Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GENERALIDADES
MANUAL
- D.E
- OPERAÇÃO
'(VOLUME
. . -
1 DE 2)
ESTE MANUAL E~INCOMPLETO M.O..-121/262
I SEM O VOLUME - 2 DE .2 QUE . -
CONTEM AS SEÇOES 7; 8-E 9. 1
PJ. Âzr. - C. T. A.
~;iyi!gfl ig[,i[iio E [a#E$,j[jairjl$rniji NODESÉRIE: . , .
VICZ C.I.?SCAO DE
HC~\CL~G~ÇÃO
c~~..;:,~<\~~
D E HC+ACLUG~\C,:.O MATRICULA:
-
São JosC dos Campcs SCo Pczlo 8ra:il
APROVADO POR:
/
' ANTONIO. BAK'OWSKI I
Chefe da Divisão de Nomologação
~ic&~ireção~&'~ornol&~a@o
Instituto de Fomento e Coordenação Industrial
Centro f écnico Aeroospacial
-fEMBRAER
EMPRESA ETRASILEIW~:"DE AERONAUTICA S.A.
A V . B R I G A DE IR O F AR I A LIRIA, 2.170 - TELEFONE i0123125-1000- T ELE X (391)1233589 EB A E BR
Ir SAQ JQSÉ DOS CAMPOS - SAO PAULO - BRASJL
VOLUME 1 DE 2
SEÇAO 1 - GENERALIDADES
SEÇAO~ - LIMITAÇOES
SEÇAO~ - DESEMPENHO
VOLUME 2 DE 2 I
SEÇAO 9 - SUPLEMENTOS
SEÇAO 1
GENERALIDADES
Padgmfo Página
1-1. Introdução .....................................................
1-3. Aeronave ......................................................
1-31. Dimensões .................................................
1-33. Raios M fnimos de Viragem .....................................
1-5. Motor .........................................................
1-7. H6lice .........................................................
1-9. Combustível ....................................................
1-11. Oleo Lubrificante ...................... .........................
1-13. Pesos Máximos Aprovados .........................................
1-15. Dimensões da Cabine, Porta e Bagageiros ..............................
1-15-1. Bagageiro Dianteiro ..........................................
1-15-3. Bagageiro Traseiro ............................................
1-17. Cargas Especlficas ...............................................
1-19. Slmbolos, Abreviaturas e Terminologia ...............................
1-19-1. Terminologia e Simbologia das Velocidades ........................
1-19-3. Terminologia Meteorológica ....................................
1-19-5. Terminologia de Regime de Potência .............................
1-19-7. Terminologia de Controles e Instrumentos do Motor .................
1-19-9. Terminologia de Desempenho ..................................
1-19-11. Terminologia de Peso e Balanceamento ...........................
1-21. Tabelas e Gráficos de Conversão .....................................
22 OUTUBRO 1979
SEÇAO 1
GENERALIDADES
Este Manual contem nove seçbes que apresentam o material requerido pelo FAR 23. Inclui
tambdm dados suplementares fornecidos pela EMBRAER.
O conteúdo deste Manual deve ser totalmente estudado para que o usuário se familiarize com o
seu manuseio, com a localização das informa@es e conheça as limitações, o desempenho, os
procedimentos e as características operacionais da aeronave.
As revisões, em forma de substituição ou páginas adicionais, são publicadas pela EM BRAER e
aprovadas pelo CTA. As alterações nos textos revisados são indicadas por um traço vertical na
margem e o número de revisão é também mostrado em cada página afetada.
Um traço vertical, ao lado do número da 'página, indica textos ou ilustrações que foram-
transferidos ou dispostos de outra forma.
As seguintes defini@& aplicam-se aos tópicos ATENÇAO, ADVERTENCIA e NOTA.
ATENÇAO - Procedimentos de operação, técnicas e outros procedimentos correlatos
que poderão resuitar em danos físicos ou perda de vida, se não forem
CorretameMe seguidos.
ADVERTENCIA - Procedimentos de operação, tdcnicas e outros procedimentos correlatos
que, se não estritamente observados, poderão resultar em danos ou des-
tru ição do equipamento.
NOTA - Procedimentos de operação, técnicas ou outros procedimentos correlatos
.para os quais é necessário chamar a atenção.
1-3. AE RONAV E
O "XINGU", apresentado nas versões EMB-121 "XINGU I" e EMB-121A1 "XINGU 11", é um '
avião monoplano, asa baixa, empenagem em "T", bimotor, turbo6lice. A estrutura é inteiramente I
metálica, com revestimento trabalhante, sendo as asas e as empenagens em cantilever e a fuse-
lagem semimonocoque pressurizada.
O trem de pouso é triciclo, examoteável. O arranjo interno, nas suas várias configurações,
comporta dois pilotos e até seis passageiros.
-
22 OUTUBRO 1979
Figura I- 1 (Folha 1 de 2)
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
Figura I- I (Folha 2 de 2)
22 DEZEMBRO 1981
1-5. MOTOR
O avião é impulsionado por dois motores turboélice "Pratt & Whitney" PT6A-28 (EMB-121)ou
PT6A-135 (EMB-121A1).O PT6A-28e o PT6A-135 são motores de fluxo reverso, do tipo turbi-
na livre e câmara de combustão anular, que utiliza duas turbinas independentes: uma que aciona
I
um compressor de 4 estágios e outra que aciona a hélice através de uma caixa de redução.
- Modelo ........................................ PT6A-28ou PT6A-135 I
- Fabricante ...................................... "Pratt & Whitney Aircraft of
Canada"
- Potência e regimes ................................ Veja a tabela seguinte:
POTENCIA ROTAÇAO
REGIMES NO EIXO DA HÉLICE
MAXIMOS (SHP) Nh (%I
PT6A-28 PT6A-135 PT6A-28 PT6A-135
Decolagem 680 750 1O0 100
Contínuo 680 750 100 1O0
Alta Altitude 620 - 93 -
Normal de Subida 620 700 93 100
Cruzeiro 620 700 93 96
Reveno 400 215 95,5 95.5
O desempenho acima citado é obtido ao nível do mar, atmosfera-padrão, condição estática, sem
perdas de instalação.
- 1
22 OUTUBRO 1979
Figura 1-2
22 OUTUBRO 1979 . .a
e
- .........
Capacidade total do reservatório em cada motor 8,71 litros (9,2 U.S. Quart)
- ..................................................... 1,74 m
Largura máxima
- Comprimento máximo.. .............................................. 2,48 m
- Altura máxima ...................................................... 1,52 m
- Largura máxima da entrada ............................................ 0,63 m
- Altura máxima da entrada ............................................. 1,31 m
- Altura da entrada em relação ao solo ..................................... 1,24 m
22 OUTUBRO 1979
REV. 9 - 07 JANEIRO 1987
ARRANJO INTERNO
NO 1 NO 2
- Vc (Velocidade Calibrada)
E a velocidade indicada, corrigida quanto aos erros de posição e do instrumento. A
velocidade calibrada é igual à velocidade verdadeira na atmosfera padrão ao nlvel do mar.
- Vsolo
E a velocidade do avião em relação ao solo.
22 OUTUBRO 1979
REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981
Parágrafo Pagina
2-1. Generalidades ..................................................................................
2-3. Limitações de Velocidade .................................................................
2-5. Marcações do Velocímetro ...............................................................
2-7. Limitações do Grupo Turbopropulsor ...............................................
2-7-1. Motor.... ............................... .............. .............. ................. ........
2-7-3. Limites de Operação do Motor .................................................
2-7-5. Outras Limitações do Motor .....................................................
2-7-7. Especificação de Combustível .................................................
2-7-9. Especificação do Oleo .............................................................
2-7-11. Hélice ......... ....... ....... ............ ....................................................
2-9. Marcações dos Instrumentos do Motor ............................................
2-11. Limitações de Peso ..........................................................................
2-13. Limitações do Centro de Gravidade (Trem de Pouso Abaixado) .....
2-15. Limites de Manobra ..........................................................................
2-17. Limites dos Fatores de Carga ................................ ...........................
2-19. Tripulação Mínima de Vôo ................................................................
2-21. Tipos de Operação ...........................................................................
2-22. Vôo em Condições de Gelo ..............................................................
2-22-1. Formação Severa de Gelo .......................................................
2-23. Limitações do Sistema de Combustível............................................
2-25. Limites Operacionais de Altitude Pressão ........................................
2-27. Limites de Temperatura do Ar Externo .............................................
2-29. Limites de Pressurização de Cabine ................................................
2-31. Número Máximo de Ocupantes ........................................................
2-33. Limitações Operacionais dos Sistemas ............................................
2-33-1. Sistema de Oxigênio ................................................................
2-33-3. Sistema Elétrico .......................................................................
2-33-5. Marcação dos Instrumentos do Sistema Elétrico .....................
2-33-7. Marcação dos Instrumentos do Sistema Hidráulico .................
2-33-8. Sistema de Comando de Direção da Roda de Nariz ...............
2-33-9. Limites Operacionais do Sistema de Limpador de
Pára-Brisa ................................... . . ........................ .................
2-33-11. Limites Operacionais da Bússola Magnética ...........................
2-33-13. Limites do Sincro-Hélice ..........................................................
2-35. Vida Limite ........................................................................................
2-37. Letreiros.. .......................... ................................................................
22 OUTUBRO 1979
REV. 15 - 18 AGOSTO 1997
SEÇAO 2
LIMITACOES
2-1. GENERALIDADES
As limitações incluldas nesta Seção foram aprovadas pelo CTA. A tripulação é legalmente
obrigada a obedecê-Ias durante a operação da aeronave.
As limitações associadas com os equipamentos opcionais estão apresentadas na Seção 9.
Velocidade de manobra
(VAI nós) 164 161 5670 kgf
1 34 132 3495 kgf
(Interpelação linear pode ser usada para
pesos intermediários)
Não acione totalmente o u bruscamente
os comandos acima desta velocidade.
Velocidade máxima com os flapes abai- Esta velocidade não deve ser excedida
xados (100%) com os flapes totalmente abaixados
(VFE 100) (n6s) 145 149 (100%)
Velocidade máxima com os flapes abai- Esta velocidade não deve ser excedida
xados (35%) com os Rapes abaixados a 35%.
(VFE 35) (n6s) 180 179
Velocidade máxima com o tremde pouso Esta velocidade não deve ser excedida
abaixado com o trem de pouso abaixado.
(VLE) (nós) 150 149
22 OUTUBRO 1979
e
a
a
a
a
a
a
a
a
a
a
'a
e
a
a
'3
1,
a
a
a
a
a
e
O
a
a
a
a
O i " " ; ' , , , , , ." l
1% 16a I& 1
, l i l l
190 280
j I I I I I 1
2;0
I I I I
2b
I t I I
2 b
I I I I
2i0
I I I I
250
I
I I I I
260
I
I I I ~
1
270
~ ! ~
280
I
~ ~ ~
2
~ ! ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~
a ~ ~ t
VALOR OU
MARCAÇÃO FAIXA ABRANGIDA SIGNIFICADO
-
(Vi nós)
FAIXA BRANCA -
72 149 Operação com f lapes a 100%
Figura 2-3
2-7-1. MOTOR
I
- Para aviões equipados com motores PT6A-135, a partida em v30 com arranque A limitada
a uma altitude máxima de 25000 f t e a partida em v60 sem arranque é limitada a uma
altitude máxima de 15000 f t e um Ng mínimo de 13%.
22 OUTUBRO 1979
DECOLAGEM E
CONTINUO
MAXIMO 680
ISA + 6 ' ~
1628
750
16)
38100- 1015 2200 - 100 80a100
10 a 9 9
(3)
PARTIDA - - 92511090
18)
- - - 40 lrnin)
ACELERAÇAO - 2100
(4) 14!
-
38500 102.6 2420 - 110 - Oa99
l
i 2100 - 95.5
i
MAXIMO REVERSO 400 1002 750 38100 - 101.5 15)
a 100 O' a 99
1. Para cada 10°C abaixo de - 3 0 ' ~de temperatura ambiente, reduza o Ng máximo permitido de 22%.
2 . A faixa normal de pressão do óleo B de 80 a 100 psi, a rotações do gerador de gases acima de 72% com a tempera-
tura do óleo entre ô0 a 70'~. Pressões abaixo de 80 psi devem ser toleradas somente para completar o v w e de
preferência usando potência reduzida. A discrepância deverá ser relatada e corrigida antes de outra decolagem.
Pressões de 61eo abaixo de 40 psi obrigam à parada do motor ou a uma aterragem tão logo seja possível, usando-se
o mínimo de potência necessária ao vôo.
3. A temperatura mínima de 55°C é recomendada para operação efetiva do aquecedor do combustível nas decolagens.
6. T5 máxima observada na potência de decolagem. Normalmente este valor não será atingido, exceto em motores que
se deterioraram.
7. Se os limites de torque ou T5 forem excedidos, os valores atingidos e o tempo decorrido aldm dos limites devem ser
anotados no relatório de vbo. Não decole sem que tenha sido tomada uma aç%ocorretiva de manutençao.
8. 9 2 5 " limitados
~ a 10 segundos e 1090'~limitados a 2 segundos.
9. Marcha lenta alta em 65% Ng e baixa em 52%.
10. Operação simultanea do ar condicionado e do gerador pode requerer 65% Ng para manter este limite.
Figura 24 (Folha 1 de 2)
22 OUTUBRO 1979
REV. 7 - 21 AGOSTO 1984
i
I cONDIÇOES DE OPERAÇAO VALORES LIMITES I
j
I
AJUSTE DE POTLKIA sHP
I
(7)
OBSERVADA
"C 17)
I
1I
RPM
N9
(1)
% Nh
%
1
1
PRESSAO
Do 6LEO
psi (21
I
i
TEMPERATURA I
006LEO
'C
j
i
,
DECOLAGEM E MAXIMO
CONT~NUO ISA + 14.5OC
805
(61
/ 18100 - 101.5 i 1900 - 100 t
85 . 100
10a99
(31
1. Para cada lo°C abaixo de - 30' de temperatura ambiente, reduza o Ng máximo permitido de 2.2%.
2. A faixa normal de pressão do Óleo é de 85 a I00 psi (85 a 105 psi nos aviões Pós Mod B.S. 121 -77-006 ou N/S 121 .O97
e seguintes), a rotações do gerador de gases acima de 72%com a temperatura do Óleo entre 60 e 70°C. Pressões
abaixo de 85 psi devem ser toleradas somente para completar o võo e de preferência usando potência reduzida. A
I
discrepância deverá ser relatada e corrigida antes de outra decolagem. Pressões de Óleo abaixo de 40 psi obrigam a
parada do motor ou a uma aterragem tão logo seja possível, usando-se o minimo de potência necessária ao võo.
3. A temperatura mínima de 5 5 ' ~é recomendada para a operação efetiva do aquecedor do combustivel nas
decolagens.
7. Se os limites de torque ou Tg forem excedidos. os valores atingidos e o tempo decorrido além dos limites devem ser
anotados no relatório de võo. Não decole sem que tenha sido tomada uma ação corretiva de manutenção.
8. 925' C limitados a 10 segundos e 1 0 9 0 ' ~limitados a 2 segundos.
9. Marcha lenta alta em 65%Ng e baixa em 60%.
10. Operação simultânea do ar condicionado e do gerador pode requerer 65% Ng para manter este limite.
Figura 2 4 (Folha 2 de 2)
22 DEZEMBRO 1981
~@ E~B-DZ
~ U1 . 6
Criptografia: Fred Mesquita
~
LIMITAÇ~ES
- Combustíveis DERD-2494lCNP.08 tipo QAV-1, Jet A, Jet A-1 que atendem a especifi-
cação PWA no 522 e revisões.
- Gasolina de aviação de acordo com a especificação MIL-G-5572 de todos os graus de
octanagem. Veja as limitações no parágrafo 2-7-5.
Oleo sintético, de acordo com a especificação PWA 521 Tipo I1 (MIL-L-23699A) e revisões.
Veja a Seção 8, para inf.ormaçõesmais detalhadas.
2-7-11. HELICE
Número de hélices 2 2
Fabricante HARTZELL PROPELLER INC HARTZELL PROPELLER INC
Modelo do cubolpá HC-B3TN-3CK10178HB-8R,ou HC-B4TN-3( IlT9212B
HC-B3TN-3CK10178B-8R
Número de pás 3 4
Diâmetro da hélice 2362 mm 2362 mm
Tipo Rotação constante, reversível e Rotação constante, reversível e
embandeirtível, com o passo va- embandeirável, com o passo va-
riando de - 1 l0 até 88,1 na es- riando de - 1 l0 até 86' na es-
tação 30 in. tação 30 in.
Carenagern do cubo
HARTZELL D3434-12P HARTZELL D3434-18P
da h6lice
22 OLJTUBRO1979
2-1 1. LIMITAÇ~ES
DE PESO
Veja a figura 2-6. O plano de referência está localizado 4,659 m à frente da caverna 18 da
fuselagem ou 5,542 m à frente dos apoios de macaco traseiros.
- Corda média aerodinâmica (CMA) ................................... 2,00 m
- Distância entre o bordo de ataque da CMA e o plano de referência .......... 4,099 m
22 OUTUBRO 1979
REV. 9 - 07 JANEIRO 1987
Figura 24
22 OUTUBRO 1979
22 OUTUBRO 1979
REV. 15 - 18 AGOSTO 1997
NOTA
Quando a bomba de reforço principal não estiver ope-
rante, o combustível não utilizável será acrescido de 40
litros no lado correspondente a bomba inoperante.
