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ULTRASSOM

NÍVEL
Í 2
RPC 1
treinamento
APLICAÇÕES
Medicina

Agropecuária

Soldagem

Limpeza
RPC 2
treinamento
APLICAÇÕES
Indústrias:
Laminados

Forjados

RPC 3
treinamento
APLICAÇÕES
Indústrias:
Fundidos

Soldados

RPC 4
treinamento
APLICAÇÕES
Indústrias:
D t
Detecção
ã e avaliação
li ã d de d
descontinuidades
ti id d internas
i t

Detecção de descontinuidades superficiais

Medição
ç de espessuras
p

Avaliação de corrosão

Determinação de propriedades físicas:

Estrutura
Tamanho
Constantes elásticas
RPC 5
treinamento
VANTAGENS
9 Grande Poder de Penetração

9 Alta Sensibilidade

9 Precisão (Localização da Descontinuidade)

9 Acesso por uma Superfície

9 Não Prejudica Saúde do Operador

9 Portabilidade
RPC 6
treinamento
DESVANTAGENS
9 Exige Experiência

9 Peças de Geometria Irregular

9 Uso de Acoplante

9 Blocos Padrões e de Referência

RPC 7
treinamento
ULTRASSOM

APARELHO DE ULTRASSOM

MARCADOR DE TEMPO

RPC 8
treinamento
ULTRASSOM

12,5 mm

S = (v x t)/2

RPC 9
treinamento
ULTRASSOM

RPC 10
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PRINCÍPIOS FÍSICOS
Espectro de frequência sonora

Ondas:

Propagação de ondas

Tipo
p de ondas

RPC 11
treinamento
PRINCÍPIOS FÍSICOS
ESPECTRO DE FREQUÊNCIA
Ê SONORA
20 Hz 20 kHz

INFRASSOM SOM AUDIVEL ULTRASSOM

Campo ultrassônico material: 50 kHz até 125 MHz (atual)

RPC
Faixa de frequência mais utilizada: 0,5 a 12 MHz 12
treinamento
PRINCÍPIOS FÍSICOS
O d
Ondas:
Vibrações periódicas na matéria que transportam energia

RPC 13
treinamento
PRINCÍPIOS FÍSICOS
λ
1 1
f= T=
T f

t (s)

V=λ x f

Ciclo Ciclo Ciclo Ciclo

Frequência (f): números de ciclos por segundo (Hz (1/s))


Período (T): tempo gasto para percorrer 1 ciclo (s)
Comprimento de onda (λ): distância entre 2 ptos consecutivos na mesma fase (m)
Velocidade (v): Constante para cada material (m/s)
OBS.:A velocidade depende do meio, tipo de onda e da temperatura
RPC 14
treinamento
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Propagação de ondas:

As ondas ultrassônicas propagam-se nos meios elásticos.


Quando partículas atômicas ou moleculares são removidas de suas posições de
equilíbrio por qualquer força externa, tensões internas agem para recolocar as
mesmas em suas posições originais

RPC 15
treinamento
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Tipos de ondas:
Ondas Longitudinais (compressão)
zona de compressão

partículas vibram na mesma direção da onda

meios: sólidos
sólidos, líquidos e gases
Velocidade: aço 5920 m/s

água 1480 m/s

RPC
ar 330 m/s 16
treinamento
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Tipos de ondas:
Ondas transversais (cisalhamento)
V

Partículas vibram perpendicularmente a direção de propagação

Meios: somente nos sólidos

Velocidade: aproximadamente 50% da onda longitudinal

RPC 17
treinamento
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Tipos de ondas:
O d Superficiais
Ondas S fi i i
Caracterizam-se pelo movimento das ondas ao longo da interface entre um
corpo sólido e um gás (ar)

Tipos: Rayleigh

Creeping

RPC 18
treinamento
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Ondas de Rayleigh
Geração:
Quando uma onda transversal percorre a superfície de um material sólido

Velocidade de Propagação:
~ 90 % da onda transversal ou ~ 45 % da onda longitudinal

Penetração:
~ 1 comprimento de onda (λ)

RPC 19
treinamento
PRINCÍPIOS FÍSICOS
Ondas de Creeping

Geração:
ç

Quando uma onda longitudinal percorre a superfície de um material sólido

RPC 20
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Impedância
p Acústica

9Reflexão
Incidência Normal: 9Transmissão

9Lei de Snell
Incidência Oblíqua: 9Ângulos críticos

9Perdas por transmissão


Atenuação: 9Efeitos de interferência
9Dispersão do feixe

RPC 21
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Impedância Acústica
Definição:
É o produto da massa específica pela velocidade sônica do
material

Z = impedância acústica (kg/m2.s)


ρ = massa específica (kg/m3)
V = velocidade do som (m/s)

RPC 22
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Impedância Acústica

Conceito:

Maior ou menor permeabilidade que o material oferece a


passagem do
d ffeixe
i ultrassônico
lt ô i

RPC 23
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência normal:

Reflexão

Meio I
Interface

Meio II
Transmissão

RPC 24
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência normal:
Coeficiente de reflexão ( R ) e transmissão ( TR )
Pressão sônica
Pr = pressão sônica do feixe refletido

R = Pr = Z2 − Z1 Pi = p
pressão sônica do feixe incidente
Pi Z2 + Z1

TR = Pt = 2 Z2 Pt = pressão sônica do feixe transmitido


Pi Z2 + Z1
Pi = pressão
ã sônica
ô i d do ffeixe
i iincidente
id

RPC 25
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência normal:
Coeficiente de reflexão ( R ) e transmissão ( TR )
Energia sônica

