a BT para sair.
•• Para a variação entre as quantidades da BT e de terra acima

••
do limite de tolerância do fator de carga da BT, deve ser
emitida uma Carta de Protesto para o representante da BT.
O fator de carga da BT é constituído pela relação entre os

! números apurados na BT e os números apurados em terra,


considerando-se a média representativa das últimas 5 viagens .

••
•• 3: ! 2 Amostragem Verificar visualmente se as amosíras coletadas apresentam

-•· - aspecto límpido e isenta de materiais em suspensão.


O descarté das amostras deve ser feito após expirado o prazo

•• de arquivo, sob recibo, para uma Cia recebedora ou Termina!/


Refinaria da PETROBRAS

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FEVEREIRO 1999 "1vfanual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 7

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PR.11 VO
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MANUAL DE RECEBtMENTO,.rE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) r. e
SEÇAO: • '.••:... ••_-:.•._• •• T~;••~• ASSUNTO .. ir--
CARGA DE BALSA TANQUE

Recipientes
PORTO DE CARREGAMENTO
••
·-> Utilizar vasilhames de·vidro na cor âmbar para as amostras
dos tanques de terra e da BT utilizadas para recertificação e •o
arquivo.
Utilizar vasilhames de vidro branco para as amostras de linha ••
coletadas durante a operação. Estas amostras devem ser
descartadas após a verificação do aspecto visual e densi- ••
••
dade à 20ºC compatíveis com da amostra padrão.

Distribuição
1. Tanque de Terra
.. .. ...,

1 litro de amostra tipo corrida antes da expedição • i. . .


para teste111unho.
2. Tanque da BT
.l•-. ..-.
2 litros de amostra tipo corrida de cada tanque após o
recebimento, sendo 1 litro para recertificação e 1 litro
... .
_para arquivo. .• '1.-.'.
2 litros de amostra composta de múltiplos tanques
após o recebimento, sendo 1 litro para recertificação
e,,_,
e 1 litro para arquivo.
·--. (,.,
.·-••-
3. Linha de Terra
1 litro de amostra coletada junto ao pier durante
intervalos regulares de 1 h para verificação do as-
. ...
'-'
pecto visual e densidade à 20ºC comparados com a
amostra padrão do tanque de terra expedidor.

..•. .

3.i 3 Documen,
ta.ção
Controle de Carregamento peios Medidores Volumétricos -
OP-14
Relatório dE; Medição de BT - OP77
·-.'•-'
Declaração de Lacração - OP142 ••
Registro de Informação na Carga de BT - OP144
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 8

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.... MANUAL DE RECEBIMENTO DtPRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.11 VO

... CARGA DE BALSA TANQUE PORTO DE CARREGAMENTO


Segurança Operacional - Check-List - OP152

..• Fator de Experiência-da Balsa-Tanque - OP179


Inspeção em Balsa-Tanque - OP202

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CARGA DE BALSA TANQUE PORTO DE CARREGAMENTO ••


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MANUAL DE RECEBIMENTO DE,PROOUTO ( DUTOS E NAVIOSMTANQUE)

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CARGADEBALSATANQUE . ANEXOS 1-

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..•• MANUAL DE RECEBIMENTO DE PR~DUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.11 VO

..• ISEÇAO:
CARGA DE BALSA TANQUE
1 ASSUNro:

ANEXOS

•.,
" CONTROLE bE CARREGAMENTO PELOS MEDIDORl'.S VOLUMÉTRICOS
N"

"..... __....__ _

....
,
BT 1ARMADOR l-'i:t.ODUTO íANQUE
ª""' Dt:.sTtNO DA.fA

~R()(iRAM,\ÇÁO DATA VôLU'M.EMl VOL tflvtES CARROOADO:i n .a. l


ORPI hT
Mfil>CDORE.s vt1t.~~· ruco.s OT'liR/\Ç ,\O
PRO<..lRAM'AOO ......Wlfil<fE VIITTF. !HtCJO FINAL D[FF.f~fitlÇA lNl( 'IO rll t_.lNAí.clJJ

...
... 'fliRRA
TO·tAI.~

MEl)LD\JK vntUMf :-TRI-CO


TERRA

BORDO
COM P- A RA.CAô LITROS A Ju,,;
M:EDIDOR VOLUMETRICO

BORDO

...
DIH'.RliNÇ.J\ DlFERF.NÇA D.!k!::R.f::NÇA

f>t({CC}(rlll\L flERCENTUAi'.. PERCENTUAi,

"'
4
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SOJ\.fENTt:! t:f-'f.TUAR O 809,,fHl:AMENTO CONTRA APRES~'tAÇÃO Dt NOTA f1SCAl. (l"' I:: t.) VJA). OR.P(O~M RETffiADA DF, PROOUT{n;.l(I,.-, E~ VJ,\) 0\1 PROGRAM~·Ao Db
CARRl:::U r\MENTr~ DE BT. TIR.t\R: XtfftOX DO DOCUMfNTU APRP.SENTAOO .e: ENTREGAR AO 6:iCRí"róRJO. EM e A&>S ESr.Ec.lAI s CONSULTAR OSUT't"(, 1/J~R.

~lBSFR. V J\ÇÜL::S.

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(.1rERAOOR t lN fUOl
l Of'ERAOOR (Fi'NAI.) SUPERVISOR
lºATA

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~-:MANUAL DE RECEBIMENTO OE PRODUTO { DUTOS E NAVIOS-TANQUE J.. PR.11 VO
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1 SEÇ.ÃO 1ASSUNTO:

••
CARGADE BALSA TANQUE ANEXOS

••
RELATÓfllO OE Mri'DIÇÃO

QUAi/TiDADES APURADAS EM BALSAS-TANQUE


11T
LOCAL
.MIWIOOR
O<aSl1~0
~
t,IICIO
DATA

HORA
AATA

HORA
ti
DATA

HOM
Dt'$CAfl6"
fl<Al
DATA

HORA
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T#lr NOME DO
PRODUTO
MED.,...,..s IIOUl&E.S { l AMll !ENTE)
_ _,,. Ta.4P.
. ..
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ReF~Rt.NC'°' AGUA PROOlrrO PROOLfTO
+Aoo~ PRr.n1 1'T'o
ºe F.C .V_
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l!TRQSA 0ENS QUILOS

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MPAR NI ORIGEMli• COMP:A~Ai:.a.r. "NO D'E~f .vr • 20"C) 11.JRAS
TERftA TERRA BORDO OillGEM B. DESTINO TERRA ORIGEM
PITESIAl!A
BORDO ,._VCI..

0ESfrNO DffEl<ENÇA
tlOROO OEST.

DIFERENÇA
J1:IIM OEST.

DIFRfJIÇA
TERMDEST.

DIFERENÇA FlflAlS,._TMaJE
...
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OP77

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.. MA_NUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.1í VO

... 1;;~;;;- CARGA DE BALSA TANQUE """'"°


1
ANEXOS

....
...
tl'·
DECLARAÇÃO OE LACRAÇÃO
00 SISTEMA DE CARREGAMENTO OE Brs

... CLJENTE PJãl'Ri;SENTANTE:

OPERAÇÀO-LACRAÇÃO
J ooc. DE 1oemoAtJE;

.... aAlEA-TANQUE

DATA HORA
ITEM PRODUTO

1C/C ARMADORJPEs.JNOIAAQUIVO
DESTINO

TQ.EMBARCAOOR

.... Deci,m,mos para os devidos fins, que na qualidade de representante do Armador


em questão, acompanhamos o encilimento de linha a ser u\ili~da nesta opera•

...
ção, desde o tanque entregador até o flutuante, e esta, neste momento, encont'ª
se totalmer1te cheia de produto a ser embarcado.
Declaramos também ter acompanhado todo o sistema de alinhamento, necessário
p,m, esta operação. lacrei e/ou coloquei cadeados em todos as vélvula~ de entrad.a

....
deste tanque, assim como todas as derivações que pudessem vir a permitir fuga de
produto .

SELOS TiãSIABA CADEADOS


QIJANT. NÚMERO COR QtJAIITIDADE LOCAL DE lACRACÃO

·11t

..•
. ...... , .._____ ~--·-···~-~

....
..•
..
..•
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O!>s.:

REPRESENTANTE DA O!STR!BUIOORA 14SSINAnJRA DO AAMAOOR ou sau ~ A N T E :


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PR.11 VO
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REGISTRO OE OCORRÊNCIAS
••
DIA MES HORA HISTORJCO
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ASS. TESIABA ASS. "TRANSPORTADOR

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.... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO(.OUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.11 VO

.... 1s,ç.W eARGA DE BALSA TANQUE • •. - l.isuim,


ANEXOS

....., ElA~SA ARMADOR


REGISlRO DE INFORMAÇÕES NA CARGA DE BALSAS-TANQUES

~=o r-f'PROG.
IN'"

VU.., PfroGRAMAOO (m'J

.....,""
INICIO DA CARGA Fl>IAL 06, CARGA. Ma>!~•n OE UBERA.çÃO TEMPO DEREl'OOSO
DAÕA HORA DATA HORA DATA HORA HORAS

!.ETUR/\ 00 CAJ.ADO Nº 00 TQ TERW.


VANTE RÉ: 1-
se

....
BB
19E 2-

TQ
' BE
/\LTlJRA MÁXIMA PI CARGA (mm) DEt<>llDAOE A 211'1.f'C TEMPERATURAS
or,
·~
...,.,
B<>t.lllORDO 80ROESTE TERRA 80RDO TERRA BORDO OlF
1
2
3
4
5

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6
7
a
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••
...,
~;_:~{:.fi;-/1/,:;ktf~~/iq½'i~~á._~~~¾i.~ ~,:I~i PONDERADA Má:IIA
RECOMEf'IOAl".ôFR IMPORTANTES

1. A 1Jlb'ápass.sgem d.s .iltllf;ilt; máximas_ só pade:,..1i -set' i::k,tt1nnnlada pek, Chefe da Base da CJa, qu.: &&

...,
res~~-~ilize pe~~ o i : o ~ a , s deQQ~~ dc:st.t ô=(rni.~ação.
· .. ,. ,

:?.. A C.1.ttta ~produtos~ ta.nques de colrsio (bóias) s6 podie:r-á Mr' dt?-tet-mimtda peio enete, d a ~ da
Ci111, q~ se tt:Spcm.is~U.i:.~ p:l.s occrrinct~ de(:IQrrêntes desta dé:tennina~.

..,..
3. D•~ -entre a-& dcosida~ a 20of40C ~ c~i~~ ~ d o s entre .an,,osr.as ~msliv.Q1. nQ
t<:lnque ~ t~rr.11 x ~nq ue: de borcSo, .s~periQr'CG :i 0..000,S, !ierio objeto.9 de .w~ç:ão. ~ &a' pru--
videnciado novo ~n:i'..io. P.:tri:icipe :10 Supervisor' par:. ~avidancias.

CEISE~VAÇÓES;
,,

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-4 AIJT~Ar.ÃO PO CHEFE DA BA.SE DA CIA

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1. AutorizQ -a ~rga dt: produto nos t:;mques, de ~ Q {ból»}
confcim» ..ib.ti.xo:
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2. Autori.z:o"' ~~ ~niipa~ o a ~dtLAr.a máxima

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TESIASA: CIA:
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Af!MAOOf!.:

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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg, 17

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M.'~tfüAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.11 VO ••


CARGADEBALSATANQUE ANEXOS •
Q

••
SEGURANÇA OPERACIONAL
N'~ ••
"'CHECK-LIST" . \. .
BT I ARMAOOR 1 VOLUME (m3) IDATA
•."-
.'. 1-.
1PROGRAMADO 1 CARREGAIXJ
1
ITEM RESPONDA SIM NAO
l O empurrador está mantido na distância coovenieote (+/-1 Orn), no sentido contrário da
correnteza do rio (em reladlo a BTI nara se,,.1ranca da ooor.ad!ô.
2(*) O cabo terra, fui ligado logo após a atracação da BT, em local que pennita a
. . __
continuidade elétrica.

