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CURSO DE FORMAÇÃO PARA ASB

TURMA 2023.1
SEÇÃO BAHIA - REGIONAL ITABUNA

RADIOLOGIA
ODONTOLÓGICA
Dr. Joel Almeida Filho
CRO-BA 5875
Cirurgião Dentista
Especialista em Endodontia
Pós-Graduação em Cirurgia Oral Menor
Pós-Graduação em Microscopia Operatória
Pós-Graduação em Sistemas ULTRASONICS
Especialista em Implantodontia e Prótese sobre Implantes

Data: 22/10/2023
Histórico
08/11/1895 - Wilhem Konrad Roentgen observou um fraco
brilho esverdeado numa tela fluorescente ativado por
um tipo de emanação desconhecida de um tubo de
crookes excitado eletrostaticamente.
28/12/1895 - Roentgen escreve o primeiro trabalho: “On a
New Kind of Ray” (Um novo tipo de raio) para a Bavarian
Physical Medical Society.
Histórico
HISTÓRICO

2 - Dos enganos (micose-couro cabeludo / nº do pé)


Histórico
14 dias após a descoberta dos raios X.

Alemanha: Prof. Frederic Otto Walkhoff

Primeira radiografia odontológica realizada em dezembro


de 1895. Foi uma radiografia da sua própria boca,
empregando uma placa fotográfica de vidro, envolta em
papel preto. Foi utilizado um tempo de exposição de 25
minutos.
Histórico
Mas o primeiro cirurgião dentista a utilizar os Raios-X, foi
Edmund Kells, que publicou um artigo científico em 1899,
no periódico Dental Cosmo, introduzindo assim, o
diagnóstico por imagem na Odontologia.

Considerado mártir da Radiologia Odontológica.


HISTÓRICO
3 - Dos danos (radio dermite)
FÍSICA DAS RADIAÇÕES
Estrutura atômica
FÍSICA DAS RADIAÇÕES
Excitação do átomo
O átomo recebe energia suficiente para transferir o
elétron de uma camada mais interna para uma camada
mais externa.

Energia
FÍSICA DAS RADIAÇÕES
Ionização do átomo

O átomo recebe energia suficiente para arrancar o elétron de


seu orbital Elétron
ejetado
Energia
IONIZAÇÃO

Quando uma radiação possui energia suficiente para


remover um dos elétrons orbitais de átomos neutros,
transformando-se em um par de íons, diz-se que ela é
ionizante.
RADIAÇÃO

Forma de Energia, cuja propagação


independe da existência do meio.
RADIAÇÃO - CARACTERÍSTICAS
DOIS GRANDES GRUPOS:

RADIAÇÃO IONIZANTE
X
RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE
DIFERENÇA:

ENERGIA
RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE
• Possuem relativamente baixa energia. De fato,
radiações não ionizantes estão sempre a nossa
volta. Ondas eletromagnéticas como a luz, calor e
ondas de rádio são formas comuns de radiações não
ionizantes. Sem radiações não ionizantes, nós não
poderíamos apreciar um programa de TV em
nossos lares ou cozinhar em nosso forno de
microondas ou usar nosso celular/smartphone.
RADIAÇÃO - CARACTERÍSTICAS
TIPOS E CARACTERÍSTICAS DAS RADIAÇÕES

RADIAÇÃO X

Ondas Eletromagnéticas

Campos elétricos e magnéticos oscilantes que se


propagam no vácuo com velocidade constante, igual
a 300.000 km/s, que é a velocidade da luz

Não possui massa


RADIAÇÃO X
Características:

• Caminham em linha reta


• São divergentes
• Não são desviados pelos campos elétricos e
magnéticos
• Podem sensibilizar chapas fotográficas
• Podem penetrar corpos opacos
• Produzem ionizações nos sistemas biológicos
RADIAÇÃO

Relação entre Energia e Alcance


• Todo tipo de radiação ionizante, seja partícula
ou onda eletromagnética, perde energia nas
interações com a matéria
• Quanto maior a energia da radiação, mais
interações é capaz de produzir, portanto maior o
percurso até ser totalmente freada, ou seja, maior
o alcance .
EFEITOS BIOLÓGICOS DAS
RADIAÇÕES IONIZANTES
•A radiação perde energia para o meio
provocando ionizações
• Os átomos ionizados podem gerar:
Alterações moleculares

