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1 2 1-
95 .
Gerenciamento 9 .9 de
0 4
i r a Custos
e li v
e O
a d
i l v
o S Prof. Fábio Pitorri
ta v
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G
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
a 04
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live
e O
a d
i l v
o S
ta v
u s
G
Intro Estimar Custos Determinar o Orçamento
▪ O que devo saber para ▪ Para que serve?
2 2
▪ Para que serve?
entender o gerenciamento de ▪ O que temos até agora?
1 2 1-
▪ O que temos até agora?
custos? ▪ Quais as entregas?
95 . ▪ Quais as entregas?
▪ Como faço?
9 .9 ▪ Como faço?
a 04
i r
live
e O
a d
Controlar os Custos
i v
Planejar o Gerenciamento
l
▪ Para que serve?
o S de Custos
▪ O que temos até agora?
ta v ▪ Para que serve?
▪ Quais as entregas? u s ▪ O que temos até agora?
▪ Como faço? G ▪ Quais as entregas?
▪ Como faço?
Intro Estimar Custos Determinar o Orçamento
▪ O que devo saber para ▪ Para que serve?
2 2
▪ Para que serve?
entender o gerenciamento de ▪ O que temos até agora?
1 2 1-
▪ O que temos até agora?
custos? ▪ Quais as entregas?
95 . ▪ Quais as entregas?
▪ Como faço?
9 .9 ▪ Como faço?
a 04
i r
live
e O
a d
Controlar os Custos
i v
Planejar o Gerenciamento
l
▪ Para que serve?
o S de Custos
▪ O que temos até agora?
ta v ▪ Para que serve?
▪ Quais as entregas? u s ▪ O que temos até agora?
▪ Como faço? G ▪ Quais as entregas?
▪ Como faço?
Organização Projeto
- 2 2
• Despesas Gerais Administrativas (DGA) 1
2 de atividades
• Salário do gerente do projeto
1
• Salários administrativos .
• Salários dos executores
9 5
• Aluguel / Luz / Água / IPTU, etc.
• Custos Operacionais • Custo de9 .9 prima
• Salários de apoio
Matéria
administrativo
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
a 04
Inclui os processos necessários
e i r
para assegurar que o projeto seja li v
concluído dentro do orçamento de O
aprovado. li va
S
o
u stav
G
Gerenciamento dos Custos do Projeto
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
a 04
7.1 Planejar o gerenciamento dos custos
e i r
li v
7.2 Estimar os custos
e O
7.3 Determinar o orçamento va d
i l
7.4 Controlar os custos vo S
s ta
G u
Gerenciamento dos Custos do Projeto
• Deve abranger uma análise não só dos custos do projeto mas também dos
custos de operação e manutenção do produto do projeto.
2 2
• Life cycle costing Estimativa de custos do ciclo de vida
1 2 1-
95 .
.9
Ciclo de vida do produto (Product Life Cycle)
9
a 04
i r
ve
Técnicas como TIR, VPL e “payback period” analisam o projeto
li
financeiramente, levando em conta o ciclo de vida do produto
O Final da vida útil do
Ciclo de vida do de produto do projeto
projeto
i l va
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G
Início do Fim do
Linha do tempo
projeto projeto
Gerenciamento dos Custos do Projeto
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1 2 1-
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li ve
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Curva Padrão de Custo
Gerenciamento dos Custos do Projeto
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1 2 1-
95 .
9 .9
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live
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Gerenciamento dos Custos do Projeto
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1 2 1-
95 .
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live
e O
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o S
ta v
u s
G
Ciclo Típico de Execução do Projeto
Gerenciamento dos Custos do Projeto
2 2
1-
Custos afundados (sunk costs)
. 1 2
.9 95
controle do gerente do projeto 04 9
Custo já incorrido e sem recuperação, portanto fora do
i r a
live
Não impactam os resultados futuros do projeto
e O
a d
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G
12
Gerenciamento dos Custos do Projeto
• Custo
2 2
1-
• Valor necessário (quanto custará?) para que a
organização executora forneça o produto ou serviço em
. 1 2
questão
.9 95
• É uma questão técnica (valor calculado)
04 9
i r a
ve
• Preço
• O li
Quanto a organização executora irá cobrar pelo produto
ou serviço de
i l va
•
S
É uma decisão da empresa (decisão de negócio)
o
•
ta v
Considera o custo como dado, entre vários outros fatores
u s
G
como por exemplo impostos.