Ir (Z2 −Z1)2 Ir = intensidade do feixe refletido


R= =
Ii (Z2 +Z1)2
Ii = intensidade do feixe incidente

It 4⋅Z2 ⋅Z1
TR = = It = intensidade do feixe transmitido
Ii (Z2 +Z1)2
Ii = intensidade do feixe incidente

RPC 26
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência normal:
Coeficiente de reflexão ( R ) e transmissão ( TR )

Análise da pressão sônica da onda refletida e transmitida

+2

onda refletida +1

onda transmitida
onda incidente -1

água aço

RPC 27
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência normal:
Coeficiente de reflexão ( R ) e transmissão ( TR )

A áli da
Análise d pressão
ã sônica
ô i d da onda
d refletida
fl tid e ttransmitida
itid

onda incidente +1

onda transmitida
onda refletida -1
aço água

RPC 28
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência normal:

Meio I

Interface
Meio II

Se Z2 = 0 ⇒ Reflexão total

RPC 29
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência normal:

M i I
Meio
Interface

Meio II

S Z1 = Z2 ⇒ Transmissão
Se T i ã total
t t l

RPC 30
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência oblíqua:

OL α i OL
αr OL
αi OL αi

OL
Meio I reflexão

Meio II refração
β OL β
refração OT
β
αi = ângulo de incidência OT
αr = ângulo de reflexão
reflexão ⇒ α i = αr β = ângulo de refração
refração ⇒ α i ≠ β

RPC 31
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência oblíqua:
Lei de Snell:

senα V1
=
senβ V2

Sendo:
α = ângulo do feixe incidente
β = ângulo
â l d
do ffeixe
i refletido
fl tid ou refratado
f t d
V1 = velocidade do som no meio 1
V2 = velocidade do som no meio 2

RPC 32
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência oblíqua:

OL OL 27,5°
α1

Meio I refração Acrílico


OL OL
Meio II Aço
β β = 90° β
OT OT

α1 = primeiro ângulo crítico


Ângulo de incidência que elimina a onda longitudinal refratada

RPC 33
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Incidência oblíqua:

OL OL OL 57,1° OL
α2

Meio I refração Acrílico


OT OT
Meio II Aço
β β β = 90°
β = 90°

α2 = segundo ângulo crítico


Ângulo de incidência que elimina a onda transversal refratada

RPC 34
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Atenuação

Definição:

Perda gradual de energia ultrassônica que ocorre a medida


que o feixe se propaga
g numa peça.

Fatores:
Perdas por transmissão
Ef it de
Efeitos d interferência
i t f ê i
Dispersão do feixe

RPC 35
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Atenuação
Perdas por transmissão
Impedância acústica

Cabeçote

Membrana plástica
Acoplante
Acoplante

Peça

RPC 36
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Atenuação
Perdas por transmissão
Absorção

PARTE DA ENERGIA MECÂNICA ENERGIA TÉRMICA

RPC 37
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Atenuação
Perdas por transmissão
Espalhamento

RPC 38
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Atenuação
Efeitos de Interferência
Difração

RPC 39
treinamento
DIFRAÇÃO

Reflexão

Difração Difração

Refletor

RPC 40
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Atenuação
Dispersão
Geometria do feixe

peça

RPC 41
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Atenuação

peça

Curva de atenuação

RPC 42
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Cál l d
Cálculo da A
Atenuação
ã
Nível de Intensidade sonora (NIS) “Bell ( B )”
I
Comparação entre dois sons quaisquer NIS = log (B)
I0
I e Io ( W / cm² )
I
NIS normalmente medido em decibell NIS = 10 log (dB)
I0
Teoria dos movimentos harmônicos na propagação ondulatória:
Intensidade de vibração é proporcional ao quadrado da amplitude I = (A)²
2
Nível de Amplitude sonora (NAS) NAS = 10 log A
A0 ( ) (dB)

NAS = 20 log A
A0
(dB/20)
g A
dB = 20 log A = A0 X 10
A0

RPC 43
treinamento
COMPORTAMENTO DAS ONDAS
Cálculo da Atenuação

d1

d2
2
d
A0

d1 d2
e = algarismo neperiano ( 2,718)
(-αx d)
A = A0 x e α = coeficiente de atenuação do material ( dB/m)
d = distância percorrida
RPC 44
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
EFEITO PIEZELÉTRICO

TIPOS DE CRISTAIS

CAMPO SÔNICO

TRANSDUTORES

RPC 45
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
EFEITO PIEZELÉTRICO
Propriedade que certos cristais possuem de transformar
energia elétrica em energia mecânica e mecânica em elétrica

+(-)
()
Corrente elétrica e
- (+)

Ondas mecânicas

Refletor

e = espessura do cristal (m)


e= V V = velocidade do som no cristal (m/s)
2f
f = frequência de ressonância do cristal (Hz)
RPC 46
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Y
X
TIPOS DE CRISTAIS Y
Natural
X
QUARTZO Brasil
Mais antigo Y
Translúcido e duro X
Altas temperaturas
p ((576 ºC))

Corte x y

X X

x
z
RPC 47
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
TIPOS DE CRISTAIS
Artificial
Ótimo amortecimento
Excelente resolução
Excelente receptor
SULFATO DE LÍTIO
Solúvel em água
Frágil
Temperatura máxima 75 ºC
Medicina

RPC 48
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
TIPOS DE CRISTAIS
Artificial ( cerâmico polarizado )

Insolúvel

Excelente transmissor
Ótima sensibilidade
TITANATO DE BÁRIO Temperatura máxima 120 ºC