Danos em órgãos ou tecidos

Manifestação de efeitos biológicos


EFEITOS BIOLÓGICOS DAS
RADIAÇÕES IONIZANTES
MECANISMOS DE
AÇÃO
• Possibilidades da radiação incidindo em uma
célula:
• Passar sem interagir
• Atingir uma molécula:
• Não produzir dano
• Produzir dano.
EFEITOS BIOLÓGICOS DAS
RADIAÇÕES IONIZANTES
MECANISMOS DE AÇÃO
•A cada possibilidade está associada uma
probabilidade diferente de zero

•O fenômeno da indução de efeitos


biológicos pela interação da radiação com
organismos vivos é de natureza
PROBABILÍSTICA.
EFEITOS BIOLÓGICOS DAS
RADIAÇÕES IONIZANTES
SÍNDROME AGUDA DA RADIAÇÃO
PÓS CHERNOBIL E GOIÂNIA
1986 – 400 X Hiroshima 1987 – Césio 137

• Índice de mortalidade menor que o


esperado
- Melhora nos tratamentos médicos

- Aumento da sobrevida.
EFEITOS DA EXPOSIÇÃO PRÉ-NATAL

• Os efeitos da exposição pré-natal dependem do


período gestacional no qual ela ocorreu.
• Quando o número de células é pequeno e ainda de
natureza não especializada, é mais provável o
efeito tomar forma de falha de fixação ou morte
não detectável do embrião. Nas três primeiras
semanas após a concepção, é pouco provável que
exposições do embrião à radiação resultem em
efeitos no recém-nascido.
EFEITOS DA EXPOSIÇÃO PRÉ-NATAL

• No período que vai da terceira semana


ao final da gravidez, o efeito pode
apresentar-se como uma má-
formação no órgão que estiver se
desenvolvendo na época da exposição.
Riscos nominais para irradiação in utero para doses
absorvidas no embrião ou feto

EFEITOS DA EXPOSIÇÃO PRÉ-NATAL


Tempo após a concepção Risco nominal por mGy
Primeiras 2 semanas mínimo
3a à 8a semana potencial para má-formação de órgãos
8a à 15a semana retardo mental severo (1 em 2.500)
16a à 25a semana retardo mental severo (1 em 10.000)
Toda a gravidez câncer infantil (1 em 50.000)

Obs. Estes riscos nominais não levam em consideração a possível presença de uma
dose limiar abaixo da qual o retardo mental não ocorrerá.

Fonte: ICRP 57 (1990).


SISTEMA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

• O objetivo primário da proteção


radiológica é fornecer um padrão
apropriado de proteção para o homem sem
limitar os benefícios criados pela aplicação
das radiações ionizantes.
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE
RADIOPROTEÇÃO
FILOSOFIA DA PROTEÇÃO
RADIOLÓGICA
Proteção dos indivíduos, de seus
descendentes, da humanidade como um
todo e do meio ambiente contra os
possíveis danos provocados pelo uso da
radiação ionizante.
NOÇÕES BÁSICAS DAS
NORMAS E REGULAMENTOS
O PAPEL DA LEGISLAÇÃO
• Imposição de Regras
- Benefício referente à prática de
determinada atividade.
NOÇÕES BÁSICAS DAS
NORMAS E REGULAMENTOS
ORGANISMOS INTERNACIONAIS

• Comissão Internacional de Unidades e Medidas


da Radiação (ICRU)
• Organismo Internacional de Energia Atômica
(AIEA)
• Comitê Científico das Nações Unidas sobre os
Efeitos da Radiação Atômica (UNSCEAR)
NOÇÕES BÁSICAS DAS
NORMAS E REGULAMENTOS
ORGANISMOS INTERNACIONAIS

• Comissão Internacional de Proteção Radiológica


(ICRP)
- Elaborar recomendações em relação às
práticas com radiação ionizante
- Estudos científicos e pesquisas em diversas
áreas do conhecimento.
GRANDEZAS

Sv R Gy
SÍMBOLO

• Trifólio – 1948
CONTRIBUIÇÃO DA ICRP

• Recomendações:
– Proteger contra os efeitos danosos da
radiação
– Evitar doses acima do limiar
– Limitar a probabilidade dos efeitos
estocásticos
(efeitos hereditários e carcinogênese)
– Exposição tão baixa quanto possível
(ALARA)
NOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS
E REGULAMENTOS
ORGANISMOS NACIONAIS

• Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN)


- Institutos especializados:
- Instituto de Radioproteção e Dosimetria
(IRD)
- Instituto de Pesquisas Energéticas
(IPEN)
- Centro de Desenvolvimento em Tecnologia
Nuclear (CDTN)
NOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS
E REGULAMENTOS

ORGANISMOS NACIONAIS

Ministério da Saúde
Portaria 453
Diretrizes de Proteção Radiológica em
Radiodiagnóstico Médico e Odontológico
Aplicável somente ao uso para fins de
Radiodiagnóstico.
NOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS
E REGULAMENTOS
ORGANISMOS NACIONAIS
Ministério da Saúde
Portaria 453
• Requisitos para registro e licenciamento de
serviços
• Memorial descritivo (plano de proteção
radiológica)
• Limites de dose (ICRP-60)
• Controles, registros, responsabilidades
• Controle de qualidade.
Toda atividade, função e ação contém riscos.
Umas mais, outras menos. Os serviços que
utilizam radiação ionizante, dentro desta lógica,
são viáveis e seguros, principalmente quando se
trabalha dentro das normas e recomendações de
programas de PROTEÇÃO RADIOLÓGICA.
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

Três grandes fontes de informações

• Exames Clínicos

• Exames Radiográficos

• Exames Laboratoriais
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

• No diagnóstico bucal, o exame radiográfico


constitui um método complementar que
juntamente com outras informações e outros
exames vão ajudar o profissional a elaborar o
plano de tratamento.

Exame clínico

Exame laboratorial
Exame radiográfico
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

 Leucemia:
Doença Periodontal Avançada
Exames Laboratoriais
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

“ Sempre que se inicia


um tratamento
odontológico, há
necessidade de um
levantamento
completo dos arcos
dentais e/ou das
regiões edêntulas, se
existentes, mesmo no
que não ocorre
suspeita clínica.”
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

“ Somente através das radiografias, o CD


pode provar legalmente a situação em que
encontrou as regiões dentárias, por ocasião
da 1ª consulta, quando aceitou o paciente.
Nenhum outro exame tem a capacidade e
valor legal de provar, em caso de ação
judicial, o estado retroativo dessas regiões,
no momento do início do tratamento.”
Freitas (2000)
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

DOCUMENTO

LEGAL
Planejamento Radiográfico para
Ortodontia

• Quando se fazer as imagens?


• Qual o tipo de modalidade usar?
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

CORONAL SAGITAL
AXIAL

PLANOS DA FACE
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA

• Conhecimento e domínio das técnicas intrabucais


• Conhecimento e domínio das técnicas extrabucais
• Conhecimento de anatomia radiográfica
• Conhecimento de patologia (doenças)
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

O valor do exame radiográfico no


estabelecimento do diagnóstico de doenças
sistêmicas cujas repercussões
maxilomandibulares são detectadas
inicialmente em exames radiográficos de
rotina.
RADIOLOGIA
ODONTOLÓGICA

• Técnicas Intrabucais

• Técnicas Extrabucais

• Tomografia Computadorizada
RADIOLOGIA
ODONTOLÓGICA
• Técnicas • Técnicas
Intrabucais Extrabucais

• Periapical (bissetriz • Laterais


e paralelismo) • Póstero-anteriores
• Inter proximal • Axiais
• Oclusal • Panorâmica
Planejamento Radiográfico
RADIOGRAFIA PERIAPICAL
Análise minuciosa de todos os dentes.
Altura e largura: ampliação, distorção e é bidimensional.

Bissetriz X Paralelismo

Menos distorção

Grademilimetrada.
Imagem de região limitada.
Planejamento Radiográfico

RADIOGRAFIA PERIAPICAL
Vantagens:
Exclusão de doença óssea local ou dentária.

Determinação de estruturas críticas.

Desvantagens:
Tamanho limitado
Imagem está aumentada
Pode ser distorcida
Não é 3D
Aparelho de
Radiografia
Intrabucal
Aparelho de Radiografia Intrabucal

• Ampola
TÉCNICA RADIOGRÁFICA
INTRABUCAL

Filmes
Posicionadores
Radiografia Periapical
SENSOR DIGITAL

0,1 Seg. = TEMPO DE EXPOSIÇÃO


Planejamento Radiográfico

RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL
Vantagens:
Diagnostico de cárie no espaços interdentais.