Gerenciamento dos Custos do Projeto
• Custos Fixos
- 2 2
– É a parcela do custo que não varia de acordo com o número 2 1
do.1
de
unidades produzidas ou em relação a um parâmetro 5
.9 9 projeto
• 0 4 9
Custos Variáveis
i a
r com o número de unidades
i e
– É a parcela do custo que varia de acordo
v
produzidas ou em relação a umlparâmetro do projeto.
e O
a d
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o S
ta v
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G
Gerenciamento dos Custos do Projeto
• Custos Diretos
2 2
1 2 1-
– Tem uma relação direta e clara com a realização de atividades do projeto
que estejam vinculadas com os produtos finais e intermediários do projeto:
95 .
– Recursos Humanos: custos de Mão-de-Obra para desempenhar as
9 .9
tarefas do projeto e demais gastos relativas ao projeto.
04
– Materiais: Preço de bens e serviços consumidos no projeto e que se
a
tornam parte do produto final.
i r
live
– Contratos: Trabalho terceirizado de parte do projeto, do trabalho ou
O
de alguma atividade de apoio, como por exemplo uma avaliação
e
especializada.
a d
i l v
– Custos de Suporte: Custos como viagens, hospedagens e outros
o S
gastos semelhantes sempre e quando diretamente vinculadas ao
ta
projetov
u s
G
Gerenciamento dos Custos do Projeto
• Custos Indiretos
2 2
1-
– Tem uma relação indireta com o projeto ou possuem uma relação
1 2
com a totalidade das atividades do projeto e em virtude disso seu
.
95
custo é distribuído por algum critério específico entre as demais
atividades do projeto.
9 .9
04
– Gastos de controle e qualidade: gastos resultantes de esforços de
a
r
auditorias, controles organizacionais ou supervisão.
i
live
– Despesas Gerais: aluguel de espaço, energia, telefone e
O
supervisão geral e limpeza.
e
d
– Despesas administrativas: despesas de administração de funções
a
l v
como Marketing, Vendas, RH, Finanças, Informática, etc.
i
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G
Gerenciamento dos Custos do Projeto
o S
•
ta v
Estimativa definitiva: Preparadas a partir de dados detalhados e bem
u s
definidos. Caracterizam-se pela precisão. Acurácia prevista: -5% a +10%
G
17
Custos
Gerenciamento dos Custos do Projeto
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Intro Estimar Custos Determinar o Orçamento
▪ O que devo saber para ▪ Para que serve?
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▪ Para que serve?
entender o gerenciamento de ▪ O que temos até agora?
1 2 1-
▪ O que temos até agora?
custos? ▪ Quais as entregas?
95 . ▪ Quais as entregas?
▪ Como faço?
9 .9 ▪ Como faço?
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Controlar os Custos
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Planejar o Gerenciamento
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▪ Para que serve?
o S de Custos
▪ O que temos até agora?
ta v ▪ Para que serve?
▪ Quais as entregas? u s ▪ O que temos até agora?
▪ Como faço? G ▪ Quais as entregas?
▪ Como faço?
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
04
a
Processo pelo qual se desenvolve
e i r uma estimativa dos
i v
custos dos recursos necessários
l para executar o
e O do projeto.
trabalho
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u s tav
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Especificação do escopo
EAP
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Dicionário da EAP
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9 .9
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ve
Condições de mercado
O li
Informações comerciais publicadas
de
i l va
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G
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Políticas 0de4estimativa de custos;
i
Modelosr a de estimativa de custos;
l
i v e
Informações históricas, e
e O Lições aprendidas.
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G
Inclui todas as avaliações quantitativas dos prováveis custos
necessários para os recursos do projeto. Formato resumido
ou detalhado.
2 2
1-
Os custos são estimados para todos os recursos aplicados.
Pode incluir:
. 1 2
Mão de obra,
.9 95
Materiais,
04 9
Equipamentos / Instalações, i r a
live
Custos de financiamento (incluindo taxas de juros),
e O
d
Provisão para inflação ou taxas de câmbio,
a
i l
Reserva de custos de contingência,v
o S
v
Os custos indiretos, se incluídos na estimativa do
ta
u s
projeto, podem ser incluídos no nível da atividade ou
G
em níveis mais altos.
2 2
1 2 1-
Trabalho: mão de obra
95 .
