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U.E. 2 SEÇÃO 2
Efeitos deletérios=
deletério diz-se daquilo que é
prejudicial, insalubre,
perigoso ou nocivo.
A radiação provoca efeitos deletérios ao
organismo, independentemente da quantidade
de exposição. Obviamente, uma pequena
quantidade de radiação não será suficiente para
provocar uma manifestação clínica ou genética,
mas certamente provocará uma reação celular
com quebra e desorganização de molécula
(MARTINS, 2011).
O corpo humano produz e deteriora
células diariamente, criando um ciclo de
renovação celular. Entretanto, uma célula
que tenha sofrido uma mutação celular,
não resultará em uma perda significativa,
mas quando a escala do número de células
atingidas é maior, o corpo percebe e então
ocorre o que é chamado de efeito
biológico no indivíduo irradiado
(YOSHIMURA, 2013).
O efeito biológico é resultado do que ocorre a partir do instante
que o indivíduo é atingido por uma determinada dose de
radiação ionizante. Os grandes responsáveis pelo agravamento
dos efeitos causados pela radiação em nosso organismo são:
• tempo de exposição;
• área exposta;
• dose de radiação aplicada;
• variação de sensibilidade celular.
Existem inúmeros efeitos que podem ser obtidos, dentre os mais
comuns ocorrem os: efeitos somáticos; efeitos determinísticos;
efeitos estocásticos; efeitos hereditários/genéticos
...
Efeitos Deterinísticos
Efeitos Estocásticos
Efeitos
Hereditários
... Genéticos
Efeitos
Somáticos
...
Radiossensibilidade celular
•Né
Professora???
• Quanto mais jovem for o tecido ou órgão,
mais radiossensível ele será;
• Quanto maior a atividade metabólica, maior a
radiossensibilidade,
• Quando a taxa de proliferação celular e a taxa
de crescimento tecidual aumentam, a
radiossensibilidade também aumenta.
Em meio a esses
danos primários da
radiação, um dos
principais é a quebra
na fita dupla do DNA.
Mesmo sendo considerado primário,
é um dos danos mais difíceis de ser
reparado e está relacionado a uma
gama significativa de efeitos
biológicos deletérios, como
mutações, malformações e o câncer.
No entanto, as
células
possuem
mecanismos de
reparo que
tendem a
corrigir essas
alterações.
Após tudo isso é importante
conhecermos a RDC Nº 330.
Radioproteção=
Proteção Radiológica
A Proteção Radiológica em Odontologia é um
conjunto de medidas que visa proteger os
pacientes , o profissional e a sua equipe, bem
como os indivíduos do público, dos efeitos
biológicos decorrentes do uso da radiação
ionizante.
Antes de atender seu
paciente .... Pense....
• Por que proteger?
• A quem proteger?
• Como proteger?
Proteção radiológica do paciente
• Rendimento do
Aparelho:
• Dose em rad /
segundos de
exposição na ponta
do cilindro com 20 e
40 cm de área focal.
• Colimação -
colimadores
metálicos:
Diafragma de
chumbo 2,0 mm de
espessura
• Área
irradiada de 7,0 cm
• Tecidos moles -
radiação secundária
Seleção do Exame Radiográfico
Exame Clínico
Radiografia Panorâmica X
Periapical
• Filmes ultra-rápidos:
• Ektaspeed® / Insight®
• Radiação secundária
(resultado do feixe
primário com a matéria-
radiação espalhada) e da
radiação de fuga atrás do
cabeçote do aparelho.
Configuração da sala:
2 metros de distância da radiação X e do
paciente durante as exposições.