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Criptografia: Fred Mesquita

EMB 121 - XINGU


VOLUME 1

GENERALIDADES

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

MANUAL
- D.E
- OPERAÇÃO

'(VOLUME
. . -
1 DE 2)
ESTE MANUAL E~INCOMPLETO M.O..-121/262
I SEM O VOLUME - 2 DE .2 QUE . -
CONTEM AS SEÇOES 7; 8-E 9. 1

PJ. Âzr. - C. T. A.
~;iyi!gfl ig[,i[iio E [a#E$,j[jairjl$rniji NODESÉRIE: . , .

VICZ C.I.?SCAO DE
HC~\CL~G~ÇÃO
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D E HC+ACLUG~\C,:.O MATRICULA:
-
São JosC dos Campcs SCo Pczlo 8ra:il

ESTE DOCUMENTO CONTEM TODAS AS INFORMAÇÕES QU'E DEVEM-SER FORNECIDAS


AO PILOTO, CONFORME REQUERIDO PELO RBHA 1340 (FAR 23) E DEVE E S A R SEMPRE
.. ,
A B O RD O DA AERONAVE.

ESTA PUBLICAÇAO É APLICAVEL SOMENTE AOS AvIÕES EMB-121 DE N ~ M E R R DE


SÉRI E 121014 E SEGUINTES.

APROVADO POR:
/
' ANTONIO. BAK'OWSKI I
Chefe da Divisão de Nomologação
~ic&~ireção~&'~ornol&~a@o
Instituto de Fomento e Coordenação Industrial
Centro f écnico Aeroospacial

-fEMBRAER
EMPRESA ETRASILEIW~:"DE AERONAUTICA S.A.
A V . B R I G A DE IR O F AR I A LIRIA, 2.170 - TELEFONE i0123125-1000- T ELE X (391)1233589 EB A E BR
Ir SAQ JQSÉ DOS CAMPOS - SAO PAULO - BRASJL

Criptografia: Fred Mesquita


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VOLUME 1 DE 2

SEÇAO 1 - GENERALIDADES

SEÇAO~ - LIMITAÇOES

SEÇAO 3 - PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

SEÇAO 4 - PROCEDIMENTOS NORMAIS

SEÇAO~ - DESEMPENHO

SEÇAO 6 - PESO E BALANCEAMEPITO

VOLUME 2 DE 2 I

SEÇAO 7 - DESCRIÇAO E OPERAÇAO D A AERONAVE E DE SEUS SISTEMAS

SEÇAO 8 - MANUSEIO, SERVIÇOS E MANUTENÇAO D A AERONAVE

SEÇAO 9 - SUPLEMENTOS

a-- 22 OUTUBRO 1979

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981


e

Criptografia: Fred Mesquita


SEMO 1
Criptografia: Fred Mesquita GENERALIDADES

SEÇAO 1

GENERALIDADES

Padgmfo Página
1-1. Introdução .....................................................
1-3. Aeronave ......................................................
1-31. Dimensões .................................................
1-33. Raios M fnimos de Viragem .....................................
1-5. Motor .........................................................
1-7. H6lice .........................................................
1-9. Combustível ....................................................
1-11. Oleo Lubrificante ...................... .........................
1-13. Pesos Máximos Aprovados .........................................
1-15. Dimensões da Cabine, Porta e Bagageiros ..............................
1-15-1. Bagageiro Dianteiro ..........................................
1-15-3. Bagageiro Traseiro ............................................
1-17. Cargas Especlficas ...............................................
1-19. Slmbolos, Abreviaturas e Terminologia ...............................
1-19-1. Terminologia e Simbologia das Velocidades ........................
1-19-3. Terminologia Meteorológica ....................................
1-19-5. Terminologia de Regime de Potência .............................
1-19-7. Terminologia de Controles e Instrumentos do Motor .................
1-19-9. Terminologia de Desempenho ..................................
1-19-11. Terminologia de Peso e Balanceamento ...........................
1-21. Tabelas e Gráficos de Conversão .....................................

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 1
Criptografia: Fred Mesquita GENERALIDADES

SEÇAO 1

GENERALIDADES

Este Manual contem nove seçbes que apresentam o material requerido pelo FAR 23. Inclui
tambdm dados suplementares fornecidos pela EMBRAER.
O conteúdo deste Manual deve ser totalmente estudado para que o usuário se familiarize com o
seu manuseio, com a localização das informa@es e conheça as limitações, o desempenho, os
procedimentos e as características operacionais da aeronave.
As revisões, em forma de substituição ou páginas adicionais, são publicadas pela EM BRAER e
aprovadas pelo CTA. As alterações nos textos revisados são indicadas por um traço vertical na
margem e o número de revisão é também mostrado em cada página afetada.
Um traço vertical, ao lado do número da 'página, indica textos ou ilustrações que foram-
transferidos ou dispostos de outra forma.
As seguintes defini@& aplicam-se aos tópicos ATENÇAO, ADVERTENCIA e NOTA.
ATENÇAO - Procedimentos de operação, técnicas e outros procedimentos correlatos
que poderão resuitar em danos físicos ou perda de vida, se não forem
CorretameMe seguidos.
ADVERTENCIA - Procedimentos de operação, tdcnicas e outros procedimentos correlatos
que, se não estritamente observados, poderão resultar em danos ou des-
tru ição do equipamento.
NOTA - Procedimentos de operação, técnicas ou outros procedimentos correlatos
.para os quais é necessário chamar a atenção.

1-3. AE RONAV E

O "XINGU", apresentado nas versões EMB-121 "XINGU I" e EMB-121A1 "XINGU 11", é um '

avião monoplano, asa baixa, empenagem em "T", bimotor, turbo6lice. A estrutura é inteiramente I
metálica, com revestimento trabalhante, sendo as asas e as empenagens em cantilever e a fuse-
lagem semimonocoque pressurizada.
O trem de pouso é triciclo, examoteável. O arranjo interno, nas suas várias configurações,
comporta dois pilotos e até seis passageiros.

A figura 1-1 "Três Vistas" mostra o'avião e suas dimensões principais.

-
22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 1
GENERALIDADES
Criptografia: Fred Mesquita

AREA DA ASA = 27.5 m2 1296.0 ft2)

Figura I- 1 (Folha 1 de 2)

22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEGA3 1
Criptografia: Fred Mesquita GENERALIDADES

q A R E A DA ASA = 27.5 rn2

Figura I- I (Folha 2 de 2)
22 DEZEMBRO 1981

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

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Criptografia: Fred Mesquita

P A GINA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981 e


e

Criptografia: Fred Mesquita


SE;-31
Criptografia: Fred Mesquita GENERALIDADES

1-3-3. RAIOS MCNIMOS DE VIRAGEM


A figura 1-2 mostra os raios de viragem no solo.

1-5. MOTOR

O avião é impulsionado por dois motores turboélice "Pratt & Whitney" PT6A-28 (EMB-121)ou
PT6A-135 (EMB-121A1).O PT6A-28e o PT6A-135 são motores de fluxo reverso, do tipo turbi-
na livre e câmara de combustão anular, que utiliza duas turbinas independentes: uma que aciona
I
um compressor de 4 estágios e outra que aciona a hélice através de uma caixa de redução.
- Modelo ........................................ PT6A-28ou PT6A-135 I
- Fabricante ...................................... "Pratt & Whitney Aircraft of
Canada"
- Potência e regimes ................................ Veja a tabela seguinte:
POTENCIA ROTAÇAO
REGIMES NO EIXO DA HÉLICE
MAXIMOS (SHP) Nh (%I
PT6A-28 PT6A-135 PT6A-28 PT6A-135
Decolagem 680 750 1O0 100
Contínuo 680 750 100 1O0
Alta Altitude 620 - 93 -
Normal de Subida 620 700 93 100
Cruzeiro 620 700 93 96
Reveno 400 215 95,5 95.5

O desempenho acima citado é obtido ao nível do mar, atmosfera-padrão, condição estática, sem
perdas de instalação.

- 1

COM MOTOR PT6A-28 COM MOTOR PT6A-135


Número de heiices 2 2
Fabricante HARTZELL PROPELLER INC HARTZELL PROPELLER INC

Modelo do cubo/pá HC-B3TN-3C/T10178HB-8ROU


HCB4TN-3()Tr()2128
HC-B3TN-3C/TlOl78B-8R
Número de pás 3 4
Diâmetro da hélice 2362 mm 2362 mm
Rotação constante, reversível e Rotação constante, reversivel e
embandeirável, com o passo va- embandeirávei, com o passo va-
Tipo
riando de - 11P ate 88,1 na es- riando de - 1 1" ate 86O na es-
tação 30 in. tação 30 in.

22 OUTUBRO 1979

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


s5çAo I
GENERALIDADES
Criptografia: Fred Mesquita

IRAIOS MIMMOS DE VIRAGEM NO SOLO b

Figura 1-2

22 OUTUBRO 1979 . .a
e

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO i
Criptografia: Fred Mesquita GENERALIDADES

- Especificacão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . :............ DE RD-2494lCNP-08, JET A,


JET A l , QAV-1 atendendo à
especificação PWA No 522 e
revisões.
- Combustlvel de emergência .......................... Gasolina de aviação: Todos os
graus de octanagem (veja o pa-
rágrafo 2-7-71.
- Capacidade total dos tanques.. ....................... 1720 litros (454 U.S. Gal)
- Combustível total utilizável .......................... 1692 litros (446.6 U.S. Gal) I
1-11. Ó LEO LUBRIFICANTE

- Especificação .................................... CPW 202 ou PWA-521 Type II


(MIL-L-23699A)

- .........
Capacidade total do reservatório em cada motor 8,71 litros (9,2 U.S. Quart)

- Em cada radiador .................................. 0,95 litro (1 U.S. Quart)

- Quantidade utilizável em cada motor.. ................ 5,68 litros (6 U.S. Quart)

1-13. PESOS MÁXIMOS APROVADOS

- Peso máximo de rampa ............................................... 5700 kgf


- Peso máximo de decolagem ........................................... 5670 kgf
Veja a Seção 5 para o peso de decolagem limitado por altitude e temperatura

- ........................................... 5340 kgf


Peso máximo de aterragem

- Peso máximo zero combustível ........................................ 4660 kgf

1-15. DIMENSOES DA CABINE, PORTA E BAGAGEIROS

- ..................................................... 1,74 m
Largura máxima
- Comprimento máximo.. .............................................. 2,48 m
- Altura máxima ...................................................... 1,52 m
- Largura máxima da entrada ............................................ 0,63 m
- Altura máxima da entrada ............................................. 1,31 m
- Altura da entrada em relação ao solo ..................................... 1,24 m
22 OUTUBRO 1979
REV. 9 - 07 JANEIRO 1987

Criptografia: Fred Mesquita


SE ÇAO Criptografia: Fred Mesquita
GENER

1-15-1. BAGAGEIRO DIANTEIRO

O bagageiro dianteiro end localizado no nariz do avião e dispõe de 2 portas de acesso.


- Largura máxima ................................................. 1,50 m
- Comprimento máximo ............................................ 1,O0 m
- Alturamáxima .................................................. 0,74m
- Volume.. ...................................................... 0,30 m 3

- Largura do acesso ................................................ 0,90 m


- AItura do acesso ................................................. 0,48 m

1-15-3. BAGAGEl R 0 TRASEI R 0

O acesso ao bagageiro traseiro é feito pela porta de passageiros.

ARRANJO INTERNO
NO 1 NO 2

Largura máxima 1,53 m 0,80 m


Comprimento máximo 0,50 m 1 ,O3 m
Altura máxima . 1,32 m 1,32 m
Volume 0,71 m3 0,76 rn3

1-17.. CARGAS ESPECÍFICAS

Os valores seguintes referem-se ao peso máximo de decolagem eà potência máximadedecolagem.


- Carga alar. .................................................. 206,2 kgf/m2
- Carga de potência
- PT6A-28 ................................................. 4,17 kgf/HP
- PT6A-135 ................................................ 3,80 kgf/HP

1-19. SlblBOLOS, ABREVIATURAS E TERMINOLOGIA

1-19-1. TERMINOLOGIA E SIMBOLOGIA DAS VELOCIDADES

- Vc (Velocidade Calibrada)
E a velocidade indicada, corrigida quanto aos erros de posição e do instrumento. A
velocidade calibrada é igual à velocidade verdadeira na atmosfera padrão ao nlvel do mar.

- Vsolo
E a velocidade do avião em relação ao solo.
22 OUTUBRO 1979
REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


EMERAER Criptografia: Fred Mesquita

Parágrafo Pagina
2-1. Generalidades ..................................................................................
2-3. Limitações de Velocidade .................................................................
2-5. Marcações do Velocímetro ...............................................................
2-7. Limitações do Grupo Turbopropulsor ...............................................
2-7-1. Motor.... ............................... .............. .............. ................. ........
2-7-3. Limites de Operação do Motor .................................................
2-7-5. Outras Limitações do Motor .....................................................
2-7-7. Especificação de Combustível .................................................
2-7-9. Especificação do Oleo .............................................................
2-7-11. Hélice ......... ....... ....... ............ ....................................................
2-9. Marcações dos Instrumentos do Motor ............................................
2-11. Limitações de Peso ..........................................................................
2-13. Limitações do Centro de Gravidade (Trem de Pouso Abaixado) .....
2-15. Limites de Manobra ..........................................................................
2-17. Limites dos Fatores de Carga ................................ ...........................
2-19. Tripulação Mínima de Vôo ................................................................
2-21. Tipos de Operação ...........................................................................
2-22. Vôo em Condições de Gelo ..............................................................
2-22-1. Formação Severa de Gelo .......................................................
2-23. Limitações do Sistema de Combustível............................................
2-25. Limites Operacionais de Altitude Pressão ........................................
2-27. Limites de Temperatura do Ar Externo .............................................
2-29. Limites de Pressurização de Cabine ................................................
2-31. Número Máximo de Ocupantes ........................................................
2-33. Limitações Operacionais dos Sistemas ............................................
2-33-1. Sistema de Oxigênio ................................................................
2-33-3. Sistema Elétrico .......................................................................
2-33-5. Marcação dos Instrumentos do Sistema Elétrico .....................
2-33-7. Marcação dos Instrumentos do Sistema Hidráulico .................
2-33-8. Sistema de Comando de Direção da Roda de Nariz ...............
2-33-9. Limites Operacionais do Sistema de Limpador de
Pára-Brisa ................................... . . ........................ .................
2-33-11. Limites Operacionais da Bússola Magnética ...........................
2-33-13. Limites do Sincro-Hélice ..........................................................
2-35. Vida Limite ........................................................................................
2-37. Letreiros.. .......................... ................................................................

22 OUTUBRO 1979
REV. 15 - 18 AGOSTO 1997

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

SEÇAO 2
LIMITACOES

2-1. GENERALIDADES

As limitações incluldas nesta Seção foram aprovadas pelo CTA. A tripulação é legalmente
obrigada a obedecê-Ias durante a operação da aeronave.
As limitações associadas com os equipamentos opcionais estão apresentadas na Seção 9.

VELOCIDADE vc vi OBSE RVAÇÃO

Velocidade de manobra
(VAI nós) 164 161 5670 kgf
1 34 132 3495 kgf
(Interpelação linear pode ser usada para
pesos intermediários)
Não acione totalmente o u bruscamente
os comandos acima desta velocidade.

Velocidade máxima com os flapes abai- Esta velocidade não deve ser excedida
xados (100%) com os flapes totalmente abaixados
(VFE 100) (n6s) 145 149 (100%)

Velocidade máxima com os flapes abai- Esta velocidade não deve ser excedida
xados (35%) com os Rapes abaixados a 35%.
(VFE 35) (n6s) 180 179

Velocidade máxima de operação d o trem Não recolha ou abaixe o trem de pouso


de pouso acima desta velocidade.
(VLO) (nós) 150 149

Velocidade máxima com o tremde pouso Esta velocidade não deve ser excedida
abaixado com o trem de pouso abaixado.
(VLE) (nós) 150 149

Velocidade mlnima de controle Esta é a menor velocidade de d o na qual o


(VMC) (nós) 97 96 avião ainda pode ser controlado após uma
perda súbita de potência no motor crítim,
com o motor restante operando na potência
de decolagem e admitido o íunaonamento
d o embandeiramento automático.

1 Velocidade máxima de operação Esta velocidade nunca deverá ser excedida


deliberadamente, qualquer que seja O regi-
(VMO) Veja a figura 2-2
me de v60 (subida, cruzeiro, descida), exce-
t o quando uma velocidade maior tenha
sido autorizada para ensaios de v60 o u trei-
namento de pilotos.

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

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VELOCIDADE MAXIMA DE OPERAÇÁO nós - e


a
a
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Figura 2-2
3
22 OUTUBRO 1979 \a
a
a
a
Criptografia: Fred Mesquita
a
a
.
L
Criptografia: Fred Mesquita

VALOR OU
MARCAÇÃO FAIXA ABRANGIDA SIGNIFICADO
-
(Vi nós)

RADIAL VERMELHA 96 Velocidade mínima de controle (VMC)

RADIAL AZUL 119 Melhor razão de subida monomotor (VYSE)

FAIXA BRANCA -
72 149 Operação com f lapes a 100%

Figura 2-3

2-7-1. MOTOR

- Número de motores .................. 2


- Fabricante ......................... Pratt & Whitney Aircraft of Canada LTD.
- Modelo ............................ PT6A-28 ou PT6A-135 I
2-7-3. LIMITES DE OPERAÇAO DO MOTOR

Os limites de operação do motor estão indicados na figura 2-4.

2-7-5. OUTRAS LIMITAÇOES DO MOTOR

- O aquecimento de Px deve estar na posição LIGA durante operação com temperatura-am-


biente abaixo de 5OC.
I
- Pressão mfnima de combustível ....................................... 12 psi
- O uso das bombas de recalque de combustfvel durante todo o v60 é obrigatório.
- Em caso de reabastecimento com gasolina, o tempo de v30 nestas condições deve ser
reportado e não deve exceder 150 horas entre revisões do motor.

I
- Para aviões equipados com motores PT6A-135, a partida em v30 com arranque A limitada
a uma altitude máxima de 25000 f t e a partida em v60 sem arranque é limitada a uma
altitude máxima de 15000 f t e um Ng mínimo de 13%.

22 OUTUBRO 1979

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

/ LIMITES DE OPERA~AODOS MOTORES


PRATT & WHITNEY PT6A-28

CONDIÇOES DE OPERAÇAO VALORES LIMITES

TORQUE T5 MAXLMA Fb PRESSAO TEMPERATURA


AJUSTE DE POTÉNCIA SHP OBSERVADA RPM % Nh DO 6LEO DO ~ L E O
b.ít
RPM % *C
0) 'C 17) 11) psi 12)

DECOLAGEM E
CONTINUO
MAXIMO 680
ISA + 6 ' ~
1628
750
16)
38100- 1015 2200 - 100 80a100
10 a 9 9
(3)

MARCHA LENTA ALTA OU


BAIXA (9)
- - 660
(10)
- - 40 lrnin) - 40a99

PARTIDA - - 92511090
18)
- - - 40 lrnin)
ACELERAÇAO - 2100
(4) 14!
-
38500 102.6 2420 - 110 - Oa99
l
i 2100 - 95.5
i
MAXIMO REVERSO 400 1002 750 38100 - 101.5 15)
a 100 O' a 99

1. Para cada 10°C abaixo de - 3 0 ' ~de temperatura ambiente, reduza o Ng máximo permitido de 22%.
2 . A faixa normal de pressão do óleo B de 80 a 100 psi, a rotações do gerador de gases acima de 72% com a tempera-
tura do óleo entre ô0 a 70'~. Pressões abaixo de 80 psi devem ser toleradas somente para completar o v w e de
preferência usando potência reduzida. A discrepância deverá ser relatada e corrigida antes de outra decolagem.
Pressões de 61eo abaixo de 40 psi obrigam à parada do motor ou a uma aterragem tão logo seja possível, usando-se
o mínimo de potência necessária ao vôo.
3. A temperatura mínima de 55°C é recomendada para operação efetiva do aquecedor do combustível nas decolagens.

4. Estes valores são limitados a dois segundos.

5. Operação em reverso limitada a um minuto.

6. T5 máxima observada na potência de decolagem. Normalmente este valor não será atingido, exceto em motores que
se deterioraram.
7. Se os limites de torque ou T5 forem excedidos, os valores atingidos e o tempo decorrido aldm dos limites devem ser
anotados no relatório de vbo. Não decole sem que tenha sido tomada uma aç%ocorretiva de manutençao.
8. 9 2 5 " limitados
~ a 10 segundos e 1090'~limitados a 2 segundos.
9. Marcha lenta alta em 65% Ng e baixa em 52%.
10. Operação simultanea do ar condicionado e do gerador pode requerer 65% Ng para manter este limite.

Figura 24 (Folha 1 de 2)

22 OUTUBRO 1979
REV. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 2
f EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita LIMITACOES
EVirU@-LlEUX I m W

/ L/M/TES DE OPERAÇAO DOS MOTORES I


PRATT & WHITNEY PT6A-135

i
I cONDIÇOES DE OPERAÇAO VALORES LIMITES I

j
I
AJUSTE DE POTLKIA sHP
I
(7)
OBSERVADA
"C 17)
I
1I
RPM
N9

(1)
% Nh
%
1
1
PRESSAO
Do 6LEO
psi (21
I
i
TEMPERATURA I
006LEO
'C
j

i
,
DECOLAGEM E MAXIMO
CONT~NUO ISA + 14.5OC
805
(61
/ 18100 - 101.5 i 1900 - 100 t
85 . 100
10a99
(31

I MARCHA LENTA ALTA OU


BAIXA ( 9 ) ! - j 40 lmin) j
I
-- 40 a 9 9 Ii

1. Para cada lo°C abaixo de - 30' de temperatura ambiente, reduza o Ng máximo permitido de 2.2%.
2. A faixa normal de pressão do Óleo é de 85 a I00 psi (85 a 105 psi nos aviões Pós Mod B.S. 121 -77-006 ou N/S 121 .O97
e seguintes), a rotações do gerador de gases acima de 72%com a temperatura do Óleo entre 60 e 70°C. Pressões
abaixo de 85 psi devem ser toleradas somente para completar o võo e de preferência usando potência reduzida. A
I
discrepância deverá ser relatada e corrigida antes de outra decolagem. Pressões de Óleo abaixo de 40 psi obrigam a
parada do motor ou a uma aterragem tão logo seja possível, usando-se o minimo de potência necessária ao võo.

3. A temperatura mínima de 5 5 ' ~é recomendada para a operação efetiva do aquecedor do combustivel nas
decolagens.

4. Estes valores são limitados a dois segundos.

5. Operação em reverso limitada a um minuto.


'
6. Ttj máxima observada na potência de decolagem. Normalmente este valor não será atingido, exceto em motores que
se deterioraram.

7. Se os limites de torque ou Tg forem excedidos. os valores atingidos e o tempo decorrido além dos limites devem ser
anotados no relatório de võo. Não decole sem que tenha sido tomada uma ação corretiva de manutenção.
8. 925' C limitados a 10 segundos e 1 0 9 0 ' ~limitados a 2 segundos.
9. Marcha lenta alta em 65%Ng e baixa em 60%.
10. Operação simultânea do ar condicionado e do gerador pode requerer 65% Ng para manter este limite.

Figura 2 4 (Folha 2 de 2)
22 DEZEMBRO 1981

REV. 9 - 07 JANEIRO 1987

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


~• fEMSRAER SEÇAO 2
I

~@ E~B-DZ
~ U1 . 6
Criptografia: Fred Mesquita
~
LIMITAÇ~ES

- Combustíveis DERD-2494lCNP.08 tipo QAV-1, Jet A, Jet A-1 que atendem a especifi-
cação PWA no 522 e revisões.
- Gasolina de aviação de acordo com a especificação MIL-G-5572 de todos os graus de
octanagem. Veja as limitações no parágrafo 2-7-5.

Oleo sintético, de acordo com a especificação PWA 521 Tipo I1 (MIL-L-23699A) e revisões.
Veja a Seção 8, para inf.ormaçõesmais detalhadas.

2-7-11. HELICE

COM MOTOR COM MOTOR


PT6A-28 PT6A-135

Número de hélices 2 2
Fabricante HARTZELL PROPELLER INC HARTZELL PROPELLER INC
Modelo do cubolpá HC-B3TN-3CK10178HB-8R,ou HC-B4TN-3( IlT9212B
HC-B3TN-3CK10178B-8R
Número de pás 3 4
Diâmetro da hélice 2362 mm 2362 mm
Tipo Rotação constante, reversível e Rotação constante, reversível e
embandeirtível, com o passo va- embandeirável, com o passo va-
riando de - 1 l0 até 88,1 na es- riando de - 1 l0 até 86' na es-
tação 30 in. tação 30 in.
Carenagern do cubo
HARTZELL D3434-12P HARTZELL D3434-18P
da h6lice

Veja a figura 2-4, para os limites de rotação.


O uso de faixa Beta em v60 é proibido.
Para aviões equipados com motores PT6A-135, durante a operação no solo não é permitido
o embandeiramento e desembandeirarnento da hélice, exceto durante a partida do motor,
corte do motor e verificações funcionais do motor ou da hélice.
Para aviões equipados com motores PT6A-135, é proibida a operação contínua no solo com
rotação da hélice abaixo de 58%.

22 OLJTUBRO1979

REV. 5 - 14 JANEIRO 1983

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 2
LIMITAÇ~ES Criptografia: Fred Mesquita

2-9. MARCAÇOES DOS INSTRUMENTOS DO MOTOR

FAIXA FAIXA RADIAL


RADIAL AMARELA VERDE VERMELHA
INSTRUMENTO OPERAÇAO OPERAÇAO LIMITE
LIMITE COM
MíNIMO NORMAL MAXIMO
PRECAUÇAO

Temperatura Interturbinas - - 400- 695 (1) 750 (1)


Tg ('C) 400 - 805 (2) 805 ( 2 )

- - 400 - 1628 (1) 1628 (1)


Torquimetro (Ib.ft) 400 - 2080 (2) 2080 (2)

Tacometro da H6lice (% Nh) - - 81 - 100 100

Tacômetro do Gerador de - - 5 0 - 101.5 101.5


Gases (% Ng)

Temperatura do 6ieo ("C) O 0 - 10 10 - 99 100

40 - 80 (1) 80- 100 (1)


Pressão de 61eo (psi) 40 100 (3)
40 - 85 ( 2 ) 85 - 100 (2)(3)

Pressão de Combustível (psi) 12 - 12- 50 -

(1 Aplicável apenas aos aviões equipados com motores PT6A-28


(2) Aplicável apenas aos aviões equipados com motores PT6A-135
(3) Nos aviões equipados com motores PT6A-135, Pós Mod B.S. 121-77-006 ou NIS 121 .O97 e seguintes,
a faixa verde é de 85 a 105 psi e a radial vermelha está em 105 psi
Figura 2-5

2-1 1. LIMITAÇ~ES
DE PESO

- Peso máximo de decolagem .................................... 5670 kgf


Veja a figura 5-7 da Swão 5, para o peso dedecolagem limitado por altitude e temperatura.
- Peso máximo de aterragem ..................................... 5340 kgf
- Peço máximo zero combustível ................................... 4660 kgf
- Peso máximo de rampa........................................ 5700 kgf
- Peso máximo no compartimento de bagagem dianteiro ............... 90 kgf
- Peso máximo no compartimento de bagagem traseiro ................. 90 kgf
- Carga unitária máxima no piso .................................. 488 kgf/m2

2-13. LIMITAÇOES DO CENTRO DE GRAVIDADE (TREM DE POUSO ABAIXADO)

Veja a figura 2-6. O plano de referência está localizado 4,659 m à frente da caverna 18 da
fuselagem ou 5,542 m à frente dos apoios de macaco traseiros.
- Corda média aerodinâmica (CMA) ................................... 2,00 m
- Distância entre o bordo de ataque da CMA e o plano de referência .......... 4,099 m

22 OUTUBRO 1979
REV. 9 - 07 JANEIRO 1987

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

I LIMITES DO CENTRO DE GRAVIDADE

PoSIÇAO DO C.G. - % CMA

~osiçAoDO C.G. - DISTANCIA ATRAS DO PLANO DE -


REFERENCIA (DATUM) m

Figura 24

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

2-15. LIMITES DE MANOBRA

Este avião é homologado na Categoria Normal.


São proibidas manobras acrobáticas, inclusive parafusos.

2-17. LIMITES DOS FATORES DE CARGA

No peso máximo de decolagem de 5670 kgf:


- Com flapes recolhidos .............................................................................. + 3,17 G
- Com flapes abaixados .............................................................................. + 2.00 G

Para VFR, a tripulação minima é de um piloto. Para IFR, a tripulação minima é de


dois pilotos ou de um piloto, se estiver instalado e funcionando um piloto automático
aprovado, dotado do modo de aproximação, e um labiofone.

2-21. TIPOS DE OPERAÇÃO


Quando estiver instalado e funcionando o equipamento requerido pelos requisitos
operacionais aplicáveis, este avião está aprovado para os seguintes tipos de opera-
ção:
- VFR diurno e noturno.
- IFR diurno e noturno.
- Vôo em condições de formação de gelo.

22 OUTUBRO 1979
REV. 15 - 18 AGOSTO 1997

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

2-22. V OO EM CONDIÇÕES DE GELO

- Quando operando em condições de gelo, a utilização do flape fica autorizada


somente durante as fases de decolagem, de aproximação e pouso. Na aproxirna-
çáo ou no pouso, se os fi apes já estão estendidos, fica proibido seu recolhimento,
exceto se as áreas da asa não protegidas pelo sistema de degelo estiverem livres
de gelo ou se o seu recolhimento for essencial para a arremetida.
- Para as operações noturnas em condições de gelo, todas as luzes de inspeção
devem estar operacionais antes de cada voo.

2-22-1. FORMAÇAO SEVERA DE GELO

Formação severa de gelo pode ser resultante de


condições meteorológicas que excedam aquelas
para as quais a aeronave foi certificada. VÔo sob
chuva ou chuvisco congelantes, ou condições
mistas de formação de gelo (água supergelada ou
cristais de gelo) pode provocar formação de gelo
nas superfícies protegidas que excedam a capa-
cidade do Sistema de Degelo, ou pode resultar
em formações de gelo nas partes posteriores as
áreas protegidas. Este tipo de gelo não pode ser
removido utilizando-se o Sistema de Degelo, e
pode degradar gravemente o desempenho e a
controlabilidade da aeronave.
Em voo, condições de formação severa de gelo
que excedam aquelas para as quais a aeronave
foi certificada podem ser determinadas através
dos sinais visuais descritos abaixo:
- Formação anormal de gelo na fuselagem, em
áreas onde normalmente esta formação não
ocorre.
- Acúmulo de gelo no extradorso da asa, nas
áreas posteriores a região protegida pelo Sis-
tema de Degelo.
- Acumulo de gelo no spinner da hélice, nas
áreas posteriores aquelas normalmente obser-
vadas.

REV. 15 - 18 AGOSTO 1997

Criptografia: Fred Mesquita


-- -.- --
-
Criptografia: Fred Mesquita f EMRRAER
E.B-DZD XI~EU
Se u m ou mais desses sinais forem observados,
solicite imediatamente prioridade de operação
aos Orgãos de Controle de Tráfego para facilitar
sua rota ou para autorizar mudança de altitude a
fim de sair dessa condição de formação severa
de gelo.
Uma vez que o piloto automático pode ocultar a
percepção táctil de mudança adversa na controla-
bilidade do avião, a utilização do piloto automá-
tico é proibida quando voando em condições de
gelo, sempre que pelo menos um dos sinais visu-
ais acima for observado ou quando uma compen-
saçãoiaterai anormal. foi-requerida.

2-23. LIMITAÇÕES DO SISTEMA DE COMBUST~VEL

- Capacidade total dos tanques .............................................................. 1720 litros


- Combustível total utilizável ................................................................... 1692 litros
- Combustível não utilizável ....................................................................... 28 litros

NOTA
Quando a bomba de reforço principal não estiver ope-
rante, o combustível não utilizável será acrescido de 40
litros no lado correspondente a bomba inoperante.
- Totalizador:
O totalizador é ajustado para indicar o combustível consumido baseado numa
densidade de 0,785 kgllitro (6.5 Ib1U.S. Gal). Veja a Seção 7 para informações
mais detalhadas a respeito das correções a serem aplicadas a leitura do totaliza-
dor.

2-25. LIMITES OPERACIONAIS DE ALTITUDE PRESSÃO

. - Altitude máxima de operação ................................................................. 30000 ft

REV. 15 - 18 AGOSTO 1997

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

2-27. LIMITES DE TEMPERATURA DO AR EXTERNO


- ,-

O avik nac d& ser operado quando a temperatura do ar exterr;o na decolagem exceder
ISA + 30°C ou quando for menor que 40°C. -

2-29. LIMITES DE PRESSURIZAÇAODE CABINE

- Diferencial de pressão negativo máximo ............................... - 0,25 psi


- Diferencial de pressão normal de cabine ............................... + 6,00 psi
- Diferencial de pressão máxima de cabine ............................... + 6,17 psi
- São proibidos pousos com a cabine pressurizada.

2-31. NÚMERO MAXIMO DE OCUPANTES

O número total de ocupantes, incluindo tripulantes, não deve exceder 9 pessoas.

2-33. LIMITAÇÕES OPERACIONAIS DOS SISTEMAS

233-1. SISTEMA DE OXIGENIO

Pressão no cilindro:
- Máxima .................................................. 1850 psi a 21°C
- Mfnima.. ............................................ Consulteafigura2-7
NOTA
Consulte a Seção 8 para temperaturas diferentes de 21°C.

NOTA
Os reguladores de oxigènio das máscaras dos tripulantes
deverão permanecer na posiç30 "100%", quando as máscaras
estiverem dependuradas em seus respectivos suportes ou
quando em operação com altitudes cabine acima de 20000 ft.

f expressamente proibido fumar ou provocar chama durante


o uso do sistema de oxigênio no ar ou em terra. Mantenha
limpas de 61eo e graxa as saldas e válvulas do sistema de
oxigênio.

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

PRESSOES MÍNIMAS DE OXlGENIO


PARA DESPACHO COMO FUNÇAO DO
NUMERO DE OCUPANTES

-
5

N
C
.-
.-

No DE PASSAGE I ROS

Figura 2-7

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

e
e 2-33-3. SISTEMA ELÉTRICO
a VOLTAGEM DC Minimo:27 V Máximo: 28 V
e Máximo contínuo até ISA + 1 5 ' ~ .................... 275A
Máximo contínuo acima de ISA + 1 5 ' ~ :
e CORRENTE DC
POR GERADOR
- Até 20000 ft
-
..............................
De 20000 a 25000 ft ........................
275A
265A
a - De 25000 a 30000 ft ......................... 250A

l 0 ciclo: 30 segundos de funcionamento com 3 minutos de repouso


e ARRANQUE
Z0 ciclo: 30 segundos de funcionamento com 3 minutos de repouso
3O ciclo: 30 segundos de funcionamento com 30 minutos de repouso
Ciclo único: 60 segundos de funcionamentocom 30 minutos derepouso
a BATERIA A temperatura máxima da bateria é de 150'~.
e
*
i
Figura 2-8

e
a 2-33-5. MARCAÇAODOS INSTRUMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO

FAIXA FAIXA FAIXA


VERDE- AMA-LA VERMELHA
INSTRUMENTO OPERAÇAO COM SOBRE TEM-
OPE RAÇAO
NORMAL PRECAUÇÃO PERATURA

Indicador Temperatura
Bateria
("F) 60- 120 120 -.I50 150 - 180

Figura 2-9

e 2-33-7. MARCAÇÃODOS INSTRUMENTOS DO SISTEMA H I DRAULICO


e
RADIAL FAIXA FAIXA RADIAL
VERMELHA AMARELA VERDE VERMELHA
INSTRUMENTO OPERAÇÃO LIMITE
LIMITE OPERAÇÁO COM
MI~IMO PRECAUÇÃO NORMAL MÁXIMO

Indicador de PressZo
do Sistema de Freios
(psi) 1O00 1O00 - 1700 1700 - 3400 3400

Indicador de Pressão das


Bombas Hidráulicas
(psi) 1000 1000 - 2700 2700 - 3300 3300

. Figura 2- 10

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 2
LIMITAÇ~ES Criptografia: Fred Mesquita

2-33-8. SISTEMA DE COMANDO DE DIREÇÃO DA RODA DE NARIZ

Decolagens com o sistema de comando de direção da roda de nariz inoperante são proibidas.

2-33-9. LIMITES OPERACIONAIS DO SISTEMA DO LIMPADOR DE PA RA -BRI SA

Não acione o limpador de pára-brisa acima de 150 nós.

~ 2-33-11. LIMITES OPERACIONAIS DA BÚSSOLA MAGNÉTICA


Ir

Os geradores devem ser desligados e o seletor da barra rádios e instrumentos colocado na


posicão emergência para que a bússola magnética possa ser usada.

2-33-13. LIMITES DO SINCRO-HELICE

O interruptor do sincro-hélice deve estar desligado durante o pouso e a decolagem.

2-35. VIDA LIMITE

As seguintes partes estão limitadas aos valores de vida limite, como segue:
- Tubo do amortecedor do trem de pouso principal P/N 14333 - 15900 pousos.
- Cilindro da perna do trem de pouso (P/N 14750 e 14575) e semi-haste de travamento
( P/N 14284-A e 14334-A) - 18750 pousos.

- Porcas superior e inferior. dos acumuladores de freio normal e de geração principal


(P/N 6359-A) - 20000 pousos.

2-37. LETREIROS

A. NO PAINEL DE INSTRUMENTOS:

1. No painel de voo do piloto e no painel de v60 do co-piloto:

' 1. V E L O C I D A D E DE M A N O B R A : - 1 6 1 NÓS
( V E J A M A N U A L DE O P E R A Ç A O )
\

VEL OC IDAD E M A X I M A P A R A PPERAÇÃO


DO T R E M DE P O U S O : 149 NOS
V E L O C I D A D E M A X I M A DE A B A I X A M E N T O
DOS F L A P E S : 100% 149 NOS
35% 179 NOS
2. S Ã O P R O I B I D A S M A N O B R A S . A C R O B A -
T I C A S INCLUSIVE PARAFUSO.
L I

22 OUTUBRO 1979
REV. 13 - 19 AGOSTO 1991

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

~NDICE

SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

Parágrafo Página

Generalidades . . . . . . . . .. . . . ..... .............. . ......... ...


. ... .. 3-1
Velocidades para Operação Segura ..... .. . ....... ....... ....... ...... 3-3
Melhor Razao de Subida com u m M o t o r Inoperante .. .......... ..... 3-3
Melhor AnguIo de Subida com u m M o t o r Inoperante ........... ...... 3-3
. VMC - Velocidade M lnima de Controle . . ... . ........ ......... .... 34
Velocidade M inima de Controle com a HBlice não Embandeirada . . . ... . 34
Velocidade Recomendada pora Espera Monomotor . .. ............... 34
Lista Condensada de Verificações. . . . . . .. . ...... .-.. ... .. .. .........
. . 3-5
. . . . . . . .... . . . .............. . . .. .....
Corte d o Motor . . . . .. . . 3-5
Falha d o Motor na Decolagem ...... . .. . . .. ... . ...... .. ..... . .
.. 3-5 .
Falha d o Motor em V o o . . . . . . . .... ........... . ... ...... ... ..
.. 3-7
Partida e m V o o . . . . . ... .. . ... . . ..... . . .. ............... . .
. . . 3-7
FogoeFumaça .............................................. 3-10
Descida de Emergencia . . . . . ... . . . . . ........ . . .. .. . . .. . ......
.. 3-13
Pousos de Emergência . . ... . . . . . . . . . . . . ......... ... . . ......
... 3-14
Emergencias dos Sistemas . .. . . ..... ..... .... ... .. . . ... . . . ... .
.. 3- 18
Outras Emergências
Procedimentos Ampliados .
. . . . . .. . . ... . .. . ... .... .. . . ........ .......
... . ... . . ... . ... ... .. . . . ..............
. .
3-26A
3-27
1
Corte d o Motor . . . . . . ... .... . . . ..... .. ... . . .... . .........
. ... 3-27
Falha d o Motor na Decolagem . ...... .. . . . ..... ... .. ...........
. 3-28
Falha d o Motor em V 6 0 .... . ....... . . .... . ....... ............. 3-31
Recuperação de Controle abaixo da VMC . . . ....... ... . . .......... 3-32A
. ..... . . . .. . . . . . . ... ... . . .............. .
Partida em V d o . . . . . 3-33
FogoeFumaça .............................................. 3-37
Descida de Emergência .... . . . . . ... . . ....... .. .............. . .
. 341
Pousos de Emer@ncia . . ..... . ... . . .. ... ...... .... ...........
. 3-43
Emergências dos Sistemas. .. ... . ... . ... . . .... ....... ....... ...
. 350
Outras Emerghcias . . . . .. . . .. . . . . . ..... .... . . . .. . . .........
. . 3-63

22 OUTUBRO 1979
REV. 12 - 15 MARÇO 1989

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita SEMO3
PROCEDIMENTOS DE EMERGÉNCIA

SEÇAO 3

PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

3-1. GENERALIDADES

Esta ~ e ç ã odo Manual de Operações descreve c l a r a e precisa -


mente os procedimentos recomendados como salvaguarda para vá -
r i o s tipos de emergência ou para situações c r í t i c a s que pg
dem ocorrer durante a operação da aeronave.
~ s t ã o ,também, aqui contidas a s velocidades para operação s e
gura nas condições de v60 monomotor.
0s procedimentos de emergência estão apresentados de duas ma, -
neiras: em forma de Lista Condensada de Verificações para f - a
c i l i t a r o manuseio pelo p i l o t o , e ainda na forma detalhada e
ampliada objetivando dar ao p i l o t o ummelhorentendimento das
razões para uso das ações estabelecidas na L i s t a Condensada.