9 .9
Material: será consumido durante o processo para
a 04
i r
construir o produto
live
e O
Equipamento: não será consumido
a d
i l v
o S
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G
A documentação de suporte deve fornecer um
entendimento claro e completo a respeito de como a
estimativa de custos foi derivada.
2 2
Documentação das bases para a estimativa (isto
1 2 1-
é, como foi desenvolvida);
95 .
Documentação de todas as premissas adotadas,
9 .9
Documentação de quaisquer restrições
a 04
i r
conhecidas,
live
O
Indicação da faixa das estimativas possíveis (por
e
d
exemplo, €10.000 (±10%) para indicar que
a
i l v
espera-se que o custo do item fique numa faixa
o S
de valores), e
ta v
s
Indicação do nível de confiança da estimativa
u
final. G
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
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live
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G
As estimativas de custo são influenciadas por muitas variáveis como taxas de mão-de-obra,
custo de materiais, inflação de risco e outras. A opinião especializada, guiada por informações
históricas, fornece um discernimento valioso sobre o ambiente e informações de projetos
2 2
passados similares. Pode também ser usada para determinar se métodos de estimativas devem
ser combinados e como reconciliar as diferenças entre eles.
1 2 1-
95 .
9 .9
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i r
live
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G
Esta técnica conta com o custo real de projetos anteriores semelhantes como base ao estimar os custos do
projeto atual.
Frequentemente usada para estimar um valor quando há uma quantidade limitada de informações detalhadas
sobre o projeto como, por exemplo, na sua fase inicial.
2 2
1 2 1-
Menos dispendiosa e consome menos tempo que outras técnicas, mas normalmente é também menos precisa.
.
Podem ser aplicadas a um projeto inteiro ou a segmentos do projeto, em conjunto com outros métodos de
95
estimativa.
9 .9
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live
e O
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G
Baseada em características físicas do projeto usadas como parâmetros para cálculo.
Os modelos podem ser simples e diretos como custo/m² de construção, ou complexos como softwares que
consideram vários parâmetros de entrada simultaneamente.
Relação estatística entre dados históricos relevantes e outras variáveis.
- 2 2
2 1
Pode produzir altos níveis de precisão dependendo da sofisticação e dos dados básicos
1
colocados no modelo
9 5 .
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1 2 1-
95 .
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G
Custo de pacotes de trabalho individuais ou atividades é estimado com o maior
nível de detalhes especificados. O custo detalhado é então resumido ou repassado
para níveis mais altos para ser utilizado em subsequentes relatórios e
rastreamento.
2 2
O custo e a precisão da estimativa de custos "bottom-up" geralmente são
1 2 1-
.
influenciados pelo tamanho ou complexidade da atividade individual ou pacote de
95
trabalho.
9 .9
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i r
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G
Mais provável (CM). O custo da atividade, baseado num esforço de avaliação realista para o trabalho
necessário e quaisquer outros gastos previstos.
Otimista (CO). Os custos da atividade são baseados na análise do melhor cenário para a atividade.
Pessimista (CP). Os custos da atividade são baseados na análise do pior cenário para a atividade.
2 2
1-
A análise PERT calcula o custo esperado da atividade (CF) usando uma média ponderada dessas três estimativas:
CF=(CO + 4cM + CP)
. 1 2
95
6
9 .9
a 04 Estimativas de custos baseadas
i r nessa equação (ou até mesmo
ta v atividades.
u s
G
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G
As estimativas de custos podem incluir reservas de contingências (algumas vezes chamadas de
provisões para contingências) ou gerenciais para considerar os custos das incertezas.
Reserva de contingência: para riscos conhecidos
Soma dos valores dos riscos individuais
2 2
Reserva gerencial: para riscos desconhecidos
1 2 1-
.
Uma porcentagem fixa que está associada à natureza e complexidade do projeto
95
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Intro Estimar Custos Determinar o Orçamento
▪ O que devo saber para ▪ Para que serve?
2 2
▪ Para que serve?
entender o gerenciamento de ▪ O que temos até agora?
1 2 1-
▪ O que temos até agora?
custos? ▪ Quais as entregas?
95 . ▪ Quais as entregas?
▪ Como faço?
9 .9 ▪ Como faço?
a 04
i r
live
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Controlar os Custos
i v
Planejar o Gerenciamento
l
▪ Para que serve?
o S de Custos
▪ O que temos até agora?
ta v ▪ Para que serve?