Baixa resistência mecânica ( Frágil)

Frequências menores que 15 MHz

Mais utilizados no Brasil

RPC 49
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
TIPOS DE CRISTAIS

A ifi i l ( cerâmico
Artificial â i polarizado
l i d )
Excelente transmissor
METANIOBATO
Temperatura máxima 550 ºC
DE CHUMBO
Excelente resolução
Ótima sensibilidade

RPC 50
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
TIPOS DE CRISTAIS

Excelente transmissor

TITANATO ZIRCONATO
Difícil amortecimento
DE CHUMBO
Uso em materiais com problema de penetração

RPC 51
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
CAMPO SÔNICO
CAMPO PRÓXIMO (N)

RPC 52
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
CAMPO PRÓXIMO (N)
Cristal circular Cristal quadrado ou retangular
2
N= ∅ ef x f
N= 1,3 x M ef
2
x f
4V V

N: Campo próximo ou zona de Fresnel


f: frequência
V: velocidade acústica no material
∅ef: diâmetro efetivo do cristal ∅ef = 0,97
0 97 x diâmetro real

Mef: metade efetiva do lado maior do cristal


Lado maior do cristal x
Mef = 0,97
RPC
2 53
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
CAMPO SÔNICO

N 2N Campo distante
Zona de Fresnel Zona de transição Zona de Fraunhofer

RPC 54
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
CAMPO SÔNICO
ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA (γ)

γ
P = 10 %
γ γ
‐ 20 dB
P = 100 %
‐ 6 dB
P = 50 %

RPC 55
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA (γ)
Cristal circular Cristal quadrado ou retangular

sen γ = K1 x V sen γ = K 2 x V
∅ef x f Mef x f

γ : Ângulo de divergência f: frequência


V: velocidade acústica no material ∅ef: diâmetro efetivo do cristal
Mef: metade efetiva do lado maior do cristal

K1 = 0,51 K1 = 0,87
Divergência de -6 dB Divergência de -20 dB
K 2 = 0,44
0 44 K 2 = 0,74
0 74

RPC 56
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA (γ)

APLICAÇÃO:

DELIMITAÇÃO DE DESCONTINUIDADES

6 dB
Métodos mais utilizados:
20 dB

RPC 57
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA ULTRASSÔNICA
Método dos 6 dB

100 %

- 6 dB
dB
-6d

50 % 50 %

RPC 58
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA ULTRASSÔNICA
Método dos 20 dB

comprimento

100 %

- 20 dB
- 20 dB

10 % 10 %
RPC 59
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA ULTRASSÔNICA
Método dos 20 dB

comprimento inicial
Croqui da peça Marcar os pontos estabelecidos
dade
profundid
p

Marcar profundidade do refletor


comprimento real

Sobrepor o feixe sônico sobre os pontos estabelecidos

RPC 60
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
TRANSDUTORES (Cabeçotes)
( ç )

Normal

TIPOS: Angular

Duplo cristal

RPC 61
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote
ç Normal

Carcaça
Conector (contato elétrico aparelho x cristal)

it (alternar
Capacitor
C ( lt e aumentar
t a frequência
f ê i dad corrente)
t )

Bl
Bloco amortecedor
t d (amortecer
( t a vibração
ib ã d do cristal)
i t l)
Cristal (elemento piezelétrico)

Face de proteção

RPC 62
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote
ç Normal

Gera ondas longitudinais


g

Excelente para detecção de descontinuidades planas paralelas a superfície

Utilizado na inspeção de fundidos, forjados, laminados, soldados, etc.

RPC 63
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote
ç Angular
g

Bloco amortecedor ((amortecer a vibração


ç do cristal e a onda longitudinal
g refletida))

Cristal (elemento piezelétrico)


Conector (contato elétrico aparelho x cristal)

Carcaça Capacitor
((alternar e aumentar a frequência da corrente))

Cunha acrílica
(gerar ondas transversais refratadas na peça(aço))

RPC 64
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote
ç Angular
g Cristal

Conector
Bloco amortecedor

Cunha acrílica
β

β: ângulo marcado no cabeçote


Ângulo
g de refração
ç das ondas transversais no aço
ç

RPC 65
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote
ç Angular
g

Desgaste da sapata

Ponto de saída

Utilizado na inspeção de soldas, fundidos, forjados, laminados, etc.


RPC 66
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote Duplo cristal
Conectores (contato elétrico aparelho x cristal)

Capacitores
(alternar e aumentar a frequência da corrente)

Carcaça
Blocos amortecedores
(amortecer a vibração dos cristais)

Cristais (elementos piezelétricos)

Isolante acústico
(isolar acusticamente um cristal do outro)

Bloco de retardo (eliminar o campo próximo)


RPC 67
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote Duplo cristal
Range de medição

Alcance mínimo Alcance máximo

Ponto
P t focal
f l
região de máxima sensibilidade

Distancia focal

RPC 68
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote Duplo cristal

Para aparelhos não microprocessados :


Considerar + ou – 25% da espessura calibrada
Linha divisória entre os cristais
perpendicular ao eixo do tubo
Excelente para detecção de descontinuidades próximas a superfície
e medição
ç de espessuras
p
Utilizado na inspeção de fundidos, forjados, laminados, soldados, etc.
RPC 69
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO
DA ONDA ULTRASSÔNICA
Cabeçote
ç especiais
p
Focalizados
Modificando a forma do cristal

Lentes acústicas

Linha

Ponto

RPC 70
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA ULTRASSÔNICA
n
f =r
n-1

