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CURSO DE ULTRASSOM
NÍVEL 2
APLICAÇÕES
Medicina
Limpeza
Soldagem
Agropecuária
APLICAÇÕES
Indústrias
Laminados Forjados
3
1
05/06/2019
APLICAÇÕES
Indústrias
Fundidos Soldados
4
APLICAÇÕES
Indústrias
Detecção e avaliação de descontinuidades internas
Detecção de descontinuidades superficiais
Medição de espessuras
Avaliação de corrosão
Determinação de propriedades físicas:
Estrutura
Tamanho
Constantes elásticas
VANTAGENS
Grande Poder de Penetração
Alta Sensibilidade
Portabilidade
2
05/06/2019
DESVANTAGENS
Exige Experiência
Uso de Acoplante
ULTRASSOM
APARELHO DE ULTRASSOM
MARCADOR DE TEMPO
ULTRASSOM
12,5 mm
S = (v x t)/2
3
05/06/2019
ULTRASSOM
10
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Espectro de frequência sonora
Ondas
Propagação de ondas
Tipo de ondas
11
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Espectro de frequência sonora
20 20
Hz kHz
4
05/06/2019
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Ondas
Vibrações periódicas na matéria que transportam energia
13
PRINCÍPIOS FÍSICOS
1 1
f= T T=
f
t (s)
V= x f
Cicl Cicl Cicl Cicl
o o o o
Frequência (f): números de ciclos por segundo (Hz (1/s))
Período (T): tempo gasto para percorrer 1 ciclo (s)
Comprimento de onda (): distância entre 2 pontos consecutivos na mesma fase (m)
Velocidade (v): Constante para cada material (m/s)
OBS.: A velocidade
depende do meio,
tipo de onda e da
temperatura
14
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Propagação de ondas
15
5
05/06/2019
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Tipos de ondas
Ondas Longitudinais (compressão)
16
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Tipos de ondas
Ondas Transversais (cisalhamento)
17
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Tipos de ondas
Ondas Superficiais
Tipos: Rayleigh
Creeping
18
6
05/06/2019
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Ondas de Ravleigh
Geração:
Quando uma onda transversal percorre a superfície de um material sólido
Velocidade de Propagação:
~ 90 % da onda transversal ou ~ 45 % da onda longitudinal
Penetração:
~ 1 comprimento de onda ()
19
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Ondas de Creeping
Geração:
20
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Impedância Acústica
Atenuação Incidência Normal
Perdas por transmissão Reflexão
Efeitos de interferência Transmissão
Dispersão do feixe
Incidência Oblíqua
Lei de Snell
Ângulos críticos
21
7
05/06/2019
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Impedância Acústica
22
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Impedância Acústica
23
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Incidência Normal
Reflexão
Meio I
Interface
Meio II
Transmissão
24
8
05/06/2019
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Incidência Normal
Coeficiente de reflexão ( R ) e transmissão ( TR )
Pressão sônica
TR Pt 2 Z2
Pt = pressão sônica do feixe transmitido
Pi Z2 Z1 Pi = pressão sônica do feixe incidente
25
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Incidência Normal
Coeficiente de reflexão ( R ) e transmissão ( TR )
Energia sônica
26
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Incidência Normal
Coeficiente de reflexão ( R ) e transmissão ( TR )
+2
onda refletida +1
onda transmitida
onda incidente -1
água aço
27
9
05/06/2019
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Incidência Normal
Coeficiente de reflexão ( R ) e transmissão ( TR )
onda incidente +1
onda transmitida
onda refletida -1
aço água
28
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Incidência Normal
Meio I
Interface
Meio II
Se Z2 = 0 Reflexão total
29
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Incidência Normal
Meio I Interface
Meio II
Se Z1 = Z2 Transmissão total
30
10
05/06/2019
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
i = ângulo de incidência
Incidência Oblíqua r = ângulo de reflexão
reflexão i = r
OL i OL
r OL
i OL i refração i
OL
Meio I reflexão
Meio II refração
OL
refração OT
OT
= ângulo de refração
31
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Incidência Oblíqua
sen V1
Lei de Snell:
sen V2
Sendo:
= ângulo do feixe incidente
= ângulo do feixe refletido ou refratado
V1 = velocidade do som no meio 1
V2 = velocidade do som no meio 2 32
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Incidência Oblíqua
OL OL 27,5°
1
11
05/06/2019
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Incidência Oblíqua
OL OL OL 57,1° OL
2
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Atenuação
Definição
Perda gradual de energia ultrassônica que ocorre a medida que o
feixe se propaga numa peça.