- Totalizador:
O totalizador é ajustado para indicar o combustível consumido baseado numa
densidade de 0,785 kgllitro (6.5 Ib1U.S. Gal). Veja a Seção 7 para informações
mais detalhadas a respeito das correções a serem aplicadas a leitura do totaliza-
dor.
O avik nac d& ser operado quando a temperatura do ar exterr;o na decolagem exceder
ISA + 30°C ou quando for menor que 40°C. -
Pressão no cilindro:
- Máxima .................................................. 1850 psi a 21°C
- Mfnima.. ............................................ Consulteafigura2-7
NOTA
Consulte a Seção 8 para temperaturas diferentes de 21°C.
NOTA
Os reguladores de oxigènio das máscaras dos tripulantes
deverão permanecer na posiç30 "100%", quando as máscaras
estiverem dependuradas em seus respectivos suportes ou
quando em operação com altitudes cabine acima de 20000 ft.
22 OUTUBRO 1979
-
5
N
C
.-
.-
No DE PASSAGE I ROS
Figura 2-7
22 OUTUBRO 1979
e
e 2-33-3. SISTEMA ELÉTRICO
a VOLTAGEM DC Minimo:27 V Máximo: 28 V
e Máximo contínuo até ISA + 1 5 ' ~ .................... 275A
Máximo contínuo acima de ISA + 1 5 ' ~ :
e CORRENTE DC
POR GERADOR
- Até 20000 ft
-
..............................
De 20000 a 25000 ft ........................
275A
265A
a - De 25000 a 30000 ft ......................... 250A
e
a 2-33-5. MARCAÇAODOS INSTRUMENTOS DO SISTEMA ELÉTRICO
Indicador Temperatura
Bateria
("F) 60- 120 120 -.I50 150 - 180
Figura 2-9
Indicador de PressZo
do Sistema de Freios
(psi) 1O00 1O00 - 1700 1700 - 3400 3400
. Figura 2- 10
22 OUTUBRO 1979
Decolagens com o sistema de comando de direção da roda de nariz inoperante são proibidas.
As seguintes partes estão limitadas aos valores de vida limite, como segue:
- Tubo do amortecedor do trem de pouso principal P/N 14333 - 15900 pousos.
- Cilindro da perna do trem de pouso (P/N 14750 e 14575) e semi-haste de travamento
( P/N 14284-A e 14334-A) - 18750 pousos.
2-37. LETREIROS
A. NO PAINEL DE INSTRUMENTOS:
' 1. V E L O C I D A D E DE M A N O B R A : - 1 6 1 NÓS
( V E J A M A N U A L DE O P E R A Ç A O )
\
22 OUTUBRO 1979
REV. 13 - 19 AGOSTO 1991
~NDICE
SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
Parágrafo Página
22 OUTUBRO 1979
REV. 12 - 15 MARÇO 1989
SEÇAO 3
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
3-1. GENERALIDADES
22 OUTUBRO 1979
a
O
> *
(I,
a
e
P A G I NA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE
a
3
-.*
a
a
e
e
*
O
'O
I)
a
O
**
e
e
22 OUTUBRO 1979 e
e
8 .
a
Criptografia: Fred Mesquita *
I
SEÇAO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERG~NCIA
5670 119
5600 118
5300 115
5000 111
4700 ' 10 8
4400 105
4100 10 3
3800 10 3
- P a r a a v i õ e s e q u i p a d o s com m o t o r e s PT6A-135:
V = 1 1 9 n ó s Vi
Yse
NOTA
22 OUTUBRO 1979
PESO **
'xse
kgf nós vi
5670 116
5600 115
5300 . 112
5000 109
4700 106
4400 10 3
4100 10 3
3800 103
i
** V a l o r e s v á l i d o s p a r a n í v e l do m a r . Aumente a Vxse 1 nó
p a r a c a d a 5000 f t acima d o n í v e l do m a r .
Reduza a v e l o c i d a d e a b a i x o de 119 nós Vi somente com os
compensadores do l e m e e a i l e r o n e m n e u t r o .
3-3-5.
'
M
C
- Velocidade mínima de c o n t r o l e : 96 n ó s Vi
3-3-7. -
Velocidade mínima de c o n t r o l e com a h é l i c e n ã o embandeira
da: 111 nós Vi
22 OUTUBRO 1979
CORTE DO MOTOR
1. Manete de p o t ê n c i a - MIN
2 . Manete de h é l i c e - BANDEIRA
3 . Manete de combustível - CORTE
4 . V á l v u l a s de c o r t e do motor
afetado - CORTE
5 . Gerador - DESL
6 . Aquecimento do p á r a - b r i s a
direito - DESL -
7. Bombas de c o m b u s t í v e l :
Auxiliar - DESL
Principal - DESL
I . DECISÃO DE ABORTAR
A. ~ v i ã oCom P i s t a S u f i c i e n t e p a r a P a r a r
1. Manetes de p o t ê n c i a - MIN
22 OUTUBRO 1979
C. ~ v i ã oS e m P i s t a S u f i c i e n t e p a r a P a r a r
1. Manetes de p o t ê n c i a - MIN
Manetes de combus t i v e 1 - CORTE
V á l v u l a de c o r t e - CORTE
~ n t e r r u p t o rd e r e c o l h i m e n t o
em emergência do trem - EMERG
T r e m de pouso - EM CIMA
Extintores - DISPARE
.Interruptor bateria - DESL
vi ã o - ABANDONE IMEDIATA-
MENTE
2 . Controle d i r e c i o n a l - MANTENHA
3. Velocidade 7 MANTENHA-SE ACIMA
-2 ACELERE
PARA V50
4 . Trem d e pouso - RECOLHA ( a p ó s e s t -
a
b e l e c e r r a z ã o de
subida positiva)
5. Flapes - RECOLHA A P ~ SU L T e
PASSAR A V50 e
6. Velocidade - ACELERE PARA //qq
I d e n t i f i q u e o motor em pane e a p l i q u e o p r o c e d i m e n t o "CORTE •
DO MOTOR" ( v e j a o p a r á g r a f o 3-5-11 .
e
7 . Carga no o u t r o g e r a d o r - V E R I F I Q U E ABAIXO C
DE 2 7 5 A e;
.-L:.
22 OUTUBRO 1979 e
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986 •
e
e
Criptografia: Fred Mesquita e
a
A
SEGO
3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
EVVUB*UZUXltP6U
-
8 . Embandeiramento autor&tico
9 . A r condi c i onado -
DESL
VENT OU DESL I
3-5-5. FÀLHA DO MOTOR EM vb0
1. C o n t r o l e d i r e c i o n a l -. MANTENHA
- DESL
7. A r condicionado e p r e s s u r i z a -
Ç ~ O - CONVENIENTE
8. Manete de p o t ê n c i a e v e l o c i d a d e - CONVENIENTE
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
Motor I n o p e r a n t e :
1. Gerador - DESL
2 . v á l v u l a s d e c o r t e do motor - ABERTAS
3 . Manete de p o t ê n c i a - MÍN
4 . Manete de h é l i c e - BANDEIRA
5 . Manete de c o m b u s t í v e l - CORTE
6 . Bombas d e combustível:
Auxiliar - -
LIGA/OBSERVE PRES
SÃO/AUTO
Principal - LIGA
7 . I n t e r r u p t o r de p a r t i d a - PARTIDA/OBSERVE
LUZ INDICADORA DE
IGNIÇÃO - ACESA
8 . pressão de ó l e o - INDICAÇÃO POSITIVA
9 . Manete d e c o m b u s t í v e l - LENTO (acima de
12% Ng)
1 0 . T5 - MANTENHA OS LIMI
TES:
1 0 9 0 ~ ~2 -segundos
9 25*~-10 segundos
22 OLCTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
22 OUTUBRO 1979
2. V á l v u l a de c o r t e do m o t o r - CORTE
3. I g n i ç ã o - DESAFOGAR
4. I n t e r r u p t o r de p a r t i d a - APUS COMPLETAR 30
SEGUNDCS DE FUN-
CIONAMENTO DO AR-
RANQUE, LEVE PARA
A POSIÇAO INTER-
RUPÇÃO .
11. FOGO NO MOTOR EM 'VOO
2. E x t i n t o r - DISPARE
1. A r condicionado - CONVENIEPITE
2. E x t i n t o r manual - USE
22 OUTUBRO 1979
NOTA
a
@ Veja no parágrafo 3-7-17. IV-8, "Falha de Ambos os Geradores", os serviços
o
disponíveis nesta condi@o.
Esforço excepcional é requerido para desarmar os.disjumores iguais ou supe o
riores a 50 A.
0
Disjuntores VOLT BAR BAT, PORTA PRINC e EMERG - DESARME o
* e
e
a
I
*
Permaneça com a barride emergência alimenta-
PERSISTEM - da pela bateria ou proceda como a seguir:
4
22 OUTUBRO 1979
a
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986 a
o
o
e
Criptografia: Fred Mesquita o
o
a
SEÇÁO 3
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS DE EMERGÉNCIA
V. EVACUAÇÃO D E FUMAÇA
A. ~ v i ã oP r e s s u r i z a d o
2 . v á l v u l a reguladora de oxigê-
nio - AJUSTE PARA 100%
3. S e l e t o r de modo de p r e s s u r i -
zação - AUTOM
4 . S e l e t o r de a l t i t u d e c a b i n e - AJUSTE NO M Á X .
ATE loooo f t
5. S e l e t o r de r a z ã o de s u b i d a - ~ I M RAZÃO DE
A
SUBIDA
Se o s i s t e m a de c o n t r o l e a u t o m á t i c o e s t i v e r i n o p e r a n t e :
6 . S e l e t o r de modo de p r e s s u r i -
zação - MA.
7 . S e l e t o r de c o n t r o l e manual
de p r e s s u r i z a ç ã o - SOBE - PROCURE NÃO
EXCEDER 10000 f t
DE ALTITUDE CABINE
B. ~ v i ã oD e s p r e s s u r i z a d o
Se não f o r p o s s i v e l l i g a r o a r c o n d i c i o n a d o o u se a
fumaça f o r p r o v e n i e n t e do sistema d e a r condicionado:
5. A r c o n d i c i o n a d o - VENT
6 . J a n e l a s de v i s 2 0 d i r e t a - ABERTAS
22 OUTUBRO 1979
O uso da :
1 opção pressupõe a.integridade estrutural da
aeronave. Em caso de dúvida a 2? opção poderá ser usada.
:
1 OPÇÃO:
1. ásc caras de oxigênio - COLOQUE
2. válvula reguladora de oxigê-
nio - AJUSTE PARA 100%
3. Não fume/Use cintos - LIGUE
4. Oxigênio passageiros - LIGUE/VERIFIQUE
PRESSÃO APOS LUZ
VERDE ACENDER
5. Passageiros
6. Manetes de potência - M ~ N
7. Velocidade
22 OUTUBRO 1979
1. P a s s a g e i r o s - I N S T R U A QUANTO A
POSIÇÃO PARA O P O U
SO E SAIDAS
DE
5. S e l e t o r de m o d o de p r e s s u r i -
a zação - DESPRES
6. A r condicionado - VENT
7 . M a n e t e de h é l i c e - MÁX RPM
9. D i s j u n t o r de a l a r m e TREM
- .
- DESARME
e 1. G e r a d o r e s - DESL
a 22 OUTUBRO 1979
2. Manetes de potência - M ~ N
3. Manetes de combustível - CORTE
4. ~ãlvulasde corte dos motores - CORTE
5. Seletor de bateria - DESL
1. Passageiros - INSTRUA
2. Peso - REDUZA
3. Local de pouso - ESCOLHA
4; Seletor de modo de pressuriza-
ção - DESPRES
5. Ar condicionado - LIGA
6. Janelas de mau tempo - ABRA
7. Seletor de modo de pressuriza-
ção - MAN
8. Interruptor de controle ma-
nual de pressurização - -
DESCE por 15 se
gundos
9. Ar condicionado - VENT
10. Janelas de mau tempo - FECHE
11. Equipamento elétrico - DESLIGUE O NÃO
ESSENCIAL
12. Disjuntor de alarme TREM - DESARME
13. Trem de pouso - EM CIMA
14. Flapes - 35% - VERIFIQUE
O INDICADOR DE
POSIÇÃO
15. Velocidade - 10 nós Vi ACIMA
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
1 6 . v á l v u l a s de c o r t e dos m o t o r e s - CORTE
1. ~ p r o x i m a ç ã on o r m a l - EFETUE
2 . V e l o c i d a d e d e cruzamento - -
DETERMINE A CORRE
-
TA PARA 0 % DE FLA
PES
A. Pouso
1. L i s t a de v e r i f i c a ç õ e s ANTES
DO POUSO ( S e ç ã o 4 ) - COMPLETE, EXCETO
QUANTO AO AJUSTE
I
LICE
2 . M a n e t e de h é l i c e do motor
operante - MÁX RPM
3 . Flapes - 35%- V E R I F I Q U E O
INDICADOR DE PO-
s1çÃo
4. V e l o c i d a d e - MANTENHA A VELO-
CIDADE DE CRUZA-
MENTO PARA FLA-
P E S 35%+ 1 0 n Õ s v i
5. C o m p e n s a d o r e s de l e m e e
aileron - MANTENHA EM NEU-
TRO
6. D e p o i s do toque
22 OUTUBRO 1979
NOTA
B. Arremetida
2 . Controle d i r e c i o n a l
5. Trem de pouso - -
RECOLHA QUANDO SE
GURO DE NÃO TOCAR
O SOLO
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
3 -5-15. E~IERGENCIAS
DOS SISTEMAS
I. MOTOR
A. p r e s s ã o Baixa d e Õ l e o
1. E n t r e 80 e 4 0 p s i (PT6A-28)
ou e n t r e 85 e 4 0 p s i
(PT6A-135) - REDUZA A POTRNCIA
ABAIXO DE 7 2 % DE
3. Carga no g e r a d o r do motor
bom - MANTENHA DENTRO
DOS LIMITES
Se a b s o l u t a m e n t e n e c e s s á r i o , o p e r e o motor na menor
potência n e c e s s á r i a para p r o s s e g u i r para o aeropor-
t o mais próximo.
22 OUTUBRO 1979
B. ~lutuaçõesde Nh _ ..
:L
..
1. ~incro-hélice
-:
- DESL
2. Controle de Nh - CONTROLE PELAS
-I
MANETES DE H ~ L
CE E POTÉNCIA
26 FEVEREIRO 1986
D. Luz BETA a c e s a
Se r e l a c i o n a d a com uma d i m i n u i ç ã o
I
de t o r q u e e aumento de Nh - NÃO USE REVERSO
NO POUSO
Se r e l a c i o n a d a com,aumento d e t o r q u e e diminuição d e N
h
D i s j u n t o r "BETA" - DESARME
A. 'Falha d a Bomba P r i n c i p a l d e ~ o m b u s t í v e l
1. Bomba a u x i l i a r - LIGA
2 . Bomba p r i n c i p a l - DESL
1. i n t e r r u p t o r d e a l i m e n t a ç ã o
cruzada - ALIM CRUZ
2 . Bombas do tanque f o r n e c e d o r
- Bomba p r i n c i p a l - V e r i f i q u e LIG A
- Bomba a u x i l i a r - V e r i f i q u e AUTO
3 . Bombas do l a d o do motor
recebedor - DESL
P r o s s i g a p a r a o a e r o p o r t o mais próximo.
A. Falha d e Um Gerador
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
2 . Aquecimento do pará-
- brisa d i r e i t o - DESL
3 . Carga do gerador e m
operaçao - VERIFIQUE DENTRO
DOS LIMITES
1. Geradores - REARMA E L I G A
Se. o s geradores não ligarem:
3 . S e l e t o r da b a r r a de
emergência - EMERG
6. ignição - NORm
NOTA
Falha ou Superaquecimento da B a t e r i a
1. S e l e t o r da b a r r a de
emergência - NORMAL
4 . Temperatura da b a t e r i a - VERIFIQUE
5. Luz de a v i s o d e supera
-
quecimento - VERIFIQUE
22 OUTUBRO 1 9 7 9
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1 9 8 6
-
Se a t e m p e r a t u r a não r e t o r n a r a o normal, pouse no aero
p o r t o mais próximo.
1. Conversor 1 - DESL
1. Conversor 2 - DESL
2 . Conversor 1 - LIGA
G. Luz d e S o b r e t e m p e r a t u r a do Gerador A c e s a
1. Gerador a f e t a d o - DESL
22 OUTUBRO 1979
1. F r e i o normal - 25 ATUACUES NO
MAXIMO
2. F r e i o de emergência/
estacionamento - 10 ATUACUES NO
MAXIMO
V I . AR CONDICIONADO E PRESSURIZACÃO
22 OUTUBRO 1979
3-23
1. válvula de corte de ar de
sangria do motor correspon-
dente. - FECHA
Se abaixo de 1 0 0 0 0 ft:
1. válvulas de corte de ar de
sangria dos motores - FECHA .
2. Ar condicionado - VENT
Mantenha-se abaixo de 1 0 0 0 0 ft
Se acima de 1 0 0 0 0 ft:
4. Seletor de altitude da
cabine
Ao atingir 1 0 0 0 0 ft de altitude:
5. Ar condicionado - VENT
4. pressão da cabine/venti-
lação - IGUALE/AJUSTE
22 OUTUBRO 1979
22 OUTUBRO 1979
IX. DEGELO
24 SETEMBRO 1982
3- 7 . PROCEDIMENTOS AMPLIADOS
1. Manete d e p o t ê n c i a - MIN.
2. Manete d e h é l i c e - BANDEIRA.
3 . Manete d e c o m b u s t ~ v e l - CORTE.