."• -
D 3 (*) As bocas de visita dos mnn ues oerm item acesso ao ornduto sem a viola.cão dos lacre.~.
A 4 O convés da BT isento de tambores. \lasilhames, mangot~ desnecessários a operação
e/ou r,essoos estranhas a rn>eracilo.
5 Os tanques estão identificados e numerados.

. ..
.,
6 Os tanques possuem rubos aca!madores.

.'-'
7 Os tanques possuem oonto de referência.
8 Os tanaues nns..suem indicác:ão da allura de reti:rência
9(*) As bóias têm li= ã<J com a rede de carga e descarna.

.._
B 10(*) Os tanqllf:S possuem condições satisfàtórias para lacração.
T 11(" ) Os s-mmiros do.~ tanaues estão perfe itos e não ocrmítan acesso ao produto.
12(*) Existem avarias visíveis no costado da BT
13 A tripulação da BT contempla o minúno de 3 marinheiros, destinados a manuseio de . ...
mangotes e válvulas durante toda ooeracão.
....
·•·'···-·-·"· 14(*} A BT trouxe remanescente bombeável..
15(*) A BT oossui tabela de a.-aueadl o.
16{'") A BT possuí extintores idrotificados, dcarga atualizada e eslllo posicionados
. ..
convenien1e,nemeno convés.

••-
17 A rrr d ispõe de avisos de segurança como placas de não fume e identificaçilo da Cía.
oara a a uai ela está a servico.
18 Os mangotes de carga bem como suas con e,,.:ões, onde ace:ss íveis, toram in~-i:,ccionados,
"'
1
~
::i
1--
19
de modo a não oennítir vazamento durante a "°"racãn.
Fo(certificado se o a!inhamaito está correto com o oroduto a ser carr~ru-to.
20 Os mangotcs sao de tamanho adequado as necessida<les da operação e estão
posicionados de maneira a evitar esforco desnecessários sobre as conexões.
._
~..
:::,
;;: A seouência da ,..,...racJ.o fui díscutida e entendida n,,,Jc,s , ~ ...,-,1\ICis da oneração.

•._
o 21
• 22 Sistema de comunicação entre flutuante e a Base, atende as necessidades operacionais e
de seirnl'llllça.
1•1 Não iniciar os oocracõcs das BT a ue nl!o atendam as condirl\es descritas nestes lt<,n<: 2,3,9,1 O 11 12.14, 15 e 16.

A operação foi e1<.ecutada com a BT não atendendo ao solicitado nos !tens nº.:

D D D D D D D D D DFunção:D D
Por autorização e responsabilidade de: Nome
•-
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OBSERVAÇOES:
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lf MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) ~, PR.11 VO
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AS_S_!JNTO _NEX
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..• FATOR DE EXPERIÊNCIA
N"

... !3T
DA BALSA-TANQUE

TERMINAL

••
PRODUTO CLIENTE DATA

.... DATA PRODUTO


CALCULOS

TERRA
UTROS A 20"C
BT DIF %

••
... Observações:
TOTAL
1. Considerar no mínimo 05 viagens. Ideal que a BT esteja carregada com o mesmo produto e COTI pe!o
menos 80 % da sua capacidade.

•..
2. Não considerar transbordo.
3_ Ha11endo modificação estrutural nos tqs da BT, desconsiderar as viagens anteriores a esta modificação.

.... 4. Não considerar a 1$ viagem após reparos que alterem a capacidade da BT.
5. Não sendo passivei obter estes registros, justificar os motivos.

.... " - ..
DATA PRODUTO
CARREGAMENTO·

TERRA
LITROS A 20"C
BT DIF
-···-····-···--·-·

..
... TOTAL
·"' LI BERAÇAO


l>,pós feita a comparação da diferença encontrada no carregamento, com o fator de experiência da BT:

{ ) Operação dentro da tolerância de.,.,_ 0,3 %.

"• OBSERVAÇAO:

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DATA ITESIABA IARMADOROU RESPONSAVEL:


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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO (QUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.11 VO
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••

. ...
..'-
INSPEÇÃO EI\II BALSA-TAHOUE

. ...
BASE:
TRANSPORTADOR/\:
IA SERVIÇO DA: IDATA:
'-

.'. .-.'.
COMANDANTE DA EMBARCAÇÃO:
EMPURRADOR:
BALSA-TANQUE: ICAPAODADEm';
DURANTE A OPERAÇÃO DE ATRACAÇÃO SIM NÃO
-
1. A-•

2. HAVIA BAND<=ll>A V"º"c ' t l A


AP<>nx" O\/..sE e~

ANTES DA OPERAÇÃO DE CARG.AlDESCARGA


110 ..........1n

- - • - · NA n

3 TFJI..I! SUA,CLASSJClr""At""! ""'-~4-G ~ T A , .. -••-• 00?


OE RFnUztn A ?
. S:A F >=>• 0 URl>Annl1 ?
;;ru NÃtl .'. .-.'
·~
. ...
•Ir-a,..,.......

4. TODA A INSTAI.AÇÃO ELÉTRICA É A PROVA DE EXPLOSAo? ( CABos E AOS DENTRO OE DUTOS


METÁUCOS. CCM CAIXAS DE PASSAGEM ESPECIAIS!
4.1 • AS LUZES DE NAV= ,r .!o ESTÃO INTACTAS E FUNCIONANOO ?

. ..
5 ~"~SUi a,i=n,= DE "•RGA E n=,--40GA ~

s. ossusp·~-- - ··-· ,co, l,_.A<; ?


7. O ESTADO GERAL DE CONSERVAÇÃO É TAL QUE NÃO IMPUCA EM RISCA DE 1/AZAMS{TO?
<PINTURA EM BOM ESTADO, CORROSÃO NÃO DEVE ESTAR EM ESTADO AVAWCAOOI
. ...
IB. A 8T ESTÁ ' - - ' - · ,-,...., ""'"" 'R""'"• .,., ""°' IR<>•IY1R 7
irt4~:~··;·-...:-:·.? <-: --··,·1-.·.
. ..
.L.
9.TANQUES <=""''" ~
9.1 TODOS ESTÃO IDENTJFlCAOOS, HÁ !NO/CAÇÃO DOS PONTOS DE MEaÇÃO E ALTURAS DE
l cc="'lêNClAS ? ... ·• .· .. . . ..• ·.•.. .. .. , . " .

9.2 ASS ESCOTil.H>\S E ELIPSE ESTÃO ODM BORRACHA OE VEOA<'.Ãl'> ?


9_3 os TAklt"\I u: c::_ a:= or"l1"' ~ cCTli ..-,. f~FN'Tf")S ni;:; oc1."" t..lEcr>~

9.4 Possu~• c =rn ' .-.e • ~~~~oA0 <:1'II INTERln<I?


?
. ...

·-·-
9.5 TODOS OS TANQUES ESTÃO LIMPOS E SECOS? (OE MOOO QUE $E.JA POSSIVEL UMA INSPEÇÃO
EM SEU ,.rr""-IORl
10. O CABO T ER0 • =1 1•~ " ' " .. ,; 7
11. A BT ESTA ..u oo•n A AOPIFR PORN c ~ rSEM EMENnA<;?
12 FOI ~•~l'f!IOO UM ACESSO SEGURO ENTRE A 8T Eo P'"'"?
;::t},,:,:/_:· '. - ..

•. . . .
1,~_ oc~·"'"º· )i • .:~·

...
13.1 POSStll TRATAMEtflO ANJl-DERRAPANT!;, NAS REGIÕES DE ORCUlAÇÂO EM TORNO DAS
ES<'O<u u• <: n F ABASTECIM>Clú'TY) ?
13.2 ==, "'" ACA INOICATIVA: INFLAMÁVEIJPROIBl"" - .•,- [)A OISTRJRlJl r'v""'IO.t. ?

13 ~ <==A ISENTA DEMA-=<>I•I<> E r ~ ""-=Ec =<>.S.<>1os?


13.4 HÁ RAC1 •~ 0 0
• CONTER n"""•"'F DÊ PRODUrO?


13.5 TEM EXTINTORES QUE A TENDEM O OIMENSlONAMENRJ DA NORMA? (Pó QUÍMICO 1~KG-ITT'

·-
AT~c...'V1m3~J RTQEÍ900 AT.É 1 r'vv">m3~S ..,.,...,.,,11,. rn="....vv. m 1-.'7}

EMPURRADOR NÃO
SIM
·,.,···.;··
14. VERl!'IQUE SE EXlSTEM A BORD<r. :/~-\?\\\t ;i :.... :_.- ·,. ...
,.º C OMI INJP A

.""•.v
" ' "ISTEMA DE .,.. r ,~ •=•r " • ·c 1A n4 ,.,.. .,.. .... IV>S = ros1
.,.4 .,Lro-.1.,.1"!~ ..1 A PI' MA IÁ " " ""• ~~ ~vc, re>~,
14.3 EXTIITTORES IDBITRO DO PRAZO n<' VALIDADE!
14.4 COLE..-,,., .<:AI VA--VIDAS ICORR NO MIN!MO AO NÚMl'A O nF TRIPULAM'ESI
14.~ UMA 'rQMACI'\ E UM CABO PARA Rl;CE6IMENTO DE ENERGIA 00 FLIJTI IAmF

.\•,j
14.6 4 BÔIAS (2 ,u= r· • n• LADO)
15. AS BATERIAS c=õocoo1ErnOAS POR T•'"'PA COM I AJ<V\ DE BORRAr.M,. ?

16. OS PASSAOICOS ESTÃO UVRES ,,,, " "UIPAMEWT'O S DESNECE&,!1>10<1 E OUTR= MA=~•• S 7
117 ""PA ""'""'" "ê; no= ,.-.csso A SALSA P/"l<:<,llCU Tn · - ·-· - oANT ~ - • - .,__ ?


·~
1a. A JCO"lNHA ESTÁ INOPERANTE E C"'' ~ • <: E JAN<'I AS f'FCHADAS 7

••

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIADA. pg, 20

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( ou.tos E NAVIOSHTANQUE) PR.11 VO
SEÇA();

"' CARGADEBALSATANQUE ANEXOS

"'..,,
....
'4
.,,, INSPEÇÃO EM BALSA.TANQUE

., r9 A r'ASA n ~ MAr>• " " AS FSTÁ COM JANB.A" "'PORTAS -- . - ' - E MOToRl'S n<= GA=-s.,
SIM NÃO

"'"' 21. A DESCARGA 00$ MOTORES É DE SAIDA 1.ATERA' DO TIPO DESCARGA MOl.HAOA ?

Z!. 1 Ê m, NO MÍNIMO 04 PESSOAS?


:~;·.:"..:_'~;. .:· . :•:.

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_3n~-~ n Eu
22 4 'l'QDOS =M - •
22,5 NAO HÁ MENOR A BoRDO 7
, D ADA. sin·· - Ao"" -..e:n-~. OA?

"'"'
-~
OURANTE A OPERAÇÃO DE CARGA/DESCARGA DA BT SIM

25 NÃO HÁ MANCHA DE PRODUTO NA ÁGUA, PRÓXIMO A BT? (CASO HAJA. INTERl10MPER


IM"~'T•M~"'"'E o n•nn-- MENTDl

""
~
',eJ
26. EXISTE RE:CrPIENTE ADEQUADO PARA RECOLriER O PRODUTO QUE POR VENTURA TENHA VAZAOO
NAS "'''"EX&.s 7
29. N ,n NOTA-= ~•""'CEM ENTRE TANQUES " º"'IAS?
3n .... • u-""•-IA r,: OS NA~-··- · ,. ...... v -'"•" • ., F ?

'# h 1. HA ~"-E" Vln r - OUA•,...,... AO '"",e, "'" 'NTO n 4 ""7

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34 HÁAUS..,.,CIA"" VAZAMENTOS NA BT?
v:J
''IIÀ RESPO~SÁVEl PELA INSPEÇÃO

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l11SSINA1Uº ·
1
1
1
1
ASSINATURA DO COMANDANTE

""'
"Ili BALSA•TANQUE LIBERADA? SIM [ ] NÃO(
~ 1
ASSINATURA
~

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESlABA. pg 21


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MANUAL D~J~-f~_~_BIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PRi12 vo -
SEÇÃO:
. ,_ ---~~ ~- ..
ASSlJNTO:

....
• DESCARGA DE BALSA TANQUE
1. OBJETIVO
PORTO DE DESCARGA

.. Orientar na execução operacional da descarga de BT com


produtos derivados do petróleo e os álcoois com garantia
quanto à qualidade, quantidade e segurança dos produtos
movimentados .

