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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

Instituto de Ciências da Saúde


Tecnologia em Radiologia

Projeto Integrado Multidisciplinar


Radiação e seus efeitos no ser humano

Projeto Integrado Multidisciplinar-


PIM, apresentado à Universidade
Paulista-UNIP, para avaliação
semestral no Curso Tecnólogo
em Radiologia.

São José dos Campos -SP


2020
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Instituto de Ciências da Saúde - ICS
Tecnologia em Radiologia

Projeto Integrado Multidisciplinar


Radiação e seus efeitos no ser humano

Autores:
Edilaine de Paula Pádua G136322
Isabella Aparecida Furtado Barbosa N6124C5
João Paulo da Silva Santos N597BB0
Juliana Parra de Barros N647JE0
Laurieth de Souza Motta Nascimento N568CH6
Nicoly de Oliveira Costa Batista F314170
Thuane Maria Gomes Salazar N6278H2

Aprovado em:___/___/2020

_____________________________________
Orientador Prof. Dr. Cleber, Frigi Bissoli

Universidade Paulista -UNIP


SUMÁRIO
1. Introdução 6
2. A origem da anatomia e suas divisões 7
3. Efeitos da radiação 8
3.1 Efeitos da radiação nas células 9
3.2 Efeitos da radiação nos tecidos 11
4. Proteção radiológica 13
4.1 O conceito estrutural da Proteção Radiológica 14
4.2 Formas de radioproteção 14
5. Conclusão 16
6. Referências 17
RESUMO

Esse Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM) do curso de Tecnologia em Radiologia


aborda o levantamento de informações relacionadas a dados relevantes partindo do
princípio da origem da anatomia e caminhando para a atualidade, dessa forma
incorporando a relação entre exposição da radiação na anatomia humana e seus
efeitos, chegando até a célula. Bem como os tipos de radiações que podem ter efeitos
agudos ou crônicos, seguindo para um todo, sendo levantadas questões como
acidentes sociais relacionados à radiação e suas sequelas biológicas. Sendo assim,
apresentado os níveis de doses absorvidas pelo profissional de radiologia, e
indivíduos por ano, conforme as normas brasileiras estipuladas pelo CNEN órgão, cujo
é responsável pelo planejamento, orientação, supervisão e fiscalização,
estabelecendo normas e regulamentos em radioproteção e é responsável por regular,
licenciar e fiscalizar a produção e o uso da energia nuclear no Brasil. Finalizando com
os meios de proteção radiológicas. Todo o conteúdo é fundamentado em fontes de
credibilidade e conceituadas na área de atuação.

Palavras chave: Anatomia. Efeitos da radiação. Proteção radiológica.


ABSTRACT

This Multidisciplinary Integrated Project (PIM) of the Technology course in Radiology


addresses the gathering of information related to data Important starting from the
principle of the origin of anatomy and moving towards today, thus incorporating the
relationship between radiation exposure in human anatomy and its effects, reaching
the cell. As well as the types of radiation that can have acute or chronic effects, going
for a whole, being raised as social issues related to radiation and its biological
sequelae. Therefore, the levels of doses absorbed by the radiology professional are
presented, and per year, according to the Brazilian rules stipulated by the CNEN body,
which is responsible for planning, guidance, supervision and inspection, establishing
rules and regulations in radioprotection and responsible for regulating , license and
supervise the production and use of nuclear energy in Brazil. Finishing with the
radiological protection means. All content is based on credible sources and renowned
in the area of expertise.

Keyword: Anatomy. Effects of radiation. Radiological protection.