4 . v á l v u l a s d e c o r t e do motor a f e t a d o - CORTE.
5 . Gerador - DESL.
6 . Aquecimento do p á r a - b r i s a d i r e i t o - DESL.
7 . Bombas d e c o m b u s t í v e l ( p r i n c i p a l e a u x i l i a r ) - DESL.
22 OUTUBRO 1979
ABORTAR
A . ~ v i ã ocom P i s t a S u f i c i e n t e p a r a Parar
C. ~ v i ã oSem P i s t a S u f i c i e n t e para P a r a r
4. I n t e r r u p t o r de recolhimento de emergência do
trem de pouso - EMERG.
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
O a v i ã o s o f r e r á s é r i o s danos m a t e r i a i s .
5. I n t e r r u p t o r do t r e m d e pouso - EM C I M A .
6. pós a p a r a d a do a v i ã o , d i s p a r e ambos o s e x t i n t o -
r e s , d e s l i g u e a b a t e r i a e abandone imediatamente o
avião.
1. Manetes de P o t ê n c i a -
Avance a t é que,,o p r i m e i r o den-
I ' i
t r e o s l i m i t e s de T 5 , t o r q u e ou N s e j a alcançado.
g.
2 . Motor em Pane -
V e r i f i q u e a e f e t i v a ç ã o do embandeira- '
mento da h é l i c e . Caso o embandeiramento não s e e f e t u e
e x e c u t e o procedimento manual.
3 . Controle Direcional - Mantenha. Use como n e c e s s á r i o o
leme de d i r e ç ã o .
4 . Velocidade - ~ ã toe n t e c o n t i n u a r a decolagem a b a i x o
- (r>
., xse:
dade s e houver o b s t á c u l o,
s.-ã "-f r e n t e ; em c a s o c o n t r á r i o
._
c o n t i n u e a c e l e r a n d o a t é 'vys;:-, '
..
-
~ d e n t i f i q u ee a p l i q u e o procedimen
8 . Motor i n o p e r a n t e
t o "CORTE DO MOTOR1* ( v e j a o p a r á g r a f o 3- 7- 1). Deve I
s e r e x e r c i d a c a u t e l a na determinação do motor inope-
r a n t e e somente após e s t a b e l e c i d a com c e r t e z a s u a i d e -
n
22 OUTUBRO 1979
22 OUTUBRO 1979
-
t e s devem s e r considerados: e v i t e f a z e r cur
vas durante a s fases c r i t i c a s e mantenha o
controle direcional.
A menos que absolutamente necessário, a s
curvas devem s e r retardsdas a t é que a ace-
leração e a retração dos f l a p e s tenham sido
completadas.
Mesmo neste caso, a s inclinações devem s e r
limitadas dentro do possível.
Para manter o controle d i r e c i o n a l em veloci-
dades abaixo de 1 1 9 nós V i , use 5O de i n c l- i
nação sobre o motor bom e os compensadores
do leme de direção e a i l e r o n em neutro.
Se a t e n t a t i v a de continuar a decolagem s e
mostrar impraticável, aplique o procedimen-
t o " ~ e c i s ã ode Abortar" (parágrafo 3-7-3-1).
3 . Manetes de potência -
Avance a t é que o primeiro den-
t r e os l i m i t e s de T5, torque ou Ng s e j a alcançado.
4. ~incro-hélice - DESL.
-
Identifique o motor afetado e aplique o procedimento "Cor
t e do Motor" (veja o parágrafo 3-7-11.
5. compensação - Efetue.
6 . Carga no outro gerador - Verifique dentro dos l i m i t e s .
n OUTUBRO 1979
REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981
7 . A r condicionado e pressurização -
Conveniente.
A pressurização pode s e r mantida por um motor apenas;
e n t r e t a n t o , s e f o r necessãrio o uso de toda potência
d i s p o n í v e l , o a r condicionado deve s e r desligado, o
que a c a r r e t a r á a despressurização do avião.
8. Manete de potência e velocidade - Conveniente.
Ajuste a potência e a velocidade em função do desempenho
d i s p o n í v e l . Veja a ~ e ç ã o5 para informações r e f e r e n t e s ao
desempenho monomotor.
NOTA
...- ___A-_____-
22 OUTUBRO 1979
a l i m e n t a ç ã o cruzada p a r a p e r m i t i r o consumo
d e c o m b u s t ~ v e ldo l a d o - d o motor em pane e
e l i m i n a r este d e s e q u i l í b r i o .
Motor i n o p e r a n t e :
1. I g n i ç ã o - IGNIÇÃO EM VOO.
2 . Manete d e p o t ê n c i a - MÍN.
3 . Instrumentos do motor - Observe.
Acompanhe o reacendimento p e l o s i n s t r u m e n t o s d o motor e
I
e s t e j a e s p e c i a l m e n t e a t e n t o à T5.
4 . Manete d e combustível - ALTO.
5. Manete d e p o t ê n c i a - Conveniente.
-
I
6. Ignição Conveniente. A c r i t é r i o do p i l o t o , d e i x e na
p o s i ç ã o IGNIÇÃO EM VOO, sob chuva ou em c o n d i ç õ e s d e
formação d e g e l o p a r a e v i t a r apagamento do motor.
a i
, 22 OUTUBRO 1979
a REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
a
a
a
e
Criptografia: Fred Mesquita
a
A
SEÇAO3
PROCEDIMENTOS DE EMERGÉNCIA
Criptografia: Fred Mesquita
Motor inoperante:
1. Gerador - DESL.
2. válvula de corte - Aberta.
3. Manete de potência - /
MIN.
4. Manete de hélice - BANDEIRA.
-
5. Manete de combustIve1 - CORTE.
6. Bomba auxiliar e principal de combustível LIGA/ -
Observe a p r e s s ã o / ~e~LIGA.
~~ Monitore os indica-
dores.
7. Leve o interruptor de partida momentaneamente para
PARTIDA e solte-o. Verifique o acendimento da luz
indicadora de ignição e observe se a pressão do
óleo sobeiuma indicação psitiva da pressão do óleo
é requerida para que a partida possa ser efetuada.
8. pós um mínimo de 12% de N , posicione a manete de
g
combustível em LENTO.
9. Acompanhe o desenvolvimento da partida através dos
instrumentos do motor e esteja principalmente aten-
to aos valores máximos de T5 ( 1 0 9 0 ~
por
~ 2 segun-
dos, 9 2 5 O ~por 10 segundos).
10. Luz indicadora de ignição - Apagada (acima de
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
1 4 . pressão h i d r á u l i c a - V e r i f i q u e na f a i x a v e r d e .
1 7 . Ar condicionado/~ressurização - Conveniente.
Motor i n o p e r a n t e :
1. Gerador - DESL.
3. Manete d e p o t ê n c i a - M~N.
4 . Manete d e h é l i c e - BANDEIRA.
6. separação i n e r c i a l - DESL.
8. N
g
- V e r i f i q u e acima de 1 0 % (PT6A-28) ou 13% (PT6A-135).
9 . p r e s s ã o de ó l e o - ~ n d i c a ç ã op o s i t i v a .
22 OUTUBRO 1979
1 2 . I n s t r u m e n t o s do motor
-
-
LENTO.
Monitore.
--'e ~
Mantenha uma v e l o c i d a d e . a d e q u a d a à o b t e n ç ã o do N r e q u e r-
i
g ..
do, o b s e r v e uma i n d i c a ç ã o p o s i t i v a d e p r e s s ã o do o l e o , li
gue i g n i ç ã o EM VOO e a b r a a manete d e c o m b u s t í v e l p a r a
LENTO.
Acompanhe a p a r t i d a nos i n s t r u m e n t o s do motor e e s t e j a e2
-
p e c i a l m e n t e a t e n t o ao i n d i c a d o r d e T5. S e houver tendên
tia a superaquecimento, a manete d e c o m b u s t í v e l d e v e ser
t r a z i d a p a r a CORTE e r e t o r n a d a p a r a LENTO a l t e r n a d a m e n t e
a t é que a N c o r r e s p o n d e n t e a LENTO t e n h a s i d o a t i n g i d a ,
9
d e modo a s e c o n s e g u i r uma aceleração por e t a p a s .
13. p r e s s ã o do Óleo - ~ í n i m od e 40 p s i .
1 8 . Manete d e p o t ê n c i a - Conveniente.
2 0 . A r condicionado/pressurizaç~o - Conveniente.
21. ~incro-hélice - LIGA.
A . Fogo i n d i c a d o p e l a l u z d e alarme.
1. Manete d e p o t ê n c i a - - MIN.
2. Manete d e h é l i c e - BANDEIRA.
3 . Manete d e c o m b u s t i v e l - CORTE.
S e a l u z d e a l a r m e não se a p a g a r :
4 .. v á l v u l a s d e c o r t e do motor - CORTE.
5. E x t i n t o r - Dispare.
6 . Bombas d e c o m b u s t ~ v e l( p r i n c i p a l e
auxiliar) - DESL.
B.. Fogo i n t e r n o ( d u r a n t e a p a r t i d a )
1. Manete d e c o m b u s t í v e l - CORTE.
2. v á l v u l a d e c o r t e do motor - CORTE.
I
3 . ignição - DESAFOGAR.
22 OUTUBRO 1979
e c a r a c t e r i z a - s e p e l a emissão d e fuma
ça e/ou chamas p e l a descarga do motor
e i n d i c a ç ã o de T5 elevada. Sua mais
provável o c o r r ê n c i a é d u r a n t e a paz
tida.
2. E x t i n t o r - Dispare.
-
pós a e x t i n ç ã o do fogo, se n e c e s s á r i o , execute o procedimen
t o de "EVACUAÇÃO DE FUMAÇA" ( v e j a p a r á g r a f o 3-7-11. V) .
22 OUTUBRO 1979
4 . S e l e t o r da b a r r a d e emergência - EMERG.
5. Geradores 1 e 2 - DESL.
NOTA
r Veja no p a r á g r a f o 3-7-17. IV- B, "Falha
d e ambos o s g e r a d o r e s " , o s s e r v i ç o s
d i s p o n í v e i s n e s t a condição.
Esforço excepcional é r e q u e r i d o para d- e
-
sarmar o s d i s j u n t o r e s i g u a i s ou s u p e r i o
' r e s a 50 A .
6 . Desarme o s s e g u i n t e s d i s j u n t o r e s da b a r r a d a b a t - e r i a :
I
Painel de d i s j u n t o r e s d i r e i t o - PORTA P R I N C , PORTA EPIERG
e VOLT BAR BAT I
22 OUTUBRO 1979
c SINTOMAS
DE FOGO
I
PERSISTEM
- DESAPARECEM
-1
Se o tempo de v60 for pequeno e as condições
meteorológicas favoráveis, prossiga o vôo, usan-
do a barra de emergência alimentada pela bate-
0 Desarme os disjuntores conectados às barras ria; caso contrário, proceda como abaixo:
de emergência de 28 V DC e 115 V AC, ex- Desarme os disjuntores da barra secunda-
ceto os seguintes disjuntores da barra de ria, barra essencial direita, barra essencial es-
emerggncia 28 V DC. querda, barra 115 V AC e barra 26 V AC
Painel de disjuntores dir. - PROJ MAPA -
Geradores 1 e 2 LIGA
Painel de disjuntores esq. - CONVERSOR Rearme, um por vez, os disjuntores desar-
2eGERAC2 I mados acima, observando se reaparecem os
sintomas de fogo ou não. Deixe desarmado
o disjuntor do circuito afetado
Seletor da barra de emergência de 28 V DC
- NORMAL
NOTA
A autonomia da bateria 6 de 30 min.
PERSISTEM t -
Geradores 1 e 2 - LIGA
Geradores 1 e 2 - LIGA
1 Seletor da barra de emergência - NORMAL
Desarme os seguintes disjuntores:
GIROHORIZI - 2 6 V A C
barra de emergência
Conversor 2 - 28 V DC disjuntores
barra de emergência
Relé BAT - Barra da ba-
teria Painel de
BAR EMERG - Barra da disjuntores
bateria
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
V. EVACUAÇÃO DE FUMAÇA
A. ~ v i ã oPressurizado
coloque as máscaras de oxigênio, ajuste o regulador +
em 100% e verifique o fluxo positivo. Posicione o se-
letor de modo de pressurização em AUTOM e o seletor
de altitude da cabine para a maior altitude cabine
possível,,procurandonão exceder 10000 ft. Selecione
a maior razão de subida no botão RATE. Se o sistema
de controleautom~ticoestiver inoperante, use o sis-
tema em PIAN (manual) e, comande o interruptor de con
-
trole manual para SOBE. ~stejaatento ao altímetro
da cabine.
B. Avião Despressurizado
Coloque as máscaras de oxigênio; ajuste o regulador
em 1008, verifique se a chave geral do ar condicio-
nado está em LIGA e comande despressurização rápida,
posicionando o seletor de modo em DESPRES.
Se não for possível ligar o ar condicionado ou se a
fumaça for proveniente do sistema de ar condiciona-
do, selecione VENT e abra as janelas de visãodireta.
22 OUTUBRO 1979
Coloque a s m á s c a r a s d e o x i g ê n i o , a j u s t e o r e g u l a d o r
em 1 0 0 % e v e r i f i q u e ' o f l u x o p o s i t i v o . L i g u e o s a v i -
s o s NÃO FUME e USE CINTOS e a b r a o o x i g ê n i o d o s p a s s - a
g e i r o s , v e r i f i c a n d o a p r e s s ã o a p ó s a l u z v e r d e acen-
d e r . I n s t r u a o s p a s s a g e i r o s q u a n t o a o u s o do o x i g ê -
nio, indicando a necessidade de a b r i r o s alojamentos
d a s m á s c a r a s , p u x á - l a s p a r a o r o s t o e r e s p i r a r nor-
malmente. V e r i f i q u e v i s u a l m e n t e se t o d o s o s p a s s a g e i r o s
i n s t a l a r a m corretamente a s máscaras.
2 . Manetes d e p o t ê n c i a - MIN.
3 . Trem d e pouso e F l a p e s - RECOLHIDOS.
4 . Velocidade - ~ á x i m a ,sem u l t r a p a s s a r a VMo.
NOTA
o ProCure a t i n g i r 15000 f t em 4 m i n u t o s
e , em s e g u i d a , r e d u z a a r a z ã o d e d e s c-
i
d a d e forma a a t i n g i r 10000 f t a p ó s 1 0
minutos no máximo, a p a r t i r do i n í c i o
da descida.
o O uso d a la opção p r e s s u p õ e a i n t e g r i -
dade e s t r u t u r a l d a a e r o n a v e . Em c a s o
de d ú v i d a , a 2a opção pode ser u s a d a .
22 OUTUBRO 1979
REV.8 - 26 FEVEREIRO 1986
22 OUTUBRO 1979
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
V. TREM DE POUSO P R I N C I P A L A S S I ~ T R I C O
POUSO DE NÀRIZ EM CIMA OU EMBAIXO
COM O TREM DE
I
Prepare o avião para o pouso e pouse normalmente no l a -
22 OUTUBRO 1979
VII. POUSO
Nenhum t e s t e f o i e f e t u a d o . No e n t a n t o , com b a s e e m ex-
p e r i ê n c i a s a n t e r i o r e s , e f e t u a d a s com t i p o s d e a e r o n a v e s
s e m e l h a n t e s , e x i s t e uma r a z o á v e l p r o b a b i l i d a d e d e uma
amerrissagem f o r ç a d a bem s u c e d i d a . Proceda d o s e g u i n t e
modo :
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
NOTA
22 OUTUBRO 1979
na á r e a d e amerrissagem s ã o o r i g i n a -
d a s a centenas de milhas d e d i s t â n c i a .
A s ondas s ã o c a u s a d a s p o r c o n d i ç õ e s
l o c a i s de vento.
4 . S e l e t o r d e modo d e p r e s s u r i z a ç ã o - MAN.
5. I n t e r r u p t o r d e c o n t r o l e manual d e p r e s s u r i z a ç ã o -
DESCE p o r 1 5 segundos.
6 . Ar condicionado - VENT.
8 . Equipamento e l é t r i c o - D e s l i g u e o não e s s e n c i a l .
Nunca a b r a a p o r t a do l a d o e s q u e r d o d a
fuselagem, p a r a e v i t a r a i n v a s ã o d a f u
-
selagem p e l a água.
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
A. POUSO.
E f e t u e o s i t e n s ANTES DO POUSO ( ~ e ç ã o4 1 , e x c e t o p e l o a j u -
s
t e da r o t a ç ã o da h é l i c e .
1. Manete d e h é l i c e - m. RPM.
NOTA
-
O uso do r e v e r s o a p ó s o pouso monomo
t o r não é p e m i t i d o . D i f i c u l d a d e s d e
c o n t r o l e ou danos a o s pneus d i a n t e i -
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1 9 8 6
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
O aumento da d i s t â n c i a d e -pouso
.- -. - __ -
com -.
35% d e f l a p e pode s e r e s t i m - - -a d a a.-t r-a -
v é s d a f i g u r a 3-1 ( p á g i n a 3 - 6 - 6 ) .
B . ARREMETIDA
Recomenda-se -
que uma a r r e m e t i d a mono- -
motor s ó s -e j a --e f---
e t u-a-d -a acima d e 4 0 0 p é s
a
-- -
.