Água Água

Metal
Pto focal na metal

Pto focal na água

f = distância focal da lente


r = raio de curvatura da lente V lente
n=
RPC
n = índice de refração V água 71
treinamento
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA ULTRASSÔNICA
E
Espectro
t ded frequências
f ê i

A (%)
100 ∆f 100
3 dB
Banda de frequência = X

71
f0

f (MHz)
f0
∆f

A (%) A (%) A (%)

2 4 6 8 f (MHz) 2 4 6 8 f (MHz) 2 4 6 8 f (MHz)

Pulso longo Pulso médio Pulso curto

RPC 72
treinamento
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica Pulso Eco
PEÇA COM DESCONTINUIDADE

Descontinuidade
Eco de fundo

Amplitude
Eco de fundo

Tempo ou distância percorrida pela onda

RPC 73
treinamento
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica Pulso Eco

mplitude
Am
Tempo ou distância percorrida pela onda

RPC 74
treinamento
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica Pulso Eco

Nota:
Tanto a quantidade de energia refletida como o tempo decorrido
entre a transmissão e a recepção
pç são medidos p
pelo
equipamento.

RPC 75
treinamento
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica da Transparência
emissor

receptor

80 %

RPC 76
treinamento
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO

Técnica da Transparência

Nota:

Impossível determinar a profundidade dos refletores,monitorando

apenas a presença e a amplitude do sinal na tela do aparelho

RPC 77
treinamento
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica Tandem
Dispositivo de fixação
D= (2e x tg β) – (2p x tg β) D
Emissor Emissor Receptor Receptor

p
e

RPC 78
treinamento
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica da Ressonância
Ondas contínuas que se sobrepõem com variação de frequência.
Quando houver coincidência das fases máximas da onda incidente
e refletida,, o material entra em ressonância

f (kHz)

OFF

ON
Fases máximas

RPC
‐ 79
treinamento
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica da Ressonância

e=
λ
2
e= v f0 = v
2 f0 2e
λ= v f
e
e =λ f1 e =1,5λ f2 e = 2λ f3
e= v
2 ( fn - fn-1
n 1)

e e e

onde: f0 = Frequência fundamental de ressonância


f1, f2 e f3 = Frequências harmônicas ( múltiplas da frequência fundamental de ressonância)
e = espessura da peça

RPC
v = velocidade acústica do material
80
treinamento
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica Por Contato

Transdutor (cabeçote) esta apoiado diretamente sobre a superfície da peça

RPC 81
treinamento
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica por Imersão
Cabeçote
1º água
2º água
1º aço
2º aço
Água

12
25
Aço

8,1 12,3 16,2 16,5 μs


0
48 73 96 98 mm

1º água água
2º água/1º aço água
aço
Não satisfatórios

82
RPC
treinamento
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica por Imersão

Cabeçote

V. água
V á
Água
CD = ( x
)
e + 6 mm

e CD
V. mat
Aço

CD = coluna d’água (mm)


e = espessura da peça (mm)
V. água = velocidade do som na água (m/s)
V mat = velocidade do som no material (m/s)
V.

RPC 83
treinamento
RPC 84
treinamento
APARELHO DE ULTRASSOM
E
Esquema d
de Funcionamento
F i t

Circuito de varredura Temporizador


60 a 3000 vezes/segundo
(Marcador de tempo)

Gerador de pulsos

Mostrador de sinais
Pulso elétrico
100 a 1000 V
100 V 0,001 a 1 V
Amplificador cabeçote

100 dB

peça

RPC 85
treinamento
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo A
A-Scan
Scan

Positivo e negativo
Positivo

Negativo

Modo RF Modo retificado completo

Positivo Negativo

RPC 86
Modo retificado positivo Modo retificado negativo
treinamento
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo A
A-Scan
Scan

a refletida
a
100

ntidade de energia
Amplittude
Quan
0 100
Tempo ou distância percorrida

RPC 87
treinamento
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo B
B-Scan
Scan

Tela do aparelho

5,5 mm

Peça

Vista frontal
f da peça e de seus defeitos
f

RPC 88
treinamento
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo C-Scan
Tela do aparelho

Vista em planta da peça e de seus defeitos


RPC 89
treinamento
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo S-Scan

Tela do aparelho

RPC 90
treinamento
MOSTRADORES DE SINAIS
Mostrador tipo S-Scan

Espelho

T l do
Tela d Aparelho
A lh

A SCAN S SCAN

RPC 91
treinamento
MOSTRADORES DE SINAIS
M t d tipo
Mostrador ti P-Scan
PS
Combinação de imagens ( A, B, C e D Scan)

Tela do Aparelho
TOPO TOPO
C - SCAN

LATERAL
D - SCAN

FRENTE
B - SCAN

A - SCAN

RPC 92
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
300
BLOCO V1 / K1 0,5 35

BSI BS EN 12223

30

30
3
6 2

15
15
4
25

23
4
50
91

100
∅3

RPC 200 93
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
BLOCO V2 / K2
BSI BS EN 27963

75

12,5
20
∅3

RPC 94
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Aparelho de Ultrassom

1 Chave liga / desliga - Seleciona a potência do pulso

2 Seleciona o método de inspeção ( pulso eco ou transparência)

3 Controle de ganho – dB ( Amplifica os sinais)

4 Calibração da escala horizontal (delay) – usado em conjunto com o controle de zero. Ajuste da velocidade
Altera a distância entre os ecos na tela.

