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Bem vindo ao seleto grupo de proprietários de Cessna. Seu Cessna foi projetado
e construído para dar-lhe o melhor desempenho, economia, e conforto. Nosso desejo é
que você encontre no vôo uma experiência agradável e rentável, seja para o negócio ou
o lazer.
Este manual do proprietário foi preparado como um guia para ajudar a obter a
mais prazer e aproveitamento de seu modelo 182/Skylane. Contém informações sobre
os equipamentos do seu Cessna, os procedimentos de funcionamento, o desempenho,
além de sugestões para sua conservação e cuidado. Nós recomendamos lê-lo
inteiramente, e consultá-lo freqüentemente.
Nosso interesse em seu prazer de voar não cessou com sua compra de um
Cessna. No mundo inteiro, a organização de representantes da Cessna esta estruturada
em departamentos de serviço de atendimento aos proprietários de Cessna, pronta para
servi-lo. Os seguintes serviços são oferecidos pela maioria de representantes da Cessna:
VELOCIDADES
Máxima velocidade ao nível de mar...................................................168MPH
Máxima cruzeiro com 75% de potencia a 6500 pés.......................... 160MPH
ALCANCE
Máximo desempenho em voo cruzeiro com 75% de potencia a 6500 pés...........
- Alcance....................... 690nm
- Tempo......................... 4.3hs
- Consumo..............60gal(227lt)
- Velocidade................160MPH
. Melhor alcance a 10.000pés
- Alcance....................... 885nm
- Tempo ........................ 7.7hs
- Consumo..............60gal(227lt)
- Velocidade................160MPH
POUSO
Distância a percorrer no solo para parada...................590 pés ou 179,83metros
Pouso com obstáculos de 50pés na cabeceira............1350pés ou 411,48metros
VELOCIDADES DE ESTOL
Flapes recolhidos, potencia mínima.........................................64MPH ou 56kt.
Flapes totalmente estendidos, com potencia mínima...............57MPH.ou 50kt
USEFUL LOAD (carga levada por uma aeronave além de seu próprio peso)
Skylane............................................................................1.305lbs ou 591,93kg
Modelo 182…………………………………………….1.355lbs ou 614,61kg
CAPACIDADE DE BAGAGEM
Área da frente “A”(posição 82 p/ 108).................................120lbs ou 54,43kg
Área traseira “B”(posição 82 p/ 124).....................................80lbs ou 36,28kg
CARGA(PESO) DA ASA
Pounds/Square foot (libras/pé ao quadrado).................................................16.9
CARGA(PESO) DO MOTOR
Pounds/HP (libras/horse power)...................................................................12.8
CAPACIDADE DE COMBUSTÍVEL
Versão tanques comum ou padrão.............................................65gal ou 246lt
Versão tanques comum ou padrão.............................................84gal ou 318lt
CAPACIDADE ÓLEO TOTAL...............................................................12qts ou 11,35lt
HÉLICE COM VELOCIDADE (DIAMETRO).......................................................82 inc
MOTOR CONTINENTAL...........................0- 470-R Continental, 230 HP a 2600 RPM
NOTA: São mostrados dados de desempenho para o Skylane que é 2 a 3 mph mais
rápido que um modelo 182 comum (a não ser que esteja com design estrutural que
reduza o arrasto. Há uma diferença correspondente no alcance, quando todas figuras de
desempenho restantes forem as mesmas para os 182 que mostradas para o Skylane.
*Este manual cobre a operação do modelo 182/Skylane certificado para o modelo 182P
sob o tipo registro no. 3A13 de FAA
ÍNDICE
POSIÇÃO 1
a. Remova a trava de controle (manche).
b. Verifique se o interruptor de ignição está “DESLIGADO ”
c. Acione o interruptor MASTER e verifique indicadores de quantidade do combustível;
desligue, em seguida, o interruptor MASTER.
d. Verifique se a seletora de válvula do combustível está na posição “AMBOS(BOTH) ”
e. Verifique se porta de bagagem está fechada e travada. Trave com chave se crianças
forem ocupar o assento traseiro.
POSIÇÃO 2
a. Remova a trava do leme, se instalada.
b. Desamarre a corda de fixação e segurança amarrada na calda.
c. Verifique as superfícies de controle (profundor) para ver se há a livre movimentação
e a segurança.