Fatores
Perdas por transmissão
Efeitos de interferência
Dispersão do feixe
35
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Atenuação
Perdas por transmissão
Cabeçote
Impedância acústica
Membrana plástica
Acoplante
Acoplante
Peça
36
12
05/06/2019
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Atenuação
Perdas por transmissão
Absorção
37
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Atenuação
Perdas por transmissão
Espalhamento
38
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Atenuação
Efeitos de Interferência
Difração
39
13
05/06/2019
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Atenuação
Dispersão
Geometria do feixe
peça
40
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Atenuação
peça
Curva de atenuação
41
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Cálculo de Atenuação
Nível de Intensidade sonora (NIS) “Bell ( B )”
I
Comparação entre dois sons quaisquer NIS = log (B)
I0
I e Io ( W / cm² )
I
NIS normalmente medido em decibell NIS = 10 log
(dB)
I0
Teoria dos movimentos harmônicos na propagação ondulatória:
Intensidade de vibração é proporcional ao quadrado da amplitude I = (A)²
2
Nível de Amplitude sonora (NAS) NAS = 10 log ( )
A
A0
(dB)
(dB/20)
dB = 20 log A NAS = 20 log A A = A0 X 10
A0 A0 42
14
05/06/2019
COMPORTAMENTO DAS
ONDAS
Cálculo de
Atenuação
d1
d2
d
A0
d1 d2
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
EFEITO PIEZELÉTRICO
TIPOS DE CRISTAIS
CAMPO SÔNICO
TRANSDUTORES
44
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
EFEITO PIEZELÉTRICO
Propriedade que certos cristais possuem de transformar energia elétrica em
energia mecânica e mecânica em elétrica.
e= V
2f Refletor
45
15
05/06/2019
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Y
X
TIPOS DE CRISTAIS Y
X
Natural Y
QUARTZO Brasil X
Mais antigo
Translúcido e duro
Altas temperaturas (576 ºC)
y
Corte x
X
X
x
z 46
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
TIPOS DE CRISTAIS
Artificial
Ótimo amortecimento
Excelente resolução
Excelente receptor
SULFATO DE LÍTIO
Solúvel em água
Frágil
Temperatura máxima 75 ºC
Medicina
47
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
TIPOS DE CRISTAIS
Artificial ( cerâmico polarizado )
Insolúvel
Excelente transmissor
Ótima sensibilidade
TITANATO DE BÁRIO
Temperatura máxima 120 ºC
Baixa resistência mecânica ( Frágil)
16
05/06/2019
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
TIPOS DE CRISTAIS
49
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
TIPOS DE CRISTAIS
Excelente transmissor
TITANATO ZIRCONATO
DE CHUMBO Difícil amortecimento
50
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Campo Sônico CAMPO PRÓXIMO (N)
51
17
05/06/2019
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Campo Próximo (N)
Cristal circular Cristal quadrado ou retangular
2
ef f Mef 2 f
N = 1,3
x x x
N=
4V V
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Campo Sônico
N 2N Campo distante
Zona de Fresnel Zona de transição Zona de Fraunhofer
53
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Campo Sônico ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA ()
P = 10 %
- 20 dB
P = 100 %
- 6 dB
P = 50 %
54
18
05/06/2019
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Ângulo de Divergência ()
Cristal circular Cristal quadrado ou retangular
sen = K1 x V sen = K2 x V
ef x f Mef x f
K1 = 0,51 K1 = 0,87
Divergência de -6 dB Divergência de -20 dB
K 2 = 0,44 K 2 = 0,74
55
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Ângulo de Divergência ()
APLICAÇÃO:
DELIMITAÇÃO DE DESCONTINUIDADES
6 dB
Métodos mais utilizados:
20 dB
56
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Métodos dos 6 dB
100
%
dB
dB
-6
-6
50 50
% %
57
19
05/06/2019
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Métodos dos 20 dB
comprimen
to
100
%
- 20
- 20
dB
dB
10 10 58
% %
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Métodos dos 20 dB
comprimento inicial
Croqui da peça Marcar os pontos estabelecidos
profundidade
