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Referências
3 minutos
Aula 1
EFEITOS ESTOCÁSTICOS E DETERMINÍSTICOS
Saber a diferença entre efeitos estocásticos e determinísticos é de
extrema importância, pois se trata dos efeitos biológicos causados
pela radiação tanto em baixas como em altas doses.
22 minutos
INTRODUÇÃO
Caro estudante, nesta aula você aprenderá não somente conceitos novos sobre física
radiológica de forma teórica, mas também vai conhecer os conceitos que serão
utilizados no seu cotidiano em um setor de imagens médicas de um hospital. Saber a
diferença entre efeitos estocásticos e determinísticos é de extrema importância, pois se
trata dos efeitos biológicos causados pela radiação tanto em baixas como em altas doses.
Você verá como é a interação dos raios X com a matéria e, por fim, conhecerá os efeitos
da radiação com a matéria e as grandezas radiológicas, para garantir a sua segurança e a
dos demais profissionais do setor de radiologia.
RADIAÇÃO
Você já se perguntou o que é radiação? Radiação é energia em trânsito, pois sai do seu
lugar de origem (sua fonte) e seu alcance é diretamente proporcional à sua energia.
Contudo dependendo do número de anteparos que essa radiação encontra durante sua
trajetória, ela vai ficando menos energética, sofrendo o processo de atenuação. Quando
uma pessoa é submetida a certos níveis de radiação, sofrerá os efeitos biológicos
causados por ela. Esses efeitos podem ser classificados como estocásticos e
determinísticos.
Os efeitos estocásticos são aqueles cujo limiar de dose não está estabelecido, ou seja,
podem ocorrer em qualquer dose. É um efeito probabilístico; a probabilidade de ocorrer
um dano cresce linearmente com a dose acima de 100mGy. Esse tipo de efeito
provavelmente desenvolva, em algum momento, uma leucemia (oito anos em média) ou
câncer sólido (de 15 a 25 anos em média).
Os efeitos determinísticos são aqueles que ultrapassam o limiar de dose suportado pelo
órgão ou tecido. Logo, há uma grande quantidade de morte celular da região, efeito
observado em altas doses. Há um limiar de dose para o surgimento da reação tecidual
(0,15 – 1,5 Gy). Os efeitos são causados em um curto intervalo de tempo, em horas ou
semanas, como mucosite, eritema e escamação da epiderme, além de queimaduras, entre
outros.
Como já foi enfatizado, a radiação ionizante é uma energia em trânsito, porém essa
energia ioniza o meio em que atravessa. Portanto, a passagem das radiações ionizantes
por qualquer meio produz ionizações nesse meio pela retirada de elétrons de átomos do
material. Então, quando realizamos um exame que usa radiação ionizante, o corpo
sofrerá danos. No entanto, como na maioria dos casos as energias utilizadas são baixas,
o corpo tem uma maior capacidade de reparar esses danos. Além disso, quando há um
serviço de imagens médicas, existe uma grande preocupação dos órgãos de vigilância,
os quais exigem que os danos não sejam superiores às vantagens que o exame oferece.
Diz o princípio “alara”, do inglês as low as reasonably achievable, que as doses devem
ser tão baixas quanto razoavelmente exequíveis.
Como a essa radiação ioniza o meio que atravessa, é preciso entender como é o processo
de interação da radiação com a matéria. Existem a radiação diretamente ionizante e a
indiretamente ionizante.
As diretamente ionizantes são as corpusculares, que têm massa e/ou carga. Como
exemplo, há as partículas alfa, beta, prótons, pósitrons e elétrons.
As indiretamente ionizantes são as que não têm massa nem carga. São fótons de raios X
e gama. Nesse caso destacam-se três processos principais: efeito Compton, efeito
fotoelétrico e criação de pares.
Essas energias são medidas por meio das grandezas radiológicas. As grandezas são
separadas em grandezas físicas, grandezas de proteção e grandezas operacionais.
As grandezas físicas são: exposição, dose absorvida e Kerma.
As grandezas de proteção são: dose equivalente no tecido ou órgão, dose efetiva e dose
absorvida no órgão.