6

1- Introdução
Neste trabalho será abordado como tema principal a anatomia e o
efeito da radiação no ser humano. A anatomia surgiu no Egito antigo
seguindo até os dias atuais, ao pesquisar sobre o assunto em questão foi
observado que a radiação tem importante atuação na anatomia humana,
por isso foi explorada essa ligação entre elas. Algumas delas positivas
como por exemplo a radiação usada em prol da medicina para o tratamento
de algumas doenças e usadas em alguns aparelhos para fazer imagens
como no caso do raio x. Entretanto existe um lado negativo que tem um
efeito devastador, podemos citar o acidente de Hiroshima, bem como o
mais recente caso de Goiânia que demonstrou o poder da radiação sobre
a anatomia humana, tendo produzido não só um efeito momentâneo, mas
também para as próximas gerações modificando as geneticamente. Nesse
contexto será tratado para um melhor entendimento sobre o assunto, os
efeitos radioativos na célula, trazendo assim uma visão biológica sobre o
assunto e criando agora uma ligação entre o tema proposto anatomia com
a radiação e a biologia (célula),uma vez feita a integração das matérias,
finalizando com proteção radiológica, suas doses regulamentadas para o
profissional de radiologia e seus pacientes segundo as normas brasileiras
da CNEN.
7

2- A origem da anatomia e suas divisões


A anatomia surgiu na antiguidade, mais exatamente no Egito antigo,
mumificadores abriam os cadáveres dos faraós para poder realizar o processo de
mumificação. Ao abrir os corpos para retirar os órgãos internos, passavam a conhecer
com detalhes as estruturas do corpo humano. Anatomia é a ciência que estuda, macro
e microscopicamente, a constituição e o desenvolvimento dos seres. Tendo como
metas a compreensão dos princípios da construção dos organismos vivos, a
descoberta da base estrutural do funcionamento das partes e a compreensão de seus
mecanismos. A anatomia macroscópica é o estudo das estruturas observáveis
utilizando ou não recursos tecnológicos. Apresenta duas grandes divisões, a anatomia
regional, que são descritos segundo as grandes divisões naturais do corpo e a
anatomia sistêmica sendo feita segundo os vários sistemas entre conjuntos de órgãos
com a mesma função básica.
A anatomia microscópica é aquela relacionada com as estruturas corporais que
requer o uso de instrumental para ampliação, como lupas, microscópios ópticos e
eletrônicos. A Anatomia do desenvolvimento estuda o indivíduo a partir do ovo
fertilizado até a forma adulta. No que se refere a radiação e seus efeitos no corpo
humano, é necessário analisar microscopicamente seus efeitos, pois estes, são
causados porque nosso corpo é composto por 80% de água, ou seja, ao atingir a
nossa célula, ela pode causar o que chamamos de radiólise da água, que faz com que
ocorra a formação de radicais livres, sendo eles instáveis e altamente reativos.
Podendo reagir entre si e formar peróxido de hidrogênio, tóxico.
Figura 1- Reações químicas decorrentes da radiólise da água.

Fonte: Principios-de-radioatividade-radiobiologia.html Pág:42


8

3- Efeitos da radiação
● Genéticos: são transmitidos aos descendentes, podem se manifestar gerações
à frente.
o Estocásticos: Radiação em órgãos reprodutores podem danificar o DNA
dos óvulos/espermatozoides, podem resultar em anormalidade
congênita no descendente, não sendo certo que esses efeitos
ocorrerão. Também não existe uma dose limiar.
● Somáticos: manifestam-se somente no indivíduo.
o Determinísticos: Aparecem depois de altas doses de radiação e há
uma dose limiar da qual não haverá dano.
o Estocásticos: Podem ser induzidos com qualquer dose de radiação,
toda exposição à radiação ionizante tem possibilidade de indução
de efeito estocástico.
Figura 2- Efeitos biológicos