Avaliação de perda óssea.

Desvantagens:
Exclusão das raízes dentárias.

•Pouca distorção
•Não é 3D
Posicionador Interproximal
Radiografia Interproximal
Planejamento Radiográfico

RADIOGRAFIA OCLUSAL

Complementar aos achados da radiografia Periapical


Indicações:

Estudo de fraturas dos maxilares


Pesquisas de sialolitos
Medidas ortodônticas
Estudo das fendas palatinas
Avaliação da expansão da Sutura Intermaxilar
Técnica Oclusal
Radiografia Oclusal
RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA

• TÉCNICAS EXTRABUCAIS

• Exames Convencionais

• Exames Pantomográficos
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
EXTRABUCAIS
RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA OU
TELERRADIOGRAFIA

• Broadbent- 1931- Cefalostato


• Utilizada para fazer medidas/mensurações:
Ortodontia e Cirurgia Ortognática
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
EXTRABUCAIS
RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA OU
TELERRADIOGRAFIA

• Posição da cabeça do paciente (PSM e Plano de


Frankfort) e do chassi
• Área de incidência: Região do trágus
• Ângulo vertical 0º e ângulo horizontal 90º
• Distância focal: 1,50m
• 90KVp, 15mA e 1,0 seg. tempo de exposição
Radiografia Cefalométrica
Planejamento Radiográfico para
Ortodontia

RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA

A telerradiografia pode ser entendida como sendo


uma radiografia em norma lateral da cabeça, com
feixe de raios X incidindo perpendicularmente ao
plano sagital mediano.

Auxiliarem no diagnóstico, planejamento e


tratamento
dos diferentes tipos de más oclusões.
RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA
As análises cefalométricas consistem na
interpretação dos valores obtidos nos cefalogramas,
que são desenhos anatômicos do crânio no qual são
decalcadas as principais estruturas anatômicas,
representadas por pontos, dentes e perfil mole.

Mensurações lineares e
angulares dos diversos
elementos anatômicos
do crânio e da face.
RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA

Com o advento da telerradiografia várias análises cefalométricas foram


idealizadas utilizando medidas do relacionamento das diferentes estruturas
crânio faciais.
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
EXTRABUCAIS
PÓSTERO-ANTERIOR DA MANDÍBULA

• Posição da cabeça do paciente: occipito-fronto-


nasal
• Área de incidência: 2cm abaixo da protuberância
occipital externa
• Angulações: 0º
• Chassi: À frente do paciente
• Distância focal: 80cm
• 65KVp, 10mA e 1,0 seg de tempo de exposição
P.A. de Mandíbula

PÓSTERO-ANTERIOR DE MANDÍBULA
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
EXTRABUCAIS
PÓSTERO-ANTERIOR DOS SEIOS FRONTAIS

• Posição da cabeça do paciente: occipito-fronto-


nasal
• Área de incidência: 3cm acima da protuberância
occipital externa
• Posição do chassi
• Distância focal: 80cm
• 65KVp, 10 mA e 2 seg. de tempo de exposição
P.A. de Seio Frontal

PÓSTERO-ANTERIOR DE SEIOS FRONTAIS


TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
EXTRABUCAIS
PÓSTERO-ANTERIOR DO SEIO MAXILAR OU WATERS

• Posição da cabeça do paciente: Mento naso


• Área de incidência: Linha imaginária tangente à órbita
• Angulações: 0º
• Posição do Chassi
• Distância focal: 80 cm
• 65KVp, 10mA e 3,0 seg. de tempo de exposição
Waters

PÓSTERO-ANTERIOR DO SEIO MAXILAR OU WATERS


TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
EXTRABUCAIS
AXIAL OU INCIDÊNCIA DE HIRTZ

• Posição do paciente: Sentado com a cabeça


em hiperextensão
• Posição do chassi: Atrás do vértice do
crânio
• Tempo de exposição: 3 a 4 seg.
Axial de Hirtz
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
EXTRABUCAIS
• OPN – OSSOS PRÓPRIOS DO NARIZ

• Indicação: Fraturas
• Tele radiografia sem o filtro de alumínio
• Filme oclusal em posição vertical adjacente
à região nasal
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
EXTRABUCAIS