1
e se o s f l a p e s não forem d e__ fletido
-- s
além d e 35%.
--- L_ -
1. Manete d e p o t ê n c i a -
Avance a t é que o p r i m e i r o den -
t r e o s l i m i t e s d e T5, t o r q u e ou N s e j a a l c a n ç a d o .
g
Mantenha o c o n t r o l e d i r e c i o n a l .
2 . Flapes - 35% - Verifique o indicador de posição.
3. Velocidade - Mantenha a v e l o c i d a d e d e cruzamento
p a r a 35% d e f l a p e s . I
4 . Trem d e pouso - Recolha quando s e g u r o d e não t o c a r
o solo.
5 . Velocidade - A c e l e r e p a r a Vyse.
6. Flapes - Recolha.
3 -7 - 17 . EMERGENCIASDOS SISTEMAS
I . MOTOR
A . p r e s s ã o b a i x a d e Óleo
22 DEZEMBRO 1981
1. V e r i f i q u e a pressão de ó l e o .
2 . Entre 80 e 40 p s i (PT6A-28) ou e n t r e 85 e 40 p s i
(PT6A-135), opere o motor em p o t ê n c i a reduzida
('abaixo de 7 2 % N )..
g
3. Abaixo de 40 p s i , a p l i q u e o procedimento "CORTE
DO MOTOR" ( v e j a o parágrafo 3-7-1). Mantenha a
carga do gerador remanescente d e n t r o dos l i m i t e s
normais ( v e j a a ~ e ç ã o2 ) .
C. F a t o r de c a r g a negativo
Se f a t o r e s d e c a r g a s negativos forem encontrados, a s
ações para normalização do v60 devem ser i n i c i a d a s de
imediato. Caso o c o r r a um acendirnento prolongado d a s l u -
zes de pressão baixa de Óleo, pouse no a e r o p o r t o mais
próximo e inspecione o f i l t r o de Óleo do motor.
NOTA
Mo c a s o de f a l h a do embandeiramen
-
t o manual, o sistema d e embandei-
ramento automático pode s e r usado.
O sincronismo da h é l i c e deve, en-
22 DEZEMBRO 1981
SEÇÃO 3
Criptografia: Fred Mesquita
PROCEDIMENTOS DE EMERGENCIA
-
tretanto, ser primeiramente desli
gado, pois ele pode impedir o em-
bandeiramento do motor direito no
-
caso de falha da proteção, consti
tuída pelo interruptor situado na
manete de hélice direita.
1. ~incro-hélice- DESL.
2. Motor bom - Mantenha o torque acima de 500 1b.ft
(para os aviões equipados com motores PT6A-28) ou
acima de 575 1b.ft (para aviões equipados com mo-
tores PT6A-135).
Motor afetado:
3. Manete de combustível - CORTE.
4. Posicione o interruptor de embandeiramento auto-
mático para TESTE e mantenha-o assim até que se
I
complete o embandeiramento da hélice.
5. válvula de corte do motor - CORTE. I
6. Gerador - DESL.
. 7. Aquecimento do pára-brisa direito - DESL.
8. Bombas de combustível - DESL.
B. ~lutuaçãode Nh e Nh fora dos limites
Se a Nh flutuar, mas ainda dentro dos limites (100% -
7 5 % ) , efetue o controle através das manetes da hélice e
de potência, para tentar obter uma situação estável.
Desligue o sistema de sincronização das hélices. Se for
impossível controlar a Nh e esta tender a ultrapassar
os limites ou,ainda, se a hélice embandeirar, aplique o
.
I
procedimento "CORTE DO MOTOR" (veja o parágrafo 3-7-11
Mantenha a carga do gerador remanescente dentro dos li-
mites normais (veja o parágrafo 2-33-3) .
22 OUTUBRO 1979
C. Luz BETA a c e s a
N ~ Opuxe o d i s j u n t o r BETA, se a l u z
BETA a c e n d e r em a s s o c i a ç ã o com um
aumento d e Nh.
A. Falha d a s bombas d e c o m b u s t í v e l
S e houver f a l h a da bomba p r i n c i p a l d e c o m b u s t í v e l , a l u z
22 OUTUBRO 1979
PRESS COMB a c e n d e r á no p a i n e l m ú l t i p l o e o i n d i c a d o r
magnético da bomba a u x i l i a r f i c a r á c i c l a n d o . Se houver
f a l h a d e ambas a s bombas, não h a v e r á i n d i c a ç ã o d e p r e - s
s ã o e a l u z do p a i n e l * m Ú l t i p l o , também, acenderá'. I
Se somente a bomba . p r i n c i p a l f a l h a r :
1. Bomba a u x i l i a r - LIG.
2 . Bomba p r i n c i p a l - DESL.
Se ambas a s bombas falharem:
3 . I n t e r r u p t o r de alimentação cruzada - ALIM CRUZ. I
4 . Bombas do tanque f o r n e c e d o r - LIGA/AUTO.
5 . Bombas do l a d o do motor r e c e b e d o r - DESL.
Uma prolongada o p e r a ç ã o d e a l i m e n t a -
ção c r u z a d a c a u s a r á um d e s e q u i l í b r i o
l a t e r a l e diminuição d e autonomia,
p o i s o c o m b u s t í v e l do l a d o das bombas
em pane não poderá s e r u t i l i z a d o . Em
conseqUência, a v a l i e a c o n v e n i ê n c i a
d e p r o s s e g u i r o v60 ou não, n e s t a s
condições.
B. Entupimento do f i l t r o de combustível
A. Falha de um Gerador
A f a l h a de qualquer um dos geradores é caracterizada p- e.
l a queda d e indicação da corrente e da voltagem nos me-
didores correspondentes e p e l a luz de aviso de f a l h a do
gerador no p a i n e l múltiplo de alarmes.
O seguinte deve ser aplicado:
1. Gerador em pane - REARMA E LIGA
2 . Se o gerador não l i g a r , gg
rador em pane - DESL
NOTA
22 OUTUBRO 1979
c i a , d e s l i g u e t o d o o s equipamentos
que não forem e s s e n c i a i s e p o s i c i o n e
o s e l e t o r p a r a NORMAL; Nesta condi-
ç ã o , a autonomia d a b a t e r i a pode ser
penalizada.
C. Falha ou Superaquecimento d a B a t e r i a
Se f o r confirmado um superaquecimento ou f a l h a da b a t e -
r i a , faça o seguinte:
1. S e l e t o r d a b a r r a de
emergência - V e r i f i q u e se p o s i -
I
c i o n a d o e m NORMAL
2 . I n t e r r u p t o r e s dos gerado-
res 1 e 2 - verifique posicio- I.
nados em L I G A
3 . S e l e t o r de b a t e r i a - DESL
Observe a t e m p e r a t u r a d a b a t e r i a e a l u z de a v i s o d e su-
peraquecimento.
Se a t e m p e r a t u r a não r e t o r n a r ao normal, pouse no a e r o -
p o r t o m a i s próximo.
F. Acendimento da Luz 26 V AC
22 OUTUBRO 1979
NOTA
22 OUTUBRO 1979
22 OUTUBRO 1979
NOTA
I
comando do freio de estacionamento e emergência está
localizada no painel inferior, a esquerda do piloto.
O efeito da £reagem é proporcional ao deslocamento da
alavanca.
NOTA
15 MARÇO 1989
I.
22 OUTUBRO 1979
NOTA
-
O s i s t e m a de d e g e l o das . a s a s e empena
gens e o comando d a s v á l v u l a s de des-
c a r g a da p r e s s u r i z a ç ã o f i c a r ã o inope-
rantes.
3 . S e l e t o r de r a z ã o d e subida/descida d a c a b i n e - -
Sen
t i d o h o r á r i o máximo.
4 . S e l e t o r de a l t i t u d e da c a b i n e - 10000 f t .
Ao a t i n g i r 1 0 0 0 0 f t :
5 . Ar condicionado - VENT.
NOTA
22 OUTUBRO 1979
d e s c i d a de emergência a q u a l q u e r
momento.
5. A r condicionado - VENT.
6. ventilação - Ajuste.
I
Se ambas a s l u z e s AR COND e ALT CABINE acenderem se-
qtíencialmente ou s e somente a l u z AR COND a c e n d e r ,
proceda :
1. Tente primeiramente rearmar o a r condicionado, le-
v e o i n t e r r u p t o r p a r a V E N T e d e p o i s p a r a LIGA.
Se o a r condicionado não l i g a r :
2. Descida de emergência - Efetue.
NOTA
22 OUTUBRO 1979
q u a l q u e r momento.
3. A r condicionado - VENT.
3 . S e l e t o r de modo de p r e s s u r i z a ç ã o - MAN.
4 . C o n t r o l e manual de p r e s s u r i z a ç ã o - DESCE.
Se não f o r p o s s í v e l manter a a l t i t u d e da c a b i n e a b a-
i
xo de 1 0 0 0 0 f t :
5 . Descida de emergência - Efetue.
pós n i v e l a r o a v i ã o a um máximo de 1 0 0 0 0 f t :
6 . Se houver a r condicionado d i s p o n í v e l , mantenha-o
l i g a d o p a r a c l i m a t i z a r o a v i ã o . Se não houver a r
condicionado, mantenha-o em VENT . A j u s t e a v e n t- i
lação.
22 OUTUBRO 1979
NOTA
22 OUTUBRO 1979
em que normalmente i s t o o c o r r e
(pré-estol),
Em d e c o r r ê n c i a há uma degradação do de
-
sempenho em c r u z e i r o e e m s u b i d a .
No pouso, pode h a v e r v a r i a ç ã o b r u s c a
-
da s u s t e n t a ç ã o na , f a s e do arredondamen
to.
Recomenda-se e n t ã o:
1. P o r t a de p a s s a g e i r o s - V e r i f i q u e , se p o s s í v e l .
2 . v a r i o m e t r o e a l t í m e t r o da c a b i n e - Verifique.
Se o vazamento f o r confirmado:
-
3 . Coloque a máscara de o x i g ê n i o , a j u s t e a v á l v u l a re
g u l a d o r a de o x i g ê n i o p a r a 1 0 0 % e v e r i f i q u e o f l u x o .
4. Ligue os a v i s o s NÃO FUME E USE C I N T O S . Ligue o o x-
i
g ê n i o dos p a s s a g e i r o s e v e r i f i q u e a p r e s s ã o do o x-
i
g ê n i o após a l u z v e r d e acender. I n s t r u a - o s q u a n t o
ao uso das mãscaras, i n d i c a n d o a n e c e s s i d a d e d e
a b r i r o s a l o j a m e n t o s d a s mãscaras , puxá- las p a r a
o r o s t o sacando o p i n o da v á l v u l a e r e s p i r a r nor-
malmente. V e r i f i q u e se o s p a s s a g e i r o s colocaram
c o r r e t a m e n t e a s máscaras.
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
26 FEVEREIRO 1986
AUMENTO DA DISTANCIA DE
POUSO COM FLAPES 35%
h
EM RELAÇAO DISTANCIA DE
POUSO COM FLAPES 100%
PESO - kgf
Figura 3- 1
SEÇAO'4
PROCEDIMENTOS NORMAIS
Parágrafo Página
Generalidades ...................................................
velocidade para Operação Segura. . . . . . . . . . .. ..
. . . . . . . .. . . . . . . . . .... .
-
Vy Velocidade para Melhor Razão de Subida Bimotor ... . . . . . ... . . .
-
Vx Velocidade para Melhor Anguio de Subida Bimotor . .... . .......
-
Velocidade de Cruzamento Flapes a 100%e Trem Abaixado .. . ......
. . . . .. .. . .. . . . . . .
Velocidade de Decolagem . . . . . . . . . . . . ....
. ... .
Velocidade Recomendada de Penetração em Turbulência . . . . . .. . . .
.. .
Vento Cruzado Máximo Demonstrado . .. . . . ... . .... . . . .. . . .. .
.. . .
Lista Condensada de Verificações. . . . . . . .. . .. .. . . . . .. . . . . .. . . .
... . . . .
InspeçãoPré-Vôo ............................................
. . . . . . . . . ...... . ... .
Inspeção Externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. ... . . .
Inspeção Interna . . . . . . . . . . . . . .. . . .. . . . .
. .. . . . . . . . .. ..
AntesdaPartida ............................................
. . . . . . .. .. .. . . ... .. . .. . .
Partida do Primeiro Motor . . . . . .. . .. . .
PartidadoSegundoMotor ....................................
ApósaPartida ..............................................
DuranteoTáxi .............................................
Antes da Decolagem e Testes do Grupo Turbopropulsor . . . . . . . . .. . . .
Em Posição para Decolagem .. . . . . . . .. . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . .
.. ..
Decolagem ................................................
.. . . .. . . ..
Depois da Decolagem - Subida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cruzeiro ..................................................
Espera ...................................................
Descida ...................................................
AntesdoPouso .... ........................................
Reta Final ................................................
Arremetida ................................................
Pouso ....................................................
ApósoPouso ..............................................
CortedosMotores ..........................................
. . . .. . . .. . . . . . . . . . . . . . .
Antes de Deixar o Avião . . . . .. . . . . ... . .
Procedimentos Normais Ampliados .. .. .
. . . . . . . ... . . . .
. . . . . . . . . . . . . .
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Inspeção Pré-Voo . . . . . . . . . . . . . . .. . . . .
.. . .. .. .
Inspeção Externa . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... . . .
. . . .. . ..
. . . . . . . . . . . .. . . .. . . . . .
Inspeção Interna . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. . .
AntesdaPartida ............................................
Partida ....................................................
..
Partida do Primeiro Motor (com a bateria do avião ou com fonte externa).
22 OUTUBRO 1979
REV. 7
. -- -.
- 21 AGOSTO 1984
Parágrafo Página
22 OUTUBRO 1979
R N . 15 - 18 AGOSTO 1997
SEÇAO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS
4-1. GENERALIDADES I
Esta ~ e ç ã ocompreende os procedimentos para operação normal do
avião. Ela contém as velocidades para operação segura, a Lista
Condensada de verificações e os procedimentos detalhados.
OS itens marcados com um asterisco ( * ) devem ser cumpridos ape -
nas na primeira decolagem do dia de uma mesma tripulação.
22 OUTUBRO 1979
.
- 0
,'
e
e
e
e
e
..
e
e
e
e
e
e
e
e
-- a
22 OUTUBRO 1979 -
e
e
a
e
e
Criptografia: Fred Mesquita e
e
A
SEÇAO 4
Criptografia: Fred Mesquita PROCEDIMENTOS NORMAIS
vY
Trem de pouso r e c o l h i - F l a p e s a 35% e t r e m
Peso kgf do e f l a p e s r e c o l h i d o s de pouso r e c o l h i d o
nós -
Vi nós- vi
5670 116
5600 115
5300 112
5000 109
Veja a f i g u r a 4- 1.
4700 105
4400 102
4100 98
3800 95
T r e m de pouso r e c o l h i - F l a p e s a 35% e t r e m
Peso kgf do e f l a p e s r e c o l h i d o s de pouso r e c o l h i d o
nós -
Vi nós- vi
5670 98 93
5600 97 92
5300 95 90
5000 92 87
4700 89 85
4400 86 82
4100 83 79
3800 80 76
22 OUTUBRO 1979
• REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
e
a 4-3
a
Criptografia: Fred Mesquita
a
SEÇAO 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS Criptografia: Fred Mesquita
4-3-11. -
Vento cruzado máximo demonstrado: 2 5 nós p a r a pouso e deco
lagem
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 2 6 FEVEREIRO 1986
SUBIDA BIMOTOR - Vy
TREM RECOLHIDO - FLAPES RECOLHIDOS
35000
30000
25000
..
C
O
2
V)
20000
W
(r
n
W
a
15000
C
2
10000
5000
--
4
E
-
2
O . . , , . . I " " 1 " ' ' I " I
95 1 O0 105 110 11 5 120 125
Figura 4- 1
22 OUTUBRO 1979
a
e:
--'e
o
o
e
e
a
a
a
0
e
e
+ e
e
e
a
P A G INA DEIXADA EM BRANCO INTENCIONALMENTE
.---e
i
-0
a
a
a
o
e'
a
e
a
a
e
a
22 OUTUBRO 1979
-. e
e
--r)'
e
e
a
Criptografia: Fred Mesquita e
a
A
SEÇAO 4
Criptografia: Fred Mesquita
PROCEDIMENTOS NORMAIS
NOTA
Calços - VERIFIQUE
~ o n t ee x t e r n a - EM POSIÇÃO
Capas e C o b e r t u r a s - REMOVIDAS
Drenagem - EFETUADA
Veja a f i g u r a 4-2.
