VIBRACAO - 01 Molecular

COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Curso de Preditiva –
Vibrações Mecânicas
IUN – DIV. ENGENHARIA MECÂNICA
2 Weber Batista Filho

weberbf@tubarao.com.br
04/02/2004 1
Assuntos Objetivos Específicos Metodologia Bibliografia Material Didático Duração Obs.
2º Dia – 02Horas
a) Características da f) Definir os parâmetros e
Vibração: unidades;
- Amplitude g) Conceituar a medição
- Unidades global;
- Freqüência h) Conceituar a Medição Aula expositiva
por Banda; com a
- Ângulo de Fase
i) Conceituação das utilização de Idem Anterior Idem Anterior 02hs.
b) Medidas Globais programa de
Freqüências Criticas e
c) Medidas Filtradas por mostrar porque a maior apresentação
Banda; parte dos equipamentos
d) Freqüências Críticas ( não devem trabalhar
Ressonância) próximo a essas
freqüências.
04/02/2004 2
VIBRAÇÃO
1- CONCEITOS GENÉRICOS:
É UM MOVIMENTO OSCILATÓRIO
EM TORNO DE UMA REFERÊNCIA;
É A RESPOSTA DO SISTEMA AO
ESTÍMULO DE UMA FORÇA
04/02/2004 3
VIBRAÇÃO
A FORÇA DE ESTÍMULO PODE SER:
NATURAL DO SISTEMA
QUE PROVOCA VIBRAÇÕES NA:
FREQÜÊNCIA NATURAL
04/02/2004 4
VIBRAÇÃO
A FORÇA DE ESTÍMULO PODE SER:
ESTIMULADA
QUE PROVOCA VIBRAÇÕES NA:
FREQÜÊNCIA DO ESTIMULO
04/02/2004 5
VIBRAÇÃO
PARA QUE HAJA VIBRAÇÃO,

UM CORPO NECESSITA DE
MASSA (m) e ELASTICIDADE
(K).
04/02/2004 6
VIBRAÇÃO
COMO EXEMPLO:
UMA MÁQUINA TERÁ UM
COMPORTAMENTO DINÂMICO EM
QUE O MOVIMENTO VIBRATÓRIO
É O RESULTADO DAS FORÇAS
DINÂMICAS.
04/02/2004 7
VIBRAÇÃO
O MODO MAIS SIMPLES DE REPRESENTARMOS UMA VIBRAÇÃO É
ATRAVÉS DO MOVIMENTO OSCILATÓRIO MASSA MOLA, COMO
REPRESENTADO NA FIGURA ABAIXO.
POSIÇÃO NEUTRA
04/02/2004 8
VIBRAÇÃO
AO DISTENDER A MOLA E SOLTAR, DESCONSIDERANDO O ATRITO
COM AR E A RESISTÊNCIA DA MOLA, O CORPO SE DESLOCARA
INFINITAS VEZES ENTRE UM LIMITE SUPERIOR E INFERIOR
POSIÇÃO NEUTRA
LIMITE INFERIOR
04/02/2004 9
VIBRAÇÃO
ESTE DESLOCAMENTO RESULTA NUMA TRAJETÓRIA NO TEMPO QUE
DESCREVE UMA FUNÇÃO TRIGONOMÉTRICA.
POSIÇÃO NEUTRA
LIMITE INFERIOR
04/02/2004 10
VIBRAÇÃO
O DESLOCAMENTO TOTAL ENTRE O LIMITE INFERIOR E O LIMITE
SUPERIOR DENOMINADO DESLOCAMENTO PICO A PICO
LIMITE SUPERIOR
04/02/2004 11
VIBRAÇÃO
INTERVALO DE TEMPO ENTRE O DESLOCAMENTO DO LIMITE INFERIOR
E O RETORNO DO CORPO AO MESMO PONTO É DENOMINADO CICLO
OU PERÍODO
AMPLITUDE
LIMITE SUPERIOR
PICO
PICO A PICO
1 CICLO
04/02/2004 12
TEMPO
VIBRAÇÃO:
POSIÇÃO NEUTRA
04/02/2004 13
VIBRAÇÃO:
POSIÇÃO NEUTRA
LIMITE INFERIOR
04/02/2004 14
VIBRAÇÃO:
POSIÇÃO NEUTRA
LIMITE INFERIOR
04/02/2004 15
VIBRAÇÃO:
LIMITE SUPERIOR
POSIÇÃO NEUTRA
LIMITE INFERIOR
04/02/2004 16
VIBRAÇÃO:
LIMITE SUPERIOR
POSIÇÃO NEUTRA
LIMITE INFERIOR
04/02/2004 17
VIBRAÇÃO:
POSIÇÃO NEUTRA
LIMITE INFERIOR
04/02/2004 18
VIBRAÇÃO:
POSIÇÃO NEUTRA
LIMITE INFERIOR
04/02/2004 19
VIBRAÇÃO:
LIMITE SUPERIOR
POSIÇÃO NEUTRA
LIMITE INFERIOR
04/02/2004 20
VIBRAÇÃO:
AMPLITUDE
LIMITE SUPERIOR
PICO
PICO A PICO
POSIÇÃO NEUTRA
LIMITE INFERIOR
1 CICLO
TEMPO
04/02/2004 21
1 – CARACERÍSTICAS DA VIBRAÇÃO
2 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA VIBRAÇÃO
2.1- AMPLITUDE / UNIDADES
2.2- FREQÜÊNCIA
2.3- FASE
3 – MEDIDAS GLOBAIS
4- MEDIDAS FILTRADAS POR BANDA
5 – FREQUÊNCIAS CRITÍCAS (RESSONÂNCIA)
04/02/2004 22
2 - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA
VIBRAÇÃO
Em que unidades se medirá a Vibração?