5 Controle de extensão da escala: Usado para determinar a faixa máxima de calibração do aparelho
Altera conjuntamente a TRP (a menos que o aparelho tenha um controle separado)

6 Controle de zero: possibilita o deslocamento dos ecos na tela sem alterar a distância entre eles.
Ajusta o tempo de transito.
RPC 95
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Tela do aparelho

0 10 20 30 40 50

MEE

Escala desejada
MEE =
MEE: Menor Extensão da Escala Nº divisões da tela
RPC 96
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL

Zero

Delay

Zero

Delay

RPC 97
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Normal
Escala desejada: 100 mm

100 mm
MEE = MEE = 2 mm/div
50 div
100 mm = 4
Qde Picos: Escala desejada Qde Picos =
Espessura
p do bloco 25 mm

1 espessura do bloco 25 mm
1º = = = 12,5 div
MEE 2 mm/div
2 espessura do bloco 50 mm
2º = = = 25 div
MEE 2 mm/div
Posição dos picos:
3 espessura d
do bloco
bl 75 mm
3º = = = 37,5 div
MEE 2 mm/div

4 espessura d
do bloco
bl 100 mm
4º = = = 50 div
MEE 2 mm/div
RPC 98
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Normal

Bloco V1

“ZERO” “DELAY”
12,5 divisões 50 divisões

0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5

RPC 99
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
C b
Cabeçote
t Normal
N l

Eco de fundo

Eco de entrada

0
Zero da escala
RPC 100
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Normal

Escala: 250 mm Escala: 400 mm

0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5

RPC 101
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Duplo Cristal
Escala desejada: 50 mm

50 mm
MEE = MEE = 1 mm/div
50 div
E função
Em f ã do
d percurso em “V”,
“V” não
ã podemos
d considerar
id ecos múltiplos
últi l
Precisamos então de 2 espessuras para calibrarmos a escala horizontal
Utili
Utilizaremos a espessura d
de 25 e 50 mm d
do bl
bloco V1
Posição dos picos:
Q
Quando
d posicionarmos
i i o cabeçote
b t em 25 mm
espessura do bloco 25 mm
= = 25 div
MEE 1 mm/div

Quando posicionarmos o cabeçote em 50 mm


espessura do bloco 50 mm
= = 50 div
di
MEE 1 mm/div
RPC 102
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Duplo Cristal

1 2

Bloco V1

“ZERO” 25 divisões “DELAY” 50 divisões

0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5

RPC 103
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Duplo Cristal

Eco de fundo

Eco de entrada

0
Zero da escala

RPC 104
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Angular (Bloco V1/K1)

Escala desejada: 200 mm

200 mm
MEE = MEE = 4 mm/div
50 div
200 mm = 2
Qde Picos: Escala desejada Qde Picos =
Raio do bloco 100 mm

1 Raio 100 mm
1º = = = 25 div
MEE 4 mm/div

Posição dos picos:


2 Raio 200 mm
2º = = = 50 div
MEE 4 mm/div

RPC 105
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Angular

Entalhe

Entalhe

Nota:
Entalhe p
posicionado no centro geométrico
g do raio de 100 mm,, permite
p visualizarmos
reflexões múltiplas na tela do aparelho.

RPC 106
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Angular com o bloco V1

“ZERO” 25 di
divisões
i õ “DELAY” 50 di
divisões
i õ

0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5

RPC 107
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Angular com bloco V2

PS (mm) 25 100 175


RPC 108
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Angular com bloco V2

RPC 109
treinamento
PS (mm) 50 125 200
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Angular com bloco V2

Escala: 100 mm Escala: 125 mm

0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5

RPC 110
treinamento
CALIBRAÇÃO DA ESCALA HORIZONTAL
Cabeçote Angular com bloco V2

Escala: 125 mm Escala: 200 mm

0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5

RPC 111
treinamento
VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM
Linearidade Horizontal
Verificar se o aparelho consegue ajustar na tela picos equidistantes entre si

Bloco V1

80 %

0 1 2 3 4 5

Tolerância no posicionamento dos picos: 2 % da extensão da escala Uma divisão


RPC 112
treinamento
VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM
Linearidade do Controle de Ganho

Variação no
Altura na tela Ganho
100 % +2 dB
80 % 0 dB
40 % - 6 dB

10 % - 18 dB
5% - 24 dB

90 %

45 %
35 %

12 %
8%
visível
0 1 2 3 4 5

RPC 113
treinamento
VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM
Determinação do Ponto de Saída do Feixe Sônico

Marcar no cabeçote uma linha correspondente ao centro geométrico do raio de 100 mm

0 1 2 3 4 5
RPC 114
treinamento
VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM
Verificação do Ângulo Real do Cabeçote

60° 70°

Tolerância: ± 2 °

0 1 2 3 4 5
RPC 115
treinamento
VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM
Verificação do Alinhamento do Feixe Sônico

Um pulo
Meio pulo

Régua
Régua
β β
d

Corte de serra
Bloco

d
tg β = Tolerância: ± 2 °
D

RPC 116
treinamento
VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM
Verificação da Resolução
Cabeçote Normal e Duplo Cristal

H=80 %

>H/2
≤H/2

0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5
Resolução Insatisfatória Resol ção Satisfatória
Resolução

RPC 117
treinamento
VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM
Verificação da Resolução Cabeçote Angular
Bloco para verificação da resolução com cabeçote angular

∅ 148
15

5
75

2 (2,5 λ)

RPC 118
treinamento
VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM
Verificação da Resolução
Cabeçote Angular
H=80 %

>H/2

0 1 2 3 4 5
R
Resolução
l ã IInsatisfatória
ti f tó i

H=80 %

≤H/2

0 1 2 3 4 5
Resolução Satisfatória
RPC 119
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO ECO DE FUNDO