RADIOGRAFIA PANORÂMICA OU PANORAMOGRAFIA

• Paatero-1952- exames Pantomográficos


• Exame radiográfico de toda região dento-alveolar
e estruturas adjacentes em um único filme
• Superfícies curvas projetadas em um plano
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
EXTRABUCAIS
RADIOGRAFIA PANORÂMICA OU PANORAMOGRAFIA

• Tomografia é o método empregado em


radiologia que permite a obtenção de
radiografias em planos, ou seja, as imagens
radiográficas são feitas em pequenos cortes sem
superposição de estruturas.
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
EXTRABUCAIS
RADIOGRAFIA PANORÂMICA OU PANORAMOGRAFIA

• A tomografia consiste em deslocar simultaneamente o


tubo de raios X e o porta chassi, situado do lado
oposto, contendo o filme radiográfico. Durante o
movimento, os pontos que estão dentro do fulcro são
registrados, e as imagens que não estão dentro do
plano de corte ideal aparecem borradas.
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
EXTRABUCAIS
RADIOGRAFIA PANORÂMICA OU PANORAMOGRAFIA

• Posição do paciente
• Pacientes edêntulos
• Tempo de Exposição:11 seg.
• 60-90KVp, 10-15mA
RADIOGRAFIA
PANORÂMICA
RADIOGRAFIA PANORÂMICA

• Diagnóstico das lesões dos ossos da maxila e mandíbula.


• Pesquisa de reabsorções ósseas e radiculares, cistos, tumores, inflamações
• fraturas pós-acidentes
• distúrbios da articulação temporomandibular (ATM)
• Sinusite e rinite
• Exame pré-operatório em cirurgias dos dentes e ossos.
RADIOGRAFIA PANORÂMICA

Vantagens:
Visão ampla do estado geral da boca

Noção geral das alturas ósseas em todas as regiões bucais

Identificação das estruturas anatômicas e patológicas

Conforto

Fácil de entender pelos pacientes

Auxilia na apresentação do caso

Menor dose de radiação


RADIOGRAFIA PANORÂMICA

Desvantagens:
Feixe de raios X não paralelo (-10%)

Distorção da imagem ( aumento vertical 10% e aumento horizontal 20%)

Não mostra variações do rebordo alveolar

Extrema possibilidade de erros de posicionamento

Não é 3D ( Não mostra espessura)


PANORÂMICA DIGITAL
PANORÂMICA DIGITAL
USO DE RECURSOS
TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS
EXTRABUCAIS
RADIOGRAFIA DA REGIÃO DA ATM
ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

• Posição do paciente
• Boca aberta e boca fechada (radiografia
feita em dois tempos)
RADIOGRAFIA DA
ARTICULAÇÃO
TEMPOROMANDIBULAR
(ATM)
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

• Alterações dentárias
Cárie interproximal
Rizólises (reabsorção radicular)
Lesões periapicais crônicas: Abcesso, granulomas e cistos
Cisto Dentígero x Saco pericoronário
Pericoronarite
Atrição
Hipercementose
Efeito Mach Band
Raiz Residual x Resto radicular x osteoesclerose idiopática
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

Alterações dentárias
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

Alterações dentárias
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

Raiz Residual x Resto radicular x osteoesclerose idiopática


A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

DOENÇA PERIODONTAL
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

Alterações dentárias
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

• ANOMALIAS DENTÁRIAS DE DESENVOLVIMENTO


Dentes Supranumerários
Microdontia
Anodontia
Taurodontia
Hipercemetose
Ectopia
Dilaceração Radicular
Raiz Supranumerária
Raiz Fusionada
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

ANOMALIAS DENTÁRIAS DE DESENVOLVIMENTO


A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
ANOMALIAS DENTÁRIAS DE DESENVOLVIMENTO
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

ANOMALIAS DENTÁRIAS DE DESENVOLVIMENTO


A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

ANOMALIAS DENTÁRIAS DE DESENVOLVIMENTO


A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

ANOMALIAS DENTÁRIAS DE DESENVOLVIMENTO


A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

Alterações ósseas

Granuloma Central de Células Gigantes


Displasia Cementária Periapical
Ameloblastoma
Odontoma
Cisto Residual
Desordens da ATM
Alongamento do Processo Estilóide
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