Fonte: Inovafi.EAD-Medidores-Nucleares-Parte-2.pdf Pág:6


9

3.1- Efeitos da radiação nas células


É um entendimento global no quão a exposição à radiação gerada por fissão
nuclear (é o ato de reagir a física química por meio de um procedimento, fazendo com
que o núcleo de um átomo seja dividido). Sendo capaz de oferecer graves problemas
à saúde. O seguimento da radioatividade no ser humano se for em doses pequenas,
ajuda em diagnósticos de doenças, porém, em doses muito elevadas tem potencial
de mudar o conjunto biológico e até matar. Isso só foi concretizado através de análises
de efeitos danosos nos indivíduos através das exposições rudimentares com raios-X.
E também com radionuclídeos que atingiu os descobridores da radioatividade. De
acordo com a física, a radiação tratasse do envio de energia por meio de ondas. Os
elementos químicos assim como urânio, césio e plutônio, são alguns exemplos de
ausência de núcleos estáveis, portanto, as características que as estruturam não
apresentam um constante equilíbrio. O evento acaba então na liberação de raios
gama, uma espécie de radiação apta para aprofundar-se agudamente no elemento.
Portanto, no momento em que o organismo humano é submetido a estes
componentes químicos, quaisquer células podem ser afetadas, abrangendo as células
que constituem o DNA. Assim sendo, a radiação vem a ser capaz de modificar as
características físico-químicas das células, sobretudo das células reprodutivas ou da
medula óssea. Tem-se que a radiação consegue gerar consequência em grau celular,
provocando por sua vez a morte ou alteração, em razão dos danos ocasionados nas
fitas do ácido desoxirribonucleico (DNA) em um cromossomo segundo (PACHECO,
JULIANA. 2020). Em português ADN (ácido desoxirribonucleico)
É um tipo de macromolécula conhecida como ácido nucleico. Possui
a forma de uma dupla hélice torcida e é composto por longas cadeias de
açúcares e grupos fosfato alternados, juntamente com bases nitrogenadas
(adenina, timina, guanina e citosina). Está organizado em estruturas
chamadas cromossomos e alojados dentro do núcleo das nossas células. O
DNA contém a informação genética necessária para a produção de outros
componentes celulares e para a reprodução da vida.
À medida que as células afetadas ou inclusive mortas forem de um tamanho
amplo, a radiação conseguira suceder em transtorno e morte dos órgãos atingidos.
Outra ação da radiação a respeito do DNA são os estragos que não levam a morte
celular, sendo geralmente restaurado por completo. Se isso não ocorrer, a alteração
resultante denominada como mutação celular produzirá reflexo nas divisões celulares
subsequentes.
10

A exposição do ser humano ou o fragmento do seu tecido à radiação, consegue


ter repercussão bastante divergente. Se acontece em circunstâncias fracionadas ou
se de tempo em tempo. As exposições únicas podem transcorrer em checape
radiológico, tal como, uma tomografia. Do modo fracionado, como no método
radioterápico. Ou regularmente, por exemplo, ao trabalhar com materiais radioativos
em instalações nucleares. Mesmo que haja a abundância de radiações semelhantes,
os efeitos biológicos podem derivar muito distintos. Desse modo, ao ejetar uma única
dose em um paciente de câncer, a porcentagem de morte seria muito maior. Definido
elemento químico, por possuírem núcleos oscilantes (na qual apresenta um equilíbrio
entre as partículas que o produzem), assentem raios do tipo gama, apto para adentrar
agudamente na matéria. É a situação dos combustíveis adotados nas usinas
nucleares, como o urânio e o plutônio. No momento da exposição a esse tipo de
radiação, o corpo humano é afligindo, vivenciando alterações até mesmo no DNA das
células.
Figura 3- Ruptura nas ligações das cadeias polinucleotídicas e ligações cruzadas inter e intramoleculares

Fonte: Professor.pucgoias.edu.br Pág: 10


A radiação tem aptidão para mudar a natureza físico-químico das células. A
mais presunçosa são as células com alta taxa de reprodução, assim como as
procriadoras e as da medula, que são sensíveis ao raio x. Os impactos da radiação
são classificados como agudo ou crônicos. Os crônicos apresentam a manifestação
ao longo de anos seguida de uma exposição não direta, mas significativa de radiação.
Os agudos são instantâneos. Transcorrem nos indivíduos que tiveram influência com
material radiológico ou que foi exposto a grandes produções de radioatividade.
11

Segundo (DELGADO, GÍLSON. 2011).


