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COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO

PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

Curso de Preditiva

Vibrações Mecânicas

4
IUN – DIV. ENGENHARIA MECÂNICA
Weber Batista Filho
weberbf@tubarao.com.br

04/02/2004 1
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PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

Assuntos Material Recursos


Objetivos Específicos Metodologia Duração Obs
(quarto dia) Didático Instrucionais
15-Sistema de Monitoramento 15-Conhecer o sistema da FOX
on line (FOX e CTE); e CTE – sistema Bently Nevada;

16-Apresentação das principais 16-Conhecer as principais


normas de vibração: normas e cartas de severidade
-ISO 10816 de avaliação, terminologia,
-ISO 7919 parâmetros utilizados, bem
-Power Point
-Cartas de Severidade como informações técnicas
-Retroprojetor
importantes escondidas nas Apostila;
-Aulas Softwares:
“entrelinhas”; Slides; 2 horas
Expositivas -Omnitrend
-Library
17- Noções básicas de análise 17- Conhecer os típicos
Machine
de defeitos. espectros de freqüência e onda
no tempo relacionado com os
defeitos característicos

18- Ferramentas específicas do 18- Conhecer algumas outras


sistema de monitoramento on ferramentas como órbita e shaft
line Bently Nevada centerline e seus potenciais

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15- Sistema de Monitoramento on line


(FOX e CTE)

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15- Sistema de Monitoramento on line (FOX e CTE)
SALA DE CONTROLE
SALA DE CONTROLE DAS CTE’S - ENGENHARIA DE
DAS FOX - VIBRAÇÕES - SOFTWARE LEGENDA:
SOFTWARE
SOFTWARE DE AQUISIÇÃO DE DISPLAY (FUTURO: SALA
DISPLAY INSP. MECÂNICA) A SER IMPLANTADO
DADOS DM 2000
JÁ ESTÁ IMPLANTADO

MODEM

REDE ETHERNET DA CST

FOX CTES

TRANSCEIVER DIST. ÓPTICO DIST. ÓPTICO TRANSCEIVER

HUB F.O. F.O. F.O. HUB

RACK 3300
(BENTLY
NEVADA)

TRT
RACK 3500 RACK 3500 RACK 3300 RACK 3500
(BENTLY (BENTLY (BENTLY (BENTLY RACK 3300
(BENTLY
NEVADA) NEVADA) NEVADA) NEVADA)
NEVADA)

CONJUNTOS
TGS # 1 E 2
COMPRESSORES COMPRESSORES DE
DE O2 E DE N2 ALIMENTAÇÃO DE AR CONJUNTO TG # 3
(MCP 1300/ 2300/ (MCP 1200 E 2200)
3300 E MCP 1400 /
MOTOSOPRADOR
2400)

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15- Sistema de Monitoramento on line (FOX e CTE)

Estação
dedicada de
monitoração
de vibrações
Sistema de
monitoração on-
line (3300 ou 3500
- Bently Nevada)
TDIX - Processador de
comunicações, com dados
estáticos e dinâmicos
Informações proximitor
Desliga a de vibração
máquina,
caso o nível
de vibração
esteja acima
do limite
aceitável.

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15- Sistema de Monitoramento on line (FOX e CTE)
O QUE EXISTE:

üSoftware gerenciador de Dados (DM2000);


ü Configurado para recebimento de dados através da
rede da Instrumentação;
üVisualização “ON LINE” - Terminal da CTE
,FOX e Engenharia.

