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NÁUTICAS
CURSO DE
ARQUEAÇÃO
Introdução – Estabilidade
• Geometria da Embarcação
– Plano de Flutuação
– Plano de Base
– Plano Diametral
– Plano Transversal
– Seção Mestra
– Linhas d’água de Flutuação
Comprimento Total
Boca moldada
Boca Extrema
Cav = 1,80 m
Car = 3,20 m
Cm = (Cav + Car )/2= (1,80 m + 3,20 m)/2 = 2,50 m
Calado a meio navio
Cav = 2,50 m
Cav = 3,60 m
t = Car – Cav = 1,10 m
Nessa situação verificamos que a embarcação se
encontra com o compasso ou trim positivo.
Embarcação embicada
Ocorre quando o calado a vante é maior do que o calado
a ré.
Vamos calcular o compasso da embarcação na condição
embicada com o seguinte exemplo:
Cav = 2,80 m
Car = 2,00 m
t = Car – Cav = 2,00 m – 2,80 m = - 0,80 m.
Observamos que o valor do compasso é negativo.
Embarcação em águas parelhas
Cav = 2,50 m
Car = 2,50 m
t = Car – Car = 0
Observamos que o compasso ou trim é zero.
– Banda
Ocorre quando a embarcação
adquire uma inclinação para um dos
bordos; seu valor é expresso em
graus.
Quando a embarcação adquire uma
inclinação permanente, diz-se que
ela está com uma banda
permanente.
Utilização de escalas de calado
As escalas de calado têm a finalidade de obter o calado
médio que serve de elemento de entrada na tabela de
dados hidrostáticos, e escala de porte, mostradas abaixo.
Exemplo da aplicação da escala de porte: conhecendo-se um
calado médio de 50 dm, ou 5 metros, verificamos que o
Arqueação
A tonelagem de arqueação é um
atributo específico de cada navio; é
calculada, desde o início de sua vida
operacional, por uma Autoridade Marítima
reconhecida e consignada em um certificado
de arqueação oficial
ARQUEAÇÃO = 10m x 3m x 2m = 60 m3
Arqueação bruta
AB = A + B + C + D + E + F + G
Arqueação líquida
Centro de carena
Flutuabilidade, reserva de flutuabilidade e borda livre
Metacentro transversal
É o ponto de encontro de
duas linhas de ação da força de empuxo
quando a embarcação se inclina de dois
ângulos muito próximos.
Braço e momento de endireitamento
- Cadernal
- Catarina
- Patesca
- Gatos
- Manilha
- Grampos ou clips
- Lingas
- Linga de estropo
- Lingas de funda
- Lingas de patola
- Lingas de rede
Equipamentos para movimentação de
carga
Guindaste
Guindaste de convés
Pau de carga
Cábrea flutuante
Portainer
Transtainer
Empilhadeira
Ponte rolante
Arrumação e estivagem
Fator de estiva - é o volume ocupado por uma
unidade de peso de uma mercadoria na sua forma
ou embalagem de transporte. O fator de estiva é
expresso em metros cúbicos por tonelada métrica ou
em pés cúbicos por tonelada longa. Ele pode ser
identificado nas listas de carga por “FE“.
Esse elemento pode ser determinado pela fórmula:
FE= Volume
Peso
FE= 2,00X1,00mX1,00m = 2m3 = 2m3/t
1t 1t
Quebra de estiva -é o espaço do porão ou outro
compartimento de carga não ocupado pela carga.
A quebra de estiva é mais evidente no embarque de carga
geral e, praticamente nula, no carregamento de granéis,
desde que ela seja bem recheada e pequena com
estivagem de sacaria e cartões de pequenas dimensões.
Unitização da carga - a grande variedade de volumes,
formatos e pesos da carga geral, sempre traz dificuldades
de estivagem, porque elas podem vir soltas demandando
com isto maior tempo na operação de estiva e,
conseqüentemente, aumento de custos.
Separação da carga
Dunagem (madeira)
Segregação da carga
Peação e escoramento
Peação
Escoramento
Exercícios