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


-

Criptografia: Fred Mesquita


e
a
a,
-6
*a
8
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O
C

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(I,
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P A G I NA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE
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3
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I)
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**
e
e
22 OUTUBRO 1979 e
e
8 .

a
Criptografia: Fred Mesquita *
I
SEÇAO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERG~NCIA

3-3. VELOCIDADES PARA OPERAGO


SEGURA

3-3-1. Melhor r a z ã o d e s u b i d a com 'um m o t o r i n o p e r a n t e - Flapes


e t r e m de pouso recolhidos:
- P a r a a v i õ e s e q u i p a d o s com m o t o r e s PT6A-28:
r -.
PESO V
Yse
kg f n ó s Vi

5670 119
5600 118
5300 115
5000 111
4700 ' 10 8
4400 105
4100 10 3
3800 10 3

- P a r a a v i õ e s e q u i p a d o s com m o t o r e s PT6A-135:
V = 1 1 9 n ó s Vi
Yse

NOTA

Os valores de V acima (PT6A-2 8


YS?
e PT6A-135) s ã o v a l i d o s p a r a n í -
v e l d o m a r . Diminua a V d e 0,5 nó
yse
p a r a c a d a 5 0 0 0 f t acima d o n í v e l d o
m a r . Reduza a v e l o c i d a d e a b a i x o d e
119 n ó s Vi somente com os compensa -
d o r e s do l e m e e a i l e r o n e m n e u t r o .

3-3-3. Melhor â n g u l o de s u b i d a c o m um m o t o r i n o p e r a n t e - Flapes


e t r e m de p o u s o r e c o l h i d o s . I

22 OUTUBRO 1979

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

PESO **
'xse
kgf nós vi
5670 116
5600 115
5300 . 112
5000 109
4700 106
4400 10 3
4100 10 3
3800 103
i

** V a l o r e s v á l i d o s p a r a n í v e l do m a r . Aumente a Vxse 1 nó
p a r a c a d a 5000 f t acima d o n í v e l do m a r .
Reduza a v e l o c i d a d e a b a i x o de 119 nós Vi somente com os
compensadores do l e m e e a i l e r o n e m n e u t r o .

3-3-5.
'
M
C
- Velocidade mínima de c o n t r o l e : 96 n ó s Vi

3-3-7. -
Velocidade mínima de c o n t r o l e com a h é l i c e n ã o embandeira
da: 111 nós Vi

3-3-9. Velocidade recomendada p a r a e s p e r a monomotor: 120 n ó s Vi

22 OUTUBRO 1979

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

3-5. LISTA CONDENSADA DE VERIFICAÇÕES

CORTE DO MOTOR

1. Manete de p o t ê n c i a - MIN

2 . Manete de h é l i c e - BANDEIRA
3 . Manete de combustível - CORTE

4 . V á l v u l a s de c o r t e do motor
afetado - CORTE

5 . Gerador - DESL

6 . Aquecimento do p á r a - b r i s a
direito - DESL -

7. Bombas de c o m b u s t í v e l :
Auxiliar - DESL

Principal - DESL

FALHA DO MOTOR NA DECOLAGEM

I . DECISÃO DE ABORTAR

A. ~ v i ã oCom P i s t a S u f i c i e n t e p a r a P a r a r

1. Manetes de p o t ê n c i a - MIN

2. Freios - APLIQUE MAx


3 . Controle d i r e c i o n a l - MANTENHA
4 . ~ p Õ sa p a r a d a , i d e n t i f i q u e o motor a f e t a d o e a p l i -
que o procedimento "CORTE DO MOTOR" ( v e j a o pará-
g r a f o 3-5-11.

B. Em VÕO Antes de I n i c i a r a ~ e t r a ç ã odo Trem de Pouso

Com comprimento d e n p i s t a adequado, pouse e a b o r t e a d e


colagem. Veja o procedimento acima.

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEGO
3 Criptografia: Fred Mesquita
PROCEDIMENTOS D E EMERGÉNCIA

C. ~ v i ã oS e m P i s t a S u f i c i e n t e p a r a P a r a r

1. Manetes de p o t ê n c i a - MIN
Manetes de combus t i v e 1 - CORTE
V á l v u l a de c o r t e - CORTE
~ n t e r r u p t o rd e r e c o l h i m e n t o
em emergência do trem - EMERG
T r e m de pouso - EM CIMA
Extintores - DISPARE
.Interruptor bateria - DESL
vi ã o - ABANDONE IMEDIATA-
MENTE

11. DECISÃO DE CONTINUAR A DECOLAGEM

1. Manetes d e p o t ê n c i a - TORQUE MAXIMO PER-


MISSIVEL

2 . Controle d i r e c i o n a l - MANTENHA
3. Velocidade 7 MANTENHA-SE ACIMA
-2 ACELERE
PARA V50
4 . Trem d e pouso - RECOLHA ( a p ó s e s t -
a
b e l e c e r r a z ã o de
subida positiva)
5. Flapes - RECOLHA A P ~ SU L T e
PASSAR A V50 e
6. Velocidade - ACELERE PARA //qq
I d e n t i f i q u e o motor em pane e a p l i q u e o p r o c e d i m e n t o "CORTE •
DO MOTOR" ( v e j a o p a r á g r a f o 3-5-11 .
e
7 . Carga no o u t r o g e r a d o r - V E R I F I Q U E ABAIXO C
DE 2 7 5 A e;
.-L:.
22 OUTUBRO 1979 e
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986 •
e
e
Criptografia: Fred Mesquita e
a
A
SEGO
3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
EVVUB*UZUXltP6U
-
8 . Embandeiramento autor&tico

9 . A r condi c i onado -
DESL
VENT OU DESL I
3-5-5. FÀLHA DO MOTOR EM vb0

1. C o n t r o l e d i r e c i o n a l -. MANTENHA

2 . Velocidade - MANTENHA-SE ACIMA


DA v~~
3. Manetes de p o t ê n c i a - TORQUE IMO PER -
M I S SVEL
~

- DESL

I d e n t i f i q u e o motor a f e t a d o e a p l i q u e o procedimento "COR


TE DO MOTOR" ( v e j a o p a r á g r a f o 3-5-11 - I
5 . ~ o m p e nação
s - EFETUE

6. Carga no o u t r o g e r a d o r - VERIFIQUE DENTRO


DOS LIMITES

7. A r condicionado e p r e s s u r i z a -
Ç ~ O - CONVENIENTE

8. Manete de p o t ê n c i a e v e l o c i d a d e - CONVENIENTE

3-5-7. PARTIDA EM VOO

I . REACENDIMENTO IMEDIATO DO MOTOR (se N e s t i v e r acima


de 50%)
Motor I n o p e r a n t e :
1. ignição - IGNICÃO EM VOO I
2 . Manete de p o t ê n c i a - MÍN
Instrumentos do motor - OBSERVE

22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 3 Criptografia: Fred Mesquita
PROCEDIMENTOS DE EMERGÉNCIA

4 . Manete de combustTve1 - ALTO


5 . Manete de p o t ê n c i a - CONVENIENTE
6. ~gnição - CONVENIENTE

11. PARTIDA COM ARRANQUE

Motor I n o p e r a n t e :

1. Gerador - DESL

2 . v á l v u l a s d e c o r t e do motor - ABERTAS

3 . Manete de p o t ê n c i a - MÍN
4 . Manete de h é l i c e - BANDEIRA

5 . Manete de c o m b u s t í v e l - CORTE
6 . Bombas d e combustível:
Auxiliar - -
LIGA/OBSERVE PRES
SÃO/AUTO
Principal - LIGA
7 . I n t e r r u p t o r de p a r t i d a - PARTIDA/OBSERVE
LUZ INDICADORA DE
IGNIÇÃO - ACESA
8 . pressão de ó l e o - INDICAÇÃO POSITIVA
9 . Manete d e c o m b u s t í v e l - LENTO (acima de
12% Ng)

1 0 . T5 - MANTENHA OS LIMI
TES:
1 0 9 0 ~ ~2 -segundos
9 25*~-10 segundos

11. Luz i n d i c a d o r a de i g n i ç ã o - APAGADA (acima de


45% Ng)

22 OLCTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SECA3 3
Criptografia: Fred Mesquita
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

A$S a estabilização do motor em marcha lenta:


pressão de óleo - M~NIMODE 40 PSI
Manete de combustível - ALTO
Gerador - LIGA
pressão hidráulica - VERIFIQUE NA FAIXA
VERDE
Manete de hélice - DESEMBANDEIRE
&Manete de potência - CONVENIENTE
Ar condicionado - CONVENIENTE
~ressurização - CONVENIENTE
~incro-hélice - LIGA
111. PARTIDA SEMARRANQUE (N mínimo 10% para PT6A-28 e
9
13% para PT6A-135)
Motor Inoperante:
1. Gerador ' - DESL
2. válvulas de corte - ABERTAS
3. Manete de potência - MÍN
4. Manete de hélice - BANDEIRA
5. Manete de combustível - CORTE
6. separação inercial - DESL
7. Bombas de combustível:
Auxiliar - LIGA/OBSERVE PRES-
SÃO/AUTO
Principal - LIGA
8. N
g
- ACIMA DE 10% (PT6A-28) .
OU 13% (PT~A-135).VE
-
LOCIDADE CONFORME NE
CESSARIO
9. pressão de óleo - INDICAÇÃO POSITIVA
10. ~gnição - I G N I ~ OEM VOO I
11. Manete de combustZve1 - LENTO

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

- MANTENHA DENTRO DOS


LIMITES:
1090~ - ~2 segundos
9 2 5 O ~-10 segundos
pós a estabilização do motor em marcha lenta:
13. pressão do óleo - MÍNIMO40 psi

14. Manete de combustível - ALTO


15. Gerador - LIGA
16. pressão hidráulica - VERIFIQUE NA FAIXA
VERDE
17. Manete de hélice - DESEMBANDEIRE
18. Manete de potência - CONVENIENTE
19. ignição - NORMAL
20. Ar condicionado/pressurizaç~o - CONVENIENTE

1 21. ~incro-hélice - LIGA


3-5-9. FOGO E FUP4AÇA

I I I. FOGO NO MOTOR NO SOLO

A. Fogo. Indicado pela Luz de Alarme


1 1. Manete de potência - MÍN
2. Manete de hélice - BANDEIRA
3. Manete de combustível - CORTE
Se a luz de alarme não se apagar:
4. válvula de corte do motor - CORTE
Se a luz de alarme não se apagar em 8 segundos:
5 . Extintor - DISPARE
6. Bombas de ~ o m b u s t ~ v e(prin-
l
cipal e auxiliar9 - DESL
B. Fogo Interno (durante a partida)
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

1. Manete de combust?vel - CORTE

2. V á l v u l a de c o r t e do m o t o r - CORTE

3. I g n i ç ã o - DESAFOGAR

4. I n t e r r u p t o r de p a r t i d a - APUS COMPLETAR 30
SEGUNDCS DE FUN-
CIONAMENTO DO AR-
RANQUE, LEVE PARA
A POSIÇAO INTER-
RUPÇÃO .
11. FOGO NO MOTOR EM 'VOO

1. A p l i q u e o procedimento 'CORTE DO MOTOR'' ( v e j a o p a r á g r a f o 3-5-1)

2. E x t i n t o r - DISPARE

3. Carga no o u t r o gerador - VERIFIQUE DEIITRO


DOS LII*IITES

111. FOGO NO INTERIOR DA FUSELAGEM

1. A r condicionado - CONVENIEPITE

2. E x t i n t o r manual - USE

3. Procedimento para evacuação


de fumaca - EXECUTE, SE NECES-
SER I O

22 OUTUBRO 1979

REV. 14 - 22 SETEMBRO 1993

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
a
PROCEDIMENTOS DE EMERG~NCIA Criptografia: Fred Mesquita f EMRRAER a
o
i
-
IV. FUMAÇA OU FOGO NO SISTEMA ELETRICO
9
Máscaras de oxigênio -COLOQUE
-'o
e
@

@ Válvula reguladora de oxigênio -AJUSTE PARA 100%


Interruptor de bateria - BAT INT o
e Luz de mapa - ACENDA (À NOITE) e
e Seletor da barra de emergência - EMERG e
Geradores 1 e 2 - DESL

NOTA
a
@ Veja no parágrafo 3-7-17. IV-8, "Falha de Ambos os Geradores", os serviços
o
disponíveis nesta condi@o.
Esforço excepcional é requerido para desarmar os.disjumores iguais ou supe o
riores a 50 A.
0
Disjuntores VOLT BAR BAT, PORTA PRINC e EMERG - DESARME o
* e
e
a
I
*
Permaneça com a barride emergência alimenta-
PERSISTEM - da pela bateria ou proceda como a seguir:

1 Desarme os disjuntores das barras secundiria,


essencial direita, essencial esquerda, 115 V AC -- i
Desarme os disjuntores das barras de emwgên-
cia 28 V DC e 115 V AC, exceto os seguintes
e 26 V AC.
Geradores 1 e 2 - LIGA e
djsjuntores da barra de emergencia 28 V DC:
Disjuntores desarmados acima:
o
- Painel de disjuntores esq. - GER AC 2 e
CONVERSOR 2
Rearme-os, um por vez, observando o efeito. e
Mantenha desarmado o disjuntor do circuito
- Painel de disjuntores dir. - PROJ MAPA af etado.
e
I Barra de emergência - NORMAL
e
a
'(C
a
I Geradores 1 e 2 - L~GA 8
PERSISTEM
Seletor da barra de emergência - NORMAL O
****i# o
Geradores 1 e 2 - LIGA O
9 Desarme os disjuntores abaixo: o
- Barta de emergência 26 V AC - GIRO HORIZ 1 o
- Barra de emergência 28 V DC - CONVERSOR 2
e
:
- Barra da bateria - RELÊ BAT e BARRA EMERG

4
22 OUTUBRO 1979
a
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986 a
o
o
e
Criptografia: Fred Mesquita o
o
a
SEÇÁO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGÉNCIA

V. EVACUAÇÃO D E FUMAÇA

A. ~ v i ã oP r e s s u r i z a d o

1. ásc caras de o x i g ê n i o - COLOQUE

2 . v á l v u l a reguladora de oxigê-
nio - AJUSTE PARA 100%

3. S e l e t o r de modo de p r e s s u r i -
zação - AUTOM

4 . S e l e t o r de a l t i t u d e c a b i n e - AJUSTE NO M Á X .
ATE loooo f t

5. S e l e t o r de r a z ã o de s u b i d a - ~ I M RAZÃO DE
A
SUBIDA

Se o s i s t e m a de c o n t r o l e a u t o m á t i c o e s t i v e r i n o p e r a n t e :

6 . S e l e t o r de modo de p r e s s u r i -
zação - MA.
7 . S e l e t o r de c o n t r o l e manual
de p r e s s u r i z a ç ã o - SOBE - PROCURE NÃO
EXCEDER 10000 f t
DE ALTITUDE CABINE

B. ~ v i ã oD e s p r e s s u r i z a d o

1. ásc caras de o x i g ê n i o - COLOQUE


2. V á l v u l a r e g u l a d o r a d e o x i g-
ê
nio - AJUSTE PARA 100%
3 . A r condicionado - VERIFIQUE/LIGA
4 . S e l e t o r d e modo de p r e s s u r-
i
zação - DESPRES

Se não f o r p o s s i v e l l i g a r o a r c o n d i c i o n a d o o u se a
fumaça f o r p r o v e n i e n t e do sistema d e a r condicionado:

5. A r c o n d i c i o n a d o - VENT
6 . J a n e l a s de v i s 2 0 d i r e t a - ABERTAS

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

3-5-11. DESCIDA DE EMERGÉNCIA

O uso da :
1 opção pressupõe a.integridade estrutural da
aeronave. Em caso de dúvida a 2? opção poderá ser usada.
:
1 OPÇÃO:
1. ásc caras de oxigênio - COLOQUE
2. válvula reguladora de oxigê-
nio - AJUSTE PARA 100%
3. Não fume/Use cintos - LIGUE
4. Oxigênio passageiros - LIGUE/VERIFIQUE
PRESSÃO APOS LUZ
VERDE ACENDER
5. Passageiros
6. Manetes de potência - M ~ N

7. Trem e flapes - RECOLHIDOS


8. Velocidade - v~~
9. VÕO normal - RESTABELEÇA A
10000 ft OU ABAIXO
10. ~xigêniode passageiros - DESL

1. ásc caras de oxigênio - COLOQUE


2. válvula reguladora de oxigê- - AJUSTE PARA 100%
nio
3. ~ ã furne/Use
o cintos - LIGUE
4. ~xigêniopassageiros - LIGUE/VERIFIQUE
PRESSÃO APUS LUZ
VERDE ACENDER
5. Passageiros
6. Manetes de potência - MÍN

7. Velocidade

8. Trem de pouso - EMBAIXO

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986


3-14

Criptografia: Fred Mesquita


I
SEÇAO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

• 9 . Flapes - 100% - .VERIFIQUE


O I N D I C A D O R DE
POSIÇÃO

10. Võo n o r m a l - RESTABELEÇA A


1 0 0 0 0 f t OU ABAIXO

11. ~ x i g ê n i ode passageiros - DESL


a
e 3-5-13. POUSOS DE EMERGÉNCIA

1. P a s s a g e i r o s - I N S T R U A QUANTO A
POSIÇÃO PARA O P O U
SO E SAIDAS
DE

2. Carga e equipamentos s o l t o s - PRENDA

3. verificações para o pouso de


emergência - EFETUE

4. E q u i p a m e n t o elétrico - DESLI GUE O NÃO


ESSENCIAL

5. S e l e t o r de m o d o de p r e s s u r i -

a zação - DESPRES

6. A r condicionado - VENT

7 . M a n e t e de h é l i c e - MÁX RPM

8. Flapes e t r e m de pouso - CONVENIENTE

N o caso de pouso c o m t r e m p a r c i a l ou t o t a l m e n t e reco-


l h i d o:

9. D i s j u n t o r de a l a r m e TREM
- .
- DESARME

11. ANTES DO CONTATO .DE ESTRUTURAS E HELICES COM O SOLO

e 1. G e r a d o r e s - DESL
a 22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

2. Manetes de potência - M ~ N
3. Manetes de combustível - CORTE
4. ~ãlvulasde corte dos motores - CORTE
5. Seletor de bateria - DESL

111. POUSO NA ÁGUA

1. Passageiros - INSTRUA
2. Peso - REDUZA
3. Local de pouso - ESCOLHA
4; Seletor de modo de pressuriza-
ção - DESPRES
5. Ar condicionado - LIGA
6. Janelas de mau tempo - ABRA
7. Seletor de modo de pressuriza-
ção - MAN
8. Interruptor de controle ma-
nual de pressurização - -
DESCE por 15 se
gundos
9. Ar condicionado - VENT
10. Janelas de mau tempo - FECHE
11. Equipamento elétrico - DESLIGUE O NÃO
ESSENCIAL
12. Disjuntor de alarme TREM - DESARME
13. Trem de pouso - EM CIMA
14. Flapes - 35% - VERIFIQUE
O INDICADOR DE
POSIÇÃO
15. Velocidade - 10 nós Vi ACIMA

22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


fEMBRAER SEÇAO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
xmnu
EVW~= U~U
D e p o i s da parada do avião:

1 6 . v á l v u l a s de c o r t e dos m o t o r e s - CORTE

- ABANDONE PELA SAI


-
DA DE EL~RGENCIA

IV. POUSO COM FLAPES RECOLHIDOS

1. ~ p r o x i m a ç ã on o r m a l - EFETUE

2 . V e l o c i d a d e d e cruzamento - -
DETERMINE A CORRE

-
TA PARA 0 % DE FLA
PES

V. POUSO E ARREtU3TIDA MONOMOTOR

A. Pouso

1. L i s t a de v e r i f i c a ç õ e s ANTES
DO POUSO ( S e ç ã o 4 ) - COMPLETE, EXCETO
QUANTO AO AJUSTE
I
LICE

2 . M a n e t e de h é l i c e do motor
operante - MÁX RPM

3 . Flapes - 35%- V E R I F I Q U E O
INDICADOR DE PO-
s1çÃo

4. V e l o c i d a d e - MANTENHA A VELO-
CIDADE DE CRUZA-
MENTO PARA FLA-
P E S 35%+ 1 0 n Õ s v i

5. C o m p e n s a d o r e s de l e m e e
aileron - MANTENHA EM NEU-
TRO

6. D e p o i s do toque
22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


s ~ ç A o3
PROCEDIMENTOS DE EMERGÈNCIA
Criptografia: Fred Mesquita

NOTA

Nos c a s o s e m que a d i s t â n c i a de pouso


f o r um f a t o r l i m i t a n t e , 1 0 0 % de f l a p e s
-
poderá s e r selecionado a 2 0 0 pés de a1
t u r a ou um pouco abaixo, quando com
pouso assegurado e sendo p o s s í v e l a l -
cançar- a c a b e c e i r a da p i s t a na v e l o c i -
dade de cruzamento para f l a p e s 1 0 0 % ,
sem aumento de potência. Veja a f i g u r a
3- 1 p a r a o c á l c u l o do aumento da d i s -
1 t ã n c i a de pouso com f l a p e s a 35%.

B. Arremetida

1. Manete de potência - TORQUE MÁXIIIO PER


-
MISS~VEL

2 . Controle d i r e c i o n a l

3. Flapes - 35% - VERIFIQUE O


-
INDICADOR DE POSI
çÃo
4 . Velocidade de cruzamento - MANTENHA A VELOCI
-
DADE CORRETA PARA
35% DE FLAPE

5. Trem de pouso - -
RECOLHA QUANDO SE
GURO DE NÃO TOCAR
O SOLO

6 . Velocidade - ACELERE PARA V


Yse
7 . Flapes - RECOLHA

22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGÈNCIA

3 -5-15. E~IERGENCIAS
DOS SISTEMAS

I. MOTOR

A. p r e s s ã o Baixa d e Õ l e o

1. E n t r e 80 e 4 0 p s i (PT6A-28)
ou e n t r e 85 e 4 0 p s i
(PT6A-135) - REDUZA A POTRNCIA
ABAIXO DE 7 2 % DE

2 . Abaixo de 4 0 p s i - APLIQUE O PROCE-


DIMENTO "CORTE
DO MOTOR" ( v e j a
o parágrafo
3-5-1)

3. Carga no g e r a d o r do motor
bom - MANTENHA DENTRO
DOS LIMITES

B. Acendirnento da Luz DET LIMALHA

Se a b s o l u t a m e n t e n e c e s s á r i o , o p e r e o motor na menor
potência n e c e s s á r i a para p r o s s e g u i r para o aeropor-
t o mais próximo.

1. Motor a f e t a d o - APLIQUE O PROCE-


DIMENTO "CORTE
DO MOTOR"
2 . Carga no g e r a d o r do motor
bom - MANTENHA DENTRO
DOS LIMITES
C . o c o r r ê n c i a d e F a t o r d e Carga Negativo

i n i c i e a ç ã o p a r a a normalização do voo. Observe o


acendirnento d a s l u z e s PRESS ~ L E O .

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


a
SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA Criptografia: Fred Mesquita
fEMBRAER e
EmB-DEUXJnBU i
1. Luzes PRESS ~ L E Oacenderam - POUSE NO AEROPOR-
TO MAIS PR~XIMOE
INSPECIONE O FIL-
TRO DE ~ L E O

A. Falha do Embandeiramento ManualDurante o Corte doMotor


1. ~incro-hélice - DESL
2. Torque do motor bom - ACIMA DE 5001b.ft
(PT6A-28) ou
5751b.ft (PT6A-135)
Motor Afetado:
3. Manete de combustível - CORTE
4. Embandeiramento automático - TESTE/MANTENHA
ATÉ COMPLETO EM-
BANDEIRAMENTO
5. válvulas de corte - CORTE
6. Gerador - DESL
7. Aquecimento do pára-brisa
direito - - DESL
8. Bombas de combustível
*
!.-- DESL

B. ~lutuaçõesde Nh _ ..
:L
..
1. ~incro-hélice
-:

- DESL
2. Controle de Nh - CONTROLE PELAS
-I
MANETES DE H ~ L
CE E POTÉNCIA

C. Nh Incontrolãvel ou Acima do Limite ~ á x i m o

1. Aplique o procedimento "CORTE DO MOTOR" (veja o pa-


rágrafo 3-5-1).

26 FEVEREIRO 1986

REV. 10 - 10 JUNHO 1987

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÁO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

D. Luz BETA a c e s a

Se r e l a c i o n a d a com uma d i m i n u i ç ã o
I
de t o r q u e e aumento de Nh - NÃO USE REVERSO
NO POUSO

Se r e l a c i o n a d a com,aumento d e t o r q u e e diminuição d e N
h
D i s j u n t o r "BETA" - DESARME

A. 'Falha d a Bomba P r i n c i p a l d e ~ o m b u s t í v e l

1. Bomba a u x i l i a r - LIGA

2 . Bomba p r i n c i p a l - DESL

B. Falha d e Arnbas a s Bombas d e c o m b u s t í v e l

1. i n t e r r u p t o r d e a l i m e n t a ç ã o
cruzada - ALIM CRUZ

2 . Bombas do tanque f o r n e c e d o r

- Bomba p r i n c i p a l - V e r i f i q u e LIG A

- Bomba a u x i l i a r - V e r i f i q u e AUTO

3 . Bombas do l a d o do motor
recebedor - DESL

C. Acendimento da Luz FILTRO COMB I


1. Sistema d e c o m b u s t í v e l - OBSERVE

P r o s s i g a p a r a o a e r o p o r t o mais próximo.

A. Falha d e Um Gerador

1. Gerador em pane - REAR.Mil E L I G A (DESL


se o m e s m o não re-
armar 1

22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGÉNCIA
f EMBRAER
Criptografia: Fred Mesquita
ErnB-EUx m
Com um Gerador Desligado

2 . Aquecimento do pará-
- brisa d i r e i t o - DESL

3 . Carga do gerador e m
operaçao - VERIFIQUE DENTRO
DOS LIMITES

B. Falha de Ambos o s Geradores

1. Geradores - REARMA E L I G A
Se. o s geradores não ligarem:

2 . ~ l i m e n t a ç ã ocruzada - ALIM CRUZ

3 . S e l e t o r da b a r r a de
emergência - EMERG

4 . Luzes de mapa (à n o i t e ) - LIGA

5. Uma d a s duas bombas


auxiliares - DESL

6. ignição - NORm

NOTA

Veja no p a r á g r a f o 3-7-17. IV-B, "Fa


-
l h a de ambos os g e r a d o r e s " , o s servi
-
ços d i s p o n í v e i s n e s t a condição.

Falha ou Superaquecimento da B a t e r i a

1. S e l e t o r da b a r r a de
emergência - NORMAL

2. Geradores 1 e 2 - VERIFIQUE LIGADOS


3 . S e l e t o r de b a t e r i a - DESL

4 . Temperatura da b a t e r i a - VERIFIQUE

5. Luz de a v i s o d e supera
-
quecimento - VERIFIQUE

22 OUTUBRO 1 9 7 9
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1 9 8 6

Criptografia: Fred Mesquita


sEÇÂO 3
Criptografia: Fred Mesquita
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

-
Se a t e m p e r a t u r a não r e t o r n a r a o normal, pouse no aero
p o r t o mais próximo.

D. Acendimento da Luz CONVERSOR 1 '

1. Conversor 1 - DESL

2 . Conversor 2 - VERIFIQUE ALIMEN-


TANDO A BARRA AC

E . Acendimento da Luz CONVERSOR 2

1. Conversor 2 - DESL

2 . Conversor 1 - LIGA

Caso não se r e c u p e r e a g e r a ç ã o AC, c o n s u l t e a D i s t r i -


b u i ç ã o ~ l é t r i c aa p r e s e n t a d a no Suplemento d e ~ q u i p a m -
en*
t o d e ~ a d i o c o m u n i c a ç ~eo ~ a v e g a ç ã op a r a d e t e r m i n a r os
serviços disponíveis.

E'. Acendimento d a Luz 26 V AC

D i s j u n t o r ALIMENTAÇÃO - VERIFIQUE E REAR-


BAR 2 6 V AC ME, SE DESARMADO

Se a l u z a p a g a r 'e o d i s j u n t o r desarmar novamente, não


O rearme.
Se a l u z permanecer acesa e se o d i s j u n t o r não d e s a r -
m a r , d e s l i g u e o CONVERSOR 1.
I
Caso o c o r r a f a l h a d e a l i m e n t a ç ã o d e 26 V AC, não d e s -
l i g u e o C0IW"ERSOR 2 , p o i s e s s e procedimento acarreta-
r á na perda da a l i m e n t a ç ã o de 1 1 5 V AC.

G. Luz d e S o b r e t e m p e r a t u r a do Gerador A c e s a

1. Gerador a f e t a d o - DESL

2 . Carga no o u t r o g e r a d o r - VERIFIQUE DENTRO


DOS LIMITES

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

Veja o parágrafo A - "Com um Gerador Desligadon. Se a


luz não apagar dentro de 2 minutos, aplique o
procedimento "Corte do Motor".

V. HIDRÁULICO E TREM DE POUSO

A. Acendimento da Luz FLUIDO HIDR

1. válvula seletora - EMERG

Comande a válvula seletora com um


movimento definido e rápido, mantendo-a
sempre em seu batente de fim de curso. i
B. Acendimento da Luz PRESS HIDR

1. Indicador de pressão BOMBAS - MONITORE


2. Luz de alarme FLUIDO HIDR - MONITORE

C. Acendimento das Luzes FLUIDO HIDR e PRESS HIDR

1. Válvula seletora - EMERG

Comande a válvula seletora com um


movimento definido e rãpido, mantendo-a
sempre em seu batente de fim de curso.
I

D. Acendimento da Luz FILTRO HIDR


I
1. Sistema hidráulico - OBSERVE
1
OU OUTUBRO 1979
REV. 12 - 15 MARCO 1989

Criptografia: Fred Mesquita


f EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
xmsu
~mil.uuzu
E . Operação do F r e i o em Emergência

1. F r e i o normal - 25 ATUACUES NO
MAXIMO
2. F r e i o de emergência/
estacionamento - 10 ATUACUES NO
MAXIMO

F. Abaixamento do Trem de Pouso em Emergência

1. Velocidade - ABAIXO DE 149 nõs


Vi
2. D i s j u n t o r TREM COMD - PUXE
3. V ã l v u l a s e l e t o r a - EMERG
4. Bomba manual - INSTALE ALAVANCA
DE ACIONAMENTO E
OPERE
5. Trem de pouso - CONFIRME EMBAIXO
E TRAVADO
6. I n t e r r u p t o r de comando do
trem de pouso - EMBAIXO
7. Se o sistema h i d r ã u l i c o e s t i v e r operando normalmente:
Vã1 v u l a se1e t o r a - NORMAL
Se o sistema h i d r á u l i c o e s t i v e r em f a l h a , d e i x e a v ã l v u l a s e l e -
t o r a em EMERG.

V I . AR CONDICIONADO E PRESSURIZACÃO

A . Vazamento no Duto de Extracão de Ar dos Motores

Acendimento s i m u l t â n e o da l u z VAZ DUTO ( p a i n e l de controle do ar


condicionado) e VAZAM DUTO ( p a i n e l mÜl t i p l o de alarmes).

22 OUTUBRO 1979

REV. 14 - 22 SETEMBRO '1993

3-23

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
Criptografia: Fred Mesquita
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

1. válvula de corte de ar de
sangria do motor correspon-
dente. - FECHA

Somente a luz VAZAM DUTO (painel múltiplo de alarmes)


acesa:

Se abaixo de 1 0 0 0 0 ft:

1. válvulas de corte de ar de
sangria dos motores - FECHA .
2. Ar condicionado - VENT

Mantenha-se abaixo de 1 0 0 0 0 ft

Se acima de 1 0 0 0 0 ft:

1. Descida de emergência - EFETUE


2. válvulas de corte de ar de
sangria dos motores - FECHA
3. Seletor de razão de subida/
descida da cabine - SENTIDO HORARIO
MÁXIMO

4. Seletor de altitude da
cabine

Ao atingir 1 0 0 0 0 ft de altitude:

5. Ar condicionado - VENT

B. Acendimento das luzes TEMP DUTO e AR COND

1. Seletor de controle de tem-


peratura do ar condicionado - MAN
22 OUTUBRO 1979

REV. 12 - 15 MARÇO 1989

Criptografia: Fred Mesquita


SEGAO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
E~B*UE?U
XIIPtaU
2. Ar condicionado - Momentaneamente
VENT, em segui-
da LIGA
3. Interruptor "FRIO-QUENTE"
de controle manual de
temperatura - FRIO
Se a temperatura não puder ser controlada:

4. Descida de emergência - EFETUE


5. Ar condicionado - VENT
6. ventilação - AJUSTE

C. Acendimento das Luzes "AR CONDIC" e "ALT CABINE"

Se arnbas as luzes acenderem seqfiencialmente ou se


somente a luz "AR CONDICm acender, proceda. da
seguinte maneira:

1. Ar condicionado - VENT, depois LIGA

Se o ar condicionado não ligar:

2. Descida de emergência - EFETUE, se ne-


cessário
3. Ar condicionado - VENT

4. pressão da cabine/venti-
lação - IGUALE/AJUSTE

Se somente a luz ALT CABINE acender:

1. ~ltímetroda cabine - VERIFIQUE

22 OUTUBRO 1979

REV. 12 - 15 MARCO 1989

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO3
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA Criptografia: Fred Mesquita

Se a altitude da cabine estiver abaixo de 10000 ft a


desconsidere a luz. Se estiver acima de 10000 ft e
proceda: -@
e
2. ásc caras de oxigênio - COLOQUE
3. válvula reguladora de oxi-
gênio - AJUSTE PARA 100%
fume/Use cintos
4. N ~ O - LIGUE
5. Oxigênio dos passageiros - LIGUE/VERIFIQUE
LUZ VERDE ACESA/
INSTRUA
6. Seletor de modo pressuri-
zação - MAN
7. Controle manual de pres-
surização - DESCE

Se não for possível manter a altitude da cabine


abaixo de 10000 ft:

8. Descida de emergência - EFETUE


9. ventilação - AJUSTE

VII. COMANDOS DE VOO

A. Acendimento da Luz ASSIM FLAPE

1. Disjuntor do atuador dos


flapes - DESARME
2. ~ v i ã o - COMPENSE

B. Falha do Sistema de Controle do Ãngulo de Ataque

1. Interruptor do CAA - DESARME

22 OUTUBRO 1979

REV. 12 - 15 MARÇO 1989

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 3
PROCEDIMENTOS D E EMERGENCIA
Criptografia: Fred Mesquita

A. Atendimento da luz PRESS OXIG

1. Altitude do v60 - ABAIXO DE 10000


ft

IX. DEGELO

A. Falha do Sistema de Degelo

1. Sub-sistema envolvido - DESLIGUE


Evite operar a aeronave em regiões de formação de
gelo.

3-5-17. OUTRAS EMERGENCIAS

I. ACENDIMENTO DA LUZ PORTA DESTR

1. Porta principal - VERIFIQUE SE


POSS~VEL
2. variômetro e altímetro da
cabine - VERIFIQUE
Se o vazamento for confirmado:

3. ásc caras de oxigênio - COLOQUE


4. Válvula reguladora de oxi-
gênio - AJUSTE PARA 100%
5. N ~ Ofurne/Use cintos - LIGUE
6. ~xigêniodos passageiros - LIGUE/VERIFIQUE
LUZ VERDE ACESA/
INSTRUA
7. Seletor de modo de pres-
surização - DESPRES
8. Ar condicionado - VENT
24 SETEMBRO 1982

REV. 12 - 15 MARÇO 1989

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGÉNCIA Criptografia: Fred Mesquita

9. Passageiros - MANTENHA AFASTA-


DOS DA PORTA
10. Descida de emergência
(2a opção) - EFETUE

Se o vazamento não for confirmado, verifique as


portas do compartimento eletrônico e do bagageiro

11. ~minênciade Falha Estrutural

1; Seletor de modo de pres-


surização - DESPRES
2. Descida de emergência
(2a opção) - EFETUE

111. DESARME DE DISJUNTOR

verifique se a falta do sistema correspondente ao


disjuntor desarmado afeta a segurança do vÕo. Caso
não afete, não rearme o disjuntor.

24 SETEMBRO 1982

REV. 12 - 15 MARÇO 1989

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÁO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
Criptografia: Fred Mesquita

3- 7 . PROCEDIMENTOS AMPLIADOS

Aqui s ã o d e t a l h a d a s t o d a s as ações r e q u e r i d a s d u r a n t e a exe


cução d o s procedimentos d e emergência.
O cancelamento d e a l a r m e s s o n o r o s é c o n s i d e r a d o ação normal
da t r i p u l a ç ã o e não é mencionado nos p r o c e d i m e n t o s .

3-7-1. CORTE DO MOTOR

1. Manete d e p o t ê n c i a - MIN.
2. Manete d e h é l i c e - BANDEIRA.

3 . Manete d e c o m b u s t ~ v e l - CORTE.

4 . v á l v u l a s d e c o r t e do motor a f e t a d o - CORTE.

5 . Gerador - DESL.

6 . Aquecimento do p á r a - b r i s a d i r e i t o - DESL.

7 . Bombas d e c o m b u s t í v e l ( p r i n c i p a l e a u x i l i a r ) - DESL.

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEçiàO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

3- 7- 3. FALHA DO MOTOR NA DECOLAGEM

A ação c o r r e t a a s e r tomada de-pende das c i r c u n s t â n c i a s


de cada s i t u a ç ã o p a r t i c u l a r .
O p i l o t o deve d e c i d i r e n t r e a b o r t a r a decolagem ou t e n t a r
c o n t i n u a r ; e s t a decisão deve s e r baseada nas condições
g e r a i s de decolagem. Veja o "ATENÇÃO" no f i n a l do pará-
grafo.

ABORTAR

A . ~ v i ã ocom P i s t a S u f i c i e n t e p a r a Parar

1. Manetes de potência - M ~ N . Mantenha o c o n t r o l e d i -


r e c i o n a l pelo uso do leme de d i r e ç ã o e do comando
da roda de n a r i z .

2. Freios - Aplique £reagem máxima, não permitindo


e n t r e t a n t o que o s pneus deslizem, mantendo o con-
t r o l e direcional.

3 . Motor Afetado - ~ p Õ sa parada do avião, a p l i q u e o


procedimento "CORTE DO MOTOR" ( v e j a o p a r á g r a f o
3- 7- 1).

B. Em v60 Antes de I n i c i a r a ~ e t r a ç ã odo Trem de Pouso

Com comprimento de p i s t a adequado, pouse e a b o r t e a


decolagem como indicado acima.

C. ~ v i ã oSem P i s t a S u f i c i e n t e para P a r a r

1. Manetes de potência - M~N.

2. Manetes de combustível - CORTE.

3. v á l v u l a s de c o r t e dos motores - CORTE.

4. I n t e r r u p t o r de recolhimento de emergência do
trem de pouso - EMERG.

22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SECA0 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
Criptografia: Fred Mesquita

O a v i ã o s o f r e r á s é r i o s danos m a t e r i a i s .

5. I n t e r r u p t o r do t r e m d e pouso - EM C I M A .

6. pós a p a r a d a do a v i ã o , d i s p a r e ambos o s e x t i n t o -
r e s , d e s l i g u e a b a t e r i a e abandone imediatamente o
avião.