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Transdutores (Cabeçotes)
Normal
TIPOS: Angular
Duplo cristal
60
20
05/06/2019
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote Normal
Carcaça
Conector (contato elétrico aparelho x cristal)
Face de proteção
61
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote Normal
62
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote Angular
Carcaça Capacitor
(alternar e aumentar a frequência da corrente)
Cunha acrílica
(gerar ondas transversais refratadas na peça(aço))
63
21
05/06/2019
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote Angular
Cristal
Conector
Bloco amortecedor
Cunha acrílica
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote Angular
Desgaste da sapata
Ponto de saída
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA Conectores (contato elétrico aparelho x cristal)
Cabeçote
Duplo Cristal Capacitores
(alternar e aumentar a frequência da
corrente)
Carcaça
Blocos amortecedores
(amortecer a vibração dos cristais)
Isolante acústico
(isolar acusticamente um cristal do
outro)
22
05/06/2019
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote
Duplo Cristal
Range de medição
Ponto focal
região de máxima sensibilidade
Distancia focal
67
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote
Duplo Cristal
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçotes Especiais Focalizados
Modificando a forma do cristal
Lentes acústicas
Linha
Ponto
69
23
05/06/2019
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçotes Especiais Focalizados
Água
Águ
a
Metal
Pto focal na metal
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
71
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica Pulso Eco PEÇA COM DESCONTINUIDADE
Descontinuidade
Eco de fundo
Amplitude
Eco de fundo
72
24
05/06/2019
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica Pulso Eco
Amplitude
73
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica Pulso Eco
Nota:
Tanto a quantidade de energia refletida como o tempo decorrido
entre a transmissão e a recepção são medidos pelo
equipamento.
74
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica da Transparência
emissor
receptor
80 %
75
25
05/06/2019
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica da Transparência
Nota:
76
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica Tandem
Dispositivo de fixação
D= (2e x tg ) – (2p x tg ) D
Emissor Emissor Receptor Receptor
p
e
77
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica de Ressonância
Ondas contínuas que se sobrepõem com variação de frequência.
Quando houver coincidência das fases máximas da onda incidente
e refletida, o material entra em ressonância.
f (kHz)
OFF
ON
Fases máximas
-
78
26
05/06/2019
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica de Ressonância
e=
2
e= v f0 = v
2 f0 2e
= v f
e
e = f1 e =1,5 f2 e =2 f3
e= v
2 ( fn - fn-1 )
e e e
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica por Contato
80
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica por Imersão
Cabeçote
1º água
2º água
1º aço
2º aço
Água
12
25
Aço
1º água água
2º água/1º aço água
aço
Não satisfatórios
81
27
05/06/2019
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica por Imersão
Cabeçote
Água
( V.V. água e)
e CD
CD = x + 6 mm
mat
Aço
82
83
APARELHO DE LTRASSOM
Esquema de Funcionamento
Circuito de varredura
Temporizador 60 a 3000 vezes/segundo
(Marcador de tempo)
Gerador de pulsos
Mostrador de sinais
Pulso elétrico
100 a 1000 V
100 V 0,001 a 1 V
Amplificador cabeçote
100 dB
peça
84
28
05/06/2019
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo A-Scan
Positivo e negativo
Positivo
Negativo
Positivo Negativo
85
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo A-Scan
100
Quantidade de energia refletida
Amplitude
0 100
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo B-Scan
Tela do aparelho
5,5 mm
Peça
87
29
05/06/2019
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo C-Scan
Tela do aparelho
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo S-Scan