▪ Quais as entregas? u s ▪ O que temos até agora?
▪ Como faço? G ▪ Quais as entregas?
▪ Como faço?
2 2
1 2 1-
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e O
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o S
ta v
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G
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95 .
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04a
e r
Processo de agregação dos custos estimados das
i de trabalho para
atividades individuais ouivpacotes
l
O base autorizada dos custos.
estabelecer uma linha
d e de
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u stav
G
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9 .9
a 04
As estimativas de custos serão agregadas para
i r
live
obter uma estimativa de custos para cada pacote
de trabalho e níveis superiores da EAP/WBS.
e O
a d
i l v
o S
ta v
u s
G
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
Os detalhes0 4 de suporte para as estimativas de
i
custosr acontidos na base para estimativas devem
li v e
especificar quaisquer premissas sobre a inclusão
e O no orçamento do projeto.
ou exclusão de custos indiretos ou outros custos
i l vad
o S
ta v
u s
G
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
04
O cronograma do projeto inclui datas de início e
i r a
término planejadas para as atividades, os marcos,
ve
os pacotes de trabalho, e as contas de controle.
e O aos mesmos.
a d
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G
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
Informações 0 4 contratuais aplicáveis e custos
i r a a produtos, serviços ou resultados
relacionados
li v e
que foram ou serão comprados são incluídos
e O durante a determinação do orçamento.
a d
i l v
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u s
G
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
04
Políticas, procedimentos e diretrizes existentes,
a
r
formais ou informais, relacionadas ao orçamento
i
live
de custos;
Ferramentas para orçamento de custos; e
e O
a d Métodos de elaboração de relatórios.
i l v
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2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
a 04
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live
e O
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G
A linha de base dos custos é a versão aprovada do
orçamento do projeto referenciado no tempo,
2 2
excluindo quaisquer reservas de gerenciamento.
1 2 1-
É desenvolvida como um somatório dos orçamentos
95 .
aprovados para as várias atividades do cronograma.
9 .9
As estimativas dos custos das atividades dos vários
a 04
projetos juntamente com quaisquer reservas de i r
live
contingência pois essas atividades estão agregadas nos
e O
seus custos de pacotes de trabalho associados. As
a d
i l v
estimativas dos custos dos pacotes de trabalho
S
juntamente com quaisquer reservas de contingência
o
ta v
estimadas para os pacotes de trabalho são agregadas
u s
às contas de controle. O somatório das contas de
G
controle constitui a linha de base dos custos.
2 2
1 2 1-
95 .
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9 .9
04
Os requisitos de recursos financeiros totais e periódicos
(por exemplo, quadrimestralmente, anualmente) são
i r a
derivados a partir da linha de base de custos.
live
A mesma incluirá gastos projetados mais
e O
responsabilidades antecipadas.
a d
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As estimativas de custos são agregadas por pacotes de
trabalho de acordo com a EAP.
As estimativas de custos do pacote de trabalho são então
2 2
agregadas para os níveis de componentes mais altos da EAP
1 2 1-
95 .
(como contas de controle) e finalmente para o projeto todo.
9 .9
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e O
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G
Projeto
O QUE FAZER ?
2 2
2 1-
EAP
Pacote A1 Pacote A2
. 1
Atividades .9 95
04 9
COMO FAZER ?
i r a
li ve
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G
Quaisquer relações históricas que resultam em estimativas paramétricas ou análogas envolvem o
uso de características de projetos (parâmetros) para desenvolver modelos matemáticos.
Tanto o custo como a exatidão de modelos análogos e paramétricos podem variar muito. Eles são
provavelmente mais confiáveis quando:
Informações históricas usadas para desenvolver o modelo são precisas, 2 2
Os parâmetros usados no modelo são facilmente quantificáveis, e
1 2 1-
95 .
9 .9
Os modelos podem ser ajustados quanto a sua escala, de tal modo que funcionem para
projetos grandes e pequenos, e fases de um projeto.
a 04
i r
live
e O
a d
i l v
o S
ta v
u s
G
A utilização de fundos deve ser reconciliada com quaisquer
limites de recursos de fundos alocados ao projeto. Uma
2 2
variação entre os limites de recursos e os gastos planejados às
1 2 1-
vezes provoca a necessidade de reagendamento do trabalho
95 .
visando o nivelamento das taxas de gastos.