11: DECISÃO DE CONTINUAR A DECOLAGEM

1. Manetes de P o t ê n c i a -
Avance a t é que,,o p r i m e i r o den-
I ' i

t r e o s l i m i t e s de T 5 , t o r q u e ou N s e j a alcançado.
g.
2 . Motor em Pane -
V e r i f i q u e a e f e t i v a ç ã o do embandeira- '
mento da h é l i c e . Caso o embandeiramento não s e e f e t u e
e x e c u t e o procedimento manual.
3 . Controle Direcional - Mantenha. Use como n e c e s s á r i o o
leme de d i r e ç ã o .
4 . Velocidade - ~ ã toe n t e c o n t i n u a r a decolagem a b a i x o
- (r>

Deixe o s o l o acima da VMC e p r o c u r e a c e l e r a r


da 'MC;
a t é V&. pós s a i r do chão, uma i n c l i n a ç ã o de 5O so-
b r e o motor bom deve ser usada e m v e l o c i d a d e s p r ó x i -
mas à V p a r a a manutenção do c o n t r o l e d i r e c i o n a l .
MC
5. T r e m d e Pouso -
Recolha quando t i v e r o b t i d o &a r a z ã o
de subida p o s i t i v a .
. Flapes - Recolha em uma v e l o c i d a d e s u p e r i o r 5 V g 0 .
. <
' , i,
. Velocidade - A c e l e r e para V \ e mantenha e s t a v e l o c i
i
,

., xse:
dade s e houver o b s t á c u l o,
s.-ã "-f r e n t e ; em c a s o c o n t r á r i o
._

c o n t i n u e a c e l e r a n d o a t é 'vys;:-, '
..
-
~ d e n t i f i q u ee a p l i q u e o procedimen
8 . Motor i n o p e r a n t e
t o "CORTE DO MOTOR1* ( v e j a o p a r á g r a f o 3- 7- 1). Deve I
s e r e x e r c i d a c a u t e l a na determinação do motor inope-
r a n t e e somente após e s t a b e l e c i d a com c e r t e z a s u a i d e -
n
22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEMO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

t i f i c a ç ã o é que a s ações necessárias ao c o r t e devem


s e r tomadas; o sistema de embandeiramento automático
já garante a rápida redução do a r r a s t o provocado pela
h é l i c e em molinete, tornando desta maneira desnecessá -
r i a uma atuação urgente do p i l o t o sobre o sistema de
embandeiramento manual.
9. Carga no outro gerador - Verifique abaixo de 275A.
10. Embandeiramento automático - DESL.

11. Ar condicionado - VENT ou DESL.

A t e n t a t i v a de decolar após a f a l h a do motor é


uma manobra delicada.
A capacidade que tem o avião de subir com um
motor inoperante é dependente da a l t i t u d e e
temperatura do aeroporto, peso do avião, confi -
guração do trem, dos f l a p e s e velocidade do
avião no momento da ocorrência da f a l h a do mo-
tor.
A situação s e torna mais c r í t i c a à medida em
que são u t i l i z a d a s velocidades mais baixas,
não sendo possível continuar a decolagem abaixo
da VMC devido à i n s u f i c i ê n c i a de controle d i r e -
cional nesta situação.
Por outro lado, a manobra s e torna menos c r í t i c a
em velocidades maiores, por exemplo, depois de
'-. >
alcançada a &se'%y .\+
,;i C)

Para obter a rãzão de subida disponível em Vyse,


v e j a a ~ e ç ã o5.
Durante todas a s manobras, dois pontos importan-

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEGA0 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

-
t e s devem s e r considerados: e v i t e f a z e r cur
vas durante a s fases c r i t i c a s e mantenha o
controle direcional.
A menos que absolutamente necessário, a s
curvas devem s e r retardsdas a t é que a ace-
leração e a retração dos f l a p e s tenham sido
completadas.
Mesmo neste caso, a s inclinações devem s e r
limitadas dentro do possível.
Para manter o controle d i r e c i o n a l em veloci-
dades abaixo de 1 1 9 nós V i , use 5O de i n c l- i
nação sobre o motor bom e os compensadores
do leme de direção e a i l e r o n em neutro.
Se a t e n t a t i v a de continuar a decolagem s e
mostrar impraticável, aplique o procedimen-
t o " ~ e c i s ã ode Abortar" (parágrafo 3-7-3-1).

3-7-5. FALHA DO MOTOR EM VOO

1. Controle direcional - Mantenha.


2. Velocidade - Conveniente
A velocidade deverá s e r mantida acima de VMC e , s e pos -
s i v e l , acimade 1 1 9 nós Vi. Veja a nota no f i n a l do pa -
rágrafo .

3 . Manetes de potência -
Avance a t é que o primeiro den-
t r e os l i m i t e s de T5, torque ou Ng s e j a alcançado.
4. ~incro-hélice - DESL.

-
Identifique o motor afetado e aplique o procedimento "Cor
t e do Motor" (veja o parágrafo 3-7-11.
5. compensação - Efetue.
6 . Carga no outro gerador - Verifique dentro dos l i m i t e s .

n OUTUBRO 1979
REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


sçAo 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

7 . A r condicionado e pressurização -
Conveniente.
A pressurização pode s e r mantida por um motor apenas;
e n t r e t a n t o , s e f o r necessãrio o uso de toda potência
d i s p o n í v e l , o a r condicionado deve s e r desligado, o
que a c a r r e t a r á a despressurização do avião.
8. Manete de potência e velocidade - Conveniente.
Ajuste a potência e a velocidade em função do desempenho
d i s p o n í v e l . Veja a ~ e ç ã o5 para informações r e f e r e n t e s ao
desempenho monomotor.

NOTA

A s ú b i t a diminuição de potência de um dos moto-


res causa um e f e i t o imediato de guinada e r o l a -
mento que e x i g i r á a aplicação de f o r ç a c o r r e t o r a
no pedal do leme (pedal do mesmo lado do motor
bom) e também comando de a i l e r o n (rolamento so-
b r e o motor bom).
Afloqças .ne~e~~.s~á.r.i.a.~_ng~~anc,h~e_peda
t a s em baixas--velocidades, diminuindo
t o da--.velocidade.
--
-_ -
is são a 1
com o--
- ____ --- - _-
aumen
-__-
-

...- ___A-_____-

A u t i l i z a ç ã o dos compensadores de a i l e r o n e leme


de direção para r e d u z i r o n í v e l de f o r ç a diminui
a d i s p o n i b i l i d a d e de c o n t r o l e do avião, podendo
agravar a s d i f i c u l d a d e s de c o n t r o l e prõximo a
VMc (que é determinada com os compensadores em
n e u t r o ) . Em todos o s casos o uso de 5O de i n c l i -
nação sobre o motor bom é de grande v a l i a , redu-
zindo a deflexão necessária do leme.
A perda de potência do motor s e r á confirmada pe-
l a queda nas indicações de T5 e de torque do mo-
tor.
O v60 prolongado na condição monomotor provoca
um d e s e q u i l í b r i o l a t e r a l no avião, p o i s só o com
-
b u s t í v e l do lado do motor bom ê consumido. Use a

22 OUTUBRO 1979

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

a l i m e n t a ç ã o cruzada p a r a p e r m i t i r o consumo
d e c o m b u s t ~ v e ldo l a d o - d o motor em pane e
e l i m i n a r este d e s e q u i l í b r i o .

Se a p e r d a d e motor o c o r r e r a b a i x o d a VMCI r e d u z a como r e -


q u e r i d o a p o t ê n c i a do motor o p e r a n t e p a r a melhorar o con-
-
t r o l e . d i r e c i o n a l , a b a i x e o n a r i z p a r a a c e l e r a r o a v i ã o , em
b a n d e i r e e c o r t e o motor i n o p e r a n t e . ~ p õ sa r e c u p e r a ç ã o do
c o n t r o l e , a p l i q u e p o t ê n c i a como r e q u e r i d o a o motor operan-
te.

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
Criptografia: Fred Mesquita

3-7-9. PARTIDA EM VOO

~ ã toe n t e nova p a r t i d a num motor que f o i


c o r t a d o p o r c a u s a d e fogo ou o u t r o moti-
vo que, d e alguma maneira, p o s s a ser p r - e
j u d i c i a l à segurança.

I . REACENDIMENTO IIEDIATO DO MOTOR

E s t e procedimento s e a p l i c a quando o c o r r e r um apaga


-
mento do motor e s e d e s e j a r t e n t a r um reacendimento
i m e d i a t o . O s sintomas d e um apagamento d e motor são:
quedas d e T5, torque e N .
O reacendimento i m e d i a t o -
g
pode s e r t e n t a d o sempre que a N e s t i v e r acima d e 50%
g
e não houver r a z õ e s que indiquem que e s t e r e a c e n d i -
mento possa p ô r em r i s c o a s e g u r a n ç a d e voo.

Motor i n o p e r a n t e :
1. I g n i ç ã o - IGNIÇÃO EM VOO.

2 . Manete d e p o t ê n c i a - MÍN.
3 . Instrumentos do motor - Observe.
Acompanhe o reacendimento p e l o s i n s t r u m e n t o s d o motor e
I
e s t e j a e s p e c i a l m e n t e a t e n t o à T5.
4 . Manete d e combustível - ALTO.

5. Manete d e p o t ê n c i a - Conveniente.
-
I
6. Ignição Conveniente. A c r i t é r i o do p i l o t o , d e i x e na
p o s i ç ã o IGNIÇÃO EM VOO, sob chuva ou em c o n d i ç õ e s d e
formação d e g e l o p a r a e v i t a r apagamento do motor.

a i
, 22 OUTUBRO 1979
a REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
a
a
a
e
Criptografia: Fred Mesquita
a
A
SEÇAO3
PROCEDIMENTOS DE EMERGÉNCIA
Criptografia: Fred Mesquita

11. PARTIDA COM ARRANQUE

Motor inoperante:
1. Gerador - DESL.
2. válvula de corte - Aberta.
3. Manete de potência - /
MIN.
4. Manete de hélice - BANDEIRA.
-
5. Manete de combustIve1 - CORTE.
6. Bomba auxiliar e principal de combustível LIGA/ -
Observe a p r e s s ã o / ~e~LIGA.
~~ Monitore os indica-
dores.
7. Leve o interruptor de partida momentaneamente para
PARTIDA e solte-o. Verifique o acendimento da luz
indicadora de ignição e observe se a pressão do
óleo sobeiuma indicação psitiva da pressão do óleo
é requerida para que a partida possa ser efetuada.
8. pós um mínimo de 12% de N , posicione a manete de
g
combustível em LENTO.
9. Acompanhe o desenvolvimento da partida através dos
instrumentos do motor e esteja principalmente aten-
to aos valores máximos de T5 ( 1 0 9 0 ~
por
~ 2 segun-
dos, 9 2 5 O ~por 10 segundos).
10. Luz indicadora de ignição - Apagada (acima de

pós a estabilização do motor em marcha lenta:


11. pressão do Óleo - ~ í n i m ode 40 psi.

22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
Criptografia: Fred Mesquita

1 2 . Manete de combustível - ALTO.

13. Gerador - LIGA.

1 4 . pressão h i d r á u l i c a - V e r i f i q u e na f a i x a v e r d e .

15. Manete d e h é l i c e - Desembandeire.

16. Manete d e p o t ê n c i a - Conveniente.

1 7 . Ar condicionado/~ressurização - Conveniente.

18. Sincro- hélice - LIGA.

III. PARTIDA SEMARRANQUE


.

E s t e procedimento somente deve s e r usado em c a s o d e i n d i s -


p o n i b i l i d a d e do motor d e a r r a n q u e . Ac-*-a de20000 f t
(PT6A-28)
- --.- .
-- -
.
ou 15000- -f_t-fPT6A-135) o s _v_alores_de-_T5tendem a
. -.---- - I
u l t r a p a s s a r o s l i m i t e s máximos.
E ---
po -- a s _p a r t i d a s sejamefetnadas
- r t a n t o recocom_ndável que . - H

abaixo de 2 O O 0 0 f t (PT6A-28) ou -l50 O-0-3t---(ETIíAr1.3-5]


-_-------
.. A par
I
a sem
t i d- ___. arranque--requer-um. N mínimo d e 1 0 % (PT6A-28) ou
__.__--
4-
1 3-
%.--(PT6A-13-5) . Mantenha a v e l o c i d a d e adequada a o Ng r e q u-
e
rido.

Motor i n o p e r a n t e :

1. Gerador - DESL.

2 . v á l v u l a s de corte do motor - Abertas.

3. Manete d e p o t ê n c i a - M~N.

4 . Manete d e h é l i c e - BANDEIRA.

5. Manete d e combustível - CORTE.

6. separação i n e r c i a l - DESL.

7 . Bombas a u x i l i a r e p r i n c i p a l d e combustível - LIGA/obser-


ve a p r e s s ã o / ~e ~LIGA.
~ ~

8. N
g
- V e r i f i q u e acima de 1 0 % (PT6A-28) ou 13% (PT6A-135).

9 . p r e s s ã o de ó l e o - ~ n d i c a ç ã op o s i t i v a .

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
Criptografia: Fred Mesquita

11. Manete d e combustível

1 2 . I n s t r u m e n t o s do motor
-
-
LENTO.

Monitore.
--'e ~
Mantenha uma v e l o c i d a d e . a d e q u a d a à o b t e n ç ã o do N r e q u e r-
i
g ..
do, o b s e r v e uma i n d i c a ç ã o p o s i t i v a d e p r e s s ã o do o l e o , li
gue i g n i ç ã o EM VOO e a b r a a manete d e c o m b u s t í v e l p a r a
LENTO.
Acompanhe a p a r t i d a nos i n s t r u m e n t o s do motor e e s t e j a e2
-
p e c i a l m e n t e a t e n t o ao i n d i c a d o r d e T5. S e houver tendên
tia a superaquecimento, a manete d e c o m b u s t í v e l d e v e ser
t r a z i d a p a r a CORTE e r e t o r n a d a p a r a LENTO a l t e r n a d a m e n t e
a t é que a N c o r r e s p o n d e n t e a LENTO t e n h a s i d o a t i n g i d a ,
9
d e modo a s e c o n s e g u i r uma aceleração por e t a p a s .

pós a e s t a b i l i z a ç ã o do motor em marcha l e n t a :

13. p r e s s ã o do Óleo - ~ í n i m od e 40 p s i .

1 4 . Manete d e combustível - ALTO. 4


a
1 5 . Gerador - LIGA. e
e
1 6 . pressão hidráulica - V e r i f i q u e na f a i x a v e r d e . e
1 7 . Manete d e h é l i c e - Conveniente.

1 8 . Manete d e p o t ê n c i a - Conveniente.

19. ignição - NORMAL.

2 0 . A r condicionado/pressurizaç~o - Conveniente.
21. ~incro-hélice - LIGA.

22 OUTUBRO 1979 _).


e

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SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
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3-7-11. FOGO E FUMAÇA

I . FOGO NO MOTOR NO SOLO

A . Fogo i n d i c a d o p e l a l u z d e alarme.

1. Manete d e p o t ê n c i a - - MIN.

2. Manete d e h é l i c e - BANDEIRA.
3 . Manete d e c o m b u s t i v e l - CORTE.

S e a l u z d e a l a r m e não se a p a g a r :

4 .. v á l v u l a s d e c o r t e do motor - CORTE.

S e a l u z d e alarme não se a p a g a r em 8 segundos:

5. E x t i n t o r - Dispare.

6 . Bombas d e c o m b u s t ~ v e l( p r i n c i p a l e
auxiliar) - DESL.

B.. Fogo i n t e r n o ( d u r a n t e a p a r t i d a )

1. Manete d e c o m b u s t í v e l - CORTE.

2. v á l v u l a d e c o r t e do motor - CORTE.
I
3 . ignição - DESAFOGAR.

4. Interruptor de partida - ~ p Ó sc o m p l e t a r 30 seguq


-
dos d e funcionamento do a r r a n q u e , leve p a r a a po
s ição INTERRUPÇÃO .

O fogo i n t e r n o normalmente não indi


cada p e l o sistema d e d e t e c ç ã o d e f o g o

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SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

e c a r a c t e r i z a - s e p e l a emissão d e fuma
ça e/ou chamas p e l a descarga do motor
e i n d i c a ç ã o de T5 elevada. Sua mais
provável o c o r r ê n c i a é d u r a n t e a paz
tida.

11. FOGO NO MOTOR EM VOO

1. Aplique o procedimento "CORTE DO MOTOR" ( v e j a o parágrg


-
£0 3-7-1).

2. E x t i n t o r - Dispare.

3 . Carga no o u t r o gerador - V e r i f i q u e d e n t r o dos l i m i t e s .

111. FOGO NO INTERIOR DA FUSELAGEM

O fogo deve s e r combatido usando-se os e x t i n t o r e s p o r t á t e i s


e x i s t e n t e s a bordo. Deve-se p r o c u r a r o b t e r acesso d i r e t o ao
foco do fogo, mesmo que para i s s o s e j a n e c e s s á r i o a v a r i a r o
acabamento i n t e r n o do a v i ã o , a f o r r a ç ã o d a s p o l t r o n a s e t c .
Não d e s p e r d i c e o agente e x t i n t o r sem que tenha s i d o l o c a l &
zado' o foco do fogo.
O uso do a r condicionado d u r a n t e o combate a um f o c o de fogo
no i n t e r i o r do avião f i c a a c r i t é r i o do p i l o t o , o q u a l deve
basear seu julgamento nas s e g u i n t e s recomendações:
- O a r condicionado l i g a d o aumentará a v e n t i l a ç ã o o que pos -
s i b i l i t a r á uma melhor evacuação da fumaça, podendo e n t r e -
t a n t o a l i m e n t a r a combustão. No caso d e focos d e i n c ê n d i o
próximos a s a i d a s d e a r condicionado, pode ser aconselhã -
v e l d e s l i g a r o mesmo.
- O a r condicionado d e s l i g a d o provocará uma d e s p r e s s u r i z a ç ã o
da c a b i n e e uma diminuição de v e n t i l a ç ã o .

-
pós a e x t i n ç ã o do fogo, se n e c e s s á r i o , execute o procedimen
t o de "EVACUAÇÃO DE FUMAÇA" ( v e j a p a r á g r a f o 3-7-11. V) .
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SEÇÃO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGÉNCIA
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IV. FUMAÇA OU FOGO NO SISTEMA ELÊTRICO


I
A p o s s i b i l i d a d e d e fogo no s i s t e m a e l é t r i c o é mínima, d e v i d o
a o s s e u s d i s p o s i t i v o s d e p r o t e ç ã o . Uma s o b r e c a r g a e m q u a l -
quer c i r c u i t o f a r á com que s e j a desarmado o s e u d i s j u n t o r e
i n t e r r o m p i d a sua a l i m e n t a ç ã o .
_A ___-
primeira- --
i n d i c --a ç- ã o -d e s o- b-r e c- a r g a c o n t i n u a d.a -num
- - circ
--ui-to
l é t r i c o é um che-iro- c a r a c ---t e r í_s_t i c o d- e- queima
e_-------- __ d e fia~-ão-,
____C___

acompanhado -ou não d e fumaça. Caso c o n s t a t e que algum d i - s j u-n


t o r desarmou sob e s t a s c o n d i ç õ e s , não t e n t e rearmá-10. Se
f o r identificado o c i r c u i t o afetado, desligue o interruptor
da unidade e desarme o d i s j u n t o r c o r r e s p o n d e n t e . No c a s o d e
p e r s i s t ê n c i a dos s i n t o m a s , t o r n a - s e n e c e s s á r i o d e t e r m i n a r o
c i r c u i t o a f e t a d o , seguindo o procedimento dado a b a i x o . No
p r e s e n t e procedimento, o s i n a l ***** i n d i c a o fim do mesmo
quando s e segue uma determinada r a m i f i c a ç ã o .

1. ásc caras d e o x i g é n i o - Coloque.

2 . válvula reguladora de oxigênio - A j u s t e p a r a 100%.


3 . I n t e r r u p t o r da b a t e r i a - BAT INT.

4 . S e l e t o r da b a r r a d e emergência - EMERG.

5. Geradores 1 e 2 - DESL.

NOTA
r Veja no p a r á g r a f o 3-7-17. IV- B, "Falha
d e ambos o s g e r a d o r e s " , o s s e r v i ç o s
d i s p o n í v e i s n e s t a condição.
Esforço excepcional é r e q u e r i d o para d- e
-
sarmar o s d i s j u n t o r e s i g u a i s ou s u p e r i o
' r e s a 50 A .
6 . Desarme o s s e g u i n t e s d i s j u n t o r e s da b a r r a d a b a t - e r i a :
I
Painel de d i s j u n t o r e s d i r e i t o - PORTA P R I N C , PORTA EPIERG
e VOLT BAR BAT I
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SEÇAO3
PROCEDIMENTOS DE W E R G ~ N C I A
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c SINTOMAS
DE FOGO

I
PERSISTEM
- DESAPARECEM
-1
Se o tempo de v60 for pequeno e as condições
meteorológicas favoráveis, prossiga o vôo, usan-
do a barra de emergência alimentada pela bate-
0 Desarme os disjuntores conectados às barras ria; caso contrário, proceda como abaixo:
de emergência de 28 V DC e 115 V AC, ex- Desarme os disjuntores da barra secunda-
ceto os seguintes disjuntores da barra de ria, barra essencial direita, barra essencial es-
emerggncia 28 V DC. querda, barra 115 V AC e barra 26 V AC
Painel de disjuntores dir. - PROJ MAPA -
Geradores 1 e 2 LIGA
Painel de disjuntores esq. - CONVERSOR Rearme, um por vez, os disjuntores desar-
2eGERAC2 I mados acima, observando se reaparecem os
sintomas de fogo ou não. Deixe desarmado
o disjuntor do circuito afetado
Seletor da barra de emergência de 28 V DC
- NORMAL
NOTA
A autonomia da bateria 6 de 30 min.

PERSISTEM t -
Geradores 1 e 2 - LIGA

Geradores 1 e 2 - LIGA
1 Seletor da barra de emergência - NORMAL
Desarme os seguintes disjuntores:
GIROHORIZI - 2 6 V A C
barra de emergência
Conversor 2 - 28 V DC disjuntores
barra de emergência
Relé BAT - Barra da ba-
teria Painel de
BAR EMERG - Barra da disjuntores
bateria

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SCSHO 3-
PROCEDIMENTOS DE E M E R G ~ N C I A
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V. EVACUAÇÃO DE FUMAÇA

Este procedimento só deve ser executado


se todos os focos de fogo tiverem sido
extintos. Se houver vapores de combusti -
vel ou de fluido hidráulico no ambiente,
não ligue nem desligue interruptores e16 -
tricos, antes da eliminação dos vapores.

A. ~ v i ã oPressurizado
coloque as máscaras de oxigênio, ajuste o regulador +
em 100% e verifique o fluxo positivo. Posicione o se-
letor de modo de pressurização em AUTOM e o seletor
de altitude da cabine para a maior altitude cabine
possível,,procurandonão exceder 10000 ft. Selecione
a maior razão de subida no botão RATE. Se o sistema
de controleautom~ticoestiver inoperante, use o sis-
tema em PIAN (manual) e, comande o interruptor de con
-
trole manual para SOBE. ~stejaatento ao altímetro
da cabine.

B. Avião Despressurizado
Coloque as máscaras de oxigênio; ajuste o regulador
em 1008, verifique se a chave geral do ar condicio-
nado está em LIGA e comande despressurização rápida,
posicionando o seletor de modo em DESPRES.
Se não for possível ligar o ar condicionado ou se a
fumaça for proveniente do sistema de ar condiciona-
do, selecione VENT e abra as janelas de visãodireta.

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SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
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3 -7 - 13. DESCIDA DE E~RGENCIA

Coloque a s m á s c a r a s d e o x i g ê n i o , a j u s t e o r e g u l a d o r
em 1 0 0 % e v e r i f i q u e ' o f l u x o p o s i t i v o . L i g u e o s a v i -
s o s NÃO FUME e USE CINTOS e a b r a o o x i g ê n i o d o s p a s s - a
g e i r o s , v e r i f i c a n d o a p r e s s ã o a p ó s a l u z v e r d e acen-
d e r . I n s t r u a o s p a s s a g e i r o s q u a n t o a o u s o do o x i g ê -
nio, indicando a necessidade de a b r i r o s alojamentos
d a s m á s c a r a s , p u x á - l a s p a r a o r o s t o e r e s p i r a r nor-
malmente. V e r i f i q u e v i s u a l m e n t e se t o d o s o s p a s s a g e i r o s
i n s t a l a r a m corretamente a s máscaras.
2 . Manetes d e p o t ê n c i a - MIN.
3 . Trem d e pouso e F l a p e s - RECOLHIDOS.
4 . Velocidade - ~ á x i m a ,sem u l t r a p a s s a r a VMo.

5 . v60 normal - estabeleça a um máximo d e 10000 f t .


6 . Oxigênio d e p a s s a g e i r o s - DESL.

NOTA
o ProCure a t i n g i r 15000 f t em 4 m i n u t o s
e , em s e g u i d a , r e d u z a a r a z ã o d e d e s c-
i
d a d e forma a a t i n g i r 10000 f t a p ó s 1 0
minutos no máximo, a p a r t i r do i n í c i o
da descida.
o O uso d a la opção p r e s s u p õ e a i n t e g r i -
dade e s t r u t u r a l d a a e r o n a v e . Em c a s o
de d ú v i d a , a 2a opção pode ser u s a d a .

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SEÇÃO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
Criptografia: Fred Mesquita
I

1. Coloque as máscaras de oxigênio, ajuste o regulador


em 100% e verifique o fluxo positivo. Ligue os avi-
sos NÃO FUME e USE CINTOS e abra o oxigênio dos pas-
sageiros, verificando a pressão após a luz verde
-
acender. Instrua os passageiros quanto ao uso do oxi
gênio, indicando a necessidade de abrir os alojamen-
tos das máscaras, puxá-las para o rosto e respirar
-
normalmente. Verifique visualmente se todos os passa
geiros instalaram corretamente as máscaras.
2. Manetes de potência - MIN.
/

3. Velocidade - 149 nós Vi, no máximo.


4. Trem de pouso - E-YBAIXO.
5. Flapes - 100% - Verifique o indicador de posição.
6. v60 normal - Restabeleça a 10000 ft ou abaixo.
7. Oxigênio de passageiros - DESL.
Procure atingir 15000 ft em 4 minutos e, em seguida,
reduza a razão de descida de forma a atingir 10000 ft
-
após 10 minutos, no mãximo, apartir do inlcio da desci
da.

3-7-15. POUSOS. DE EMERGENCIA

Os pousos de emergência devem ser previamente planeja-


dos para que os fatores inesperados e os riscos sejam
reduzidos ao mínimo. Os passageiros devem ser esclare-
cidos quanto à posição a ser assumida durante o pouso
e quanto a rotas e procedimentos de evacuação que de-
vem ser seguidos após a parada do avião. Os objetos
soltos devem ser fixados e o sistema elétrico desati-

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SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA Criptografia: Fred Mesquita

vado t a n t o quanto p o s s í v e l . O s f l a p e s devem s e r usados


para p e r m i t i r a s menores velocidades de pouso p o s s í v e i s .
O s procedimentos a serem usados devem s e r r e v i s t o s an-
t e s da e f e t i v a ç ã o do pouso. Para pousos em t e r r e n o não
preparado, o p i l o t o deverá tomar a decisão de fazê - lo
com o trem de pouso abaixado ou recolhido, levando em
consideração a s c a r a c t e r í s t i c a s p r ó p r i a s do t e r r e n o .
Normalmente, o t r e m de pouso abaixado protege o avião;
em t e r r e n o s extremamente moles, porém, pode s e r melhor
pousar com o trem de pouso recolhido.

I . PREPARAÇÃO PARA POUSO DE EMERGENCIA

1. Passageiros - Instruções de pouso e evacuação.


Informe a o s p a s s a g e i r o s a posição a s e r assumida a n t e s
do impacto e a s s a í d a s d i s p o n í v e i s para uso após a pa-
rada do avião. Recomende que, s e houver fogo em um dos
l a d o s do a v i ã o , a s a í d a correspondente não deve ser usa-
da.
2 . Carga e equipamento s o l t o s - Prenda.
Prenda todos os o b j e t o s s o l t o s a bordo, como: b o l s a s ,
peças de bagagem, m a t e r i a l de comissaria.
3 . v e r i f i c a ç õ e s para o pouso de emergência - Efetue.
4 . Equipamento e l é t r i c o - Desligue o desnecessário.
5 . S e l e t o r de modo de pressurização - DESPRES e co-
mande o a r condicionado para VENT.
6 . Manetes de h é l i c e - MÁX R P M .

7 . Flapes e trem de pouso - Conveniente.


No caso de pouso com trem de pouso p a r c i a l ou t o t a l -
mente recolhido:
8 . Disjuntor de alarme TREM - Desarme.

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SEÇÃO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMEMOS DE EMERGENCIA

11. ANTES DO CONTATO DEESTRUTURAS E HELICES COflO SOLO


1. Geradores - DESL.

2 . Manetes de potência - MÍN.


3 . Manetes de combustível - CORTE.

4 . válvulas de c o r t e dos motores - CORTE. I


5 . Bateria - DESL.

111. POUSO COM O TREM DE POUSO RECOLHIDO

Efetue a preparação para pouso de emergência. Faça a


-
aproximação na velocidade de cruzamento recomendada pa
r a a posição de f l a p e s que e s t i v e r u t i l i z a n d o .
Com o pouso assegurado, a n t e s de t o c a r o solo, efetue
o procedimento a p l i c á v e l fornecido acima. Toque o solo
a uma velocidade u m pouco acima da velocidade de e s t o l
e com o nariz ligeiramente a l t o . ~ p Ó sa imobilização da
aeronave, efetue imediatamente a evacuação.

IV. TREM DE POUSO P R I N C I P A L EMBAIXO E TREM DE POUSO DE I


NARIZ RECOLHIDO

Prepare o avião para o pouso e pouse normalmente, sem


baixar o n a r i z . Use o máximo de reverso e o mínimo de
fr e i 0 .
Flantenha o nariz a l t o pelo maior tempo possível;
não permita, porém, que o n a r i z c a i a violentamente;
abaixe-o suavemente e , a n t e s do contacto das h é l i c e s
com o chão, e f e t u e o procedimento a p l i c á v e l d e s c r i t o
em 11.
~ p Õ sa imobilização da aeronave, e f e t u e imediatamente
I
a evacuação.

V. TREM DE POUSO P R I N C I P A L A S S I ~ T R I C O
POUSO DE NÀRIZ EM CIMA OU EMBAIXO
COM O TREM DE
I
Prepare o avião para o pouso e pouse normalmente no l a -
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Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
f EMERAER
e
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA . Criptografia: Fred Mesquita
ED7iE3-UZU Xln6iU a'
do da p i s t a c o r r e s p o n d e n t e a o trem d e pouso b a i x a d o .
Mantenha o a v i ã o n i v e l a d o t a n t o q u a n t o p o s s í v e l ; não
u s e f r e i o s , a p e n a s r e v e r s o . N ~ Op e r m i t a que a a s a ou
n a r i z caiam v i o l e n t a m e n t e , mas b a i x e - o s suavemente en-
q u a n t o houver comando d i s p o n í v e l . A n t e s do c o n t a c t o
da h é l i c e e d a s e s t r u t u r a s , e f e t i v e o procedimento a p l- i
c á v e l d e s c r i t o em 11. pós o c o n t a c t o com o s o l o , o
f r e i o do trem b a i x a d o poderá s e r usado p a r a c o n t r o l e d -
i
r e c i o n a l . Evacue a a e r o n a v e imediatamente apÓs s u a imo-
bilização.

VI. POUSOS COM TREM DE POUSO NORMAL E PNEU VAZIO

1 S e o pneu do trem d e pouso de n a r i z e s t i v e r v a z i o , mantenha-o


f o r a d o s o l o t a n t o tempo q u a n t o p o s s í v e l , a p l i c a n d o as
recomendações f o r n e c i d a s no procedimento p a r a pouso com
o trem d e pouso d e n a r i z r e c o l h i d o . No c a s o d e um pneu
do trem p r i n c i p a l v a z i o , pouse o a v i ã o no l a d o da p i s t a
c o r r e s p o n d e n t e a o pneu bom, mantendo o pneu v a z i o f o r a
do c h ã o . Abaixe o n a r i z t ã o cedo q u a n t o p o s s í v e l e man-
tenha o c o n t r o l e d i r e c i o n a l , usando a d i r e ç ã o d a r o d a
d e n a r i z e o leme d e d i r e ç ã o . A p l i q u e r e v e r s o e , d e p o i s
-
que o pneu v a z i o t o c a r o c h ã o , o f r e i o do pneu bom pode
rá ser u s a d o .
P r o c u r e e n c u r t a r a c o r r i d a no s o l o com o pneu v a z i o . So
-
mente t a x i e com um pneu v a z i o s e n e c e s s á r i o ; melhor
a g u a r d a r s o c o r r o ; desembarque o s p a s s a g e i r o s .

VII. POUSO
Nenhum t e s t e f o i e f e t u a d o . No e n t a n t o , com b a s e e m ex-
p e r i ê n c i a s a n t e r i o r e s , e f e t u a d a s com t i p o s d e a e r o n a v e s
s e m e l h a n t e s , e x i s t e uma r a z o á v e l p r o b a b i l i d a d e d e uma
amerrissagem f o r ç a d a bem s u c e d i d a . Proceda d o s e g u i n t e
modo :

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Criptografia: Fred Mesquita


SECA0 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGÉNCIA
Criptografia: Fred Mesquita

- I n s t r u a os passageiros quanto à posição para amerris-


sagem e v i a s de evacuaqão, colocação dos c o l e t e s s a l -
va-vidas e lançamento de bote. ~ê ênfase a n ã o . i n f l a r
o s c o l e t e s e bote no i n t e r i o r da aeronave.
- Reduza o peso para o mínimo p o s s i v e l . Uma quantidade
mínima de combustível deverá ser mantida para e v i t a r
uma amerrissagem sem motor.
- Escolha o melhor lugar p o s s í v e l para a amerrissagem.
Diferentes lugares na mesma r e g i ã o poderão a p r e s e n t a r
d i f e r e n t e s condições'do mar. Sombras e c r i s t a s bran-
cas indicam mar agitado. Se as sombras e a s c r i s t a s bran -
tas estiverem juntas, a á r e a e s t a r á t u r b u l e n t a . Tente
l o c a l i z a r um l u g a r onde a s sombras e a s c r i s t a s bran- .
tas não sejam t ã o numerosas e s e l e c i o n e o l o c a l de
amerrissagem. Se o vento f o r i n s i g n i f i c a n t e ou p a r a l -e
10 ã vaga, selecione uma proa na direção do vento. E- s
t e s e r á o método de arnerrissagem p r e f e r í v e l e deve
s e r usado quando a s condições forem favoráveis. Se a
direção do vento f o r diagonal em r e l a ç ã o à s vagas,
mas com uma velocidade i n f e r i o r a 25 nós, uma amerris -
sagem p a r a l e l a à s vagas ( t r a n s v e r s a l ao vento) deverá
s e r efetuada. Em s e tratando de ventos com velocidade
superior a 2 5 nós, recomenda-se e f e t u a r o pouso con-
t r a o vento, não considerando a s vagas.

NOTA

Ondas e vagas não devem s e r confun-


didas. Vagas indicam a condição de
uma extensa s u p e r f í c i e de água. são
causadas por ventos' f o r t e s agindo
sobre o mar durante um c e r t o perío-
do de tempo numa grande d i s t â n c i a .
Muitas vezes a s v a ~ a sencontradas

22 OUTUBRO 1979

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SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

na á r e a d e amerrissagem s ã o o r i g i n a -
d a s a centenas de milhas d e d i s t â n c i a .
A s ondas s ã o c a u s a d a s p o r c o n d i ç õ e s
l o c a i s de vento.

1:Seletor d e modo d e ' p r e s s u r i z a ç ã o - DESPRES.


2 . A r condicionado - LIGA.

3. J a n e l a s d e mau tempo - Abertas.

4 . S e l e t o r d e modo d e p r e s s u r i z a ç ã o - MAN.

5. I n t e r r u p t o r d e c o n t r o l e manual d e p r e s s u r i z a ç ã o -
DESCE p o r 1 5 segundos.

6 . Ar condicionado - VENT.

7 . J a n e l a s de mau tempo - Fechadas.

8 . Equipamento e l é t r i c o - D e s l i g u e o não e s s e n c i a l .

9 . D i s j u n t o r ALARME TREM - Desarme.

A c o n f i g u r a ç ã o d e pouso é: f l a p e s a 3 5 % , trem d e pouso


r e c o l h i d o , pousando com v e l o c i d a d e 10 nós acima d a ve-
l o c i d a d e de e s t o l . Te.nte s e aproximar p o r t r á s d a v a g a ,
e p o u s a r próximo à c r i s t a da mesma, tocando a água d e
forma a acompanhar a queda da vaga.

10. v á l v u l a s d e c o r t e d o s motores - Corte.


11. Abandone o a v i ã o p e l a s a í d a d e emergência.

Nunca a b r a a p o r t a do l a d o e s q u e r d o d a
fuselagem, p a r a e v i t a r a i n v a s ã o d a f u
-
selagem p e l a água.

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SEÇAO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGÉNCIA

VIII. POUSO COM FLAPES RECOLHIDOS

E f e t u e uma aproximação normal observando a v e l o c i d a d e d e c r u -


zamento c o r r e t a p a r a f l a p e s a 0 % . A a t i t u d e do a v i ã o s e r á com
o n a r i z m a i s a l t o do q u e d u r a n t e um pouso normal. Veja a Se-
-
ção 5 ( f i g u r a 5-48], p a r a a s v e l o c i d a d e s d e cruzamento.
O aumento d a d i s t â n c i a d e pouso com f l a p e s a 0% e m r e l a ç ã o à
d i s t â n c i a d e pouso com f l a p e s a 100% é e s t i m a d a e m 47%.

IX. POUSO E ARREMETIDA MONOMOTOR

A. POUSO.

E f e t u e o s i t e n s ANTES DO POUSO ( ~ e ç ã o4 1 , e x c e t o p e l o a j u -
s
t e da r o t a ç ã o da h é l i c e .
1. Manete d e h é l i c e - m. RPM.

2. Flapes - 35% - Verifique o indicador de posição.

NOTA

P a r a e f e t u a r o pouso com f l a p e s 35%


v e j a a f i g u r a 3-1.

3. Mantenha a v e l o c i d a d e d e cruzamento p a r a f l a p e s 35% +


1 0 nós Vi.

4 . Compensadores - Mantenha o s compensadores do a i l e r o n e


leme d e d i r e ç ã o em n e u t r o .
5. pós o t o q u e , não u s e r e v e r s o .

-
O uso do r e v e r s o a p ó s o pouso monomo
t o r não é p e m i t i d o . D i f i c u l d a d e s d e
c o n t r o l e ou danos a o s pneus d i a n t e i -
22 OUTUBRO 1979

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SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

ros podem ocorrer com o uso assimé-


trico do reverso. 'a
a
NOTA •
-
e O pouso com 35% de flape é recomen'
dado na condição monomotor, devido
-
ao melhor controle direcional e me
nor arrasto nesta configuração, fa-
cilitando uma eventual arremetida
. ou correção da trajetória de apro-
ximação. Um excesso de pelo menos
10 nós Vi deve ser mantido sobre a
velocidade de cruzamento para flape
35%; este excesso pode ser elimina-
do na fase final próxima à cabecei-
ra, de maneira que a mesma seja al-
cançada na velocidade de cruzamento.
e Recomenda-se a manutenção da veloci-
dade adequada e dos compensadores
de leme em neutro para que o contro-
le direcional seja assegurado duran-
te a aproximação final e uma even-
tual arremetida.
a Em casos de limitação da distância
de pouso, pode-se selecionar 100%
de flapes a 200 ft acima do solo,
ou um pouco abaixo, quando o pouso
estiver assegurado e se for possí-
vel alcançar a cabeceira da pista
na velocidade de cruzamento para
-
flapes a 100% sem aumento de potên
tia.

22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGÉNCIA

O aumento da d i s t â n c i a d e -pouso
.- -. - __ -
com -.
35% d e f l a p e pode s e r e s t i m - - -a d a a.-t r-a -
v é s d a f i g u r a 3-1 ( p á g i n a 3 - 6 - 6 ) .

B . ARREMETIDA

Recomenda-se -
que uma a r r e m e t i d a mono- -
motor s ó s -e j a --e f---
e t u-a-d -a acima d e 4 0 0 p é s
a
-- -
.
1
e se o s f l a p e s não forem d e__ fletido
-- s
além d e 35%.
--- L_ -

1. Manete d e p o t ê n c i a -
Avance a t é que o p r i m e i r o den -
t r e o s l i m i t e s d e T5, t o r q u e ou N s e j a a l c a n ç a d o .
g
Mantenha o c o n t r o l e d i r e c i o n a l .
2 . Flapes - 35% - Verifique o indicador de posição.
3. Velocidade - Mantenha a v e l o c i d a d e d e cruzamento
p a r a 35% d e f l a p e s . I
4 . Trem d e pouso - Recolha quando s e g u r o d e não t o c a r
o solo.
5 . Velocidade - A c e l e r e p a r a Vyse.

