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ABC DO OPERADOR - MEDIÇÃO DE ALTURA
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ABC DO OPERADOR - MEDIÇÃO DE ALTURA
PREFÁCIO
CLÁUDIO RAMALHO
Gerente Geral
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ABC DO OPERADOR - MEDIÇÃO DE ALTURA
ÍNDICE
1. GENERALIDADES 9
2. INSTRUMENTOS 10
2.1. TRENA DE MEDIÇÃO 10
2.1.1. NORMA 10
2.1.2. APLICAÇÃO 10
2.1.3. CARACTERÍSTICAS 10
2.1.4. CERTIFICADO DE VERIFICAÇÃO DO INMETRO 14
2.1.5. CALIBRAÇÃO DA TRENA OFICIAL 14
2.1.6. USO DA TRENA OFICIAL 15
2.2. BARRA DE MEDIÇÃO 17
2.2.1. CALIBRAÇÃO DA BARRA DE MEDIÇÃO 17
2.3. PASTA IDENTIFICADORA 18
2.3.1. TEMPO DE REAÇÃO 18
2.3.2. CORTE 19
2.3.3. MENISCO INVERTIDO 19
3. TANQUES 21
3.1. ASSESSÓRIOS DE TANQUES COM TETO FLUTUANTE 23
3.1.1. PLATAFORMA DE MEDIÇÃO 23
3.1.2. SUPORTE DO TETO 23
3.1.3. TUBO DE MEDIÇÃO 23
3.1.4. ANTI-ROTACIONAL 24
3.1.5. SELO FLUTUANTE 24
3.2. TERMINOLOGIA 24
3.2.1. MESA DE MEDIÇÃO 24
3.2.2. BOCA DE MEDIÇÃO 26
3.2.3. NÍVEL ZERO 26
3.2.4. PONTO DE REFERÊNCIA 26
3.2.5. ALTURA DA REFERÊNCIA 27
3.2.6. ALTURA DE REFERÊNCIA OBSERVADA 27
3.2.7. ZONA CRÍTICA DE FLUTUAÇÃO 27
3.2.8. MEDIÇÃO DIRETA 27
3.2.9. MEDIÇÃO INDIRETA 27
3.2.10. TABELA DE CAPACIDADE DO TANQUE 27
3.2.11. FATOR MILIMÉTRICO 27
3.2.12. ALTURA OPERACIONAL 28
3.2.13. VOLUME OPERACIONAL 28
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1. GENERALIDADES
A comercialização de derivados de petróleo no atacado,
movimenta quantidades tão grande de produtos que obriga as
Companhias a usar os tanques cilíndricos verticais como meio de
cálculo do volume ou da massa de produtos transferidos.
Embora tenham sido projetados e construídos para armazenar
produtos, os tanques têm uma geometria relativamente simples e
bem definida o que permite calcular com boa exatidão o volume
de produto nele contido, bastando para isso medir, com uma trena
e uma pasta especial, a altura do produto no seu interior. É um
método simples, aplicável tanto aos produtos claros como aos
produtos escuros.
O Operador, responsável pela medição da altura do produto no
interior do tanque, deve conhecer e aplicar corretamente as
metodologias de medição expostas neste manual, efetuando cada
operação de forma padronizada, contribuindo para reduzir a
influência das seguintes condições desfavoráveis que constituem
fontes de erro e impactuam a exatidão das medidas efetuadas:
∗ Incerteza da própria calibração da trena;
∗ Utilização da trena em condições diferentes da de
calibração;
∗ Incerteza de leitura (cerca de 0,5 mm);
∗ Traço impreciso do produto na trena (corte), devido à
capilaridade;
∗ Possível inclinação da trena;
∗ Movimentos ondulatórios na superfície livre do produto;
∗ Deformações possíveis no fundo do tanque na zona em que
deve tocar o prumo da trena, alterando a referência de
nível;
∗ Ausência de marca de referência;
∗ Uso de um método (e/ou trena) na medição inicial e de
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2.1.3.1. SUPORTE
Uma peça fabricada em aço formada de um
cabo ao qual estão ligadas duas hastes
metálicas contendo entre elas um eixo no qual
se fixa uma fita graduada. A este eixo acopla-
se uma manopla e um mecanismo de giro,
com trava, que permite enrolar e acondicionar
a fita graduada quando totalmente recolhida.