S e l e t o r de b a t e r i a - DESL
L i v r o d e bordo - Peso eBalanceamento - VERIFIQUE
Disjuntores - PRESSIONADOS
F r e i o d e estacionamento - APLIQUE
Oxigênio pax - VERIFIQUE/FECHADO
Trava d o s comandos - REMOVA
Transmissor d e emergência - VERIFIQUE I
A r condicionado - VENT
v á l v u l a s de c o r t e d o a r condicionado - ABRE I
~ e g e l o / l i m p a d o r e sde p a- brisa - DESL
ignição - NORMAL
separação i n e r c i a l - DESL
Conversores - DESL
S e l e t o r d a b a r r a d e emergência - NORMAL
Geradores 1 e 2 - DESL
~ a r ó i se l u z e s - DESL
22 OUTUBRO 1979
1INSPEÇÃO EXTERNA /
VERIFIOUE O E n A W GERAL W A V I A 0 DURANTEAINSPEÇAOEXTERNA.VERIFIWE*SSUPERFICIESWANTO
A MOSSAÇ E RACHADURAS OU QUALQUER OLITRA IRREGULARIDADE APARENTE. V E R I F I W E A EXISTENCIA
DE VAZAMENTOS. JANE W DE INSPEWO FECHADAS E TRAVADAS E CONDICOES DAS LUZES ANTICOLISAO E
DAS LUZES EXTERNAS. EM CLIMAS FRIOS REMOVA TODO O GELO OU NEVE DEPOSITADOS NAS ASAS. N A EM-
PENAGEM E NASSUPERFICIES DE CONTROLE.
--
ENTRADA DE AR DESOBSTRU~OA F A X A C ~ E Sw C A P ~
w MOTMI VERIFIOUE
DEGELADOR EXTERNO- VERIFIOUE JANELA DE INSPECAO w ~ L E DFECHADA
TRANSOUTOR DE SUSTENTACAO VERIFIOUE - -
ESCAPAMENTO VERIFIDUE
FAR O L DE A TER RA G E M - VERIFIOUE -
HELICE VERIFIQUE
OEGELAOOR I NT E RN O - VERIFIOUE
- ENTRADA DE AR DO MOTOR DESOBSTRU~DA -
L U Z DE INSPECAO VERIFIOUE
CAPSULA DO E XT I N T O R VERIFIOUE - ENTRADA DE AR DO RADIADOR DESOBSTRU~OA -
ESCAPAMENTO- VERIFIDUE
COLETOR DE ORENOS VERIFIOUE - FIXAC~ES W CAP6 W MOTOR- VERIFIQUE
SA~OA
-
DE OLEO FECHADA E TRAVADA
DE AR DO RADIADOR VERIFIOUE -
TAMPA W BOCAL DE ABASTECIMENTO
-
DE ~ L E D FECHADA E TRAVADA
SA~DADE AR DO RADIADOR VERIFIOUE -
FIXACOES 0 0 CAPO DO MOTOR VERIFIOUE - COLETDR DE DRENDS- VERIFIOUE
J ANELA DE INSPECAO DO OLEO FECHA DA - CAPSULA W EXTINTOR VERIFIQUE -
-
E SC APA M E N T O VERIFIQUE
-
-
LUZ DE I N S P E ~ D VERIFIOUE
HELICE VERIFIOUE
ENTRAOA DE AR 0 0 MOTOR OESOBSTRU~DA -
DEGELAWR INTERNO VERIFIOUE -
FAROL DE ATERRAGEM- VERIFIDUE
ENTRADA DE AR 0 0 RADIADOR DESOBSTRU~DA - TRANSDUTOR DE SUSTENTACÁO- VERIFIQUE
-
ESCAPAMENTO VERIFIOUE DEGELAWR EXTERNO VERIFIOUE -
FIXACOES 00 CAPO 00 MOTOR VERIFIOUE
SEP~ACAO INERCIAL FECHADA -
- -
ENTRADA DE AR DESOBSTPU~DA
LUZES DE NAVIESTROB VERIFIQUE -
T R E M . PNEUS. FREI OS E PORTAS VERIFIOUE - DESCARREGADDUES ESTATICOS VERIFIQUE -
I SUSPIROS DAS BOMBAS [SE INSTALA-
-
DOS) DESOBSTRU~DOS
BUJAO DE OESTANOUEIO VERIFIOUE -
AILERDN ESTABILIZADOR VERIFIQUE
AO DE ABASTECIMENTO VERIFIOUE
-
NOS VERIFIOUE
-
-
DRENO 0 0 TANQUE VERIFIOUE - -
PE VERIFIOUE
DRENO DE ALIMENTACAO C R U Z A D A - VERIFIOUE
PORTA DE EMERGENCIA
ANTENASSLPERIORES
TELAS DE ENTRADA DE AR
VERIFIQUE
VERIFIWE -- -
VERIFIWE
@ FUSELAGEM DIANTEIRA T W A D A ESTATICA IPRESSURIZACAOI
TELA DAS VALVUW
DESOBSTRUI'M
DE PRESSURIZAÇAO
- - VERIFIOUE
ANTENAS -
VERIFIWE
DRENO DOSISTEMA DE PRESSURIZACAO VERIFIOUE
-
-
RODA DO NARIZ E PORTAS VERIFIWE - ANTENAS INFERIORES VERIFIWE
T W A D A S ESTATICAS (LADO DIREITO) -
DESOBSTRUfDAS
PINO DA BEQUILHA
FAROL DE T A X I
VERIFIQUE
-
VERIFIWE
- CWPARTIMENTO DOCONE DE CAUDA
- FECHADO -
COMPARTIMENTOS FECHAOOS - OXIGENIO VERIFIQUE
OEGELADORES DAS EMPENAGENS VERIFIWE
PITOT L VERIFIQUE
SUPERFTCIES DE COMANDO E COMPENSADORES VERIFIQUE -
RADOME -
VERIFIWE
LIMPADORES DE PARABRISA - DESCARREGAOORES ESTATICOS VERIFIWE -
-
VERIFIQUE
LUZ DE N A V E W m O -
VERIFIWE
PITOT VERIFIQUE
- T W A D A S E S T A T I W I i A D O ESQUERDO) DESOBSTRUfDAS -
COMPARTIMENTOS FECHAOOS
TELA DE SAIDA DE AR CONDICIONADO VERIFIWE -
LUZ ANTICOLISÃO VERIFIQUE - PORTA - V E R I F I W E
Figura 4-2
22 OUTUBRO 1979
Manetes de potência - M ~ N
Manetes de hélice - MAx RPM
Manetes de combustível - CORTE
Compensadores - NEUTRO (VERIFIQUE
O PASSEIO TOTAL)
* Val se1 hidr/alavanca bomba manual - NORMAL
* Extintores/Machadinha - VERIFIQUE A BORDO
* Equip emerg - VERIFIQUE
Seletor de bateria - LIGUE/VJ3?IFIQUE
TENSÃO
Luzes - CONVENIENTE
* pressão oxigênio - VERIFIQUE
* ásc caras dos tripulantes - VERIFIQUE/TESTE
Sistema de controle de ângulo de
ataque - TESTE
painéis de áudio - CONVENIENTE
Microfone quente - CONVENIENTE
Giro direcional lP, 2P - ACOPLP-DO
Sistema de detecção e extinção defogo - TESTE
Painel de combustível - .VERIFIQUE
Totalizador - CONVENIENTE
* Luzes do trem de pouso - VERIFIQUE
* Painel múltiplo de alarmes - TESTE
~ronÔrnetros - VERIFIQUE
~ressurizacão - AUTOM/AJUSTE
Luzes e seletor de bateria - CONVENIENTE
Cabine pax - VERIFIQUE
OUTUBRO 1979
. 22
.-
REV. 8- 26 FEVEREIRO 1986
Janelas l a t e r a i s - FECHADAS
1 S e l e t o r de b a t e r i a - LIGUE
Luzes - CONVENIENTE
Conv 2 e 1 - LIGA
pressão f r e i o s - VERIFIQUE
1 F r e i o de e s t a c i o n a m e n t o - V E R I F I Q U E APLICADO
Bombas c o m b u s t í v e l - LIGA/OBSERVE A P R E S -
I SÃO/ILUT E L I G A
4- 5- 9. PARTIDA DO P R I M E I R O MOTOR
I n t e r r u p t o r de p a r t i d a - PARTIDA
22 OUTUBRO 1979
REV. 5 - 14 JANEIRO 1983
S E A B A T E R I A F O I USADA
- AGUARDE INDICAÇÃO 1 0 O A
ANTES DE DAR P A R T I D A N O
2 Q MOTOR
4 - 5 - 1 1 . P A R T I D A DO SEGUNDO MOTOR
S i g a o m e s m o p r o c e d i m e n t o do p r i m e i r o m o t o r .
4 - 5 - 1 3 . MOS A PARTIDA
S e l e t o r de b a t e r i a - BAT I N T
S i s t e m a elétrico - VERIFIQUE
S i s t e m a de degelo - CONVENIENTE
A q u e c i m e n t o pára- brisa - CONVENIENTE
D e g e l o P I T O T ESTÁT/ESTOL - LIGA
D e g e l o Px - LIGA
M o n i t o r t e m p e r a t u r a bateria - TESTE
~ádios - CONVENIENTE
Radar (se instalado) - STBY
Luz táxi - CONVENIENTE
S i s t e m a de c o m a n d o de direção da
roda de n a r i z - ATIVE
F r e i o de e s t a c i o n a m e n t o - SOLTE
4 - 5 - 1 5 . DURANTE O T Á X I
Freios - VERIFIQUE
Instrumentos - V E R I F I Q U E E AJUSTE
Radar (se instalado) - T E S T E E CONVENIENTE
~ l i m e n t a ç ã oc r u z a d a - TESTE
Manetes de h é l i c e s - BANDEIRA 2 VEZES
Piloto automático (se instalado) - TESTE
Compensador elétrico - TESTE
F r e i o de e s t a c i o n a m e n t o . - APLIQUE
L u z de m a p a - LIG (2 n o i t e )
22 OUTUBRO 1979
* B e t a ( a v i õ e s pré-mod BS 1 2 1 - 0 6 1 - 0 0 1 7 ) - TESTE
* Sobrevelocidade - TESTE
* Emband a u t o m á t i c o - TESTE
Emband a u t o m á t i c o - ARMADO
Flapes - -
35% V E R I F I Q U E O I N -
DICADOR DE POSIÇÃO
Compensadores - NEUTRO/FAIXA VERDE
Comandos - VERIFIQUE
T o r q u e e velocidades - DETERMINE
" B r i e f i n g " de d e c o l a g e m - ESTABELEÇA
Freio de e s t a c i o n a m e n t o - SOLTE
Freios - APLIQUE
L u z e s estroboscõpicas, a n t i c o l i
são, f a r ó i s
- - LIGUE
R a d a r (se i n s t a l a d o ) - CONVENIENTE
L u z e s de cabine de passageiros - DESLIGUE
separação i n e r c i a l - CONVENIENTE
Emband a u t o m á t i c o - ARMADO
Instrumentos - VERIFIQUE
A r condicionado - CONVENIENTE
M a n e t e de c o m b u s t í v e l - ALTO
4 - 5 - 2 1 . DECOLAGEM
T o r q u e e T5 - AJUSTE E V E R I F I Q U E
Emband a u t o m á t i c o - VERIFIQUE LUZES
Freios - SOLTE
C o n t r o l e direcional - MANTENHA
pressões e t e m p e r a t u r a - VERIFIQUE
Velocidade - VR/RODE O AVIÃO
T r e m de pouso - E M CIMA
Velocidade
- v50
4 - 5 - 2 3 . D E P O I S DA DECOLAGEM - SUBIDA
Velocidade A 50 F T E D E P O I S
- '50
Flapes - v~
RECOLHA
22 OUTUBRO 1979
I
~incro-hélice - LIGA (somente para
aviões equipados com
motores PT6A-28)
Instrumentos do motor - VERIFIQUE
-
~ressurização
NÃO FUME/USE CINTOS
Piloto automãtico (se instalado)
-
-
AJUSTE
CONVENIENTE
CONVENIENTE
I
4- 5- 25. CRUZEIRO
4 - 5 - 2 7 . ESPERA
4-5-29. DESCIDA
Sistema de degelo - CONVENIENTE
USE CINTOS - LIGUE I
~ressurização - AJUSTE
22 OUTUBRO 1979
4- 5- 35. ARREMETIDA
A - Em võo:
Manetes de potência - POTENCIA DEDECOLAGEM
Flapes - -
35% -VERIFIQUE O INDI
CADOR DE POSIÇÃO
Trem de Pouso - -
EM CIMA APÕS ESTABELE
22 OUTUBRO 1979
4-5-37. POUSO
Ar condicionado - CONVENIENTE
Sistema de degelo - DESL
separação inercial - CONVENIENTE
Luzes estroboscÕpicas/~nticolis~O - DESL
~aróis - CONVENIENTE
Emband automático - DESL
Equipamento elétrico não essencial - DESLIGUE
Flapes - RECOLHA
22 OUTUBRO 1979
22 OUTUBRO 1979
NOTA
Calços - Verifique
Fonte externa ( s e p o s s í v e l ) - Em posição
NOTA
A fonte externa deverá s e r capaz de s u p r i r
800A para s e r usada durante a p a r t i d a . (De
verá e s t a r limitada em 1 0 0 0 A ) .
Capas e coberturas - Removidas
Drenos de combustível - Drene os tanques e a alimentação cru -
zada; drene o tanque c o l e t o r da nacele do motor diariamente
ou após 1 2 c o r t e s do motor, o que o c o r r e r primeiro.
4- 7- 3. INSPEÇÃO EXTERNA
-
* Luzes do trem de pouso P r e s s i o n e o b o t ã o atenuador de b r i -
l h o do i n d i c a d o r d e posição do trem d e pouso. V e r i f i q u e três
l u z e s v e r d e s e uma vermelha a c e s a s . Regule a i n t e n s i d a d e lu-
I
minosa como r e q u e r i d o .
* P a i n e l m ú l t i p l o de alarmes - Comprima o i n t e r r u p t o r de teste I
do p a i n e l m ú l t i p l o de alarmes. Todas a s lâmpadas devem acen-
d e r ; o alarme g e r a l acende e t o c a a b u z i n a d e a v i s o . Cancele
a buzina, a p e r t a n d o a moldura da l u z d e alarme g e r a l . Troque
de p o s i ç ã o o i n t e r r u p t o r atenuador d e b r i l h o e v e r i f i q u e o
acendimento de t o d a s a s l&padas; d e i x e o i n t e r r u p t o r a t e n u - a
dor de b r i l h o na posição d e s e j a d a . S o l t e o i n t e r r u p t o r dete2
te.
~ r o n õ m e t r o s- V e r i f i q u e
~ r e s s u r i z a ç ã o- Puxe o b o t ã o s e l e t o r d e a l t i t u d e do c o n t r o l a -
dor de p r e s s u r i z a ç ã o e a j u s t e , na j a n e l a b a r o m é t r i c a , a p r e s
s ã o QNH do aeródromo d e p a r t i d a . Empurre o b o t ã o d e v o l t a e
s e l e c i o n e , na e s c a l a e x t e r n a do c o n t r o l a d o r , a l t i t u d e s d e c-
a
b i n e d e 150 a 300 pés s u p e r i o r ao n l v e l d a p i s t a . S e l e c i o n e
como d e s e j a d o o b o t ã o de r a z ã o d e s u b i d a e d e s c i d a (RATE),
devendo ser, no e n t a n t o , observado que o padrã0.é d e i x á - l o
no " r a t e t l norinal.
S e l e t o r de modo d e p r e s s u r i z a ç ã o
Luzes e s e l e t o r de b a t e r i a -
- AUTOM
Conveniente. & n o i t e , t o r n a - s e
n e c e s s á r i o d e i x a r e s t e i t e m p a r a d e p o i s d a i n s p e ç ã o d a cabi-
I
ne de p a s s a g e i r o s .
Cabine de pax - Verifique a cabine de passageiros ("Galley", 1
s a n i t á r i o s e t c ) q u a n t o ao e s t a d o g e r a l e a p o r t a d e emergên-
c i a q u a n t o ao fechamento c o r r e t o .
4- 7- 7. ANTES DA PARTIDA
Porta -
Fechada e v e r i f i c ' a d a
Carga e bagagem - Segura
22 OUTUBRO 1979
I S e l e t o r de b a t e r i a - S e l e c i o n e f o n t e e x t e r n a ou b a t e r i a i n -
t e r n a , como a p l i c á v e l .
Luzes - Conveniente
NOTA
~ r e s s ã odos f r e i o s - Verifique
F r e i o d e e s t a c i o n a m e n t o - Aplique o f r e i o d e e s t a c i ~ ~ ~ e n t o ,
se houver p r e s s ã o d i s p o n í v e l no acumulador. Em c a s o c o n t r á -
r i o , providencie calços.
Luz p o r t a d e s t r a v a d a - Apagada
Bombas a u x i l i a r e s e p r i n c t p a i s d e combustível - LIGA/Obser-
ve a ~ r e s s ã o / ~e u LIGA.
~
22 OUTUBRO 1979
e
e 4- 7- 9. PARTIDA
a
NOTA
a
O procedimento aqui d e s c r i t o poderá s e r
a
e 4- 7- 11. PARTIDA DO PRIMEIRO MOTOR (COM( IA BATERIA DO AVIÃO OU COM
FONTE EXTERNA)
a
e NOTA
e
e Pode-se i n i c i a r a p a r t i d a por qualquer
0 motor. Entretanto, é recomendável e s t - a
m b e l e c e r um sistema de a l t e r n k c i a , e v-
i
a tando i n i c i a r o c i c l o sempre p e l o mesmo
e motor.
a
a Leve o i n t e r r u p t o r de p a r t i d a momentaneamente para PARTIDA
e e solte - o. Verifique o indicador luminoso de ignição aceso e
a observe a pressão do óleo subindo; uma indicação p o s i t i v a de
m pressão é requerida para que a p a r t i d a possa s e r efetuada.