6. Flapes - Recolha.

3 -7 - 17 . EMERGENCIASDOS SISTEMAS

I . MOTOR

A . p r e s s ã o b a i x a d e Óleo

Se houver queda d e p r e s s ã o d e Ó l e o , a l u z PRESS ÕLEO

22 DEZEMBRO 1981

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

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SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

acenderá. Aja como segue:

1. V e r i f i q u e a pressão de ó l e o .

2 . Entre 80 e 40 p s i (PT6A-28) ou e n t r e 85 e 40 p s i
(PT6A-135), opere o motor em p o t ê n c i a reduzida
('abaixo de 7 2 % N )..
g
3. Abaixo de 40 p s i , a p l i q u e o procedimento "CORTE
DO MOTOR" ( v e j a o parágrafo 3-7-1). Mantenha a
carga do gerador remanescente d e n t r o dos l i m i t e s
normais ( v e j a a ~ e ç ã o2 ) .

B. Presença de limalha no motor indicado p e l a l u z de a l a r -


me DET LIMALHA

Corte o motor ( v e j a o parágrafo 3-7-1) ou, s e a b s o l u t -


a
mente n e c e s s á r i o , opere-o na menor p o t ê n c i a n e c e s s á r i a
para p r o s s e g u i r a t é o a e r o p o r t o mais próximo.

C. F a t o r de c a r g a negativo
Se f a t o r e s d e c a r g a s negativos forem encontrados, a s
ações para normalização do v60 devem ser i n i c i a d a s de
imediato. Caso o c o r r a um acendirnento prolongado d a s l u -
zes de pressão baixa de Óleo, pouse no a e r o p o r t o mais
próximo e inspecione o f i l t r o de Óleo do motor.

A. Falha de embandeiramento manual d u r a n t e o Corte do


Motor

NOTA

Mo c a s o de f a l h a do embandeiramen
-
t o manual, o sistema d e embandei-
ramento automático pode s e r usado.
O sincronismo da h é l i c e deve, en-

22 DEZEMBRO 1981

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


I

SEÇÃO 3
Criptografia: Fred Mesquita
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

-
tretanto, ser primeiramente desli
gado, pois ele pode impedir o em-
bandeiramento do motor direito no
-
caso de falha da proteção, consti
tuída pelo interruptor situado na
manete de hélice direita.

1. ~incro-hélice- DESL.
2. Motor bom - Mantenha o torque acima de 500 1b.ft
(para os aviões equipados com motores PT6A-28) ou
acima de 575 1b.ft (para aviões equipados com mo-
tores PT6A-135).
Motor afetado:
3. Manete de combustível - CORTE.
4. Posicione o interruptor de embandeiramento auto-
mático para TESTE e mantenha-o assim até que se
I
complete o embandeiramento da hélice.
5. válvula de corte do motor - CORTE. I
6. Gerador - DESL.
. 7. Aquecimento do pára-brisa direito - DESL.
8. Bombas de combustível - DESL.
B. ~lutuaçãode Nh e Nh fora dos limites
Se a Nh flutuar, mas ainda dentro dos limites (100% -
7 5 % ) , efetue o controle através das manetes da hélice e
de potência, para tentar obter uma situação estável.
Desligue o sistema de sincronização das hélices. Se for
impossível controlar a Nh e esta tender a ultrapassar
os limites ou,ainda, se a hélice embandeirar, aplique o
.

I
procedimento "CORTE DO MOTOR" (veja o parágrafo 3-7-11
Mantenha a carga do gerador remanescente dentro dos li-
mites normais (veja o parágrafo 2-33-3) .
22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

C. Luz BETA a c e s a

I Ã l u z BETA pode acender a s s o c i a d a a d u a s c o n d u t a s d i f e -


r e n t e s d a s i n d i c a ç õ e s d e t o r q u e e d e Nh; e m c a d a c a s o a s
medidas a tomar s ã o dadas a b a i x o :
- Se e l a acende a s s o c i a d a a um aumento d e Nh e a um de-
créscimo d e t o r q u e nas c o n d i ç õ e s normais d e operação
do motor, apagando-se a l u z p e l o avanço d a manete d e
p o t ê n c i a ou p e l o r e t a r d o d a manete d e h é l i c e , pros-
s i g a normalmente e v i t a n d o u s a r r e v e r s o no pouso. N ~ O
d e c o l e s e m manutenção c o r r e t i v a .
- S e e l a acende em p o t ê n c i a d e decolagem ou d e c r u z e i r o
com uma i n d i c a ç ã o d e aumento d e t o r q u e e diminuição
d e N h , O embandeiramento d a h é l i c e c o r r e s p o n d e n t e po-
d e o c o r r e r e m menos de um minuto. Se a t e n d ê n c i a d e
b a n d e i r a s e c o n f i r m a r , r e t a r d e a manete d e p o t ê n c i a
p a r a e v i t a r e x c e d e r o s l i m i t e s d e t o r q u e e puxe o d i - s
juntar BETA.
Essa ação d e s a t i v a r á o b a t e n t e s e c u n d á r i o d e passo m í -
nimo e r e s t a b e l e c e r á a operação normal d a h é l i c e .
Continue o vÕo, mas não d e c o l e s e m manutenção c o r r e t- i
va .

N ~ Opuxe o d i s j u n t o r BETA, se a l u z
BETA a c e n d e r em a s s o c i a ç ã o com um
aumento d e Nh.

A. Falha d a s bombas d e c o m b u s t í v e l

S e houver f a l h a da bomba p r i n c i p a l d e c o m b u s t í v e l , a l u z

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

PRESS COMB a c e n d e r á no p a i n e l m ú l t i p l o e o i n d i c a d o r
magnético da bomba a u x i l i a r f i c a r á c i c l a n d o . Se houver
f a l h a d e ambas a s bombas, não h a v e r á i n d i c a ç ã o d e p r e - s
s ã o e a l u z do p a i n e l * m Ú l t i p l o , também, acenderá'. I
Se somente a bomba . p r i n c i p a l f a l h a r :
1. Bomba a u x i l i a r - LIG.

2 . Bomba p r i n c i p a l - DESL.
Se ambas a s bombas falharem:
3 . I n t e r r u p t o r de alimentação cruzada - ALIM CRUZ. I
4 . Bombas do tanque f o r n e c e d o r - LIGA/AUTO.
5 . Bombas do l a d o do motor r e c e b e d o r - DESL.

Uma prolongada o p e r a ç ã o d e a l i m e n t a -
ção c r u z a d a c a u s a r á um d e s e q u i l í b r i o
l a t e r a l e diminuição d e autonomia,
p o i s o c o m b u s t í v e l do l a d o das bombas
em pane não poderá s e r u t i l i z a d o . Em
conseqUência, a v a l i e a c o n v e n i ê n c i a
d e p r o s s e g u i r o v60 ou não, n e s t a s
condições.

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

B. Entupimento do f i l t r o de combustível

O acendimento da luz FILTRO COME3 i n d i c a um e'ntupimento


iminente do f i l t r o de combustível.

Observe as indicações de pressão e fluxo de combustivel.


Fique preparado para uma f a l h a de motor. Prossiga para o
I
aeroporto mais próximo.
~ ã decole
o posteriormente, sem que tenham s i d o tomadas
providências c o r r e t i v a s por p a r t e da manutenção.

A. Falha de um Gerador
A f a l h a de qualquer um dos geradores é caracterizada p- e.
l a queda d e indicação da corrente e da voltagem nos me-
didores correspondentes e p e l a luz de aviso de f a l h a do
gerador no p a i n e l múltiplo de alarmes.
O seguinte deve ser aplicado:
1. Gerador em pane - REARMA E LIGA

Quando o consumo de energia é pequeno, ãs vezes, é neces -


-
s á r i o d e s l i g a r momentaneamente o outro gerador para pro
votar o rearmamento do gerador em pane.

2 . Se o gerador não l i g a r , gg
rador em pane - DESL

3 . Aquecimento do pára- brisa


direito - DESL

4 . Verifique s e a carga do gerador e m operação e s t á deq


t r o dos l i m i t e s . Mantenha a carga normal, monitoran-
do o consumo.

B. Falha de Ambos os Geradores


1. Verifique s e pelo menos um dos geradores pode ser I
rearmado. Se não f o r possíve 1 recuperar os geradores,
22 OUTUBRO 1979

REV. 4 - 24 SETEMBRO 1982

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

desligue- os, l i g u e a alimentação cruzada e posicione


o s e l e t o r d a b a r r a de emergência e m EMERG.
2 . Luzes de mapa ( à n o i t e ) - LIGA

3 . Uma d a s bombas a u x i l i a r e s - DESL


P r o s s i g a p a r a o a e r o p o r t ò m a i s próximo.

NOTA

e Os seguintes serviços e s t ã o disponíveis


n e s t a condição:
Luzes de mapa
~ t u a ç ã odo t r e m de pouso
I n d i c a d o r d e p o s i ç ã o do trem de pouso
Aquecimento do ~ i t o t - e s t á t i c o do
piloto
Bombas a u x i l i a r e s e s q u e r d a e d i r e i t a
VOR/ILS/MB do p i l o t o
VHF do p i l o t o
C o n t r o l e do p a i n e l d e á u d i o do p i l o t o
1gniçÕes d i r e i t a e e s q u e r d a
S i s t e m a de b ú s s o l a g i r o m a g n é t i c a do
piloto
h o r i z o n t e do p i l o t o
v á l v u l a s d e c o r t e de c o m b u s t í v e l e
hidráulica
Uma b a t e r i a e m boas condições é capaz
de f o r n e c e r a s c a r g a s r e q u e r i d a s p a r a
p r o v e r os s e r v i ç o s i n d i c a d o s n e s t a no
-
t a e a s c a r g a s da b a r r a d a b a t e r i a du
-
r a n t e 30 m i n u t o s , s e uma d a s bombas
a u x i l i a r e s e ignição estiverem d e s l i -
gadas.
Q Caso sejam r e q u e r i d o s o u t r o s s e r v i ç o s
além d a q u e l e s das b a r r a s de emergên-

22 OUTUBRO 1979

REV. 4 - 24 SETEMBRO 1982

Criptografia: Fred Mesquita


SECAG 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
Criptografia: Fred Mesquita

c i a , d e s l i g u e t o d o o s equipamentos
que não forem e s s e n c i a i s e p o s i c i o n e
o s e l e t o r p a r a NORMAL; Nesta condi-
ç ã o , a autonomia d a b a t e r i a pode ser
penalizada.

C. Falha ou Superaquecimento d a B a t e r i a
Se f o r confirmado um superaquecimento ou f a l h a da b a t e -
r i a , faça o seguinte:
1. S e l e t o r d a b a r r a de
emergência - V e r i f i q u e se p o s i -
I
c i o n a d o e m NORMAL
2 . I n t e r r u p t o r e s dos gerado-
res 1 e 2 - verifique posicio- I.
nados em L I G A

3 . S e l e t o r de b a t e r i a - DESL

Observe a t e m p e r a t u r a d a b a t e r i a e a l u z de a v i s o d e su-
peraquecimento.
Se a t e m p e r a t u r a não r e t o r n a r ao normal, pouse no a e r o -
p o r t o m a i s próximo.

D. Acendimento da Luz CONVERSOR 1


I
1. Conversor 1 - DESL

2 . Conversor 2 - Verifique alimentan -


d o a b a r r a AC

E. Acendimento da Luz CONVERSOR 2 I


1. Conversor 2 - DESL
2. Conversor 1 - LIGA

Caso não se r e c u p e r e a g e r a ç ã o AC, c o n s u l t e a D i s t r i b u i -


ção ~ l é t r i c aa p r e s e n t a d a n o Suplemento de Equipamento d e
Radiocomunicação e ~ a v e g a ç ã op a r a d e t e r m i n a r o s s e r v i ç o s
disponíveis.
22 OUTUBRO 1979

REV. 4 - 24 SETEMBRO 1982

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS D E EMERGENCIA
Criptografia: Fred Mesquita

F. Acendimento da Luz 26 V AC

1. Disjuntor ALIMENTAÇÃO '

BAR V AC - Verifique e rear-


me, se desarmado

Se a luz apagar e o disjuntor desarmar novamente, não


O rearme.
Se a luz permanecer acesa ou se o disjuntor não
rearmar, desligue o conversor 1.

G. Luz de Sobretemperatura do Gerador Acesa

1. Gerador afetado - DESL.

Verifique se a carga do gerador remanescente se


mantém dentro dos limites.
Veja os procedimentos "Falha de um Gerador"
(parágrafo 3-7-17. 1V.A:).
Se a luz de sobretemperatura do gerador não se apagar
em 2 minutos, execute os procedimentos de emergência
de fogo no motor.

V. HIDRÁULICO E TREM DE POUSO

A. Acendimento da luz FLUIDO HIDR

Se houver vazamento de fluido hidráulico em um ponto


qualquer do sistema, a luz de alarme FLUIDO HIDR
acenderá quando o nível do fluido no reservatório
hidráulico atingir, aproximadamente, 4 litros.
Para tentar reduzir ou eliminar o vazamento,
posicione a válvula seletora do sistema hidráulico em
EMERG

22 OUTUBRO 1979

REV. 12 - 15 MARÇO 1989

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

Se o comando da válvula seletora for


demasiado lento (aeronaves pré-mod B.S.
121-32-030), poderá ocorrer uma
interconexão momentânea entre as linhas
de pressão normal e de emergência,
ocasionando um pulso de pressão na linha
de emergência e O conseqtiente
destravamentolabaixamento do trem de
pouso. Nesta condição, deve ser
considerado o risco de danos estruturais
se a velocidade estiver acima da Vlo (149
nós Vi) .

NOTA

Ao se comandar a válvula seletora do


sistema hidráulico para a posição
EMERG, a luz de'alarme PRESS HIDR deve-
rá acender. Isto se deve ao fato de
que, nesta condição, a linha de pressão
normal estará diretamente ligada a li-
nha de retorno e conseqlientemente
despressurizada.

Uma vez efetuados os procedimentos


para tentar reduzir ou eliminar o va -
zamento, o procedimento "Abaixamento
do Trem de Pouso em ~mergência"deve
ser utilizado, quando o abaixamento
do trem de pouso for pretendido.

22 OUTUBRO 1979

REV. 12 - 15 MARÇO 1989

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

B. Acendimento da luz PRESS HIDR

Uma falha em qualquer das bombas hidráulicas dos


motores será indicada pelo acendimento da luz de
alarme PRESS HIDR, no painel múltiplo de alarmes e
poderá ser confirmada.pelaleitura do indicador de
pressão das bombas, no painel principal.
Uma vez confirmada a falha de uma das bombas, sem
sinal de vazamento no sistema (luz FLUIDO HIDR
apagada) e havendo indicação de pressão normal da
outra bomba, o v60 pode continuar normalmente, pois
apenas uma bomba é capaz de gerar pressão suficiente
para operar todo o sistema hidráulico.

Indicador de pressão BOMBAS - MONITORE


Luz de alarme FLUIDO HIDR - MONITORE

Se ocorrer o acendimento da luz de alarme FLUIDO


HIDR, efetue o procedimento "Acendimento das luzes
FLUIDO HIDR e PRESS HIDR".

C. Acendimento das Luzes FLUIDO HIDR e PRESS HIDR

Se houver vazamento de fluido hidráulico em um ponto


qualquer do sistema, a luz de alarme FLUIDO HIDR
acenderá quando o nível do fluido no reservatório
hidráulico atingir, aproximadamente, 4 litros. Com a
continuação do vazamento, deverá ocorrer uma queda de
pressão nas linhas do sistema, indicada através do
indicador de pressão BOMBAS e do acendimento da luz
de alarme PRESS HIDR quando a pressão cair abaixo de
1000 psi. Em alguns casos, poderá ocorrer uma
indicação de queda de pressão e o acendimento da luz
de alarme PRESS HIDR antes que a luz de alarme FLUIDO
HIDR venha a acender.

22 OUTUBRO 1979

REV. 12 - 15 MARÇO 1989

Criptografia: Fred Mesquita


-
SEÇAO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

Caso ocorra a perda total de pressão do


sistema hidráulico principal, os
acumuladores do sistema de freios passam
a ser as Únic'as fontes de pressão
hidráulica para a operação dos freios.
Monitore o indicador de pressão dos
freios para certificar-se de que a
pressão armazenada nos acumuladores é
suficiente para operar os freios
(acumulador normal do sistema de freios
3000 psi/25 atuações e acumulador de
emergência do sistema de freios 3000
psi/lO atuações) .
A reserva de energia hidráulica dos
acumuladores normal e de emergência do
sistema de freios se esgota quando a
pressão atinge 1000 psi.
O sistema de comando direcional da roda
do nariz ficará inoperante com a perda
total de pressão do sistema hidráulico
principal.

Para tentar reduzir ou eliminar o vazamento,


posicione a válvula seletora do sistema hidráulico em
EMERG .

Se o comando da válvula seletora for


demasiado lento (aeronaves pré-mod B.S.
121-32-030), poderá ocorrer uma

REV. 1 2 - 15 MARÇO 1989

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

interconexão momentânea entre as linhas


de pressão normal e de emergência,
ocasionando um pulso de pressão na linha
de emergência e O conseqUente
destravamento/abaixamento do trem de
pouso. Nesta condição, deve ser
considerado o risco de danos estruturais
se a velocidade estiver acima da Vlo (149
nós Vi).

NOTA

Uma vez efetuados os procedimentos para


tentar reduzir ou eliminar o vazamento, o
procedimento "Abaixamento do Trem de
Pouso em Emergência" deve ser utilizado
quando o abaixamento do trem de pouso for
pretendido.

.D. Acendimento da Luz FILTRO HIDR

O acendimento desta luz indica um início de


entupimento de um dos filtros hidráulicos, sem
maiores conseqtiências imediatas. Mantenha o sistema
sob vigilância e não decole posteriormente, sem que
as medidas de manutenção tenham sido tomadas.

E. OPERAÇÃO DO FREIO EM EMERGENCIA

NO caso de perda total do suprimento de pressão


hidráulica, o piloto pode valer-se da pressão
armazenada nos acumuladores principal e de emergência
do sistema de freio para realizar, aproximadamente,
25 atuações do freio normal e, aproximadamente, 10

REV. 12 - 15 MARÇO 1989

Criptografia: Fred Mesquita


-- . -'
..i+- . --
= .SEÇAO~
fEMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
E~B-OZ
X IU
~HLJ
atuações do freio de emergência. A alavanca de I

I
comando do freio de estacionamento e emergência está
localizada no painel inferior, a esquerda do piloto.
O efeito da £reagem é proporcional ao deslocamento da
alavanca.

F. Abaixamento do Trem de Pouso em ~mergência

1. Mantenha a velocidade abaixo de 149 nós Vi.

2. Puxe o disjuntor TREM CMD localizado no painel de


disjuntores direito.

3. Abra a tampa situada no piso e posicione a -


válvula seletora do sistema hidráulico em EMERG.
Não deixe a alavanca da válvula em posições
intermediárias. Acione com um movimento rápido e
definido até a posição extrema da válvula.

NOTA

Se o comando da válvula seletora for


demasiado lento (aeronaves pré-mod B.S.
121-32-030), poderá ocorrer uma
interconexão momentânea entre as linhas
de pressão normal e de emergência,
ocasionando um pulso de pressão na linha
de emergência e O conseqiiente
destravamento/abaixamento do trem de
pouso.

4. Encaixe a alavanca na bomba manual e acione-a até


conseguir o travamento das 3 pernas do trem de
pouso. Um melhor resultado é obtido acionando-se
a bomba lentamente, com um pequeno intervalo

REV. 12 - 15 MARÇO 1989

Criptografia: Fred Mesquita


- -- -. C ---'
SEÇÃO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
Criptografia: Fred Mesquita f EMBRAER
ED7TB=RZRX j G i U
entre cada acionamento. O travamento embaixo das pernas do trem de
pouso pode ser confirmado pelas luzes do trem de pouso ou, na
ausência destas, pelo comportamento da bomba manual.
O travamento de cada perna do trem de pouso 6 caracterizado pelo
endurecimento da alavanca de.acionamento da bomba, seguido de uma
diminuicão de esforco quando o travamento se completa; este ciclo
se repete para cada perna do trem de pouso, exceto para a última
delas, onde não ocorre diminuição de esforço. Após o travamento das
3 pernas do trem de pouso, não force excessivamente a alavanca de
acionamento da bomba manual .
5. Após verificar o travamento embaixo das 3 pernas do trem de pouso,
coloque o interruptor de comando do trem de pouso na posicão EMBAI-
XO.

6. Se o sistema hidrãulico estiver operando normalmente, posicione a


válvula seletora do sistema hidrául ico em NORMAL.
Se o sistema hidrãulico estiver em falha, deixe a válvula seletora
do sistema hidrãulico em EMERG.

15 MARÇO 1989

REV. 14 - 22 SETEMBRO 1993

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

VI. AR CONDICIONADO E PRESSURIZAÇAO

A. Vazamento no Ducto de Gtração de Ar dos Motores

O vazamento no ducto de extração de ar dos motores é


indicado pelo acendimento das luzes "VAZAM DUTO" (no
painel múltiplo de alarmes) e "VAZ DUTO" (no painel
de controle do ar condicionado).
Se ocorrer o acendimento simultâneo da luz "VAZAM
DUTO" e "VAZ DUTO", feche a válvula de corte de ar
de sangria do motor correspondente.
Se ocorrer o acendimento apenas da luz "VAZAM DUTO",
proceda:

Se abaixo de 10000 ft:

1. Válvulas de corte de ar de sangria dos motores -


FECHA.
2. Ar condicionado - VENT.
3. Mantenha-se abaixo de 10000 ft.

Se acima de 10000 ft:

1. Descida de emergência - Efetue


2. válvulas de corte de ar de sangria dos
res - FECHA
moto-

I.

22 OUTUBRO 1979

REV. 12 - 15 MARÇO 1989

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

NOTA

-
O s i s t e m a de d e g e l o das . a s a s e empena
gens e o comando d a s v á l v u l a s de des-
c a r g a da p r e s s u r i z a ç ã o f i c a r ã o inope-
rantes.

3 . S e l e t o r de r a z ã o d e subida/descida d a c a b i n e - -
Sen
t i d o h o r á r i o máximo.
4 . S e l e t o r de a l t i t u d e da c a b i n e - 10000 f t .

Ao a t i n g i r 1 0 0 0 0 f t :
5 . Ar condicionado - VENT.

B. Acendirnento das Luzes TEMP DUTO e AR CONDIC


O superaquecimento do a r da c a b i n e é i n d i c a d o p e l o
acendimento da l u z TEMP DUTO.
1. S e l e t o r de c o n t r o l e de t e m p e r a t u r a do a r condicio-
nado - MAN.

2. A r condicionado - Momentaneamente p a r a V E N T , de-


p o i s LIGA.
3 . I n t e r r u p t o r FRIO-QUENTE de c o n t r o l e manual de t e m - '
peratura - FRIO.
Se a t e m p e r a t u r a não puder ser c o n t r o l a d a :

4. Descida de emergência - Efetue.

NOTA

A d e s c i d a de emergência pode não ser


n e c e s s á r i a s e a a l t i t u d e da c a b i n e
não e s t i v e r subindo muito rapidamen-
t e . N e s t e c a s o , d e s ç a mais suavemen-
t e , mas monitorando a a l t i t u d e da c - a
b i n e e o v a r i õ m e t r o da c a b i n e , e s t a n
-
do preparado, porém, p a r a i n i c i a r a

22 OUTUBRO 1979

REV. 12 - 15 MARÇO 1989

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

d e s c i d a de emergência a q u a l q u e r
momento.

5. A r condicionado - VENT.

6. ventilação - Ajuste.

C. Acendimento das Luzes AR COND e ALT CABINE


Se houver desarme automático do a r condicionado, acen
der- se- á primeiramente a l u z AR COND, s e g u i d a de um
.aumento da a l t i t u d e d a c a b i n e . Algum tempo d e p o i s ,
quando a a l t i t u d e da c a b i n e a t i n g i r 10000 f t , ocorre-
r á o acendimento da l u z ALT CABINE.
O acendimento apenas da l u z ALT CABINE i n d i c a um pro-
blema de p r e s s u r i z a ç ã o ou vazamento na c a b i n e ou f a -
l h a do ar condicionado s e m desarme automático.

I
Se ambas a s l u z e s AR COND e ALT CABINE acenderem se-
qtíencialmente ou s e somente a l u z AR COND a c e n d e r ,
proceda :
1. Tente primeiramente rearmar o a r condicionado, le-
v e o i n t e r r u p t o r p a r a V E N T e d e p o i s p a r a LIGA.
Se o a r condicionado não l i g a r :
2. Descida de emergência - Efetue.

NOTA

A d e s c i d a d e emergência pode não ser


n e c e s s á r i a , s e o c o r r e r somente a f a -
l h a de a r condicionado e se a a l t i t - u
de da c a b i n e não e s t i v e r subindo mui -
t o rapidamente. N e s t e c a s o , d e s ç a
m a i s suavemente, m a s monitorando a
a l t i t u d e da c a b i n e e o v a r i õ m e t r o da
c a b i n e , e s t a n d o p r e p a r a d o , porém, p g
r a i n i c i a r a d e s c i d a de emergência a

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26'FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGÉNCIA
Criptografia: Fred Mesquita

q u a l q u e r momento.

3. A r condicionado - VENT.

4 . Depois de n i v e l a r a , no máximo, 1 0 0 0 0 f t , s e ne-


c e s s á r i o , e q u a l i z e a p r e s s ã o de c a b i n e e a j u s t e a
v e n t i l a ç ã o como desejado.
Se somentea l u z ALT CABINE se acender:
1. ~ l t í m e t r oda c a b i n e - Verifique.
Se a a l t i t u d e da c a b i n e e s t i v e r a b a i x o de 10000 f t ;
desconsidere a luz.
No c a s o c o n t r á r i o , proceda:
2 . Coloque a máscara de o x i g ê n i o , a j u s t e a v á l v u l a
r e g u l a d o r a de o x i g ê n i o p a r a 1 0 0 % e v e r i f i q u e o
f l u x o . Ligue o s a v i s o s NÃO FUME E USE C I N T O S . Li -
gue o o x i g ê n i o dos p a s s a g e i r o s após a l u z acen-
d e r . I n s t r u a - o s quanto a o uso d a s máscaras, i n d- i
cando a n e c e s s i d a d e de a b r i r o s a l o j a m e n t o s das
máscaras, puxá- las p a r a o r o s t o sacando o p i n o
da v á l v u l a e r e s p i r a r normalmente. V e r i f i q u e se
o s p a s s a g e i r o s colocaram corretamente a s másca-
ras.

3 . S e l e t o r de modo de p r e s s u r i z a ç ã o - MAN.

4 . C o n t r o l e manual de p r e s s u r i z a ç ã o - DESCE.

Se não f o r p o s s í v e l manter a a l t i t u d e da c a b i n e a b a-
i
xo de 1 0 0 0 0 f t :
5 . Descida de emergência - Efetue.
pós n i v e l a r o a v i ã o a um máximo de 1 0 0 0 0 f t :
6 . Se houver a r condicionado d i s p o n í v e l , mantenha-o
l i g a d o p a r a c l i m a t i z a r o a v i ã o . Se não houver a r
condicionado, mantenha-o em VENT . A j u s t e a v e n t- i
lação.
22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


-.- - - - SEÇAO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA

VII. COMANDOS DE VbO

A. Acendimento da Luz ASSIM FLAPE


1. Disjuntor do atuador dos f l a p e s - Desarme.

2 . Prossiga o VÕQ com o s f l a p e s em posição i n d i c a d a ,


compensando lateralmente como n e c e s s á r i o . Para
pouso, use a velocidade de cruzamento apropriada
à posição em que os f l a p e s foram bloqueados p e l o
sistema de proteção de a s s i m e t r i a .

B. Falha do Sistema do Controle de h g u l o de Ataque


1. I n t e r r u p t o r do CAA - Desarme.
Não decole sem que uma ação c o r r e t i v a tenha s i d o
tomada.

Acendimento da Luz PRESS OXIG


Quando a pressão da g a r r a f a c a i abaixo de 2 0 0 p s i , a
l u z PRESS O X I G se acende. Veja também as pressões m í -
nimas de degpacho na ~ e ç ã o2 .
Mantenha a a l t i t u d e d e v60 abaixo de 1 0 0 0 0 pés.

IX. SISTEMA DE DEGELO

Falha do Sistema de Degelo

Subsistema envolvido - Desligue.

NOTA

Evite operar em condições de formação


de gelo. Nestas condições, o g e l o pode
acumular nas s u p e r f í c i e s não p r o t e g i -
das, propiciando a ocorrência de t r e p-
i
dação em velocidades s u p e r i o r e s àquelas

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

em que normalmente i s t o o c o r r e
(pré-estol),
Em d e c o r r ê n c i a há uma degradação do de
-
sempenho em c r u z e i r o e e m s u b i d a .
No pouso, pode h a v e r v a r i a ç ã o b r u s c a
-
da s u s t e n t a ç ã o na , f a s e do arredondamen
to.
Recomenda-se e n t ã o:

1. E v i t e v e l o c i d a d e s a b a i x o de 120 nós Vi, onde po-


derá o c o r r e r a t r e p i d a ç ã o .
2 . Compense adequadamente a de g rada ç ão do desempenho.

3 . Execute aproximação e t o q u e com 1 0 nós Vi acima


d a s v e l o c i d a d e s normalmente r e q u e r i d a s .

3- 7- 19. OUTRAS EMERGENCIAS

I . ACENDIMENTO DA LUZ PORTA DESTR

1. P o r t a de p a s s a g e i r o s - V e r i f i q u e , se p o s s í v e l .
2 . v a r i o m e t r o e a l t í m e t r o da c a b i n e - Verifique.

Se o vazamento f o r confirmado:

-
3 . Coloque a máscara de o x i g ê n i o , a j u s t e a v á l v u l a re
g u l a d o r a de o x i g ê n i o p a r a 1 0 0 % e v e r i f i q u e o f l u x o .
4. Ligue os a v i s o s NÃO FUME E USE C I N T O S . Ligue o o x-
i
g ê n i o dos p a s s a g e i r o s e v e r i f i q u e a p r e s s ã o do o x-
i
g ê n i o após a l u z v e r d e acender. I n s t r u a - o s q u a n t o
ao uso das mãscaras, i n d i c a n d o a n e c e s s i d a d e d e
a b r i r o s a l o j a m e n t o s d a s mãscaras , puxá- las p a r a
o r o s t o sacando o p i n o da v á l v u l a e r e s p i r a r nor-
malmente. V e r i f i q u e se o s p a s s a g e i r o s colocaram
c o r r e t a m e n t e a s máscaras.

22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


fEMBRAER Criptografia: Fred Mesquita

5. Seletor de modo de pressurização - DESPRESS.


6. Ar condicionado VENT.-
7. Passageiros - ~antenhaafastados da porta.
8. Descida de emergência 2a. opção - Efetue.

Se o vazamento não for confirmado, procure verificar


a situação das portas do compartimento eletrônico e
bagageiro.

11. IMINENCIA DE FALHA ESTRUTURAL

1. Seletor de modo de pressurização - DESPRES.


2. Descida de emergência (2a opção) - Efetue.

111. DESARME DE DISJUNTOR

Verifique se a falta do sistema correspondente ao


disjuntor desarmado afeta a segurança do voo. Em caso
afirmativo, rearme o disjuntor afetado.
Um segundo rearme do mesmo disjuntor não deve ser
tentado. Neste caso o presseguimento do v60
dependerá da avaliação da tripulação's respeito das
condições da aeronave.
Se a falta do sistema afetado não prejudicar a
segurança do vóo, não rearme o disjuntor. Relate à
Manutenção.

26 FEVEREIRO 1986

REV. 12 - 15 MARÇO 1989

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA Criptografia: Fred Mesquita

AUMENTO DA DISTANCIA DE
POUSO COM FLAPES 35%
h
EM RELAÇAO DISTANCIA DE
POUSO COM FLAPES 100%

COM U M PESO DE POUSO DE


4000 kgf A DISTANCIA DE
POUSO COM F LAPES A 35%

3600 4000 4400 4800 5200 M

PESO - kgf

Figura 3- 1

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


f EMSRAER seçÂo 4
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS
EÍB-uzu XI~HU

SEÇAO'4
PROCEDIMENTOS NORMAIS

Parágrafo Página
Generalidades ...................................................
velocidade para Operação Segura. . . . . . . . . . .. ..
. . . . . . . .. . . . . . . . . .... .
-
Vy Velocidade para Melhor Razão de Subida Bimotor ... . . . . . ... . . .
-
Vx Velocidade para Melhor Anguio de Subida Bimotor . .... . .......
-
Velocidade de Cruzamento Flapes a 100%e Trem Abaixado .. . ......
. . . . .. .. . .. . . . . . .
Velocidade de Decolagem . . . . . . . . . . . . ....
. ... .
Velocidade Recomendada de Penetração em Turbulência . . . . . .. . . .
.. .
Vento Cruzado Máximo Demonstrado . .. . . . ... . .... . . . .. . . .. .
.. . .
Lista Condensada de Verificações. . . . . . . .. . .. .. . . . . .. . . . . .. . . .
... . . . .
InspeçãoPré-Vôo ............................................
. . . . . . . . . ...... . ... .
Inspeção Externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. ... . . .
Inspeção Interna . . . . . . . . . . . . . .. . . .. . . . .
. .. . . . . . . . .. ..
AntesdaPartida ............................................
. . . . . . .. .. .. . . ... .. . .. . .
Partida do Primeiro Motor . . . . . .. . .. . .
PartidadoSegundoMotor ....................................
ApósaPartida ..............................................
DuranteoTáxi .............................................
Antes da Decolagem e Testes do Grupo Turbopropulsor . . . . . . . . .. . . .
Em Posição para Decolagem .. . . . . . . .. . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . .
.. ..
Decolagem ................................................
.. . . .. . . ..
Depois da Decolagem - Subida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cruzeiro ..................................................
Espera ...................................................
Descida ...................................................
AntesdoPouso .... ........................................
Reta Final ................................................
Arremetida ................................................
Pouso ....................................................
ApósoPouso ..............................................
CortedosMotores ..........................................
. . . .. . . .. . . . . . . . . . . . . . .
Antes de Deixar o Avião . . . . .. . . . . ... . .
Procedimentos Normais Ampliados .. .. .
. . . . . . . ... . . . .
. . . . . . . . . . . . . .
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Inspeção Pré-Voo . . . . . . . . . . . . . . .. . . . .
.. . .. .. .
Inspeção Externa . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... . . .
. . . .. . ..
. . . . . . . . . . . .. . . .. . . . . .
Inspeção Interna . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. . .
AntesdaPartida ............................................
Partida ....................................................
..
Partida do Primeiro Motor (com a bateria do avião ou com fonte externa).

22 OUTUBRO 1979

REV. 7
. -- -.
- 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
Criptografia: Fred Mesquita
PROCEDIMENTOS NORMAIS

Parágrafo Página

4-7-13. Partida do Segundo Motor ........................................................ 4-24A


4-7-15. Após a Partida.......................................................................... 4-25
4-7-17. Durante o Táxi.......................................................................... 4-26
4-7-19. Antes da Decolagem................................................................ 4-28
4-7-2 1. Em Posição para Decolagem................................................... 4-30A
4-7-23. Decolagem ............................................................................... 4-31
4-7-25. Depois da Decolagem - Subida ........................................... 4-32
4-7-27. Cruzeiro.. .................................................................................. 4-32
4-7-29. Espera ...................................................................................... 4-33
4-7-3 1. Descida ................................................................................... 4-33
4-7-33. Antes do Pouso ........................................................................ 4-33
4-7-35. Reta Final ................................................................................. 4-34
4-7-37. Arremetida ................................................................................ 4-35
4-7-39. Pouso ....................................................................................... 4-35
4-7-41. Após O POUSO ........................................................................... 4-37
4-7-43. Corte dos Motores.................................................................... 4-37
.-
. 4-7-45. Antes de Deixar o Aviao ........................................................... 4-38
4-9. Procedimentos Especiais ................................................................ 4-39
4-9-1. Treinamento de Manobras Monomotor................................... 4-39
4-9-3. Treinamento para o Abaixamento do Trem de Pouso
em Emergência ................................................................... 4-39
4-9-5. Treinamento de Estóis .......................................................... 4-40
4-9-7. Penetração em Turbulência ..................................................... 4-41
81 4-9-9. Vôo em Condições de Gelo ...................................................... 4-43

22 OUTUBRO 1979
R N . 15 - 18 AGOSTO 1997

Criptografia: Fred Mesquita


SE$,+& 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS
Criptografia: Fred Mesquita

SEÇAO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS

4-1. GENERALIDADES I
Esta ~ e ç ã ocompreende os procedimentos para operação normal do
avião. Ela contém as velocidades para operação segura, a Lista
Condensada de verificações e os procedimentos detalhados.
OS itens marcados com um asterisco ( * ) devem ser cumpridos ape -
nas na primeira decolagem do dia de uma mesma tripulação.

22 OUTUBRO 1979

REV. 4 - 24 SETEMBRO 1982

Criptografia: Fred Mesquita


a
Criptografia: Fred Mesquita e
--... e
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P A G INA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE --

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e
e
-- a
22 OUTUBRO 1979 -
e
e
a
e
e
Criptografia: Fred Mesquita e
e
A
SEÇAO 4
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS

4 - 3. VELOCIDADE PARA OPERAÇÃO SEGURA


a
4-3-1. V.
Y
- Velocidade p a r a melhor r a z ã o de s u b i d a bimotor

vY
Trem de pouso r e c o l h i - F l a p e s a 35% e t r e m
Peso kgf do e f l a p e s r e c o l h i d o s de pouso r e c o l h i d o
nós -
Vi nós- vi
5670 116
5600 115
5300 112
5000 109
Veja a f i g u r a 4- 1.
4700 105
4400 102
4100 98
3800 95

a- 4-3-3. vx - Velocidade p a r a melhor ângulo de s u b i d a bimotor


a

T r e m de pouso r e c o l h i - F l a p e s a 35% e t r e m
Peso kgf do e f l a p e s r e c o l h i d o s de pouso r e c o l h i d o
nós -
Vi nós- vi
5670 98 93
5600 97 92
5300 95 90
5000 92 87
4700 89 85
4400 86 82
4100 83 79
3800 80 76

22 OUTUBRO 1979
• REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
e
a 4-3

a
Criptografia: Fred Mesquita
a
SEÇAO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS Criptografia: Fred Mesquita

4- 3- 5. Velocidade de cruzamento e a r r e m e t i d a bimotor - f l a p e s a


1 0 0 % e trem de pouso baixado ,

Peso kgf nós vi


5670 101
5600 100
5300 98
5000 95
4700 92
4400 89
4100 86
3800 83

4-3-7. Velocidades de decolagem

Velocidade de r o t a ç ã o : 9 6 nós Vi (para todos os pesos)


Velocidade a o s 50 pés: 105 nós V1 (para todos os pesos)

4-3-9. Velocidade recomendada de p e n e t r a ç ã o em t u r b u l ê n c i a : e n t r e


1 2 0 nós e 1 6 0 nós

4-3-11. -
Vento cruzado máximo demonstrado: 2 5 nós p a r a pouso e deco
lagem

22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 2 6 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita SECA0 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS

SUBIDA BIMOTOR - Vy
TREM RECOLHIDO - FLAPES RECOLHIDOS

35000

30000

25000

..
C

O
2
V)
20000

W
(r
n
W
a
15000
C
2
10000

5000

--
4
E
-
2
O . . , , . . I " " 1 " ' ' I " I
95 1 O0 105 110 11 5 120 125

VELOCIDADE PARA MELHOR RAZÃO DE SUBIDA BIMOTOR (Vy) nós Vi -

Figura 4- 1

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

a
e:
--'e
o
o
e
e
a
a
a
0

e
e
+ e
e
e
a
P A G INA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE
.---e
i
-0
a

a
a
o
e'
a
e
a
a
e
a

22 OUTUBRO 1979
-. e
e
--r)'

e
e
a
Criptografia: Fred Mesquita e
a
A
SEÇAO 4
Criptografia: Fred Mesquita
PROCEDIMENTOS NORMAIS

4- 5. LISTA CONDENSADA DE VERIFICAÇÕES

NOTA

O s i t e n s p r e c e d i d o s por um a s t e r i s c o podem ser


o m i t i d o s p a r a decolagens em e t a p a s i n t e r m e d i ã -
r i a s , desde que não t e n h a s i d o t r o c a d a a t r i p - u
l a ç a o , nem e f e t u a d a a manutenção do a v i ã o .

Calços - VERIFIQUE
~ o n t ee x t e r n a - EM POSIÇÃO
Capas e C o b e r t u r a s - REMOVIDAS
Drenagem - EFETUADA

4-5-3. INSPEÇÃO EXTERNA

Veja a f i g u r a 4-2.