Com a descoberta dos raios X, começou uma utilização desenfreada da radiação
ionizante, pois tratava-se de um fenômeno que solucionava muitos problemas
existentes. Porém, esse uso sem cautela levou a inúmeros danos biológicos. A partir
disso, iniciou-se os estudos em proteção radiológica.
Efeitos da radiação
São classificados de duas formas: segundo a dose absorvida (efeitos estocásticos e
determinísticos) e segundo o nível de dano (células somáticas ou genéticas).
Efeitos somáticos
Afetam apenas o indivíduo irradiado; não são transmitidos aos descendentes.
Dependem da dose absorvida, da taxa de absorção e da área do corpo irradiado.
Regiões mais sensíveis à radiação são a medula óssea e os órgãos reprodutores.
Efeitos genéticos
Afetam os descendentes da pessoa irradiada.
É acumulativo e independente da taxa de absorção de energia da radiação.
Exemplo: irradiação das células dos órgãos reprodutores.
As radiações que são conhecidas como indiretamente ionizantes, fazem parte de três
processos principais de deposição de energia e ionização, como dito anteriormente.
Temos: efeito totoelétrico, efeito compton e formação de pares.
Já vimos anteriormente, que no efeito fotoelétrico, o funcionamento e sua produção
ocorre através das interações da radiação com a matéria. Esse fenômeno é muito
utilizado na área do radiodiagnóstico. Esse tipo de efeito é o desejado para que a
imagem se forme de forma clara e objetiva. O efeito fotoelétrico ocorre com maior
frequência para feixes de baixas energias e materiais com números atômicos altos. Já
o efeito Compton, também ocorre na faixa do radiodiagnóstico, mas em menor
frequência, e isso é excelente, pois o efeito Compton não contribui para a qualidade da
imagem e sim ele deteriora a formação da imagem. O efeito Compton é indesejado nos
equipamentos de diagnóstico por imagem e por isso, há a utilização de filtros, grade
anti-difusora e colimadores, para que minimizem também que radiações dessa origem
atinja o detector. E a formação de pares é utilizada na medicina nuclear onde utiliza
feixes energéticos altos, acima de 1,022 MeV.
As grandezas radiológicas
Grandezas físicas:
Grandezas de proteção:
VIDEOAULA
O vídeo aborda assuntos de extrema importância para a sua vivência em um ambiente
hospitalar. Saiba diferenciar efeitos estocásticos de determinísticos, compreenda como
ocorre a interação da radiação com a matéria, sua segurança e a de todos que trabalham
com você, conhecendo e diferenciando as grandezas radiológicas.
Videoaula
Saiba mais
Prezado estudante, chegou o momento em que a pesquisa se faz necessária, para
aprimorar nosso conhecimento, segue a sugestão de leitura de um artigo: Controle de
riscos à saúde em radiodiagnóstico: uma perspectiva histórica. Este artigo explana os
efeitos biológicos no organismo causados pela radiação.
Link: https://www.scielo.br/j/hcsm/a/fhvKsgyHWVWR7pwXsR9CFKM/?
format=pdf&lang=pt.
Aula 2
BIOFÍSICA DAS RADIAÇÕES IONIZANTES
Saber onde se emprega e como se estima a dose absorvida e sua
unidade de medida/grandeza, saber diferenciar os tipos de
radiações ionizantes e saber quais são os limiares de doses faz
parte do cotidiano de um profissional da área da radiologia.
23 minutos
INTRODUÇÃO
Caro estudante, nesta aula você aprenderá não somente conceitos novos sobre física
radiológica de forma teórica, mas também vai conhecer os conceitos que serão
utilizados no seu cotidiano em um setor de imagens médicas de um hospital. Saber onde
se emprega e como se estima a dose absorvida e sua unidade de medida/grandeza, saber
diferenciar os tipos de radiações ionizantes e saber quais são os limiares de doses faz
parte do cotidiano de um profissional da área da radiologia. Esses conhecimentos
garantem a sua segurança e a dos demais profissionais do setor de radiologia.
RADIAÇÃO
Qual o conceito de dose absorvida?