-
pós um mínimo de 1 2 % de N g , posicione a manete de combustí
v e l em LENTO.
e
Acompanhe o desenvolvimento da p a r t i d a a t r a v é s dos instrumen -
a t o s e e s t e j a a t e n t o principalmente aos v a l o r e s máximos de T5
e (1090°c por 2 segundos e 925O~por 1 0 segundos).
e
e Indicador luminoso de ignição - Apagado (acima de 45% Ng)
a
*e 22 OUTUBRO 1979
e
e
O Criptografia: Fred Mesquita
a
a
SE+r\C 4
PROCEDIMENTOS NORMAIS
Criptografia: Fred Mesquita
NOTA
Gerador
.
.
- Liga
Se o sistema e l é t r i c o e s t i v e r alimentado por uma f o n t e e x t e-
r
na, o gerador não alimentará a b a r r a p r i n c i p a l , o que é nor
-
mal.
A r condicionado - Conveniente, p a r a o c o n f o r t o dos passa-
geiros.
pressão h i d r á u l i c a - Verifique na f a i x a verde
NOTA
22 OUTUBRO 1979
NOTA
Caso a p a r t i d a do p r i m e i r o motor te
nha s i d o e f e t u a d a com a b a t e r i a do
a v i ã o , aguarde a t é que a i n d i c a ç ã o
no amperzmetro seja menor ou i g u a l
a 1 0 0 A e mantenha um mínimo d e 65%
de Ng para i n i c i a r a p a r t i d a do ou-
t r o motor. Neste c a s o , com o g e r a d o r
na b a r r a , t e r - s e - á uma p a r t i d a cru
zada, ou s e j a , uma p a r t i d a e m que se
u t i l i z a o g e r a d o r do p r i m e i r o motor
para a u x i l i a r G b a t e r i a na p a r t i d a
do segundo motor.
Em d i a s q u e n t e s e/ou em a e r o p o r t o s
de e l e v a d a s a l t i t u d e s , recomenda-se
manter a Ng do p r i m e i r o motor e n t r e
7 0 e 75%, a n t e s de i n i c i a r o c i c l o
de p a r t i d a cruzada, a fim d e e v i t a r
e v e n t u a i s aumentos d e T 5 e queda d e
Ng no motor e m funcionamento.
No c a s o d e p a r t i d a com f o n t e e x t e r -
na, a p a r t i d a do segundo motor pode
ser i n i c i a d a t ã o l o g o s e j a comple-
t a d a a p a r t i d a do p r i m e i r o motor.
A p a r t i d a d o s e g u n d o motor é i d ê n t i c a 5 do p r i m e i r o .
Se não f o r o b t i d a nenhuma i n d i c a ç ã o
p o s i t i v a d e p r e s s ã o d e Óleo d u r a n t e a
24 SETEMBRO 1982
24 SETEMBRO 1982
22 OUTUBRO 1979
1
22 OUTUBRO 1979
-
Verifique a entrada intermitente em funcionamento da bom
ba a u x i l i a r d i r e i t a .
*
r a fazer c i r c u l a r o óleo nos cubos das hélices.
Piloto automático ( s e i n s t a l a d o ) - Teste
II
Vejaosuplemento a p l i c á v e l p a r a o t e s t e d o p i l o t o automático.
* Compensador e l é t r i c o - Teste
Veja o suplemento aplicável do p i l o t o 'automático para t e s t e
do compensador e l é t r i c o .
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
4 - 7 - 1 9 . ANTES DA DECOLAGEM
NOTA
A r condicionado - VENT
Manetes de h é l i c e - MÁx RPM
Manetes de combustível - LENTO
Manetes de potência - M ~ N(anote Nh)
Manetes de potência -
Traga vagarosamente p a r a a f a i x a de
t á x i a t é acenderem a s luzes "BETA". Trave a s manetes de
potência nesta posição.
Nh - Verifique o acendimento das luzes "BETA" tendo o c o r r i -
do com Nh 5 a 6 % acima do valor anotado.
~ o t õ e sde t e s t e Beta e Sobrevelocidade Pressione. Observe-
decréscimo de Nh e luzes "BETA" piscando.
~ o t õ e sde t e s t e Beta e Sobrevelocidade - S o l t e . Observe au-
mento de Nh e luzes "BETA" sem p i s c a r .
Manetes de potência - MÍN
A r condicionado - Conveniente
* SOBREVELOCIDADE - Teste de acordo com oprocedimentoabaixo:
Manetes de potência -
Avance a t é a t i n g i r 75% Nh. Trave as
manetes de potência n e s t a posição.
~ o t õ e sde t e s t e Beta e Sobrevelocidade - Pressione. Observe
a queda de Nh para 70 2 1%.
. ~ o t Õ e sde t e s t e Beta e Sobrevelocidade - Solte. Observe o
aumento de Nh para 7 5 % .
Manetes de potência - M ~ N
22 OUTUBRO 1979
* EMBANDEIRAMENTO AUTOMÁTICO
dimento abaixo:
- Teste, de acordo com o procg
I
Ar condicionado - VENT
Manetes de hélice - MÁx RPM
NOTA
Ao recuar a manete de potência do motor em tes-
te poderá não ocorrer o apagamento definitivo
-
da luz de ernbandeiramento automático correspon
dente, permanecendo a mesma ciclando. Neste ca-
so recue a manete de potência até o batente de
potência mínima e observe o embandeiramento da
hélice como indicado pela queda de Nh. Se for
observado o enbandeiramento da hélice, mesmo
comaluz ciclando,~teste terá sido satisfatõ-
rio.
22 OUTUBRO 1979
Freios - Aplique
Luzes estrobosc~picas/anticolisão - Ligue
~ ã utilize
o -
as luzes estrobosc~picas/antico
lisão voando à noite, dentro de nuvens ou
nevoeiro.
Faróis - Ligue
Radar (se instalado) - Conveniente
Luzes da cabine de passageiros - Desligue
separação inercial - Conveniente
Embandeiramento automático - Armado
Instrumentos - Verifique os instrumentos de võo, navegação I
e motor quanto a qualquer discrepância; compare a leitura
dos cartões de proa e bússola magnética com a direção da
pista.
Ar condicionado - Conveniente
Manete de combustível - ALTO
22 DEZEMBRO 1981
NOTA
22 DEZEMBRO 1981
. NOTA
Odesempenhodedecolagemapresentadona~eção5 6
baseado no procedimento acima.
Empistaslongas, adecolagempodeseriniciadacom
os f r e i o s s o l t o s , a c r i t é r i o d o p i l o t o . Emdecola-
gens d e p i s t a s nãopreparadas, procure a l i v i a r a r o
da de nariz durante a aceleraqáo. Sempre que possí- - i
v e l , i n i c i e a decolagem por um movimento suave das
manetes de potência.
22 OUTUBRO 1979
4- 7- 27. CRUZEIRO
4-7-31. DESCIDA
Sistema de degelo - Conveniente
Se esperadas condições de formação de gelo durante a des-
cida ou pouso, deixe o sistema ligado.
USE CINTOS - Ligue
Pressurização - Imediatamente antes de iniciar a descida,
ajuste, no controlador de altitude, a altitude do aeropoy
to de pouso; se disponível,ajuste também o QNH respectivo.
Coloque os cintos de ombro e verifique o ajuste do cinto
abdominal.
4- 7- 35. RETA F I N A L
P i l o t o automático - Desacople ao a t i n g i r a a l t i t u d e c r í t i c a
( N D B ou VOR) ou a a l t u r a de decisão ( I L S ou PAR) .
Para a s l i m i t a ç õ e s a p l i c á v e i s ao p i l o t o automático, v e j a
a ~ e ç ã o9 .
Flapes - 1 0 0 % - V e r i f i q u e o indicador de posição.
Velocidade - Velocidade de cruzamento
NOTA
O i n d i c a d o r FAST/SLOW do sistema de c o n t r o l e de â-
n
gulo de ataque provê uma r e f e r ê n c i a cruzada ú t i l da
velocidade de cruzamento a s e r usada na r e t a f i n a l .
A marca c e n t r a l é a j u s t a d a p a r a aproximadamente 1 , 3
da V,. E n t r e t a n t o , o sistema não leva em considera-
ção os e f e i t o s de potência e C . G . , não devendo s e r
usado como o único meio de c o n t r o l a r a velocidade
' n a r e t a f i n a l . A velocidade de cruzamento p a r a o
peso deve s e r sempre c a l c u l a d a e o r e s u l t a d o usado
quando na r e t a f i n a l .
22 OUTUBRO 1979
I
ç ã o f o r t e , com o s i s t e m a de d e g e l o l i g a d o , ou se a p i s t a es
t i v e r s u j a ou com pedras s o l t a s .
pressão h i d r á u l i c a -
V e r i f i q u e a p r e s s ã o dos f r e i o s (normal
-
e emergência) e do s i s t e m a h i d r á u l i c o ,
Ar condicionado - Conveniente
4 - 7 - 3 7 . ARREMETIDA
Manetes de p o t ê n c i a -
Conveniente
Flapes - -
35% V e r i f i q u e o i n d i c a d o r de p o s i ç ã o
Trem de pouso -
Recolha quando com r a z ã o d e s u b i d a p o s i -
tiva
separação i n e r c i a l -
Conveniente
A r condicionado -
VENT
Proceda como numa decolagem normal,
B. No s o l o
Manetes de h é l i c e -
V e r i f i q u e em 1 0 0 % Nh
F l a p e s - 35% - V e r i f i q u e o i n d i c a d o r de p o s i ç ã o
Compensadores -
Neutro/Faixa Verde
Manetes d e p o t ê n c i a -
p o t ê n c i a de decolagem ( v e j a a Se-
ção 5)
Proceda como numa decolagem normal.
I
4 - 7 - 3 9 . POUSO
22 OUTUBRO 1979
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
4 - 7 - 4 1 . APÕS O POUSO
Ar condicionado - Conveniente
Sistema de degelo - Conveniente
separação inercial - Conveniente
Luzes estroboscópicas/anticolis~o - Desligue
~ a r ó i s- Conveniente
Ernbandeirarnento automático - Desligue
Equipamento elétrico não essencial - Desligue
Flapes - Recolha
Compensadores - Neutro
~ressurização- Verifique. Confirme diferencial de cabine
zero.
NOTA
Durante o táxi, com o ar condicionado
ligado, coloque a manete de combustí-
vel em ALTO. Para reduzir a velocida-
de de táxi, nas rolagens prolongadas,
use a faixa TÁXI.
-
Nas pistas não pavimentadas, faça cur
-
vas de grande raio, em velocidade bai
-
xa e manobrando com suavidade o coman
do da roda do nariz.
22 OUTUBRO 1979
22 OUTUBRO 1979 -3
REV. 7 - 21 AGOSTO 1984 a
4- 9. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
se
N ~ O recomenda r e d u z i r a manete d a s hé-
l i c e s p a r a a p o s i ç ã o BANDEIRA e m t r e i n a -
mento de v60 monomotor simulado, porque
e s s a condição c o r r e s p o n d e , n a p r á t i c a , a
uma s i t u a ç ã o de pane, se f o r n e c e s s á r i a
uma a r r e m e t i d a a b a i x a a l t u r a .
22 OUTUBRO 1979
Em t r e i n a m e n t o , d e p o i s de a b a i x a r o t r e m
de pouso p e l o s i s t e m a de emergência, r e -
t o r n e a válvula s e l e t o r a p a r a a condição
normal de operação e e f e t u e um c i c l o com -
p l e t o do t r e m de pouso, usando o s i s t e m a
principal.
- A l t u r a de 5000 p é s ou acima.
Proceda da s e g u i n t e forma:
E s t a b i l i z e e m uma a l t i t u d e e p r o a , na c o n f i g u r a ç ã o d e s e j a d a ,
d e p o i s de c l a r e a r a ãrea.
A j u s t e a p o t ê n c i a convenientemente.
Puxe o manche vagarosamente, usando o compensador p a r a f a c- i
l i t a r a t é 3 0 % acima da v e l o c i d a d e estimada de e s t o l , v e r i f- i
cando a i n d i c a ç ã o c e n t r a l no i n d i c a d o r do CAA do p i l o t o .
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 2 6 FEVEREIRO 1986
I
Observe a s v e l o c i d a d e s d e a t u a ç ã o do v i b r a d o r e do a t u g
dor e a s i n d i c a ç õ e s no i n d i c a d o r d o CAA do p i l o t o e do
co- piloto.
Durante a a ç ã o do a t u a d o r , r e l a x e a p r e s s ã o s o b r e o manche
e , após a ação do a t u a d o r , reassuma o s c o n t r o l e s e r e a j u s t e
a p o t ê n c i a v o l t a n d o a o v60 normal.
NOTA
O p i l o t o deve e s t a r c i e n t e d a v e l o c i d a d e
de e s t o l p r e v i s t a e deverá interromper
a manobra s e a a t u a ç ã o do v i b r a d o r e do
a t u a d o r não o c o r r e r d e n t r o d a s t o l e r â n c i
as previstas.
Antes da p e n e t r a ç ã o
Luzes da c a b i n e - Ligue (à n o i t e )
C i n t o s d e segurança - A j u s t e
Aviso USE CINTOS - LIGUE
Equipamento d e r á d i o não e s s e n c i a l - Desligue
F l a p e s e trem d e ' p o u s o -
EM CIMA
Manetes de h é l i c e - 93%' Nh (PT6A-28) ou 96% N h (PT6A-135)
Velocidade recomendada - E n t r e 120 e 160 nós Vi I
22 OUTUBRO 1979
NOTA
Ao p e n e t r a r em t u r b u l ê n c i a , a aeronave e2
t a r á s u j e i t a a variações de velocidade e
d e f a t o r d e c a r g a que além d e p r o d u z i r
d e s c o n f o r t o , poderão c o n d u z i r a aeronave
ao e s t o l .
P o r i s t o , s ã o recomendadas v e l o c i d a d e s eg
t r e 1 2 0 e 160 nós p a r a p e n e t r a ç ã o em t u r -
b u l ê n c i a , sendo, no e n t a n t o , a u t o r i z a d a s
velocidades maiores.
O uso do p i l o t o a u t o m á t i c o no modo normal
agrava o desconforto durante penetrações
e m turbulência.
Use o modo " S o f t Ride" ou d e s a c o p l e o p&
l o t o automático, caso os n í v e i s de f a t g
res d e c a r g a a i n d a sejam d e s c o n f o r t ã v e i s .
i ATENÇAO e
'O
e
P r o c u r e v o a r por a t i t u d e , sem p r o s s e g u i r e
a s i n d i c a ç õ e s do v e l o c í m e t r o , a l t i m e t r o a
e
e i n d i c a d o r de r a z ã o d e s u b i d a .
E v i t e f a z e r c u r v a s e a p l i c a r grandes e *
p l i t u d e s d e comando, bem como m o d i f i c a r
a a j u s tagem de p o t ê n c i a . e compensação ,
efetuados antes da penetração.
22 OUTUBRO 1979
:
-*
aI
e
e
O
Recomenda-se:
I.Evitar velocidades abaixo de 120 nós Vi, nas quais poderá ocorrer trepidação.
2. Compensar adequadamente a degradação do desempenho.
3. Efetuar a aproximação e o toque 10 nós acima das velocidades normais.
Condições severas de gelo são identificadas através dos sinais visuais especi-
ficados na "Seção 2 - Limitações" deste manual.
As seguintes condições meteorológicas podem ser indicativas de formação
severa de gelo:
1. Chuvas visíveis a temperatura ambiente abaixo de O (zero) grau Celsius.
22 OUTUBRO 1979
REV. 15 - 18 AGOSTO 1997
22 OUTUBRO 1979
REV. 15 - 18 AGOSTO 1997
SEÇAO 5
DESEMPENHO
Parágrafo Página
5-1. Generalidades .................................................. 5-1
5-1-1. Introdução ................................................ 5-1
5-1-3. Exemplo de Planejamento de Vôo . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . 5-2
5-3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . .. . . . . . . ... .
Calibração de Velocidade . . . 5-6
5-5. . . . .. . . . . .. . . . . . ... .. . . . . . ... . .
Calibração do Altlmetro . . . . . . . . . . . 5-12
5-7. . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . .
Velocidade de Estol (Vi e Vc) . . . . 5-18
Parágrafo Página
...................................
Potência Normal de Subida 5-137
Peso Máximo de Decolagem ............... :....................... 5-140
Distância de Decolagem.......................................... 5-144
.....................................
Corrida no Solo na Decolagem 5-146
SubidaBimotor ................................................ 5-148
Subida em Arremetida ........................................... 5-150
SubidaMonomotor ............................................. 5-152
Teto de Serviço Monomotor....................................... 5-154
Subida em Rota ................................................ 5-158
Teto de Serviço Bimotor ......................................... 5-160
.............................
Velocidade para Melhor Razão de Subida 5-164
...................................
Planejamento de Subida Bimotor 5-167
..................................
Planejamento de Cruzeiro Bimotor 5-174
.....................................
Controle de Cruzeiro Bimotor 5-189
...............................
Planejamento de Cruzeiro Monomotor 5-204
Controle de Cruzeiro Monomotor.................................. 5-210
....................................
