Aprestaçao

ULTRASSOM NÍVEL 3
AVG / DGS
ULTRASSOM NÍVEL 3
TÉCNICA DO ECO DE FUNDO
A0
S
6 dB
2S
A
0 1 2 3 4 5
A S1 A S1
= S2 se S2 = 2 S1 A0 = 2S1 A = 0,5A0
A0
logo  A = - 6 dB então dB = 20 log S2

S1
ULTRASSOM
TÉCNICA DO FURO TRANSVERSAL
NÍVEL 3
Relações importantes 1,5
A
A0
=( )
S1
S2
A
A0 = S1
S2
S1
S2
como S2 = 2S1
S1 A S1 S1 A 1 1 A
= = = 0,35 A = 0,35 A0
S2 A0 2S1 2S1 A0 2 2 A0
 A = 9 dB
S2 = 2S1 Temos uma queda de 9 dB a cada duplicação do percurso sônico
dB = 30 log S2
S1
9 dB
dB
30
S2 = S1 x 10
0 1 2 3 4 5
ULTRASSOM NÍVEL 3
Relações importantes
0,5
A 2 A 2
A0 =( 1 ) A0 = 1
como 2 = 2 1
A 21 A A
= = A0 = A = 1,4A0
2 1,4
A0 1 A0
 A = 3 dB
Temos um aumento de 3 dB a cada duplicação do diâmetro

2 = 21
dB = 10 log 1
2
3 dB
dB
10
2 = 1 x 10
0 1 2 3 4 5
ULTRASSOM NÍVEL 3
Notas:
C : comprimento do furo em mm
Comprimento do furo (C) S : caminho sônico em mm
λ : comprimento de onda em mm
C≥ 2xSx D : diâmetro do cristal em mm
D
Diâmetro mínimo do furo (Ø)
Ø ≥ 1,5 
Caminho sônico até o furo (Sp)
Sp ˃ 0,7 N
ULTRASSOM NÍVEL 3
TÉCNICA DO FURO DE FUNDO PLANO
Relações importantes A S1 2
=(
(
A0 S2
2
A
=( S1 A 1
(
como S2 = 2S1
A0 2S1 A0 = 4
= 2S1
S1
S2 A
S2
A0 = 0,25 A = 0,25 A0
 A = 12 dB
Temos uma queda de 12 dB a cada duplicação do percurso sônico
dB = 40 log S1
S2
12 dB
dB
40
S2 = S1 x 10
0 1 2 3 4 5
ULTRASSOM NÍVEL 3
TÉCNICA DO FURO DE FUNDO PLANO
Relações importantes
2
A
=( 2 2 ( como 2 = 2 1
A
=( 21 (
A0 1 A0 1
A
A0 =4 A = 4 A0
2 = 2 1
 A = 12 dB
Temos um aumento de 12 dB a cada duplicação do diâmetro
dB = 40 log 1
2
12 dB
dB
40
2 = 1 x 10
0 1 2 3 4 5
ULTRASSOM NÍVEL 3
Relação entre Furo de Fundo Plano e Furo Cilíndrico Transversal
4
Ddpr = 0,2 . λ 2 . Dfc . S

ULTRASSOM NÍVEL 3
Relação entre Furo de Fundo Plano e Furo Cilíndrico Transversal e Eco de Fundo
dB
30
20
10
S2
S1
0
1 2 3 4 5
Dependência entre variações de caminho sônico (S2 / S1) e variação da amplitude (dB)
ULTRASSOM NÍVEL 3
DIAGRAMA AVG / DGS
De forma simples podemos dizer que através do diagrama AVG/DGS podemos

comparar duas amplitudes, sendo uma delas um eco de fundo, e através desta
desta comparação determinar o tamanho da descontinuidade equivalente a um
disco circular.
Este método pode apresentar uma boa precisão, entretanto o conhecimento

do feixe sônico e das suas propriedades torna-se necessário.
O termo AVG ou DGS são as iniciais em alemão e Inglês respectivamente

para as palavras:
Distância (Abstand - Distance) - Ganho (Verstärkung - Gain) - Tamanho (Grösse - Size)

ULTRASSOM NÍVEL 3
DIAGRAMA AVG / DGS GERAL
s = A*N A
ULTRASSOM NÍVEL 3
DIAGRAMA AVG / DGS ESPECIAL
0 0
 = 0 dB/m
10 10
B5S E 6 dB
Serie E 12/86
Variação no Ganho (dB)
20 20
30 30
12 dB 40 40
50 50
12 dB
60 60
70 70
80 80
20 30 40 60 80 100 200 300 400 600 800 1m 2m 3m 4m 6m 8m 10m
Distancia (milímetro e metro)