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15- Sistema de Monitoramento on line (FOX e CTE)

O QUE EXISTE HOJE MONITORADO:

Ø CENTRAL TERMOELÉTRICA
§TGS 01 & 02
ØFÁBRICA DE OXIGÊNIO
§Compressor de Alimentação de Uso
Geral 01 & 02 (MC1200 E MC2200)
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15- Sistema de Monitoramento on line (FOX e CTE)

TGS 01 / 02

Compressor de
Alimentação de Uso Geral
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15- Sistema de Monitoramento on line (FOX e CTE)
FUTURO
ØTG 03
ØMOTO SOPRADOR 03 - AFII
ØCOMPRESSORES DE OXIGÊNIO
ØTURBINA DE TOPO - TRT
ØCOMPRESSOR DE USO GERAL 01/02
ØCOMPRESSOR DE NITROGÊNIO 01/02
ØCOMP. ALIMENTAÇÃO - CP101 / FOX 3
ØBOOSTER - CP102 / FOX 3
ØTG04

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15- Sistema de Monitoramento on line (FOX e CTE)
BENEFÍCIOS DA MONITORAÇÃO “ON LINE”
ØFACILIDADE PARA REALIZAR ØINFORMAÇÕES DISPONÍVEIS EM
MANUTENÇÃO PREDITIVA; ESTAÇÕES SUPERVISÓRIAS.

ØSEGURANÇA DE EQUIPAMENTOS ØSISTEMA DEDICADO PARA


MONITORAÇAÕ DE VIBRAÇÕES
ØCONFIABILIDADE DO SISTEMA

Ø FORMAS DE ONDA, ÓRBITA DE


ØINFORMAÇÕES DETALHADAS
EIXO, ESPECTRO DE REQUÊNCIA,
COM RELAÇÃO AO
AMPLITUDE E FASE DA
COMPORTAMENTO DA MÁQUINA
VIBRAÇÃO, LISTA DE ALARMES
OCORRIDOS, LISTA DE VALORES
ESTÁTICOS, RESUMO DE TODAS
04/02/2004 AS OCORÊNCIAS E 10

ANORMALIDADES DO SISTEMA.
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16- APRESENTAÇÃO DAS PRINCIPAIS NORMAS DE


VIBRAÇÃO:
-ISO 10816
-ISO 7919
-CARTAS DE SEVERIDADE
ETC......

DISCUTIR MÉTODOS DE AVALIAÇÃO:


NORMAS - APOSTILA

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17- NOÇÕES BÁSICAS


ANÁLISE DE DEFEITOS.

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DIAGNÓSTICO DE AVARIAS EM
MÁQUINAS ROTATIVAS POR ANÁLISE
DE VIBRAÇÕES

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ASSINATURA DINÂMICA

üQue relação existe entre as freqüências encontradas no


espectro e as características da máquina;
üQual a amplitude de cada freqüência e como se
relacionam umas com as outras;
üExistem freqüências significativas, qual a sua
origem????
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DESEQUILÍBRIO DINÂMICO

Ø1800 fora de fase;


Ø1X RPM sempre presente e normalmente domina o espectro;
ØA amplitude varia com o quadrado da velocidade;
ØPode originar amplitudes elevadas tanto na direção axial
como na radial;
ØO balanceamento deve ser feito em 2 planos.
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DESBALANCEAMENTO DE ROTOR EM BALANÇO

Ø1X RPM presente tanto na direção axial como


na Radial;
ØMedições na direção axial tendem a estar em
fase, no entanto, medições efetuadas na radial
tendem a ser instáveis.
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DIAGNÓSTICO DE DESBALANCEAMENTO

ØComponente a 1xRPM
domina o espectro;
ØA vibração na direção
radial é predominante;
ØA fase mantêm-se estável;
ØA vibração aumenta com
o quadrado da velocidade.
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EXCENTRICIDADE DO ROTOR

ØVibração mais elevada a 1xRPM na direção


da linha de eixos do rotor;
ØLeituras de fase variam de 00 ou 1800;
ØO balanceamento pode originar a diminuição
da amplitude em uma direção mas pode causar
o seu aumento noutra direção.
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DESALINHAMENTO ANGULAR

ØCaracterizado por uma vibração elevada na direção axial;