POSIÇÃO 3
a. Verifique os ailerons para ver se há a livre circulação e a segurança.
b. Verifique se as dobradiças estão seguras.
POSIÇÃO 4
a. Desamarre a corda de fixação e segurança da asa direita.
b. Verifique os pneus dos trens principais para ver se há sinais de corte ou desgastes dos
pneus, observando ainda as pastilhas de freios e tubulações hidráulicas do freio.
c. Verifique visualmente a quantidade de combustível pelo tampão de abastecimento de
combustível. Após verifique se está fechado e seguro.
POSIÇÃO 5
a. Inspecione a abertura de tomada estática ao lado do fuselagem (ambos os lados).
b. Verifique a hélice e o spinner para ver se há entalhes e segurança, além de qualquer
vazamento de óleo.
c. Verifique o filtro de ar do carburador para ver se há obstruções pela poeira ou por
outro corpo estranho.
d. Verifique (quatro dedos) o suporte hidráulico e o pneu da roda de nariz para ver se há
cortes, desgastes excessivo, bem como inflação apropriada.
e.Verifique o nível de óleo. Não opere com menos de nove quartos (8,5lt). Encha até
doze quartos para vôo prolongado.
f. Antes do primeiro vôo do dia e após cada reabastecimento, drene o combustível por
aproximadamente quatro segundos para verificação de presença de água e ou outro
sedimento. Há possibilidade que os depósitos do tanque de asa contenham água. Assim,
drene o tanque de combustível da asa para verificar para ver se há a presença de água ou
impurezas.
g. Após a drenagem, verificar o orifício do dreno se não está gotejando.
POSIÇÃO 06
a. Verificar os trens principais se há cortes nos pneus, desgastes excessivos, bem como
inflação apropriada.
b. Verificar visualmente a quantidade de combustível pelo tampão de abastecimento
combustível. Após verifique se está fechado e seguro.
POSIÇÃO 07
a. Remova a tampa do tubo pitot, se instalada, e verifique a abertura do tubo pitot para
ver se há obstrução.
b. Verificar a abertura do respiradouro de depósito de gasolina para ver se há
gotejamento ou obstrução.
c. Desamarre e retire a corda de fixação e segurança da asa esquerda.
POSIÇÃO 08
a. Verifique o aileron para ver se há a livre circulação e a segurança
DESCRIÇÃO DO CHECKLIST DO AVIÃO
LIGANDO O MOTOR
1. Manete de Mistura – RICA (toda a frente)
2. Aquecimento do carburador – FRIO (todo a frente)
3. Manete de Hélice – ALTA RPM (toda a frente)
4. Manete de Potência – aproximadamente 1/4 para frente
5. Primer - se necessário
6. Interruptor MASTER – posição ON (em cima)
7. Interruptor de ignição – Gire para direita até a posição START e segure até a
partida do motor, mas não mais de 30 segundos.
8. Interruptor de ignição – Deixar na posição AMBOS imediatamente depois da
partida
9. Pressão do Óleo – Checada e positiva
NOTA
Se o motor foi acionado com excesso de primer, acione com a manete de potência
posicionada entre 1/4 e 1/2 a frente. Assim que o motor for acionado reduza a manete
de potencia do motor para girar em marcha lenta (1000RPM).
NOTA
Imediatamente após o acionamento do motor, verificar se há a indicação positiva de
pressão de óleo dentro de 30 segundos em temperaturas normais e de 60 segundos
em temperaturas frias. Se nenhuma indicação aparecer, motor dever ser cortado e
investigado as causas.