S e l e t o r de b a t e r i a - DESL
L i v r o d e bordo - Peso eBalanceamento - VERIFIQUE
Disjuntores - PRESSIONADOS
F r e i o d e estacionamento - APLIQUE
Oxigênio pax - VERIFIQUE/FECHADO
Trava d o s comandos - REMOVA
Transmissor d e emergência - VERIFIQUE I
A r condicionado - VENT
v á l v u l a s de c o r t e d o a r condicionado - ABRE I
~ e g e l o / l i m p a d o r e sde p a- brisa - DESL
ignição - NORMAL
separação i n e r c i a l - DESL
Conversores - DESL
S e l e t o r d a b a r r a d e emergência - NORMAL
Geradores 1 e 2 - DESL
~ a r ó i se l u z e s - DESL

22 OUTUBRO 1979

REV. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÁO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS Criptografia: Fred Mesquita f EMERAER
E~B-UBxlnw
U

1INSPEÇÃO EXTERNA /
VERIFIOUE O E n A W GERAL W A V I A 0 DURANTEAINSPEÇAOEXTERNA.VERIFIWE*SSUPERFICIESWANTO
A MOSSAÇ E RACHADURAS OU QUALQUER OLITRA IRREGULARIDADE APARENTE. V E R I F I W E A EXISTENCIA
DE VAZAMENTOS. JANE W DE INSPEWO FECHADAS E TRAVADAS E CONDICOES DAS LUZES ANTICOLISAO E
DAS LUZES EXTERNAS. EM CLIMAS FRIOS REMOVA TODO O GELO OU NEVE DEPOSITADOS NAS ASAS. N A EM-
PENAGEM E NASSUPERFICIES DE CONTROLE.

@ASA ESWERDA @ASA DIREITA


FLAPE- VERIFIOUE DRENO W TANQUE VERIFIDUE -
ORENOS - VERIFIOUE
-
BUJAO DE DESTANOUEIO VERIFIOUE -
I BU J AO DE ABASTECI MEN TO VERIFIOUE
AILERON E COMPENSADOR VERIFIOUE
DESCARREGADORES ESTATICOS VERIFIQUE
-
-
SUSPIRO DAS BOMBAS ISE INSTALADOS)
DESOBSTRU~WS
TREM. PNEUS. FREIOS E PORTLS VERIFIOUE
-
LUZES DE NAVIESTROB VERIFIQUE - -
- SEPARACÃOINERCIAL FECHADA

--
ENTRADA DE AR DESOBSTRU~OA F A X A C ~ E Sw C A P ~
w MOTMI VERIFIOUE
DEGELADOR EXTERNO- VERIFIOUE JANELA DE INSPECAO w ~ L E DFECHADA
TRANSOUTOR DE SUSTENTACAO VERIFIOUE - -
ESCAPAMENTO VERIFIDUE
FAR O L DE A TER RA G E M - VERIFIOUE -
HELICE VERIFIQUE
OEGELAOOR I NT E RN O - VERIFIOUE
- ENTRADA DE AR DO MOTOR DESOBSTRU~DA -
L U Z DE INSPECAO VERIFIOUE
CAPSULA DO E XT I N T O R VERIFIOUE - ENTRADA DE AR DO RADIADOR DESOBSTRU~OA -
ESCAPAMENTO- VERIFIDUE
COLETOR DE ORENOS VERIFIOUE - FIXAC~ES W CAP6 W MOTOR- VERIFIQUE

I TAMPA DO BOCAL DE ABASTECIMENTO

SA~OA
-
DE OLEO FECHADA E TRAVADA
DE AR DO RADIADOR VERIFIOUE -
TAMPA W BOCAL DE ABASTECIMENTO
-
DE ~ L E D FECHADA E TRAVADA
SA~DADE AR DO RADIADOR VERIFIOUE -
FIXACOES 0 0 CAPO DO MOTOR VERIFIOUE - COLETDR DE DRENDS- VERIFIOUE
J ANELA DE INSPECAO DO OLEO FECHA DA - CAPSULA W EXTINTOR VERIFIQUE -
-
E SC APA M E N T O VERIFIQUE
-
-
LUZ DE I N S P E ~ D VERIFIOUE
HELICE VERIFIOUE
ENTRAOA DE AR 0 0 MOTOR OESOBSTRU~DA -
DEGELAWR INTERNO VERIFIOUE -
FAROL DE ATERRAGEM- VERIFIDUE
ENTRADA DE AR 0 0 RADIADOR DESOBSTRU~DA - TRANSDUTOR DE SUSTENTACÁO- VERIFIQUE
-
ESCAPAMENTO VERIFIOUE DEGELAWR EXTERNO VERIFIOUE -
FIXACOES 00 CAPO 00 MOTOR VERIFIOUE
SEP~ACAO INERCIAL FECHADA -
- -
ENTRADA DE AR DESOBSTPU~DA
LUZES DE NAVIESTROB VERIFIQUE -
T R E M . PNEUS. FREI OS E PORTAS VERIFIOUE - DESCARREGADDUES ESTATICOS VERIFIQUE -
I SUSPIROS DAS BOMBAS [SE INSTALA-
-
DOS) DESOBSTRU~DOS
BUJAO DE OESTANOUEIO VERIFIOUE -
AILERDN ESTABILIZADOR VERIFIQUE
AO DE ABASTECIMENTO VERIFIOUE
-
NOS VERIFIOUE
-
-
DRENO 0 0 TANQUE VERIFIOUE - -
PE VERIFIOUE
DRENO DE ALIMENTACAO C R U Z A D A - VERIFIOUE

PORTA DE EMERGENCIA
ANTENASSLPERIORES
TELAS DE ENTRADA DE AR
VERIFIQUE
VERIFIWE -- -
VERIFIWE
@ FUSELAGEM DIANTEIRA T W A D A ESTATICA IPRESSURIZACAOI
TELA DAS VALVUW
DESOBSTRUI'M
DE PRESSURIZAÇAO
- - VERIFIOUE
ANTENAS -
VERIFIWE
DRENO DOSISTEMA DE PRESSURIZACAO VERIFIOUE
-
-
RODA DO NARIZ E PORTAS VERIFIWE - ANTENAS INFERIORES VERIFIWE
T W A D A S ESTATICAS (LADO DIREITO) -
DESOBSTRUfDAS
PINO DA BEQUILHA
FAROL DE T A X I
VERIFIQUE
-
VERIFIWE
- CWPARTIMENTO DOCONE DE CAUDA
- FECHADO -
COMPARTIMENTOS FECHAOOS - OXIGENIO VERIFIQUE
OEGELADORES DAS EMPENAGENS VERIFIWE
PITOT L VERIFIQUE
SUPERFTCIES DE COMANDO E COMPENSADORES VERIFIQUE -
RADOME -
VERIFIWE
LIMPADORES DE PARABRISA - DESCARREGAOORES ESTATICOS VERIFIWE -
-
VERIFIQUE
LUZ DE N A V E W m O -
VERIFIWE
PITOT VERIFIQUE
- T W A D A S E S T A T I W I i A D O ESQUERDO) DESOBSTRUfDAS -
COMPARTIMENTOS FECHAOOS
TELA DE SAIDA DE AR CONDICIONADO VERIFIWE -
LUZ ANTICOLISÃO VERIFIQUE - PORTA - V E R I F I W E

Figura 4-2

22 OUTUBRO 1979

REV. 11 - 10MARÇO 1988

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO~
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS

válvulas de corte - ABERTAS I


Emband automático - DESL
Sincro- hélice - DESL
~rans~onder (se instalado)/~ádios - STBY/OFF
-
Radar (se instalado) - OFF
Bombas de combustível/alimentaç~o
cruzada - DESL
Trem de pouso - EPBAIXO/INTERRUP -
TOR DE EMERGENCIA

Manetes de potência - M ~ N
Manetes de hélice - MAx RPM
Manetes de combustível - CORTE
Compensadores - NEUTRO (VERIFIQUE
O PASSEIO TOTAL)
* Val se1 hidr/alavanca bomba manual - NORMAL
* Extintores/Machadinha - VERIFIQUE A BORDO
* Equip emerg - VERIFIQUE
Seletor de bateria - LIGUE/VJ3?IFIQUE
TENSÃO
Luzes - CONVENIENTE
* pressão oxigênio - VERIFIQUE
* ásc caras dos tripulantes - VERIFIQUE/TESTE
Sistema de controle de ângulo de
ataque - TESTE
painéis de áudio - CONVENIENTE
Microfone quente - CONVENIENTE
Giro direcional lP, 2P - ACOPLP-DO
Sistema de detecção e extinção defogo - TESTE
Painel de combustível - .VERIFIQUE
Totalizador - CONVENIENTE
* Luzes do trem de pouso - VERIFIQUE
* Painel múltiplo de alarmes - TESTE
~ronÔrnetros - VERIFIQUE
~ressurizacão - AUTOM/AJUSTE
Luzes e seletor de bateria - CONVENIENTE
Cabine pax - VERIFIQUE

OUTUBRO 1979
. 22
.-
REV. 8- 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS Criptografia: Fred Mesquita

4-5-7. ANTES DA PARTIDA

Porta '- FECHADA E V E R I F I C A D A

Carga e bagagem - SEGURA


Assento, pedais e c i n t o s - AJUSTE

Janelas l a t e r a i s - FECHADAS

1 S e l e t o r de b a t e r i a - LIGUE

Luzes - CONVENIENTE

1 NÃO FUME/USE CINTOS - LIGUE

Conv 2 e 1 - LIGA

pressão f r e i o s - VERIFIQUE

1 F r e i o de e s t a c i o n a m e n t o - V E R I F I Q U E APLICADO

Luz PORTA DESTR - APAGADA

Bombas c o m b u s t í v e l - LIGA/OBSERVE A P R E S -
I SÃO/ILUT E L I G A

4- 5- 9. PARTIDA DO P R I M E I R O MOTOR

I n t e r r u p t o r de p a r t i d a - PARTIDA

P r e s s ã o do Óleo - INDICAÇÃO POSITIVA


Manete de combustível - LENTO (ACIMA DE
1 2 % Ng)
- OBSERVE OS L I M I T E S
I n d i c a d o r luminoso de i g n i ç ã o - APAGADO (ACIMA DE
4 5 % Ng)
pós a e s t a b i l i z a ç ã o do motor e m marcha l e n t a :
P r e s s ã o do ó l e o - M ~ N I M O4 0 P S I
Manete de c o m b u s t í v e l - CONVENIENTE
Gerador - LIGA
A r condicionado - CONVENIENTE
~ r e s s ã oh i d r á u l i c a - VERIFIQUE

22 OUTUBRO 1979
REV. 5 - 14 JANEIRO 1983

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 4
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS

S E A B A T E R I A F O I USADA

- AGUARDE INDICAÇÃO 1 0 O A
ANTES DE DAR P A R T I D A N O
2 Q MOTOR

4 - 5 - 1 1 . P A R T I D A DO SEGUNDO MOTOR

S i g a o m e s m o p r o c e d i m e n t o do p r i m e i r o m o t o r .

4 - 5 - 1 3 . MOS A PARTIDA

S e l e t o r de b a t e r i a - BAT I N T
S i s t e m a elétrico - VERIFIQUE
S i s t e m a de degelo - CONVENIENTE
A q u e c i m e n t o pára- brisa - CONVENIENTE
D e g e l o P I T O T ESTÁT/ESTOL - LIGA
D e g e l o Px - LIGA

M o n i t o r t e m p e r a t u r a bateria - TESTE
~ádios - CONVENIENTE
Radar (se instalado) - STBY
Luz táxi - CONVENIENTE
S i s t e m a de c o m a n d o de direção da
roda de n a r i z - ATIVE
F r e i o de e s t a c i o n a m e n t o - SOLTE

4 - 5 - 1 5 . DURANTE O T Á X I

Freios - VERIFIQUE
Instrumentos - V E R I F I Q U E E AJUSTE
Radar (se instalado) - T E S T E E CONVENIENTE
~ l i m e n t a ç ã oc r u z a d a - TESTE
Manetes de h é l i c e s - BANDEIRA 2 VEZES
Piloto automático (se instalado) - TESTE
Compensador elétrico - TESTE

4 - 5 - 1 7 . ANTES DA DECOLAGEM E T E S T E S DO GRUPO TURBOPROPULSOR

F r e i o de e s t a c i o n a m e n t o . - APLIQUE

L u z de m a p a - LIG (2 n o i t e )
22 OUTUBRO 1979

REV. 5 - 14 JANEIRO 1983

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 4 Criptografia: Fred Mesquita
PROCEDIMENTOS NORMAIS

* B e t a ( a v i õ e s pré-mod BS 1 2 1 - 0 6 1 - 0 0 1 7 ) - TESTE
* Sobrevelocidade - TESTE
* Emband a u t o m á t i c o - TESTE
Emband a u t o m á t i c o - ARMADO
Flapes - -
35% V E R I F I Q U E O I N -
DICADOR DE POSIÇÃO
Compensadores - NEUTRO/FAIXA VERDE
Comandos - VERIFIQUE
T o r q u e e velocidades - DETERMINE
" B r i e f i n g " de d e c o l a g e m - ESTABELEÇA
Freio de e s t a c i o n a m e n t o - SOLTE

4 - 5 - 1 9 . EM POSIÇÃO PARA DECOLAGEM

Freios - APLIQUE
L u z e s estroboscõpicas, a n t i c o l i
são, f a r ó i s
- - LIGUE
R a d a r (se i n s t a l a d o ) - CONVENIENTE
L u z e s de cabine de passageiros - DESLIGUE
separação i n e r c i a l - CONVENIENTE
Emband a u t o m á t i c o - ARMADO
Instrumentos - VERIFIQUE
A r condicionado - CONVENIENTE
M a n e t e de c o m b u s t í v e l - ALTO

4 - 5 - 2 1 . DECOLAGEM
T o r q u e e T5 - AJUSTE E V E R I F I Q U E
Emband a u t o m á t i c o - VERIFIQUE LUZES
Freios - SOLTE
C o n t r o l e direcional - MANTENHA
pressões e t e m p e r a t u r a - VERIFIQUE
Velocidade - VR/RODE O AVIÃO
T r e m de pouso - E M CIMA
Velocidade
- v50

4 - 5 - 2 3 . D E P O I S DA DECOLAGEM - SUBIDA

Velocidade A 50 F T E D E P O I S
- '50

Flapes - v~
RECOLHA
22 OUTUBRO 1979

REV. 9 - 07 JANEIRO 1987

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS

Manetes de hélice - 93% Nh (PT6A-28) OU


100% Nh (PT6A-135)
Manetes de potência - AJUSTE PARA SUBIDA
Ar condicionado - LIGA (se aplicável)
Luzes - DESL
separação inercial . - CONVENIENTE
Emband automático - DESL

I
~incro-hélice - LIGA (somente para
aviões equipados com
motores PT6A-28)
Instrumentos do motor - VERIFIQUE
-
~ressurização
NÃO FUME/USE CINTOS
Piloto automãtico (se instalado)
-
-
AJUSTE
CONVENIENTE
CONVENIENTE
I
4- 5- 25. CRUZEIRO

Manetes de hélice - 93% Nh (PT6A-28) OU


96% Nh ( ~ T 6 ~ - 1 3 5 )
Manetes de potência - POTENCIA DE CRUZEIRO
~incro-hélice - LIGA (para aviões equi -
pados com motores .
PT6A-135)
Instrumentos - VERIFIQUE
Use Cintos - CONVENIENTE
Piloto automático (se instalado) - CONVENIENTE
Sistema degelo - CONVENIENTE
~ressurização - OBSERVE
~gnição - CONVENIENTE

4 - 5 - 2 7 . ESPERA

Trem .de pouso e flapes - RECOLHIDOS


Manetes de hélice - 93% Nh (PT~A-28)OU
96% Nh (PT6A-135)
Velocidade - AUTONOMIA MÁXIMA

4-5-29. DESCIDA
Sistema de degelo - CONVENIENTE
USE CINTOS - LIGUE I
~ressurização - AJUSTE
22 OUTUBRO 1979

REV. 5 - 14 JANEIRO 1983

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS Criptografia: Fred Mesquita f EMBRAER
EDTB-OZOXIIIBU
4- 5- 31. ANTES DO POUSO

NÃO FUME - LIGUE


~gnição - CONVENIENTE
~aróis - LIGUE
Luzes da cabine de passageiros - DESLIGUE
Peso/Velocidade - DETERMINE
Instrumentos - VERIFIQUE
~ltímetros - AJUSTE
Flapes - 35% - VERIFIQUE O
INDICADOR DE POS;
CÃO
~incro-hélice - DESL
Ernband automãtico - ARMADO
Trem de pouso - EMBAIXO
Radar/Transponder (se instalado) - STBY
~ressurização - CONVENIENTE

4- 5- 33. RETA FINAL

Piloto automático (se instalado) - DESACOPLE AO ATINGIR


A ALTITUDE CRÍTICA
OU A ALTURA DE DECISÃO
Velocidade - VELOCIDADE DE CRUZA-
MENTO
Flapes - 100% - VERIFIQUE O IN-
DICADOR DE POSIÇÃO
Sep inercial - CONVENIENTE
pressão freios/hidráulica - VERIFIQUE
Ar condicionado - CONVENIENTE

4- 5- 35. ARREMETIDA
A - Em võo:
Manetes de potência - POTENCIA DEDECOLAGEM
Flapes - -
35% -VERIFIQUE O INDI
CADOR DE POSIÇÃO
Trem de Pouso - -
EM CIMA APÕS ESTABELE

22 OUTUBRO 1979

REV. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
f EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS
ErnB-omxlnnu
-
CER RAZÃO DE SUBI
DA POSITIVA
separação inercial - CONVENIENTE
Ar condicionado - VENT

Proceda como numa decolagem normal.

Manetes de hélice - M A X RPM


Flapes - 35% - VERIFIQUE O
-
INDICADOR DE POSI
çgo
Conpensadores - NEUTRO/FAIXA VERDE
Manetes de potência - POTÉNCIA DE DECOLA-
GEM
Proceda como numa decolagem normal.

4-5-37. POUSO

Manetes de hélice - MAX RPM


Manetes de potência - REV
Freios - CONVENIENTE
Comando da roda de nariz - USE

Ar condicionado - CONVENIENTE
Sistema de degelo - DESL
separação inercial - CONVENIENTE
Luzes estroboscÕpicas/~nticolis~O - DESL
~aróis - CONVENIENTE
Emband automático - DESL
Equipamento elétrico não essencial - DESLIGUE
Flapes - RECOLHA

22 OUTUBRO 1979

REV. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


a
SEÇAO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS
Criptografia: Fred Mesquita 3EMBRAER a
ED3%B*UEU
XlnBU @-
@
Compensadores - NEUTRO a
Pressurização - VERIFIQUE a
a
a
4-5-41. CORTE DOS MOTORES e
a
- VERIFIQUE/AGUARDE •
ESTABILI ZAÇÃO •
a
Freio de estacionamento - APLIQUE
Comando da roda de nariz - DESLIGUE
a
Manetes de potência - MÍN
e
Manetes de hélice - BANDEIRA
Ar condicionado - DESL
Manetes de combustível - CORTE
Interruptores do painel superior - DESL/CONVENIENTE
~ ã d i o s / ~ a d a(se
r instalado) - DESLIGUE
Bombas de combustível - DESLIGUE APOS 0%
N
g
Manetes de hélice - M&X RPM
Livro de bordo - PREENCHA
Seletor de bateria - DESL

4-5-43. ANTES DE DEIXAR O AVIÃO

Trava comandos - COLOQUE


Capas - COLOQUE
Calços - COLOQUE
Freio de estacionamento - SOLTE

22 OUTUBRO 1979

REV. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS

Trem de pouso - Interruptor dp trem de pouso EMBAIXO/I~-


terruptor de Emergência frenado
Manetes de potência - M f N
Manetes de hélice - RPM
Manetes de combustível - CORTE
Compensadores - direcional, longitudinal e lateral em neu
-
tro.
Verifique o passeio total antes do l0 v60 do dia.
* Válvula seletora hidráulica - NORMAL
* Equipamento emergência - Verifique a presença do machado, 1
-
alavanca da bomba manual do trem de pouso, estojo de pron
to-socorro, extintores devidamente selados e lanterna por
-
tátil (ligue).
Seletor de bateria - Posicione em BAT INT ou FONTE EXT, . I
como aplicável.
Voltimetros - Verifique a voltagem.
Luzes - Conveniente
* Sistema de oxigênio - verifique a pressão no sistema de
oxigênio; verifique e ajuste a máscara ao rosto, verifi-
que a perfeita conexão da mangueira de oxigênio e obser-
ve o fluxo de oxigênio em normal e 100%. Deixe o regula-
dor em 100% e recoloque as máscaras nos respectivos su-
portes. Verifique o controle do oxigênio de passageiros
e a luz indicadora. Verifique o microfone da máscara de
oxigênio dos tripulantes.
Sistema de controle de ângulo de ataque - Teste, de acor
do com o procedimento abaixo:
Interruptor "CAA" - Armado
Botão de teste do computador/indicador do co-piloto -
Pressione. O ponteiro do indicador do co-piloto tende pa-
ra o canto esquerdo.
~ o t ã o"TESTE CAA 2" - Pressione. O vibrador do co-piloto
funciona .
Botão "TESTE CAA 1" - Pressione. O ponteiro do indicador
do piloto tende para o canto esquerdo e o vibrador do pi -
22 OUTUBRO 1979

REV. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 4
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS

4- 7 . PROCEDIMENTOS NORMAIS AMPLIADOS

NOTA

O s i t e n s precedidos por um a s t e r i s c o podem


s e r omitidos para decolagens e m e t a p a s in-
termediárias, desde que a t r i p u l a ç ã o não
tenha s i d o trocada, nem efetuada manuten-
ção do avião.

A s v e r i f i c a ç õ e s e inspeções efetuadas n e s t a Seção partem do


pressuposto de que o pessoal de manutenção tenha completado
a inspeção pré-v60 como requerida pelo c a p í t u l o 5 do anual*
de ~ a n u t e n ç ã o."

Calços - Verifique
Fonte externa ( s e p o s s í v e l ) - Em posição

NOTA
A fonte externa deverá s e r capaz de s u p r i r
800A para s e r usada durante a p a r t i d a . (De
verá e s t a r limitada em 1 0 0 0 A ) .
Capas e coberturas - Removidas
Drenos de combustível - Drene os tanques e a alimentação cru -
zada; drene o tanque c o l e t o r da nacele do motor diariamente
ou após 1 2 c o r t e s do motor, o que o c o r r e r primeiro.

4- 7- 3. INSPEÇÃO EXTERNA

Efetue a inspeção externa como mostrado na f i g u r a 4- 2.

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇ.i(.j ,,
PROCEDIMENTOS NORMAIS
Criptografia: Fred Mesquita

-
* Luzes do trem de pouso P r e s s i o n e o b o t ã o atenuador de b r i -
l h o do i n d i c a d o r d e posição do trem d e pouso. V e r i f i q u e três
l u z e s v e r d e s e uma vermelha a c e s a s . Regule a i n t e n s i d a d e lu-
I
minosa como r e q u e r i d o .
* P a i n e l m ú l t i p l o de alarmes - Comprima o i n t e r r u p t o r de teste I
do p a i n e l m ú l t i p l o de alarmes. Todas a s lâmpadas devem acen-
d e r ; o alarme g e r a l acende e t o c a a b u z i n a d e a v i s o . Cancele
a buzina, a p e r t a n d o a moldura da l u z d e alarme g e r a l . Troque
de p o s i ç ã o o i n t e r r u p t o r atenuador d e b r i l h o e v e r i f i q u e o
acendimento de t o d a s a s l&padas; d e i x e o i n t e r r u p t o r a t e n u - a
dor de b r i l h o na posição d e s e j a d a . S o l t e o i n t e r r u p t o r dete2
te.
~ r o n õ m e t r o s- V e r i f i q u e
~ r e s s u r i z a ç ã o- Puxe o b o t ã o s e l e t o r d e a l t i t u d e do c o n t r o l a -
dor de p r e s s u r i z a ç ã o e a j u s t e , na j a n e l a b a r o m é t r i c a , a p r e s
s ã o QNH do aeródromo d e p a r t i d a . Empurre o b o t ã o d e v o l t a e
s e l e c i o n e , na e s c a l a e x t e r n a do c o n t r o l a d o r , a l t i t u d e s d e c-
a
b i n e d e 150 a 300 pés s u p e r i o r ao n l v e l d a p i s t a . S e l e c i o n e
como d e s e j a d o o b o t ã o de r a z ã o d e s u b i d a e d e s c i d a (RATE),
devendo ser, no e n t a n t o , observado que o padrã0.é d e i x á - l o
no " r a t e t l norinal.
S e l e t o r de modo d e p r e s s u r i z a ç ã o
Luzes e s e l e t o r de b a t e r i a -
- AUTOM

Conveniente. & n o i t e , t o r n a - s e
n e c e s s á r i o d e i x a r e s t e i t e m p a r a d e p o i s d a i n s p e ç ã o d a cabi-
I
ne de p a s s a g e i r o s .
Cabine de pax - Verifique a cabine de passageiros ("Galley", 1
s a n i t á r i o s e t c ) q u a n t o ao e s t a d o g e r a l e a p o r t a d e emergên-
c i a q u a n t o ao fechamento c o r r e t o .

4- 7- 7. ANTES DA PARTIDA

Porta -
Fechada e v e r i f i c ' a d a
Carga e bagagem - Segura
22 OUTUBRO 1979

REV. 5 - 14 JANEIRO 1983

Criptografia: Fred Mesquita


sEÇAO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS Criptografia: Fred Mesquita

1 Assentos, p e d a i s e c i n t o s - Regule o a s s e n t o , de modo a t e r


p e r f e i t a v i s i b i l i d a d e e c o n f o r t o . Regule o s p e d a i s , d e ma-
n e i r a que s e u c u r s o t o t a l e s t e j a d i s p o n í v e l . A j u s t e o s c i n -
t o s abdominal e d e ombro.

Janelas laterais - Fechadas,

I S e l e t o r de b a t e r i a - S e l e c i o n e f o n t e e x t e r n a ou b a t e r i a i n -
t e r n a , como a p l i c á v e l .

Luzes - Conveniente

NOTA

Durante a p a r t i d a do p r i m e i r o motor, com


a b a t e r i a i n t e r n a , e x i s t e queda a c e n t u a d a
d e voltagem com diminuição d a i n t e n s i d a d e
d a iluminação, d i f i c u l t a n d o o monitoramen -
t o dos i n s t r u m e n t o s do motor, a n o i t e .

NÃO FUME / USE CINTOS - Ligue

conversor 2 - Ligue o c o n v e r s o r 2 . A l u z 26 V AC deve


apa-
g a r e a l u z CONV 2 deve acender momentaneamente e a p a g a r e m
seguida.

Conversor 1 - Ligue o c o n v e r s o r 1. A l u z CONV 1 deve acender


momentaneamente e apagar em s e g u i d a .

~ r e s s ã odos f r e i o s - Verifique

F r e i o d e e s t a c i o n a m e n t o - Aplique o f r e i o d e e s t a c i ~ ~ ~ e n t o ,
se houver p r e s s ã o d i s p o n í v e l no acumulador. Em c a s o c o n t r á -
r i o , providencie calços.
Luz p o r t a d e s t r a v a d a - Apagada
Bombas a u x i l i a r e s e p r i n c t p a i s d e combustível - LIGA/Obser-
ve a ~ r e s s ã o / ~e u LIGA.
~

22 OUTUBRO 1979

REV. 5 - 14 JANEIRO 1983

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇALI 4
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS

e
e 4- 7- 9. PARTIDA

a
NOTA
a
O procedimento aqui d e s c r i t o poderá s e r

e executado utilizando- se uma f o n t e e x t e- r


na ou, e n t ã o , a b a t e r i a do avião.
a A p a r t i d a simultânea nos motores esquerdo
e d i r e i t o através da fonte e x t e r n a ou
e b a t e r i a não é permitida.

a
e 4- 7- 11. PARTIDA DO PRIMEIRO MOTOR (COM( IA BATERIA DO AVIÃO OU COM
FONTE EXTERNA)
a
e NOTA
e
e Pode-se i n i c i a r a p a r t i d a por qualquer
0 motor. Entretanto, é recomendável e s t - a
m b e l e c e r um sistema de a l t e r n k c i a , e v-
i
a tando i n i c i a r o c i c l o sempre p e l o mesmo
e motor.
a
a Leve o i n t e r r u p t o r de p a r t i d a momentaneamente para PARTIDA
e e solte - o. Verifique o indicador luminoso de ignição aceso e
a observe a pressão do óleo subindo; uma indicação p o s i t i v a de
m pressão é requerida para que a p a r t i d a possa s e r efetuada.

-
pós um mínimo de 1 2 % de N g , posicione a manete de combustí
v e l em LENTO.
e
Acompanhe o desenvolvimento da p a r t i d a a t r a v é s dos instrumen -
a t o s e e s t e j a a t e n t o principalmente aos v a l o r e s máximos de T5
e (1090°c por 2 segundos e 925O~por 1 0 segundos).
e
e Indicador luminoso de ignição - Apagado (acima de 45% Ng)
a
*e 22 OUTUBRO 1979

REV. 5 - 14 JANEIRO 1983

e
e
O Criptografia: Fred Mesquita
a
a
SE+r\C 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS
Criptografia: Fred Mesquita

Após a e s t a b i l i z a ç ã o do motor em marcha l e n t a :

pressão de Óleo - Mínimo 40 p s i

Manete de combustível - Conveniente

NOTA

Manete de combusti'vel e m ALTO p a r a


r e c a r r e g a r a b a t e r i a (depois da pag
t i d a sem f o n t e e x t e r n a ) e/ou uso do
a r condicionado.

Gerador
.
.
- Liga
Se o sistema e l é t r i c o e s t i v e r alimentado por uma f o n t e e x t e-
r
na, o gerador não alimentará a b a r r a p r i n c i p a l , o que é nor
-
mal.
A r condicionado - Conveniente, p a r a o c o n f o r t o dos passa-
geiros.
pressão h i d r á u l i c a - Verifique na f a i x a verde

NOTA

Durante a p a r t i d a dos motores poderã


haver o acendimento das luzes PRESS
C O M . no p a i n e l m ú l t i p l o de alarmes, o
que é normal. E n t r e t a n t o , após o t é- r
mino do c i c l o de p a r t i d a , as l u z e s d~
vem apagar.

SE A BATERIA FOI USADA

- AGUARDE INDICAÇÃO 100A


ANTES DE .DAR PARTIDA NO
2 9 MOTOR

22 OUTUBRO 1979

REV. 4 - 24 SETEMBRO 1982

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
iEMBRAER Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS
xtnBu
E~B-DZ U
4- 7- 13. PARTIDA DO SEGUNDO MOTOR

NOTA

Caso a p a r t i d a do p r i m e i r o motor te
nha s i d o e f e t u a d a com a b a t e r i a do
a v i ã o , aguarde a t é que a i n d i c a ç ã o
no amperzmetro seja menor ou i g u a l
a 1 0 0 A e mantenha um mínimo d e 65%
de Ng para i n i c i a r a p a r t i d a do ou-
t r o motor. Neste c a s o , com o g e r a d o r
na b a r r a , t e r - s e - á uma p a r t i d a cru
zada, ou s e j a , uma p a r t i d a e m que se
u t i l i z a o g e r a d o r do p r i m e i r o motor
para a u x i l i a r G b a t e r i a na p a r t i d a
do segundo motor.
Em d i a s q u e n t e s e/ou em a e r o p o r t o s
de e l e v a d a s a l t i t u d e s , recomenda-se
manter a Ng do p r i m e i r o motor e n t r e
7 0 e 75%, a n t e s de i n i c i a r o c i c l o
de p a r t i d a cruzada, a fim d e e v i t a r
e v e n t u a i s aumentos d e T 5 e queda d e
Ng no motor e m funcionamento.

No c a s o d e p a r t i d a com f o n t e e x t e r -
na, a p a r t i d a do segundo motor pode
ser i n i c i a d a t ã o l o g o s e j a comple-
t a d a a p a r t i d a do p r i m e i r o motor.

A p a r t i d a d o s e g u n d o motor é i d ê n t i c a 5 do p r i m e i r o .

Se não f o r o b t i d a nenhuma i n d i c a ç ã o
p o s i t i v a d e p r e s s ã o d e Óleo d u r a n t e a
24 SETEMBRO 1982

REV. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS Criptografia: Fred Mesquita
f EMERAER
~mm=um
xtnm
p a r t i d a ou 4 0 p s i no mhimo, d e p o i s
que a r o t a ç ã o e s t i v e r e s t a b i l i z a d a e m
marcha l e n t a , c o r t e imediatamente o
motor e i n v e s t i g u e a c a u s a .
e O c i c l o d e p a r t i d a é a u t o m á t i c o e não
r e q u e r a ç ã o p o s t e r i o r , d e s d e que o
motor a c e l e r e normal e continuamente e
a t i n j a a r o t a ç ã o de marcha l e n t a e s t a -
b i l i z a d a . Se o i n d i c a d o r luminoso d e
i g n i ç ã o não s e a p a g a r após o motor
a t i n g i r 4 5 % Ng, o interruptor de par
t i d a d e v e r á s e r imediatamente p o s i -
c i o n a d o e m INTERRUPÇÃO p a r a e v i t a r
q u e o motor s e d a n i f i q u e . ~ ã éo n e c e-
s
s á r i o c o r t a r o motor.
Observe a t e n t a m e n t e o s i n s t r u m e n t o s do
motor e não p e r m i t a que o l i m i t e d e T5
s e j a e x c e d i d o . Caso i s s o o c o r r a , c o r t e
o motor p e l a manete d e c o m b u s t í v e l e
-
r e g i s t r e no l i v r o d e bordo o v a l o r a t i n
g i d o e o tempo d e c o r r i d o na c o n d i ç ã o d e
s o b r e t e m p e r a t u r a , já que i s s o i n f l u i n a
v i d a e n t r e r e v i s õ e s e , em c e r t o s c a s o s ,
r e q u e r uma i n s p e ç ã o compulsõria.
m Todas a s v e z e s em que não houver i n d i c -
a
ç ã o d e acendirnento do motor (aumento d e
Ng e T 5 ) d e n t r o d e 10 segundos após o
movimento d a manete d e c o m b u s t í v e l p a r a
a p o s i ç ã o LENTO, r e t o r n e - a p a r a CORTE e
l e v e o i n t e r r u p t o r d e p a r t i d a p a r a IN-
TERRUPÇÃO a o c o m p l e t a r 30 segundos d e
funcionamento do a r r a n q u e . DS um i n t e-
r
v a l o d e 3 minutos p a r a o r e s f r i a m e n t o
do a r r a n q u e e , a s e g u i r , t e n t e o u t r a

24 SETEMBRO 1982

REV. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS

partida. Esteja atento aos limites


• do arranque.
a
a
a 4-7-15. APUS A PARTIDA
e
a Posicione o seletor de bateria em BAT INT e providencie a
• remoção da fonte externa, caso aplicável.
• Verifique os conversores e geradores,ligados, indicadores
magnéticos em LIGA e as luzes no painel múltiplo de alar-
mes apagadas.
I ,,

Ligue o sistema de degelo, caso existam condições de for-


mação de gelo para a decolagem e subida. são considerados
favoráveis à formação de gelo temperaturas abaixo de 5OC, * 1
simultaneamente com umidade visível como neve, nevoeiro,
chuva., etc.
Aquecimento do pára-brisa - Conveniente
Degelo P, - Conveniente
Degelo PITOT ESTAT/ESTOL - LIGA

22 OUTUBRO 1979

REV. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS Criptografia: Fred Mesquita

Aperte o botão de t e s t e do sistema de monitoramento de temperatura da


bateria. A 1ãmpada deve acender com a indicacão de 150 + - 20'~. Sol t e o
botão e observe se a lâmpada apaga e a temperatura diminui. Nunca
deixe a temperatura ultrapassar 1 5 0 ~ ~ .
Rádios - Conveniente
Radar - STBY
Luz táxi - Conveniente
Sistema de comando de direcão da roda do nariz - Ative
Freio de estacionamento - Solte

1 4- 7- 17. DURANTE O TAXI


Solte os f r e i o s e acelere suavemente os motores, o s u f i c i e n t e para que
o avião i n i c i e a rolagem; verifique os f r e i o s e depois reduza a
potência. Espere que o avião i n i c i e o movimento antes de comandar a
roda do nariz. Durante o t á x i , use somente a potencia necessária e , de
preferência, mantenha a manete na faixa de t ã x i . Faca as curvas com um
raio tão grande quanto possível e e v i t e o uso do f r e i o diferencial e
curvas com uma roda freada (bloqueada, sem g i r a r ) . Depois de completar
uma curva e antes de parar, retorne o comando da roda do nariz para o
centro. Caso necessário, para reduzir a velocidade ou o ruido; o piloto
poderá passar a marcha lenta baixa, desde que os 1imites de T5 não
sejam ultrapassados. As seleções da faixa de táxi ou do passo bandeira
não devem ser mantidas com a aeronave estacionária quando a temperatura
ambiente f o r elevada, para e v i t a r temperaturas excessivas no i n t e r i o r
da nacele. Ao operar em p i s t a s não pavimentadas ou s u j a s , procure
e v i t a r o uso de reverso ou potência elevada a fim de minimizar as
poss i bi 1 idades de erosão das hel ices ; use a separação i nerci a1 .

Instrumentos - Ajuste os a1 timetros , verifique a movimentacão e


correspond~nciaentre a direcão do avião, os cartões de proa dos HSIs e
dos RMIs. Verifique a correta movimentacão do indicador de curva e
derrapagem e a movimentação das agulhas dos ADFs.

1
22 OUTUBRO 1979

REV. 14 - 22 SETEMBRO 1993

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 4
f EMERAER Criptografia: Fred Mesquita
PROCEDIMENTOS NORMAIS
E~B-OBx~nfiu
U
* Radar - Teste
Veja o suplemento aplicável para o t e s t e do radar.
* ~ l i m e n t a ç ã ocruzada - Teste de acordo com o procedimento
seguinte :
a. Bomba p r i n c i p a l esquerda - DESL

Verifique a entrada intermitente em funcionamento da


bomba a u x i l i a r esquerda.
b. ~ l i m e n t a ç ã ocruzada - A L I M CRUZ

Verifique a interrupção do funcionamento intermitente da


bomba a u x i l i a r esquerda.
c . Bomba principal esquerda - LIG

d . Bomba principal d i r e i t a - DESL

Observe que a bomba a u x i l i a r d i r e i t a não e n t r e em funcio -


namento, atestando a alimentação cruzada do motor d i r e i -
to pelo sistema esquerdo.
e. ~ l i m e n t a ç ã ocru,zada - DESL

-
Verifique a entrada intermitente em funcionamento da bom
ba a u x i l i a r d i r e i t a .

f . Bomba principal d i r e i t a - LIG

Verifique a interrupção do funcionamento intermitente da


bomba a u x i l i a r d i r e i t a .
* Manetes de hélice - Embandeire duas vezes
Leve duas vezes a s manetes de h é l i c e ã posição BANDEIRA pa-

*
r a fazer c i r c u l a r o óleo nos cubos das hélices.
Piloto automático ( s e i n s t a l a d o ) - Teste
II
Vejaosuplemento a p l i c á v e l p a r a o t e s t e d o p i l o t o automático.
* Compensador e l é t r i c o - Teste
Veja o suplemento aplicável do p i l o t o 'automático para t e s t e
do compensador e l é t r i c o .
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 4
Criptografia: Fred Mesquita
f EMBRAER
PROCEDIMENTOS NORMAIS

4 - 7 - 1 9 . ANTES DA DECOLAGEM

Para a e f e t i v a ç ã o dos t e s t e s do GTP, deve-se procurar uma


área limpa e v e r i f i c a r a não- existência de aeronaves e s t a -
cionadas nas proximidades.

Freio de estacionamento Aplique -


* BETA - Teste, de acordo com o procedimento abaixo:

NOTA

O t e s t e Beta é a p l i c á v e l somente aos aviões


pré-mod BS 1 2 1 - 0 6 1 - 0 0 1 7 .

A r condicionado - VENT
Manetes de h é l i c e - MÁx RPM
Manetes de combustível - LENTO
Manetes de potência - M ~ N(anote Nh)
Manetes de potência -
Traga vagarosamente p a r a a f a i x a de
t á x i a t é acenderem a s luzes "BETA". Trave a s manetes de
potência nesta posição.
Nh - Verifique o acendimento das luzes "BETA" tendo o c o r r i -
do com Nh 5 a 6 % acima do valor anotado.
~ o t õ e sde t e s t e Beta e Sobrevelocidade Pressione. Observe-
decréscimo de Nh e luzes "BETA" piscando.
~ o t õ e sde t e s t e Beta e Sobrevelocidade - S o l t e . Observe au-
mento de Nh e luzes "BETA" sem p i s c a r .
Manetes de potência - MÍN
A r condicionado - Conveniente
* SOBREVELOCIDADE - Teste de acordo com oprocedimentoabaixo:

Manetes de potência -
Avance a t é a t i n g i r 75% Nh. Trave as
manetes de potência n e s t a posição.
~ o t õ e sde t e s t e Beta e Sobrevelocidade - Pressione. Observe
a queda de Nh para 70 2 1%.
. ~ o t Õ e sde t e s t e Beta e Sobrevelocidade - Solte. Observe o
aumento de Nh para 7 5 % .
Manetes de potência - M ~ N

22 OUTUBRO 1979

REV. 9 - 07 JANEIRO 1987

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS

e Com os botões BETA comprimidos, não for-


ce as manetes..depotência para reverso,
além da posição em que acende a luz BETA.
e ~ ã acione
o os interruptores de teste com
as manetes de potência posicionadas em
MÁX, sob pena de causar dano ao motor por
sobretorque.
e Durante o voo, tome sempre cuidado para
não acionar inadvertidamente os interrup-
tores de teste.