• A empresa prestadora de serviços tem a responsabilidade de

....• complementar este procedimento, elaborando as Instruções de


trabalho específicas da sua área de atuação

.... 2. ABRANGÊNCIA
... Este procedimento se aplica para uma simples viagem e uma
única BT na movimentação da carga, do terminal para a BT,

....• BT para BT e BTparatemiinal.


d
3. DISPOSIÇÕES
NORMATIVAS De posse da Programação de Descarga o operador do TESJP


-
autoriza a atracação da BT para ser feita a hberação inicial.
3.1 __ Atracação da
BT
~ 3,.2 Liberação ini- O operador do TESIAP confere se os números, cores e a
Bf c~al quantidade dos lacres informados pelo porto de origem con-

....• ferem e se não apresentam sinais de violação .


Verifica se as bóias de avante e de ré estão sem água, resíduo

.... e produto. Encontrando produto, certificar-se se há registro na


documentação de origem. Caso haja registro, efetuar_ a
medição e comparar os resultados .
Deve também ser observado os ítens quanto ao aspecto de

1$
segurança.
Durante a inspeção da BT preencher o check-list de Segu-
tt rança Operacional, ligar o cabo terra e conectar os mangotes.
~
~, Confirmada a existência de qualquer irregularidade, efetuar a
descarga, se o transportador assinar termo de responsabili-
$
dade assumindo toda e qualquer perda que venha a ocorrer.
~
~s Quanto ao aspecto da segurança, não iniciar a operação caso
algum ítem não seja atendido.
~
~
~) FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigi.do e compilado pelei TESJABA. pg. 1
~~
~
~
it)
.,
.1
.1

MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( D!)TOS E NAVIOS-TANQUE)
SEÇÃO: <- - .ASSiJITTO:.· ·
PR.12V0
••
DESCARGA DE BALSA TANQUE

Efetuar as medições do nível de produto e água e tomada de


PORTO DE DESCARGA
••
temperatura em cadatanque com produto.
Verifica:r a variação entre as quantidades apuradas no porto
••
de carga com as do porto de descarga. Para variação em
trânsito acima do limite de tolerância aceitável conforme ••-
estabelecido em contrato, deve ser emitido uma Carta de
Protesto para o representante da BT. ••
. ..
3.2.1 Medição do nível de produto e água na BT
Para que tenhamos uma maior precisão nas medições de
bordo e para facilitar a análise da viagem da BT é re-
-~
· \. ·
..
.'-
comendável que:


A BT seja arqueada por órgão metrológico.
Cada tanque possua tubo acalmador, de 3 à 4
polegadas de diâmetro, perfurado em espiral, _para
.'.'. .--.

servir de guia para a trena, permitindo medições
mais precisas e evitando que as ondulações da
superfície do líquido interfiram na leitura do nível
~e produto.
As bóias de proa e popa sejam examinadas quanto
·~
•--
.·~
... .
.....
a condição de vazias, pois tem como finalidade
proteger a embarcação no caso de colisão. •--
•-
._
., ··~
Efetuar sondagem da água em todos os tanques
com o produto.
• Na medição do nível de produto e água seja obser- ._

vada a altura de referência, a fim de caracterizar o
contato do prumo com o fundo do tanque.
Certificar-se se a BT está carregada corretamente,
•--
••--
ou seja, se está em águas parelhas e sem incli-
nação. Caso contrário providenciar para que a BT ~


fique n_estas condições.
Fazer tantas medições quantas necessárias até
•...,
que pelo menos duas delas sejam coincidentes.
Quando o produto estiver movimentando dentro do
...,
e...i

tanque, pelo menos três medições devem ser ~


".1
FEVERElRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TEST ABA. pg. 2

~
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• 1
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....
......,,
...., MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS EJiAVIOS·TANQUE)

DESCARGA DE BALSA TANQUE PORTO DE DESCARGA


PR.12 VO

tomadas e calculada a média entre elas. Se as

...,
"",,,, ondas impuserem intenso movimento à BT, tomar
cinco medidas, desprezar as duas extremas - a
mais alta e a mais baixa - e considerar como

... medida oficial a média das três medidas restantes,


conforem API CAP 17.2.

...,.,,"' 3.2.2 Determinação de temperatura e densidade na BT


A tomada de temperatura deve estar conforme procedimento
., na seção "Controles Operacionais" .
Efetuar tomada de temperatura em todos os tanques.
~

.,.,"' Obedecer o tempo mínimo· de imersão para cada tomada em


conformidade com a norma INPM 15/67 .

., As densidades deveram serem tiradas em todos os tanques


carregados. Entretanto, uma densidade deve ser feita na
.-.,,; amostra composta proporcional ao volume de produto em
cada tanque para fins de cálculo da quantidade a bordo .
A densidade tirada em ca:aa· tànqüe de carga, irá servir para
.,
~
comparação com a densidade determinada no local do

• carregamento, permitindo assim uma análise melhor, quando


da adulteração de produto durante a viagem.

•",. A medição deverá ser feita com trena de propriedade do


TESIP, devidamente aferida (conforme seção Controle

•"'.., 3.3 Medição inicial


no tanque de terra
Operacional) pelo operador do TESIAP com a presença do
operador da Cia recebedora e da BT. Mesmo procedimento
deve ser cumprido para o termômetro .
•.;., O Terminal deverá garantir linha cheia com produto especifi-

.... cado no trecho do tanque de terra até o pier de atracação .


A fim de garantir a condição de linha cheia, proceder da
seguinte forma:
\..,, Efetuar antes uma medição do nível de produto no tanque
com a válvula de entrada/saída do tanque fechada .

-
,".
...
,<:t)
FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SrNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 3

~
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MANUAL DE RECJ;BIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.12V0
..1


.1
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•••
-,,."J•.
5ECÃO: ASSUNro: -. ·------~- ~ ·'_·::·e-·.

DESCARGA DE BALSA TANQUE PORTO l)E DESCARGA

Efetuar o alinhamento, com a válvula de saída e entrada do


tanque recebedor e as .intermediárias até o pier de atracação
abertas, mantendo fechada a última válvula junto ao pier (na
conexão com a tomada da BT).
•e
Circular o produto do tanque de. terra recebedor, usando o
manifold do píer, com retorno para o mesmo tanque ou outro,

através de bomba. Quando não existir condições de circu-
lação do produto, proceder enchimento através de pressu-
rização da linha, ao tempo em que vai extraindo o ar através
dos "vents" existentes no alinhamento até o "pier''.
Após concluída esta etapa, efetuar uma segunda medição e
comparar com a medição feita antes do acondicionamento. A
segunda medição será considerada oficial para fins comerci-
ais.
A medição do nível de produto no tanque e da temperatura
devem ser feitas com equipamento aferidos e conforme
norma INPM. nº33/67 e 15/67 respectivamente.
Com relação ao nível de água no tanque, caso não seja
detectado através da barra de medição, solicitacao repre.sen'."
tante do terminal que providencie a abertura da válvula de
dreno para drenagem, a fim de verificar a presença de água
abaixo da mesa de medição.
Quando o Terminal não estiver utilizando como densidade
inicial a densidade a 20ºC refefente ao último recebimento,
deverá ser coletada uma amostra para determinação da
densidade a 20 ºC.

3.4 Lacraçã.o Certificar-se de que as válvulas que delimitam o alinhamento


desde a entrada do tanque de terra recebedor até o pier de
atracação, incluindo os pontos que permitam a saída indevida
do produto, estão fechadas e lacradas. Registrar no for-
mulário "Relatório de Lacração", os pontos lacrados e res-
pectivos lacres utilizados. A lacração deve ser acompanhada
pelo representante da BT.
Deve ser verificada.a condição de estanqueidade do sistema
de alinhamento através do duplo-bloqueio de válvulas.

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESTARA pg. 4
.....,• \
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.12 VO.i
-4
SEÇÃO: ASSUNTO:

"' DESCARGA DE BALSA TANQUE PORTO DE DESCARGA

..•"
....
3. 5 Posiciona-
mento do mangote
O mangote deverá ser conectado no "manifold" de conexão
da BT.

.., 3.6 Início da


descarga
Após concluída a liberação da BT, medição inicial do tanque
recebedor, alinhamento e conexão do mangote, solicitar ao
representante da BT que inicie o bombeio.
"' No caso de tanque recebedor vazio, iniciar o bombeio com
vazão reduzida, até que o nível de produto no tanque ultra-
-4
~ passe a altura da linha de entrada. Após cumprida esta
etapa, solicitar o aumento da vazão até atingir a recomen-
4 dada.
4

." Neste início do bombeio, verificar vazamentos no costado e


mangotes.

•.," 3. 7 01,Jrante a Durante a descarga verificar presença de manchas de óleo



~
descarga
·• ..,. ,... ao redor da BT, não permitir a atracação de embarcações a
cor1trabordo da BT e verificar a ·conâição"dõ tempó quanto à
tempestade com ventos fortes e relâmpagos.
4
~ Efetuar medições no tanque recebedor durante os primeiros
10 (dez} minutos de bombeio, a fim de confirmar a entrada de
"' produto e a condição adequada do alinhamento.

""4" Decorridos os 1O minutos, efetuar as medições a intervalos

..
..,
de 1 h e na última hora de 15 em 15 min.
Estar atento se a vazão estar se mantendo constante. No
caso de queda da vazão, verificar se a bomba da BT perdeu
sucção ou se houve fechamento de alguma válvula no trecho
4
..,, de recebimento .
Se a vazão continuar baixa e não tem como causa as duas
"'
.,,j situações citadas anteriormente, paralisar a descarga e veri-
ficar todo sistema de .recebimento quanto a presença de
4 alguma ruptura.

""...,
~
Detectada a causa, tomar as providências cabíveis e reiniciar
a descarga .

...
~ FEVEREIRO 1999 Iv1anual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg 5
~

,,.;,:.:....;,;..
••e
PR.12 VO
e
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E N~VIOS•TANQUE)
SE<.;AO:

DESCARGA DE BALSA TANQUE


.ASSUNTO: -

PORTO DE DESCARGA
•••
~
.3.8 Final da No final da descarga, fechar primeiro as válvulas junto ao Q
<lescarga pier, em seguida as intermediárias e por último a válvula de
entrada do tanque de terra. ••-
Deixar aberto as válvulas de alívio térmico da linha. . \. ,
Inspecionar todos os tanques de carga da BT quanto a
condição de isentos de remanescente bombeável, bem como ..\\,..
.'."-
se as bóias estão vazias.
Desconectar os mangotes.
• 1..

..l•'-_
3.9 Medição final Observar a condição da linha cheia após a descarga. Para
no tanque de terra isto é necessário que a última válvula do alinhamento Gunto
ao pier) esteja fechada e que as outras válvulas no trecho até
a saída do tanque estejam abertas.
A medição deverá ser feita pelo operador do TESIP com a
.'•. .-..
presença do operador da Cia e da BT. Utilizar a mesma trena
e termômetro da medição inicial.
Após feita a medição desfazer a manobra e retirar os lacres.
. A ·operação de deslacração ·deve ser acompanhada pelo
.'..•.'--
\..
representante da BT.
• i. .

3.1 O Remanescente A Balsa-tanque deverá estar adaptada para não deixar re-
manescente bombeável em seus tanques. Entretanto caso
fique algum remanescente, tomar as seguintes providências
·-••-.-.
para se apurar o volume existente:
• Colocar a BT em posição de águas parelhas, •. \""'. ,
sendo necessário o enchimento das bóias de proa
·--

e popa até a água atingir o nível desejado.
Efetuar medição dos tanques que contenham re- ••

manescentes.
Usando a tabela de arqueação da BT. e baseado
•:•
nas medição encontradas determinar os volumes.
•..11
.f.1
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDJCOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 6 .l• ,

•~~
~~
..
···-· . .:,;,;,. ~
\-;d

""
"'
,-~.,_ MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( ou~.º~-E NAVIQ-S-TANQUE) PR.12 VO
t ----
--- .
1:.. DESCARGA DE BALSA TANQUE

3.·l 1 Liberação da
PORTO DE DESCARGA

Após efetuar os cálculos da.quantidade expedida e recebida


... BT e a respectiva comparação compatível com o fator de .carga
da BT, liberar a BT para sair.