9 .9
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e O
a d
i l v
o S
ta v
u s
G
1
Intro Estimar Custos Determinar o Orçamento
▪ O que devo saber para ▪ Para que serve?
2 2
▪ Para que serve?
entender o gerenciamento de ▪ O que temos até agora?
1 2 1-
▪ O que temos até agora?
custos? ▪ Quais as entregas?
95 . ▪ Quais as entregas?
▪ Como faço?
9 .9 ▪ Como faço?
a 04
i r
live
e O
a d
Controlar os Custos
i v
Planejar o Gerenciamento
l
▪ Para que serve?
o S de Custos
▪ O que temos até agora?
ta v ▪ Para que serve?
▪ Quais as entregas? u s ▪ O que temos até agora?
▪ Como faço? G ▪ Quais as entregas?
▪ Como faço?
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
a 04
i r
live
e O
a d
i l v
o S
ta v
u s
G
2 2
1 2 1-
95 .
Processo de monitoramento 9 .9
0 4
r
do andamento do projeto
i a para
i
atualização do seu
l e
v orçamento e
gerenciamento e O mudanças feitas na
das
a dde base de custo.
iv
linha
l
o S
ta v
u s
G
Influenciar os fatores que criam mudanças 2 2
1 2 1-
Tratar as solicitações de mudança;
95 .
9 .9
04
Gerenciar as mudanças;
i r a
live
Assegurar que os desembolsos de custos não excedam os recursos financeiros autorizados;
de preventiva é necessária.
i l va
o S
ta v
u s
G
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
a 04
i r
live
e O
a d
i l v
o S
ta v
u s
G
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
04
Os dados sobre o desempenho do trabalho
i r a
incluem informações sobre o andamento do
ve
projeto, tais como que entregas foram iniciadas, o
- 2 2
Apesar de ser tratado, pelo PMBOK, na área de gerenciamento
1 1
2 de de
9 5 .
custos, o gerenciamento do valor agregado integra as medições
desempenho de escopo, custo e cronograma.
9 .9
0 4
O foco da técnica se resume a 2 tiposve i r a
de análise:
li
O e o quanto foi efetivamente
O quanto foi planejado trabalhar
de
trabalhado.
i l v a
o S
O quanto foi efetivamente trabalhado e o quanto se gastou para
isso. ta v
s
Gu
Gerenciamento do Valor do Agregado
EVM – Earned Value Management
Valor Planejado (Planned Value) – PV
2 2
1 2 1-
O que planejamos executar até essa data?
95 .
9 .9
a 04
Valor que indica a parcela do orçamento que deveria ter sido gasta
i r
li ve
até a data de medição do desempenho (data date).
O
e
a d
l v
O valor planejado (PV) final do projeto será igual ao orçamento
i– Budget at Completion).
total do mesmo (BAC
o S
ta v
s
Gu alternativa: BCWS – Budget Cost of Work Scheduled
Sigla
ou COTA (Custo Orçado do Trabalho Agendado)
Gerenciamento do Valor do Agregado
EVM – Earned Value Management
Custo Real (Actual Cost) – AC
2 2
1 2 1-
Quanto efetivamente gastamos naquilo que foi executado?
95 .
9 .9
a 04
Mostra os custos reais incorridos, decorrentes do trabalho já realizado
i r
live
até a data de medição do desempenho (data date).
e O
a d
i l v
S
Siglaoalternativa: ACWP – Actual Cost for Work
ta v ou CRTR (Custo Real do Trabalho Realizado)
s
Performed
u
G
Gerenciamento do Valor do Agregado
EVM – Earned Value Management
Valor Agregado (Earned Value) – EV
2 2
1 2 1-
Quanto efetivamente executamos daquilo que planejamos?
95 .
9 .9
a 04
Indica o custo orçado para a parte do trabalho que já foi realizada
i r
live
até a data de medição do desempenho (data date).
e O
Na medida em que cadava
d
S l atividade é realizada, o custo inicialmente
i passa a constituir seu Valor Agregado.
a vo
orçado para a atividade
s t
Gu alternativa: BCWP – Budget Cost for Work Performed
Sigla
ou COTR (Custo Orçado do Trabalho Realizado)
Gerenciamento do Valor do Agregado
EVM – Earned Value Management
Orçamento no Término (Budget at Completion) – BAC
2 2
1 2 1-
Quanto planejamos gastar no projeto (linha de base)?