ANTES DA DECOLAGEM
1. Freio de estacionamento – se necessário
2. Cowl Flaps – checados em completamente abertos
3. Controles de vôo – verificados com movimentos livres e corretos
4. Válvula de seletora de combustível – posicionada em AMBOS
5. Compensador do profundor e do leme – ajustados para decolagem (NEUTRO)
6. Manete de potência – Ajustada em 1700RPM
7. Instrumentos do motor e amperímetro - Verificados
8. Indicador da sucção - verificado no arco verde (4,6 a 5,4 polegadas do mercúrio)
9. Magnetos - verificados (a indicação de RPM não deve abaixar mais do que 150 RPM
no magneto ou no diferencial entre magnetos em mais de 50RPM)
10. Aquecimento do carburador – operação checada
11. Hélice – Puxar manete para baixa RPM; retorne a ALTA RPM (manete a frente)
12. Instrumentos do vôo e rádios – verificados e setados para o vôo
13. Portas de cabine - fechadas e travadas
DECOLAGEM
DESCOLAGEM NORMAL
1. Flapes – 0º a 20º
2. Aquecimento do carburador – frio (a frente)
3. Manete de Potência - completamente “a frente” e tacômetro em 2600 RPM
4. Controle de profundor - rodar (cabrar) nariz no mínimo 60 MPH
5. Velocidade de subida - 90 MPH até que todos os obstáculos estiverem ultrapassados,
seguindo com velocidade de SUBIDA NORMAL (100 A 110 MPH)
SUBIDA EM ROTA
SUBIDA NORMAL
1. Velocidade - 100 a 110 MPH
2. Manete de Potência – ajustar para 23 polegadas e 2450 RPM. Dentro do arco verde
3. Válvula seletora de combustível - em AMBOS
4. Mistura - totalmente RICA – a frente (a menos que o motor é fique áspero)
4. Cowl Flapes – aberto – manete em cima
VOO CRUZEIRO
1. Manete de potência - ajustada entre 15 a 23 polegadas de pressão e 2200 a 2450 RPM
2. Cowl Flapes – Feche se a temperatura estiver normal ou mantenha aberta se a
temperatura da cabeça do cilindro estiver elevada
3. Compensador do profundor e do leme - ajustar
4. Manete de Mistura – ajustada conforme indicação de EGT
5. Válvula seletora de combustível – alternadamente no direito e no esquerdo a cada 30
min.
DESCIDA
1. Manete de Mistura – ajustar em RICA após passar por 4000 pés
2. Manete de Potência - como desejado observando arco de velocidade
3. Aquecimento do carburador - aplique (se existiram condições de formação de gelo)
ANTES DO POUSO
1. Válvula de seletora de combustível - em AMBOS
2. Manete de Mistura - RICA
3. Manete de Hélice – ALTA RPM (toda a frente)
4. Cowl Flaps - fechados
5. Aquecimento do carburador - aplique calor antes de diminuir a manete de potencia
6. Velocidade de aproximação - 80 a 90 MPH (com flaps retraídos)
7. Flaps - 0° a 40° (somente abaixo de 110 MPH)
8. Velocidade - 70 a 80 MPH com as flaps estendidos
9. Compensador do profundor e do leme -- Ajuste
ARREMETIDA
1. Manete de Potência – completamente a frente e 2600RPM
2. Aquecimento do carburador – frio
3. Flaps – retraídos para 20°
4. Cowl Flaps – ABRA
5. Acima de uma velocidade aerodinâmica de aproximadamente de 80MPH, recolha
lentamente os flaps
POUSO NORMAL
1. Toque – tocar primeiro as rodas principais
2. Após o toque das rodas principais – abaixar delicadamente o nariz
3. Freios – acionar com cautela, o mínimo possível
4. Abaixo de 60MPH – cabrar o manche totalmente para parar mais rapidamente
APÓS O POUSO
1. Cowl Flapes - ABRA
2. Flapes - Recolher
3. Aquecimento do carburador - frio
PARADA DA AERONAVE
1. Freios de estacionamento - aplicado
2. Rádios e equipamento elétricos - desligados.
3. Manete de Mistura – puxar totalmente para corte da mistura
NOTA
Não abra a manete de potencia (manete a frente) do motor se o avião estiver desligado,
pois uma potência exigida poderá reacender o motor.
4. Ignição e botão do Master - desligados
5. Freio de estacionamento – como requerido
6. Trava de Segurança do manche - instalado
SEÇÃO II
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
O combustível é fornecido ao motor por dois tanques, um em cada asa. O
combustível útil total, para todas as condições de vôo, é 60 galões para os tanques do
modelo comum e de 79 galões para os tanques de longo alcance opcionais.
O combustível de cada asa flui pela gravidade para uma válvula de seletora de
combustível. Dependendo do ajuste da válvula de seletora, o combustível do tanque
pode fluir do esquerdo, direito, ou de ambos os tanques para um filtro, seguindo para o
carburador até chegar ao sistema de indução do motor
A válvula de seletora do combustível deve ficar na posição “AMBOS” para
a decolagem, subida, pouso, e manobras de curvas prolongadas. A posição
“ESQUERDO” ou a posição “DIREITO” são reservados para o vôo cruzeiro.