Unidades de medida da Vibração
04/02/2004 23
AMPLITUDE
O deslocamento, x(t) [ µm ] será naturalmente a
unidade mais óbvia pois é aquela que mais se
aproxima da idéia de oscilação em torno de um ponto
médio. Mais vibração pode significar, como é do senso
comum, maiores amplitudes de deslocamento.
04/02/2004 24
AMPLITUDE
2.1.1- DESLOCAMENTO
É a distância percorrida pela massa de
um extremo a outro da trajetória.
DESLOCAMENTO
AMPL.
TEMPO
DESLOCAMENTO
ZERO A PICO
DESLOCAMENTO
PICO A PICO
04/02/2004métrico µm "mícro-metro" (1 µm = 10 metro)25

Sistema -6
Sistema inglês (1mils = 10-3 da polegada)
AMPLITUDE
2.1.1- DESLOCAMENTO
É a distância
percorrida
pela massa
de um
extremo a
outro da
trajetória.
04/02/2004 26
DESLOCAMENTO
AMPLITUDE
2.1.2- VELOCIDADE
Mas se a amplitude se mantiver e a
FREQUENCIA AUMENTAR também
costumamos considerar que há mais
vibração. Então como descrever esta
situação?
Sistema métrico [mm/s]
Sistema inglês [in/s]
04/02/2004 27
AMPLITUDE
2.1.2- VELOCIDADE
Basta derivar uma vez a função
deslocamento e, como sabemos, obtêm-se a
velocidade x’(t) [mm/s]. A velocidade já
contém informação sobre a frequência.
04/02/2004 28
AMPLITUDE
2.1.2- VELOCIDADE
É a taxa de variação do deslocamento entre um
extremo a outro da trajetória, na unidade de tempo
Velocidade é zero
DESLOCAMENTO
no pico
AMPL.
Velocidade é
máxima no ponto TEMPO
de equilíbrio
04/02/2004 29
AMPLITUDE
2.1.2- VELOCIDADE
Sistema Métrico "mm/s / Sistema Inglês em in/s"
Pode ser de "Zero -a- Pico“ ou
"Valor Médio Quadrático- RMS"
T
1
I X2dt
VELOCIDADE.
RMS =
T
0
RMS=0,707 X ZERO a PICO
ZERO A PICO
TEMPO
04/02/2004 30
AMPLITUDE
2.1.2- VELOCIDADE
É a taxa de
variação do
deslocamento
entre um
extremo a outro
da trajetória, na
unidade de tempo
04/02/2004 31
AMPLITUDE
2.1.2- VELOCIDADE É a taxa de
variação do
deslocamento
entre um
extremo a outro
da trajetória, na
unidade de
tempo
04/02/2004 32
AMPLITUDE
2.1.3- ACELERAÇÃO
Se medimos velocidade também podemos medir a
aceleração x’’(t) [m/s 2 ] ou [g] (=9.8m/s 2 ). Esta
obtém-se derivando uma vez a velocidade e duas
vezes o deslocamento.
04/02/2004 33
AMPLITUDE
2.1.3- ACELERAÇÃO
É a taxa de variação da velocidade na Unidade
de tempo Aceleração é
DESLOCAMENTO
máxima no pico
AMPL.
Aceleração é zero
no ponto de TEMPO
equilíbrio
04/02/2004MÉTRICO em m/s2 ou g( 1g = 9,81 m/s2 )
SISTEMA 34
SISTEMA INGLÊS em pol/s2 .