Os efeitos agudos variam de queimaduras nas mucosas até
alterações na produção do sangue, com rompimento das plaquetas (células
que atuam na coagulação do sangue) e queda na resistência imunológica.
"Esses efeitos são pouco comuns em acidentes em usinas, pois só ocorrem
quando há uma exposição intensa e próxima"

No entanto, em acontecimentos como o fato no Japão, a radiação pode infectar


o meio social por intermediários como vazamentos de componentes radioativos. A
ameaça passa a ser introduzida através de materiais contaminados na cadeia
alimentar humana, por meio de ingestão da água, de vegetais ou de carne de animais
sendo submetidos a alimentos contaminados. Devido a exposições constantes
ocorrem doenças crônicas como câncer de pulmão, de pele ou de sangue (leucemia),
disfunção na tireoide e improdutividade. Cientistas indicam que as variações no DNA
das células podem passar para a próxima geração. Pesquisas feitas com netos de
sobrevivente do atentado nuclear a Hiroshima (Japão), na Segunda Guerra Mundial,
apresentou alto nível de infertilidade. A explicação para tal ocorrido daria do fato de
que as células reprodutoras são muito sensíveis e especialmente se forem afetadas
pela radiação. Não a um número real de mortes, porém a probabilidade é que seja
cerca de 140 mil da população de 350 mil habitantes de Hiroshima morreram na
explosão e que aproximadamente 74 mil pessoas morreram em Nagasaki.
Acontecimentos nucleares são contemporâneos na história. Por esse motivo, não foi
capaz identificar todos os efeitos que a radiação é capaz de causar a longo prazo, nas
gerações seguintes. Portanto, sabemos que hoje, não se encontra tratamento para tal
exposição. A radiação pode até sair do corpo, mas o efeito biológico não.

3.2- Efeitos da radiação nos tecidos

A perda e reposição celular é um processo que já está presente na operação


do sistema tegumentar, portanto, a pele consegue se recuperar mais facilmente após
ser irradiada, ela é classificada como tendo sensibilidade intermediária. Porém por ela
ter um grau de diferenciação celular baixo, maior é a probabilidade de indução de
morte por ação das radiações ionizantes. Quando a camada basal, camada que
contém células-tronco, é afetada pela radiação, está se manifesta em forma de
ulcerações na pele dias depois. Após a irradiação, a cútis poderá apresentar
radiodermite aguda, ocorre após uma exposição acidental (5 Gy), ou crônica, ocorre
12

como prosseguimento da aguda, após doses altas, é irreversível. A


radiodermite, acontece no sistema tegumentar, podendo ser resultado da radioterapia,
pode ser classificada como um estágio biológico que pode durar dias, semanas ou até
várias dezenas de anos quando surgem efeitos bioquímicos e fisiológicos com
alterações morfológicas e funcionais dos órgãos (OKUNO, EMICO. 2013), os sinais
de uma possível radiodermite são: inflamação da derme, eritema de pele
(vasodilatação capilar) e dermatite.

Figura 4- efeitos da exposição

Fonte: Biosdescomplicada

Figura 5- efeitos no corpo humano

Fonte: slideshare.net/NaiMariano/aula-radioatividade-13001130 Pág: 21


13

Quadro 1- Limites de doses anuais

Fonte: sstonlineradiacao-ionizante-veja-o-que-voce-precisa-saber

4- PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

Os efeitos da radiação no corpo humano, começaram a ser investigados em


1896, quando um físico da Universidade de Vanderbilt estimulou o decano da escola
médica a fazer uma radiografia experimental do crânio, o que após três semanas
ocasionou o caimento do cabelo do decano. Inicialmente, houve uma relutância dos
pioneiros da radiação para crer que a radiação poderia trazer malefícios ao ser
humano, mas no final do ano de 1896, Elihu Thomson introduziu uma dermatite em
seu próprio dedo e concluiu que os raios x haviam causado.

Com o desenvolvimento dos conhecimentos a esse quesito, nota-se que as


doses podem ser originalmente de dois grupos de exposição: os naturais e as
artificiais. Sendo que, determinadas atividades envolvendo radiação ionizante,
causam exposição adicional à exposição natural. Normalmente, estas produzem
exposições correspondentes à uma pequena fração da exposição natural média. A
tabela mostra alguns dados resumidos sobre a exposição humana a radiações.

Quadro 1.1- Doses efetiva anuais devido a fontes de radiação.