Perfis de Alcance e Autonomia. 5-217
Planejamento de Descida......................................... 5-220
Espera Bimotor ................................................ 5-222
Espera Monomotor .............................................. 5-224
5-1. GENERALIDADES
- -
O peso da aeronave exceder o s , l i m i t e s indicados para a tempe
r a t u r a e a l t i t u d e correspondentes à s condições de operação. * I
- -
A l e i t u r a de uma t a b e l a ou g r á f i c o f o r o b t i d a por extrapo
lação ( i .e . usando parâmetros f o r a das f a i x a s c o b e r t a s pelo
g r á f i c o ou t a b e l a ) , exceto como e s p e c i f i c a d o na nota abaixo:
NOTA
AEROPORTO "A"
- Comprimento da p i s t a : 1200 m
- A l t i t u d e pressão: 1 0 0 0 f t
- Tenperatura do a r externo: 2 " ~
- Componente do vento: 10 nós ( p r o a )
- A r condicionado: ligado
- Separação i n e r c i a l : DESL.
AEROPORTO "B"
- Comprimento da p i s t a : 1 0 0 0 m
- A l t i t u d e pressão: O f t
- Temperatura do a r externo: 2 2 O ~
- Componente do vento: 5 nós (cauda)
AEROPORTO "C"
- Comprimentoda p i s t a : 1 1 0 0 m
- Altitude pressão: 1000 f t
- Temperatura do a r externo: 10°c
. - Componente do vento: O nós
22 OUTUBRO 1979
DADOS EM ROTA
DISTKNCIA DE COMPONENTE
ETAPA (MILHAS TEMPERATURA CRUZEIRO
MARÍTIMAS)
E0 VENTO
(ft)
. .
AB 326 15000
I BC 1 115 I ISA + 10'~ 1 10000 / 5 nós (cauda) I
DECOLAGEM EM "A"
r a 5-5) . - - -- - -- - -- -
- P e s o máximo d e decolagem: 5670 k g f ( f i g u r a 5 - 7 ) . Como o
p e s o p r e v i s t o p a r a o v60 d e 5400 k g f é i n f e r i o r a esta
l i m i t a ç ã o , não é n e c e s s á r i a q u a l q u e r r e d u ç ã o no p e s o de
decolagem p r e v i s t o p a r a o voo.
ETAPA "AB"
SUBIDA
- Regime de s u b i d a : p o t ê n c i a normal d e s u b i d a / a l t a a l t i t u d e
- ~ o m b u s t í v e lp a r a s u b i d a : 55 kgf ( f i g u r a 5- 17)
- D i s t â n c i a de subida: 24 m i l h a s m a r í t i m a s ( f i g u r a 5- 17)
- Tempo d e s u b i d a : 10 m i n u t o s ( f i g u r a 5- 17)
DESCIDA
- C o m b u s t í v e l p a r a d e s c i d a : 79 kgf ( f i g u r a 5-23)
22 OUTUBRO 1979
SEÇAO 5 fEMBRAER
DESEMPENHO Criptografia: Fred Mesquita
ErnBmUZU
XIIIBU
- D i s t â n c i a d e d e s c i d a : 65 m i l h a s m a r í t i m a s ( f i g u r a 5-23)
- Tempo d e d e s c i d a : 1 5 m i n u t o s ( f i g u r a 5- 23)
CRUZEIRO
- Regime d e c r u z e i r o : C r u z e i r o d e A l t a ~ l t i t u d e
- ~ i s t â n c i ad e c r u z e i r o : 326 - (24 + 65) = 237 m i l h a s m a r í t i -
mas
- P e s o no i n í c i o do c r u z e i r o : 5400 - 55 = 5345 kgf
- V e l o c i d a d e v e r d a d e i r a d e c r u z e i r o : 244 n ó s ( f i g u r a 5-18)
- Consumo d e c o m b u s t í v e l e m c r u z e i r o : 313 k g f / h ( f i g u r a 5-18)
- Velocidade d e c r u z e i r o e m r e l a ç ã o ao s o l o :
2 4 4 - 20 = 224 nós
- Tempo d e c r u z e i r o : 237 224 6 0 = 64 m i n u t o s
ETAPA "BC"
SUBIDA
- Regime d e s u b i d a : p o t ê n c i a normal d e s u b i d a
- ~ o m b u s t í v e lde s u b i d a : 36 kgf ( f i g u r a 5- 17)
- D i s t â n c i a d e s u b i d a : 1 7 m i l h a s m a r í t i m a s ( f i g u r a 5-17)
- Tempo d e s u b i d a : 7 m i n u t o s ( f i g u r a 5-17)
DESCIDA
- c o m b u s t í v e l d e d e s c i d a : 5 1 kgf ( f i g u r a 5-23)
22 OUTUBRO 1979
RE\/. 7 - 21 AGOSTO 1984
- ~ i s t â n c i ad e d e s c i d a : 4 1 m i l h a s m a r í t i m a s ( f i g u r a 5-23)
- Tempo d e d e s c i d a : 10 minutos ( f i g u r a 5-23)
CRUZEIRO
-
- Regimede c r u z e i r o : c r u z e i r o a l o n g o a l c a n c e
- ~ i s t â n c i ad e c r u z e i r o : 115 - (17 + 4 1 ) = 57 m i l h a s marí-
timas
- Peso no i n z c i o do c r u z e i r o : 4932 - 36 = 4896 kgf
- Velocidade v e r d a d e i r a d e c r u z e i r o : 1 9 2 n ó s ( f i g u r a 5-18)
- Consumo em c r u z e i r o : 206 kgf/h ( f i g u r a 5-18)
- Velocidade d e c r u z e i r o em r e l a ç ã o ao s o l o : 192 + 5 = 197 nós
- Tempo d e c r u z e i r o : 57
197
= 1 7 minutos
- ~ o m b u s t í v e ld e c r u z e i r o : 206
60
l 7 = 59 kgf
22 OUTUBRO 1979
e-
I 5- 3. CALIBRAÇÃO D O VELOCIMETRO 0,
r:
A f i g u r a 5- 1 apresenta a s correções de e r r o de posição para e
a s seguintes configurações do trem e f l a p e s : •
- Flapes e trem recolhidos ( f o l h a 1 de 5 )
- Flapes 35% e trem recolhido ( f o l h a 2 de 5 )
- Flapes 35% e trem abaixado ( f o l h a 3 de 5)
- Flapes 35% e trem abaixado com e f e i t o de s o l o ( f o l h a 4
de 5 )
- Flapes 1 0 0 % e trem abaixado ( f o l h a 5 de 5 )
Exemplo:
-'- configuração: f l a p e s a 1 0 0 % e trem abaixado
- Velocidade indicada: 1 0 0 nÕs
- Velocidade c a l i b r a d a : 9 8 nós
22 OUTUBRO 1979
SEÇAO 5
Criptografia: Fred Mesquita DESEMPENHO
I CALIBRAÇAO DO VELOCIIMETRO
-
TREM RECOLHIDO FLAPES RECOLHIDOS
Figura 5- 1 (Folha 1 de 51
22 OUTUBRO 1979
CALIBRAÇAO DO VELOCíMETRO
-
TREM RECOLHIDO FLAPES 35%
Figura 5- 1 (Folha 2 de 5)
22 OUTUBRO 1979
Exemplo:
22 OUTUBRO 1979
e V)
o L O 94 92 91 90 88 86 85 83 81 79 77
o 2E
L I 30 101 99 98 97 95 93 91 89 87 85 83
o 8
Eo 45 112 110 109 107 105 103 101 99 96 94 92
e U
C
W
60 133 131 129 128 125 123 120 117 115 112 109
o
o 8'f ,E O 87 85 84 83 82 80 78 76 75 73 71
o
e o",
l: 30
45
93
104
92
102
91
100
89
99
88
97
86
95
84
93
82
91
80
89
78
87
76
85
e " @123
I 122 120 118 116 114 111 109 106 104 101
e E
t-
o 8s 68
o 80 76 75 73 71 70
a 2 4?
83 82 79 78
77 75 73
o m
- 4 30 89 88 86 85 84 82 80 78
o U 45 99 97 96 95 93 91 89 87 85 83 81
o 54
K
C
60 118 116 114 113 111 108 106 104 101 99 96
o
o 88 0 72 71 70 69 68 66 65 63 62 60 59
o -X E 30 77 76 75 74 73 71 70 68 67 65 63
a
o aw
4 45 86 84 83 82 80 79 77 75 74 72 70
o 50: L4L m 102 ioo 99 98 96 94 92 90 88 86 83
o 'C .l
o Figura 5-3(Folha 1 de 21
o -
• 22 OUTUBRO 1979
a
o
o
o
o Criptografia: Fred Mesquita
e
SEÇAO 5
DESEMPENHO Criptografia: Fred Mesquita
'
O j $ u j PESO (kgf)
i a3.
L C).
0:s 5670 5500 5340 5200 5WO 48W 4600 4400 4200 4000 3800
O
I:"
V)
o 96 95 93 92 90 88 86 85 83 81 79
Q n
2
W J
r 30 103 102 100 99 97 95 93 91 89 87 84
0 45 114 112 111 109 107 105 103 101 98 96 93
5 $G 60 136 134 132 130 127 125 122 120 117 114 111
C
O
0 s O 88 87 85 84 83 81 79 78 76 74 72
!=C:
O a 30 95 93 92 91 89 87 85 83 81 79 77
Q V )
C
-l
60 119 117 115 114 112 109 107 105 102 100 97
-
O
q f
x r
O 76 75 74 73 72 7O 69 67 66 64 62
-á a 31 82 81 80 78 77 75 74 72 71 69 67
m
a pi 45 91 89 88 87 85 83 82 80 78 76 74
"
a
i-
L 60 108 106 105 103 101 99 97 95 93 91 88
Figura 5 3 (Folha 2 de 2)
22 OUTUBRO 1979
NOTA
-
A s páginas 5-22 a t é 5-129 apresentam o de
sempenho a p l i c á v e l somente às aeronaves
EMB-121 (XINGU I ) equipadas com motores
PT6A-28.
22 OUTUBRO 1979
5- 9. DADOS DO MOTOR
Na f i g u r a 5-4 é dado um g r á f i c o p a r a se f a z e r a c o n v e r s ã o
e n t r e a t e m p e r a t u r a d a e n t r a d a do compressor e a temperatu-
r a do a r e x t e r n o . E s s e g r á f i c o a p r e s e n t a p a r a cada tempera-
t u r a T2 uma l i n h a p o n t i l h a d a e uma l i n h a c o n t í n u a . A l i n h a
c o n t í n u a é a p l i c á v e l no c a s o bimotor ou d e motor d i r e i t o e m
o p e r a ç ã o e a l i n h a p o n t i l h a d a no c a s o de motor d i r e i t o i n o -
perante.
Exemplo:
- v e l o c i d a d e i n d i c a d a : 180 nós
- A l t i t u d e p r e s s ã o : 10000 f t
- Condição: Bimotor ou motor d i r e i t o o p e r a n t e
- T2: OOC
- TAE: - ~ O C
22 OUTUBRO 1979
22 OUTUBRO 1979
-
A f i g u r a 5-5 apresenta o torque e s t á t i c o mínimo para decola
gem em função de a l t i t u d e pressão e temperatura na e n t r a d a
do compressor ou temperatura do a r externo. Preferencialmen -
t e , deve-se usar aTAE obtida da t o r r e de c o n t r o l e ; na f a l t a
d e s t a , u s a r a T2 desde que a t u r b i n a d i r e i t a já e s t e j a fun-
cionando p o r p e l o menos 1 minuto. s ã o fornecidos g r á f i c o s s - e
parados de acordo com a condição do a r condicionado e da s e -
paração i n e r c i a l . Esse torque é o v a l o r mínimo p e l o q u a l o
desempenho de decolagem pode s e r obtido. p o t ê n c i a s u p e r i o r ,
que pode ser desenvolvida sem exceder os l i m i t e s do motor,
:pode ser u t i l i z a d a .
,Para ajustagem em v60 da potência de decolagem ou da potên-
c i a máxima contínua, avance a s manetes de p o t ê n c i a a t é que
s e j a obtido o primeiro d e n t r e os limites de T5, de torque
ou de Ng.
Exemplo:
- A r condicionado: L I G A
- separação i n e r c i a l : DESL
- ~ l t i t u d epressão: 1 0 0 0 f t
- Temperatura: ~ O C
- Torque: 1628 1 b . f t (com 100% Nh)
22 OUTUBRO 1979
MOTORES PT6A-28
22 OUTUBRO 1979
REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981
22 OUTUBRO 1979
r(,
4
TEMPERATURA DO AR EXTERNO OU
TEMPERATURA NA ENTRADA DO COMPRESSOR - OC
22 OUTUBRO 1979
REV. 2 - 22 DEZEMBRO 1981
MOTORES PT6A-28
. 121 I I 2 4
-60 -40 -30 - 2 0 - 10 O 10 30 20
40
TEMPERATURA DO AR EXTERNO OU
TEMPERATURA NA ENTRADA DO COMPRESSOR 'C
22 OUTUBRO 1978
A f i g u r a 5-6 a p r e s e n t a o t o r q u e p a r a o regime d e p o t ê n c i a
normal de s u b i d a e m função d a a l t i t u d e p r e s s ã o , t e m p e r a t u r a
n a e n t r a d a do compressor e v e l o c i d a d e i n d i c a d a . s ã o f o r n e c-
i
dos g r á f i c o s e m s e p a r a d o de a c o r d o com a c o n d i ç ã o do ar c o z
dicionado.
Durante a o p e r a ç ã o com o regime d e p o t ê n c i a normal de s u b i -
d a , o s s e g u i n t e s l i m i t e s n ã o podem ser u l t r a p a s s a d o s :
- T5: 710°c
- Torque: 1597 1 b . f t (com Nh = 93%)
- Ng: 101,5%
Exemp 10:
- A r condicionado: LIGA
- s e p a r a ç ã o i n e r c i a l : DESL
- T2: - 20°c
- A l t i t u d e p r e s s ã o : 14000 f t
- Velocidade i n d i c a d a : 120 n ó s Vi
- Torque: 1230 l b . f t (com 93% Nh)
22 OUTUBRO 1979
Nh = 93%
AR CONDICIONADO EM LIGA
SEPARAÇAO INERCIAL EM LIGA OU DESL
22 OUTUBRO 1979
-
nós Vi TEMPERATURA NA ENTRADA DO COMPRESSOR - OC
- Tg: 750
- Torque: 1597 1 b . f t (com Nh = 9 3 % )
- Ng: 101,5%
Exemplo :
- A r condicionado: LIGA
- s e p a r a ç ã o i n e r c i a l : DESL
- T 2 : - 20°c
- A l t i t u d e p r e s s ã o : 14000 f t
- Velocidade i n d i c a d a : 120 nós V i
- Torque: 1390 1 b . f t (com 93% Nh)
MOTORES PTGA-28
ir - I I I r I I . I I I I I
Figura 5-6A
Exemplo:
8
I0
i3
LD
8
8
a
LD
8
N
in
8
r
LD
8
LD
a
w
*
O
O
N
-
O
4
I
O
N
I
rlrlizL
8,
Figura 5-7
22 OUTUBRO 1973
condições Associadas:
- Flapes a 35%
- Pista pavimentada, seca e plana, declividade nula
- Ajuste estático da potência de decolagem
- Ar condicionado LIGA ou DESL e separação inercial LIGA ou
DESL .
- -
Utilização das velocidades de decolagem, conforme apresenta
do na figura 5-8.
Exemplo:
22 OUTUBRO 1979
DISTANCIA DE DECOLAGEM rn -
O
0
a
E
a --
r"? -
E
045
C
2' Í
I "
8
U
Oi
8
*
8
3 5
2
9'
*
O
O
N
L0
22 OUTUBRO 1979
-
A f i g u r a 5-9 apresenta a p a r c e l a de c o r r i d a no s o l o da d i s t â n
tia de decolagem fornecida no i t e m 5-13.
Exemplo:
- Temperatura do a r externo: ~ O C
e
- A l t i t u d e pressão: 1 0 0 0 f t e
- Peso de decolagem: 5400 k g f e
- Vento: 1 0 nós (proa)
- A r condicionado: L I G A e
- separação i n e r c i a l : DESL a
- Corrida no s o l o na decolagem: 575 m e
'a
..
e
e
a
0 '3
-e
*
e
*e
a
a
a
e
e
*--
I , .
22 OUTUBRO 1979 * a/
a
8
e
Criptografia: Fred Mesquita e
e
a
Criptografia: Fred Mesquita SECA0 6
DESEMPENHO
-
CORRIDA NO SOLO NA DECOLAGEM m
Figura 5-9
condições Associadas:
- Flapes a 35%
- Trem recolhido
- Ambos os motores operando à potência máxima contínua.
- A r condicionado em DESL ou L I G A e separação i n e r c i a l em
LIGA ou DE S L .
- U.tilização das velocidades de subida apresentadas na f i g u r a
5-10.
Exemplo:
- Temperatura do a r externo: 2 6 O ~
- A l t i t u d e pressão: 6 0 0 0 f t
- Peso: 5400 kgf
- A r condicionado: desligado
- separação i n e r c i a l : desligada
- ~ a z ã ode subida: 1050 ft/min
22 OUTUBRO 1979
22 OUTUBRO 1979
- Flapes a 100%
- Trem abaixado
- Ambos os motores operando à potência máxima conthua.
- Ar condicionado em LIG ou DESL e separação inercial em LIGA
Ou DESL.
- Utilização das velocidades de subida apresentadas na figura
Exemplo:
- Temperatura do ar externo: 3 4 O ~
- Altitude ~ressão:2000 ft
- Peso: 5400 kgf
- Ar condicionado: LIGA
- Separação inercial: DESL
- Razão de subida: 280 ft/min
-
RAZÃO DE SUBIDA ftlmin
22 OUTUBRO 1979
condições Associadas:
- Flapes recolhidos
- Trem recolhido
- -
Motor crítico inoperante com hélice embandeirada. Motor ope
rante à potência máxima continua.