ØLeituras de fase defasadas de 180º ao longo do
acoplamento;
ØTipicamente as componentes 1xRPM e 2xRPM na direção
axial são elevadas
ØGeralmente as componentes 1, 2 ou 3X RPM dominam o
espectro de frequência
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DESALINHAMENTO PARALELO

ØVibração elevada na direção radial com leiturasde fase


desfasadas de 1800 ;
ØGeralmente a componente 2X RPM tem maior amplitude
que 1X RPM;
ØSintomas idênticos ao desalinhamento angular
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EMPENO DE EIXO

ØVibração elevada na direção axial;


ØA componente 1X RPM é dominante se o empeno é
sensivelmente ao centro do eixo;
ØA componente 2X RPM é dominante se o empeno é
junto aos apoios (mancais);
Ø180º de diferença de leitura de fase na direção axial
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ROLAMENTO DESALINHADO (MONTAGEM DEFICIENTE )

ØSintomas idênticos ao desalinhamento angular;


ØTentativas de alinhamento ou de balanceamento do
rotor não resolverão o problema;
ØDiferenças de 1800 nas leituras de fase nos lados
opostos dos mancais.
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DESAPERTOS / FOLGAS (A)

ØOriginada por desapertos na estrutura;


ØDistorções na base originam problemas como a “Pata
Cocha”
ØLeituras de fase entre os apoios da máquina na direção
vertical revelam variações de 180º.
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DESAPERTOS / FOLGAS (B)

ØOriginado por parafusos soltos / desapertados;


ØPode originar o aparecimento das componentes 0.5, 1, 2 e
3X RPM;
ØPode ter origem por fendas na estrutura.

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DESAPERTOS / FOLGAS (C)

ØA fase é instável;
ØHarmônicas da velocidade de rotação;
ØPode ter como origem folgas excessivas dos
rolamentos.
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FOLGAS

ØFolgas originam o aparecimento de harmônicas da


velocidade de rotação;
ØFolgas excessivas nos rolamentos poderão originar o
agravamento do desbalanceamento e do desalinhamento.
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“TOQUES” NO ROTOR / “ROÇAMENTO”

ØO espectro è idêntico ao observado para folgas /


desapertos;
ØGeralmente originam uma série de frequências que podem
excitar frequências naturais;
ØPode originar o aparecimento de sub-harmônicas da
velocidade de rotação.
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RESSONÂNCIA

ØA Ressonâncias ocorre quando a frequência perturbadora


coincide com uma frequência natural do sistema;

ØElevadas amplitudes de vibração ocorrem quando um


sistema se encontra em ressonância
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PROBLEMAS NAS CORREIAS (A)

ØA componente a 2xRPM é dominante;

ØAs amplitudes são normalmente instáveis


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PROBLEMAS NAS CORREIAS (B)


DESALINHAMENTO DAS CORREIA POLIAS

ØPolias desalinhadas originam vibrações elevadas a 1xRPM


na direção axial;

ØA amplitude mais elevada no motor será à velocidade de


rotação da polia motriz e polia acionada e vice versa. 30
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PROBLEMAS NAS CORREIAS (C)


POLIAS EXCENTRICAS

ØPolias excentricas ou desequilibradas originam


amplitudes elevadas a 1xRPM

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PROBLEMAS NAS CORREIAS (D)


RESSONÂNCIA EM CORREIAS

ØAmplitudes de vibração elevadas se a frequência


natural das correias coincidir com a velocidade de
rotação;
ØA frequência natural da correia pode ser alterada
modificando-se
04/02/2004 a tensão da correia 32
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FORÇAS HIDRÁULICAS E AERODINÂMICAS

ØQuando a distância entre o rotor e a parte estática se altera,


a amplitude da frequência de passagem das pás é elevada;

ØUm rotor excêntrico poderá originar que a amplitude da


frequência de passagem das pás seja excessiva.
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FORÇAS HIDRÁULICAS E AERODINÂMICAS