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2.1.3.3. PRUMO
Normalmente fabricado em material que não produza faísca e
tenha dureza suficiente para resistir ao amassamento pelo contato
com o aço da mesa de medição, geralmente de forma cilíndrica,
milimetrado em toda sua extensão, exceto
a ponta e dotado de um olhal em uma das
extremidades onde se adapta o gancho da
fita graduada.
A função do prumo é tencionar
adequadamente a fita graduada.
As inscrições correspondentes à marca,
modelo, código de aprovação do modelo,
número de série e classe de exatidão
devem ser repetidas no prumo.
MATERIAL:
Cobre, latão e bronze ou qualquer
material não produtor de faísca, co m
dureza para suportar o impacto no
2.1.3.4. ESCALA
O zero da escala da fita deverá corresponder à ponta do prumo
quando este estiver adaptado.
A escala deve ser milimetrada em toda sua extensão.Os traços
relativos aos centímetros e metros inteiros devem ser numerados.
Os traços devem ser retos,uniforme nos espaços e espessuras
claramente visíveis. Os traços de centímetros devem ser maiores
do que os de meios centímetros. A gravação dos números deve
contrastar com a cor da fita.
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2.1.3.5. INSCRIÇÃO
As seguintes inscrições são obrigatórias:
Nome do fabricante;
Identificação da marca e do modelo;
Código de aprovação do modelo;
País de origem;
Comprimento nominal;
Indicação da classe de exatidão I, II, III
(inscrita numa oval ou entre dois traços paralelos unidos
por dois semicírculos);
Temperatura de referencia, quando diferente de 20ºC;
Força de tração quando aplicável;
Inscrição de uso específico, quando for o caso;
Número de série de fabricação
Gravar no prumo o mesmo número de fabricação da trena e a
identificação do Fabricante.
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(a + bL) mm,
Onde:
• L é o valor do comprimento considerado
arredondado para o número inteiro de metros, por
excesso;
• “a” e “b” são dois coeficientes cujos valores estão
estabelecidos para cada classe de exatidão na
Tabela 1 (do regulamento), abaixo transcrita:
•
Classe de exatidão a b
I 0,1 0,1
II 0,3 0,2
III 0,6 0,4
.
Conforme item 5.8.1 da referida portaria, as Trenas em aço com
dispositivo de enrolamento e em um estojo, devem pertencer à
classe de exatidão I ou II.
O item 4.4 do regulamento estabelece que o erro máximo
tolerado, para mais ou para menos, para duas marcas quaisquer
situadas uma sobre o peso tensor ou lastro (prumo) e a outra sobre
a fita em trenas flexíveis com peso tensor ou lastro e dispositivo
de enrolar, da classe I ou II, será de 0,6 mm.
Em outras palavras:
• a diferença entre o valor real de um comprimento medido
com a trena e o valor nominal medido a partir do zero, à
temperatura de 20ºC, não deverá ultrapassar os valores
definidos na tabela abaixo, em função do comprimento da
trena, exceto para valores compreendido entre zero (0 m)
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EXATIDÃO CLASSE II
COMP. ERRO
NOMINAL MÁXIMO
(m) (mm)
10 2,3
15 3,3
20 4,3
25 5,3
30 6,3
2.1.4. CERTIFICADO DE VERIFICAÇÃO DO
INMETRO
O fabricante da trena deve enviar o equipamento ao INMETRO,
para que a sua construção seja verificada de acordo com as
especificações da Portaria Regulamentadora em vigor.
O INMETRO fornece um Certificado de Verificação para cada
trena inspecionada.
2.1.5. CALIBRAÇÃO DA TRENA OFICIAL
Trena Oficial é aquela adquirida segundo as especificações, que
dispõe do Certificado de Verificação do INMETRO e que é usada
nas medições inicial e final das operações comerciais envolvendo
álcoois, petróleo e seus derivados.
A trena usada nestas condições deve ser calibrada antes de ser
usada pela primeira vez e pelo menos uma vez por ano, em
laboratório através de comparação de suas medidas com a de uma
trena padrão, com Certificado de Calibração expedido pelo órgão
metrológico oficial, ou laboratório credenciado na Rede Brasileira
de Calibração, para verificar a sua exatidão..
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tanque.
A trena esteja adequadamente tencionada, isto é
mantenha-se sem deformações, torções ou inclinações
em relação à vertical.
Nota: Garante-se estas condições marcando-se na boca de
medição uma distância conhecida, medida a partir da mesa
de medição ou fundo do tanque e reproduzindo esta
medida a cada operação (altura de referência).