3.12 Amostragem Verificar visualmente se as amostras coletadas apresentam


aspecto límpido e isenta de materiais em suspensão.
O descarte das amostras deve ser feito após expirado o
prazo de arquivo, sob recibo, para uma Cia recebedora ou
Terminal/Refinaria da PETROBRAS.

Recipientes
O recipiente de amostra deve estar limpo e seco. Antes da
coleta de amostra, o saca-amostra e/ou recipiente deverão
ser lavados pelo menos duas vezes com o produto
amostrado.
Utilizar vasilhames de vidro na cor âmbar para as amostras
dos .tanques de terra.,e. da BT utilizadas para recertificação e
arquivo.
;
li("
Utilizar vasilhames de vidro branco para as amostras de linha
... coletadas durante a operação. Estas amostras devem ser
descartadas após a verificação do aspecto visual e densi-
,'

. -
dade à 20ºC compatíveis com da amostra padrão .

Distribuição
1. Tanque de Terra
1 litro de amostra tipo corrida ou de nível antes do
recebimento para testemunho.
2 litros de amostra tipo corrida, depois do recebi-
mento, sendo 1 litro para recertificação e 1 litro para
arquivo .
../

V
2. Tanque_da BT
'
1/11'✓ 2 litros de amostra típo corrida de cada tanque antes
da descarga, sendo 1 litro para recertificação e 1 iítro
para arquivo.
FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e conipiladó pelo TESIABA. pg. 7

-~

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~- J
••
••
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SEÇ•.i,.o:
_E_R_E_C_E_Bl_~_E_NT_0_D_E_P_R_0_D_UT_0_(_D~U_To_s_E_NA_VI_0_S_•T_A_N_Q_U_E_)_ __ _P_R_.1_2__,,
ASSUNTO:
vor
.

·-·'·•
··•.-'-..
DESCARGA DE BALSA TANQUE PORTO DE DESCARGA
2 litros de amostra composta de múltiplos tanques ••
antes da descarga, sendo 1 litro para recertificação e
1 litro para arquivo. ••·
3. Linha de Terra
•.'-
1 litro de amostra coletada junto ao píer durante
intervalos regulares de 1 h para verificação do as-
pecto visual e densidade à 20ºC comparados com a
amostra padrão composta de bordo na operação de
descarga.
. -·
·-.'•~---'
3.'l 3 Documen- Relatório de Medição de BT - OP77 ••-
tação Declaração de Lacração - OP142 .. .. ...
•~
Segurança Operacional - Check-List - OP152
Fator de Experiência da Balsa-Tanque - OP179
Inspeção em Balsa-Tanque - OP 202
... ..
. ..
....,

4. DISPOSIÇÕES
GERAIS
Quando da descarga da BT, deverão ser verificadas e re-
latadas todas as irregularidades, tais como:
Evidêncía de violação de lacres da BT ou lacres diferentes da
·~••-
'-

origem;
Diferenças elevadas nas operações de transbordo;
•-
•·•-
. \o,
·~
Furos ou vazamentos na BT, ou acidente;
Passagem de produto para as bóias de proa e popa sem
autorização do embarcador;
Não obediência as normas de operação de descarga quanto
a medições, drenagens, esvaziamento de BT e linhas.
·~
. ...
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FEVEREIRO 1999 :t,...fanua1 de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESJABA. pg. 8 ••
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... MANUAL DE RECEBIMEN,'fO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.12 VO

.. SECÀO:.

DESCARGA DE BALSA TANQUE


ASSUNJ'O:

PORTO DE DESCARGA

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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SI.NDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 9

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..,. . .
••
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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAytOS-TANQUE) PR.12 VO ••
SEÇ;\Q:

DESCARGA DE BALSA TANQUE


ASSUNTO:

PORTO DE DESCARGA ••
o
••
--· •
e -. .
.".". \.--.
RELATÓRIO DE MEDIÇÃO
BT ARMADOR CARREGAMENTO
INIC!O FINAL
DESCARGA
INICIO FINAL
-)
QUANTIDADES APURADAS EM BALSAS-TANQUE:
LOCAL DESTINO DATA

HORA
DATA

HORA
DATA

HORA
DATA

HORA . ·j --

~
ü
TANQUE

NOM(D0
PRODUTO
REFERENCIA
MEDIÇOES

AGUA PRODUTO
VOLUMES ( L AMBIENTE)

PRODUTO
+AGJJA
-=UA
PRODUTO
. TEMP
ªe F.C.V. LITROS A
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OENS.
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QUILOS

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.L.
..·-• 1.-..-
-----,'
---- -1 . '-w
·-.·--
TOTAL • :,~->.. •.',, .·: '
--.·-··· ···--.·, .,
COMPAw•< AO NA ORIGEM (1 a 20ºC\ COMPA~•• AO NO Ol;STINO 1 a 20•c1 ASSINAT'J.~~- ·-i
íF.RRA TERRA BORDO ORIGEM B.DESTINO TERRA ORIGEM
P/fESIABA
TERRADEST.

.'·•...-.
BORDO M. VOL. BORDODEST. TERRADEST.

DESTINO OtfERENÇA DIFERENÇA OlfRENÇA DIFERENÇA


P/1\ALSA-TÁÍ'ÍiOÍT(-- ... - .
....
,- ... -· ;
% % % % % P/ilELMAR
i
«•-· ··- J
OP77 .....

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FE\lEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 10
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...
~ .

4'

MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO (.PtJTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.12 VO

•"'..
.... .. ·- ~
SEÇÃO: ASSU!-,TO:

DESCARGA DE BALSA TANQUE PORTO DE DESCARGA

4•
•..
N':
DECLARAÇÃO DE LACRAÇÃO
DO SISTEMA DE CARREGAMENTO DE BT"a

.... CUEITTE REf'R.ES!;NTANTlc: 1OOC. CE 108,TIOADI::

~
.. BALSA-TANQUE

DATA HORA
llBI
OPERAÇÃO-LACRAÇÃO
f'ROOlnO

ICICARMADoruoesTINO'ARatAVO
DESTINO

TQ.EMBARCADOR

.."
Declaramos para os d;avidos fins, que na qualidade de representante do A11T1adot
em questlin, acompanhamos o enchimento de linha a ser utilizada nesta opera -
4 ção, desde o tanque entregador até o flutuante, e e!!la, neste momento, encontf!
se total mente çhel a de produto a ser embarcado.
Declaramos também ter acompanhado todo o sistema de311nhamento, necessêrio

.." para esta operação, lacrei elou coloquei cadeados em todos as válvulas de entrada
deste tanque, assim como todas a s derivações que pudessem vir a permilirluga de
produto.

Slâ.LOS TiãSIABA CADEAOOS

.. ~ QUANT. NÚM~O COfl QUANTIDADE LOCAL DE IACRAÇÃO

.,j


~
. ........
~ ..... - ..,
.,..:.; ,' '

~
~

.,..,
\fJ
.

.._,
- Ol>o.:

REPl<ESlê:liTANTE 0A DISTR!BIJIDORA IASSINATuAA 00.ARMAOORou seu Fla'RESENTANTE:

OPtl4l

FEVEREIRO 1999 :tvLmual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TES.lABA. pg. 11
••
••
MANU1\E DE RECEB_IMENTO OE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS.TANQUE) ·i' PR.12 VO
••
DESCARGA DE BALSA TANQUE PORTO DE DESCARGA
••
•-
e
SEGURANÇA OPERACIONAL
N''

OT !ARMADOR
"CHECK-LIST''

r1...r_R_OO VOLUME (m3) IDATA


_ __ _,I
••
•--
_·_RA
_ M_AD
_ O_..c..c...1=c~AAAE
~~G -iADO

HEM

2(*)
RESPONDA
O empunador ,:stà rnanlido na distmcia conveniente (+/-JOm), no sentido contrário da
corren tez.a do rio I em relacão a BT) para sc2Urança da ooe,acilo_
O cabo cerra, foi ligado logo apó.~ a atracação da Br, em local que pamita a
SIM NAO

•·-
.'-
D
A 4
continuidade elétrica.
As bocas de visita dos tru>nues oermitem acesso ao Produto sem a vioJar~n dos lacres.
O convés ela BT isento de tambon:s, w.,~lhames, mangotes desnecessários a operação •·. .-.
·~
e/ou nessoas estranhas a oner•c:lln.
5
6
7
Os tmaucs estJlo identificados e numerados.
Os till!Q ues =~uem tubos aailmadores.
Os tanaues n=suem oonto de referência.
·-. \,-"
.·~
8 Os tana ues TV>Ssuem indlcacão da alrura de refi:rência.
9(*) As bóias têm fümcão com a rede de car,,,, e des~ .
B lO(*) Os tanaue>i nn<:suero condições satisJitórias inra lacração.
T ! I(*) Os susoiros dos tanaues estão ,,..,-fi,jtos e não oermitem acesso ao oroduto.
!2(*) Existem avarias visíveis no costado da BT.
....
•-
13 A tripulação da BT contempla o mínimo de 3 marinheiros, destinados a manuseio de
mangotes e válvulas durante toda ooenu::ão.
14(•) A BT trouxe remanescente bombeável.
::..;.='-=-- -- -- - -- .=.. -·-~ ·---~-=-·=·-~~-~ ·-··--· - ---···· .. ·
. ..
.'... '.--.'
-.-. · """"'1...;.
5(._->.._
')--+'A=c.
B..c.
T...cnnR<=-'.w
---_;_
· _;_
ta-"-be'--cl-a -d'--e-ar'--
·a-u,ea
- ,cã-,o
16(•) A BT possui extintores identificados, e/carga atualizada e estão posicionados
convenientemente no convés.
17 A BT dispõe de avisos de segurança como placas de não fume e identificação da Cía.
oara a oual ela está a servioo.
J8 Os rnangotcs de carga bem como suas conexões, onde acesslveis, foram inspecionados,
de modo a não nemtitir vazamento durante a ooemcão.
J9
20

2l
Foi certificado se o alinhameÍlto está correto com o produto a ser carree:ado.
Os mllllgOle$ são de tamanho adequado as necessidades da operaçào e estilo
nosicionados de maneira a evita,- esforço desn ecessru'ios sooce as conexões.
A seouêrlcia da ,.,..,,.rac.ão fui discutida e enttmdida pelos resnonsáveis da ooernci!o.
••-
8 22 Sistema de comwiicação entre tluturuite e a Base, atende as necessidades operacionais e
dc=u.ranca.
/ ~) Não iniciaras ~ es das BT nue Gil.o atendam as condiroes descritas ne:rtcs ítcus: 2.3.9 10.11 12,14 15 e 16.

A opera~ilo füi executada com a BT não arendrn.do ao solicitado nos !teflS nº.:
•-
••
[~DDDDDDDDD DD

·~•"
Por autorização e responsabilidade de: Nome,_ _ _ __ _ __ _ _ _ __
Função: _ _ _ __ __

OBSERVAÇOES:

·-:r_.,
.1
. 'J
FEVF.REIRO 1999 Manual de propriedade do SINDJCOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 12

•. ,;C?:::.:....4'i:

..
»e .e,
. .•.
4
••
....
..=---
~ MANUÃL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
......... PR.12 VO

..
4
DESCARGA DE BALSA TANQUE PORTO DE DESCARGA

~
~
FATOR DE EXPERIÊNCIA
DA BALSA-TANQUE 1~ 1
4 BT TERMINAL

4 PRODUTO CLIENTE DATA

~ CALCULOS
~ DATA PRODUTO LITROS A20"C

.,"'
TERRA BT DIF %

4
4
.
..,, Observações:
TOTAL
1. Considerar no mínimo 05 viagens. lóeal qte a BT esteja carregada com o mesmo produto e com pelo
menos 80 % da sua capacidade.
2. Não =siderar transbordo.
3. Havendo modificação estrutural nos tqs da BT, desconsiderar as viagens alllenores a esta modificação.
·4

.
4. Não considerar a 1ª viagem após reparos que alterem a capacidade da BT.
5. Não sendo possível obter estes registros, justificar os moüvos.
''4
··-··•·wC-ARREGAMENTO· · ·· ·
,JJ DATA PRODUTO LITROS A 20"C
TERRA BT DIF %
4
-.b
TOTAL
ê .,,:

•.,,
LIBERAÇ A O
Após feita a comparação da diferença encontrada no carregamento, com o fator de experiência da BT.