TURBULÊNCIA

ØA turbulência pode ocorrer quando existem variações de


pressão ou de velocidade do ar nas condutas (tubulações);

ØVibrações aleatórias serão geradas nas baixas frequências,


possivelmente na gama de 50 a 2000 com.
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FORÇAS HIDRÁULICAS E AERODINÂMICAS

CAVITAÇÃO

ØA cavitação origina o aparecimento de “relva” nas altas


frequências com a presença da frequência de passagem da
pás e harmônicas;
ØNormalmente indica insuficiente pressão de admissão;
ØPode originar a erosão das pás do rotor;
ØOrigina
04/02/2004
um som parecido com “gravilha”. 35
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BATIMENTO

ØO batimento é o resultado de duas freqüências muito


próximas a entrarem e a saírem de fase;
ØUm espectro com pouca resolução mostrará um pico a
subir e a descer;
Ø A diferença entre estes dois picos é a freqüência de
batimento;
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PROBLEMAS ELÉTRICOS

EXCENTRICIDADE
ESTÁTICA

ØProblemas no estator provocam amplitudes elevadas a 2x


Frequência da rede;
A excentricidade estática provocará um entre ferro não
uniforme, a vibração é direcional;
Ø“Pata cocha” pode provocar a excentricidade do estator
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PROBLEMAS ELÉTRICOS
Frequências produzidas por Motores Elétricos
Ø Frequência da rede (FL) = 60Hz = 3600 rpm.
Ø Número de Pólos ( P)
ØFrequência de passagem das barras
§ (Fb) = nº barras Rotor x rpm Rotor
2.F
ØVelocidade Síncrona (N S ) =
L

P
ØFrequência de deslizamento
§(FS) = Velocidade Síncrona − rpm Motor
ØFrequência de passagem dos Pólos
§ (FP )= Freq. deslizamento x nº Polos
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PROBLEMAS ELÉTRICOS

Motores Síncronos
(Folgas nas
Laminas do Estator)

ØAmplitudes elevadas à frequência de passagem das


laminas;

ØA frequência de passagem das laminas possui bandas


laterais a 1xRPM.
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PROBLEMAS ELÉTRICOS

Problemas de Alimentação
(Cabo Frouxo = Desaperto
Ligação)

ØProvoca vibrações excessivas a 2x Frequência da rede


com bandas laterais a 1/3 da frequência da rede;

ØNíveis de vibração a 2x Frequência da rede podem


exceder os 25 mm/s
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PROBLEMAS ELÉTRICOS

Excentricidade
Dinâmica
(Entre-ferro Variável)

ØUm rotor excêntrico origina uma folga de entre-ferros


variável (rotativa) o que origina vibrações pulsantes;
ØFrequentemente requer medições de alta
frequência/resolução para separar os 120 Hz das
harmônicas da velocidade de rotação;
ØValores comuns para frequência de deslizamento entre 20
e 5004/02/2004
CPM 41
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PROBLEMAS ELÉTRICOS
Anomalias no Rotor

Ø1X, 2X, 3X RPM com bandas laterais à frequência de


passagem dos pólos indicam anomalias nas barras do rotor;

ØA frequência de passagem de barras do rotor (RBPF)


com bandas laterais a 120 Hz indicam folgas no rotor.
04/02/2004 42
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FREQUÊNCIAS DE ENGRENAMENTO

8959 RPM - Quantos dentes terá esta engrenagem ?


N1x Z1 = N2 x Z2
04/02/2004 43
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ENGRENAGENS
EPECTRO NORMAL

ØO espectro normal mostra as componentes 1x e 2x da


frequência de engrenamento;
ØA frequência de engrenamento terá bandas laterais da
velocidade de rotação;
ØTodos os picos são de baixa amplitude e as frequências
naturais
04/02/2004não estão presentes. 44
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ENGRENAGENS
CARGA