AMPLITUDE
2.1.3- ACELERAÇÃO
É a força
necessária
para
deslocar
uma certa
massa
04/02/2004 35
AMPLITUDE
2.1.3- ACELERAÇÃO
CAPACIDADE DE DESENVOLVER UMA DETERMINADA
VELOCIDADE NUM DETERMINADO ESPAÇO DE TEMPO
É a força
necessária
para
deslocar
uma certa
massa
04/02/2004 36
GRÁFICO COMPARATIVO:
DESLOCAMENTO X VELOCIDADE X ACELERAÇÃO
DESLOCAMENTO
VELOCIDADE
AMPL
TEMPO
TEMPO
04/02/2004 ACELERAÇÃO 37
2.2- FREQÜÊNCIA
É O NÚMERO DE CICLOS OU REPETIÇÕES DE UM

FENÔMENO NA UNIDADE DE TEMPO
EXPRESSO EM Hertz - Hz ( CICLOS POR SEGUNDO)

OU
CPM (CICLOS POR MINUTO) = RPM
04/02/2004 38
2.2- FREQÜÊNCIA
AMPL
TEMPO
T = 1
F
FREQÜÊNCIA - Nº DE
PERÍODO - TEMPO
CICLOS NA UNIDADE DE
NECESSÁRIO PARA
TEMPO
COMPLETAR UM CICLO
04/02/2004 39
2.2- FREQÜÊNCIA
TEMPO X FREQÜÊNCIA
AMPL
TEMPO
1 VOLTA COMPLETA (2π ou 360°)

T = 0,05 s ( F= 20Hz = 1200 rpm)
AMPL
04/02/2004 40
1200 Freq.( rpm)
AMPL
2.2- FREQÜÊNCIA
TEMPO
T = 0,025 s ( F=40Hz = 2400 rpm)
1 VOLTA COMPLETA ( 2 CICLOS )

AMPL
04/02/2004 41
2400
Freq.( rpm)
2.2- FREQÜÊNCIA
AMPL
TEMPO
1 VOLTA COMPLETA
AMPL
04/02/2004 42
1200 2400 Freq.( rpm)
2.2- FREQÜÊNCIA
AMPL
TEMPO
( 1 CICLO )
1 VOLTA COMPLETA
AMPL
04/02/2004 43
1200 2400 Freq.( rpm)
2.2- FREQÜÊNCIA
AMPL
T = 0,025 s
( F=40Hz = 2400 rpm)
TEMPO
1 VOLTA COMPLETA ( F= 20Hz = 1200 rpm)