NOTA
Quando o punho da válvula de seletora do combustível ficar na posição
“AMBOS” durante o vôo cruzeiro, ocorrerá um o fluxo de combustível desigual
de cada tanque provocando um peso desigual entre as asas. O desbalanceamento
das asas pode ser aliviado gradualmente girando o punho da válvula de seletora
para o tanque na asa “pesada” (geralmente a asa esquerda).
A administração de combustível recomendada do vôo cruzeiro prolongado é usar
alternadamente o tanque esquerdo e direito.
NOTA
Não é recomendado medir o tempo exigido para consumir todo o combustível
em um tanque, e, após mudar para o tanque oposto, para esperar uma duração
igual do combustível restante. O espaço aéreo em ambos os depósitos de
gasolina é inter-conectado por uma linha de respiradouro (veja figura 2-2) e,
conseqüentemente, gotejamento do combustível entre os tanques pode ocorrer
quando os tanques estão quase cheios e as asas não estão niveladas.
SISTEMA ELÉTRICO
FUSÍVEIS E DISJUNTORES
A maioria dos circuitos elétricos do avião são protegidos por disjuntores do tipo
“empurre-restaure” montados no painel de instrumentos. As exceções são o circuito de
fonte de alimentação externa, e os circuitos do perímetro de vôo que têm os fusíveis
montados perto da bateria. Além disso, a alimentação de 12Volts (acendedor de
cigarros) é protegido por um tipo disjuntor de reinicializarão manual montado na parte
traseira do painel de instrumento.
Quando mais de um rádio é instalado, o relé de transmissão de rádio (que é uma
parte da instalação do rádio) está protegido pelo circuito de luzes da navegação
etiquetado com “LUZES de NAV”. É importante para relembrar que todo o mau
funcionamento no sistema das luzes de navegação faz com que o disjuntor abra e
desative as luzes de navegação e relé do transmissor. Neste caso, o interruptor da luz da
navegação deve ser desligado para isolar o circuito; Em seguida, restaure o disjuntor ao
reativar o relé do transmissor e para permitir seu uso. Não acione o interruptor da luz do
navegação até que o mau funcionamento esteja corrigido.
EQUIPAMENTO de LUZES
LUZES EXTERNAS.
LUZES INTERIORES
NOTA
Para o aquecimento parcial em dias amenos, puxe a maçaneta do AR da
CABINE ligeiramente quando a maçaneta de AQUECIMENTO DA CABINE estiver
puxada. Esta ação aumenta o fluxo de ar através do sistema, e mistura o ar exterior
fresco com o ar aquecido do distribuidor de exaustão, assim eliminando a possibilidade
de superaquecer a canalização do sistema.
A maçaneta DEFROST regula o fluxo de ar para o degelo do pára-brisa;
O aquecimento e o ar de ventilação dianteiros são fornecidos pelos orifícios da
tomada espaçados através de um distribuidor da cabine apenas para diante dos pés do
piloto e do co-piloto.
O aquecimento e o ar da cabine são fornecidos por dois dutos do distribuidor,
um que estende abaixo de cada lado da cabine. O pára-brisa degela pelo ar fornecido
igualmente por um duto que conduz do distribuidor da cabine.
Os ventiladores ajustáveis separados fornecem o ar adicional; um perto de cada
canto superior das fontes do pára-brisa areja para o piloto e o co-piloto, e dois no ar
traseiro da fonte do teto da cabine aos passageiros do assento traseiro.
LIGANDO O MOTOR
Para acionar o motor de forma segura e fácil deve-se dar um ou dois cursos do
PRIMER em temperaturas amenas, e seis cursos no tempo frio, com 1/2 curso da
manete de potência. Em temperaturas extremamente frias, pode ser necessário continuar
acionando o PRIMER até o motor ser acionado. As explosões intermitentes seguidos
por sopros do fumaça preta pelo escapamento indicam overpriming ou afogamento. O
combustível adicional pode ser limpado das câmaras de combustão pelo seguinte
procedimento: Ajuste a manete de mistura para pobre(para trás), e a manete de
potência completamente a frente. Em seguida, de diversas partidas. Repita o
procedimento começando sem nenhum PRIMER adicional.