Ao transportar a trena, o Operador deve manter o prumo preso,
impedindo que fique balançando na ponta da fita graduada. Este
procedimento prolonga a vida útil da trena uma vez que evita o
desgaste do olhal que fixa o prumo à trena e consequentemente a
introdução de erros na medida.
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caderneta/ficha.
∗ As medições deverão ser conferidas pelas partes ainda em
cima do tanque.
∗ Utilizar o campo de observação para registrar:
Tipo de tanque: de teto fixo ou flutuante, etc.
∗ As anotações deverão ser assinadas pelo preposto do
Tesiaba e do Cliente/Fornecedor.
∗ A cada medida feita, registrar na Caderneta / Ficha de
medição:
∗ Altura de referência
∗ Altura do produto
∗ Altura da água
∗ Nome do produto
∗ Natureza da operação
∗ Localização do tanque
∗ Temperatura e densidade da amostra
∗ Densidade a 20ºC do produto.
∗ Temperatura do produto
∗ Data e hora da medida
∗ Identificação do tanque
∗ Assinatura do Operador
∗ Número da trena
∗ Assinatura do Cliente/Fornecedor
3. TANQUES
Normalmente são estruturas cilíndricas, construídas com chapas
de aço soldadas entre si, com o objetivo de armazenar álcoois,
petróleo e seus derivados. Em seu projeto vários aspectos são
considerados, particularmente:
∗ Capacidade de conservação dos vapores, reduzindo as
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3.2. TERMINOLOGIA
3.2.1. MESA DE MEDIÇÃO
É um acessório constituído de uma chapa de aço, lisa e
perfeitamente nivelada, soldada no costado interno próximo ao
fundo do tanque, diretamente abaixo da boca de medição, na
vertical do ponto de referência. Sua parte superior define o nível
zero da tabela volumétrica.
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4. TABELAS DE CORREÇÃO
Para corrigir os volumes e densidades dos álcoois, petróleo e seus
derivados para a temperatura de referência 20ºC, na qual são
valorizadas as operações comerciais, é necessário usar fatores de
conversão que estão tabelados por instituições oficiais.
O CNP- Conselho Nacional de Petróleo através da Resolução nº 6
de 1970, aprovou o uso das seguintes tabelas de conversão, para
petróleo e seus derivados em todo o território nacional:
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EXPEDIÇÃO RECEBIMENTO
Gasolina, 30 min 1h 2h
Álcoois e
produtos leves
Diesel, QI e 30 min 1h 4h
QAV-1
Óleo 1h 2h 6h
combustível
Petróleo 2h 24 h 12 h
Lubrificantes 4h 5h 24 h
Notas:
Prazos de validade aplicáveis para sistemas
operacionais que ofereçam garantia de
estanqueidade.
6. CENTELHAS
7. METODOLOGIA
A metodologia apresentada a seguir sistematiza as ações a serem
desenvolvidas pelo Operador, garantindo a repetitividade e
reprodutibilidade às medições manuais efetuadas, tornando
confiáveis os resultados obtidos independentes da pessoa que a
executa.
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7.1.2. APLICAÇÃO
Normalmente usada na medição de produtos claros contidos em
tanques cilíndricos verticais, embora a norma não faça esta
distinção.
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7.1.3. PROCEDIMENTO
a. Obter o valor registrado no certificado de arqueação do
tanque como altura de referência oficial para o tanque que
está sendo medido.
b. Selecionar instrumento que será usado na medida - trena
oficial .
c. Certificar-se de que o tanque está isolado, isto é que todas
as válvulas de saída e drenos estão fechados e lacrados.
d. Subir no tanque com passos normais, sem correr e usando
os seus EPI.
e. Usar o corrimão da escada para sua proteção pessoal.
f. Chegando no topo do tanque, fixar o cinto de segurança no
guarda corpo.
g. Verificar se a boca de medição esta fechada de acordo com
a instrução da Base ou Terminal.
h. Posicionar-se adequadamente, como vento batendo em
suas costas e a boca de medição à sua frente, para abrí-la e
não inalar os gases que dela sairão.
i. Verificar as condições físicas da placa que materializa o
ponto de referência. Deve estar fixa e sem desgaste.
j. Desenrolar lentamente a trena, descendo-a no interior do
tanque, pela boca de medição, até o prumo alcançar uma
posição próxima à mesa de medição. Em torno de 20 cm
antes de tocar a mesa.. Manter a fita em contato com a
chapa metálica da boca de medição sem contudo usar a
placa de referencia como guia.