ØAs frequências de engrenamento podem variar de


amplitude mediante a carga aplicada;
ØFrequências de engrenamento com amplitudes elevadas
não indicam necessariamente estarmos perante uma
anomalia;
ØAs medições devem ser realizadas com o sistema em
carga máxima
04/02/2004 45
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ENGRENAGENS
DESGASTE DOS DENTES

ØDesgaste excessivo dos dentes excita as suas frequências


naturais com bandas laterais a 1xRPM da engrenagem com
problemas;

ØAs bandas laterais dão-nos uma melhor indicação do estado


das engrenagens do que a própria frequência de engrenamento;

ØAs frequências de engrenamento podem não sofrer alterações


deamplitude
04/02/2004 quando se verifica o seu desgaste excessivo 46
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ENGRENAGENS
EXCENTRICIDADE E FOLGAS ENTRE ENGRENAGENS

ØAmplitudes elevadas das bandas laterais da frequência de


engrenamento indicam problemas de excentricidade ou
folgas entre engrenagens;
ØFolgas entre engrenagens incorretas podem excitar as
suas frequências naturais.
04/02/2004 47
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ENGRENAGENS
DESALINHAMENTO

ØO desalinhamento de engrenagens excita as componentes


2 e 3xRPM com bandas laterais à velocidade de rotação;
ØAs componentes 2 e 3xGMF possuem maior amplitude
que a frequência de engrenamento;
ØA Frequência máxima deve ser parametrizada para
apanhar pelo menos a componente 3x GMF.
04/02/2004 48
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ENGRENAGENS
DENTES PARTIDOS

ØDentes partidos provocam um aumento da amplitude à


velocidade de rotação da engrenagem com defeito;
ØEste defeito é melhor detectado através da onda no
tempo;
ØO intervalo entre impactos corresponde à componente
1xRPM.
04/02/2004 49
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ENGRENAGENS
REPETIÇÃO DE DENTES

ØA vibração é originada nas baixas frequências e por esta


razão pode passar despercebida;
ØProvoca o aparecimento de um ruído característico;
ØEstas falhas podem ser provocadas por uma deficiente
falha de usinagem na fabricação da engrenagem ou
desalinhamento.
04/02/2004 50
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ROLAMENTOS
FREQUÊNCIAS DE ROLAMENTOS

β
PD = D1 + D 2
2
D1 D2 BD
n = número de esferas
f r = frequência da rotação

BPFO = f outer ( Hz ) = n f r  1 − BD cos β 


2  PD 

f r  1 + cos β 
n BD
f inner ( Hz ) =
BPFI = 2  PD 

PD   
2
 BD
BSF = f ball ( Hz ) = f r  1 − 
BD 
cos β  
PD 

f r  1 − cos β 
1 BD
FTF = f cage ( Hz ) =
2  PD 
04/02/2004 51
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ROLAMENTOS
FALHA: 20 ESTÁGIO

ØNeste estágio de degradação apenas se detecta a


degradação do rolamento através de técnicas de Envelope,
Ultrasons e HFD(g);

ØBanda de altas frequências registra ainda valores baixos.


04/02/2004 52
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ROLAMENTOS
FALHA: 30 ESTÁGIO

ØFrequências de defeito dos rolamentos e suas harmônicas


começam a aparecer no espectro;
ØO defeito no rolamento é agora visível;
ØBanda de altas frequências aumenta de amplitude;
04/02/2004 53
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ROLAMENTOS
FALHA: 40 ESTÁGIO

ØAs frequências de defeito dos rolamentos diminuem de


amplitude e são substituidos por “relva” em forma de
ruído;
ØNesta ultima fase a amplitude da componente a 1xRPM é
afetada;
ØMedições
04/02/2004 nas altas frequências baixam em amplitude.54
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INSTABILIDADE DA PELÍCULA DE ÓLEO
(OIL WHIRL)
ØNormalmente ocorre a 42 - 48 %
da velocidade de rotação;