Se o motor estiver sem o PRIMER (muito provável no tempo frio com um motor
frio) não ateará fagulha ao pistão, e o PRIMER adicional será necessário.
Assim que os cilindros começarem as explosões, empurre a manete de potência
ligeiramente para mantê-lo em funcionamento.
Se for preciso novas partidas, espere com intervalos a refrigeração do motor,
pois o calor excessivo pode danificar o sistema de ignição.
TAXI
ANTES DA DECOLAGEM
AQUECIMENTO
Desde que o motor é acionado é preciso vigiar a refrigeração eficiente, pois as
precauções devem ser tomadas para evitar superaquecimento em solo. Qualquer
verificação do motor com máxima potência em solo não é recomendada a menos que o
piloto tiver a boa razão para suspeitar que o motor não está funcionando corretamente.
VERIFICAÇÃO DO MAGNETO
A verificação do magneto deve ser feita em 1700 RPM como segue: gire o
interruptor de ignição primeiramente à posição de “R” e confira a RPM. Gire então o
interruptor de volta a “AMBOS” para cancelar o outro grupo dos plugues. Então mova o
interruptor para “L” posição e confirma novamente a RPM. A diferença entre os dois
magnetos operados individualmente não deve ser mais de 50 RPM. Se há uma dúvida a
respeito da operação do sistema de ignição, as verificações do RPM em umas
velocidades de motor mais elevadas confirmarão geralmente se uma deficiência existe.
Uma ausência de queda de RPM pode ser uma indicação de aterramento
defeituoso de um lado do sistema de ignição ou deve ser causa para a suspeita que o
sincronismo do magneto está ajustado adiantado do ajuste especifico.
DIAGRAMA TAXIING
DIREÇÃO DO VENTO
- Se o vento estiver da vindo pela esquerda e pela frente, use o aileron para cima (vire o
manche para o lado esquerdo) e mantenha o profundor neutro.
- Se o vento estiver vindo da direita e pela frente, use o aileron para cima (vire o
manche para o lado direito) e mantenha o profundor neutro.
- Se o vento estiver da vindo pela esquerda e por trás, use o aileron para baixo (vire o
manche para o lado direito) e mantenha o profundor para baixo (picar).
- Se o vento estiver vindo da direita e por trás, use o aileron para baixo (vire o manche
para o lado esquerdo) e mantenha o profundor para baixo (picar).
NOTA
Os ventos de cauda fortes exigem o cuidado. Evite ações repentinas ou o travamento da
potência quando o avião está nesta atitude. Use os pedais para manter o sentido do taxi.
VERIFICAÇÃO DO ALTERNADOR.
DECOLAGEM
SUBIDA
CRUZEIRO
O vôo cruzeiro normal é feito com a potência entre 65% e de 75%. Os ajustes de
potência exigidos variam a altitude e temperaturas do ar externo podem ser
determinados usando seu computador da potência da Cessna ou os dados operacionais
da Seção VI.
A tabela desempenho máximo da velocidade em vôo cruzeiro (figura 2-5)
mostra que se pode voar mais eficientemente em altitudes mais elevadas com a mesma
velocidade cruzeiro e menos potência.
ESTOLS
PARAFUSOS
POUSO
POUSO NORMAL
Para pousos em pistas curtas, faça uma aproximação da mínima com 69 MPH e
flaps 40°, tocando o trem principal primeiro. Imediatamente depois do toque, abaixe o
nariz ao solo e aplique os freios de forma brusca, se necessário. Para a eficácia máxima
do freio depois que todas as três rodas estão no solo, recolha os flaps para tirar a
sustentação existente e aplique a pressão máxima aos freio, mas sem deslizar os pneus.
Ao pousar com vento lateral forte, use o ajuste mínimo de flap exigido para o
comprimento da pista. Embora o método do caranguejar ou da combinação da correção
de deriva possa ser usado, o sistema de glissada com a asa baixa para o lado do vento
oferece melhor controle. Após o pouso mantenha o manche virado para o lado do vento
e controle o curso da roda de nariz com os pedais, se necessário aplique os freios.
ARREMEDITA
Em caso de arremetida do pouso, o flap deverá ser reduzido para 20° depois que
for aplicada a potência máxima. Assim que todos os obstáculos forem vencidos e exista
uma altitude e velocidade aerodinâmica segura, recolha os flaps.