4 ( ) Operação dentro da tole rância de+/ • 0,3 %.

·• J
OBSERVAÇAO:

DATA ITESIABA r RMADOR OU RESPONSA VEL:

·'

}"EVERElRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 13

··, ... )I"'""'


•o
MANUAL DE RECEBIMEN19DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOSwTANQUE) PR.12 V0
••
---~?,!'.__. _.
SE~~ÃO:

DESCARGA DE BALSA TANQUE


ASSUN1D:

PORTO DE DESCARGA ••
•·
•-

INSPEÇÃO EM BALSA-TANQUE
•·
aASE:
lRANSPORTADORA:
IASERVIÇO DA; IDATA:
•e1..
•-
-~
COMANDANTE DA EMBARCAÇÀO:
EMPURRADOR:
BALSA-TANQUE; 1~• PAGIOADE m':
•-.,_-
-~
DURANTE A OPERAÇÃO DE ATRACAÇÃO SIM NÃO
1 A " "B ___ - - - · - --XJ··~· ~e coM VEL~~-~-~CRFDllZln• ?
2. HAVIA on,nc'RA VERMELHA HASTEADA NAª" N E EMPURRAI:>"ª'>

ANTES DA OPERAÇÃO OE CARGA/DESCARGA SIM NÃO


3. TEM SUA Cl.ASSIFICA~ ÃO E:-4-a ""'CRITA VIS!VEI..MENTI= .,n COSTADO?
4. TODA A INSTALAÇÃO Et..ÉTRICA É A PROVA DE EXPLOSÃO? ( CABOS E FIOS DENTRO OE DVTOS
ME,TÁUCOS, COM CAIXAS DE PASSAGEM ESPECIAJSl
º" ···vEGA" ÃO ESTÃO INT•=•<;E FUNCIONANDO?
•'•·-~
•-•
4, _ • ., r IIZES
5. POSSU1 REDE DE CARGA E DESCARGA?
6 n« S• '"PIROS PO" SUEM R~ ~CNTELHAS ? º"
7. O ESTADO GERAL DE CONSERVAÇÃO Ê TAL QUE NÃO IMPLICA EM RISCA DE VAZAMENTO?
l iPINTURA EM 130M lõSTADO, CORROSÃO NÃO DEVE ESTAR EM ESTADO AVANCADOl
8. A BT ESTÁ AMARRADA COM SE~"-··- · AO EMPURRADOR 1
9. TAN'" '"8E "'"'IAS
• 9._1 JOt;)OS.E~TÃO IOENTIFICADQS, HÍ; ll'!DICA,ÇÃO DOS PONTOS DE MEDIÇÃO E ALTURAS OE
,'íl?C,f\:: .- •'•-
.'•'•----
·-··· y••·, ... -· · - .···-~ ••••• ~•u •
REFERÊNCIAS •;
9.2 AS ESCOTILHAS E ELIPSE ESTÃO C""' 60'""CHA DE Vl=OACÃO?
q ~ -~ Yà• ~ · ,i=s: "'D,..,"~r ~Ão ISIC'11'f'>S: ni=--· ,~ - ·?
9.4 n - r r ..r , rr-•~• r,,= •~- ---M\S:E II INT"R',-., ?
9.5 TODOS OS TANQUES ESTÃO LIMPOS E SECOS? {DE MODO QUE SEJA POSSÍVEL UMA INSPEÇÃO
F.r.1 SEU IN'íERIOR'

•.•". . .
,n o r,A= n-irn • an,, •~ •"" CO .. ?

11. A BT <c<:f.i AMA"'"A"• ,n n,rn P0" " ASOS "-""' ~..~Nn•~ ?


12 For ' ""'il"'°' ·11M • r ES"O - r r, R'"' ""'-r" r • ,n i= n P!FR ?
,:;,-,,,:_,..::','._e.,., _,·_·...,.
13_ n ~ - Nv~~- ;·

13.1 POSSUI TRATAMENTO ANTI-DERRAPANTE, NAS REGIÕES DE CIRCULAÇÃO EM TORNO DAS


l<'SCr"lTILHAS nF ABA'-TE<'•M<'tJTn?
°""''"" -----·-·-~= •?
ª""
1~? o, Aí'• ,.,,,,r HIVA ,.,r, • MÁVE --- ç p uADIMnMF 0A
r
13.3 ESTÁ ISENTA DE MArERIAIS E EQUIPAMENTns: n=NECESSÁRJOS?
13.4 HÁ IJAf'I•~ Mn• rn"-n=R D"RRAMEDE PRODUTO 7
13.5 TEM EXTINTORES QUE ATENDEM O DIMENSIONAMENTO DA NORMA? (PÓ QUÍMICO 12KG-BT
ATÉ 600 m'-3 BT OF 600 ATÉ M" m•.5 A"-'MA º" 1000 m'-7)
EMPURRADOR SIM NÃn
14. VFR•Fi"lJE SE êXIS'rEM A BORDO:
\ :.,;;-::_·_.,::- ·:i~ -_. •.·

14.1 SISTEMA DE RÁDIO C""'U"'CAr.Ãn f EXJGENCIA DA CAPITANIA n~ PORTOSI


14.2 LANTERNA A PIU1" IÂ PROVA OE EXPLo~• n ,
14 3 <=YTIN'(nRES f DENTilnn" D 0 A7n me, ,n - -
14 • r N l=TF<: "'A' VA-VIO• " "" " ""-~P'°'ND'""" " u n .-;.,,,.,., , ,., .,, ,u c o~ DE TRIPU< •NT"""
.. s ,.,.. Trn. . DA" UM ~. n n mnA RECEBJ"'ENTO n<a "'"=r.:.. """' lfl'IJA""1"
.. f
14.6 4 BÓIAS 12 DE CADA I AOQ\
15. AS BATER · ~ c~TÃ" PROTEGl"A" POR T~MPA COM lENCO OE BORRACHA ?
1G. OS PASSAOl"OS ESTÃO LIVRl=S DE EOUIPAMENT""' DE"'N<'CF,;.<;ÂRIO<à E OUTROS MATERIAIS?
17. OS PASSADICQS n<- AClõSSO A BALSA pnssUEM TRATAMENTO ANTI-DERRAPANTE •
118 A r.07,.,u, PSTÁ ,.,npsRANT-' ,= ""'l cr.g n c- 1= ""'"'"' e ~~• .nú,?

Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo 1ESIABA pg. 14


FEVEREIRO 1999
l
{-.,,
•.. ~ ANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) S:'.. PR.12 VO

...-----·- ---·
.... DESCARGADE B ALSA TANQUE
ASSUNTO,

PORTO DE DESCARGA

..
"'..
.... INSPEÇÃO EM BALSA-TANQUE

,,. 1'> A CASA nt: ,,;,,-,, " NAS F!rrà ,-,-,,. Iu,"1 •<:E..,....,., ., F~ru •"•" E '"''" "'"DOS ?
SIM NÃO

...
~~ AS INSTA , rl\"-c FLÊTRlf'-•"' ATFNnFM ÀS MÍNl"• AC n.:cc::'~110 At.1r- A?

?i A ni=scAR' " nn-, MOTC'"''" ' ~ nc SAÍDA I AT F<IA nll TlDn nc~,.."- o,-,.A M til HA ru .,
22. A TfllPI 11 4 t"!i'>• 100 EMf'U"....,,.,.. E"~ e n "!.~_~·---.-~ -:~:.
22. 1 ~ OE NO MiNIMO 04 PESSOAS ?
22.Z ESTÁ UNIFORMIZADA 7
72 ~ 0 ct"CBF II Tl'IFJNAM!=NTfl 0 • 0 • SITU• rl n OF FMERG~" " " ?

...
....
?7.4 TnrY)~ ...,~... r:: 01 ?

22.5 NÃO HÁ MENOR A BORrlO ?

OURANTE A OPERAÇÃO OE CARGA/DESCARGA OA BT SIM NÃO

....
ln.. AS ESCOflLH•<>oos-- -- --MEr-lTQS V171l'J,..f\S ESTÃO ~Cf'MADOSESEM T<>•VA 1
12~. OS MANG(lTl=.S FORAM INSTALAD'"" ENTE 7
25. NÃO HÁ MANCHA DE PRODUTO NA ÁGUA, PRÔXIMO À BT? (CASO HAJA, INTERROMPER
IUEOIATAMENTE O CAR___

..,..
J•
1.,.._ OS l'":Aonc, OE • V Ar Ão DO FM"'~RAOOR E OA RT ESTÁO TF~N':?
27, ESTÁ HAVENDO ACOMPANHAMENTO DO NÍ' "'' DOS Tu.1ru "'-'> DA BT?
28. EXISTE RECIPIENTE ADEOUAOO PARA RECOI.HER O PRODUTO QIJE POR VEITTURA TENHA VAZADO
l>Ja<: r"nN=tl,:,:: ?
2S, NÃO NOT4-e" PASSAGEM ENTRE TA""1UleS ,;: -"'Ó IAS?
afJ ···--- .,......._ ··-

....
l >n· ><.I ·Au"e"l'u n i,c V ·~ - - --, NA DnUD A ""M• V Ál VUt,.5'1' - . -
l'.\1 u .i ~ l ~ y tc-i n ru ANTn ,n . ....- ~FNmn• l<T">

1~2 NÃO HÁ FMBAR''Ar('\ccs " ' '" ~ ~n rr • •• .,,.,,-n-, Á - - -- - • -, NAS PROXJ1,1Jn4n,:<, ?


133 A TRIPU ,,...,,., "" TE''" P" <=SF,Jl"E DUAA,JTF T"" A o o ~n, l" Ãr'• ?

134. HÁAUSi'NCIA nc: V• 7 •M!=NTO!'l NA BT 7

..=- RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO

....
l.in ,aF· 1
ASSINAT URA OOCOMANDANTE
4 UATRi"'''" 6. 1 ,e,.<"INATt •.-. .... 1

BALSA-TANQUE LIBERADA ? 1
,~ lhln M <=·
SIM[ J NÃO[

ASSINATURA
t~ 1u"'TR;r111 l!o •

li 1-'"1"IFICATIVA "• "• Ll"""'•l'l n rnM ITEM N!f\.MlNFORU!=•


e~

...
. '

,.

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do Sll'i'DJCOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg 15

,. '·
......".
~

--~-✓---·..:.- -~~; :~
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...

.. _
...
41

...
~
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS lfNAVIOSéTANQUE)
SEÇÃO:
•..:_:~, • , . , . , ~ _ { . . _ , • ...,..,,..,_ _. .--..,..,.... ~n.

ASSUNTO:
-~-~'-'=•-~"•-••- - - - - - - -PR.13
-~ VO

4 BALSAS TANQUES - SEGURANÇA DEFINIÇÕES/ EMPURRADOR

4 1. OBJETIVO

.....
Estabelecer as normas de segurança que deverão ser ri-
1 gorosamente observadas durante as operações de carrega-
mento e descarga de balsas-tanque .

AI

....
-~ 2. ABRANGÊNCIA
Este procedimento se aplica a todas as operações de carga e

.. 3. DISPOSIÇÕES
descarga de BT .

4
..• NORMATIVAS
CONDIÇÕES PRELIMINARES

... 3.·'I Empurrador


.. São indispensáveis à bordo do empurrador os

....
seguintes equipamentos:
.. Coletes salva-vidas na quantidade que atenda ao
estipulado pela Capitania dos Portos, pelo menos,
ou que corresponda ao número da tripulação .