NOTA:
O Operador deve movimentar a fita da trena (ao
descer e ao subir) encostando-a na boca de medição,
fora da placa de referência para evitar o desgaste da
referência. A fita graduada da trena deve ser colocada
contra a placa de referência apenas no momento da
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7.3.1.1 DRENAGEM
Drenar é o ato de retirar a água existente no interior do tanque por
meio da abertura da válvula para isto existente. Abre-se a válvula
e monitora-se a saída da água recolhendo, com uma proveta,
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pele.
* Ler a altura de corte no prumo.
Observações:
1. O óleo combustível varia em natureza e
temperatura. Pode-se necessitar de 1 a 5min
mantendo o prumo em contato com a mesa de
medição ou fundo do tanque, a fim de se obter o
ponto de corte adequado.
2. Podem ocorrer marcas difusas, na pasta
identificadora de água na área imediatamente
acima do corte. Isso ocorre na medição de
produtos viscosos por causa da existências de
camadas estratificada com água em suspensão.
Quando o Operador observar este fenômeno
acontecer, deve registrar na Caderneta Ficha de
Medição até que nível isso acontece.
c. Conferir o posicionamento da trena em relação ao ponto de
referência e verificar se a altura de referência encontrada é
igual à altura de referência tabelada ou fornecida pelo
Terminal.
d. Registrar na Caderneta/Ficha de Medição a altura marcada
pela água no prumo e o número da trena usada. Os
registros devem ser claros, legíveis, isentos de rasuras ou
borrões. Se necessário, cancele a folha da Caderneta/Ficha
onde houve rasuras e faça novo registro.
Se o nível de água estiver entre 15 e 25 cm, ou abaixo do
início da graduação do prumo, 2 cm, recolher a trena,
trocar o prumo pela barra de medição e reiniciar o
procedimento.
e. Limpar o prumo, retirando a pasta identificadora de água
com um trapo.
f. Enrolar a fita completamente.
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4 Obter da tabela II do
CNP, o fator de correção
de volume da temperatura FCV
ambiente para a
temperatura à 20ºC.
5 Dividir o volume
deslocado à 20ºC pelo VD ( amb ) =
fator de correção, e
VD ( 20 C )
encontrar o volume =
deslocado à temperatura FCV
ambiente.
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RECOMENDAÇÕES
∗ Fazer a medição inicial e a medição final:
∗ Usando a mesma trena calibrada.
∗ Na mesma boca de medição.
∗ No mesmo ponto de referência materializado.
∗ Na mesma altura de referência.
∗ Efetuando no mínimo três medições de maneira correta
dentro do intervalo de 3 mm. Se duas das leituras forem
coincidentes, registrá-la com a aprox. de 1 mm. Na
condição de usar as três medidas, efetuar a média
aritmética, e registrar a temperatura média com aprox. de
1 mm.
∗ Os registros devem ser feitos em documento próprio
(Caderneta/Ficha de medição), no momento da medição, onde
além da altura do produto e da água, deverão constar:altura de
referência, nome do produto, tipo de operação. Tendo também
campos para registro da temperatura e densidade da amostra,
densidade relativa à 20ºC / 4ºC, a temperatura do produto, bem
como a data, a hora, a identificação e localização do tanque e a
assinatura do Operador, e do Cliente/Fornecedor.
∗ Usar instrumento certificado, calibrado e em perfeitas
condições operacionais. Não deverão ser usados materiais de
medição deformados, ilegíveis, emendados, com desgaste ou
sem calibração.
∗ Evitar aglomeração de pessoas sobre o teto do tanque durante
as medições.
∗ Manter todas as bocas de medição fechadas quando não em
uso.
∗ Rejeitar qualquer procedimento, instrumento e/ou ação de
medir, que possa por em dúvida a exatidão das medições.
Informar imediatamente ao Supervisor a existência de
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Sistemas estanques;
Tanques armazenadores de construção sólida;
Tanques armazenadores fundo regular;
Instrumentos de medir devidamente calibrados;
Instrumentos de medir manuseados por técnicos
habilitados;
Considerando-se as correções de volume para a
temperatura de referência.
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INSTRUMENTOS
1. Tabela volumétrica do tanque - 0,20
2. Trena de sondagem - 0,02
3. Termômetro 0,25 ºC 0,03
4. Densímetro 0,0005 0,06 0,31
LEIT URA
5. Trena 1 mm 0,03
6. Do termômetro ( correção do 0,25ºC 0,03
volume)
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