ACIONAMENTO
Antes de começar em uma manha fria, é aconselhável girar a hélice à mão por
diversas vezes para facilitar a entrada do óleo na engrenagem, conservando assim a
energia da bateria.
NOTA
Ao girar a hélice completamente com mão, tenha todo cuidado como se fosse
dar a partida no motor. Mesmo estando desligada a ignição, qualquer fio terra
frouxo ou quebrado seja num ou noutro magneto poderá fazer com que o motor
seja acionado.
Com o pré-aquecimento:
(1) Com interruptor de ignição "OFF", enriqueça a mistura completamente, e empurre
cerca de 1/2” a manete de potência, aplique o prime por quatro a oito cursos do motor
enquanto a hélice estiver sendo virada à mão.
NOTA
Use cursos completos de primer para a melhor queima do combustível. Após
aplicar o primer, empurre totalmente para dentro e gire-a para a posição fechado
para evitar a possibilidade de continuar sua ação.
Sem pré-aquecimento:
(1) Aplique seis a oito cursos de primer enquando a hélice estiver girada à mão com a
mistura rica e o a manete de potência aberta em 1/2”. Deixe a primer acionado e de
curso.
(2) Hélice livre.
(3) Gire o interruptor MASTER para "ON".
(4) Gire o interruptor de ignição para o “START”.
(5) Aplique duas vezes a manete de potência. Retorne posição aberta a 1/2”.
(6) Deixe o interruptor de ignição em “BOTH” quando o motor começar a funcionar.
(7) Continue aplicando primer ao motor até que funcione, ou alternadamente,
bombeando a potência e retornando a 1/4 do curso total.
(8) Pressão de óleo - verifique.
(9) Puxe o aquecimento do carburador após o acionamento do motor. Retorne a posição
assim que motor funcionar corretamente.
(10) Trave o primer.
NOTA
Se o motor não pegar(dar partida) durante as primeiras tentativas, ou se o
percebe que o giro do motor perde força, é provável que as velas de ignição
estejam congeladas ou com a presença de gelo. O pré-aquecimento deve ser
usado antes que outra partida seja iniciada.
IMPORTANTE
O excesso de primer e do bombeamento da manete de potência pode fazer com
que o combustível se acumule no duto do ar de entrada, criando um perigo de
fogo no caso de uma contra-explosão. Se isto ocorre, continue a o acionamento
da partida até que o motor sugue o excesso. Um assistente exterior com um
extintor é recomendado para partidas frias sem pré-aquecimento.
OPERAÇÃO
Durante operações em dias frios, nenhuma indicação da temperatura de óleo será
indicada antes da decolagem se as temperaturas do ar exteriores estão muito frias.
Depois que um período apropriado do aquecimento (2 a 5 minutos em 1000 RPM),
acelera o motor diversas vezes a umas rotações por minuto do motor mais elevadas. Se
o motor acelera facilmente e a pressão de óleo permanece normal e constante, o avião
está pronto para a decolagem.
A operação áspera do motor no tempo frio pode ser causada por uma
combinação de mistura mais pobre devido ao ar denso e a vaporização e distribuição
deficientes da mistura do combustível-ar nos cilindros. Os efeitos destas circunstâncias
são especialmente visíveis durante a operação de um magneto é verificado no solo com
somente uma vela de ignição em cada cilindro.
Para o funcionamento o melhor do motor no tempo frio, o uso apropriado do
aquecimento do carburador é recomendado. Os seguintes procedimentos são indicados
como uma diretriz:
(1) usar o aquecimento carburador durante o aquecimento de motor e as verificações de
solo. O aquecimento do carburador pode ser exigido para temperaturas abaixo de 10°F,
visto que o calor parcial poderia ser usado nas temperaturas entre 10°F e 40°F.
(2) Usar um aquecimento mínimo do carburador para a operação de decolagem, subida,
e cruzeiro.
NOTA
Ao operar-se em temperaturas abaixo de zero, o cuidado deve ser exercitado ao
usar o calor parcial do carburador para evitar congelar. O calor parcial pode
levantar a temperatura do ar do carburador para uma faixa de 32° a 70°F onde
congelar é crítico sob determinadas circunstâncias atmosféricas.