- Ar condicionado em LIGA ou DESL e separação inercial em
LIGA OU DESL.
- Utilização das velocidades de subida apresentadas na figura
5-12.
Exemplo:
- Temperatura do ar externo: 2 8 O ~
- Altitude pressão: 1000 ft
- Peso:' 4900 kgf
- Ar condicionado: DESL
- separação inercial: LIGA
- ~ a z ã ode subida: 370 ft/min
22 OUTUBRO 1979
Figura 5-12
22 OUTUBRO 1978
641
- Flapes recolhidos
- Trem recolhido
- Motor crítico inoperante com a hélice embandeirada. Motor
operante à potência máxima contínua.
- Ar condicionado desligado abaixo de 10000 ft e ligado acima
de 10000 ft. separação inercial em LIGA ou DESL. ~ráficos
separados são fornecidos de acordo com a condição de separa
ção inercial.
- ~ a z ã ode subida: 50 ft/min
- Utilização de velocidades de subida apresentadas na figura
5-13.
Exemplo:
22 OUTUBRO 1979
-
PESO kgf
22 OUTUBRO 1979
PESO - kgf
22 OUTUBRO 1979
SEÇAO 6
PESO E BALANCEAMENTO
Parágrafo Página
I
.................
Determinação d o Peso e Centro de Gravidade para o V o o 6-63
Generalidades .................................................... 6-63
.....................
Envoltória de Peso, Centro de Gravidade e Momento 6-63
Formulário de Cálculo de Centragem ................................. 6-63 .
Dados de Carregamento - Generalidades .............................. 6-97
22 OUTUBRO 1979
SEÇAO 6
PESO E B A L A N C E A M E N T O
22 OUTUBRO 1979
22 OUTUBRO 1979
1. -
~ e Ú n ao equipamento necessário, incluindo escalas, dispo
sitivos para levantamento do avião, macacos, barra para
nivelamento, nível, trena metálica, prumo e barbante.
2. -
Remova do avião toda a sujeira, além de objetos estra
nhos .
3. -
Drene o combustível dos tanques, com o avião em atitu
de normal no solo. Nesse caso, ficará nos tanques ape-
nas o combustível não drenável.
4. -
Se a drenagem for impraticável, devido a risco de incên
dio ou a regulamentos locais, encha os tanques até sua
capacidade máxima.
5. Como o peso máximo de combustível nos tanques varia com
,-
a temperatura, determine a densidade do mesmo, através
de um densímetro ou através da medida da temperatura do
-
combustível, entrando com a mesma nas tabelas apropria
das para a determinação da densidade.
6. -
Multiplique a densidade real pelo volume total dos tan
ques, retirado das tabelas de carregamento, obtendo o
peso total do combustível.
-
Nunca pese o avião com os tanques e os reserva
tórios de óleo abastecidos parcialmente.
NOTA
Figwa 6- 1
22 OUTUBRO 1979
NOTA
O "Peso Vazio ~ásico",sem o'inventário cor-
-
respondente, não tem validade no ato de rece
bimento do avião.
A. -
COM A AERONAVE APOIADA SOBRE MACACOS (COM O USO DA BALAN
ÇA ELETR~NICA)
-
perior, no centro da caverna 18 (estação 4 6 5 8 , s da fu
selagem). Neste ponto, no revestimento do teto, há um
ilhós com um orifício e uma fenda. Faça um nó na extre -
midade do fio de prumo e deslize o fio pela fenda até
a lateral do ilhós. Este 6 o ponto de suspensão do fio
de prumo. Para localizar a marca de referência para a
ponta do prumo, há um pequeno corte no tapete, no cen -
tro do piso da caverna; afaste os bordos do tapete no
corte, para que apareça o ponto de referência, que é *
uma pequena marca feita com punção. O avião estará
nivelado quando a ponta do prumo coincidir exatamente
com o ponto de referência (veja a figura 6-1) .
- Por meio dos macacos laterais, faça com que a ponta do
-
prumo fique o mais próximo possível da linha longitudi
na1 que passa pelo ponto de referê~cia.
- -
Por meio do macaco instalado no nariz, abaixando ou su
bindo gradativamente, conduza a ponta do prumo para o
ponto de referência.
- Repita as operações com os macacos laterais e com o de
nariz, sucessivamente, até que a ponta do prumo fique
bem em cima do ponto de referência. Quando isso aconte
-
cer, o avião estará nivelado lateralmente e longitudi
nalmente.
NOTA
O nivelamento deve ser feito em ambiente de
ar calmo, de preferência em recinto fechado.
22 OUTUBRO 1979
22 OUTUBRO 1979
REV. 8 - 26 FEVEREIRO 1986
- -
As distâncias dos apoios de macaco ao plano de refe
-
rência são padronizadas para todos os aviões, não sen
do necessário medi-las em cada pesagem (para maiores
esclarecimentos, veja a figura 6-2 - Geometria da Ae
-
.
m n a v e Nivelada)
NOTA
O nivelamento deve ser feito em ambiente de
ar calmo, de preferência em recinto fechado
e piso horizontal.
22 OUTUBRO 1979
-
a. Baixe um fio de prumo de cada um dos apoios de maca
co traseiros e marque os pontos obtidos. Una esses
pontos, obtendo uma linha perpendicular à linha de
-
centro do avião. Determine o ponto médio dessa li
nha.
b. Baixe um fio de prumo do apoio de macaco dianteiro
e marque o ponto obtido.
c. Una o ponto médio obtido em (a) com o ponto obtido
em (b), obtendo uma linha que é paralela à linha
de centro horizontal da fuselagem.
d. Obtenha a distância entre.0 eixo da roda do trem de
nariz e os apoios de macaco traseiros (~istânciaD),
horizontal e paralelamente à linha de centro da fu
-
selagem. Subtraia o valor obtido da distância dos
-
apoios traseiros ao P.R. 5,542 m, obtendo a distân
tia entre o eixo da roda do trem de nariz e o P.R.
(~istánciaI) I = 5,542 m - D (m).
e. Obtenha a distância entre o eixo da roda do trem
principal e os apoios de macaco traseiros, horizon
tal e paralelamente à linha de centro da fuselagem.
Subtraia o valor obtido da distância dos apoios tra- .
seiros ao P.R. 5,542 m, obtendo a distância entre o
eixo da roda do trem principal e o P.R. (~istãncia
.
B) B = 5,542 m - E (m) Para maiores esclarecimentos,
veja a figura 6-3 Geometria da Aeronave Nivelada.
22 OUTUBRO 1979
z
O
!
:
O
22 OUTUBRO 1979
22 OUTUBRO 1979
a
a
a-
a
e
a
e
a
a
a
e
e
a
e
e
a.
a
a
a
e......
a
a
e
a
a
a
a
e
a
a
a
a
a
e
a
a Figura 6-4 (Folha I de 2)
e-
e 22 OUTUBRO 1979
a REV. 9 - 07 JANEIRO 1987
a
a
e
a Criptografia: Fred Mesquita
e
a
EÇAO 6 Criptografia: Fred Mesquita
ESO E BALANCEAMEMO
4 PESO ~ A X I M OZERO c O M B U S ~ ~ V E L :
I 4 660k9/
5 NUMERO ~ ~ A X I M DE
O PASSAGEIROS PERMITIDO:
I -i.-
I
I
2
i 7 NUMERO MAXIMO DE OCUPANTES PERMITIDO. DE ACORDO COM AS ESPECIFICAC~ES
I
I
I
8
tanndo p r t * do aviso a
22 OUTUBRO 1979
- Preencha, no a l t o da f o l h a , os dados de i d e n t i f i c a ç ã o do
avião, a d a t a , o l o c a l e a configuração da aeronave ( p a r a
quantos p a s s a g e i r o s e . t r i p u l a n t e s ) . No espaço em branco
que segue, coloque o t i p o de apoio que f o i usado na Pe -
sagem (sobre rodas ou sobre pontos de apoio de macaco) e o
t i p o de balança u t i l i z a d o .
- N a coluna reservada a "Constantes e ~ e d i ç õ e s " ,coloque os
v a l o r e s de L , B , C , ICMA, CMAe a, onde:
I = d i s t â n c i a do apoio d i a n t e i r o ao plano de r e f e r ê n c i a .
B = d i s t k c i a do apoio t r a s e i r o ao plano de r e f e r ê n c i a .
C = d i s t â n c i a e n t r e o apoio d i a n t e i r o e o s apoios t r a s e i - .
ros .
CMA = comprimento da corda média aerodinâmica = 2 , 0 0 0 me-
tros.
ICMA = dist4ancia e n t r e o bordo de ataque (B.A.) da CMA e
o plano de r e f e r ê n c i a = 4,099 metros.
a = ângulo de i n c l i n a ç ã o da fuselagem ( p a r a o avião nive-
lado, a = 0).
NOTA
O s v a l o r e s de I , B, e C dependem do t i p o de
apoio usado na pesagem. P a r a a pesagem sobre
rodas e s s a s d i s t a m c i a s devem s e r medidas du-
r a n t e a pesagem, após o nivelamento da aero-
nave ( v e j a o item 6-3-5 B - Pesagem sobre r2
das )
Para a pesagem sobre apoio de macaco, ternos:
1 = 2,815 rn
B = 5,542 m
C = 2,727 m
e A v i s t a l a t e r a l do EMB.121, que aparece na
"Ficha de Pesagem de ~ v i Õ e s " ,f i g u r a 6-4,
22 OUTUBRO 1979
i n d i c a as c o n s t a n t e s u t i l i z a d a s .
22 OUTUBRO 1979
A. GENERALIDADES:
22 OUTUBRO 1979
Figura 6-5
22 OUTUBRO 1979
22 OUTUBRO 1979
GENE RALIDADES
A "Carta de variações do Peso Vazio Básico" é um históri-
co contínuo das alterações do "Peso Vazio Básico e do Mo -
mento" causadas por modificações e s t r u t u r a i s ou de equipa
mente.
Por ocasião da entrega de um avião novo, o Fabricante pro -
encherá n e s t a c a r t a o peso vazio básico, o braço e o mo-
rnento da aeronave.
22 OUTUBRO 1979
6-21
Figura 6-6
22 OUTUBRO 1979
NOTA
22 OUTUBRO 1979
.
6- 7. LISTA DE EQUIPAMENTOS
22 OUTUBRO 1979
q REGISTRO DE VE-
W
a
RIFICAÇAO (deu)
A TREM DE POUSO
22 OUTUBRO 1979
_,e
- 22 DEZEMBRO 1981
e
REV. 2
e
6-9-1. GENERALIDADES
Figura 627
SEÇÃO 6
Criptografia: Fred Mesquita
PESO E BALANCEAMEMO
i t e n s de carregamento, v e j a a configuração a p l i c á v e l , no f i m
d e s t e item. A f i g u r a 6-8 apresenta, como exemplo, o preenchL
mento de um " ~ o r m u l á r i ode c á l c u l o de Centragem" para o
EMB- 1 2 1 , na configuração de 6 passageiros.
NOTA
- .. - . .. .
- 12 JUNHO 1981
L
REV. 1
- -*---- '-A
,1
I
ITENS BRAÇO !4ONENTO 1
(m) (kgf .s) j
b l e o t o t a l d o s m o t o r e s ( s e m resi- I
dual) 26,O 3,90 ! 101,40 I
I
NOTA
12 JUNHO 1981
s
Criptografia: Fred Mesquita
CARREGAMENTO MOMENTOS -
-
PESO kgf
s
Criptografia: Fred Mesquita
ED7ilB-UEUXMlHU
CARREGAMENTO MOMENTOS -
-
PESO k#
Figura 6- 10 (Folha 2 de 2)
BRAÇOS DE CARREGAMENTO
ARRANJO INTERNO N o 1
PLANO DE REFERI?NCIA:ESTAÇÃO O
ITEM
BRAGO
ím)
Pilotos 3/35
Passageiro 1 4/24
I
Passageiro 2 4/49
Passageiro 3 4,80
Passageiro 4 5,31
Passageiro 5 5,93
Passageiro 6 6,11
I
1
~ o r n b u s t í v e lu t i l i z á v e l 5,Ol
1
I
Liquido no t o a l e t e 6,85
NOTA
12 JUNHO 1981
ARRANJO INTERNO No 1
S A ~ DE
A
EMERGÉNCIA
a* A -R TOALETE
COMPARTIMENTO DE ME A S COMPARTIMENTO DE
BAGAGENS DIANTEIRO BAGAGENS TRASEIRO
VOL- 0,30m3 VOL= 0,71m3
COMISSARIA
C O R T E :AA C O R T E BB
BRAÇOS DE CARREGAMENTO
ITEM BRAÇO
ím)
Pilotos 3,35
P a s s a g e i r o s 1- 2 4,39
P a s s a g e i r o s 3- 4 5,20
P a s s a g e i r o s 5-6 6,Ol
~ o r n b u s t í v e lu t i l i z á v e l 5,Ol
~ í q u i d ono t o a l e t e 7,35
I
NOTA
12 JUNHO 1981
BRAÇOS DE CARREGAMENTO
ARRANJO INTERNO No 3
PLANO DE REFERENCIA: ESTAÇÃO O
ITEM BRAÇO
(m)
Pilotos 3,35
Passageiros 1-2 4,39
Passageiros 3-4 5,20
Passageiros 5-6 6,Ol
Passageiro 7 6,85
Bagagem dos passageiros - Compartimento dianteiro l,82
Bagagem dos passageiros - Compartimento traseiro 7,33
combustível utilizável 5,01
Liquido no toalete 6,85
i
NOTA
- Volume do compartimento de bagagem dianteiro: 0,30 m3 .
- Volume do compartimento de bagagem traseiro: 0,71 m3 .
- Peso máximo de baga~emno compartimento dianteiro: 90 ksf.
- Peso máximo de bagagem no compartimento traseiro: 90 kgf.
- combustível total: 1350 kgf (1720 litros).
- ~ombustívelutilizável: 1328 kgf (1692 litros).
I - Combustível não utilizável: 22 kgf (28 litros).
- Densidade média do combustível: 0,785 kgf/litro.
- Peso do líquido no toalete: 5.0 kgf (máximo).
- Quando o assento número 7 estiver ocupado, o uso do compar-
timento de bagagem dianteiro é normalmente requerido para
manter o C.G. dentro dos limites.
12 JUNHO 1981
Figura 6- 13 (Folha 2 de 2)
BRAÇOS DE CARREGAMENTO
ARRANJO INTERNO N9 4
PLANO DE REFE~~NCIA: ESTAÇÃO O
ITEM BRAÇO
ím)
Pilotos 3,35
Passageiro 1 4,14
Passageiro 2 4,55
Passageiro 3 4,55
Passageiro 4 5,61
Passageiro 5 5,84
Passageiro 6 6,35
Bagagem dos passageiros - Compartimento dianteiro 1,82
Bagagem dos passageiros - Compartimento traseiro 7,20
~ombustívelutilizável 5,Ol
Líquido no toalete 7,35
Galley dianteira direita 4,09
Galley dianteira esquerda 4,14
Galley traseira 6,23
Líquido no lavatório 7,26
NOTA
. -Volume do compartimento de bagagem dianteiro: 0,30 m3 .
- Volume do compartimento de bagagem traseiro: 0,56 m 3 .
- Peso máximo de bagagem no compartimento dianteiro: 90 kgf.
- Peso máximo de bagagem no compartimento traseiro: 90 kgf.
- Combustivel total: 1350 kgf (1720 litros).
I - ~ombustivelnão utilizável: 22 kgf (28 litros) .
. - Densidade média do combustível: 0,785 kgf/litro.
- Peso do líquido no lavat6rio: 8,O kgf (máximo).
Figura 6- 1 Q (Folha 1 de 2)
12 JUNHO 1981
Figura 6- 14,(Folha 2 de 2)
12 JUNHO 1981
REV. 4 - 24 SETEMBRO.1982
I BRAÇOS DE CARREGAMENTO I
I ARRANJO INTERNO N9 6
I PLANO DE R E F E ~ N C I A : ESTAÇÃO O
BRAÇO
., ITEM ,
ím
I Pilotos
Passageiro 1 4,14
Passageiro 2 4,58
Passageiro 3 4,58
Passageiro 4 5,61
I Passageiro 5 1 5,61 1
I Passageiro 6 16,411
/ Passageiro 7
Bagagem dos p a s s a g e i r o s - Compartimento d i a n t e i r o
7,33
1,82
I Bagagem dos p a s s a g e i r o s -- Compartimento tras.eiro 1 7.23 1
~ o m b u s t í v e lu t i l i z á v e l -. 5,Ol
~ í q u i d ono t o a l e t e I 7,35
Galley d i a n t e i r a d i r e i t a 4,12
Galley d i a n t e i r a esquerda 4,12
--
Galley t r a s e i r , a d i r e i t a 6,84
Galley - t r a s e i r a esquerda , - 6,17
NOTA
-'Volume do compartimento de bagagem d i a n t e i r o : 0,30 m3
.,,a
r. ;ri !;
,i' ., ' .
' . .>
; ,. . :
r: ' !
I :
'
I
2
. '
>
..
! , !. <.
.. . . . .
-
6
,
i..
.c
..' !-..
1
>
8 . !.i L:
. . i.: . r.
.' i, 8
.. -1
, ::
.I
. . . . . .-
, t " 1<, .C
$ ; i '