95 .
9 .9
a 04
i r
live
e O
a d
i l v
o S
ta v
u s
G
Exemplo:
2 2
1 2 1-
Plano:
95 .
.9
Escopo do projeto: construir 4 lados de um muro
9
04
Custo de cada lado construído: R$ 20.000,00
a
i rTempo para construir cada lado: 3 dias úteis
live
e OStatus:
a d Momento atual: 9 dias úteis se passaram
i l v
o S Custo realizado: R$ 60.000,00
u s
G
Gerenciamento do Valor do Agregado
EVM – Earned Value Management
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
a 04
i r
live
e O
a d
i l v
o S
ta v
u s
G
Controle
2 2
1 2 1-
95 .
P C
9 .9
R
EVeira 04U
AC
PV A S
Z
li v T
O
e O O
a d
i l v
o S
ta v
u s
G
Case 1 (rodovia):
Plano:
- 2 2
1 2 1
Escopo do projeto: construir 50km de rodovia
9 .
Custo de cada km5construído: R$ 10.000,00
9 9
Tempo para .construir cada km: 1 dia útil
0 4
Status:ira
li v eMomento atual: 22 dias úteis se passaram
e O Custo realizado: R$ 210.000,00
i l vad Avanço físico: 24 kms construídos
o S
ta v -Deixem anotados os resultados que obtiveram e os corretos
Plano:
- 2 2
1 1
Escopo: instalar 10 servidores em um datacenter.
2R$ 900,00
5 .
Custo de cada servidor:
9
.9
Custo do trabalho
9
para instalar cada serv.: R$ 100,00
0 4
Tempo para instalar cada servidor: 1 horas úteis
i r a
i e
v Momento atual: 6 horas úteis se passaram
Status:
l
e O Custo realizado: R$ 6.500,00
i l vad Avanço físico: 5 servidores instalados
o S
ta v
u s -Deixem anotados os resultados que obtiveram e os corretos
(caso não tenham acertado) – precisarão destas
G informações para questões futuras!
Gerenciamento do Valor do Agregado
EVM – Earned Value Management
- 2 2
O valor agregado é calculado em função do PROGRESSO FÍSICO 1 de
cada atividade ou de cada conta de controle do projeto..12
9 9 5
9 .
4multiplicado pelo custo
O progresso físico (percentual de 0 a 100%) a 0
é
e i r
li v
orçado da atividade ou da conta de controle em questão.
e O
As atividades ou contas v a
de
d
controle são sumarizadas para se conseguir
o valor agregado doS il
projeto.
a vo
s t
Gu
Gerenciamento do Valor do Agregado
EVM – Earned Value Management
2 2
Avaliação física de avanço
11-
2
.
Estabelece um parâmetro físico para avaliação de5avanço.
9
Ex: numa atividade de construção de um muro 9 .9de 1.000 m²,
4
0 é 30%.
temos medidos 300 m², portanto o progresso
i r a
Melhor aplicada quando a natureza
li e
v da atividade permite o
O objetivo para cálculo do
estabelecimento de um indicador
e
percentual. a d
i l v
o S
Quando não existe um indicador objetivo para cálculo do
ta
percentual, va avaliação torna-se subjetiva, dependendo
u s da percepção do responsável pela atividade.
inteiramente
G
Gerenciamento do Valor do Agregado
EVM – Earned Value Management
Marcos ponderados
- 2 2
Método onde a atividade é dividida em segmentos definidos
1 2 1 por
entregas parciais do trabalho, com marcos observáveis.
9 5 .
9 .9
0 4
r a
Exemplo: Elaboração de Projeto de Engenharia
i
10% pesquisa preliminar li e
vconcluída
e O
20%
a d
desenho inicial emitido
60% i
projeto l vbásico emitido para comentários
o S
70% vaprovação inicial pelo cliente
s ta
90%
G u emissão final para aprovação
100% emissão para construção
Gerenciamento do Valor do Agregado
EVM – Earned Value Management
2 2
Fórmula Fixa 1-
1 2
Para atividades relativamente pequenas, pode-se 5
9 .
estabelecer uma
fórmula fixa para calcular o progresso físico. .9
0 4 9
Por exemplo, a regra 50/50:
i r a
50% do trabalho é dado como
li e
v concluído quando a atividade
e O
começa, seja qual for a quantidade real de trabalho completada.
a d
Os outros 50% de progresso são creditados apenas quando o
i l v
S
trabalho termina.
o
ta v utilizadas: 0/100, 25/75, 20/80.