Dose absorvida é a quantidade de energia que foi depositada pela radiação em um órgão
ou tecido. É simbolizado pela letra D, e sua unidade de medida no sistema internacional
(SI) é o Grey (Gy), como mostra a equação a seguir:
�=�����=[���]=��
(Eq. 1)
O que causa maior perigo da radiação não é somente o dano que ela pode causar, o que
já é bastante sério, mas também o fato de ela ser invisível e inodora, ou seja, os sentidos
humanos não conseguem detectar sua presença.
As radiações são classificadas em ionizantes e não ionizantes. Ionização é a capacidade
de retirar elétrons dos átomos que estão no material do meio que a radiação está
incidindo. As radiações ionizantes são capazes de causar ionização nos meios que estão
atravessando ou com as quais interagem. Dentro das radiações ionizantes, há mais de
duas classificações, as radiações corpusculares e as eletromagnéticas. As corpusculares
são aquelas em que elementos radioativos instáveis emitem partículas, buscando a
estabilidade. Partículas alfa que têm carga +2 e número de massa igual a 4; e beta, que
não têm massa e podem ter carga +1 e -1. Já as radiações eletromagnéticas são energias
em forma de ondas que não têm carga nem massa.
Radiações corpusculares
Partículas alfa e beta.
Tipos de decaimentos
Decaimento alfa (�): é uma forma de dissipação de energia de um elemento
instável, esse tipo de emissão radioativa ocorre naturalmente/espontaneamente
dos núcleos radioativos. Esse tipo de decaimento ocorre em elementos que tem
um número atômico alto (Z ≥ 83). A reação da emissão dessa partícula está
descrita na equação abaixo:
���→��−2�−4+�24�
(Eq. 2)
���→��−1�+�10+�00
(Eq. 3)
���→��+1�+�−−10+�¯00
(Eq. 4)
Radiação eletromagnética
A radiação gama é uma onda eletromagnética que não tem carga e nem massa. Contudo
o seu alcance é extremamente alto. É gerada de forma natural, através de átomos
instáveis. A radiação gama e a radiação X, se assemelham em muitos pontos como,
ambas são ondas eletromagnéticas, ambas não têm carga e nem massa, ambas têm longo
alcance, ambas são blindadas da mesma forma (chumbo ou bloco espesso de concreto),
ambas têm frequências de ondas altas e consequentemente altas energias. Contudo
diferem na sua origem, a radiação gama é formada no núcleo e a radiação X na
eletrosfera do átomo, e a radiação gama é natural e a radiação X é artificial. A emissão
dessa radiação é mostrada na equação a seguir:
���*→���+�
(Eq. 5)
Limiar de dose subletal é o limite de dose que, caso extrapolada, causará danos
irreversíveis à estrutura. Quando não há um limiar para o dano causado para a radiação,
tratamos como efeito probabilístico, como o caso dos efeitos estocásticos. Nesse tipo de
efeito, trabalhamos com a probabilidade de futuramente vir causar um dano biológico.
Quando há um limiar de dose e esse limiar é ultrapassado, damos o nome de efeitos
determinísticos. Nesse caso, há um grande número de morte celular no local da lesão, e
o dano causado é irreversível. Cada órgão tem um limite de dose que pode receber para
que não haja o efeito determinítico, como mostra a tabela a seguir:
VIDEOAULA
O vídeo aborda assuntos de extrema importância para a sua vivência em um ambiente
hospitalar. Diferenciar os tipos de radiação, compreender como promover a sua
segurança e a de todos que trabalham no setor e conhecer os limiares de dose farão de
você um profissional cauteloso e responsável.
Videoaula
Saiba mais
Se você ficou entusiasmado com o conteúdo desta aula, chegou o momento de
aprofundar seus conhecimentos na área de radiologia.
A radiologia diagnóstica é a área da física médica relacionada ao uso de raios X para a
obtenção de informações anatômicas e funcionais do corpo humano. Portanto, segue a
indicação de uma leitura complementar fundamental: Artigo: Correlações técnicas e
ocupacionais da radiologia intervencionista.