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
POUSO FORÇADO
Ao voar próximo ao mal tempo, o piloto deve certificar-se de que o botão de controle do
leveler da asa (se instalado) é "ON". Entretanto, se o avião não é equipado com os
instrumentos do este horizonte do dispositivo ou de giroscópio e do giroscópio
direcional, o piloto terá que confiar no coordenador de curva (ou pau e boca) se voa
inadvertidamente em nuvens. As seguintes instruções supõe que somente um dos
últimos dois instrumentos está disponível.
Ao entrar nas nuvens, imediatamente deve ser feita uma curva para trás como se segue:
(1) anote o tempo e o ponteiro de minuto e observe a posição do movimento do ponteiro
de segundo no relógio.
(2) quando o ponteiro de segundo indicar próximo da metade de um minuto, inicie uma
curva esquerda com taxa de inclinação normal, prendendo a asa simbólica do avião do
coordenador da curva oposto à marca de deslocamento predeterminado do inferior
esquerdo por 60 segundos. Retorne então de volta ao vôo nivelado nivelando o avião.
(3) Verifique a exatidão da curva observando a bússola que deve marcação recíproca da
proa magnética inicial.
(4) caso necessário, primeiramente ajuste a direção com pequenas curvas para ajustar a
bússola em marcações exatas.
(5) Mantenha a altitude e a velocidade aerodinâmica pela aplicação cautelosa do
controle do profundor. Evite um excesso de força de controle das mãos e coordenando
somente com o leme.
FOGO
(1) Continue a partida na tentativa de acionar o motor, pois o funcionamento vai sugar
completamente as flamas e o combustível acumulado o carburador e no motor.
(2) se o começo é bem sucedido, funcione o motor em 1700 RPM por alguns minutos
antes de desligá-lo para inspecionar o dano.
(3) Se a partida do motor é mal sucedida, continue a partida com dois ou três minutos
com a manete de potência toda a frente quando os assistentes de solo apagam o fogo
com extintores.
(4) Quando for extinguir o fogo, deixe de acionar a partida, desligue o interruptor
MASTER, o interruptor de ignição, e feche a válvula de seletora do combustível.
(5) Extinga as chamas com extintor, almofada do assento, cobertor de lã, ou pó solto.
(6) fazer uma inspeção completa de dano pelo fogo, e o reparo ou substitua os
componentes danificados antes de realizar outro vôo.
Se a corrente elétrica for indispensável para o vôo, uma tentativa pode ser feita
para identificar e eliminar o circuito defeituoso, procedendo da seguinte forma:
(1) Interruptor MASTER “OFF”
(2) Todos interruptores restantes (exceto o interruptor de ignição) – em “OFF”.
(3) Verifique as condições dos disjuntores para identificar o circuito defeituoso se
possível. Deixe o circuito defeituoso desativado (puxado).
(4) Interruptor MASTER - “ON”
(5) Ligue (ON) sucessivamente cada um dos outros interruptores, procurando identificar
em cada um em qual deles o curto-circuito está localizado.
(6) Certifique-se que o fogo está completamente extinguido antes de abrir as entradas
de ar.
Embora voar em condições COM crosta de gelo conhecidas seja proibido, uma
formação de gelo em vôo, deve-se agir da seguinte forma:
(1) Acione o interruptor de aquecimento do pitot para posição "ON" (se instalado).
(2) Desça para uma altitude mais quente do ar exterior para evitar ou desfazer as
formações de gelo.
(3) Abra a entrada de ar quente na cabine e o controle de degelo (DEFROST) do para-
brisa.
(4) Aumente a velocidade de motor para minimizar o acúmulo de gelo nas pás das
hélices.
(5) Preste atenção para sinais do gelo do filtro de ar do carburador e aplique o
aquecimento do carburador como necessário. Uma perda inexplicada de potência do
motor pode ser causada pela formação de gelo no carburador ou no filtro de entrada de
ar.
(6) Realize um planeio até o pouso no aeroporto mais próximo. Com um acúmulo de
gelo extremamente rápido, procure em local plano para executar um pouso de
emergência.
(7) Com uma acumulação do gelo de um quarto de polegada ou mais nas bordas do de
ataque da asas, as velocidade de estol aumentam significativamente.