A0
S

dB
6d
2S
A

0 1 2 3 4 5

A S1 A S1
= se S2 = 2 S1 A0 = 2S1 A = 0,5A0
A0 S2

logo
g Δ A = - 6 dB então g S2
dB = 20 log
S1
RPC 120
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO ECO DE FUNDO
100 %
2º EF
75 %
e ≤ 25 mm

Ajustar o segundo eco de fundo entre 75 a 100 %

0 1 2 3 4 5

100 %

75 %
e > 25 mm

Ajustar o primeiro eco de fundo entre 75 a 100 %


0 1 2 3 4 5

RPC 121
treinamento
INSPEÇÃO DE CHAPAS LAMINADAS
Técnica de Varredura
Linhas perpendiculares entre si, formando um reticulado quadrado
225
225
505

50

RPC 122
treinamento
INSPEÇÃO DE CHAPAS LAMINADAS
Técnica de Varredura
Linhas paralelas transversais ao maior eixo da chapa

100

258

258
50

50

RPC 123
treinamento
INSPEÇÃO DE CHAPAS LAMINADAS
Técnica de Varredura
Linhas paralelas ao maior eixo da chapa
75

258

258
50

50

RPC 124
treinamento
INSPEÇÃO DE CHAPAS LAMINADAS

Clad

10 %

RPC 125
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Bloco de referência

1,5T (mínimo 40 mm) T (mínimo 40 mm)

T/2
T T/4

2T x tg β (mínimo)
80

40

RPC 126
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Traçagem da Curva de Referência “cabeçote normal e duplo cristal”

18dB MSEB-4
Esc.: 50 mm
Bloco 20 mm
- 6 dB
- 14 dB

0 1 2 3 4 5

RPC 127
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Traçagem da Curva de Referência “cabeçote angular”

MWB 60 - 4
20 dB 32dB Esc.: 100 mm
Bloco : 20 mm
Bloco.:

Curva de referência Primaria


Curva de referência Secundaria

-6 dB

-14 dB

0 1 2 3 4 5

RPC 128
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Determinação das Perdas por Transferência
Objetivo: Corrigir a diferença de acabamento superficial entre o bloco e a peça

E R2
E R

R1 R3

PT

0 1 2 3 4 5

RPC 129
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Relações importantes 1,5
A A
A0 ( )
= SS12 = S1
A0 S2
S1
S2
como S2 = 2S1

S1 A A A
= S1 S1
A0 2S1 2S1
=1
A0 2
1
2 A0 = 0,35 A = 0,35 A0
S2

Δ A = 9 dB

S2 = 2S1 Temos uma queda de 9 dB a cada duplicação do percurso sônico

dB = 30 log S2

9 dB
S1

dB
30
S2 = S1 x 10

0 1 2 3 4 5

RPC 130
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
Relações importantes 0,5
A ∅2 A ∅2
A0 =( ∅1 ) A0 = ∅1
como ∅2 = 2 ∅1

A 2∅1 A A
A0 =
= = 2 1,4 A = 1,4A0
A0 ∅1 A0

Δ A = 3 dB

Temos um aumento de 3 dB a cada duplicação do diâmetro


∅2 = 2∅1

dB = 10 log ∅1
∅2

3 dB
B
dB
10
∅2 = ∅1 x 10

0 1 2 3 4 5

RPC 131
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
ENTALHE
Para soldas de tubulação

Espessura nominal 
(t)
Comprimento 
do arco

O mínimo comprimento do bloco (L) deve ser 203 mm ou 8T, o qual for maior.
Para diâmetro externo de 102 mm ou menor , o mínimo de comprimento de arco deve ser 270 graus.
Para diâmetro externo maior que 102 mm, o mínimo de comprimento de arco deve ser 203 mm ou 3T,
o qual for maior.
Profundidade dos entalhes deve ser no mínimo de 8% da espessura T até um máximo de 11%
da espessura
p T. A largura
g do entalhe deve ser no máximo 6,4
, mm.
O comprimento dos entalhes deve ser de no mínimo 25 mm.

RPC 132
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
ENTALHE
Traçagem da Curva de Referência

Lado externo

Lado interno

MWB 60 - 4
32 dB Esc.: 100 mm
Bloco curvo
∅ 12” e = 19 mm

Curva de referência Primaria


-6 dB

-14 dB

0 1 2 3 4 5

RPC 133
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
ENTALHE
Determinação das Perdas por Transferência
E R

E R

18 dB

PT

0 1 2 3 4 5

RPC 134
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO DE FUNDO PLANO

∅ D (min. 50 mm)

2 1 3 4

B
∅ FFP

MB 2 S
18 dB
Esc.: 200 mm
19

∅ FFP 4 mm

0 1 2 3 4 5

2 1 3 4

RPC 135
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO DE FUNDO PLANO
Relações importantes A S1 2
(
A0
=( S2
2
A S1 ( A 1
como S2 = 2S1
A0
= ( 2S1 A0
= 4
S1

S2 = 2S1 A

S2
A0
= 0,25 A = 0,25 A0

Δ A = 12 dB

Temos uma queda de 12 dB a cada duplicação do percurso sônico

dB = 40 log S1
S2

dB
12 d dB
40
S2 = S1 x 10

0 1 2 3 4 5
RPC 136
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA DO FURO DE FUNDO PLANO
Relações importantes
2
A
=( ∅2 2
( como ∅2 = 2 ∅1
A
=( 2∅1 (
A0 ∅1 A0 ∅1

