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PRINCÍPIOS
E
FUNDAMENTOS
ULTRASSOM
OBJETIVO
Medição de espessuras
Avaliação de corrosão
Estrutura
Tamanho
Constantes elásticas
ULTRASSOM
VANTAGENS
Grande Poder de Penetração
Alta Sensibilidade
Portabilidade
ULTRASSOM
DESVANTAGENS
Creeping
Tempo
ULTRASSOM
ESPECTRO DE FREQUÊNCIA SONORA
20 Hz 20
kHz
t (s)
Reflexão
Meio I
Interface
Meio II
Transmissão
TR Pt 2 Z2
Pt = pressão sônica do feixe transmitido
Pi Z2 Z1 Pi = pressão sônica do feixe incidente
Nota: P=a.Z
Ir (Z2 Z1) 2
Ir = intensidade do feixe refletido
R
Ii (Z2 Z1)2
Ii = intensidade do feixe incidente
Ir ~ 9 %
I0 = 100 %
Ir ~ 83 %
Pb → Z = 24,6
aço → Z = 46,5
Itr ~ 91 %
Itr ~ 8 %
ULTRASSOM
INCIDÊNCIA NORMAL
Meio I Meio I
Interface
Meio II
Interface
Meio II
Se Z2 = 0 Reflexão total
Se Z1 = Z2 Transmissão total
ULTRASSOM
INCIDÊNCIA OBLÍQUA
OL i OL
r OL
i OL i
OL
Meio I reflexão
Meio II refração
OL
refração OT
i = ângulo de incidência OT
r = ângulo de reflexão
reflexão i = r = ângulo de refração
refração i
ULTRASSOM
INCIDÊNCIA OBLÍQUA
Lei de Snell:
sen V1
sen V2
Sendo:
= ângulo do feixe incidente
= ângulo do feixe refletido ou refratado
V1 = velocidade do som no meio 1
V2 = velocidade do som no meio 2
ULTRASSOM
INCIDÊNCIA OBLÍQUA
OL OL 27,5°
1
OL OL OL 57,1° OL
2
Cabeçote
Membrana plástica
Acoplante
Acoplante
Peça
ULTRASSOM
ATENUAÇÃO
Perdas por transmissão
Absorção
peça
ULTRASSOM
ATENUAÇÃO
dB = 20 log A
peça A0
Curva de atenuação
(dB/20)
A = A0 X 10
ULTRASSOM
ATENUAÇÃO
A atenuação provocada pelo material () pode ser medida e é dada em dB/m ou dB/mm
d1
d2
A0
d
A
d1 (-x d) d2
A = A0 x e
v
e B= e x d
N
0 1 2 3 4 5
S1
S2
B
+(-)
Corrente elétrica e
- (+)
e= V
Ondas mecânicas 2f
Refletor
Corte x y
X X
x
z
ULTRASSOM
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA
TIPOS DE CRISTAIS
Artificial
Ótimo amortecimento
Excelente resolução
Excelente receptor
SULFATO DE LÍTIO Solúvel em água
Frágil
Temperatura máxima 75 ºC
Medicina
ULTRASSOM
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA
TIPOS DE CRISTAIS
Artificial ( cerâmico polarizado )
Insolúvel
Excelente transmissor
Ótima sensibilidade
TITANATO DE BÁRIO Temperatura máxima 120 ºC
Excelente transmissor
TITANATO ZIRCONATO
Difícil amortecimento
DE CHUMBO
Uso em materiais com problema de penetração
ULTRASSOM
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA
Propriedade dos cristais
Fator de acoplamento
0,1 0,4 0,38 0,45 0,6 a 0,7
eletromecânico “K”
Constante de deformação
2 1,9 8,2 1,1 a 1,6 1,8 a 4,6
piezelétrica “H”
Fator de acoplamento para
0,1 0,07 0 0,8 0,5 a 0,6
oscilação radial “Kp”
Fator de acoplamento para oscilação radial“Kp” Medida para aparecimento de oscilações radiais
Quanto melhor a Resolução
ULTRASSOM
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA
Efeito magnetostrictivos
Magnetostricção:
Cabeçotes produzem som com alta energia e baixa frequência (100 kHz)
ULTRASSOM
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA
Choques ou atritos mecânicos
Vantagens
Não necessita contato físico com a peça
Ondas podem ser produzidas a grande distâncias ( 10 m)
Aquecimento limitado a uma profundidade pequena (1 µm) com um diâmetro de 2 a 10 mm
Desvantagens
Requer o uso de interferômetro para que o som seja recebido sem contato
Requer o uso de uma grande quantidade de equipamentos
ULTRASSOM
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA
Processos eletrostáticos
Uma força age entre as placas de um capacitor
Em um capacitor com placas móveis, uma onda com frequência de até 200 MHz pose ser gerada
por uma variação de tensão ou por uma tensão em corrente alternada
Pela interação entre as correntes parasitas e o campo magnético externo, uma força (Lorentz) é
produzida na peça gerando ondas sônicas
Deve ser gerado um campo magnético relativamente intenso (1 T) para o técnica pulso eco
Não requer o uso de acoplante
N °°°°°° S S N S
B °°°°
B
L T
ULTRASSOM
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA
Campo sônico
Campo próximo (N)
N
ULTRASSOM