Outras fórmulas
u s
G
Controle
2 2
1 2 1-
95 .
P C
9 .9
R
EVeira 04U
AC
PV A S
Z
li v T
O
e O O
a d
i l v
o S
ta v
u s
G
Variação: SV = EV-PV
Indicador: SPI = EV/PV
Variação: CV = EV-AC
Indicador: CPI = EV/AC
Gerenciamento do Valor do Agregado
EVM – Earned Value Management
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
a 04
i r
live
e O
a d
i l v
o S
ta v
u s
G
Gerenciamento do Valor do Agregado
EVM – Earned Value Management
2 2
EAC = AC + BAC - EV ETC
1 2 1-
95 .
Utilizada quando as variações correntes são vistas como
.9
atípicas e a expectativa é que estas não se repetirão no
9
futuro. 04a
EAC = AC + BAC - EV ETCve
i r
CPI O li
de
Utilizada quando asavariações correntes são vistas como
i l v
S
típicas para variações futuras;
o de maneira simplificada: EAC = BAC
v
Pode seraescrita
t
s
Gu CPI
Esquema da utilização do EVM
2 2
Estabelecer a linha de base do projeto
1 2 1-
95 .
Decompor o escopo de trabalho no nível adequado. 9 .9
04 a
Definir responsabilidades de forma clara.
e i r
li v
Desenvolver as estimativas de cada atividade ou conta de controle.
e O para cada atividade ou
d
Selecionar técnicas de medição de Valor Agregado
a
conta de controle.
i l v
o
Manter a integridade da linha de S durante todo o projeto.
ta v base
u s
G
Esquema da utilização do EVM (Cont.)
2 2
Verificar e analisar o desempenho em relação à linha de base
1 2 1-
95 .
Manter o registro do uso dos recursos durante a execução. 9 .9
04
a
Medir objetivamente o progresso físico do trabalho.
e i r
li v
Alocar o Valor Agregado conforme as técnicas estabelecidas.
e O
d
Analisar e desenvolver previsões de custo e prazo.
a
Reportar os problemas de desempenhoi l v e tomar as ações cabíveis.
o S
ta v
u s
G
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
a 04
i r
live
e O
a d
i l v
o S
ta v
u s
G
Intro Estimar Custos Determinar o Orçamento
▪ O que devo saber para ▪ Para que serve?
2 2
▪ Para que serve?
entender o gerenciamento de ▪ O que temos até agora?
1 2 1-
▪ O que temos até agora?
custos? ▪ Quais as entregas?
95 . ▪ Quais as entregas?
▪ Como faço?
9 .9 ▪ Como faço?
a 04
i r
live
e O
a d
Controlar os Custos
i v
Planejar o Gerenciamento
l
▪ Para que serve?
o S de Custos
▪ O que temos até agora?
ta v ▪ Para que serve?
▪ Quais as entregas? u s ▪ O que temos até agora?
▪ Como faço? G ▪ Quais as entregas?
▪ Como faço?
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
a 04
i r
live
e O
a d
i l v
o S
ta v
u s
G
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
04
a
e i r
Processo de definir como os custos do projeto serão
i v
estimados, orçados, gerenciados,
l monitorados e
deO
controlados.
ilv a
o S
u stav
G
2 2
1 2 1-
95 .
9 .9
a 04
i r
live
e O
a d
i l v
o S
ta v
u s
G
2 2
1 1-
2
O termo de abertura
9 5 .do projeto fornece um
9 a partir do qual os custos
orçamento de.resumo
9
detalhados4do projeto serão desenvolvidos.
a 0
i
O termo r de abertura do projeto também define
oserequisitos de aprovação do projeto que
li v
O influenciarão o gerenciamento dos custos do
e projeto.
a d
i l v
o S
ta v
u s
G
A estrutura e cultura organizacionais podem
influenciar o gerenciamento dos custos.
As condições do mercado descrevem que
2 2
produtos, serviços e resultados estão disponíveis
no mercado regional e global.
1 2 1-
.
Taxas de câmbio para custos de projetos
95
9 .9
originados em mais de um país.
04
As informações comerciais publicadas tais como
i r a
informações de taxas de custos de recursos estão
ve
frequentemente disponíveis em bancos de dados