A 4
A0
= A = 4 A0
∅2 = 2 ∅1
Δ A = 12 dB

T
Temos um aumento de
d 12 dB a cada
d duplicação
d li ã ddo diâ
diâmetro

dB = 40 log ∅1
∅2

12 dB dB
40
∅2 = ∅1 x 10

0 1 2 3 4 5

RPC 137
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA AVG / DGS

0 0

α = 0 dB/m
10 10
B5S E 6 dB
Serie E 12/86
20
anho (dB)

20

30 30
ação no Ga

12 dB 40 40
Varia

50 50
12 dB

60 60

70 70

80 80

20 30 40 60 80 100 200 300 400 600 800 1m 2m 3m 4m 6m 8m 10m

RPC Distancia (milímetro e metro) 138


treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA AVG / DGS

Cabeçote: B5S
700 mm

Ganho primário ( GP)


GP= 26 dB ( Eco de fundo a 60 %)
7

Ganho complementar ( GC)

60 %

0 1 2 3 4 5

RPC 139
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA AVG / DGS

12 dB
mentar
ho Complem
Ganh

48 dB

RPC 140
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA AVG / DGS Ganho primário ( GP)
GP= 26 dB ( Eco de fundo a 60 %)
Ganho complementar ( GC)
( GC) = 48 - 12 ( GC) = 36 dB

Ganho de Varredura ( GV)


700 mm

GV = GP + GC GV = 26 + 36 GV = 62 dB
7

Avaliação da Descontinuidade

Profundidade: 200 mm
Ganho para colocar o sinal da descontinuidade a 60 % (GD)

(GD) = 38 dB

60 % Variação no Ganho ( ΔV )

ΔV = GD - GP
ΔV = 38 - 26
ΔV = 12 dB
0 1 2 3 4 5

RPC 141
treinamento
CALIBRAÇÃO E AJUSTE DA SENSIBILIDADE
TÉCNICA AVG / DGS

ΔV

RPC 142
treinamento
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DAS DESCONTINUIDADES

Inspeção em soldas
Localização de descontinuidades:
DIST.
PS =40 mm

PROF.

0 mm
30
PS
Prof. = PS x cos β Prof. = 40 x cos 60° Prof. = 20 mm
Dist. = PS x sen β Dist. = 40 x sen 60° Dist. = 34,6 mm
DIST.
PS =88
88 mm
PROF.

30 mm
PROF.
P

Prof. = 2e – ( PS x cos β) Prof. = 2x30 – ( 88 x cos 60) Prof. = 16 mm


Dist. = PS x sen β Dist. = 88 x sen 60° Dist. = 76,2 mm
RPC 143
treinamento
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DAS DESCONTINUIDADES
Dimensionamento de descontinuidades:

Técnica dos 6 dB
100 %

50 %

0 1 2 3 4 5

Comprimento

RPC 144
treinamento
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DAS DESCONTINUIDADES
Dimensionamento de descontinuidades:

Técnica dos 6 dB ( extremo da descontinuidade)


100 %

50 %

0 1 2 3 4 5

C
Comprimento
i t

RPC 145
treinamento
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DAS DESCONTINUIDADES
Dimensionamento de descontinuidades:
Técnica dos 20 dB
Bloco
oco IOW
O
48 50

13
19
1,5 25

75

32

83 35

22

50

305

RPC 146
treinamento
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DAS DESCONTINUIDADES
Dimensionamento de descontinuidades:
Té i dos
Técnica d 20 dB
100 %

13
19 20 dB
25

10 %

0 1 2 3 4 5

Selecionar 3 furos. (Nenhum pode estar dentro do Campo Próximo)


pe
Fita crep

RPC 147
treinamento
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DAS DESCONTINUIDADES
Dimensionamento de descontinuidades:

Técnica dos 20 dB
Folha de transparência ou papel vegetal

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120

10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110

RPC 148
treinamento
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DAS DESCONTINUIDADES

100 %
PS = 65 mm
1
Dist. Centro = 61 mm

PS = 50 mm
2
Dist. Centro = 43 mm

PS = 90 mm
3
Dist. Centro = 89 mm 10 %

0 1 2 3 4 5

3 1 2

RPC 149
treinamento
LOCALIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DAS DESCONTINUIDADES

1 PS = 65 mm; Dist.= 61 mm

2 PS = 50 mm; Dist.= 43 mm

3 PS = 90 mm; Dist.= 89 mm

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120

10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110

RPC 150
treinamento
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO
ASME SEC
SEC. VIII
VIII, DIV
DIV. 1
1, AP
AP. 12
- Todas as indicações com refletividade acima da curva de 20 % (-14 dB) devem ser investigadas
- Devem ser registradas todas as descontinuidades com refletividade acima da curva de 50 % (- 6 dB)

- Descontinuidades que forem caracterizadas como trinca, falta de fusão ou falta de penetração
são inaceitáveis, independente do comprimento ou amplitude.
- Demais descontinuidades devem ser consideradas reprovadas se excederem a curva de referência (100 %)
e o comprimento exceder as seguintes dimensões:

a) 6 mm para “t” até 19 mm;


b) 1/3 de
d “t”
“ ” para “t”
“ ” acima
i de
d 19 mm até
é 57 mm;
c) 19 mm para “t” acima de 57 mm.

Nota:
1) Considerar para junta de topo “t” igual a espessura da solda, excluindo-se o reforço;

2) Para juntas de diferentes espessuras, “t” deve ser considerado a menor das espessuras.