ØAmplitudes de vibração são


geralmente severas;

ØOIL WHIRL (Turbulência / Rompimento da Película de


óleo) é instável, desde que aumentem as forças centrífugas
e por essa razão aumentam as forças oriundas das
turbulências.
04/02/2004 55
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18- Ferramentas Especiais


Utilizadas em Análise de
Vibrações

04/02/2004 56
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18- Ferramentas Especiais Utilizadas em Análise de Vibrações

Ø SHAFT CENTERLINE

Ø ÓRBITA

ØENVELOPE DE ACELERAÇÃO ( Defeitos de


Altas Fequências – Rolamentos e engrenamentos)

04/02/2004 57
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18- Ferramentas Especias Utilizadas em Análise de Vibrações
SISTEMA - ”DATA MANAGER”

Ø Os Sistemas de Monitoramento Fornece:


§ recursos de projeção de tendência para diferentes tipos
de dados (TEMPERATURA, PRESSÃO E TC...);
§ captura e exibição de dados dinâmicos (vibração);
§ armazenamento e restauração de dados históricos;
§ captura e restauração de dados de alarme .

04/02/2004 58
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18- Ferramentas Especias Utilizadas em Análise de Vibrações
INSTRUMENTAL:

Ø 02(dois) sensores de proximidade com angulo de


90º - para cada mancal;

Ø “keyphasor” - medição de fase;

Ø sensor axial - preferência dois por eixo.

04/02/2004 59
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PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
18- Ferramentas Especias Utilizadas em Análise de Vibrações
SENSOR DE PROXIMIDADE
DESLOCAMENTO RADIAL

04/02/2004 60
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18- Ferramentas Especias Utilizadas em Análise de Vibrações
SENSOR DE PROXIMIDADE
DESLOCAMENTO AXIAL

04/02/2004 61
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18- Ferramentas Especias Utilizadas em Análise de Vibrações
MEDIÇÃO DE FASE

04/02/2004 62
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18- Ferramentas Especias Utilizadas em Análise de Vibrações
ESTAÇÃO DE TRABALHO
RACK 3500 + TDIXNET DM2000 CTE & FOX

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18- Ferramentas Especias Utilizadas em Análise de Vibrações

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18- Ferramentas Especiais Utilizadas em Análise de Vibrações

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18- Ferramentas Especias Utilizadas em Análise de Vibrações

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18- Ferramentas Especias Utilizadas em Análise de Vibrações

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SHAFT CENTERLINE

23 µm = 0,23 mm
157 µm = 0,16 mm

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ANÁLISE ESPECTRAL

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GRÁFICO POLAR

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SHAFT CENTERLINE
&

ÓRBITA
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COMPRESSOR DE ALIMENTAÇÃO 01
MC1200

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SHAFT CENTERLINE

23 µm = 0,23 mm
157 µm = 0,16 mm

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ÓRBITA

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CASO REAL ;MC1200 & MC2200 0-ESTÁGIOS 1 & 2

Instabilidade Fluidodinâmica

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18
18-- Ferramentas
Ferramentas Especiais
Especiais Utilizadas
Utilizadas em
em Análise
Análise de
de Vibrações
Vibrações
CAUSAS QUE LEVAM A INSTABILIDADE FLUIDODINÂMICA:

Ø PROJETO INADEQUADO – POUCO PROVÁVEL, A UNIDADE OPERA A

VÁRIOS ANOS E NÃO APRESENTA O DEFEITO EM OPERAÇÃO NORMAL

ØDESALINHAMENTOS ENTRE EIXOS – ALIVIA


EXCESSIVAMENTE A CARGA DE UM DOS MANCAIS, TAMBÉM IMPROVÁVEL UMA VEZ QUE O
EIXO NÃO É ACOPLADO.