••
• -~ ._ c.4. bóias,. sendo 2 de .cada lado, atendendo ao es-
J

pecificado pela Capitania dos Portos .

,..• •
0
Uma bandeira vermelha indicativa de inflamável.
Uma tomada para recebimento de energia do termi-
nal, durante as operações noturnas .
•• • Sistema de rádío comunicação, conforme exigência

••• •
da Capitania dos Portos.
Lanterna à prova de explosão .
.. Extintores, com a carga de teste hidrostático dentro

•• do prazo de validade .

-. As instalações elétricas devem atender às condições mínimas


de segurança, isto é, cabos com emendas bem feitas, pontas

~
• de cabos isoladas, chaves elétricas em caixas apropriadas,
etc.
As conexões e escotilhas deverão possuir juntas e todos os
~
parafusos necessários .
~
t) A bateria deverá ser protegida por uma tampa com um lenço!
' de borracha, de modo que a queda eventual de uma ferra-
~
'<)

~I
tl
FEVEREIRO 1999 1 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. l

ri'.)
'
(}
i.,. ,j
••
MANUAL DE RE€EBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS•TANQUE) fiR.13 vo

•e
SEÇÃO:

BALSAS TANQUES-SEGURANÇA
ASSUNTO:

BALSA- TANQUE ••
menta sobre os bonés não provoque centelha.
A descarga dos motores de combustão interna, quando tiver
saída lateral, deve ser do tipo descarga molhada.
••o
Os passadíços de acesso a balsa devem estar livres de
equipamentos desnecessários e de qualquer outro material e
••
possuírem tratamento anti-derrapante.
O empurrador só poderá aproximar-se do terminal com veloci-
••e L
dade reduzida e só atracará quando autorizado pelo terminal
e/ou Cia. Distribuidora. Durante a operação de atracação no
terminal o motor não deve ser fortemente acelerado.
Deve haver acesso seguro entre o empurrador e a balsa.
.'. \.-.
.L
. 1..
A cozinha terá suas portas e janelas fechadas e deverá estar
inoperante, isto é, não deverá haver fogão ou qualquer equipa-
mento de aquecimento elétrico ou gás ligado - conforme o
.'•. .-.
.'. .-.
subitem VII do item 6.0 constante da tabela de Alimentação do
Pessoal da Marinha Mercante Nacional.
A tripulação do empurrador será de 4 pessoas, no mínimo
··Deverá usar uniforme conforme · especificação da Capitania
dos Portos, possuir treinamento para situações de emergência .'.L
-. ...
e estar presente durante toda a operação entretanto não terá
acesso ao flutuante.
É proibido menores de idade nas embarcações.
.•-- ....
A operação de abastecimento do tanque de consumo do
empurrador deve ser acompanhada por um funcionário da Cia
Distribuidora. Este tanque deve possuir indicador de nível, de

:e
modo a ser possível acompanhar a operação.
••
3.2 Balsa·-Tanque ••
CONDIÇÕES PRELIMINARES
Atender exigência da Capitania dos Portos para reg1suo na •........_
categoria E-4e, requisito indispensável para o transporte de
derivados do petróleo e os álcoois.
Toda instalação elétrica deve ser à prova de explosão (cabos
...
L
e fios dentro de dutos metálicos com caixas de passagem
especiais, etc.).
....
....
j FEVEREIRO \ 999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 2
._
&w
~1
·, . . ,.,.,_ ....
....
....
.... MANUAL DE REGEBHviENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR:'l4V0

... SEÇÃO:

BALSAS TANQUES-SEGURANÇA
ASSUNTO:

BALSA - TANQUE
--- ,.,~.~ ~ •-•••- ••• •• -~ u,.:---~.-- -- -~•<•. ~ -: ~ - • .,,_ ••:-,~:.•.-.

.... As luzes de navegação deverão ter seus envoltórios intactos


e estar funcionando perfeitamente, isto é, sem qualquer de

.... seus componentes quebrados ou amassados. Não deverão


haver lâmpadas queimadas .
Toda balsa-tanque com capacidade nominal de 30 n, ou
3

•.. superior deverá possuir rede de carga e descarga de produto

.
•..
( AB>100 t) .
Os suspiros deverão possuir retentoíeS de centelha, não
sendo permitido a instalação-de telas, por mais fina que seja
a malha .

.. O estado geral de conservação deve ser tal que não implique

•..
em risco de vazamentos. Assim, a pintura deve estar em bom

....
estado de conservação, a corrosão não deve estar em estado
avançado e, havendo avaria, esta deve ser de pequeno porte .
Os tanques deverão possuir escada de acesso ao seu inte-
nor.


••
Antes da operação, os tanques não devem conter produto
... remanescente, deverão estar l_i_rnpp$ ~-.~gç.9_s. ÇrJrr1_,isso, será
possível uma inspeção prévia, quando for o caso .

•• As escotilhas de recebimento de produto deverão possuir


identificação do nível de segurança .

•• O conjunto moto-bomba deverá estar localizado no convés,


num compartimento confinado .
•• O motor deve ser a Diesel, não sendo permitido motor a
gasolina .

•• Deverão ser observados os seguintes cuidados com o tubo

--.
e
de descarga de gases de exaustão do motor.
• Possuir proteção térmica para evitar queimadura
no operador
~
.. A extremidade deverá possuir abafador de água e
~
um capuz, de modo a não permitir entrada de
~ pactículas ou água.
'--e A bateria deverá ser protegida por uma tampa com lençol de
'--o borracha, evitando com isso que a queda eventual de uma
-o ferramenta não provocará centelha.
~
\.{) FEVERETRO 1999 Mamml de propriedade do SINDlCOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 3
~
'-0
~}

"-o
~
h,,
"t.J
••
MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO( DUTOS E NA'4_9S-TANQUE)
•1
••
PR.13 VO

••
.~•t,; ~ •·.
SEÇAO;

BALSAS TANQUES - SEGURANÇA BALSA - TANQUE

O motor deverá possuir um sistema remoto para ser desligado


fora da balsa-tanque.. ••
A conexão do flange da bomba deverá possuir,junta e todos os
parafusos. · · •e L
A sucção da bomba deve possuir filtro de linha.
O convés deverá:
•'•'--
• Ter tratamento anti-derrapante, pelo menos nas •"-
•'-
"
regiões de drculaçã·o em torno das escotilhas dos
tanques de carga ..
Ter os sistemas de identificação:
.L
. \. .
•"-
.'•"-. \.-.
Bandeiras vermelhas, indicativa de produto in-
flamável;
As placas · indicativas: nome da empresa dis-

.•'\.-.
tribuidora, não fume e inflamável.
Estar isento de materiais e equipamentos (vasilhames e tam-
bores).
•--
Tere:xtintorés de pó químico seco com 12 kg de carga nominal,
·• '--
que serão assim dimensionados:

CAP. DA BT EXTINTOR
•-
.L
Até 600 m;,
QUANT.
3
•-e -

·--,---
3
Até 1000 m 5 --
.Mais de 1000 m3 7
Nota: Os extintores deverão ser mantidos sempre em
perfeitas condições de uso. O de C02 deverá estar sem~
pre .próximo do motor à explosão e o P12 sempre no
convés.
Os tanques-bóia não devem conter produto sob qualquer
justificativa, sendo obrigatório sua identificação de forma a
evitar a colocação acidental de produto. ·
Deverão possuir em torno do convés, ou em volta das bocas
de visitas anteparas com aproximadamente 15 cm de altura a
fim de conter possíveis derrames durante as operações.

FEVEREIRO 1999 j Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. 4

,., . . • iJt-,>C.
~
~

-- ~

..
--
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE)
SEÇÀO: ASSUNTO:
PR.13 VO
-
.. ~- ... ,,............
-•·... ·

..--
...
BALSAS TANQUES-SEGURANÇA BALSA - TANQUE
Todos os envolvidos na operação deverão usar equipamentos
de proteção individual. que serão os seguintes:

.... • Uniforme

....
o Capacete de segurança
• Luvas de segurança, cano curto, material couro tipo

.•
vaqueta .
.. Calçado de segurança, com solado anti-derrapante .

.... • Colete salva-vidas conforme padrão da Capitania


dos Portos .

•.. Devem haver coletes salva-vidas em númêro correspondente a

.... tripulação, atendendo, no mínimo, ao estipulado pela Capita-


nia dos Portos .

.. ,,:t.
Os mangotes de sucção de descarga devem ser de borracha,
atendendo aos padrões da Empresa .

..• Em períodos nunca superior à 3 meses, devem ser feitas as


inspeções aleatórias nos tanques das ba:tsas-trmqtie;·-com a -

.... finalidade de detectar possíveis vazamentos .


O conjunto empurrador + BT deve aproximar-se do flutuante

..• com velocidade reduzida a fim de evitar batidas bruscas nas


bóias e no flutuante e só atracará com a autorização da
Empresa Distribuidora. O motor não deve ser acelerado forte-
mente enquanto a embarcação estiver próxima do flutuante.
~ .

••
A operação não deverá ser iniciada ou deverá ser suspensa
sempre que ocorram situações potenciais de risco de acidente

-.. ou incêndio, como por exemplo: ·embarcação efetuando


manobra insegura, situação de operação insegura nas proxim-

••.. idades, presença de vazamento, etc.


As tampas das bocas dos tanques de recebimento devem
possuir junta, d~ forma a permitir uma perfeita vedação .

•• As escotilhas dos compartimentos vizinhos vazios devem ficar


fechadas, porém não travadas .


t:,
Os mangotes devem ser instalados de forma a evitar vazamen-
tos no flange. Deverão junto com as conexões ser rigorosa-
~
~ [rEVERETRO 1999 l Manual d.e propriedade do SlNDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. j pg 5


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[.'" MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAViOS-TANSUE)

- · 1m;Ãõ BALSAS TANQUES - SEGURANÇA 1"""™"' -· ~ALS~ _~;;;Q~ .-


PR.13 VO
••
mente inspecionados, a fim de não permitir vazamentos de •. . .
produtos.
Para que haja uma velocidade segura (1 m/s), as vazóes ••-
iniciais e finais de bombeio devem ser reduzidas.
Durante a operação a balsa-tanque deverá estar interligada ••
eletricamente a tubulação do barrilete de produto, de tal forma
•-
.L
.'.'--
que não haja diferença de potencial elétrico, isto é, deverá
estar aterrada na tubulação de produto. É importante que o
cabo-terra seja ligado primeiro na balsa-tanque e, a seguir, na
tubulação, porque, caso contrário, uma centelha gerada devido
a diferença de potencial poderia provocar um flash seguido de
incêndio.
.'.'. .--..
Observar os seguintes requisitos durante toda a operação:
• Verificar se há manchas de produto em torno da
balsa - percebida a presença de produto na água, a
.'.l. 1.-..

operação deve ser interrompida imediatamente.
Não deve ser permitido que outras embarcações se •~
. ...

aproximem do flutuante nos casos em que não for
. póssíverevítar,
a sua retirada.
·a
deve ser suspensa operação até
Tanto os cabos de fixação do empurrador a balsa,
como os de fixação da balsa ao flutuante devem ser
.
. ...
• L
. 1..
.....

mantidos tesos.
••
·.•
e O acompanhamento do nível dos compartimentos
deve ser feito a intervalos curtos, de forma a ser
mantido constante o nivelamento da balsa-tanque. .....
• A operação deve ser suspensa sempre que ocorrer ~

.'.._.".'.
tempestade com raios ou banzeiros fortes.
Quando da transferência do mangote de um compartimento
para outro e no final da operação, deve ser usado um recípl-
ente próprio para escoar o produto remanescente nas paredes
do mangote. •....
O produto que vazar sobre o convés deverá ser recolhído com
•.1
balde ou edutor.
As amarras que mantém a balsa-tanque fundeada deverão ser
inspecionadas periodicamente. -~
..1
1
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICO:M, redigido e compilado pelo TESIABA. pg, ó
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.... MANUAL OE RECEBl~~tiaTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS~TANQUE) PR.13
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SEÇÃO: .ASSUNTO:

.B ALSAS TANQUES - SEGURANÇA BATELÃO - TANQUE

.. Na balsa-tanque ou nas suas proximidades é terminantemente


proibido fumar ou fazer uso de chama ou centelha; deverão ser

....
tf afastadas quaisquer outras embarcações que fundearem em
suas proximidades, fora de uma distância segura. Colocar as

...
placas proibitivas "NÃO FUME" e "NÃO MANTENHA FOGO
ACESO À BORDO". Após ter sido introduzido o mangote no

... tanque, envolva-o com uma lona molhada na junção de recebi-


mento .