Fonte: Livro Física radiológica Junior, João Giberto Tilly- 2010. Pág: 4
14

4.1 - O conceito estrutural da Proteção Radiológica

A proteção radiológica tem fundamento básico de fornecer um padrão


conveniente de proteção ao ser humano sem limitar os benefícios que originam a
exposição à radiação, dessa forma, a proteção radiológica se planeja para prevenção
de malefícios mantendo as doses abaixo dos limiares relevantes. É usual classificar
as exposições à radiação em três categorias: médica, ocupacional e pública.

● Exposição médica: Compreende as ocorridas em pessoas como parte de seu


próprio diagnóstico/tratamento e também (exceto ocupacional) ocorridas
conscientemente e voluntariamente por aqueles que prestam apoio e ajuda aos
pacientes submetidos a diagnósticos e tratamentos.

● Exposição ocupacional: Abrange o significado de exposições decorrentes do


trabalho.

● Exposição pública: O elemento da exposição pública devida a fontes naturais, sendo


consideravelmente grande, não justificando uma menor atenção quando exposto a
fontes artificiais. Abrange todas exposições excluindo a médica e ocupacional.

4.2 Formas de radioproteção

A proteção radiológica daqueles que são expostos à radiação ionizante


ocupacionalmente é imprescindível para que os efeitos sejam minimizados os efeitos
deletérios das radiações, desta forma, é possível reduzir a possível exposição através
de: tempo, distância e blindagem. Sendo que, ao reduzir o tempo ao mínimo
necessário para uma determinada técnica de exames, é a maneira mais prática para
se reduzir a exposição à radiação ionizante. No que se refere à distância, o profissional
deve ficar no mínimo a 1,8m, estando em torno de 135º em relação ao feixe principal,
estando atrás de biombos protetores e usando EPI’s de segurança como o avental de
chumbo em que a espessura é variante entre 0,25 a 0,5 mm de chumbo, em função
de necessidade de proteção radiológica. É obrigatório o uso de proteção do paciente
através de acessórios, sendo os saiotes plumbíferos uma alternativa barata e eficaz
proteção. As salas onde se realizam exames de radiação, como por exemplo, a sala
de raio-X, deve ser blindada com chumbo, que possui densidade de 11,35g/cm3, e
fornece eficácia em proteção de área.
15

As diretrizes básicas podem ser encontradas na norma NE03.01 do CNEN, cabendo


ao profissional ter conhecimento pleno e responsabilidade não só consigo, mas com
seus pacientes.

Figura 6- EPI’S usados em exames de raios- X

Fonte: slideserve.com/tacy/prote-o-radiol-gica Pág: 10

Figura 7- Biombo utilizado em uma sala de raio- X

Fonte: promovex.com.br/protecao-sala-raio-x/
16

Conclusão

Tendo em vista os aspectos observados, neste trabalho, percebe-se que o tema


proposto, anatomia, pois o mesmo irá usar de seu conhecimento anatômico, biologia
e proteção radiológica, desde a antiguidade caminha a passos largos promovendo a
inovação com excelência, onde técnicos e tecnólogos da área da radiologia da saúde
devem ter o devido conhecimento da anatomia e riscos da radiação ionizante, para
realizar exames e demais tarefas. Assim evitando, que o paciente seja irradiado
desnecessariamente. Entretanto, temos questões a serem resolvidas no âmbito da
radiação pra que as fatalidades que ocorreram no passado sirvam como espelho para
o aprimoramento do futuro, dessa forma investindo em tecnologia e pesquisa
juntamente com a especialização dos profissionais da área da saúde, onde temos os
EPI’S que propõem a devida proteção para o profissional da saúde não ser totalmente
irradiado, deste modo, trabalhando em prol da sociedade e do bom convívio no local
de trabalho, zelando sempre a saúde de todos os envolvidos.
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REFERÊNCIAS

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https://novaescola.org.br/conteudo/208/quais-sao-os-efeitos-da-radiacao-no-corpo-
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Acesso em: 06/11/2020

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MARIANO, Naiane. Efeitos da exposição à radiação no corpo humano. 2012.


Disponível em: https://pt.slideshare.net/NaiMariano/aula-radioatividade-13001130
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