ØCARGAS RADIAIS VARIANDO – CAUSA MAIS PROVÁVEL - É

ALIVIADO EXCESSIVAMENTE A CARGA DO EIXO ELIMINANDO ASSIM A EXCENTRICIDADE


DO MESMO, OCASIONANDO ASSIM INSTABILIDADE DINÂMICA DO MESMO “OIL WHIRL”

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CASO REAL: MC1200 & MC2200 0-ESTÁGIOS 3 & 4

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ENVELOPE DE
ACELERAÇÃ0
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FREQUÊNCIAS DE ROLAMENTO
β
D1 + D 2
PD =
2
D1 D2 BD
n = número de esferas

f r = frequência da rotação

n  BD 
BPFO = f outer ( Hz ) = fr 1 − cos β 
2  PD 

n  BD 
BPFI = f inner ( Hz ) = fr 1 + cos β 
2  PD 

PD   BD 
2

BSF = f ball ( Hz ) = f 1 −  cos β  
 
r
BD  PD 

FTF = f r  1 − β 
1 BD
04/02/2004 f ( Hz ) = cos 81
cage
2  PD 
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PRINCÍPIO DA TÉCNICA DE ENVELOPE

Ruído
Ruídode
deAlta
Alta Frequência
Frequência
ééusada
usadacomo
comoaaModulada
Modulada 1/3rd oct
Digital Filtering

< 10dB

Retificando o
sinal
. 10 kHz
600x103CPM

FFT-analysis

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ANÁLISE DE ENVELOPE

Vibration
timesinal no time
tempo tempo
signal

Spectrum
espectro
frequency
frequência
10 kHz
sinal filtrado
Filtered
no singal
time tempo
tempo
time

Envelope de
espectro
envelope
Spectrum

04/02/2004 frequency
frequência83
50 Hz
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DEFEITOS DE ROLAMENTOS SÃO FACILMENTE
VISTOS EM ESPECTRO DE ENVELOPE
O espectro normal das frequências de
In normal spectrum the bearing
rolamento não são sempre visíveis
frequencies are not always visible
quando existe uma falha no rolamento.
when there is a bearing fault

3000
50 HzCPM

No espectro de envelope quando falhas de


Espectro de In the Envelope
rolamento Spectrum earlypodem ser
são desenvolvidas
Envelope developements of bearingprematuramente
facilmente identificadas faults
Envelope can easilybe identified
Spectrum

= 3000 CPM
Espectro50de
Hzenvelope sem
falhas não
Envelope mostram
spectrum picos
with no
fault show no peaks !
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= 3000 CPM
50 Hz
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CASO REAL : EXAUSTOR DO VEIO 03 – MANCAL LA

Envelope de Aceleração gE

Aceleração g

Velocidade mm/s

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MANCAL LA X LOA ( gE )

LA gE
LOA gE

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FREQUÊNCIAS DE ROLAMENTO -
LA

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CASO REAL : EXAUSTOR DO VEIO 03 – MANCAL LA
QUEBRA DE EIXO EM 16/10/2002

ÚLTIMA MEDIÇÃO EM 17/10/2002 (APÓS TROCA DE EIXO)

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REFERÊNCIAS
•Almeida Márcio T. - Curso de Manutenção Preditiva Usando Análise de
Vibrações
•Bloch, Heinz P. & Geitner fred K. - Machinery Analysis and
Troubleshooting.
•Hewlett Packard - Dynamic Analyzer applications (Efective
MachineryMaintenance Using Vibration Analysis – 1983
•IRD MECHANALYSIS, Inc. - Manual Ird - Data Collector Fast Track
•Nepomuceno L.X - Manutenção Preditiva em Instalações Industriais
•Normas Técnicas de Vibrações Mecânicas
•PRÜFTECHNIK AG - Manual de Operação- Data Colector VIBROTIP
•SKF - Condition Monitoring Inc.- Manual skf - Data Collector
CMVA55 - Microlog/Analyzer
•Sampaio Chedas – Teoria da Vibração – Escola Náutica I.D. Henrique
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