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MONTAGEM 95
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AGEM - SEGUIDOR/INJ ETOR DE SINAIS DOR DE BANCADA)
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Fig. 1
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MONTAGEM - SEGUIDOR/INJETOR DE SINAIS FICADOR DE BANCADA)
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Fig.4
de casamento e atenuação para bai- ma), totalmente transistorizado, cada, em regime fixo, poderá, fa-
xas frequências, formada pelo re- múto bem desacoplado'e utilizando cilmente, enery1zá-lo a partir de
sistor de lOOk em série com o ca- saída em paÍ complementar uÍna pequerur fonüe ou "elimina-
pacitor de 1On, e uma segunda üa, (BC337IBC327) que permite a ex- dor", capaz de fornecer os 6 volts
estruturada para RF, formada pelo citaçáo direta do alto-falante, via C.C. sob corrente de 35OrnA ou
capacitor de lOOp mais o outro re- capacitor eletrolítico (22Ou). O re- mais. Devido ao uso intermitente,
sistor de IOOK, auxiliado pelo dio- sistor de 3K3 determina o ganho e, quase sempre, por perÍodos não
do de germânio (1N6O), este na (fator de amplificação) gerai do muito longos (afinal o SISAB é um
função de detetor, para possibilitar bloco, enquanto que o resistor de Instrumento de teste...) o consumo
a demodulação dos eventuais sinais 330R fixa a Çorrente quiescente e médiô de corrente náo'será exage-
de baixa frequência "encavalados" "ponto" de funcionamento (em rado, devendo as pilhas durarem
sobre a portadora de RF analisada. termos da tensão presente na saída, bastante, mesmo considerando a
Como segundo bloco temo§ a sem excitação). Na entrada do blo- potência nada desprezível do am-
parte do gerador de sinais, utilizado co, um úansístor de alto gaÍtho e plificador interno..
na funçáo "INJETOR"... Este é baixo ruído (BC549C) pré-amplifi-
formado pelos dois BC548 em ca os sinais recebidos, após dimen-
ASTÁVEL simétrico (multiübra- sionamento pelo potenciômetro de OS COMPONENTES
dor), com frequência e ciclo deter- volume (22OK).
minado's pelos resistores de 47K Um prático e simples chavea- Já foi dito aí em atrás, no item
capacitores 22n. Os coletores estáo mento (2 chaves H-H mini, co- "O CIRCUITO", que a idéia bási-
"carregados" pelos dois resistores muns) permite a fác1l determiaação ca do SISAB era justaÍnente não
de 2K2, de um dos quai.s é então de qual "via" da ponta de prova usar componentes que pudessem
retirado o sinal gerado, na forma de queremos uúlizar (i'A" para áudio elevar o custo ou complicar a ob-
onda quadrada dentro da faixa de e "R" para RF...) e/ou de qual tençáo... assim como sempre
áudio, porém com harmônicos bloco de função interna deverá ser ocorre nas montagens de AFE, mas
(múltiplos da frequência fundamen- acionado ("S" para seguidor e "I" especialmente nesta - só tem peça
tal) aproveitáveis até mais de para injetor...) "manjada", muitas admitindo equi-
1OOMHz. O conjunto todo é alimentado valências e todas encontráveis na
O terceiro bloco é formado Pe- por 6 volts, proverientes de 4 pi- grande maioria dos varejistas...
1o amplificador de áudio, sensível, lhas pequenas, desacopla'das pelo Só para dar uma "colher" ex-
boa fidelidade (podepdo atingir pi- capacitor de 1OOu. Quem pretender tra, a TABELINHA a seguir mostra
co de até lW, sob excitaçáo máxi- usar o SISAB rrrais na própria ban- algumas equivalências que podem
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95- UIDORIINJETOR DE SINAIS RDE
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MONTAGEM 95 - SEGUIDOR/INJETOR DE SINAIS (AMPLTFtCADOR DE B.lNCADA)
FUROs(y' lO cml
terminais do jaque estéreo fiunto à
PARA SAíDA DE SoM placa A), para que o chaveamento
DO ALTO FALANTE das funçôes e opções do SISAB fr-
que correto... Falando em chavea-
mento, observar com muito cuida-
do as ligações às chaves CH-2 e
CH-3, notando a necessidade de li-
gações curtas e diretas em todos os
percursos marcados com um aste-
AO risco ( x ), evitando zumbidos ou
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captações espúrias nas funções se-
guidor/ampLificador do SISAB...
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vot.