1200
AMPL
AMPL
2400
04/02/2004 Freq.( rpm) 44

2.2- FREQÜÊNCIA
FREQÜÊNCIA FFT - Fast Fourier Transform
DESBALANCEAMENTO FREQÜÊNCIAS
ENGRENAMENTO
FREQÜÊNCIAS
ROLAMENTO
04/02/2004 45
2.2- FREQÜÊNCIA
FREQÜÊNCIA
DESBALANCEAMENTO
FFT - Fast Fourier Transform
FREQÜÊNCIAS
ENGRENAMENTO
FREQÜÊNCIAS
ROLAMENTO
AMPL.
04/02/2004 46
FREQ.
RELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS
AMPLITUDE X FREQÜÊNCIA
DESLOCAMENTO (µm)
VELOCIDADE (mm/s)
ACELERAÇÃO (g)
QUANDO USAR CADA UM???

04/02/2004 47
Medições
Mediçõesem emdeslocamento
aceleração
velocidade são
são
melhores
usadaspara
paraavaliarmos
uma avaliação
eventos
geral
em
embaixas
do
altas
espectro,
freqüências
freqüências
pois cobrem
mas
mas
são
uma
sãoinúteis
inúteis
amplaemem
faixa
baixas
altas
de freqüências
freqüência.
freqüências
deslocamento aceleração
velocidade
f(Hz)
04/02/2004 48
Fig. 1
DESLOCAMENTO
ACELERAÇÃO
VELOCIDADE
04/02/2004 49
2.3- FASE
INDICA DIREÇÃO OU POSIÇÃO DO VETOR
FORÇA DURANTE O CICLO.
PODE SER EXPRESSO EM GRAUS OU RADIADOS
ATRASO
DE FASE
SINAL DE
VIBRAÇÃO
SINAL DE
FASE
04/02/2004
0° 360° 50
2.3- FASE
UTILIZADA PARA SE EFETUAR BALANCEAMENTO OU
ANÁLISES MAIS COMPLEXAS , ONDE PRECISA-SE
RELACIONAR VIBRAÇÃO À POSIÇÃO.
ATRASO
DE FASE
SINAL DE
VIBRAÇÃO
SINAL DE
FASE
0° 360°
04/02/2004 51
2.3- FASE
ANGULO DE FASE - É a diferença da posição de uma
vibração em relação a outra ou a uma referência fixa medida
em graus. O ângulo de fase se presta para COMPARAR
DOIS MOVIMENTOS.
04/02/2004 52
3 – MEDIDAS GLOBAIS - DETECÇÃO
üSão aquelas realizadas com MEDIDORES de
vibração;
üSão indicativas do ESTADO GERAL DA MÁQUINA;
QUINA
üSomente utilizadas para a DETECÇÃO de
problemas;
üMEDIDORES de vibrações medem a SOMA
VETORIAL das vibrações existentes numa máquina;
üEssas medidas deverão ser feitas em PERÍODOS
DE TEMPOS IGUAIS deverão ser armazenadas em
ficha individual do equipamento para futuras
comparações e observações de GRÁFICOS DE
TENDÊNCIAS.
04/02/2004 53
3 – MEDIDAS GLOBAIS[cont.] - DETECÇÃO
üOs valores obtidos são comparados com os
respectivos valores de referência ou com
TABELAS DE SEVERIDADES de vibração de
modo a determinar a condição relativa da
máquina;
ü O NÍVEL GLOBAL fornece informação sobre
o estado geral da máquina mas não permite
identificar as componentes em FREQUÊNCIAS
DOMINANTES,
DOMINANTES nem tem grande sensibilidade
a determinadas alterações dinâmicas.
04/02/2004 54
3 – MEDIDAS GLOBAIS[cont.]
GRÁFICO DE TENDÊNCIA GLOBAL
04/02/2004 55
4 – MEDIDAS FILTRADA POR BANDA-
DIAGNOSE
São aquelas realizadas com ANALISADORES DE
VIBRAÇÕES;
üPermite a SEPARAÇÃO das diversas vibrações
existentes numa máquina pelo PARÂMETRO
FREQUÊNCIA;
FREQUÊNCIA
üÉ possível realizar o DIAGNÓSTICO e determinar
de qual COMPONENTE é proveniente determinada
vibração.
04/02/2004 56
