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MOMENTO DE INÉRCIA DE FIGURAS

•ESTÁTICA
ÓTICA DOS CORPOS RÍGIDOS
• ACÚSTICA PLANAS

ENGENHARIA DO PETRÓLEO
PETRÓLEO
ÓTICA FENÔMENOS ÓPTICOS

Corpos luminosos
(primária)

Corpos Iluminados
(secundária)
FONTE DE LUZ

Monocromática
(uma só cor)

Policromática
(superposição de cores
diferentes)

Velocidade no vácuo
c = 300.000 km/s

Luz se propaga em linha reta

Quando os raios se cruzam,


cada um deles segue o seu
trajeto
REFLEXÃO DA LUZ E ESPELHOS PLANOS

P= PONTO REAL
P’=PONTO VIRTUAL CAMPO VISUAL

ASSOCIAÇÃO DE DOIS ESPELHOS


• Se P é a distância do objeto ao espelho, a distância da imagem P´ em relação ao
espelho será a mesma P=P’
• A imagem é invertida da direita para a esquerda, mas não de cima para baixo
• Um objeto real fornece uma imagem que parece estar atrás do espelho (virtual),
logo, espelho e imagem tem naturezas opostas Número de imagens
• Objeto e imagem possuem o memo tamanho, e caso se movimentem, possuem formadas
velocidade iguais
ESPELHOS ESFÉRICOS

• TODO RAIO QUE INCIDIR PARALELAMENTE AO EIXO PRINCIPAL DEUM ESPELHO ESFÉRICO REFLETE-SE PASSANDO PELO FOCO PRINCIPAL
• TODO RAIO QUE INCIDIR SOBRE O CENTRO DE CURVATURA RETORNA SOBRE SI MESMO
• TODO RAIO QUE INCIDIR NO VÉRTICE REFLETE-SE SIMETRICAMENTE (ÂNGULOS DE INCIDÊNCIA E REFLEXÃO IGUAIS)
REFRAÇÃO DA LUZ
• A situação C corresponde ao ângulo máximo,
ou ângulo limite
Caso o sentido de propagação seja do mais refringente para o menos refringente, o
ângulo de incidência pode ser maior que o ângulo limite L. Quando isso ocorre, não
há refração, ocorrendo o fenômeno da reflexão total ou reflexão interna
LENTES
CONSTRUÇÃO DE IMAGEM LENTE DIVERGENTE

CONSTRUÇÃO DE IMAGEM LENTE CONVERGENTE

Exemplo:
MÁQUINA
FOTOGRÁFICA
Exemplo:
PROJETORES DE
FILMES E SLIDES

Exemplo: LUPA

A lente do olho é o cristalino


ACÚSTICA Para ondas em geral,
T =período
a relação é válida f = frequência
l=Comprimento de onda

Frequência das ondas audíveis: Comprimento para onda transversal

Abaixo de 20 Hz: infrassom


Acima de 20.000 Hz: ultrassom

• A amplitude a da onda sonora depende da energia que ela transporta


• A frequência f da onda é a frequência d fonte que a emitiu, não dependendo
do meio de propagação
• A velocidade de propagação, assim como o comprimento de onda, dependem
do meio de propagação. São alterados quando a onda sonora muda de meio,
independente das característica da fonte.
Onde Pot é a potência [W] e A é a área [m²]

Som alto-> agudo, frequência alta


Som baixo-> grave, frequência baixa
Som fraco -> comprimento de onda grande
Som forte-> comprimento de onda pequeno
A unidade é o decibel
• Só se consegue distinguir dois sons com um intervalo superior
a 0,1 s
• ECO: fenômeno que ocorre quando o observador emite um
som e percebe a repetição dele por reflexão. Para haver eco é
necessário que a distância entre o observador e o obstáculo
seja no mínimo de 17 m (para v=340 m/s)
• REVERBERAÇÃO: se o som refletido atinge o ouvido do
observador antes da extinção total do som emitido, ocorre um
reforço que provoca um prolongamento da sensação auditiva
• Pontos de amplitude máxima: ventre
• Pontos de amplitude nula: nós
• Distância entre dois ventre ou dois nós: l/2
• Distância entre ventre é nó consecutivos: l/4
• Velocidade de propagação em onda estacionária é
nula
Corda com massa M e comprimento L,
densidade linear = /

1º harmônico
O ar no tubo só entra em ressonância para ondas que
se encaixam no comprimento L do tubo, com um nó
2º harmônico
na extremidade fechada e um ventre na aberta

3º harmônico

Nesse tubo só podemos estabelecer harmônicos de frequências ímpares


da frequência fundamental. Os tubos sonos fechados funcionam de
modo idêntico à coluna de ar vibrando no tubo
Todos os harmônicos podem estar presentes

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