Atenção à polaridade da alimen-
taçáo (pilhas) e li_sações do poten-
CÂIXA.PAToLÀ. ciômetro (visto pela raseira, na fi-
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( l4,Oxl3,OrlOom)
gura). Finalmente notar que atê os
sentidos de acionamento das três
çhaves estão nitidamente indicados:
TUBOPLAST lco - CH-1- "L" : ligado,
(6,O r | 1,5
desligado.
6ARRA DE
,TERRA' - C}l-2 - "R" : RF, "4" : áu-
dio.
- CH-3 - "I" : injetor, "S" :
seguidor.
Essas referências são importan-
Po{TA IúETÀLICÂ Fig.5 tes para a correta marcaçáo dos
controles no painel extemo da cai-
eo próximo passo (colocação e correção - em tempo - de algum xa do SISAB, conforme veremos a
soldagern dos componentes), deve erro, troca ou impedeição...) seguir...
ser precedida (a menos que o lritor Depois dos componentes prin-
já seia "macaco velho" em monta- cipais estarem soldados, o l-eitor A CAIXA
tagens...) de uma leitura cuidadosa pode passar às conexôes externas
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Ê arenra às INSTRUÇÓES Cg- ou "periféricas", mostradas com Muito mais do que qualquer
RAIS PARA AS MONTAGENS, detalhes na fig. 4. Ambas as pla- outra montagem ou prdeto, um
encartadas nas primeiras páginas de quinhas, na figura, sáo vistas ainda Instrumento de bancada precisa
APE, lá, junto ao "TABELAO"... pelo lado dos componentes (como de uma caixa prática, bem acabada,
A colocação dos componentes ocorreu na fig. 3) e as conexões ex- funcional e com perfeita marcação
sobre as placas (A) e (B) está cla- ternas indicadas merecem tanta dos controles extemos. Assim, em-
ramente indicada na fig. 3 ("Cha- atenção quanto a dedicada à colo- bora obviamente outras configu-
peado"), onde os Impressos são cação e soldagem dos componentes raçóes possam ser adotadas pelo
rnostrados pela .sua face não co- sobre as placas... Observar, ini- montador, a sugestão da fig. 5 (ba-
breada. ATENÇAO aos códigos e cialmente, os códigos que identi- seada no contâiner mod. P8211 da
posições de todos os seis transísto- ficam as ilhas junto às bordas das "Patola"...) nos parece a rnais se-
res bem como do diodo e dos capa- placas, comparando-os com os in- gura e elegante. Notar que o alto-
citores eletrolíticos. Qualquer troca dicadores na fig. anterior (3). falante do circuito, para que a
ou ilversão de terminais nesses A placa (B) as ligações são "coisa" fique realmente compacta,
componentes, afiuinará o funcio- poucas e diretas: a parte metálica deve estar embutido na própria cai-
namento do circuito. Cuidado da ponta de prova ao ponto "P" e xa. na parte frontal, além das saídas
também Çorn os valores das demais um cabo blindado estéreo aos pon- dos cabos que conduzem à ponta de
peças, em relação às posições que tos "A", "T" e "R". Na extrgmi- prova (via cabo estéreo e plu-
ocupam nas placas. O corte das dade livre do cabo da ponta de gue/jaque estéreo) e à garra "ja-
"sobras" de "pernas" e terminais prova, deve ser ligado o plugue P2 caré" de "tgtÍa", as três chaves
(pelo lado cobreado) apenas deverá estéreo, sempre obeglecendo cuida- devem estar posicionadas e clara-
ser feito após uma conferência fi- dosamente as codificações dos fios mente demarcadas, em suas funções
nal cuidadosa quanto ao posicio- "vivos" e "terÍa". Verificar que, e códigos de operação. O poten-
naÍnento, códigos, valores, quali- para efeitos práticos, consideramos ciômetro (dotado de um knob)
dade dos pontos de solda, ausência como "vivo 1'l o terminal ligado também fica no painel frontal.
de '"curtos" ou o'corrimentos", etc. à pônta do plugue, "vivo 2" o li- As dimensões aparentemente
Uns poucos minutos exÍras gastos gado ao primeiro ânel e,,finalmen:- exageradas da caixa, em relação à
nessa verificação, serão largamente ta, "taÍra", o co{po do plugue. É placa principal do circuito, devem-
compensados pela cefiÊza de que importante referenciaÉ tais identifi- se à necessidade de espaço para a
tud<l está correto (ou pela eventual cações com as indicadas junto àos instalação do alto-falante, em suas
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