4 – MEDIDAS FILTRADA POR BANDA- [cont.]
üAntes do aparecimento da FFT este tipo de espectro era
obtido através da utilização de FILTROS ANALÓGICOS;
ANALÓGICOS
ü Como o espaçamento das FREQUÊNCIAS é
CONSTANTE (largura da banda do filtro) ao longo da escala
de frequências (escala linear), também chamado este EF de EF
de PASSA BANDA CONSTANTE;
CONSTANTE
üO ESPECTRO DE FREQUÊNCIA (FFT), (FFT) é a técnica mais
utilizada para DIAGNÓSTICO de avarias pois permite
grandes resoluções em FREQUÊNCIA;
FREQUÊNCIA
üConsiste na apresentação de um sinal (vibração) decomposto
nas suas componentes de frequência após aplicação do
ALGORITIMO
04/02/2004 FFT.;
FFT 57
4 – MEDIDAS FILTRADA POR BANDA- [cont.]
FILTRO PASSA-
BANDA
CONSTANTE
ESPECTRO DE
FREQUÊNCIA
(FFT)
04/02/2004 58
04/02/2004 59
5- FREQUÊNCIAS NATURAIS
üTodos os objetos físicos, quando afastados da sua
posição de equilíbrio estático, têm tendência para
vibrar a determinadas FREQUÊNCIAS.
FREQUÊNCIAS
üEspecialmente nos metais, essas FREQUÊNCIAS
são bem evidentes no tom característico que emitem
(diapasão, sino, ...).
üEstes tons únicos dependem da RIGIDEZ do
material, da sua forma e da sua massa. Estes tons são
as chamadas
04/02/2004
FREQUÊNCIAS NATURAIS.
NATURAIS 60
5- FREQUÊNCIAS NATURAIS[cont.]
üSe dermos um impacto num objeto verificamos que
os tons se mantém à mesma FREQUÊNCIA mas as
suas amplitudes vão-se reduzindo até deixarem de
soar;
üMas, se forçarmos o mesmo objeto a vibrar aquelas
FREQUÊNCIAS NATURAIS,
NATURAIS à custa de qualquer
força externa, então as amplitudes de vibração
aumentarão para valores muito elevados;
üEste fenômeno é chamado de RESSONÂNCIA.
04/02/2004
RESSONÂNCIA 61
üNormalmente as primeiras 3 ou 4 FREQUÊNCIAS
NATURAIS são as mais preocupantes uma vez que
necessitam de MENOR ENERGIA para serem
forçadas.
üA primeira FREQUÊNCIA NATURAL é muitas
vezes próxima do valor dado pela fórmula:
RIGIDEZ
K [N/m]
Massa
04/02/2004
m [N/m] 62
ü Estas conclusões aplicam-se também aos
COMPONENTES DAS MÁQUINAS, MÁQUINAS às e
ESTRUTURAS,
ESTRUTURAS aos e EDIFÍCIOS,
EDIFÍCIOS etc...
üQuando um jarro está rachado soa a chocho (som
MAIS GRAVE <> FREQUÊNCIAS NATURAIS
INFERIORES),
INFERIORES isto porque a RIGIDEZ diminuiu.
04/02/2004 63
ü Se um equipamento vibra demais é provável que
esteja em RESSONÂNCIA.
RESSONÂNCIA Para alterar esta situação
basta alterar-lhe as suas FREQUÊNCIAS
NATURAIS.
NATURAIS
üSe soldarmos massas diminuímos as frequências
naturais,
naturais se aumentarmos os pontos de fixação
aumentamos a RIGIDEZ e também as freq.
freq naturais.
naturais
04/02/2004 64
üEsta relação é fundamental no estudo das vibrações
pois dá-nos a FREQUÊNCIA NATURAL de
vibração do sistema:
04/02/2004 65
MODOS DE VIBRAÇÃO
P1 P2 P3
ROTOR TÍPICO
1O MODO - VELOCIDADE CRÍTICA
04/02/2004 2O MODO - VELOCIDADE CRÍTICA 66