* EMBANDEIRAMENTO AUTOMÁTICO
dimento abaixo:
- Teste, de acordo com o procg
I
Ar condicionado - VENT
Manetes de hélice - MÁx RPM

Manetes de combustivel - LENTO.


Manetes de potência - M ~ N
Embandeiramento automático - TESTE
-
Manetes de potência
de torque.
Luzes - Acesas
Avance ambas as manetes até 600 1b.ft
I
NOTA
Se a manete de combustível.fordeixada em
ALTO, poderá não ocorrer o embandeiramento.

Manetes de potência - .Recue uma delas, observando se a luz


EMBAND AUT da hélice do motor oposto se apaga quando o tog
22 OUTUBRO 1979
I
REV. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS Criptografia: Fred Mesquita

que do motor em teste cai para 400 - 340 1b.ft ( ~ ~ 6 ~ - 2 8 )


ou 485 - 365 1b.ft (PT6A-135). Continue recuando a manete
de potência e verifique se a luz EMBAND AUT do motor em
teste se apaga quando o torque cai para 230 -170 1b.ft
(PT6A-28) ou 290-170 1b.ft (PT~A-135).Ao iniciar o emban-
deiramento será observada uma diminuição de Nh e em alguns
casos,a luz EMBAND AUT do motor em teste poderá voltar a
acender intermitentemente.

NOTA
Ao recuar a manete de potência do motor em tes-
te poderá não ocorrer o apagamento definitivo
-
da luz de ernbandeiramento automático correspon
dente, permanecendo a mesma ciclando. Neste ca-
so recue a manete de potência até o batente de
potência mínima e observe o embandeiramento da
hélice como indicado pela queda de Nh. Se for
observado o enbandeiramento da hélice, mesmo
comaluz ciclando,~teste terá sido satisfatõ-
rio.

Retorne a manete para 600 1b.ft e repita o procedimento pa


ra outro motor.

As duas luzes se apagam e nenhuma hélice embandeira.


Embandeiramento automático - ARMADO
Flapes - 35%. Verifique o indicador de ~osiçãoe a luz
ASSIM FLAPE apagada.
Compensadores - Verifique os compensadores do leme e do ai
-
leron em neutro e o compensador do profundor na faixa
. verde. Para um CG de decolagem no limite dianteiro ou
próximo a este, use o compensador na extremidade da fai-
xa verde na direção de cabrar. Para um CG de decolagem

22 OUTUBRO 1979

REV. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS

no limite traseiro ou próximo a este, use a extremidade


da faixa verde na direção de picar.
Verifique os comandos livres e correspondentes.
I
Torque e velocidades - Determine as velocidades e o tor-
que mínimo de decolagem (veja a Seção 5) .
"Briefing" de decolagem - Estabeleça
Freio de estacionamento - Solte

4-7-21. EM POSIÇÃO PARA DECOLAGEM

Freios - Aplique
Luzes estrobosc~picas/anticolisão - Ligue

~ ã utilize
o -
as luzes estrobosc~picas/antico
lisão voando à noite, dentro de nuvens ou
nevoeiro.

Faróis - Ligue
Radar (se instalado) - Conveniente
Luzes da cabine de passageiros - Desligue
separação inercial - Conveniente
Embandeiramento automático - Armado
Instrumentos - Verifique os instrumentos de võo, navegação I
e motor quanto a qualquer discrepância; compare a leitura
dos cartões de proa e bússola magnética com a direção da
pista.
Ar condicionado - Conveniente
Manete de combustível - ALTO

22 DEZEMBRO 1981

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS
Criptografia: Fred Mesquita

NOTA

Tanto o ar condicionado quanto a separação


inercial, quando ligados, provocam uma di-
minuição de potência disponivel para deco-
lagem. Evite sua utilização simultânea.

22 DEZEMBRO 1981

REV. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAD 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS
Criptografia: Fred Mesquita

Com o avião freado e alinhado na p i s t a , avance gradualmente


as manetes de potência a t é que s e j a atingido o primeiro den -
t r e os limites de T5, N g ou torque.
Verifique se o torque obtido é maior ou pelo menos igual ao
torque mínimo para decolagem (veja a sepão 5 ) .
Se o valor mxnimo não f o r obtido, uma ação corretiva de ma-
nutenção s e r á necessãria antes da decolagem.
-
Embandeiramento automático
acima de 9 0 % N
9-
Verifique s e a s luzes acendem

Solte os f r e i o s e mantenha o controle direcional com a roda


I
de nariz a t é que uma velocidade de 70 nós s e j a obtida; a p a r
t i r d a í use o leme de direção.

Quando a velocidade do avião aumenta durante


a decolagem, o torque previamente ajustado ten-
derá a aumentar, o que é normal. Entretanto não
permita que s e j a excedido o valor de 1628 lb. f t
(PT6A-28) ou 2080 l b . f t (PT6A-135) .
pressões e Temperatura -
Verifique observando os l i m i t e s
especificados na seção 2.
Quando a velocidade de rotação f o r atingida, rode o avião.
Trem de pouso -
Com uma razão de subida p o s i t i v a f r e i e sua
vemente as rodas e recolha o trem de pouso. Verifique a s 1; -
zes indicadoras.
Velocidade -
Acelere para V50

. NOTA
Odesempenhodedecolagemapresentadona~eção5 6
baseado no procedimento acima.
Empistaslongas, adecolagempodeseriniciadacom
os f r e i o s s o l t o s , a c r i t é r i o d o p i l o t o . Emdecola-
gens d e p i s t a s nãopreparadas, procure a l i v i a r a r o
da de nariz durante a aceleraqáo. Sempre que possí- - i
v e l , i n i c i e a decolagem por um movimento suave das
manetes de potência.
22 OUTUBRO 1979

REV. 5 - 14 JANEIRO 1983

Criptografia: Fred Mesquita


'OS NORMAIS
f EMBRAER
Criptografia: Fred Mesquita
EmB-uzuXIn8U
4-7-25. D E P O I S DA DECOLAGEM - SUBIDA
Velocidade - Mantenha V50. Depois de u l t r a p a s s a r 50 f t (15m),
p e r m i t a que a v e l o c i d a d e aumente p a r a a v e l o c i d a d e de s u b i -
da (Vy) , recolhendo o s f l a p e s ao a t i n g i - l a . Verifique o i n -
d i c a d o r d e p o s i ç ã o dos f l a p e s .
Manetes de h é l i c e - Reduza p a r a 93% Nh (PT6A-28) ou mante-
nha 100%Nh(PT6A-135). observando o s l i m i t e s d e t o r q u e .
Manetes de p o t ê n c i a - Conveniente. A j u s t e p o t ê n c i a normal
d e s u b i d a . P a r a a v i õ e s equipados com motores PT6A-28, a j u s -
t e p o t ê n c i a d e a l t a a l t i t u d e , s e d e s e j a d o , quando acima de
10000 f t .
Ar c o n d i c i o n a d o - L I G A ( s e não e f e t u a d o a n t e s )
Luzes - D e s l i g u e a s l u z e s d e t á x i e a t e r r a g e m
s e p a r a ç ã o i n e r c i a l - Conveniente
Embandeiramento a u t o m á t i c o - Desligue
s i n c r o - h é l i c e - LIGA (somente p a r a a v i õ e s e q u i p a d o s com mo
t o r e s PT6A-28)
I n s t r u m e n t o s do motor - V e r i f i q u e
~ r e s s u r i z a ç ã o- A j u s t e no c o n t r o l a d o r d e p r e s s u r i z a ç ã o a a-
1
t i t u d e de v60 d e s e j a d a , observando a l i m i t a ç ã o d e d i f e r e n -
c i a l de p r e s s ã o da c a b i n e .
Avisos NÃO FUME/USE CINTOS - Desl/convenfente
P i l o t o a u t o m á t i c o (se i n s t a l a d o ) - Conveniente

4- 7- 27. CRUZEIRO

Manetes de h é l i c e - Mantenha 93% Nh (PT~A-28) ou reduza pa-


r a 9 6 % Nh (PT6A-135)
Manetes d e p o t ê n c i a - p o t ê n c i a de c r u z e i r o
~ i n c r o - h é l i c e - L I G A (somente p a r a a v i õ e s e q u i p a d o s com m-
o
t o r e s PT6A-135)
N a a l t i t u d e de c r u z e i r o n i v e l e o avião e a j u s t e o torgue de
a c o r d o com o regime d e s e j a d o . Veja a ~ e ç ã o5 p a r a c o n t r o l e
de c r u z e i r o .
.Instrumentos - Verifique
Use C i n t o s - Conveniente
P i l o t o automático ( s e i n s t a l a d o ) - Conveniente
22 OUTUBRO 1979

REV. 5 - 1 4 JANEIRO 1983

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
f EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS
EI/iWlo,-UBUXlnBU

Desengaje e compense o avião, caso necessário.


Sistemz de degelo - Conveniente. Se necessário, deverá ser
ligado antes da entrada em condições de formação de ge-
lo.
são considerados favoráveis à formação de gelo temperatu-
-
ras abaixo de ~ O C ,simultaneamente com umidade viszvel co
mo neve, nevoeiro, chuva, etc.
Pressurização - Em intervalos, observe a altitude da cabi
ne, o variometro da cabine e o indicador de diferencial
de pressão da cabine.
ignição - Conveniente.
- I
4-7-29. ESPERA
Trem de pouso e flapes - Recolhidos
Manetes de hélice - 93% Nh ( ~ ~ 6 ~ - 2
ou8 96%
) Nh ( ~ ~ 6 ~ - 1 3 5 )
Velocidade - Autonomia máxima
Para maiores informações referentes ao regime de autonomia
máxima, veja a ~ e ç ã o5.

4-7-31. DESCIDA
Sistema de degelo - Conveniente
Se esperadas condições de formação de gelo durante a des-
cida ou pouso, deixe o sistema ligado.
USE CINTOS - Ligue
Pressurização - Imediatamente antes de iniciar a descida,
ajuste, no controlador de altitude, a altitude do aeropoy
to de pouso; se disponível,ajuste também o QNH respectivo.
Coloque os cintos de ombro e verifique o ajuste do cinto
abdominal.

4-7-33. ANTES DO POUSO


NÃO FUME - Ligue
ignição - Conveniente
~ a r Õ i s- Ligue
Luzes da cabine de passageiros - Desligue
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SEÇAO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS Criptografia: Fred Mesquita

Peso de pouso e velocidade de cruzariento - Determine


I n s t r u n ~ ~ n t o-s V e r i f i q u e
~ l t í m e t r o s- Ajuste
Flapes - 35% - V e r i f i q u e o indicador de posição
~ i n c r o - h é l i c e- DESL
Embandeiramento automático - Armado
Trem de pouso - EMBAIXO
~ a d a r / T r a n s p o n d e r - STBY
~ r e s s u r i z a ç ã o- Conveniente. O procedimento-padrão é manter
a p r e s s u r i z a ç ã o em NORMAL; s e porqualquer r a z ã o a a l t i t u d e d a
cabine f o r d i f e r e n t e da a l t i t u d e do a e r o p o r t o , e l a deve s e r
c o r r i g i d a a t r a v é s do s e l e t o r de a l t i t u d e ou do c o n t r o l e ma-
n u a l . No momento do pouso a pressão d i f e r e n c i a l deve s e r
zero.

4- 7- 35. RETA F I N A L

P i l o t o automático - Desacople ao a t i n g i r a a l t i t u d e c r í t i c a
( N D B ou VOR) ou a a l t u r a de decisão ( I L S ou PAR) .
Para a s l i m i t a ç õ e s a p l i c á v e i s ao p i l o t o automático, v e j a
a ~ e ç ã o9 .
Flapes - 1 0 0 % - V e r i f i q u e o indicador de posição.
Velocidade - Velocidade de cruzamento

NOTA

O i n d i c a d o r FAST/SLOW do sistema de c o n t r o l e de â-
n
gulo de ataque provê uma r e f e r ê n c i a cruzada ú t i l da
velocidade de cruzamento a s e r usada na r e t a f i n a l .
A marca c e n t r a l é a j u s t a d a p a r a aproximadamente 1 , 3
da V,. E n t r e t a n t o , o sistema não leva em considera-
ção os e f e i t o s de potência e C . G . , não devendo s e r
usado como o único meio de c o n t r o l a r a velocidade
' n a r e t a f i n a l . A velocidade de cruzamento p a r a o
peso deve s e r sempre c a l c u l a d a e o r e s u l t a d o usado
quando na r e t a f i n a l .

22 OUTUBRO 1979

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Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÁO 4
-4EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS
xjn5~
~mlol-u~u
separação i n e r c i a l -
Conveniente
Mantenha a s e p a r a ç ã o i n e r c i a l l i g a d a e m c a s o de p r e c i p i t a -

I
ç ã o f o r t e , com o s i s t e m a de d e g e l o l i g a d o , ou se a p i s t a es
t i v e r s u j a ou com pedras s o l t a s .
pressão h i d r á u l i c a -
V e r i f i q u e a p r e s s ã o dos f r e i o s (normal
-
e emergência) e do s i s t e m a h i d r á u l i c o ,
Ar condicionado - Conveniente

4 - 7 - 3 7 . ARREMETIDA

Manetes de p o t ê n c i a -
Conveniente
Flapes - -
35% V e r i f i q u e o i n d i c a d o r de p o s i ç ã o
Trem de pouso -
Recolha quando com r a z ã o d e s u b i d a p o s i -
tiva
separação i n e r c i a l -
Conveniente
A r condicionado -
VENT
Proceda como numa decolagem normal,

B. No s o l o

Manetes de h é l i c e -
V e r i f i q u e em 1 0 0 % Nh
F l a p e s - 35% - V e r i f i q u e o i n d i c a d o r de p o s i ç ã o
Compensadores -
Neutro/Faixa Verde
Manetes d e p o t ê n c i a -
p o t ê n c i a de decolagem ( v e j a a Se-
ção 5)
Proceda como numa decolagem normal.

I
4 - 7 - 3 9 . POUSO

O pouso deve ser p l a n e j a d o de modo a p r o p i c i a r uma desace-


l e r a ç ã o s u a v e , sem uso e x c e s s i v o dos f r e i o s , a p r o v e i t a n d o
a e x t e n s ã o da p i s t a d i s p o n í v e l .
N a aproximação f i n a l , mantenha a v e l o c i d a d e de cruzamento e

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 4 -. i . . -".
PROCEDIMENTOS NORMAIS Criptografia: Fred Mesquita

uma r a z ã o de d e s c i d a de aproximadamente 5 0 0 pés/minuto. Man -


-
t e n h a a a t i t u d e c o r r e t a d e pouso, com a p o t ê n c i a a p r o p r i a d a
mente a j u s t a d a ; p r o c u r e c r u z a r a c a b e c e i r a d a p i s t a a 50 p é s
(15 m) de a l t u r a .
Depois que a s r o d a s t i v e r e m t o c a d o o s o l o , a b a i x e a r o d a de
narLz, a p l i q u e r e v e r s o como n e c e s s á r i o e u s e f r e i o s . O con-
t r o l e d i r e c i o n a l deve ser mantido p e l o uso do leme de d i r e -
ç ã o e , quando e s t e p e r d e r e f i c i ê n c i a , p e l o s i s t e m a de d i r e -
ç ã o da roda de n a r i z ; e v i t e f r e a g e n s a s s i m g t r i c a s .
No c a s o de p i s t a s com d e t r i t o s , r e t i r e o s motores de r e v e r s o
sempre que p o s s í v e l acima de 6 0 nós p a r a minimizar a e r o s ã o
d a s p á s da h é l i c e e a i n g e s t ã o de d e t r i t o s .
Em condições a d v e r s a s de operação, e x e c u t e o s procedimentos
seguintes:
- No pouso com v e n t o c r u z a d o , u s e a s v e l o c i d a d e s normais de
cruzamento, se o v e n t o f o r c o n s t a n t e .
- Com v e n t o de r a j a d a s , & recomendado a d i c i o n a r à v e l o c i d a d e
de cruzamento o e q u i v a l e n t e à d i f e r e n ç a e n t r e o v a l o r d a
r a j a d a e o v a l o r da componente c o n s t a n t e do v e n t o .
Aplique e s t a s recomendações p a r a manter a t r a j e t õ r i a do
a v i ã o a l i n h a d a com o e i x o l o n g i t u d i n a l d a p i s t a de pouso d g
r a n t e a aproximação f i n a l (caranguejando o a v i ã o ou baixando
a a s a do l a d o do v e n t o ) ; p r o c u r e a r r e d o n d a r e t o c a r no s o l o
com o a v i ã o a l i n h a d o com o e i x o l o n g i t u d i n a l da p i s t a . Logo
após o toque com a s r o d a s do trem de pouso p r i n c i p a l , encos
t e a r o d a do n a r i z no s o l o e c o n s e r v e - a e n c o s t a d a com o u s o
I
do p r o f u n d o r . Durante a c o r r i d a , mantenha o c o n t r o l e d i r e c i g
n a 1 usando o comando da roda do n a r i z , leme e f r e i o s , p r e f e -
-
r e n c i a l m e n t e n e s s a ordem. Ao a p l i c a r r e v e r s o , no c a s o de ven
t o c r u z a d o , t e n h a b a s t a n t e cuidado s e t i v e r de manter c o n t r o
l e d i r e c i o n a l usando s ó o s p e d a i s .
com p i s t a s molhadas, e s t e j a a l e r t a , p o i s o e f e i t o d o s f r e i o s
s e r á prejudicado.
Use r e v e r s o somente se não houver d i f i c u l d a d e e m manter o

22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


- .- -
- SECA04
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS

controle direcional. Nas pistas não pavimentadas, alivie


a força sobre a roda do nariz logo após o toque e evite
usar reverso.

4 - 7 - 4 1 . APÕS O POUSO

Ar condicionado - Conveniente
Sistema de degelo - Conveniente
separação inercial - Conveniente
Luzes estroboscópicas/anticolis~o - Desligue
~ a r ó i s- Conveniente
Ernbandeirarnento automático - Desligue
Equipamento elétrico não essencial - Desligue
Flapes - Recolha
Compensadores - Neutro
~ressurização- Verifique. Confirme diferencial de cabine
zero.

NOTA
Durante o táxi, com o ar condicionado
ligado, coloque a manete de combustí-
vel em ALTO. Para reduzir a velocida-
de de táxi, nas rolagens prolongadas,
use a faixa TÁXI.
-
Nas pistas não pavimentadas, faça cur
-
vas de grande raio, em velocidade bai
-
xa e manobrando com suavidade o coman
do da roda do nariz.

4-7- 34. CORTE DOS MOTORES

Permita que o motor estabilize na menor T5 possível por


um minimo de um minuto.

22 OUTUBRO 1979

REV. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


/ PROCEDIMENTOS NORMAIS Criptografia: Fred Mesquita

Freios de estacionamento - Aplique


Sistema de direção da roda de nariz - Desligue
Manetes de potência - MÍN
Manetes de hélice - BANDEIRA
Ar condicionado - Desligue.
Manetes de combustível - CORTE
Interruptores do painel superior - Desligue. Se aplicável,
mantenha as luzes acesas.
~ádios- Desligue
Radar - Desligue
Bombas de combustível - Desligue após Ng atingir 0%.
Manetes de hélice - RPM
Seletor de bateria - DESL
Livro de Bordo - Preencha

Trava dos comandos - Coloque


Capas - Coloque
Calços - Coloque
Freio de estacionamento - Solte
Providencie o fechamento da porta e, se necessário, a
amarração do avião.

22 OUTUBRO 1979 -3
REV. 7 - 21 AGOSTO 1984 a

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS

4- 9. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS

4-9 -1. TREINAMENTO DE MANOBRAS MONOMOTOR

Panes do motor podem s e r s i m u l a d a s p a r a t r e i n a m e n t o e fami -


l i a r i z a ç ã o dos p i l o t o s com as c a r a c t e r í s t i c a s de o p e r a ç ã o
monomotor do a v i ã o .
P a r a s i m u l a r a pane d e um motor, r e d u z a a manete de potên-
c i a p a r a 200 1 b . f t a 100% Nh. A s l i s t a s d e v e r i f i c a ç õ e s
dos procedimentos de emergência devem ser empregadas, f a -
zendo-se a s chamadas dos s e u s i t e n s , embora deixando d e
cumprir e f e t i v a m e n t e a s a ç õ e s d e s n e c e s s á r i a s a o treinamen-
t o ou que possam l e v a r a s i t u a ç õ e s c r í t i c a s . P r a t i q u e as
manobras a uma a l t i t u d e d e s e g u r a n ç a .

se
N ~ O recomenda r e d u z i r a manete d a s hé-
l i c e s p a r a a p o s i ç ã o BANDEIRA e m t r e i n a -
mento de v60 monomotor simulado, porque
e s s a condição c o r r e s p o n d e , n a p r á t i c a , a
uma s i t u a ç ã o de pane, se f o r n e c e s s á r i a
uma a r r e m e t i d a a b a i x a a l t u r a .

Velocidade - Abaixo de 149 n ó s Vi


I
válvula s e i e t o r a - P o s i c i o n e e m EMERGÉNCIA
I n t e r r u p t o r de comando do t r e m de pouso - EMBAIXO
Bomba manual - Acione a t é t r a v a r o t r e m d e pouso embaixo. I
Não a p l i q u e f o r ç a e x c e s s i v a n a a l a v a n c a d a bomba manual,
mas apenas o s u f i c i e n t e p a r a t r a v a r p o s i t i v a m e n t e o t r e m
de pouso. I
Retorne à c o n d i ç ã o normal.

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS
Criptografia: Fred Mesquita

válvula seletora hidráulica -


P o s i c i o n e e m NORMAL
pressão hidráulica Verifique -

Em t r e i n a m e n t o , d e p o i s de a b a i x a r o t r e m
de pouso p e l o s i s t e m a de emergência, r e -
t o r n e a válvula s e l e t o r a p a r a a condição
normal de operação e e f e t u e um c i c l o com -
p l e t o do t r e m de pouso, usando o s i s t e m a
principal.

O t r e i n a m e n t o de e s t õ i s pode ser executado em q u a l q u e r con-


-
f i g u r a ç ã o d e f l a p e s e t r e m de pouso na r e t a ou e m c u r v a , re
comendando-se :
- O c e n t r o d e g r a v i d a d e deve e s t a r a 3 0 % d a CMA ou mais à
frente.
- A p o t ê n c i a máxima d u r a n t e a aproximação p a r a o e s t o l é de
2 0 0 1 b . f t a 1 0 0 % Nh.

- A l t u r a de 5000 p é s ou acima.
Proceda da s e g u i n t e forma:
E s t a b i l i z e e m uma a l t i t u d e e p r o a , na c o n f i g u r a ç ã o d e s e j a d a ,
d e p o i s de c l a r e a r a ãrea.
A j u s t e a p o t ê n c i a convenientemente.
Puxe o manche vagarosamente, usando o compensador p a r a f a c- i
l i t a r a t é 3 0 % acima da v e l o c i d a d e estimada de e s t o l , v e r i f- i
cando a i n d i c a ç ã o c e n t r a l no i n d i c a d o r do CAA do p i l o t o .

22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 2 6 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


- - s~çAo4
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDlMENTOSNORMAIS

Depois de c e s s a r a compensação, mantenha a p r e s s ã o s o b r e o


manche, reduzindo a + v e l o c i d a d e numa r a z ã o d e 1 nÓ/segundo
-
a t é a a t u a ç ã o do v i b r a d o r e do a t u a d o r . Dependendo da po
t ê n c i a a p l i c a d a poderá e x i s t i r uma t e n d ê n c i a de g u i n a r à
esquerda, que deverá ser c o n t r o l a d a com a a p l i c a ç ã o do
leme d e d i r e ç ã o .

I
Observe a s v e l o c i d a d e s d e a t u a ç ã o do v i b r a d o r e do a t u g
dor e a s i n d i c a ç õ e s no i n d i c a d o r d o CAA do p i l o t o e do
co- piloto.
Durante a a ç ã o do a t u a d o r , r e l a x e a p r e s s ã o s o b r e o manche
e , após a ação do a t u a d o r , reassuma o s c o n t r o l e s e r e a j u s t e
a p o t ê n c i a v o l t a n d o a o v60 normal.

NOTA

O p i l o t o deve e s t a r c i e n t e d a v e l o c i d a d e
de e s t o l p r e v i s t a e deverá interromper
a manobra s e a a t u a ç ã o do v i b r a d o r e do
a t u a d o r não o c o r r e r d e n t r o d a s t o l e r â n c i
as previstas.

Sempre que p o s s í v e l , e v i t e o v60 e m condições d e t u r b u l ê -


n
tia s e v e r a , t a i s como a s e n c o n t r a d a s d e n t r o de tempestades.
Contorne, s e p r a t i c á v e l , as formações de cúmulos-nimbos.

Antes da p e n e t r a ç ã o
Luzes da c a b i n e - Ligue (à n o i t e )
C i n t o s d e segurança - A j u s t e
Aviso USE CINTOS - LIGUE
Equipamento d e r á d i o não e s s e n c i a l - Desligue
F l a p e s e trem d e ' p o u s o -
EM CIMA
Manetes de h é l i c e - 93%' Nh (PT6A-28) ou 96% N h (PT6A-135)
Velocidade recomendada - E n t r e 120 e 160 nós Vi I
22 OUTUBRO 1979

REV. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS Criptografia: Fred Mesquita

NOTA

Ao p e n e t r a r em t u r b u l ê n c i a , a aeronave e2
t a r á s u j e i t a a variações de velocidade e
d e f a t o r d e c a r g a que além d e p r o d u z i r
d e s c o n f o r t o , poderão c o n d u z i r a aeronave
ao e s t o l .
P o r i s t o , s ã o recomendadas v e l o c i d a d e s eg
t r e 1 2 0 e 160 nós p a r a p e n e t r a ç ã o em t u r -
b u l ê n c i a , sendo, no e n t a n t o , a u t o r i z a d a s
velocidades maiores.
O uso do p i l o t o a u t o m á t i c o no modo normal
agrava o desconforto durante penetrações
e m turbulência.
Use o modo " S o f t Ride" ou d e s a c o p l e o p&
l o t o automático, caso os n í v e i s de f a t g
res d e c a r g a a i n d a sejam d e s c o n f o r t ã v e i s .

Manetes d e p o t ê n c i a - Conveniente -0 'e


P i l o t o automático - SOFT R I D E ou DESACOPLE
e
ignição - EM VOO
a
Compense o a v i ã o p a r a manter a a t i t u d e e a v e l o c i d a d e .
a
e
e

i ATENÇAO e
'O
e
P r o c u r e v o a r por a t i t u d e , sem p r o s s e g u i r e
a s i n d i c a ç õ e s do v e l o c í m e t r o , a l t i m e t r o a
e
e i n d i c a d o r de r a z ã o d e s u b i d a .
E v i t e f a z e r c u r v a s e a p l i c a r grandes e *
p l i t u d e s d e comando, bem como m o d i f i c a r
a a j u s tagem de p o t ê n c i a . e compensação ,
efetuados antes da penetração.

22 OUTUBRO 1979
:
-*
aI
e
e
O

Criptografia: Fred Mesquita 9


e
a
SEÇÃO 4
Criptografia: Fred Mesquita
PROCEDIMENTOS NORMAIS

Veja a Seção 7, que contém informações sobre os sistemas de proteção contra a


formação de gelo.
As condiçoes consideradas favoráveis a formação de gelo são: temperaturas
abaixo de 10°C, simultaneamente com umidade visível, como chuva, nevoeiro,
neve etc.
As consequências adversas do acúmulo de gelo são: aumento do peso e do
arrasto do avião, diminui~ãoda sustentação, diminuição da potência do motor e da
eficiência da hélice, tudo isso reduzindo consideravelmente a eficiência aerodinâ-
mica do avião.
Evite condições de gelo, sempre que possível. De tempos em tempos aplique
movimentos pequenos e rápidos aos comandos.
Parte do gelo acumulado na hélice pode ser removido variando a rotação da
mesma.
Aquecimento de Pitot e tomadas estáticas, aquecimento de Px, separação inercial
- LIGUE.
Durante a descida, comande o abaixamento dos Rapes e do trem de pouso um
pouco mais tarde do que em condições normais.

No caso de acúmulo de gelo em áreas não protegidas, faz-se as seguintes obser-


vações:
I.Existe possibilidade de ocorrência de trepidação em velocidades superiores
aquelas em que normalmente ocorre (pré-estol).
2. Existe degradação no desempenho de cruzeiro e subida.
3. Durante o pouso, pode ocorrer variação brusca de sustentação, na fase do arre-
dondamento.

Recomenda-se:
I.Evitar velocidades abaixo de 120 nós Vi, nas quais poderá ocorrer trepidação.
2. Compensar adequadamente a degradação do desempenho.
3. Efetuar a aproximação e o toque 10 nós acima das velocidades normais.

A. VOO EM CONDIÇÕES SEVERAS DE GELO

Condições severas de gelo são identificadas através dos sinais visuais especi-
ficados na "Seção 2 - Limitações" deste manual.
As seguintes condições meteorológicas podem ser indicativas de formação
severa de gelo:
1. Chuvas visíveis a temperatura ambiente abaixo de O (zero) grau Celsius.

22 OUTUBRO 1979
REV. 15 - 18 AGOSTO 1997

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS
Criptografia: Fred Mesquita f EMBRAER
E ~ - D B D xIn.u
2. Gotas que respingam ao impacto a temperaturas ambiente abaixo de O
(zero) grau Celsius.

PROCEDIMENTO PARA SAIR DE FORMAÇÃO SEVERA DE GELO

Este procedimento é aplicável a todas as fases de voo, da decolagem a aterris-


sagem. Monitore a temperatura ambiente. Embora formação severa de gelo
possa se formar a -18 graus Celsius, é recomendado aumentar a vigilância
quando em temperaturas em torno do congelamento com umidade visível pre-
sente.
Em caso de v60 em condições severas de gelo, adote o seguinte procedi-
mento:
1. Ligar imediatamente todos os sistemas de proteção contra gelo. Posicionar
o interruptor de controle dos degeladores dos bordos de ataque das asas e
dos estabilizadores em RÁPIDO.
2. A fim de evitar continuar o v60 em condições que excedam aquelas para as
quais a aeronave foi certificada, solicite imediatamente prioridade de opera-
ção aos Orgãos de Controle de Tráfego para facilitar a rota ou autorizar
mudança de altitude.
3. Evite manobras bruscas e excessivas que possam dificultar a controlabili-
dade da aeronave.
4. Não engajar o piloto automático.
5. Se o piloto automático estiver engajado, segure firmemente o volante do
manche e desengaje o piloto automático.
6. Se ocorrer um rolamento anormal ou um rolamento não comandado, simul-
taneamente avance as manetes de potência para MAX e alivie a pressão
na coluna do manche para reduzir o ângulo de ataque.
7. Não estenda os flapes durante operação contínua em condição de gelo.
Operação com flapes estendidos pode resultar numa redução do ângulo de
ataque, com a possibilidade de formação de gelo no extradorso da asa, em
regiões onde normalmente não ocorreria, possivelmente em regiões poste-
riores as áreas protegidas.
8. Se os flapes estão estendidos, não os recolha até que a aeronave esteja
livre de gelo.
9. Reporte aos Orgãos de Controle de Tráfego as condições meteorológicas
encontradas.

22 OUTUBRO 1979
REV. 15 - 18 AGOSTO 1997

Criptografia: Fred Mesquita


SECAO 5
DESEMPENHO
Criptografia: Fred Mesquita

SEÇAO 5
DESEMPENHO

Parágrafo Página
5-1. Generalidades .................................................. 5-1
5-1-1. Introdução ................................................ 5-1
5-1-3. Exemplo de Planejamento de Vôo . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . 5-2
5-3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . .. . . . . . . ... .
Calibração de Velocidade . . . 5-6
5-5. . . . .. . . . . .. . . . . . ... .. . . . . . ... . .
Calibração do Altlmetro . . . . . . . . . . . 5-12
5-7. . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . .
Velocidade de Estol (Vi e Vc) . . . . 5-18

EMB-121 - MOTORES PT6A-28


DadosdoMotor ................................................
Conversão T2 x TAE . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . .
. .. . .. .. . ..
Potência de Decolagem e Potência Máxima Continua . . . . . . . . . . . . . ..
.
Potência Normal de Subida . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . .
Potência de Alta Altitude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . .
. ... .
Peso Máximo de Decolagem . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . .. .
. ... . .. . . .
. . . . . . .. . . . . . . . . .. . .
Distância de Decolagem . . . . . . . . . . . . . . .. . . . ...
Corrida no Solo na Decolagem . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .
... .
SubidaBimotor ................................................
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. ..
Subida em Arremetida . . . . . . . . .
SubidaMonomotor .............................................
Teto de Serviço Monomotor. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . .. . ..
. .. . .
Subidaem Rota ................................................
Teto de Serviço Bimotor . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . .
. . .. . . . . . ... . . .
. . .. . . . . . . . . ... . .
Velocidade para Melhor Razão de Subida. . . . . . . . . . ..
Planejamento de Subida - Bimotor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . .
. .
. ..
Planejamento de Cruzeiro - Bimotor . . . . . . . . . . . . . .. .. . .
... .. . ... . .
Controle de Cruzeiro - Bimotor . . .. . .. . . . . . . .. . . . . .. . . . . . . . .. .. . . .
.
Planejamento de Cruzeiro - Monomotor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
. .... .. .
Controle de Cruzeiro - Monomotor . . . . . . . . . . . . .. . .. . . . . . . .. . . .
. . . ..
Perfis de Alcance e Autonomia. . . . . . . . . . . . .. . . . ... . . . . .
.. .. . . . . .. ..
. . . . . . . .. . .
Planejamento de Descida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . .
. . . . ..
Espera - Bimotor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . ..
.... . .
. . .
Espera - Monomotor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . .
.. . . . . .
EMB-121A1 - MOTORES PT6A-135
5-49. DadosdoMotor ................................................
5-49-1. Conversão T2 x TAE . . :. . . .. ... . . ... . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . .
5-49-3. Potência de Decolagem e Potência Máxima Contlnua . . . . . . . . . . . . . ...
22 OUTUBRO 1979

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO5
DESEMPENHO
Criptografia: Fred Mesquita

Parágrafo Página

...................................
Potência Normal de Subida 5-137
Peso Máximo de Decolagem ............... :....................... 5-140
Distância de Decolagem.......................................... 5-144
.....................................
Corrida no Solo na Decolagem 5-146
SubidaBimotor ................................................ 5-148
Subida em Arremetida ........................................... 5-150
SubidaMonomotor ............................................. 5-152
Teto de Serviço Monomotor....................................... 5-154
Subida em Rota ................................................ 5-158
Teto de Serviço Bimotor ......................................... 5-160
.............................
Velocidade para Melhor Razão de Subida 5-164
...................................
Planejamento de Subida Bimotor 5-167
..................................
Planejamento de Cruzeiro Bimotor 5-174
.....................................
Controle de Cruzeiro Bimotor 5-189
...............................
Planejamento de Cruzeiro Monomotor 5-204
Controle de Cruzeiro Monomotor.................................. 5-210
....................................
Perfis de Alcance e Autonomia. 5-217
Planejamento de Descida......................................... 5-220
Espera Bimotor ................................................ 5-222
Espera Monomotor .............................................. 5-224

Velocidades de Cruzamento ....................................... 5-227


Distância de Aterragem .......................................... 5-228
Corrida no Solo na Aterragem..................................... 5-230

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO s
iEMBRAER Criptografia: Fred Mesquita DESEMPENHO
Em@-nzfl
XRnHu
SEÇAO
5
DESEMPENHO

5-1. GENERALIDADES

E s t a seção fornece a s informações sobre desempenho exigidas


pelo FAR-23 e dados a d i c i o n a i s de i n t e r e s s e do operador.
A s informações de desempenho não s e r ã o v á l i d a s s e :

- A s l i m i t a ç õ e s da ~ e ç ã o2 não forem obedecidas.

- -
O peso da aeronave exceder o s , l i m i t e s indicados para a tempe
r a t u r a e a l t i t u d e correspondentes à s condições de operação. * I
- -
A l e i t u r a de uma t a b e l a ou g r á f i c o f o r o b t i d a por extrapo
lação ( i .e . usando parâmetros f o r a das f a i x a s c o b e r t a s pelo
g r á f i c o ou t a b e l a ) , exceto como e s p e c i f i c a d o na nota abaixo:

NOTA

No caso de decolagem ou pouso com componentes


de vento de proa, a aeronave pode s e r operada
com componentes s u p e r i o r e s a 20 nós porém l e -
vando-se em conta somente o e f e i t o de 20 nós.
No caso de temperaturas b a i x a s , a aeronave po -
de s e r operada em temperaturas do a r externo
i n f e r i o r e s à menor temperatura mostrada n o g r -
á
f i c o ou t a b e l a desde que não exceda a mínima
temperatura operacional e s p e c i f i c a d a na ~ e ç ã o
2 , porém levando-se em conta somente o e f e i t o
da menor temperatura mostrada no g r á f i c o ou
tabela.
No caso de a l t i t u d e s pressão i n f e r i o r e s a ze-
r o f t , a aeronave pode s e r operada naquelas
a l t i t u d e s p r e s s ã o p o r é m levando-se em conta
somente o e f e i t o de zero f t .
22 OUTUBRO 1979

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 5
DESEMPENHO Criptografia: Fred Mesquita

5-1-3. EXEMPLO DE PLANEJAMENTO DE VOO

Para uma aeronave equipada com motores P T ~ A - 28 , determine


o combustível n e c e s s á r i o e a autonomia p a r a um v60 do
aeroporto "A" ao aeroporto "B" , levando-se em considera-
-
ção um d e s v i o de "B" para uma a l t e r n a t i v a "C" e uma espe
r a de 30 minutos em "C". Determine, também, a s velocida-
des de decolagem ( V i ) e o torque mínimo em "A" como t a m -
bém os r e q u i s i t o s de p i s t a em cada aeroporto.
O tempo de v60 p a r a o d e s t i n o "B" e o combustfvel neces-
s á r i o p a r a "C" devem s e r mínimos.
O peso de decolagem p r e v i s t o p a r a o v60 é de 5400 kgf.

AEROPORTO "A"

- Comprimento da p i s t a : 1200 m
- A l t i t u d e pressão: 1 0 0 0 f t
- Tenperatura do a r externo: 2 " ~
- Componente do vento: 10 nós ( p r o a )
- A r condicionado: ligado
- Separação i n e r c i a l : DESL.

AEROPORTO "B"

- Comprimento da p i s t a : 1 0 0 0 m
- A l t i t u d e pressão: O f t
- Temperatura do a r externo: 2 2 O ~
- Componente do vento: 5 nós (cauda)

AEROPORTO "C"

- Comprimentoda p i s t a : 1 1 0 0 m
- Altitude pressão: 1000 f t
- Temperatura do a r externo: 10°c
. - Componente do vento: O nós

22 OUTUBRO 1979

REV. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO s
Criptografia: Fred Mesquita DESEMPENHO

DADOS EM ROTA

DISTKNCIA DE COMPONENTE
ETAPA (MILHAS TEMPERATURA CRUZEIRO
MARÍTIMAS)
E0 VENTO
(ft)
. .

I ISA - 10'~ 1 1 20 nós (proa)


1 I I I

AB 326 15000
I BC 1 115 I ISA + 10'~ 1 10000 / 5 nós (cauda) I

DECOLAGEM EM "A"

- ~ i s t ã n c i an e c e s s á r i a d e decolagem: 810 m ( f i g u r a 5-81


- V e l o c i d a d e s d e decolagem: VR = 96 n ó s e V50 = 105 n ó s
( f i g u r a 5- 8).
- Torque e s t á t i c o mínimo p a r a decolagem: 1 6 2 8 1 b . f t (fi~u- *

r a 5-5) . - - -- - -- - -- -
- P e s o máximo d e decolagem: 5670 k g f ( f i g u r a 5 - 7 ) . Como o
p e s o p r e v i s t o p a r a o v60 d e 5400 k g f é i n f e r i o r a esta
l i m i t a ç ã o , não é n e c e s s á r i a q u a l q u e r r e d u ç ã o no p e s o de
decolagem p r e v i s t o p a r a o voo.

ETAPA "AB"

Como o tempo mínimo é um r e q u i s i t o , os r e g i m e s mais r á p i -


d o s d e s u b i d a e c r u z e i r o d e v e r ã o ser a d o t a d o s .