Link: https://www.scielo.br/j/jvb/a/37NpXR9qnR5Xhnjq9CqBcpb/?
format=pdf&lang=pt.
Aula 3
RADICAIS LIVRES
Nesta aula, você vai conhecer como é o funcionamento da
produção de radicais livres no organismo devido ao processo de
radiólise, quais os efeitos biológicos causados pela deposição de
energia da radiação ionizante em tecidos ou órgãos.
21 minutos
INTRODUÇÃO
Caro estudante, nesta aula você aprenderá não somente conceitos novos sobre física
radiológica de forma teórica, mas também vai conhecer os conceitos que serão
utilizados no seu cotidiano em um setor de imagens médicas de um hospital. Nesta aula,
você vai conhecer como é o funcionamento da produção de radicais livres no organismo
devido ao processo de radiólise, quais os efeitos biológicos causados pela deposição de
energia da radiação ionizante em tecidos ou órgãos, radiossensibilidade e mecanismos
de defesa do corpo humano quando submetido a certos níveis de radiação ionizante.
Bons estudos!
As células recebem uma grande dose de radiação que levam à sua morte, mas se
a quantidade de células mortas não comprometerem a funcionalidade do órgão
ou tecido, o dano é reversível.
Quando uma célula é danificada pela radiação ionizante, ela destrói as moléculas
de reparo da célula, portanto, o processo de proliferação celular é iniciado sem
ser controlado pelos mecanismos de reparação de erros, e evolui possivelmente
para um tumor maligno.
A célula pode receber uma certa dose de radiação sem causar sua morte ou perda
de sua capacidade de correção para que possa reparar o dano.
Os efeitos da radiação ionizante podem ser divididos em: efeitos aleatórios e efeitos
determinísticos, dependendo do grau de dano causado, se o dano é em células somáticas
ou em células genéticas, e do período de incubação – se é imediato e ou tardio.
De modo geral, as células têm vários tipos de mecanismos de reparo.
O organismo deve repor as células e restaurar seu ritmo. Se isso acontecer, o dano
causado é classificado como reversível. No entanto, para proteção contra radiação e
efeitos de segurança, os efeitos biológicos da radiação ionizante são considerados
cumulativos (estocásticos).
VIDEOAULA
O vídeo aborda assuntos importantes para sua vivência em um ambiente hospitalar.
Diferenciar os tipos de efeitos da radiação, entender a diferença entre ionização direta e
indireta de organismos vivos e conhecer a defesa do corpo às respostas sob os efeitos da
radiação ionizante ajudarão a prevenir possíveis acidentes.
Videoaula
Saiba mais
Para enaltecer seu conhecimento, segue a indicação de leitura da
monografia: Dosimetria Biológica: avaliação da exposição às radiações ionizantes
através dos efeitos biológicos induzidos.
Link: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/105224/000647114.pdf?
sequence=1&isAllowed=y.
Aula 4
TRANSFERÊNCIA LINEAR DE ENERGIA
Nesta aula, você vai conhecer o conceito de transferência linear de
energia (LET), aprender como é o funcionamento da deposição de
energia e interação da radiação ao percorrer um material.
22 minutos
INTRODUÇÃO
Caro estudante, nesta aula você aprenderá não somente conceitos novos sobre física
radiológica de forma teórica, mas também vai conhecer os conceitos que serão
utilizados no seu cotidiano em um setor de imagens médicas de um hospital. Nesta aula,
você vai conhecer o conceito de transferência linear de energia (LET), aprender como é
o funcionamento da deposição de energia e interação da radiação ao percorrer um
material, vai ver quais são as radiações de alto e baixo LET e como se comporta a
radiossensibilidade dos tecidos biológicos, além de compreender a diferença de cada
tecido à sensibilidade a radiação. Bons estudos!
çã���(�)=�����������������������çã��
(Eq. 1)
VIDEOAULA
O vídeo aborda assuntos de extrema importância para a sua vivência em um ambiente
hospitalar. Diferenciar os tipos de efeitos da radiação, entender a diferença entre
ionização direta e indireta de organismos vivos e a defesa do corpo às respostas sob os
efeitos da radiação ionizante ajudará você a prevenir possíveis acidentes.