üCaso real CST – TGS01 – TESTE DE PASSAGEM
PELA VELOCIDADE CRITÍCA.
04/02/2004 67
üCaso real CST – TGS01
EIXO PROVISÓRIO
04/02/2004 68
üOs principais objetivos de conhecer as críticas são:
Ø CONFIRMAR CÁLCULOS TEÓRICOS DAS
VELOCIDADES CRÍTICAS;
Ø DIMINUIR TENSÕES NAS PASSAGENS PELA
CRÍTICAS ATRAVÉS DE BALANCEAMENTO;
Ø CONFIRMAR QUE O EIXO NA ROTAÇÃO NOMINAL
NÃO ESTÁ TRABALHANDO PRÓXIMA A ALGUMA
VELOCIDADE CRÍTICA;
04/02/2004 69
üCASO REAL: Vibração Forçada / TACOMA BRIDGE
Construída em 1951 - A ESTREITA
PONTE SUSPENSA DE TACOMA FOI O 10
VÃO SUPENSO CONTRUÍDO NOS E.U.A
DEPOIS EM QUE UMA FALHA NO
PASSADO ACONTECEU EM 1940
DEVIDO A UMA OSCILAÇÃO
TORSIONAL INDUZIDA PELO VENTO.
PESQUISAS A RESPEITO DA FALHA DO
PROJETO NA 1a PONTE DE TACOMA
INDUZIRAM PARA O USO DE TESTES
AERDINÂMICOS COMO UM
PROCEDIMENTO PADRÃO DE ANÁLISE
ESTRUTURAL
04/02/2004 EM VÃOS SUSPENSOS. 70
REFERÊNCIAS
•Almeida Márcio T. - Curso de Manutenção Preditiva Usando Análise de
Vibrações
•Bloch, Heinz P. & Geitner fred K. - Machinery Analysis and
Troubleshooting.
•Hewlett Packard - Dynamic Analyzer applications (Efective
MachineryMaintenance Using Vibration Analysis – 1983
•IRD MECHANALYSIS, Inc. - Manual Ird - Data Collector Fast Track
•Nepomuceno L.X - Manutenção Preditiva em Instalações Industriais
•Normas Técnicas de Vibrações Mecânicas
•PRÜFTECHNIK AG - Manual de Operação- Data Colector VIBROTIP
•SKF - Condition Monitoring Inc.- Manual skf - Data Collector
CMVA55 - Microlog/Analyzer
•Sampaio Chedas – Teoria da Vibração – Escola Náutica I.D. Henrique
04/02/2004 71

VIBRACAO - 01 Molecular

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PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

2 Weber Batista Filho

Assuntos Objetivos Específicos Metodologia Bibliografia Material Didático Duração Obs.

PARA QUE HAJA VIBRAÇÃO,

Em que unidades se medirá a Vibração?

04/02/2004métrico µm "mícro-metro" (1 µm = 10 metro)25

SISTEMA INGLÊS em pol/s2 .

É O NÚMERO DE CICLOS OU REPETIÇÕES DE UM

EXPRESSO EM Hertz - Hz ( CICLOS POR SEGUNDO)

1 VOLTA COMPLETA (2π ou 360°)

T = 0,025 s ( F=40Hz = 2400 rpm)

1 VOLTA COMPLETA ( 2 CICLOS )

1 VOLTA COMPLETA ( F= 20Hz = 1200 rpm)

04/02/2004 Freq.( rpm) 44

QUANDO USAR CADA UM???

GRÁFICO DE TENDÊNCIA GLOBAL

1O MODO - VELOCIDADE CRÍTICA

04/02/2004 2O MODO - VELOCIDADE CRÍTICA 66

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