SUBIDA

- Regime de s u b i d a : p o t ê n c i a normal d e s u b i d a / a l t a a l t i t u d e
- ~ o m b u s t í v e lp a r a s u b i d a : 55 kgf ( f i g u r a 5- 17)
- D i s t â n c i a de subida: 24 m i l h a s m a r í t i m a s ( f i g u r a 5- 17)
- Tempo d e s u b i d a : 10 m i n u t o s ( f i g u r a 5- 17)

DESCIDA

- C o m b u s t í v e l p a r a d e s c i d a : 79 kgf ( f i g u r a 5-23)

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


- - - r = - -6

SEÇAO 5 fEMBRAER
DESEMPENHO Criptografia: Fred Mesquita
ErnBmUZU
XIIIBU
- D i s t â n c i a d e d e s c i d a : 65 m i l h a s m a r í t i m a s ( f i g u r a 5-23)
- Tempo d e d e s c i d a : 1 5 m i n u t o s ( f i g u r a 5- 23)

CRUZEIRO

- Regime d e c r u z e i r o : C r u z e i r o d e A l t a ~ l t i t u d e
- ~ i s t â n c i ad e c r u z e i r o : 326 - (24 + 65) = 237 m i l h a s m a r í t i -
mas
- P e s o no i n í c i o do c r u z e i r o : 5400 - 55 = 5345 kgf
- V e l o c i d a d e v e r d a d e i r a d e c r u z e i r o : 244 n ó s ( f i g u r a 5-18)
- Consumo d e c o m b u s t í v e l e m c r u z e i r o : 313 k g f / h ( f i g u r a 5-18)
- Velocidade d e c r u z e i r o e m r e l a ç ã o ao s o l o :
2 4 4 - 20 = 224 nós
- Tempo d e c r u z e i r o : 237 224 6 0 = 64 m i n u t o s

- Combus t l v e l p a r a c r u z e i r o : 313 60 6 4 = 334 kgf


~ o m b u s t í v e lt o t a l p a r a a e t a p a AB: 55 + 334 + 79 = 468 kgf
Tempo t o t a l p a r a a e t a p a AB: 10 + 64 + 1 5 = 89 m i n u t o s
Peso d e a t e r r a g e m e m "B": 5400 - 468 = 4932 kgf
~ i s t â n c i ade a t e r r a g e m e m "B": 932 m (menor q u e o comprimento
d a p i s t a e x i s t e n t e ) ( f i g u r a 5-49)

ETAPA "BC"

E c o n s i d e r a d a uma a r r e m e t i d a e m "B" e um v60 a t é "C" nos r e g-


i
mes q u e permitam uma m a i o r economia de c o m b u s t í v e l .

SUBIDA

- Regime d e s u b i d a : p o t ê n c i a normal d e s u b i d a
- ~ o m b u s t í v e lde s u b i d a : 36 kgf ( f i g u r a 5- 17)
- D i s t â n c i a d e s u b i d a : 1 7 m i l h a s m a r í t i m a s ( f i g u r a 5-17)
- Tempo d e s u b i d a : 7 m i n u t o s ( f i g u r a 5-17)

DESCIDA

- c o m b u s t í v e l d e d e s c i d a : 5 1 kgf ( f i g u r a 5-23)

22 OUTUBRO 1979
RE\/. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


SEçAO 5
Criptografia: Fred Mesquita
DESEMPENHO

- ~ i s t â n c i ad e d e s c i d a : 4 1 m i l h a s m a r í t i m a s ( f i g u r a 5-23)
- Tempo d e d e s c i d a : 10 minutos ( f i g u r a 5-23)

CRUZEIRO
-
- Regimede c r u z e i r o : c r u z e i r o a l o n g o a l c a n c e
- ~ i s t â n c i ad e c r u z e i r o : 115 - (17 + 4 1 ) = 57 m i l h a s marí-
timas
- Peso no i n z c i o do c r u z e i r o : 4932 - 36 = 4896 kgf
- Velocidade v e r d a d e i r a d e c r u z e i r o : 1 9 2 n ó s ( f i g u r a 5-18)
- Consumo em c r u z e i r o : 206 kgf/h ( f i g u r a 5-18)
- Velocidade d e c r u z e i r o em r e l a ç ã o ao s o l o : 192 + 5 = 197 nós
- Tempo d e c r u z e i r o : 57
197
= 1 7 minutos

- ~ o m b u s t í v e ld e c r u z e i r o : 206
60
l 7 = 59 kgf

c o m b u s t í v e l t o t a l p a r a a e t a p a "BC": 36 + 59 + 5 1 = 146 kgf


Tempo t o t a l p a r a a e t a p a "BC": 7 + 1 7 + 1 0 = 34 minutos

~ i s t â n c i ad e a t e r r a g e m em "C": 795 rn (menor que o comprimento


d e p i s t a e x i s t e n t e ( f i g u r a 5- 49). I
ESPERA EM "C"

Uma e s p e r a a 5000 f t com um peso do a v i ã o d e 4786 kgf é con-


siderada.
- Consumo t o t a l de combustível: 175 kgf/h ( f i g u r a 5-24)
- ~ o m b u s t í v e lde e s p e r a : 30 = 8 7 kgf
60
- c o m b u s t í v e l t o t a l a bordo: 468 + 146 + 87 = 701 kgf
- Autonomia t o t a l : 89 + 34 + 30 = 1 5 3 = 2 h o r a s e 33 minutos.

22 OUTUBRO 1979

R EV. 7 - 21 AGOSTO 1984

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 5
DESEMPENHO
Criptografia: Fred Mesquita

e-
I 5- 3. CALIBRAÇÃO D O VELOCIMETRO 0,
r:
A f i g u r a 5- 1 apresenta a s correções de e r r o de posição para e
a s seguintes configurações do trem e f l a p e s : •
- Flapes e trem recolhidos ( f o l h a 1 de 5 )
- Flapes 35% e trem recolhido ( f o l h a 2 de 5 )
- Flapes 35% e trem abaixado ( f o l h a 3 de 5)
- Flapes 35% e trem abaixado com e f e i t o de s o l o ( f o l h a 4
de 5 )
- Flapes 1 0 0 % e trem abaixado ( f o l h a 5 de 5 )

Exemplo:
-'- configuração: f l a p e s a 1 0 0 % e trem abaixado
- Velocidade indicada: 1 0 0 nÕs
- Velocidade c a l i b r a d a : 9 8 nós

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


1

SEÇAO 5
Criptografia: Fred Mesquita DESEMPENHO

I CALIBRAÇAO DO VELOCIIMETRO
-
TREM RECOLHIDO FLAPES RECOLHIDOS

NOTA: A VELOCIDADE INDICADA CONSIDERA ERRO DE INSTRUMENTO I G U A L A ZERO.

VELOCIDADE INDICADA nós -

Figura 5- 1 (Folha 1 de 51

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 5
DESEMPENHO
fEMBRAER
Criptografia: Fred Mesquita
EUlrUB-nzux m

CALIBRAÇAO DO VELOCíMETRO
-
TREM RECOLHIDO FLAPES 35%

NOTA: A VELOCIDADE INDICADA CONSIDERA ERRO DE INSTRUMENTO IGUALA ZERO.

VELOCIDADE INDICADA nós -

Figura 5- 1 (Folha 2 de 5)

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 2 6 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 5
DESEMPENHO Criptografia: Fred Mesquita

5-7. VELOCIDADE DE ESTOL (Vi e V,)

A f i g u r a 5- 3 apresenta a s velocidades de e s t o l (operação do


atuador do sistema CAA) em função da configuração do trem e dos
f l a p e s , do peso do avião e do ângulo de i n c l i n a ç ã o numa curva.
A a l t i t u d e perdida durante uma recu p eração de e s t o l pode che-
gar a 875 f t em algumas configurações.

Exemplo:

- configuração: Trem recolhido, f l a p e s a 35%


- Anguio de i n c l i n a ç ã o : 30°
- Peso: 5 2 0 0 kgf
- Vexocidade de e s t o l : 89 nós V i e 91 116s Vc

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


o
e 4EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
o m191-mx m u
o
a
e
o
o
o VELOCIDADES DE ESTOL - N 6 S Vi
e PARA TRAÇAO NULA
a
a NOTA: A ALTITUDE PERDIDA DURANTE UMA RECUPERAÇAO DE ESTOL PODE
e CHEGAR A 875 f t EM ALGUMAS CONFIGURAÇÕES.
o
o 'o
24
A-
z<m
-a3
PESO (kgf)
o LLCL
2a
4800 4600 4400 4200 4000 3800
5340 5200 5000
O K
o 52- 5670 5500

e V)

o L O 94 92 91 90 88 86 85 83 81 79 77

o 2E
L I 30 101 99 98 97 95 93 91 89 87 85 83

o 8
Eo 45 112 110 109 107 105 103 101 99 96 94 92

e U

C
W
60 133 131 129 128 125 123 120 117 115 112 109

o
o 8'f ,E O 87 85 84 83 82 80 78 76 75 73 71
o
e o",
l: 30
45
93
104
92
102
91
100
89
99
88
97
86
95
84
93
82
91
80
89
78
87
76
85
e " @123
I 122 120 118 116 114 111 109 106 104 101
e E
t-
o 8s 68
o 80 76 75 73 71 70
a 2 4?
83 82 79 78
77 75 73
o m
- 4 30 89 88 86 85 84 82 80 78

o U 45 99 97 96 95 93 91 89 87 85 83 81

o 54
K
C
60 118 116 114 113 111 108 106 104 101 99 96

o
o 88 0 72 71 70 69 68 66 65 63 62 60 59
o -X E 30 77 76 75 74 73 71 70 68 67 65 63
a
o aw
4 45 86 84 83 82 80 79 77 75 74 72 70
o 50: L4L m 102 ioo 99 98 96 94 92 90 88 86 83
o 'C .l

o Figura 5-3(Folha 1 de 21
o -
• 22 OUTUBRO 1979
a
o
o
o
o Criptografia: Fred Mesquita
e
SEÇAO 5
DESEMPENHO Criptografia: Fred Mesquita

VELOCIDADES DE ESTOL - NOS Vc


PARA TRAÇAO NULA

NOTA: A ALTITUDE PERDIDA DURANTE UMA RECUPERAÇAODE ESTOL PODE


CHEGAR A 875 ft EM ALGUMAS CONFIGURAÇ~ES.

'
O j $ u j PESO (kgf)
i a3.
L C).
0:s 5670 5500 5340 5200 5WO 48W 4600 4400 4200 4000 3800
O

I:"
V)
o 96 95 93 92 90 88 86 85 83 81 79
Q n
2
W J
r 30 103 102 100 99 97 95 93 91 89 87 84
0 45 114 112 111 109 107 105 103 101 98 96 93
5 $G 60 136 134 132 130 127 125 122 120 117 114 111
C

O
0 s O 88 87 85 84 83 81 79 78 76 74 72
!=C:
O a 30 95 93 92 91 89 87 85 83 81 79 77
Q V )

29 45 105 103 102 100 98 96 94 92 90 88 86


z.2
W 60 124 123 121 119 117 115 112 110 107 105 102
K
C
O
O 84 83 82 80 79 77 76 74 72 71 69
a 30 90 89 88 86 85 83 81 80 78 76 74
E! 45 100 98 97 96 94 92 90 88 86 84 82
r%
= LL
W

C
-l
60 119 117 115 114 112 109 107 105 102 100 97
-

O
q f
x r
O 76 75 74 73 72 7O 69 67 66 64 62
-á a 31 82 81 80 78 77 75 74 72 71 69 67
m
a pi 45 91 89 88 87 85 83 82 80 78 76 74
"
a
i-
L 60 108 106 105 103 101 99 97 95 93 91 88

Figura 5 3 (Folha 2 de 2)

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 5
DESEMPENHO
Criptografia: Fred Mesquita

NOTA
-
A s páginas 5-22 a t é 5-129 apresentam o de
sempenho a p l i c á v e l somente às aeronaves
EMB-121 (XINGU I ) equipadas com motores
PT6A-28.

22 OUTUBRO 1979

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 5
DESEMPENHO Criptografia: Fred Mesquita

5- 9. DADOS DO MOTOR

5-9-1. CONVERSAO T2 x TAE

Na f i g u r a 5-4 é dado um g r á f i c o p a r a se f a z e r a c o n v e r s ã o
e n t r e a t e m p e r a t u r a d a e n t r a d a do compressor e a temperatu-
r a do a r e x t e r n o . E s s e g r á f i c o a p r e s e n t a p a r a cada tempera-
t u r a T2 uma l i n h a p o n t i l h a d a e uma l i n h a c o n t í n u a . A l i n h a
c o n t í n u a é a p l i c á v e l no c a s o bimotor ou d e motor d i r e i t o e m
o p e r a ç ã o e a l i n h a p o n t i l h a d a no c a s o de motor d i r e i t o i n o -
perante.

Exemplo:
- v e l o c i d a d e i n d i c a d a : 180 nós
- A l t i t u d e p r e s s ã o : 10000 f t
- Condição: Bimotor ou motor d i r e i t o o p e r a n t e
- T2: OOC
- TAE: - ~ O C

22 OUTUBRO 1979

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 6
Criptografia: Fred Mesquita DESEMPENHO

22 OUTUBRO 1979

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 5
DESEMPENHO
Criptografia: Fred Mesquita

5- 9- 3. POTÉNCIA DE DECOLAGEM E POTENCIA MAXIMA C O N T ~ N U A

-
A f i g u r a 5-5 apresenta o torque e s t á t i c o mínimo para decola
gem em função de a l t i t u d e pressão e temperatura na e n t r a d a
do compressor ou temperatura do a r externo. Preferencialmen -
t e , deve-se usar aTAE obtida da t o r r e de c o n t r o l e ; na f a l t a
d e s t a , u s a r a T2 desde que a t u r b i n a d i r e i t a já e s t e j a fun-
cionando p o r p e l o menos 1 minuto. s ã o fornecidos g r á f i c o s s - e
parados de acordo com a condição do a r condicionado e da s e -
paração i n e r c i a l . Esse torque é o v a l o r mínimo p e l o q u a l o
desempenho de decolagem pode s e r obtido. p o t ê n c i a s u p e r i o r ,
que pode ser desenvolvida sem exceder os l i m i t e s do motor,
:pode ser u t i l i z a d a .
,Para ajustagem em v60 da potência de decolagem ou da potên-
c i a máxima contínua, avance a s manetes de p o t ê n c i a a t é que
s e j a obtido o primeiro d e n t r e os limites de T5, de torque
ou de Ng.

Exemplo:
- A r condicionado: L I G A
- separação i n e r c i a l : DESL
- ~ l t i t u d epressão: 1 0 0 0 f t
- Temperatura: ~ O C
- Torque: 1628 1 b . f t (com 100% Nh)

22 OUTUBRO 1979

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1m1

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 5
f EMBRAER DESEMPENHO
~ m l o l -xInBu
~~n Criptografia: Fred Mesquita

TORQUE ESTATICO MfNIMO PARA


ADECOLAGEM
N h = 100%
AR CONDICIONADO E M LIGA
SEPARAÇÃO INERCIAL E M DESL
+

MOTORES PT6A-28

-50 -90 -30 -20 - 10 O 10 20 30 40 50


TEMPERATURADOAREXTERNOOU
TEMPERATURA NA ENTRADA DO COMPRESSOR 'C -
Figura 5 5 (Folha I de 4 )

22 OUTUBRO 1979
REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 5
DESEMPENHO
Criptografia: Fred Mesquita

AR CONDICIONADO EM VENTOU DESL

Figura 5-5 (Folha 2 de 4)

22 OUTUBRO 1979
r(,
4

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981 e

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 5
Criptografia: Fred Mesquita DESEMPENHO

TORQUE ESTATICO MRUIMOPARA A DECOLAGEM


Nh = 100%
AR CONDICIONADO EM LIGA
SEPARAÇAOINERCIAL EM LIGA

TEMPERATURA DO AR EXTERNO OU
TEMPERATURA NA ENTRADA DO COMPRESSOR - OC

Figura 5-5 (Folha 3 de 41

22 OUTUBRO 1979
REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SECA0 5
DESEMPENHO Criptografia: Fred Mesquita

TORQUE ESTATICO MCCUIMO PARA


ADECOLAGEM

AR CONDICIONADO EM VENT OU DESL

MOTORES PT6A-28

. 121 I I 2 4
-60 -40 -30 - 2 0 - 10 O 10 30 20
40
TEMPERATURA DO AR EXTERNO OU
TEMPERATURA NA ENTRADA DO COMPRESSOR 'C

Figura 5-5 (Folha 4 de 4)

22 OUTUBRO 1978

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


1
SEÇAO 5
Criptografia: Fred Mesquita DESEMPENHO

5- 9- 5. POTENCIA NORMAL DE SUBIDA

A f i g u r a 5-6 a p r e s e n t a o t o r q u e p a r a o regime d e p o t ê n c i a
normal de s u b i d a e m função d a a l t i t u d e p r e s s ã o , t e m p e r a t u r a
n a e n t r a d a do compressor e v e l o c i d a d e i n d i c a d a . s ã o f o r n e c-
i
dos g r á f i c o s e m s e p a r a d o de a c o r d o com a c o n d i ç ã o do ar c o z
dicionado.
Durante a o p e r a ç ã o com o regime d e p o t ê n c i a normal de s u b i -
d a , o s s e g u i n t e s l i m i t e s n ã o podem ser u l t r a p a s s a d o s :
- T5: 710°c
- Torque: 1597 1 b . f t (com Nh = 93%)
- Ng: 101,5%

Exemp 10:

- A r condicionado: LIGA
- s e p a r a ç ã o i n e r c i a l : DESL
- T2: - 20°c
- A l t i t u d e p r e s s ã o : 14000 f t
- Velocidade i n d i c a d a : 120 n ó s Vi
- Torque: 1230 l b . f t (com 93% Nh)

22 OUTUBRO 1979

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 5
DESEMPENHO Criptografia: Fred Mesquita

Nh = 93%
AR CONDICIONADO EM LIGA
SEPARAÇAO INERCIAL EM LIGA OU DESL

TEMPERATURA NA ENTRADA DO COMPRESSOR - O C

Figura 5-6 (Folha I de 2)

22 OUTUBRO 1979

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 5
Criptografia: Fred Mesquita DESEMPENHO

I POTENCIA NORMAL DE SUBIDA 1


I
1
Nh" 93%
AR CONDICIONADO EM DESL
SEPARAÇAO INERCIAL EM LIGA OU DESL I
J
MOTORES PTBA-28

-
nós Vi TEMPERATURA NA ENTRADA DO COMPRESSOR - OC

Figura 5-6 (Folha 2 de 21

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 5
DESEMPENI Criptografia: Fred Mesquita

5-9-7. POTENCIA DE ALTA ALTITUDE

O regime de p o t ê n c i a de a l t a a l t i q t u d e somente pode ser usa-


do acima de 10000 f t .
P a r a ajustagem d e s t a p o t ê n c i a e m c r u z e i r o u s e a s t a b e l a s de
c o n t r o l e de c r u z e i r o p a r a o regime de " c r u z e i r o de' a l t a a l -
t i t u d e " ( f i g u r a 5- 19).
P a r a a operação com p o t ê n c i a de a l t a a l t i t u d e e m subida, d e
t e r m i n e n a f i g u r a 5 - 6 ~ , o t o r q u e a ser u t i l i z a d o , desde o
i n í c i o d a s u b i d a , em f u n ç ã o da a l t i t u d e p r e s s ã o , temperatu-
r a na e n t r a d a do compressor e v e l o c i d a d e i n d i c a d a .
Durante a o p e r a ç ã o com o regime d e p o t ê n c i a de a l t a a l t i t u -
d e , o s s e g u i n t e s l i m i t e s n ã o poderão ser u l t r a p a s s a d o s :

- Tg: 750
- Torque: 1597 1 b . f t (com Nh = 9 3 % )
- Ng: 101,5%

Exemplo :

- A r condicionado: LIGA
- s e p a r a ç ã o i n e r c i a l : DESL
- T 2 : - 20°c
- A l t i t u d e p r e s s ã o : 14000 f t
- Velocidade i n d i c a d a : 120 nós V i
- Torque: 1390 1 b . f t (com 93% Nh)

REV. 2 - 22 DEZEIWRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


f EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
SEÇAO 5
DESEMPENHO
EmB-ii;'U XIJIBU

POTENCIA DE ALTA ALTITUDE


Nh = 93%
AR CONDICIONADO EM LIGA
SEPARAÇAO INERCIAL EM LIGA OU DESL

MOTORES PTGA-28

ir - I I I r I I . I I I I I

Figura 5-6A

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO s
DESEMPENHO
Criptografia: Fred Mesquita

5-11. PESO ~ ~ X I MDE


O DECOLAGEM

A figura 5-7 apresenta o peso máxaimode decolagem em função


da temperatura do ar externo, da altitude pressão e da posi-
ção da separação inercial e do ar condicionado.
Veja também a ~ e ç ã o2, para os limites de peso.

Exemplo:

- Temperatura ar externo: ZOC


- Altitude pressão: 1000 ft
- Ar condicionado: LIGA
- separação inercial: DESL
- Peso máximo de decolagem: 5670 kgf

REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SECA0 6
Criptografia: Fred Mesquita DESEMPENHO

PESO MAXIMO DE DECOLAGEM :


8

8
I0

i3
LD

8
8

a
LD

8
N
in

8
r
LD

8
LD

a
w

*
O

O
N

-
O

4
I

O
N
I

rlrlizL
8,
Figura 5-7

22 OUTUBRO 1973

Criptografia: Fred Mesquita


S E G O5
DESEMPENHO Criptografia: Fred Mesquita

I 5-13. DISTANCIA DE DECOLAGEM

A figura 5-8 apresenta a distância de decolagem em função da


temperatura do ar externo, da altitude pressão, do peso do
-
avião, da componente do vento e da condição da separação iner
cial e do ar condicionado. A distância de decolagem é a dis-
tância necessária para acelerar o avião a partir da imobilidg
de, decolagem e subida até uma altura de 15 m (50 ft) acima
do nível da pista.

condições Associadas:

- Flapes a 35%
- Pista pavimentada, seca e plana, declividade nula
- Ajuste estático da potência de decolagem
- Ar condicionado LIGA ou DESL e separação inercial LIGA ou
DESL .
- -
Utilização das velocidades de decolagem, conforme apresenta
do na figura 5-8.

Exemplo:

- Temperatura do ar externo: ZOC


- Altitude pressão: 1000 ft
- Peso de decolagem: 5400 kgf
- Vento: 10 nós (proa)
- Ar condicionado: LIGA
- separação inercial: DESL
- Distãncia de decolagem: 810 m

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 5
Criptografia: Fred Mesquita DESEMPENHO

DISTANCIA DE DECOLAGEM rn -

O
0

a
E
a --
r"? -
E
045
C
2' Í
I "
8
U
Oi

8
*

8
3 5
2
9'
*

O
O
N
L0

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 5
DESEWENHO Criptografia: Fred Mesquita

~ 5-15. CORRIDA NO SOLO NA DECOLAGEM

-
A f i g u r a 5-9 apresenta a p a r c e l a de c o r r i d a no s o l o da d i s t â n
tia de decolagem fornecida no i t e m 5-13.

Exemplo:

- Temperatura do a r externo: ~ O C
e
- A l t i t u d e pressão: 1 0 0 0 f t e
- Peso de decolagem: 5400 k g f e
- Vento: 1 0 nós (proa)
- A r condicionado: L I G A e
- separação i n e r c i a l : DESL a
- Corrida no s o l o na decolagem: 575 m e
'a
..

e
e
a
0 '3
-e
*
e
*e
a
a

a
e
e

*--
I , .

22 OUTUBRO 1979 * a/
a
8
e
Criptografia: Fred Mesquita e
e
a
Criptografia: Fred Mesquita SECA0 6
DESEMPENHO

-
CORRIDA NO SOLO NA DECOLAGEM m

Figura 5-9

Criptografia: Fred Mesquita


SEMO 5
DESEMPENHO Criptografia: Fred Mesquita

5- 17. SUBIDA BIMOTOR

A f i g u r a 5- 10 apresenta a razão de subida bimotor em função


da temperatura do a r externo, da a l t i t u d e pressão, do peso do
avião e da condiçáodaseparação inercialedoarcondicionado.

condições Associadas:

- Flapes a 35%
- Trem recolhido
- Ambos os motores operando à potência máxima contínua.
- A r condicionado em DESL ou L I G A e separação i n e r c i a l em
LIGA ou DE S L .
- U.tilização das velocidades de subida apresentadas na f i g u r a
5-10.

Exemplo:

- Temperatura do a r externo: 2 6 O ~
- A l t i t u d e pressão: 6 0 0 0 f t
- Peso: 5400 kgf
- A r condicionado: desligado
- separação i n e r c i a l : desligada
- ~ a z ã ode subida: 1050 ft/min

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


f EMBRAER SEÇAO 5
Criptografia: Fred Mesquita DESEMPENHO
E E ~ B xInBu
- C I ~
RAZAO DE SUBIDA - Wmin

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEMO
5
DESEMPENHO Criptografia: Fred Mesquita

5-19. SUBIDA EM ARREMETIDA

A figura 5-11 apresenta a razão de 'subida em arremetida e m


função da temperatura do ar externo, da altitude pressão, do
peso do avião e da condição da separação inercial e do ar COn
dicionado .
~ondicõesAssociadas:

- Flapes a 100%
- Trem abaixado
- Ambos os motores operando à potência máxima conthua.
- Ar condicionado em LIG ou DESL e separação inercial em LIGA
Ou DESL.
- Utilização das velocidades de subida apresentadas na figura

Exemplo:

- Temperatura do ar externo: 3 4 O ~
- Altitude ~ressão:2000 ft
- Peso: 5400 kgf
- Ar condicionado: LIGA
- Separação inercial: DESL
- Razão de subida: 280 ft/min

Criptografia: Fred Mesquita


f EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
Ern-IImXIIIBU

-
RAZÃO DE SUBIDA ftlmin

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


- . -
SEÇAO 5 f EMBRAER
DESEMPENHO Criptografia: Fred Mesquita
EiB0UBUXmBU
5-21. SUBIDA MONOMOTOR

A figura 5-12 apresenta a razão de subida monomotor em função


da temperatura do ar externo, da altitude pressão, do peso do
avião e da condição da separação inercial e do ar condiciona-
do.

condições Associadas:

- Flapes recolhidos
- Trem recolhido
- -
Motor crítico inoperante com hélice embandeirada. Motor ope
rante à potência máxima continua.
- Ar condicionado em LIGA ou DESL e separação inercial em
LIGA OU DESL.
- Utilização das velocidades de subida apresentadas na figura
5-12.

Exemplo:

- Temperatura do ar externo: 2 8 O ~
- Altitude pressão: 1000 ft
- Peso:' 4900 kgf
- Ar condicionado: DESL
- separação inercial: LIGA
- ~ a z ã ode subida: 370 ft/min

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


-4EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita
SEÇAO 6
DESEMPENHO
ErnmD817
XIIhBU

RAZAO DE SUBIDA - ft/min


8 1
o 8 8 8 8 8 1 8 0 1 1 o
v O

Figura 5-12

22 OUTUBRO 1978

641

Criptografia: Fred Mesquita


SEMO5
DESEMPENHO Criptografia: Fred Mesquita

5-23. TETO DE SERVIÇO MONOMOTOR

A figura 5-13 apresenta o teto de serviço monomotor em função


do peso do avião, do desvio em relação à atmosfera ISA e da
condição da separação inercial .
condições Associadas:

- Flapes recolhidos
- Trem recolhido
- Motor crítico inoperante com a hélice embandeirada. Motor
operante à potência máxima contínua.
- Ar condicionado desligado abaixo de 10000 ft e ligado acima
de 10000 ft. separação inercial em LIGA ou DESL. ~ráficos
separados são fornecidos de acordo com a condição de separa
ção inercial.
- ~ a z ã ode subida: 50 ft/min
- Utilização de velocidades de subida apresentadas na figura
5-13.

Exemplo:

- separação inercial: desligada


- Peso: 4800 kgf
- Atmosfera: ISA - 20°c
- Teto de serviço: 16500 ft

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita
SEÇAOs
DESEMPENHO

TETO DE SERVIÇO MONOMOTOR


MOTOR CRfiICO INOPERANTE COM HÉLICE EMBANDEIRADA
MOTOR OPERANTE EM POTENCIA MAXIMA C0NTI)UUA
TREM E FLAPES RECOLHIDOS -
RAZAO DE SUBIDA 50 ft/min
SEPARAÇAO INERCIAL DESLIGADA
AR COND. LIGADO ACIMA DE 10000 ft E DESLIGADO ABAIXO

-
PESO kgf

Figura 5-13 (Folha 1 de 2)

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEMO 5
Criptografia: Fred Mesquita
DESEMPENHO

TETO DE SERVIÇO MONOMOTOR


MOTOR CRIí'ICO INOPERANTE COM HÉLICE EMBANDEIRADA
MOTOR OPERANTE EM POTÉNCIA MAXIMA CONTINUA
TREM E FLAPES RECOLHIDOS -
RAZAO DE SUBIDA 50 ft/min
SEPARAÇÃO INERCIAL LIGADA
AR COND. LIGADO ACIMA DE 10000 ft E DESLIGADO ABAIXO

PESO - kgf

Figura 5-13 (Folha 2 de 2)

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SE#O 6
-4EMBRAER PESO E BALANCEAMEMO
xinw
E~B-UBU Criptografia: Fred Mesquita

SEÇAO 6
PESO E BALANCEAMENTO

Parágrafo Página

Introdução ..................................................... 6-1


Procedimentos para a Pesagem de Aviões .............................. 6-2
I nstruções Preliminares de Pesagem .............................. 6-2
Preparação da Aeronave para a Pesagem ........................... 6-3
Nivelamento e Pesagem. ....................................... 6-5
.......................
Instruções para a Obtenção d o Peso Vazio Básico 6-11
Relatório de Pesagem de Aviões ................................. 6-11 e

Ficha de Pesagem de Aviões .................................... 6-12


. .......................
Lista de Verificação do Peso Vazio Básico : 6-17
..........................
Carta de Variações d o Peso Vazio Básico 6-21
Lista de Equipamentos ............................................ 6-24

I
.................
Determinação d o Peso e Centro de Gravidade para o V o o 6-63
Generalidades .................................................... 6-63
.....................
Envoltória de Peso, Centro de Gravidade e Momento 6-63
Formulário de Cálculo de Centragem ................................. 6-63 .
Dados de Carregamento - Generalidades .............................. 6-97

22 OUTUBRO 1979

REV. 1 - 12 JUNHO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 6
Criptografia: Fred Mesquita PESO E BALANCEAMENTO

SEÇAO 6
PESO E B A L A N C E A M E N T O

Esta seção fornece as instruções necessárias -


pesagem, deter
minação do peso vazio da aeronave e respectivo momento atra -
vés do uso de formulários apropriados; fornece ainda, instru -
ções para o perfeito carregamento e balanceamento da aeronave,
de acordo com as configurações de cabine aprovadas, para a
sua operação diária.
Esta seção inclui, também, uma lista completa de todo o equi - -
pamento disponível a bordo da aeronave (Carta A ) .
A terminologia usada aqui é definida na ~ e ç ã o1 deste Manual.

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 6
Criptografia: Fred Mesquita
PESO E BALANCEAMENTO

6.3. PROCEDIMENTOS PARA A PESAGEM DE AVIÕES

6-3-1, INSTRUÇÕES PRELIMINARES DE PESAGEM

A melhor condição para a pesagem da aeronave ocorre quando a


mesma se encontra abastecida apenas com o fluído hidráulico
-
total, óleo não drenável nos motores e tanques de combustí
vel totalmente secos (ou com o combustível não drenável),
Sempre que possível, as condições acima devem ser obedecidas,
para que se obtenham melhores resultados.
O trem de pouso deve estar baixado e suas portas fechadas.
A pesagem da aeronave pode ser efetuada de duas formas:
1. -
Pesagem pelas rodas: as rodas do avião são apoiadas dire
tamente sobre balanças de solo, que podem ser mecânicas
ou eletrõnicas.
2. Pesagem pelos apoios de macacos: nesse caso, a pesagem é
efetuada com o uso de balança eletrõnica. O avião dispõe,
sob a fuselagem, de três pontos de apoio de macaco (veja
a figura 8 - 4 ) , que são utilizados para o levantamento da
aeronave. Na pesagem, apóia-se o avião diretamente sobre
três células de carga de uma balança eletrõnica, que são
fixadas aos macacos colocados sob os pontos de apoio exis
tentes.
A seguir, são apresentadas as instruções gerais para a pg
sagem da aeronave, que podem ser resumidas em dois itens:
a. preparação da aeronave para a pesagem
b. Nivelamento

Pese a aeronave em recinto fechado, para evi


tar erros na leitura das balanças, devido ao
vento.

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEGO
6
Criptografia: Fred Mesquita PESO E BALANCEAMENTO

6- 3- 3. PREPARAÇÃO DA AERONAVE PARA A PESAGEM

1. -
~ e Ú n ao equipamento necessário, incluindo escalas, dispo
sitivos para levantamento do avião, macacos, barra para
nivelamento, nível, trena metálica, prumo e barbante.
2. -
Remova do avião toda a sujeira, além de objetos estra
nhos .
3. -
Drene o combustível dos tanques, com o avião em atitu
de normal no solo. Nesse caso, ficará nos tanques ape-
nas o combustível não drenável.
4. -
Se a drenagem for impraticável, devido a risco de incên
dio ou a regulamentos locais, encha os tanques até sua
capacidade máxima.
5. Como o peso máximo de combustível nos tanques varia com
,-
a temperatura, determine a densidade do mesmo, através
de um densímetro ou através da medida da temperatura do
-
combustível, entrando com a mesma nas tabelas apropria
das para a determinação da densidade.
6. -
Multiplique a densidade real pelo volume total dos tan
ques, retirado das tabelas de carregamento, obtendo o
peso total do combustível.

-
Nunca pese o avião com os tanques e os reserva
tórios de óleo abastecidos parcialmente.

NOTA

Na execução das pesagens, caso não se saiba se


os tanques estão secos oucomocornbust~vel não
-
drenável, adicionam-se 15 litros em cada um de
les. Em seguida? abrem-seosdrenos até quesaia
todo o combustível, Neste caso, o combustível
restante nos tanques será obrigatoriamente o
combustível não drenável.
22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 6
PESO E BALANCEAMEHTO
Criptografia: Fred Mesquita f EMBRAER
ErnB4rn X8n"

I PONTiOS PARA NIVELAMENTO


DA AERONAVE

Figwa 6- 1

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 6
f EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita PESO E BALANCEAMENTO
EVd?lB-UmXRnBU
7. Drene todo o Óleo dos motores, com o avião em atitude
normal no solo. Nesse caso, ainda ficará no sistema o
óleo não drenável. Caso a drenagem não seja praticável,
complete o nível do Óleo até a capacidade de operação.
8. O reservatório de fluxdo hidráulico deve ser completado
até o nível máximo normal.
9. -
Faça um inventário do equipamento de operação fixo insta
lado efetivamente no avião. Isto deverá ser feito com o
auxílio da lista de verificação do "Peso Vazio ~ásico".
10. Verifique se não foi esquecida dentro do avião qualquer
ferramenta ou sobras de material de limpeza, usado no
preparo da pesagem.

NOTA
O "Peso Vazio ~ásico",sem o'inventário cor-
-
respondente, não tem validade no ato de rece
bimento do avião.

6-3-5. NIVELAMENTO E PESAGEM

Os procedimentos pata nivelamento e pesagem descritos neste


parágrafo correspondem a um dos seguintes casos:
- Com a aeronave apoiada sobre macacos.
- Com a aeronave apoiada sobre as rodas do trem de pouso

A. -
COM A AERONAVE APOIADA SOBRE MACACOS (COM O USO DA BALAN
ÇA ELETR~NICA)

- Coloque os três macacos sob os pontos de apoio existen


tes na fuselagem (as células de carga da balança ele
trÔnica estão fixadas aos macacos) e levante o avião
até que as r ~ d a sse separem do solo.
- O nivelamento lateral e longitudinal da aeronave é efg
tuado por meio de um fio de prumo suspenso na parte sg
22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 6
PESO E BALANCEAMENTO Criptografia: Fred Mesquita

-
perior, no centro da caverna 18 (estação 4 6 5 8 , s da fu
selagem). Neste ponto, no revestimento do teto, há um
ilhós com um orifício e uma fenda. Faça um nó na extre -
midade do fio de prumo e deslize o fio pela fenda até
a lateral do ilhós. Este 6 o ponto de suspensão do fio
de prumo. Para localizar a marca de referência para a
ponta do prumo, há um pequeno corte no tapete, no cen -
tro do piso da caverna; afaste os bordos do tapete no
corte, para que apareça o ponto de referência, que é *
uma pequena marca feita com punção. O avião estará
nivelado quando a ponta do prumo coincidir exatamente
com o ponto de referência (veja a figura 6-1) .
- Por meio dos macacos laterais, faça com que a ponta do
-
prumo fique o mais próximo possível da linha longitudi
na1 que passa pelo ponto de referê~cia.
- -
Por meio do macaco instalado no nariz, abaixando ou su
bindo gradativamente, conduza a ponta do prumo para o
ponto de referência.
- Repita as operações com os macacos laterais e com o de
nariz, sucessivamente, até que a ponta do prumo fique
bem em cima do ponto de referência. Quando isso aconte
-
cer, o avião estará nivelado lateralmente e longitudi
nalmente.
NOTA
O nivelamento deve ser feito em ambiente de
ar calmo, de preferência em recinto fechado.

- ~ p Õ so nivelamento da aeronave, são lidos os valores


de peso, registrados pelas células para cada um dos
apoios, e esses resultados são marcados nas colunas
correspondentes da "Ficha de Pesagem". Registre também
os resíduos para cada célula, na "Ficha de Pesagem".

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEMO6
f EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita PESO E BALANCEAMENTO
ED73!BfliQLXInfiU
l

22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 6
PESO E BALANCEAMENTO Criptografia: Fred Mesquita
*

- -
As distâncias dos apoios de macaco ao plano de refe
-
rência são padronizadas para todos os aviões, não sen
do necessário medi-las em cada pesagem (para maiores
esclarecimentos, veja a figura 6-2 - Geometria da Ae
-
.
m n a v e Nivelada)

B. PESAGEM SOBRE RODAS (COM O USO DE BALANÇAS CE SOLO)

- Coloque o avião sobre as balanças de solo, calçando a


seguir as rodas do mesmo, para prevenir possíveis des
locamentos da aeronave.
- -
O nivelamento lateral e longitudinal da aeronave é efe
tuado por meio de um fio de prumo, de forma idêntica ã
seguida na pesagem sobre apoios de macaco (veja o item
A deste parágrafo).
- -
Esvazie os pneus do trem principal, de modo que a pon
-
ta do prumo fique o mais próximo possível da linha lon
gitudinal que passa pelo ponto de referência.
- -
Esvazie ou encha os pneus dos trens, principal e de na
-
riz, até que a ponta do prumo fique bem em cima do pon
-
to de referência. Quando isso acontecer, o avião esta
rã nivelado, lateral e longitudinalmente

NOTA
O nivelamento deve ser feito em ambiente de
ar calmo, de preferência em recinto fechado
e piso horizontal.

- ~ p Õ so nivelamento da aeronave, são lidos os valores


de peso registrados em cada balança. Marque esses valo -
res nas colunas correspondentes da "Ficha de Pesagem".
Registre os resíduos, se houver, para cada balança.
Desconte o peso dos calços da leitura das balanças.
- As distâncias dos eixos das rodas dos trens, principal

22 OUTUBRO 1979

REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 6 ' 1
Criptografia: Fred Mesquita PESO E BALANCEAMENTO

e de nariz, ao plano de referência devem ser obtidas


em cada pesagem, pois dependem do peso e posição do
C.G. da aeronave. Para a obtenção dessas distâncias,
usar o seguinte procedimento com a aeronave nivelada:

-
a. Baixe um fio de prumo de cada um dos apoios de maca
co traseiros e marque os pontos obtidos. Una esses
pontos, obtendo uma linha perpendicular à linha de
-
centro do avião. Determine o ponto médio dessa li
nha.
b. Baixe um fio de prumo do apoio de macaco dianteiro
e marque o ponto obtido.
c. Una o ponto médio obtido em (a) com o ponto obtido
em (b), obtendo uma linha que é paralela à linha
de centro horizontal da fuselagem.
d. Obtenha a distância entre.0 eixo da roda do trem de
nariz e os apoios de macaco traseiros (~istânciaD),
horizontal e paralelamente à linha de centro da fu
-
selagem. Subtraia o valor obtido da distância dos
-
apoios traseiros ao P.R. 5,542 m, obtendo a distân
tia entre o eixo da roda do trem de nariz e o P.R.
(~istánciaI) I = 5,542 m - D (m).
e. Obtenha a distância entre o eixo da roda do trem
principal e os apoios de macaco traseiros, horizon
tal e paralelamente à linha de centro da fuselagem.
Subtraia o valor obtido da distância dos apoios tra- .
seiros ao P.R. 5,542 m, obtendo a distância entre o
eixo da roda do trem principal e o P.R. (~istãncia
.
B) B = 5,542 m - E (m) Para maiores esclarecimentos,
veja a figura 6-3 Geometria da Aeronave Nivelada.