RPC 151
treinamento
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO
Ganho lido no aparelho: 28 dB Comprimento = 10 mm

MWB 60 - 4
34 mm 20 dB 32dB Esc.: 100 mm

60° Bloco.: 20 mm
PT + 2 dB

20 mm
PROF. = 15 mm DIST. = 26 mm

0 1 2 3 4 5
Reprovada (excede a amplitude e comprimento > 1/3 de 20 mm)

Ganho lido no aparelho: 34 dB Comprimento = 8 mm


66 mm
MWB 60 - 4
60°
60 20 dB 32dB Esc.: 100 mm
Bloco.: 20 mm
25 mm PT + 2 dB

PROF. = 17 mm DIST. = 57 mm
0 1 2 3 4 5
Aprovada (excede a amplitude, porém comprimento < 1/3 de 25mm)

RPC 152
treinamento
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO
Ganho lido no aparelho: 22 dB Comprimento = 11 mm

MWB 60 - 4
55mm 20 dB Esc.: 125 mm

60° Bloco.: 20 mm
PT + 2 dB

30 mm
PROF. = 25 mm DIST. = 43,3 mm

0 1 2 3 4 5
Reprovada (excede a amplitude e comprimento > 1/3 de 30 mm)

Ganho lido no aparelho: 20 dB Comprimento = 15 mm

MWB 70 - 4
35mm 20 dB Esc.: 100 mm

70° Bloco.: 20 mm
PT + 2 dB
15 mm

PROF. = 10,2 mm DIST. = 28,2 mm

0 1 2 3 4 5
Reprovada (excede a amplitude e comprimento > 6,3 mm)

RPC 153
treinamento
CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO

Ganho lido no aparelho: 16 dB Comprimento = 50 mm


51 mm
MWB 45 - 4
45° 16 dB Esc.: 150mm
Bloco.: 38 mm
PT 0 dB

50mm
m
0 1 2 3 4 5

Aprovada ( Reflexão de raiz)

RPC 154
treinamento
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS
ULTRA-SOM
ME : medição de espessura em mat. Metalicos com avaliação.
US-N1
CL: ME + inspeção em chapas laminadas com cabeçotes normais
e duplo cristal, com avaliação.

S1: US-N1-CL + soldas de topo com espessura ≥ 15 mm e Ø ≥ 220 mm


S2: US-N2-S1 + soldas de topo com espessura ≥ 6 mm e Ø ≥ 220 mm
US-N2 S2.1: US-N2-S2 + soldas de topo com espessura ≥ 4,8 mm e Ø ≥ 60 mm
S3: US-N2-S2 + juntas de ângulo em quina, L, T, ou em ângulo
S4: US-N2-S3 + conexões com geometria variável ( bocais)
S4.1: US-N2-S4 + dimensionamento da altura de descontinuidades
AE1: US-N2-S4 + juntas de estrutura tubular ( nós)
RPC 155
US-N3 treinamento
Procedimento Solda

RPC 156
treinamento
Procedimento Solda

mo
0 % máxim
10
0 1 2 3 4 5

Ruído máximo permitido: 10 %

Relação sinal ruído esta relacionado com o Aparelho, Cabo e Cabeçote

RPC 157
treinamento
Procedimento Solda
20°

9 mm
19

Cabeçotes: 60°, 70° e duplo cristal 

Fazer o croqui da junta

RPC 158
treinamento
Procedimento Solda
AV= Área de Varredura AV
20 mm

AV= (2 x e x tg β) + 20

TUBULAÇÃO
AV

20 mm

AV= (3 x e x tg β) + 20
RPC 159
treinamento
Procedimento Solda

Tubulação

RPC 160
treinamento
PHASED ARRAY

MUDANÇA DE
VARREDURA FOCALIZAÇÃO
Ç
SENTIDO DE
ELETRÔNICA DO FEIXE
PROPAGAÇÃO

RPC 161
treinamento
H H

>H/2
≤H/2

0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5
Resolução Insatisfatória Resol ção Satisfatória
Resolução

RPC 162
treinamento
RPC 163
treinamento
0 1 2 3 4 5

RPC 164
treinamento
∅2
∅1 1,4

S1 S1
= 2S1 2S1
A S2
S2 S1 A0

RPC 165
treinamento
RPC 166
treinamento
RPC 167
treinamento
Dimensionamento de descontinuidades:

Técnica dos 12 dB

50
200
100

50
0
45°

75
5

RPC 168
treinamento
0 1 2 3 4 5

RPC 169
treinamento
80 %

12 dB

20 %

0 1 2 3 4 5

RPC 170
treinamento
Dimensionamento de descontinuidades:
Técnica dos 20 dB

RPC 171
treinamento
Sensibilidade e Relação Sinal Ruído

20 %

0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5
PS PS G2 = 30 dB
Retirar o cabeçote da superfície e limpar o acoplante
da face do cabeçote.
Aumentar o gganho até que
q o ruído no mesmo
percurso fique a 20 % de altura da tela.

A diferença entre os dois ganhos nos da a relação


sinal ruído. 30 – 18 = 12 dB

PS = 30 mm
Na próxima verificação a relação sinal ruído deve estar dentro de 6 dB em
Gi = 18 dB
relação aos valores base,
base para cada conjunto verificado
verificado.
Gi = Sensibilidade

RPC 172
treinamento
Duração do pulso

10 %

0 1 2 3 4 5

S 3
li = 3 mm t= t= 6 t = 0,000 000 923 s
V 3,25 x 10
ti = 0, 923 µs

Pó i
Próxima verificação:
ifi ã Lf ≤ 1
1,5
5 li
l ou tf ≤ 1,5
1 5 ti

Verificação: pelo menos 1 vez por semana

RPC 173
treinamento
RPC 174
treinamento

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