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA
Campo sônico
Campo próximo (N)
Cristal circular Cristal quadrado ou retangular
2
N= ef x f
N = 1,3 x Mef
2
x f
4V V
N 2N Campo distante
Zona de Fresnel Zona de transição Zona de Fraunhofer
ULTRASSOM
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA
Campo sônico
ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA ()
10 %
50 %
P = 10 %
- 20 dB
100 %
P = 100 %
- 6 dB
P = 50 %
50 %
10 %
ULTRASSOM
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA
Campo sônico
ÂNGULO DE DIVERGÊNCIA ()
Cristal circular Cristal quadrado ou retangular
Mef: metade efetiva do lado maior do cristal ef: diâmetro efetivo do cristal
K 1 = 0,51 K 1 = 0,87
Divergência de -6 dB Divergência de -20 dB
K 2 = 0,44 K 2 = 0,74
ULTRASSOM
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA
Cabeçote Normal
Carcaça
Conector
Resistor
Bloco amortecedor
Cristal
Face de proteção
ULTRASSOM
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA
Cabeçote Duplo cristal Conectores
Resistores
Blocos amortecedores
Carcaça
Cristais
Isolante acústico
Bloco de retardo
ULTRASSOM
GERAÇÃO E RECEPÇÃO DA ONDA
Cabeçote Angular
Bloco amortecedor
Cristal
Conector
Carcaça Resistor
Cunha acrílica
Lentes acústicas
Linha
Ponto
ULTRASSOM
n
f=r
Água
n-1 Água
n–1
r=f Metal
Pto focal na metal
n
Pto focal na água
V lente
n=
V água
0 1 2 3 4 5
0 1 2 3 4 5
ULTRASSOM
Cabeçote focalizados
λF
dF =
def
f (MHz)
f0
Δf
0 1 2 3 4 5
d= v
TRP
ULTRASSOM
TRP
Determinar o comprimento máximo com que podem ser inspecionados eixos forjados de aço
carbono, com o aparelho ajustado para uma TRP de 3000 pulsos/s, sem que ocorra o
aparecimento de ecos fantasmas
d= v
TRP
5920 m/s
d= = 1.97 m
3000 s - ¹
1,97
d= = 0,98 m
2
ULTRASSOM
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica pulso eco
PEÇA COM DESCONTINUIDADE
Descontinuidade
Eco de fundo
Amplitude
Eco de fundo
Amplitude
Tempo ou distância percorrida pela onda
ULTRASSOM
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica da transparência
emissor
receptor
80 %
ULTRASSOM
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Dispositivo de fixação
Técnica Tandem D
Emissor Emissor Receptor Receptor
D= 2 (e – p) x tg
p
e
ULTRASSOM
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica da ressonância
Ondas contínuas que se sobrepõem com variação de frequência.
Quando houver coincidência das fases máximas da onda incidente
e refletida, o material entra em ressonância
f (kHz)
OFF
ON
Fases máximas
-
ULTRASSOM
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Técnica da ressonância e=
2
e= v f0 = v
2 f0 2e
= vf
e
e = f1 e =1,5 f2 e =2 f3
e= v
2 ( fn - fn-1 )
e e e
onde:
f0 = Frequência fundamental de ressonância
f1,f2 e f3 = Frequências harmônicas ( múltiplas da frequência fundamental de ressonância)
e = espessura da peça
v = velocidade acústica do material
ULTRASSOM
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Inspeção por contato
d max
R-d
Sen máx = ou Sen máx = 1 - d
R R
dmáx = R – (R x sen )
ULTRASSOM
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Inspeção com cabeçotes de ondas superficiais rayleigh
12
25
Aço
1º água água
Não satisfatórios
2º água/1º aço água
aço
CD = ( V. água
V. mat )
x e + 6 mm
ULTRASSOM
Água Água
VH2O
d2 = d1 - CD x
Vmat
ULTRASSOM
TÉCNICAS DE INSPEÇÃO
Inspeção Automatizada R=3
dr x TRP
V máx =
R
df x TRP
V máx =
R
ULTRASSOM
Localização de descontinuidades (cabeçote angular)
DIST.
PS =40 mm
PROF.
30 mm
Prof. = PS x cos Prof. = 40 x cos 60° Prof. = 20 mm
PS
DIST.
Dist. = PS x sen Dist. = 40 x sen 60° Dist. = 34,6 mm
PS =88 mm
PROF.
30 mm
PROF.
Movimento lateral
Movimento transversal
Movimento rotacional
Movimento orbital
ULTRASSOM
Dimensionamento de descontinuidades
Técnica dos 6 dB
100 %
50 %
0 1 2 3 4 5
Comprimento
ULTRASSOM
Dimensionamento de descontinuidades
Técnica dos 6 dB ( extremo da descontinuidade)
100 %
50 %
0 1 2 3 4 5
Comprimento
ULTRASSOM
Dimensionamento de descontinuidades
Técnica dos 20 dB
100 %
13
19 20 dB
25
10 %
0 1 2 3 4 5
50
100 200
50
45°
75
ULTRASSOM Técnica dos 12 dB
0 1 2 3 4 5