(8) Deixe os flaps retraídos. Com um acúmulo de gelo severo no estabilizador
horizontal, a mudança no sentido do fluxo de ar da asa causada pela extensão do flap
pode causar um perda de eficiência do profundor.
(9) Abra janela do lado esquerdo, se conveniente, para melhor a visibilidade e retirar o
embaçamento do pára-brisa durante aproximação do pouso.
(10) Execute uma aproximação de pouso usando uma inclinação maior, se necessário,
para a melhorar visibilidade.
(11) Aproximar com 80 a 90 MPH, dependendo da quantidade de acumulo de gelo.
(12) Execute um pouso com atitude nivelada.
SEÇÃO IV
LIMITAÇÕES DE OPERAÇÃO
OPERAÇÕES AUTORIZARADAS
Seu Cessna supera as exigências adiante para navegabilidade aérea para fora do
Governo de Estados Unidos, e é certificado sob o Tipo FAA Certificado no. 3A13 com
Cessna Modelo no. 182P.
O avião pode ser operado durante dia, noite, VFR, ou operação IFR. Seu
Representante Cessna está contente para lhe ajudar selecionar o melhor equipamento
que sirva às suas necessidades.
Seu avião deve ser operado conforme as aprovações marcadas e anunciadas nas
plaquetas do avião. Se houver qualquer informação nesta seção que contradiz os dados e
placas aprovadas pela FAA, deverá ser desconsiderado.
*O projeto de fatores de carga são 150% acima, e em todos os casos, a estrutura aceita
ou excede cargas do projeto.
TACÔMETRO.
Faixa de Operação Normal . . . . . . . . . .2200-2450 RPM (arco verde)
Não Exceder(Velocidade nominal do motor) . . . 2600 RPM (linha vermelha)
NOTA
NOTA
Uma rede de nylon com seis tiras é fornecida como equipamento padrão para
fixar a bagagem na área traseira do assento traseiro. Seis cavilhas servem como pontos
de fixação para a rede. Duas cavilhas para frente cintas de amarração são montadas na
porta da cabana perto de cada parede lateral logo à frente da porta bagagens na estação
92, dois olhais centro de montagem no chão ligeiramente interior de cada parede lateral
logo atrás da a porta bagagem na estação cerca de 109, os dois olhais atrás seguram no
topo da parede a bagagem na estação 124. Se o assento opcional para crianças for
instalado, apenas o centro e cavilhas de trás serão necessários para garantir a rede no
restante área atrás do assento. Um cartaz na porta bagagem informa os limites de peso
na área de bagagem.
Um kit de amarração de carga opcional constituído por nove amarras está
disponível se desejar remover o banco traseiro (assento de criança, se estiver instalado)
para utilizar a área da cabine traseira para transportar carga. Duas cordas de fixação para
a extremidade traseira do motor, os dois trilhos dos bancos dianteiros e são fechados no
lugar por um parafuso que devem ser apertados com um mínimo de cinqüenta polegadas
libras. Sete pontos de fixação assoalho da cabine, incluindo três pontos de fixação do
banco traseiro. Os sete pontos localizados da seguinte forma: dois estão localizados
ligeiramente interior e apenas atrás da porta traseira na estação cerca de 69, dois
utilizam pontos de fixação do assento traseiro, um utiliza o terminal ponto de montagem
do centro de ré anexar ponto para o banco traseiro na estação cerca de 84 (um segundo
ponto de montagem está localizado logo à frente deste ponto, mas não é usado), e dois
estão localizados logo à frente da bagagem centro líquido aproximadamente na estação
108. A carga máxima admissível da cabine da área da cabine traseira é de 200 libras/pé
quadrado, no entanto, quando os itens com as áreas de apoio a pequenas ou cortantes
são realizadas, a instalação de um quarto andar madeira "é recomendado para proteger a
estrutura da aeronave”. O valor máximo capacidade de peso de carga nominal para cada
um dos sete cordas é de 140 quilos e para o trilho do banco é de 100 libras. Cinta,
corda, ou cabo utilizado para a amarração deve ser avaliado em um mínimo de dez
vezes a carga capacidade de peso dos acessórios utilizados. Cálculos de peso e
balanceamento de carga na área do banco traseiro e o bagageiro pode ser verificado no
gráfico de carga usando as linhas de chamada "segunda linha passageiros ou de carga" e
ou " Bagagem ou Passageiros de Assento para Criança "