Videoaula
Saiba mais
Prezado estudante, caso você queira aprofundar seus conhecimentos sobre proteção
radiológica, segue a indicação da leitura do trabalho apresentado no 16º Congresso
Nacional de Iniciação Científica: Proteção radiológica no setor de radiologia.
Link: https://www.conic-semesp.org.br/anais/files/2016/trabalho-1000023548.pdf.
REFERÊNCIAS
3 minutos
Aula 1
BUSHONG, S. C. Ciência Radiológica para Tecnólogos: curso de física, biologia e
proteção. Houston, Texas: Professor Of Radiology Center, 2008. 1580 p.
OKUNO, E.; YOSHIMURA, E. Física das Radiações. São Paulo: Editora de Oficina e
Textos, 2010. 296 p.
TAUHATA, L.; SALATI, I.; PRINZIO, R. di; PRINZIO, A. R. di. Radioproteção e
Dosimetria: Fundamentos. 2014. Curso de Radioproteção e Dosimetria, Instituto de
Radioproteção e Dosimetria Comissão de Energia Nuclear do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 2014. 372 f.
Aula 2
BUSHONG, S. C. Ciência Radiológica para Tecnólogos: curso de física, biologia e
proteção. Houston, Texas: Professor Of Radiology Center, 2008. 1580 p.
OKUNO, E.; YOSHIMURA, E. Física das Radiações. São Paulo: Editora de Oficina e
Textos, 2010. 296 p.
Portaria SVS/MS nº 453, de 1 de junho de 1998. Vigilância Sanitária. Disponível
em: http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/portaria_453.pdf. Acessado em:
09/03/2022.
SANTIAGO, A. Efeitos da radiação no corpo humano. Radioproteção na prática, [s.
d.]. Disponível em: https://radioprotecaonapratica.com.br/efeitos-da-radiacao-no-corpo-
humano. Acesso em: 20 dez. 2021.
TAUHATA, L.; SALATI, I.; PRINZIO, R. di; PRINZIO, A. R. di. Radioproteção e
Dosimetria: Fundamentos. 2014. Curso de Radioproteção e Dosimetria, Instituto de
Radioproteção e Dosimetria Comissão de Energia Nuclear do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 2014. 372 f.
William DIB. Diário Oficial da União, Resolução - RDC 330, de 20 de Dezembro de
2019. Vigilância Sanitária / Ministério da Saúde / Diretoria Colegiada. Disponível
em: https://www.in.gov.br/web/dou/-/resolucao-rdc-n-330-de-20-de-dezembro-de-2019-
235414748?inheritRedirect=true. Acesso em: 09/03/2022.
Aula 3
BUSHONG, S. C. Ciência Radiológica para Tecnólogos: curso de física, biologia e
proteção. Houston, Texas: Professor Of Radiology Center, 2008. 1580 p.
OKUNO, E.; YOSHIMURA, E. Física das Radiações. São Paulo: Editora de Oficina e
Textos, 2010. 296 p.
TAUHATA, L.; SALATI, I.; PRINZIO, R. di; PRINZIO, A. R. di. Radioproteção e
Dosimetria: Fundamentos. 2014. Curso de Radioproteção e Dosimetria, Instituto de
Radioproteção e Dosimetria Comissão de Energia Nuclear do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 2014. 372 f.
Aula 4
BUSHONG, S. C. Ciência Radiológica para Tecnólogos: curso de física, biologia e
proteção. Houston, Texas: Professor Of Radiology Center, 2008. 1580 p.
OKUNO, E.; YOSHIMURA, E. Física das Radiações. São Paulo: Editora de Oficina e
Textos, 2010. 296 p.
TAUHATA, L.; SALATI, I.; PRINZIO, R. di; PRINZIO, A. R. di. Radioproteção e
Dosimetria: Fundamentos. 2014. Curso de Radioproteção e Dosimetria, Instituto de
Radioproteção e Dosimetria Comissão de Energia Nuclear do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 2014. 372 f.