Tela do aparelho
89
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo S-Scan
Espelho
Tela do Aparelho
A SCAN S SCAN
90
30
05/06/2019
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo P-Scan
Combinação de imagens ( A, B, C e D Scan)
Tela do Aparelho
TOPO TOPO
C - SCAN
LATERAL
D - SCAN
FRENTE
B - SCAN
A - SCAN
91
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
BLOCO V1 / K1 0,5
300
3
BSI BS EN 12223 5
3
0
3
0
6 2
1
5
1
5
4
2
5
2
3
4
5
0
91
100
3
200 92
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
BLOCO V2 / K2
BSI BS EN 27963 75
12,5
20
3
93
31
05/06/2019
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
APARELHO DE ULTRASSOM
1 Chave liga / desliga - Seleciona a
potência do pulso
3 Controle de ganho – dB
(Amplifica os sinais)
5 Controle de extensão da escala: Usado para determinar a faixa máxima de calibração do aparelho
Altera conjuntamente a TRP (a menos que o aparelho tenha um controle separado)
94
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
TELA DO APARELHO
0 10 20 30 40 50
MEE
Escala desejada
MEE: Menor Extensão da Escala MEE =
Nº divisões da tela
95
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
Zero
Delay
Zero
Delay
96
32
05/06/2019
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
CABEÇOTE NORMAL
Escala desejada: 100 mm
100 mm
MEE = MEE = 2 mm/div
50 div
100 mm = 4
Qde Picos: Escala desejada Qde Picos =
Espessura do bloco 25 mm
1 espessura do bloco 25 mm
1º = = = 12,5 div
MEE 2 mm/div
2 espessura do bloco 50 mm
2º = = = 25 div
MEE 2 mm/div
Posição dos picos:
3 espessura do bloco 75 mm
3º = = = 37,5 div
MEE 2 mm/div
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
CABEÇOTE NORMAL
Bloco V1
“ZERO” “DELAY”
12,5 divisões 50 divisões
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 98
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
CABEÇOTE NORMAL
Eco de fundo
Eco de entrada
0
Zero da escala 99
33
05/06/2019
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
CABEÇOTE NORMAL
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 100
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
CABEÇOTE DUPLO CRISTAL
Escala desejada: 50 mm
50 mm
MEE = MEE = 1 mm/div
50 div
Em função do percurso em “V”, não podemos considerar ecos múltiplos
Precisamos então de 2 espessuras para calibrarmos a escala horizontal
Utilizaremos a espessura de 25 e 50 mm do bloco V1
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
CABEÇOTE DUPLO CRISTAL
1 2
Bloco V1
0 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 10
1 2
34
05/06/2019
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
CABEÇOTE DUPLO CRISTAL
Eco de fundo
Eco de entrada
0
Zero da escala 10
3
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
CABEÇOTE ANGULAR (BLOCO V1 / K1)
Escala desejada: 200 mm
200 mm
MEE = MEE = 4 mm/div
50 div
200 mm = 2
Qde Picos: Escala desejada Qde Picos =
Raio do bloco 100 mm
1 Raio 100 mm
1º = = = 25 div
MEE 4 mm/div
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
CABEÇOTE ANGULAR
Entalhe
Entalhe
Nota:
Entalhe posicionado no centro geométrico do raio de 100 mm, permite que tenhamos
reflexões múltiplas na tela do aparelho.
10
5
35
05/06/2019
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
CABEÇOTE ANGULAR COM O BLOCO V1
0 1 2 3 4 5 10
0 1 2 3 4 5 6
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
CABEÇOTE ANGULAR COM O BLOCO V2
10
PS (mm) 25 100 175 7
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
CABEÇOTE ANGULAR COM O BLOCO V2
36
05/06/2019
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
CABEÇOTE ANGULAR COM O BLOCO V2
10
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 9
CALIBRAÇÃO DA ESCALA
HORIZONTAL
CABEÇOTE ANGULAR COM O BLOCO V2
11
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 0
VERIFICAÇÃO DA
APARELHAGEM
Linearidade Horizontal
Verificar se o aparelho consegue ajustar na tela picos equidistantes entre si
Bloco V1
80 %
Tolerância no posicionamento
dos picos: 2 % da extensão da
escala
Uma divisão