GRANULOMA CENTRAL DE CÉLULAS GIGANTES


A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

DISPLASIA CEMENTÁRIA PERIAPICAL

ODONTOMA
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

AMELOBLASTOMA
UNICÍSTICO

CISTO RESIDUAL
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

DESORDENS DA ATM
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

ALONGAMENTO DO
PROCESSO ESTILÓIDE
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

MAXILARES

SEIOS
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

TRAUMA
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

ATM OPN

TRAUMA
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

SEIOS FRONTAIS
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

ERUPÇÃO TARDIA
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

Cisto Dentígero Sialolito

RADIOGRAFIA OCLUSAL
A IMPORTÂNCIA DA RADIOGRAFIA COMO DIAGNÓSTICO
COMPLEMENTAR NO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
IDADE ÓSSEA
IDADE ÓSSEA
• Idade óssea (IO) é o índice do
desenvolvimento do esqueleto, um aspecto da
maturação do indivíduo.

• Maturidade é um produto final, um estado


acabado e maturação pode ser entendida
como o processo através do qual o ponto final
é atingido.
Planejamento Radiográfico

RADIOGRAFIA MÃO E PUNHO


(IDADE ÓSSEA)

A determinação da idade óssea é uma das


mais importantes aplicações da radiografia
carpal para jovens em crescimento.
A análise de característica dos ossos da mão
traz informações importantes para determinação
da maturidade óssea:
Ex: Dimensão dos ossos e formato dos centros
de ossificação.
Planejamento Radiográfico

RADIOGRAFIA MÃO E PUNHO


(IDADE ÓSSEA)
Cálculo da maturação Óssea Segundo Martins e Sakima
Processamento Radiográfico

• Câmara Escura: Sala com Tanques para os


químicos
• Câmara Escura Portátil
• Químicos: Revelador e Fixador
Processamento Radiográfico
• Sequência
1. Colocar o filme dentro da câmara escura
2. “Descascar” o filme e prender na colgadura
3. Levar o filme ao revelador (aprox. 1 min)
4. Lavar o filme em água
5. Levar o filme ao fixador (aprox. 5 min)
6. Lavar o filme em água corrente
7. Secar o filme e colocar identificação
Processamento Radiográfico
• Erros X Causas
1. Película em branco... Inversão Rev/Fix
2. Radiografia Velada...Exposição à luz
3. Faixa escura no filme...Exposição parcial à luz
4. Faixa clara no filme...Revelação parcial/ pouco
revelador/imersão parcial
5. Filme Transparente...Fixação parcial do filme
6. Radiografia escura... Excesso de revelação
7. Radiografia clara... Pouca revelação/rev.
Antigo
8. Manchas no filme...Contato na manipulação
RADIOLOGIA
ODONTOLÓGICA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• Housfield - 1967
• Obtenção de dados analógicos para dados
digitais
• Eliminação de superposições de estruturas
• Capacidade de diferenciar tecidos moles e
estruturas ósseas
RADIOLOGIA
ODONTOLÓGICA
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

• Seios da face
• Dental Scan
• Reconstruções em 3D
Planejamento Radiográfico

TOMOGRAFIA
Tomos= Corte, fatia Grafhos= Figura

Partes selecionadas (Cortes) de um objeto= Imagem sem sobreposição.

TOMOGRAFIA CONVENCIONAL
Técnica radiográfica baseada no movimento sincronizado, em direções
opostas,em torno de um ponto fixo (fulcro) realizado entre a fonte de Rx
e o filme.

Aplicações: Implante; estudo da ATM; dentes não-irrompidos;


corpos estranhos; alterações patológicas
Planejamento Radiográfico

TOMOGRAFIA CONVENCIONAL

SISTEMAS DE TOMOGRAFIAS:

LINEAR= Tubo de Rx e filme movem-se em linha reta ( unidimensional).


De movimento complexo: Tubo d e Rx e filme tem movimento bidimensional.

 Circular Borramento e imagens distorcidas

Hipocicloidal

Espiral
Planejamento Radiográfico

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Técnica de imagem digital e matemática, que cria cortes
tomográficos onde a camada tomográfica não está contaminada
pelas estruturas ofuscadas da anatomia adjacente.

1972 Sir Hounsfield

O elemento individual da imagem em Tc é o voxel= descreve a


densidade da imagem em um ponto.