..... T rapas ou estopas embebidas de produto deverão ser colo-


cadas em recipiente próprio e nunca jogá-los sobre a água ou

.. no convés.
O cais de atracação da balsa-tanque deverá ser periodica-

•.. mente inspecionado, não se permitindo madeirames que este-


jam partidos, soltos ou em posição que possam causar dese-
quilibrios, vindo desta forma acarretar acidentes pessoais ou

".,,
~
prejuízos materiais.

..
...-
Na descarga verificar se o tanque recebedor em terra é do
produto a ser descarregado e se comporta a quantidade a ser
expedida pela BT. · · · · · · -- · · · · ·

-"'.. Certificar-se se a extremidade do mangote colocado através da


boca de visita do tanque da BT, mergulhou no produto no caso
de descarga ou atingiu o fundo no caso de carga .
Quando da descarga de produto, colocar um calço sob a
~ tampa da boca de enchimento do tanque da BT de modo a
••
.., permitir a entrada de ar no mesmo .
Antes de iniciar uma operação, inspecionar a BT para cons-

..
tatar se não há qualquer fonte de ignição em equipamentos
.
que estejam em operação (motor, fogão, lampião, etc.) .
Antes de iniciar a operação, ligar o cabo terra em locais
~ isentos de tintas, graxas, ferrugens ou outros agentes que
~ impeçam a passagem de corrente.
·~j
0
3.3 Batelão-Tanque
A embarcação só poderá aproximar-se do flutuante com veloci-
dade reduzida a fim de evitar batidas bruscas nas bóias e no
flutuante e só atracará quando autorizado pela Empresa Ois-

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDlCOt1.( redigido e compilado pelo TESIABA pg. 7
.1• 1
••
MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS".~NQUE)
ASSUNTO:··
PR.13 VO
••
BALSAS TANQUES-SEGURANÇA BATELÃO-TANQUE
tribuidora. Será usado o sistema de sinalização por bandeiras: ••
vermelha, proibido e verde permitido.
••
·-
Durante toda a operação de aproximação, atracação e en-
quanto estiver próximo ao flutuante, o motor não deve ser
acelerado fortemente.
.L
O carregamento só será iniciado quando forem apresentados
os documentos exigidos como: Ordem de retirada, Nota Fiscal
e Cartão de Identificação.
•'. '--
Deverá possuir cabeços e argolas em perfeitas condições de .\• .
funcionamento, de modo a permitir a amarração dos cabos.
•'. 1.-..
Os cabos de amarração ao flutuante deverão ser sem emen-
das. O laço de amarração, preferencialmente, não deve conter
nós; isto visa sua fácil retirada em caso de emergência.
O costado em toda sua extensão deverá possuir defensas de
-~
.•"-\. .
borrachas, quantas sejam necessárias, a fim de evitar choques . \, .
contra o cais e contra outras embarcações que venham a
atracar contra o costado. . \-.
. \. .
A er:r_,~arcação--deverá -possuir bandeiras indicativa de produto
·inflamável. Além disso, deverá haver mais duas inscrições no
corpo do tanque em local de melhor visibilidade: NÃO FUME e
-•l•"-.
INFLAMÁVEL.
•'•"--
O convés deve possuir piso anti-derrapante e estar isento de
materiais e/ou equipamentos. A faixa de acesso as bocas de
recebimento de produto do tanque deve possuir o mesmo
tratamento anti-derrapante.
.'-
.·e ,. .
Deve haver uma escada de acesso entre o passadiço e a boca
•. . . .
de recebimento de produto excepcionalmente, no caso em que
o ângulo de inclinação entre o passadiço e boca de recebi-
mento for pequeno, não haverá necessidade da referida es- .'.'"-'
e 1.-.
cada.
Os compartimentos dos tanques de armazenagem não podem
estar com produto remanescente, isto é, deverão estar limpos
e secos, par.a que seja possível uma inspeção prévia.
As tampas das bocas de recebimento devem ser do tipo
."• "'
VLADOS ou similar e devem abrir no sentido e na direção • 'r
longitudinal do tanque.
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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade díl SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg 8

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MANUAL OE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) PR.13 VO

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=o=, ~ - - - " - -- .:._;_- . -- - -- - - ,

BALSAS TANQUES - SEGURANÇA BATELÃO - T.AN'QUE

.... Os respiras dos tanques devem possuir tela corta chama .

....
O tanque de consumo deve estar instalado de forma segura e
em local apropriado

.... Os extintores, que serão de pó químico seco, devem ter suas


cargas e teste hidrostático dentro do prazo de validade .

•.. A tripulação deverá possuir os seguintes equipamentos de


proteção individual:

•.. •

Uniforme com logotipo da empresa;
Capacete de segurança;

•.. • Luvas de PVC ou outro material impermeável e

..,. •
compatível com derivados de petróleo, de cano
curto;
Calçado de segurança com solado anti-

'-.•
derrapante .
Deve possuir coletes _ salva-vidas _em números correspon-
a'tr{pulação:·
•• dente a·tenêfondo;·
Capitanias dos Portos .
no"mín.friío,
o estipulado pela

..•
• As instalações elétricas do convés devem ser à prova de
explosão e as internas devem atender as condições mínimas
de segurança, isto é: cabos sem emendas ( só é permitido
emendas dentro das caixas de passagem), chaves elétricas
'.t
•..
em caixa apropriadas, etc.

-
Durante a operação, a cozinha deverá estar inoperante, isto
é, não deverá haver fogão ou qualquer outro equipamento
similar ligado, conforme determina o subitem Vll do item 6.0,
•• constante da tabela de alimentação do Pessoal da Marinha
Mercante Nacional. Ainda durante a operação, suas portas e

• "1
janelas, bem como as da casa de máquinas. deverão estar
fechadas.
As luzes de navegação deverão estar funcionando perteita-
l!llP
~ mente, istó é: não deverão haver lâmpadas queimadas ou
lanternas quebradas.
~
A descarga dos motores de combustão interna devem possuir
~
-ó FEVEREIRO 1999 1 W...anual de pt0p1iedade do SIN'JICOM, redigido e compila.do pelo TESIABA 1-~ 7
ô

6
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MANUAL DE RECEBIMENTO D~lRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE}
SEÇÃO: ASSUNTO:
PR.13 VO
i.•
-"<.•..--;:-•.,.
o
BALSAS TANQUES - SEGURANÇA PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

um sistema de abafamento de chamas do tipo descarga mo- ••


lhada.
A operação não deverá ser iniciada ou deverá ser suspensa ••
sempre que ocorrerem situações potenciais de risco de aci-
dente ou incêndio, como por exemplo: embarcação próxima
efetuando manobra insegura, situação ou operação insegura
•~
.L
nas proximidades, presença de vazamento, etc. eL
O tanque de embarcação deverá ser interligado eletricamente
e t.
ao barrilete de produto do flutuante, de tal forma que não haja
diferença de potencial. É importante que o cabo seja ligado
primeiramente no tanque da embarcação e em seguida no ..•~
el
\,.

.• "- ...
barrilete do flutuante.
Quando em operação não é permitido que se aproxime do
local embarcações que possam trazer fonte de ignição. No '-..
. ...
.•'-
caso em que não seja possível evitar a aproximação, deve ser
suspensa a operação até a retirada da embarcação.
• l.
As vazões iniciais e final de bombeio devem ser reduzidas de
forma a atingir uma velocidade segura, isto é, 1 m/s.
-
Os cabos de fixação ao. flutuante devem
durE1nte toda a operação
sei mantidos tensos
O pessoal responsável pela operação não poderá se afastar
do local da operação até o término da mesma.
-~

..•~ ...

..·-
A tampa da boca de carregamento de cada compartimento do ._.
tanque deve possuir junta a fim de permitir perfeita vedação e
quando o compartimento estiver vazio deve ser mantida
fechada, porém não travada.
.• ...
..\• .
.....
Quando da transferência do mangote de um compartimento
para outro e no final da operação, deve ser usado um recipi-
ente próprio para escoar o produto remanescente nas paredes "'

.'-
do mangote.

• i

3A Procedimentos
de emergência
3.4.1 Vazamentos
Ocorrendo um vazamento proveniente de transbordamento do
tanque que acabou de receber, proceder da seguinte maneira:
.J
• 'r

••
FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDlCOM, redigido e compilado pelo TESIABA pg. 10
•.-•
....
-...
.• MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS ~Ji'A.VIOS-TANQUE)
SEÇ'ÀO: ASSUNTÓ:" ..
PR.13 VO

.... BALSAS TANQUES-SEGURANÇA



PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

Solicitar imediatamente a suspensão do bombeio;

... º Retirar o mangote;

.. • Fechar a boca de recebimento do tanque que es-


tava sendo abastecido;

....
~
• Não deixar que qualquer fonte de igniçâo
(temperatura) aproxime do local do vazamento;

.... ., Lavar o local do vazamento com água corrente em


grande quantidade;

..• .. Colocar as pessoas em estado de alerta com extin-


tores de pó químico, na posição favorável ao vento .

... 3.4.2 Incêndios em operações de:

..• Recebimento/descarga

..- Incêndio na balsa-tanque


.. Interromper imediatamente o bombeio .
.. Féêhar as válvulas ern terra.
~ .. Desconectar ou retirar o mangote. Fechar as
d bocas dos tanques.

• .. Soltar os cabos da embarcação. Se possível


dar combate as chamas com os extintores

••" existentes .
• Comunicar ao Corpo de Bombeiros e Adminis-
tração do Terminal.
"..
~
" Incêndio em terra
• Solicitar imediatamente a interrupção do
bombeio.
õ ., Fechar as válvulas em terra.
~
" Desconectar ou retirar o mangote. Fechar as
~
, bocas dos tanques da embarcação.
~
" Soltar os cabos da embarcação.
~
~ • Comunicar ao Corpo de Bombeiros e Admín is-
~ tração do Terminal.
~ FEVEREIRO l 999 j Manual de prop1iedade do SINTIICOM, redigido e compilado pelo TESIAHA. pg. J i
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MANUAL DE_R~ÇEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
SBÇÃO: ASSUl'ITO:
YR.13 VO
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.,

••
BALSASTANQUES~SEGURANÇA
1.2. Abastecimento
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
••
Incêndio ria balsa-tanque:
• Suspender imediatamente o bombeio, desco-
••
nectar o mangote; G
• Soltar a embarcação que estava sendo abaste-
cida. .'.-

• Soltar os cabos da embarcação. Se possível
dar combate as chamas· com os extintores
·~ \-

. \. .

existentes.
Comunicar ao Corpo de Bombeiros e Ad-
ministração do Terminal. ...'.'--
._

\._
Incêndio na embarcação que está sendo abastecida:
• l,..

• Suspender imediatamente o bombeio, desco- . ...



nectar o mangote;
Soltar .os cabos da embarcação. Se possível .\• 1._..
dar combate· as chamas com os extintores
existentes. ••
• Comunicar ao Corpo de Bombeiros e Adminis-
tração do Terminal •
4. ANEXOS INSPEÇÃO EM BALSAS TANQUES- OP202
APÊNDICE B - ISGOTT - Instruções de Segurança para
Navios
SEGURANÇA OPERACIONAL - CHECK-LIST - OP152

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo IBSlABA. pg. 12
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•.... MANUAL DE RECEBIMENTO DE PR:ODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE)
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PR.13 VO

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO( DUTOS E NAVIOS-TANWJE) PR.13 VO

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.... i~ANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOS-TANQUE) - . ~i PR.13 VO

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.. . ~ i:.ÇÃO·
·.:, .
ASSlMl'O:

BALSAS TANQUES-SEGURANÇA ANEXOS

..•..
.... SEGURANÇA OPERACIONAL
"CHECK-LIST'
N''

..
••
OT

ITEM
l
!ARMADOR 1
1PROORAMADO

RE SPO ND A
VOWME (m3)
1 CARREGAIX>
!DATA
1

O empw-rador está mantido na disUlncia conveniente (+/-IOm), no senlido roab:ário da


correnlQ.<"l do rio (cm reladlo a BT) nara se<rurança da oncracão.
SIM NAO

2(*) O cabo terra. foi ligado logo após a atracação da BT, em local que permilll a

•• D
A
continuidade elétrica.
3(*) As bocas~ visita dos lmJQues permitem acesso ao produto sem a violacãD d05 lacres.
4 O convés da BT isento de tambores, vasilbames. maogotes desnecessários a operl!Ção


e/ou aessoas estranhas a operação•

.....
5 Os tanques esti!O identificados e nwnerados.