0 2 3 4 5 11
1 1
37
05/06/2019
VERIFICAÇÃO DA
APARELHAGEM
Linearidade do
Controle de Ganho
Variação no
Altura na tela Ganho
100 % +2 dB
80 % 0 dB
40 % - 6 dB
90 %
10 % - 18 dB
5% - 24 dB
45 %
35 %
12 %
8%
visível
0 1 2 3 4 5 11
2
VERIFICAÇÃO DA
APARELHAGEM
Determinação do
Ponto de Saída do
Feixe Sônico
0 1 2 3 4 5
11
3
VERIFICAÇÃO DA
APARELHAGEM
Verificação do
Ângulo Real do 60
°
70
°
Cabeçote
Tolerância: 2
°
11
0 1 2 3 4 5 4
38
05/06/2019
VERIFICAÇÃO DA
APARELHAGEM
Verificação do
Alinhamento do
Feixe Sônico
Um pulo
Meio pulo
Régua
Régua
d
Corte de serra
Bloco
d
tg = Tolerância: 2 °
D
11
5
VERIFICAÇÃO DA
APARELHAGEM
Verificação da Cabeçote Normal e Duplo Cristal
Resolução
H=80 %
H/2
H/2
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5
VERIFICAÇÃO DA
APARELHAGEM
Verificação da Cabeçote Angular
Resolução
148
15
5
75
2 (2,5 )
117
39
05/06/2019
VERIFICAÇÃO DA
APARELHAGEM
Verificação da
H=80
Resolução %
Cabeçote Angular
H/2
0 1 2 3 4 5
Resolução
Insatisfatória
H=80
%
H/2
0 1 2 3 4 5
118
Resolução Satisfatória
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA
SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO ECO DE FUNDO
A0
S
6 dB
2S
0 1 2 3 4 5
A = S1 A = S1
se S2 = 2 S1 A = 0,5A0
A0 S2 A0 2S1
logo A = - 6 dB então dB = 20 log S2
S1 119
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA
SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO ECO DE FUNDO
100 %
2º EF
75 %
e 25 mm
0 1 2 3 4 5
100 %
75 % e 25 mm
40
05/06/2019
INSPEÇÃO DE CHAPAS
LAMINADAS
TÉCNICA DE VARREDRA
Linhas perpendiculares entre si, formando um reticulado quadrado
225
225
50
50
12
1
INSPEÇÃO DE CHAPAS
LAMINADAS
TÉCNICA DE VARREDRA
Linhas paralelas transversais ao maior eixo da chapa
100
258
258
50
50
122
INSPEÇÃO DE CHAPAS
LAMINADAS
TÉCNICA DE VARREDRA
Linhas paralelas ao maior eixo da chapa
75
258
258
50
50
12
3
41
05/06/2019
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA
SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Bloco de referência
T/2
T T/4
2T x tg (mínimo)
80
40
124
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA
SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Traçagem da Curva de Referência “cabeçote normal e duplo cristal”
14 dB MSEB-4
Esc.: 50 mm
Bloco 20 mm
- 6 dB
- 14 dB
0 1 2 3 4 5 125
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA
SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Traçagem da Curva de Referência “cabeçote angular”
MWB 60 - 4
20 dB 32dB Esc.: 100 mm
Bloco.: 20 mm
-6 dB
-14 dB
0 1 2 3 4 5
12
6
42
05/06/2019
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA
SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Determinação das Perdas por Transferência
Objetivo: Corrigir a diferença de acabamento superficial entre o bloco e a peça
E R2
E R
R1 R3
PT
0 1 2 3 4 5 12
7
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA
SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Relações importantes
( )
1,5
A = S1 A = S1 S1 como S2 = 2S1
A0 S2 A0 S2 S2
A =0,35 A0
A =1 A
S1 A = S1 S1
A0 2
1
A0
=0,35
S2 A0 2S1 2S1 2
A =9 dB
Temos uma queda de 9 dB a cada duplicação do percurso sônico
S2 = 2S1
dB =30 log S2
S1
9 dB
dB
S2 =S1 x 10
30
0 1 2 3 4 5 12
8
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA
SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Relações importantes
=( )
0,5
A 2 A 2
A0 1 A0
= 1
como 2 = 2 1
A A
= 2 1 A
= 2 =1,4 A =1,4A0
A0 1 A0 A0
A =3 dB
dB =10 log 2
3 dB
1
dB
2 = 1 x 10
10
12
0 1 2 3 4 5 9
43
05/06/2019
Espessura
nominal (t)
Comprimen
to
do arco
O mínimo comprimento do bloco (L) deve ser 203 mm ou 8T, o qual for maior.
Para diâmetro externo de 102 mm ou menor , o mínimo de comprimento de arco deve ser
270 graus.
Para diâmetro externo maior que 102 mm, o mínimo de comprimento de arco deve ser 203
mm ou 3T, o qual for maior.
Profundidade dos entalhes deve ser no mínimo de 8% da espessura T até um máximo
de 11% da espessura T. A largura do entalhe deve ser no máximo 6,4 mm.
O comprimento dos entalhes deve ser de no mínimo 25 mm.