Cada voxel contém 12 bits de dados e varia de 1000 (ar) até 3000
(esmalte/ restaurações dentárias)
TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
DOS SEIOS DA FACE
TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
DOS SEIOS DA FACE
TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA DOS
SEIOS DA FACE
RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA
Aplicações do programa Dental CT

• Mapeamento da maxila e mandíbula


• Planejamento para implantes
• Estudo de simetria facial
• Planejamento cirúrgico
• Controle do pré e pós operatório
• Mensuração/Medidas de distâncias lineares
e densidade dos tecidos.
TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
Planejamento Radiográfico

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
• As Imagens são por natureza 3D.
Planejamento Radiográfico

Princípio de aquisição da imagem

TC Convencional TC Cone Beam


Planejamento Radiográfico

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CONVENCIONAL


Planejamento Radiográfico

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CONE BEAM


Planejamento Radiográfico

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CONE BEAM

APLICABILIDADES:

• Implante
• Prótese
• Ortodontia
• Cirurgia
• Endodontia
• Odontopediatria
• Periodontia
Planejamento Radiográfico

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CONE BEAM

APLICABILIDADES:

• Avaliação 3D de dentes retidos e sua relação c/ dentes


e estruturas vizinhas;

• Avaliação do grau de Reabsorção radicular de dentes


adjacentes a caninos retidos;

• Visualização tábuas ósseas V e L e sua remodelação


após movimento dentário;

• Avaliação das dimensões das vias aéreas superiores;


Planejamento Radiográfico

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CONE BEAM


APLICABILIDADES:

• Avaliação da movimentação dentária em osso atrésico ( V e


P) ou com invaginação do SM;

• Avaliação de defeitos e enxerto ósseo na região de fissuras


lábio-palatais;

• Análise qualitativa e quantitativa de osso alveolar para


colocação de mini implantes de ancoragem ortodôntica;

• Medições do exato diâmetro M-D de dentes não


irrompidos;

• Avaliações cefalométricas
IMAGENS DE ALTA DEFINIÇÃO
Planejamento Radiográfico para
implante
Planejamento Radiográfico para
implante
Planejamento Radiográfico para
implante
Planejamento Radiográfico

PROTOTIPAGEM RÁPIDA EM ODONTOLOGIA

• A prototipagem biomédica é o processo de construção de modelos físicos da


anatomia humana por técnicas de prototipagem rápida. Estes modelos são
baseados nas tomografias computadorizadas do paciente, desta forma, os
protótipos são individualizados e representam com fidelidade a estrutura
anatômica.

• As técnicas de prototipagem rápida são baseadas no princípio de construção de


um modelo 3D camada por camada. Não havendo assim, limite para a geometria
a ser construída. O resultado final é uma cópia em escala real da região
anatômica escolhida.
Planejamento Radiográfico

PROTOTIPAGEM RÁPIDA EM ODONTOLOGIA


• Cortes axiais de 1mm de espessura (Imagem Dicom)
Planejamento Radiográfico para
Ortodontia

CEFALOMETRIA 3D
Pontos e Planos de Referência
Reconstruções Volumétricas
Panorâmica
Espaços Articulares diminuídos na ATM direita.
Cabeça da Mandíbula levemente aplainada no pólo superior.
Espaços Articulares diminuídos na ATM esquerda.
Cabeça da Mandíbula levemente aplainada no pólo superior.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Planejamento Radiográfico para
Ortodontia

IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA


• Visualizar o disco articular da ATM
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
• Sem radiação ionizante

• Interação dos átomos de hidrogênio presentes


em nosso corpo com um campo magnético de
alta frequência e pulsos de radiofrequência.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
• Densidade dos tecidos:

• Mais denso: “Imagem branca”


• Menos denso: “Imagem preta”
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
• Equipamentos:

• Campo fechado
• Campo aberto
• Extremidades
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
• ARTEFATOS:

• Movimentos involuntários e voluntários


• Objetos ferromagnéticos
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Indicações clinicas em Odontologia:

Estudo das disfunções da ATM


-Deslocamento disco articular
- Tratamento das DTMs sintomáticas
- Artrites
- Trauma
- Estadiamento de neoplasisas
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Contra-indicações e Efeitos biológicos:
- Clipes de aneurismas
- Próteses auriculares
- Marca passos cardíacos
- Corpos estranhos
- Grávidas com menos de 12 sem.
- Os campos de RF induzem correntes elétricas
no corpo – geração de calor.
Dr. Joel Almeida Filho
Contato: (73) 99122-7412 Tim/WhatsApp
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