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita
rn O

z
O

!
:
O

I = DISTANCIA DO EIXO DA RO-


DA DO TREM DE NARIZ AO
PLANO DE REFERÉNCIA
B DISTANCIA DO EIXO DA RO-
DA DO TREM PRINCIPAL AO
PLANO DE REFERÉNCIA
C E
- C = DISTANCIA ENTRE OS EIXOS
DAS RODAÇ DOS TRENS PRIN-
CIPAL E DE NARIZ
D = DISTANCIA ENTRE O EIXO DA
B RODA DO TREM DE NARIZ E
OS APOIOS DE MACACO TRA-
SEIROS
E = DISTANCIA ENTRE O EIXO
4
5,542 m. DAS RODAS DO TREM PRIN-
4I CIPAL E OS APOIOS TRASEI-
ROS
APOIOS DE MACACO TRASEIROS ICMA = DISTANCIA DO BORDO DE
ATAQUE DA CMA AO PLANO
M REFERÉNCIA = 4,099 rn
CMA CORDA MGDIA AERODINA-
MICA = 2,000 m

DISTANCIA DOS APOIOS TRASEI.


ROS AO P.R. = 5,542 rn

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 6
Criptografia: Fred Mesquita PESO E BALANCEAMENTO

6-5. INSTRUÇÕES PARA A OBTENÇILO DO PESO VAZIO B ~ I C O

O r e l a t ó r i o de "Pesagem de Aviões" é um documento onde s e. r -


e
gistram os dados de peso vazio equipado e peso vazio b á s i c o
obtidos na pesagem da aeronave, bem como os dados da conf igu -
ração b á s i c a da mesma por ocasião da pesagem.
O r e l a t ó r i o de "Pesagem de ~ v i õ e s "é composto das seguintes
partes:
- página de r o s t o
- Vista em p l a n t a da aeronave
- Ficha de "Pesagem de ~ v i õ e s "
- Carta de "variações do Peso Vazio ~ ã s i c o " Carta C -
- L i s t a de " v e r i f i c a ç ã o do Peso Vazio ~ á s i c o "ou " L i s t a de
Equipamentos" - Carta A
~ e s c r i ç ã oresumida de cada um dos i t e n s acima:
- página de r o s t o
E a primeira página do r e l a t ó r i o de pesagem. contém r e g i s -
trados o modelo da aeronave e uma série de recomendações
que devem s e r seguidas p e l o comprador quando do recebimen-
t o do avião.
- Vista em p l a n t a da aeronave
contém informações g e r a i s .do a r r a n j o i n t e r n o da aeronave.
Mostra a disposição dos assentos, t o a l e t e , bagageiro, pla-
no de r e f e r ê n c i a , posição dos apoios p a r a pesagem, e t c .
- Ficha de "Pesagem de ~ v i Õ e s "
Ficha de pesagem de aviões r e g i s t r a o s r e s u l t a d o s da pesa-
gem r e a l i z a d a p a r a a aeronave numa determinada configura-
ção.
Com base no i n v e n t á r i o da " L i s t a de Equipamentos", adicio-
namos ou subtraímos a o . r e s u l t a d o da pesagem uma série de
i t e n s , de t a l forma que sejam o b t i d o s o peso vazio equipa

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 6
PESO E BALANCEAMENTO Criptografia: Fred Mesquita f EMERAER

do e o peso vazio básico da aeronave.

I - Carta de " ~ a r i a ç õ e sdo Peso Vazio ~ á s i c o "(Carta C) .


I E um h i s t õ r i c o das alterações do peso vazio b h i c o e mo-
mento causadas por modif icaç&s e s t r u t u r a i s ou de equipa-
mento s o f r i d a s p e l a aeronave. Por ocasião da e n t r e g a de
um avião novo, o f a b r i c a n t e preencherá nessa c a r t a O peso
vazio básico, o braço e o momento.
1 - L i s t a de " v e r i f i c a ç ã o do Peso Vazio ~ á s i c o(ou " L i s t a de
Equipamento") (Carta A) .
E uma t a b e l a onde e s t ã o registrados todos os equipamentos
operacionais que e s t ã o ou podem s e r i n s t a l a d o s no avião.
Por ocasião da pesagem, deve s e r f e i t o um i n v e n t á r i o com-
p l e t o da " L i s t a de Equipamentos", para determinar os
equipamentos que e s t ã o ou não i n s t a l a d o s .
O s equipamentos não i n s t a l a d o s por ocasião da pesagem, e
que não fazem p a r t e do equipamento básico de e n t r e g a , não
t e r ã o seus pesos acrescentados ao resultado o b t i d o na pesa -
gem.
Os equipamentos não i n s t a l a d o s por ocasião da pesagem, e
que fazem p a r t e do equipamento básico de e n t r e g a , t e r ã o
seus pesos adicionados ao resultado obtido na pesagem.
A s e g u i r , são fornecidas explicações detalhadas a r e s p e i t o
dos i t e n s :
- Ficha de pesagem de aviões.
- L i s t a de " v e r i f i c a ç ã o do Peso Vazio ~ á s i c o "(ou " L i s t a de
Equipamentos " ) .
- variações do peso vazio básico.

6-5-3. F I C H A DE PESAGEM DE AVI- ( f i g u r a 6-41

O documento u t i l i z a d o para o r e g i s t r o da pesagem do EMB-121


6 a "Ficha de Pesagem de Aviões" , onde s e encontram os r e s u l -
tados obtidos na pesagem da aeronave numa determinada confi-
guraqão.

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


a
a f EMBRAER Criptografia: Fred Mesquita SEÇÃO 6 ~
a E~B~IBx~nfiu
U
PESO E BALANCEAMENTO

a
a
a-
a
e
a
e
a
a
a
e
e
a
e
e
a.
a
a
a
e......
a
a
e
a
a
a
a
e
a
a
a
a
a
e
a
a Figura 6-4 (Folha I de 2)
e-
e 22 OUTUBRO 1979
a REV. 9 - 07 JANEIRO 1987
a
a
e
a Criptografia: Fred Mesquita
e
a
EÇAO 6 Criptografia: Fred Mesquita
ESO E BALANCEAMEMO

as A j 6 % CHR PAR4 $ 6 7 0 ~9f

a6 27% c7 36 % WM #RR ASUS 16~4~


OU5/ A / F € X Y # ~ ~ 4 46W kgf
2 PESO MAXIMO DE DECOLAGEM. PARA AS DIVERSAS CONDIC&S DE OPERACAO DA A ERONAVE.

3 PESO MAXIMO DE ATERRAGEM:

4 PESO ~ A X I M OZERO c O M B U S ~ ~ V E L :

I 4 660k9/
5 NUMERO ~ ~ A X I M DE
O PASSAGEIROS PERMITIDO:

I -i.-

) 6 NUMERO MAXIYO DE TRIPULANTES PERUlllDO.

I
I
2
i 7 NUMERO MAXIMO DE OCUPANTES PERMITIDO. DE ACORDO COM AS ESPECIFICAC~ES
I
I
I
8

tanndo p r t * do aviso a

Figura 6-4 (Folha 2 de 2)

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita
SEMO 6
PESO E BALANCEAMENTO

O preenchimento da "Ficha de Pesagem de ~ v i õ e s "obedece ao


procedimento s e g u i n t e:

- Preencha, no a l t o da f o l h a , os dados de i d e n t i f i c a ç ã o do
avião, a d a t a , o l o c a l e a configuração da aeronave ( p a r a
quantos p a s s a g e i r o s e . t r i p u l a n t e s ) . No espaço em branco
que segue, coloque o t i p o de apoio que f o i usado na Pe -
sagem (sobre rodas ou sobre pontos de apoio de macaco) e o
t i p o de balança u t i l i z a d o .
- N a coluna reservada a "Constantes e ~ e d i ç õ e s " ,coloque os
v a l o r e s de L , B , C , ICMA, CMAe a, onde:
I = d i s t â n c i a do apoio d i a n t e i r o ao plano de r e f e r ê n c i a .
B = d i s t k c i a do apoio t r a s e i r o ao plano de r e f e r ê n c i a .
C = d i s t â n c i a e n t r e o apoio d i a n t e i r o e o s apoios t r a s e i - .
ros .
CMA = comprimento da corda média aerodinâmica = 2 , 0 0 0 me-
tros.
ICMA = dist4ancia e n t r e o bordo de ataque (B.A.) da CMA e
o plano de r e f e r ê n c i a = 4,099 metros.
a = ângulo de i n c l i n a ç ã o da fuselagem ( p a r a o avião nive-
lado, a = 0).

NOTA

O s v a l o r e s de I , B, e C dependem do t i p o de
apoio usado na pesagem. P a r a a pesagem sobre
rodas e s s a s d i s t a m c i a s devem s e r medidas du-
r a n t e a pesagem, após o nivelamento da aero-
nave ( v e j a o item 6-3-5 B - Pesagem sobre r2
das )
Para a pesagem sobre apoio de macaco, ternos:
1 = 2,815 rn
B = 5,542 m
C = 2,727 m
e A v i s t a l a t e r a l do EMB.121, que aparece na
"Ficha de Pesagem de ~ v i Õ e s " ,f i g u r a 6-4,
22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 6
PESO E BALANCEAMEMO Criptografia: Fred Mesquita

i n d i c a as c o n s t a n t e s u t i l i z a d a s .

- No bloco s e g u i n t e à coluna de " Constantes e ~ e d i ç k s "m a r -


que, na coluna de "Pesos", a l e i t u r a da b a l a n ç a e o resí-
duo correspondente, p a r a cada uma das c é l u l a s . Coloque a
unidade correspondente à . l e i t u r a da b a l a n ç a e ao r e s í d u o
( l i b r a s ou kgf), no espaço correspondente. Some Ou sub-
t r a i a o r e s í d u o , s e houver, ao v a l o r d a l e i t u r a , obtendo
o peso l í q u i d o ( s e o peso l í q u i d o f o r o b t i d o e m l i b r a s ,
f a ç a a conversão p a r a kgf, e r e g i s t r e o s v a l o r e s o b t i d o s na
coluna de "Peso ~ í q u i d o "s i t u a d a à d i r e i t a ) .
Na coluna "Braço" marque os v a l o r e s dos b r a ç o s de cada um
dos apoios ( e m metros) e na coluna "Momento" marque os va-
l o r e s dos momentos o b t i d o s p a r a cada um dos a p o i o s , multi-
plicando o s braços p e l o s r e s p e c t i v o s pesos ( o s momentos
s e r ã o o b t i d o s em kgf x m ) .
- Some o peso e o momento dos apoios esquerdo, d i r e i t o e d i -
a n t e i r o , obtendo o peso e o momento t o t a i s do a v i ã o , p a r a
a configuração e m que o mesmo f o i pesado.
- Divida o momento t o t a l p e l o peso t o t a l , para o b t e r a d i s -
t â n c i a e n t r e o C.G. do a v i ã o (como pesado) e o plano d e
r e f e r ê n c i a . Com o s v a l o r e s de c.G. e momento, s ã o o b t i d o s
a % CMA e o í n d i c e . O s v a l o r e s de peso t o t a l , braço, mo-
mento, 'O CMA e í n d i c e s ã o marcados na l i n h a de " T o t a l O b t i
do na Pesagem ( P ) " .
- T r a n s f i r a os v a l o r e s de peso t o t a l , b r a ç o , momento, % CMA
e í n d i c e , o b t i d o s na Ú l t i m a l i n h a de b l o c o a n t e r i o r , p a r a
a l i n h a de " T o t a l o b t i d o n a Pesagem ( P ) ", no b l o c o seguin-
t e de " ~ o d i f i c a ç Õ e s ".
- S u b t r a i a , da l i n h a do " T o t a l o b t i d o na Pesagem ( P ) ", o s va -
l o r e s de peso e momento t o t a i s dos i t e n s que e n t r a r a m na
coluna I ( t o t a l dos i t e n s pesados que não fazem p a r t e do
"Peso Vazio" ).

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 6
fEMBRAER Criptografia: Fred Mesquita PESO E BALANCEAMENTO
E ~ B ~xlnnu
~ Z U
- Some l i n h a do "Total Obtido na Pesagem (P)" o s valores
de peso e momento t o t a i s dos i t e n s que entraram na coluna
I1 ( t o t a l dos i t e n s básicos que não fazem parte do avião
ao s e r pesado).
- Obtenha, no bloco de " ~ o d i f i c a ç Õ e s " ,o P.V.E. (Peso Vazio
Equipado) do avião, com o momento, C.G. e % CMA.
- Transfira para o bloco de "Valores ~ ã s i c o snas condições
padronizadas pela Empresa" os valores de peso, momento e
C.G. obtidos no item "Peso Vazio", do bloco a n t e r i o r de
"~odificaçÕes" .
- Registre, no bloco de "Valores Básicos nas condições Pa-
dronizadas p e l a Empresa" , os valores dos braços, pesos e
momentos do combustível não u t i l i z á v e l , Óleo t o t a l dos mo-
t o r e s e f l u i d o hidráulico t o t a l . Some o peso e o momento
destes i t e n s ao peso e momento do peso vazio. Divida o mo-
mento t o t a l pelo peso t o t a l obtido, obtendo, então, o
peso vazio básico do avião, com o momento, C.G., % CMA e
índice para e s t e peso,
Registre as fórmulas u t i l i z a d a s para os cálculos no espa-
ço reservado para e s t e f i m .
- Preencha, no verso da "Ficha de Pesagem de ~ v i õ e s," os vá-,
r i o s i t e n s a l i registrados, t a i s como "Limites de variação
do C.G.", "Peso ~ á x i m ode Aterragem", e t c .
Como exemplo, a f i g u r a 6- 4 apresenta um modelo da "Ficha
de Pesagem de A V ~ Õ , ~ Sjã
" preenchida.

6-5-5. L I S T A DE VERIFICAÇÃO DO PESO V A Z I O B ~ I C O (OU L I S T A DE EQUI-


PAMENTOS) - Carta A

A. GENERALIDADES:

A "Lista de verificação do Peso Vazio Bãsico" é uma tabe-


l a de todos os equipaliientos operacionais que e s t ã o ou po-
dem s e r instalados e para os quais tenha s i d o c o n s t i t u í d a

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 6
PESO E BALANCEAMENTO Criptografia: Fred Mesquita f EMERAER

uma posição definida no avião. Fornece o peso, 0 braço e


o momento dos i t e n s individuais para uso na correção do
peso vazio básico e do momento na "Carta de variações",
quando s ã o f e i t a s mudanças neste equipamento.

O s inventários devem s e r f e i t o s periodicamente, mas são


especificamente requeridos quando:
- O avião é modificado, reparado ou subnietido revisão.
- são f e i t a s modificaçÕes no equipamento, para u m dife-
rente t i p o de operação ou missão.
-- O avião é submetido a uma nova pesagem.
- O p i l o t o declara em seu r e l a t ó r i o condições i n s a t i s f a - .

t ó r i a s de voo (cauda ou n a r i z mais pesado) .


C. USO DA " L I S T A DE VERIFICAÇÃO DO PESO VAZIO B&ICO" (figu-
ra 6- 5).
As marcas de verificação (V) assinaladas p e l o f a b r i c a n t e
na coluna de "Equipamento Básico de ~ n t r e g a "identificam
os i t e n s de equipamentos i n s t a l a d o s no avião na condição
de entrega.
O "zero" ( " O " ) na coluna de "Equipamento Básico de Entre-
ga" i n d i c a os i t e n s de equipamentos não i n s t a l a d o s no
avião na condição de entrega.
Este i n v e n t á r i o mostra, portanto, todo o equipamento in-
cluído no "Peso Vazio Báçico" i n i c i a l r e g i s t r a d o na "Car-
t a de variações do Peso Vazio Básico" .
Para o inventário efetuado por ocasião da pesagem, sã0 vá -
l i d a s as seguintes observaç&s:
- Os equipamentos não i n s t a l a d o s por ocasião da pesagem
(um "zero" na coluna de "Equipamento ~ á s i c ode Entre-
ga") , e que não fazem p a r t e do "Equipamento ~ á s i c ode
Entrega", não t e r ã o seus. pesos adicionados ao r e s u l t a -
do obtido na pesagem (continua e x i s t i n d o o "zero" na c0 -

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 6
Criptografia: Fred Mesquita
PESO E BALANCEAMENTO

Figura 6-5
22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 6
PESO E BALANCEAMEMO Criptografia: Fred Mesquita
fEMRRAER

luna de "Equipamento ~ á s i c ode ~ n t r e g a "para o i t e m


correspondente) .
- O s equipamentos não i n s t a l a d o s por ocasião da pesagem
(um "zero" na coluna de "Equipamento Básico de Entre-
ga") e que fazem p a r t e do "Equipamento Básico de Entre -
ga", devem t e r seus pesos adicionados ao r e s u l t a d o ob-
t i d o na pesagem (nesse caso, o "zero" para esse item é
s u b s t i t u í d o pela marca, na coluna de "Equipamento B á s ~
co de Entrega", pois agora o item passa a f a z e r p a r t e
do peso vazio básico) .
O s i n v e n t á r i o s subsequentes da l i s t a de v e r i f i c a ç ã o de-
vem s e r efetuados da seguinte maneira:
- Inspecione o avião quanto ao equipamento efetivamen-
t e i n s t a l a d o , colocando marcas de v e r i f i c a ç ã o na pró -
xima coluna "No ~ v i ã o " .Uma marca de v e r i f i c a ç ã o na
coluna "No ~ v i ã o "i n d i c a a presença d e s t e item no
avião, na d a t a r e g i s t r a d a no cabeçalho da coluna e
um zero i n d i c a a sua ausência.

- Compare e s t e i n v e n t á r i o com o a n t e r i o r , verificando


a s modificações nos i t e n s do equipamento instalado.
Consulte a "Carta de variações" para v e r i f i c a r s e
foram f e i t a s a s correções necessárias de peso e mo-
mento para os i t e n s correspondentes. Caso a s a l t e r a -
ções não tenham sido f e i t a s , c o r r i j a então os dados
de "Peso Vazio Básico e Momento" r e g i s t r a d o s na "Car -
t a de Variações", p e l a adição ou remoção dos i t e n s
acrescentados ou r e t i r a d o s .
- Marcas de v e r i f i c a ç õ e s devem s e r f e i t a s somente por
ocasião de um i n v e n t á r i o completo. Nunca modifique
a s marcas de v e r i f i c a ç ã o ou adicione novas em uma c?
luna já u t i l i z a d a em i n v e n t á r i o a n t e r i o r . Use a pró--
xima coluna de v e r i f i c a ç ã o .
- Certifique- se de que a data e o nome do l o c a l onde

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita SEÇÃO 6
PESO E BALANCEAMENTO

o inventário é executado estejam colocados no c&e-


çalho da coluna de verificação na "L i s t a de Equipa-
mentos" e a mesma data na coluna de datas da "Carta
de variações do Peso Vazio Básico" , para os corres-
pondentes "Peso' Vazio ~ á s i c oe Momento" corrigidos.
- Anexos 5 " L i s t a de ~quipamentos"
Quando novos i t e n s (não c o n s t a n t e da "L i s t a de E-
quipamentos" normal) são i n s t a l a d o s no avião, esses
i t e n s devem t e r nome, peso, braço e momento r e g i s t r - a
dos num anexo e s p e c i a l , que deve s e r acrescentado S,
" L i s t a de ~quipamentos"e que é válido somente para
aquele modelo de avião.

6- 5- 7. CARTA DE VARIAC,ÕES (figura 6- 6)


DO PESO VAZIO B%ICO -
Carta C

GENE RALIDADES
A "Carta de variações do Peso Vazio Básico" é um históri-
co contínuo das alterações do "Peso Vazio Básico e do Mo -
mento" causadas por modificações e s t r u t u r a i s ou de equipa
mente.
Por ocasião da entrega de um avião novo, o Fabricante pro -
encherá n e s t a c a r t a o peso vazio básico, o braço e o mo-
rnento da aeronave.

B. USO DA "CARTA DE VARIAÇÕES"

~ d i ç õ e sou subtraçÕes ao peso vazio básico e ao momento


deverão s e r f e i t a s :
- Sempre que houver inclusão ou remoção de equipamentos
no avião. Se o item j á e s t á relacionado na " L i s t a de
Equipamentos", coloque o n h e r o do i tem, a descriqão, o
peso, o braço e o morriento na "Carta de variações". Se
o item não e s t á relacionado, determine seu peso, braço
e moniento e registre- os na " L i s t a de Equipamentos" (em

22 OUTUBRO 1979

6-21

Criptografia: Fred Mesquita


:ÁO 6. Criptografia: Fred Mesquita f EMBRAER
O E BALANCEAMENTO xlnsu
E~TE~~ EU

Figura 6-6

22 OUTUBRO 1979

REV. 9 - 07 JANEIRO 1987

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita
SEMO
6
PESO E BALANCEAMENTO

anexo j á e x i s t e n t e ou criado para e s t e fim) e na "Car-


t a de variações".
- Sempre que um i n v e n t á r i o completo venha r e v e l a r mudan-
ças de equipamentos não r e g i s t r a d o s . Neste caso, s i g a
o procedimento d e s c r i t o no item a n t e r i o r .

NOTA

Tanto na " L i s t a de Equiparrentos" como na "Car -


t a de ~ a r i a ~ õ e sdeve
" s e r colocada a d a t a da
inclusão ou remoção do item (na "L i s t a de E-
quipamentos" coloque a d a t a e n t r e parênteses
após a descrição do item) .
- Sempre que houver m ~ d i f i c a ç õ e se s t r u t u r a i s no avião.
S e as modificações e s t r u t u r a i s forem destinadas à ins-
t a l a ç ã o de equipamento, deverão s e r relacionadas sepa-
radamente.

- Sempre que o avião f o r pesado. Antes da pesagem, f a ç a


um i n v e n t á r i o completo, tendo a "Carta de ~ a r i a c õ e s "
atualizada. Coloque, .então, o s r e s u l t a d o s de peso vazio
básico e momento obtidos na pesagem.

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 6
PESO E BALANCEAMENTO Criptografia: Fred Mesquita

.
6- 7. LISTA DE EQUIPAMENTOS

A s páginas seguintes apresentam a ~ i s t a


de v e r i f i c a ç õ e s do Pe- -a
so ~ á s i c o( L i s t a de Equipamentos) - "Carta A " . •

22 OUTUBRO 1979

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

q REGISTRO DE VE-
W
a
RIFICAÇAO (deu)

CARTA A - LISTA DE VERIFICAÇÃO DE PESO VAZIO BASICO i!UI


lu
n
PAGINA
2
a
AVIA0 MODELO: EMB-121 e EMB-121 A1 NÚMERO DE S ~ R I E : O
,.........
O?... DE .. 33..........
1) VERIFICAÇAO
O .
5 c
$ou
2
-
1 2
. 3
. 4
ITENS ELOCALIZAÇAO BASE DE PESO
IAgrupedos por sistema) CERTIFICAÇAO (kgf) (m) 1

A TREM DE POUSO

A- 1 Trem de pouso principal, querdo, 121-423, sem roda, cem pneu


e rem freio EA7905 54.98 5.17 284.25
A3 Trem de pouso principal, direito, 121-424, sem roda, sem pneu
e sem freio EA7905 5438 5.1 7 284.25
A3 Conjunto do freio, ERAM, 16835 Iq.) - EA7905 14,80 5.09 75.33
A-4 Conjunto do freio, ERAM, 17815401 (esq.) ( a ) EA7905 16,80 5.09 8551
A-5 Conjunto dofreio, ERAM, 16835 (dir.) EA7905 14.80 5.09 75.33
AS Conjunto do freio, ERAM, 17815001 (dir.) í * ) EA7905 16.80 5.09 85,51
A-7 Cubo da roda do trem de pouso principel, com rolamento,
direito, 110-421-696 EA7905 10.50 5.09 53,45
A-8 Cubo da roda do trem de pouso principal, com rolamento,

- (-1 AV. 022 e 024 e 026 r seg. Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 6
PESO E BALANCEAMENTO
Criptografia: Fred Mesquita

22 OUTUBRO 1979
_,e
- 22 DEZEMBRO 1981
e
REV. 2
e

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO6
Criptografia: Fred Mesquita PESO E BALANCEAMENTO

6-9-1. GENERALIDADES

são apresentados, n e s t a seção, os dados que p e r m i t i r ã o ao


operador f a z e r um estudo da d i s t r i b u i ç ã o da carga p a r a a s u a
aeronave.
Como e x i s t e a p o s s i b i l i d a d e de serem e f e t u a d o s d i v e r s o s ti-
pos de carregamento, de acordo com a s d i f e r e n t e s combinações
e n t r e a quantidade de combustível e a c a r g a paga, é necessá-
r i o que s e f a ç a um estudo do carregamento da aeronave t a n t o
p a r a a decolagem como p a r a a aterragem, v e r i f i c a n d o se os
pontos r e p r e s e n t a t i v o s dos pesos de decolagem e de aterragem
e s t ã o d e n t r o da e n v o l t ó r i a p e r m i t i d a .

6-9-3. ENVOLTORIA DE PESO, CENTRO DE GRAVIDADE E MOMENTO

A ~ n v o i t õ r i ade Peso x C.G.. p a r a o EMB- 121 d e f i n e as limi-


tações impostas aos v a l o r e s de peso e C.G. p a r a e s s a aerona-
ve e é apresentada na ~ e ç ã o2.
A f i g u r a 6- 7 a p r e s e n t a a ~ n v o l t ó r i ade Peso, Centro de Gra-
vidade e Momento que d i f e r e da o u t r a e n v o l t õ r i a p e l a super-
posição das l i n h a s de momento. O s v a l o r e s de peso, C.G. e
momento o b t i d o s p a r a qualquer carregamento e f e t u a d o p a r a a
aeronave devem, sempre, c a i r d e n t r o da e n v o l t ó r i a da figu-
r a 6-7.

6-9-5. FOFU~ULARIO DE CALCULO DE CENTRAGEM

O formulário de c á l c u l o de centragem é o documento onde se


e n c o n t r a r e g i s t r a d o o c á l c u l o da centragem do avião p a r a
uma de terminada missão.
Nesse formulário, s ã o r e g i s t r a d o s o peso e o momento dos vá-
r i o s i t e n s de carregamento da aeronave.
O s momentos podem s e r o b t i d o s da c a r t a "Carregamento-Momen-
t o s " , f i g u r a 6- 10. Para a obtenção dos b r a ç o s dos d i v e r s o s

REV. 1 - 12 JUNHO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 6
PESO E BALANCEAMENTO Criptografia: Fred Mesquita
fEMRRAER
xjnw
~m~-uli017

ENVOLTÕRIA DE PESO, C.G.


E MOMENTO

POSIÇAO DO C.G. EM % CMA.

Figura 627

REV. 1 - 12 JUNHO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


I

SEÇÃO 6
Criptografia: Fred Mesquita
PESO E BALANCEAMEMO

i t e n s de carregamento, v e j a a configuração a p l i c á v e l , no f i m
d e s t e item. A f i g u r a 6-8 apresenta, como exemplo, o preenchL
mento de um " ~ o r m u l á r i ode c á l c u l o de Centragem" para o
EMB- 1 2 1 , na configuração de 6 passageiros.

Deve-se proceder da seguinte maneira:


- Escreva no a l t o da f o l h a os dados g e r a i s de i d e n t i f i c a -
ção da aeronave e do responsável p e l o c á l c u l o da centra-
gem.
- Obtenha o v a l o r do peso vazio b á s i c o e o momento corres-
pondente da " Carta de variações".
- Obtenha o v a l o r do peso e do momento correspondente pa-
r a cada um dos i t e n s de carreoamento da aeronave (no car - .
regamento da bagagem, PREENCHA P R I M E I W - E N T E O BAGAGEI-
RO DIANTEIRO ATE O -IMO PERMITIDO E DEPOIS O BAGAGEIRO
TRASEIRO) .
- Faça a somatória dos pesos e momentos, obtendo os dados
p a r a a condição de decolagem.
- Preencha a s colunas de "Peso e Momento" com os valores
correspondentes ao combustível consumido durante o voo.
- Diminua o peso e momento do combustível consumido da so-
matória dos pesos e momentos obtidos p a r a a condição de
decolagem.
- Verifique se o ponto r e p r e s e n t a t i v o do p a r peso x momen-
t o , t a n t o na decolagem como na aterragem, c a i dentro
dos limites da " ~ n v o l t ó r i ade Peso, C.G. e Momento".
- Calcule o v a l o r do braço e da 8 CMA, t a n t o na decolagem
como na aterragem, r e g i s t r a n d o os r e s u l t a d o s o b t i d o s
nos quadros correspondente S.

NOTA

O " ~ o r m u l á r i ode c á l c u l o de Centragem" deve

- .. - . .. .
- 12 JUNHO 1981
L

REV. 1

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 6
Criptografia: Fred Mesquita
PESO E BALANCEAMENTO

s e r considerado apenas como um modelo. Cada


operador poderá elaborar seu próprio formulá -
r i o , u t i l i z a n d o momentos ou í n d i c e s .

6-9-7. DADOS DE CARREGAMENTO -. GENERALIDADES

O s dados de carregamento apresentam os valores necessários


ao cálculo do peso e balanceamento do EMB-121.
Basicamente, e s t e s dados são apresentados nas seguintes f o r -
mas: *
- I t e n s componentes do Peso de Operação
- Carregamento-Momentos
- Braços de carregamento para cada a r r a n j o interno.

- -*---- '-A

REV. 1 - 12 JUNHO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


EÇÁO 6 Criptografia: Fred Mesquita
ESO E BALANCEAMENTO

TODOS O S ARRANJOS INTERIJOS

,1
I
ITENS BRAÇO !4ONENTO 1
(m) (kgf .s) j

Fluido h i d r ã u l i c o no r e s e r v a t ó r i o ' 75,85


I

F l u i d o h i d r á u l i c o n o sistema 2,53 5,31


i1
2,1
-.
61eo r e s i d u a l nos motores 0,5 3,90 l,?S
9

b l e o t o t a l d o s m o t o r e s ( s e m resi- I
dual) 26,O 3,90 ! 101,40 I
I

~ o m b u s t í v e ln ã o u t i l i z á v e l 22,O 5,Ol 1 110,22

P a s t a de navegação 5,O 3,58 1 17,90

NOTA

v á r i o s d o s i t e n s acima j á são normalmente i;


c l u í d o s n o p e s o a p r e s e n t a d o n a " C a r t a d e Va-
r i a ç õ e s " . V e r i f i q u e a f i c h a d e pesagem a n t e s
de i n c l u í - 1 0 s n o p e s o d e o p e r a ç ã o , p a r a e v i -
t a r uma d u p l a computação.
F i g u r a 6- 9.

12 JUNHO 1981

REV. 9 - 07 JANEIRO 1987

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 6
f EMBRAER' PESO E BALANCEAMENTO

s
Criptografia: Fred Mesquita

CARREGAMENTO MOMENTOS -

100 300 490 500 700 800

-
PESO kgf

Figura 6-10 (Folha I de 2)

REV. 1 - 12 JUNHO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEGO
6
f EMRRAER
PESO E BALANCEAMEMO

s
Criptografia: Fred Mesquita
ED7ilB-UEUXMlHU

CARREGAMENTO MOMENTOS -

-
PESO k#
Figura 6- 10 (Folha 2 de 2)

REV. 1 - 12 JUNHO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 6
Criptografia: Fred Mesquita
PESO E BALANCEAMENTO

BRAÇOS DE CARREGAMENTO

ARRANJO INTERNO N o 1

PLANO DE REFERI?NCIA:ESTAÇÃO O

ITEM
BRAGO
ím)
Pilotos 3/35
Passageiro 1 4/24
I
Passageiro 2 4/49

Passageiro 3 4,80

Passageiro 4 5,31

Passageiro 5 5,93

Passageiro 6 6,11

Bagagem dos p a s s a g e i r o s - Compartimento d i a n t e i r o 1,82

Bagagem dos p a s s a g e i r o s - Compartimento t r a s e i r o 7,33

I
1
~ o r n b u s t í v e lu t i l i z á v e l 5,Ol

1
I
Liquido no t o a l e t e 6,85

NOTA

- Volume do compartimento de bagagem d i a n t e i r o : 0,30m 3 .


- Volume do compartimento de bagagem t r a s e i r o : 0 , 7 1 m 3 .
- Peso máximo de bagagem no compartimento d i a n t e i r o : 9 0 kgf.
- Peso máximo de bagagem no compartimento t r a s e i r o : 90 kgf.
- combustível t o t a l : 1350 kgf (1720 l i t r o s ) .
- Combustível u t i l i z á v e l : 1328 kgf (1692 l i t r o s ) .
- ~ o m b u s t í v e lnão u t i l i z á v e l : 2 2 kgf (28 l i t r o s ) .
- Densidade média do combustível: 0,785 k g f / l i t r o .
- Peso do l í q u i d o no t o a l e t e : 5,O kgf (máximo)

Figura 6-1 1 (Folha I de 2)

12 JUNHO 1981

REV. 9 - 07 JANEIRO 1987

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

ARRANJO INTERNO No 1

S A ~ DE
A
EMERGÉNCIA
a* A -R TOALETE

COMPARTIMENTO DE ME A S COMPARTIMENTO DE
BAGAGENS DIANTEIRO BAGAGENS TRASEIRO
VOL- 0,30m3 VOL= 0,71m3

COMISSARIA

C O R T E :AA C O R T E BB

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇÃO 6
Criptografia: Fred Mesquita
PESO E BALANCEAMENTO

BRAÇOS DE CARREGAMENTO

ARRANJO INTERNO ~ 9 2'


PLANO DE REFERÊNCIA: ESTAÇÃO O

ITEM BRAÇO
ím)
Pilotos 3,35

P a s s a g e i r o s 1- 2 4,39

P a s s a g e i r o s 3- 4 5,20

P a s s a g e i r o s 5-6 6,Ol

Bagagem dos p a s s a g e i r o s - Compartimento d i a n t e i r o l,82


I Bagagem dos p a s s a g e i r o s - Compartimento t r a s e i r o 7,13

~ o r n b u s t í v e lu t i l i z á v e l 5,Ol

~ í q u i d ono t o a l e t e 7,35
I

NOTA

- Volume do compartimento de bagagem d i a n t e i -


3
ro: 0,30m .
- Volume d o compartimento de bagagem t r a s e i -
r o : 0,76m 3 .
- Peso máximo d e bagagem no compartimento d i -
a n t e i r o : 90 k g f .
- Peso máximo d e bagagem no compartimento
t r a s e i r o : 90 k g f .
- c o m b u s t í v e l t o t a l : 1350 kgf (1720 l i t r o s ) .
- ~ o m b u s t í v e lu t i l i z á v e l : 1328 kgf (1692 l i t r o s ) .
- c o m b u s t í v e l não u t i l i z á v e l : 22 kgf (28 l i t r o s ) .
- Densidade média do c o m b u s t í v e l : 0 , 7 8 5 k g f /
litro.
- Peso do l í q u i d o no t o a l e t e : 5,O kgf (mãximo).

Figura 6-12 (Folha 1 de 2)

12 JUNHO 1981

REV. 9 - 07 JANEIRO 1987

Criptografia: Fred Mesquita


SE&AO 6
fEMBRAER Criptografia: Fred Mesquita PESO E BALANCEAMENTO
xIn6u
EVWB-DZU

REV. 1 - 12 JUNHO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita
PESO E BALANCEAMENTO

BRAÇOS DE CARREGAMENTO
ARRANJO INTERNO No 3
PLANO DE REFERENCIA: ESTAÇÃO O
ITEM BRAÇO
(m)
Pilotos 3,35
Passageiros 1-2 4,39
Passageiros 3-4 5,20
Passageiros 5-6 6,Ol
Passageiro 7 6,85
Bagagem dos passageiros - Compartimento dianteiro l,82
Bagagem dos passageiros - Compartimento traseiro 7,33
combustível utilizável 5,01
Liquido no toalete 6,85
i

NOTA
- Volume do compartimento de bagagem dianteiro: 0,30 m3 .
- Volume do compartimento de bagagem traseiro: 0,71 m3 .
- Peso máximo de baga~emno compartimento dianteiro: 90 ksf.
- Peso máximo de bagagem no compartimento traseiro: 90 kgf.
- combustível total: 1350 kgf (1720 litros).
- ~ombustívelutilizável: 1328 kgf (1692 litros).
I - Combustível não utilizável: 22 kgf (28 litros).
- Densidade média do combustível: 0,785 kgf/litro.
- Peso do líquido no toalete: 5.0 kgf (máximo).
- Quando o assento número 7 estiver ocupado, o uso do compar-
timento de bagagem dianteiro é normalmente requerido para
manter o C.G. dentro dos limites.

Figura 6-13 (Folha 1 de 2)

12 JUNHO 1981

REV. 9 - 07 JANEIRO 1987

Criptografia: Fred Mesquita


SEÇAO 6
fEMBRAER Criptografia: Fred Mesquita PESO E BALANCEAMEMO
xtnm
E~B-UB U . I

Figura 6- 13 (Folha 2 de 2)

REV. 1 - 12 JUNHO 1981

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

BRAÇOS DE CARREGAMENTO
ARRANJO INTERNO N9 4
PLANO DE REFE~~NCIA: ESTAÇÃO O
ITEM BRAÇO
ím)
Pilotos 3,35
Passageiro 1 4,14
Passageiro 2 4,55
Passageiro 3 4,55
Passageiro 4 5,61
Passageiro 5 5,84
Passageiro 6 6,35
Bagagem dos passageiros - Compartimento dianteiro 1,82
Bagagem dos passageiros - Compartimento traseiro 7,20
~ombustívelutilizável 5,Ol
Líquido no toalete 7,35
Galley dianteira direita 4,09
Galley dianteira esquerda 4,14
Galley traseira 6,23
Líquido no lavatório 7,26

NOTA
. -Volume do compartimento de bagagem dianteiro: 0,30 m3 .
- Volume do compartimento de bagagem traseiro: 0,56 m 3 .
- Peso máximo de bagagem no compartimento dianteiro: 90 kgf.
- Peso máximo de bagagem no compartimento traseiro: 90 kgf.
- Combustivel total: 1350 kgf (1720 litros).
I - ~ombustivelnão utilizável: 22 kgf (28 litros) .
. - Densidade média do combustível: 0,785 kgf/litro.
- Peso do líquido no lavat6rio: 8,O kgf (máximo).

Figura 6- 1 Q (Folha 1 de 2)

12 JUNHO 1981

REV. 9 - 07 JANEIRO 1987

Criptografia: Fred Mesquita


f EMBRAER
Criptografia: Fred Mesquita
E~B-UBxjnHu
U

Figura 6- 14,(Folha 2 de 2)
12 JUNHO 1981

REV. 4 - 24 SETEMBRO.1982

Criptografia: Fred Mesquita


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.'SEÇAO 6
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Criptografia: Fred Mesquita


PESO E BALANCEAMENTO

I BRAÇOS DE CARREGAMENTO I
I ARRANJO INTERNO N9 6

I PLANO DE R E F E ~ N C I A : ESTAÇÃO O
BRAÇO
., ITEM ,

ím

I Pilotos
Passageiro 1 4,14
Passageiro 2 4,58
Passageiro 3 4,58
Passageiro 4 5,61

I Passageiro 5 1 5,61 1
I Passageiro 6 16,411

/ Passageiro 7
Bagagem dos p a s s a g e i r o s - Compartimento d i a n t e i r o
7,33
1,82
I Bagagem dos p a s s a g e i r o s -- Compartimento tras.eiro 1 7.23 1
~ o m b u s t í v e lu t i l i z á v e l -. 5,Ol
~ í q u i d ono t o a l e t e I 7,35
Galley d i a n t e i r a d i r e i t a 4,12
Galley d i a n t e i r a esquerda 4,12
--
Galley t r a s e i r , a d i r e i t a 6,84
Galley - t r a s e i r a esquerda , - 6,17

NOTA
-'Volume do compartimento de bagagem d i a n t e i r o : 0,30 m3
.,,a

- volume do compartimento de .bagag-& t r a s e i r o : 0,56 m3


. - Peso máximo de bagagem no compartimento d i a n t e i r o : 90 kgf
- Peso máximo de bagagem no compartimento t r a s e i r o : 90 kgf
- Combustível t o t a l : 1350 kgf ( 1 7 2 0 l i t r o s )
- Combustível não u t i l i z á v e l : 2 2 kgf (28 l i t r o s )
- Densidade média do combustível: 0,785 k g f / l i t r o
- Peso do l í q u i d o no t o a l e t e : 8,O kgf (máximo) .
' Figura 615 (&lhiXl 'de 2)
12 JUNHO 1981
5;d.P 4,*5- 2: ,.
REV. 9 - 07 JANEIRO 1987

Criptografia: Fred Mesquita


Criptografia: Fred Mesquita

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Criptografia: Fred Mesquita

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