13
0
Lado externo
Lado interno
MWB 60 - 4
32 dB Esc.: 100 mm
Bloco curvo
12” e = 19 mm
-6 dB
-14 dB
0 1 2 3 4 5
131
E R
E R
18 dB
PT
0 1 2 3 4 5
13
2
44
05/06/2019
FFP
2 1 3 4
19
MB 2 S
18 dB
Esc.: 200 mm
FFP 4 mm
0 1 2 3 4 5
2 1 3 4 133
S2
S2
A =0,25 A =0,25 A0
A0
A =12 dB
dB =40 log S2
S1
12 dB
dB
S2 =S1 x 10
40
0 1 2 3 4 5 134
2 2
A =( 2 A =(2 1
( como 2 = 2 1
(
A0 1 A0 1
2 = 2 1
A =4 A =4 A0
A0
A =12 dB
Temos um aumento de 12 dB a cada duplicação do diâmetro
dB =40 log 2
1
12 dB
dB
2 = 1 x 10
40
13
0 1 2 3 4 5 5
45
05/06/2019
0 0
= 0 dB/m
10 10
B5S E
6 dB
Serie E 12/86
20
Variação no Ganho (dB)
20
30 30
12 dB 40 40
50 50
12 dB
60 60
70 70
80 80
Cabeçote: B5S
700 mm
60 %
0 1 2 3 4 5 13
7
12 dB
Ganho Complementar
48 dB
138
46
05/06/2019
( GC) = 48 - 12 ( GC) = 36 dB
GV = GP + GC GV = 26 + 36 GV = 62 dB
Avaliação da Descontinuidade
Profundidade: 200 mm
Ganho para colocar o sinal da descontinuidade a 60 % (GD)
(GD) = 38 dB
60 %
Variação no Ganho ( V )
V = GD - GP
V = 38 - 26
V = 12 dB
0 1 2 3 4 5 139
V
14
0
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO
DAS DESCONTINUIDADES
Inspeção em Soldas
Localização de descontinuidades:
DIST. PS =40 mm
PRO
mm
F.
30
PS
Prof. = PS x cos Prof. = 40 x cos 60° Prof. = 20 mm
Dist. = PS x sen Dist. = 40 x sen Dist. = 34,6
60° mm
DIST.
PS =88 mm
OF.
PR
mm
30
OF.
PR
47
05/06/2019
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO
DAS DESCONTINUIDADES
Dimensionamento de descontinuidades:
Técnica dos 6 dB
100
%
50
%
0 1 2 3 4 5
Comprime
nto
142
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO
DAS DESCONTINUIDADES
Dimensionamento de descontinuidades:
Técnica dos 6 dB ( extremo da descontinuidade)
100
%
50
%
0 1 2 3 4 5
Comprime
nto
143
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO
DAS DESCONTINUIDADES
Dimensionamento de descontinuidades:
Técnica dos 20 dB
48 Bloco IOW 50
13
19
1,5 25
75
32
83 35
22
50
305 144
48
05/06/2019
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO
DAS DESCONTINUIDADES
Dimensionamento de descontinuidades:
100
%
Técnica dos 20 dB
1
31 20 dB
92
5
10
%
0 1 2 3 4 5
145
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO
DAS DESCONTINUIDADES
Dimensionamento de descontinuidades:
Técnica dos 20 dB
Folha de transparência ou papel vegetal
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
146
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO
DAS DESCONTINUIDADES
100 %
PS = 65 mm
1
Dist. Centro = 61 mm
PS = 50 mm
2
Dist. Centro = 43 mm
10 %
PS = 90 mm
3
Dist. Centro = 89 mm
0 1 2 3 4 5
3 1 2
147
49
05/06/2019
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO
DAS DESCONTINUIDADES
1 PS = 65 mm; Dist.= 61 mm
2 PS = 50 mm; Dist.= 43 mm
3 PS = 90 mm; Dist.= 89 mm
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
148
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO
1) Considerar para junta de topo “t” igual a espessura da solda, excluindo-se o reforço;
2) Para juntas de diferentes espessuras, “t” deve ser considerado a menor das espessuras.
149
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO
DIST.
PROF.
MWB 60 - 4
20 dB 32dB Esc.: 100 mm
PTBloco.:
+ 2 dB20 mm
60°
20 mm
0 1 2 3 4 5
150
50
05/06/2019
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS
ULTRA-SOM
US-N3 151
PHASED ARRAY
MUDANÇA DE
VARREDURA FOCALIZAÇÃO
SENTIDO DE
ELETRÔNICA DO FEIXE
PROPAGAÇÃO
152
0 1 2 3 4 5
153
51
05/06/2019
154
52