.,
6 Os tanQucs oossuem tubos acalmadores.
Os tanQues oossuem oouto de referencia
g Os tanaues ons..,nem i11dican'lo da altura de referencia.
~

...
9{•) As bóias têm li.,,,,.J10 com a rede de carga e descar2a
B 10(*) Os l:lnques possuem condições satisfutórias oara lacração.

••
T 11(•) Os susoíros dos ranaues estão l>Of<:itos e não permitem acesso ao produto.
12(*) Existem avarias visíve is no costado da BT.
13 A tripulação da BT contt:mpla o mlnimo de 3 marinheiros, destinados a manuseio de
mane.otcs e válvulas durante toda ooeracão.

•..
14/*) A BT trouxe remanescente bombeável. · ... ....... ... .... " ..•., .. " .
15(*) A BT nossui tibela de arQueâclo.

.. "
J6('") A BT possui extintDfes identificados. c/CMga atualizada e eslAo posicionados

17

18
convenientemente 110 convés.
A BT dispõe de avisos ru; segurança como placas de não .fume e identificação da Cia.
nara a aual ela está :i. servico.
Os maogotes de carga bem como suas cone,cões, onde acessíveis, foram itispa:íooados,

.."•.. ~... de modo II não nenni1ir vazamento durante a ooeracão.


19 Foi cci'tilicado se o alinham<7!to escá corneto com o produto a ser carreaado.
~ 20 Os mangoces são de tamanho adequado as necessidades da operação e esUlo
;::::, posicJonados de maneira a evitar esfor<;o desnecessários sobre as cone~ .
...

..•
-l
21 A """uhlcia da nne;acão fui discutida e entendida netos r~<:âveis da one,-:ldlo.
8 22 Sistema de comunicação entre flutuante e a Base, atende as ner..essidades operaciooais e
de SCf!ttrança,
c~·1Não iniciHras opera,;õ~-s da.s BT oue ui!Oalendam as Mnctid\es descritas nesteo frens: 2.3,9,JQ1J 12 14.15 e l6.

.. A ope,aç,l(l foi executuia com a

D D D D D D D D D D
Bí não atmdmdo oo solicitado nos Itens n•.: .

Por autoriuçllo e re.,ponsabílidadc de: Nome

OBSERVAÇOES:
Função:
• D

, ..
'

FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA.. pg 15


e
o
••
MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODU"C-0 ( DUTOS E NAVIOS~TANQU~)

l"ÇÃO, BALSAS TANQUES-SEGURANÇA .. --1;;,,oo,


PR.13 VO
••
ANEXOS
•e ·
INSPEÇÃO EM BALSA-TANQUE
•...
BASE:
TRANSPORTADORA:
COMANDANTE DA EMBARCAÇÃO:
EMPURAOOR:
IASERVIÇO OA: l llATA:
•·
•-
eL
BALSA-TANQUE: 1CAPACIDADE m':
DURANTE A OPERAÇÃO DE ATRACAÇÃO
1. A EMBARCAÇÃO APROXIMOU-SE COM VELOCIDADE REDUZIDA?
SIM NÃO
···---
.,.,•""

2. HAVIA BANDEIRA VERMELHA HASTEADA NA BALSA E EMPURRADOR 7

ANTES DA OPERAÇÃO DE CARGA SIM NÃO


3. TEM SUA CLASSIFICACÃO E-4-tl ESCRITA VISIVELMENTE NO COSTADO?

.•
4. TODA A INSTALAÇAO ELETRICA E A PROVA DE EXPLOSÃO? ( CABOS E FIOS DENTRO DE DUTOS
METÁLICOS. COM CAIXAS DE PASSAGEM ESPECIAIS)
4.1 ·AS LUZES DE NAVEGACÃO ESTÃO INTACTAS E FUNCIONANDO?
5. POSSUI REDE DE CARGA E DESCARGA?
..
6. OS SUSPIROS POSSUEM RETENTORES DE CENTELHAS?
7. O ESTADO GERAL DE CONSERVAÇÃO E TAL QUE NAO IMPLICA EM RISCA DE VAZAMENTO? (PINTURA
.._
EM BOM ESTADO, CORROSÃO NÃO DEVE ESTAR EM ESTADO AVANÇADO)
8. A BALSA ESTÁ AMARRADA COM SEGURANCA AO EMPI.JRADOR?
9. TANQUES E BÓIAS é'/,",";·.-;.<_':',:,,,. I ,'.<, :-.i .. --·

•·
9.1 TODOS ESTÃO IDENTIFICADOS, HÁ INDICAÇÃO DOS PONTOS DE MEDIÇÃ.O E ALTURAS DE
REFERÊNCIAS?
, 9.2 AS ESCOTILHAS E ELIPSÉ ÉSTÂÓ COM BORRACHA DÉ VEDAí':ÃO?
9,3.QS TANQUE.S E.B.ÓIAS ESTÃOJSENTOS DE REMANEf,ÇENTE BOMBEÁVEL?
-·g.4 POSSUEM lãSCADA Dlã ACESSO AO SEU INTERIOR? u•-••-
...•...
9.5 TODOS OS TANQUES ESTÃO LIMPOS E SECOS? {DE MODO QUE SEJA POSSÍVEL UMA INSPEÇÃO EM
SEU INTERIORl . ...
. ...
.'•"-
10. O CABO TERRA FOI LIGADO CORRETAMENTE 7
11. A BALSA ESTÁ AMARRADA AO PIER POR CABOS SEM EMENDAS?
12. FOI MANTIDO UM ACESSO SEGURO ENTRE A SALSA E O PIER?
·;.
13. O CONVÉS: .·';"" \,;.' :-:::,:·,::-

13,1 POSSUI TRATAMENTO ANTI-DERRAPANTE, NAS REGIÕES DE CIRCULAÇÃO EM TORNO DAS

•-
ESCOTILHAS DE ABASTECIMENTO?
13.2 POSSUI PLACA INDICATIVA: INFLAMÁYEUPROIBlOOFUMARINOME DA OISTRIBUlOORA?
13.3 ESTÁ ISENTA OE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DESNECESSÁRIOS?
13.4 HÁ BACIAS PARA CONTER DERRAME DE PRODUTO ?
13.5 TEM EXflNTORES QUE ATENDEM O OIMl'.NSIONAMENTO DA NORMA? (PÓ av/MICO 12KG--BT ATÊ
600 m'-3, BT DE 600 ATÉ 1.000 m3...5, ACIMA OE 1000 m'•71 ••
EMPURRADOR SIM NÃO


...
•-
14. VERIFIQUE SE EXISTEM A BORDO:
,-;,c,:_c;c:y_'. ._,...
.~' . .
14.1 SISTEMA DE RÁDIO COMUNICACÃO I EXIGÊNCIA DA CAPITANIA DOS POP.TOSl

....• .
U.2 LANTERNA A PILHA (Á PROVA DE EXPLOSÃO\
14.3 EXTINTORES IDENTRO DO PRAZO DE VALIDADE\
14.4 COLETES SALVA-VIDAS / CORRESPONDENDO NO MÍNIMO AO NÚMERO DE TRIPUI..ANTESl
14.5 UMA TOMADA E UM CABO PARA RECEBIMENTO DE ENERGIA DO FLUTUANTE
14.6 4 BÓIAS IZ OE CADA LADO\
.....
15, AS EIA'rERIAS ESTÃO PROTEGIDAS POR TAMPA COM LENf'. Q DÉ BORRAC IA_? • ·•
fü OS PASSAOICOS'ESTÃO LIVRES OE EQUIPAMENTOS DESNECESSÁRIOS E OUTROS MATERIAIS?
17. OS PASSADIÇOS DE ACESSO A BALSA POSSUEM TRATAMEITTO ANT~OERRAPANTE 7
18. A COZINHA ESTÁ INOPERANTE E COM PORTAS E JANELAS FECHADAS?

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FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compilado pelo TESIABA. pg. J6

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MANUAL DE RECEBIMENTO DE PRODUTO ( DUTOS E NAVIOSRTANQUE)

1Sa;.\O - --~=~AS TANQUES _ SEGURANÇA


1ASSU1'ITO
s-: PR.13 VO

w ANEXOS

....
w

...,•
INSPEÇÃO EM BALSA-TANQUE

-
19 A CASA DE MÁQUINAS ESTÁ COM JANELAS E PORTAS FECHADA$ E MOT ORESDESLIGAOOS?
SIM NAO

.....
2D. AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ATENDEM ÀS CONDIÇÕES MINI MAS DE SEGURANCA?
w 21. A Of:SCARGA DOS MOTORES É DE SA[DA LATERAL, DO TIPO DESCARGA MOLHADA?
22. A TRIPULAÇÃ0: ( 00 EMPURRADOR E DA BALSA-TANQUE)
,.
).'.'-. . .-·, ;,· ~-
22 1 E DE NO MINIMO 04 PESSOAS?

.... i2.2 ESTÁ UNIFORMl7ADA?


22.3 RECEBEU TREINAMF~TO PARA SITUAÇÃO OE MERGÉNCIA?
22.4 TODOS TEM EPI?
22.5 NAO HA MENOR A BORDO?

DURANTE A OPERAÇÃO DE CARGA DA BfT SIM


"'
.
NÃO

•• 23. AS ESCOTILHAS DOS COMPARTIMENTOS VIZJNHOS ESTÃO FECHADOS E SEM TRAVA?


24. OS MANGOTES FORAM INSTALADOS CORRETAMENTE?
25. NÁO HÁ MANCHA DE PRODUTO NA ÁGUA, PRÓXIMO À BT? (CASO HAJA, INTERROMPER •
IMEDIATAMENTE O CARREGAMENTO)

-
26. OS CABOS OE FIXAÇÃO DO EMPURRADOR E DA BfT ESTÃO TENSOS ?

" 27. ESTÁ HAVENDO ACOMPANHAMENTO DO NÍVEL DOS TANQUES DA BIT?


28. EXISTE RECIPIENTE ADEQUADO PARA RECOLHER O PRODUTO QUE POR VENTURA TENHA VAZADO


NAS CONEXÕES?
29. NÃO NOTA-SE PASSAGEM ENTRE TANQUES E BÓIAS 7
30, HÁ AUSÊNCIA DE VAZAMENTOS NA BOMBA LINHA VÁLVULAS E MANGOTES?
~- 31. lj_Á SUPERVISÃO QUANTO AO NIVELAMENTO DA BfT?
... ····-·· .. ·- ··· --·· - ,.·

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32. NÃO HA EMBARCACôEs QUE OFERECAM Riscos A OPERAr.Ão NAS PROXIMIDADES ? ·
33_ A TRIPUlACÃO lêSTEVE PRESENTE DURANTE TODA A OPERAÇÃO?
34. HÁ AUSÊNCIA DE VAZAMENTOS NA 8/T?

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RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO

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INOME
MATRÍCUl..A !ASSINATURA:
ASSIS NAT URA Dó COMANDANTE


14 BALSA-TANQUE LIBERADA.? SIM[ NÃO[

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NOME:
ASSINATURA
MATRicULA:
JUSTIFICATIVA PARA L16ERAC ÃO COM ITEM NÃO-CONFORME:
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\) FEVEREIRO 1999 Manual de propriedade do SINDICOM, redigido e compiiado pelo TESIABA. pg ]7

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