ULTRASSOM NÍVEL 3
Exercício 1
Cabeçote MB2S
1 2 3 4
70
10
40
Ø1 Ø 0,5 Ø1
1- Qual a diferença da amplitude dos ecos em dB entre o primeiro e segundo eco de fundo (posição 2)?
2 - Qual a diferença entre o eco de fundo (pos. 2) e o eco de um refletor equivalente de 1 mm na
profundidade de 30 mm (pos 1)?
3 - Qual a diferença na amplitude dos ecos em dB entre o eco de fundo (pos. 2 ) e o eco do refletor de
0,5 mm na profundidade de 30 mm?
4 - Qual a diferença da amplitude dos ecos do refletor de 1 mm de diâmetro a 30 mm de profundidade e
a 60 mm de profundidade (posições 1 e 4)
5 - Qual a diferença entre o eco do refletor de 1,0 mm e o eco do refletor de 0,5 mm localizados a 30 mm
de profundidade?
ULTRASSOM NÍVEL 3
6 dB
28 dB
40 dB
12 dB
ULTRASSOM NÍVEL 3
ESCALA LOGARITIMA
x 1 2 3 4 5 6 7 8 910 20 30
D
d/D
d = D x log X X = 10
ULTRASSOM NÍVEL 3
Informações importantes obtidas no diagrama
Região na qual refletores não podem ser claramente detectados
t0 t20 t40
ULTRASSOM NÍVEL 3
Região na qual refletores não podem ser claramente detectados com o cabeçote MWB 70- 4
1 2 3
t0 t20 t40
ULTRASSOM NÍVEL 3
8 14
Descontinuidades com  24 mm podem ser claramente avaliadas a partir de 10 mm de percurso
Descontinuidades com ~  5 mm podem ser claramente avaliadas a partir de 20 mm de percurso
Descontinuidades com ~  1 mm podem ser claramente avaliadas a partir de 40 mm de percurso
ULTRASSOM NÍVEL 3
4 8
ULTRASSOM NÍVEL 3
3
ULTRASSOM NÍVEL 3
Como determinar o refletor equivalente
Cabeçote: B5S
Ganho primário ( GP)

GP= 26 dB ( Eco de fundo a 60 %)
700 mm
Ganho complementar ( GC)
60 %
0 1 2 3 4 5
ULTRASSOM NÍVEL 3
12 dB
Ganho Complementar
48 dB
ULTRASSOM NÍVEL 3
Ganho primário ( GP)
GP= 26 dB ( Eco de fundo a 60 %)
Ganho complementar ( GC)
( GC) = 48 - 12 ( GC) = 36 dB
Ganho de Varredura ( GV)

700 mm
GV = GP + GC GV = 26 + 36 GV = 62 dB
Avaliação da Descontinuidade
Profundidade: 200 mm
Ganho para colocar o sinal da descontinuidade a 60 % (GD)
(GD) = 38 dB
60 % Variação no Ganho ( Vf )
Vf = GD - GP
Vf = 38 - 26
Vf = 12 dB
0 1 2 3 4 5
ULTRASSOM NÍVEL 3
V
ULTRASSOM NÍVEL 3
ULTRASSOM NÍVEL 3
Outra forma de avaliar as indicações diretamente na tela do aparelho é a utilização
das escalas DGS, confeccionadas especificamente para um aparelho e cabeçote.
A calibração é feita com um eco de fundo previamente determinado e depois é
acrescentado um determinado ganho (Ex. RE + 16 dB) e os ecos das indicações
que aparecem durante o ensaio são analisados diretamente na tela.
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
Registro pela altura de referência
Ajuste da Sensibilidade
GR = Gp + ∆Vk + ∆Vt + ∆V
Gp = Ganho primário (ganho para colocar o refletor de ajustagem a uma determinada altura
que será a altura de referência
Smax
Gp = 30 dB (ganho lido no aparelho)
ULTRASSOM NÍVEL 3
V = Ganho complementar
G2
G2
V
EF
V
G1 Linha de análise
dr
R 25 V2/K2 S max.
Refletor de ajustagem
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
Exemplo:
Gr = 56 dB
Gdesc = 30 dB
Vf = Gdesc - Gr
Vf = - 26 dB
desc EF
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
EF
- 26 dB
Linha de análise dr eqv

dr
S desc. S max.
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
Exercício
Determinar o diâmetro do refletor equivalente pela técnica AVG/DGS na condição
abaixo:
Dados:
Cabeçote: MB4S
Espessura da peça: 150 mm
Ganho primário: 20 dB
Profundidade da descontinuidade: 40 mm
Ganho da descontinuidade: 32 dB
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
Resolução:
Variação no Ganho ( Vf )
Vf = Gdesc - GP
Vf
Vf = 32 - 20
Vf = 12 dB
~  1,5 mm + 2 dB
~  1,7 mm
150
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
Exercício
abaixo:
Obs: Registro pela altura de referência (dpr  3,0 mm)
Dados:
Cabeçote: MB2S
Espessura da peça: 250 mm
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
Resolução:
Determinar a linha de referência (linha de análise)
Determinar o ganho complementar (GC ou V)
GC = 60 - 26 GC = 34 dB
Determinar o ganho de registro (GR) “varredura”

GR = GP + GC GR = 32 + 34 GR = 66 dB
26
Ganho complementar
Vf = Gdesc - GR
Vf = 42 - 66
Vf = - 24 dB
Vf = 24 dB
~  3,0 mm + 2 dB
~  3,4 mm
linha de análise
70
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
Exercício
abaixo:
Dados:
Cabeçote:  25,8 mm e f = 2MHz

Velocidade do material: 5000 m/s
Eixo com  625 mm
Limite de registro: 2,5 mm
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
Resolução:
Calcular o diâmetro efetivo do cristal ef = 25,8 x 0,97 ef = 25,0 mm
2 6
25 x 2 x 10
Calcular o campo próximo N= N = 62,5 mm
6
4 x 5 x 10
Transformar o percurso sônico do eco de fundo e da descontinuidade em números de campo próximo
625
AEF = AEF = 10 N
62,5
S
A=
N 250
ADesc = ADesc = 4 N
62,5
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
Resolução:
Calcular o diâmetro efetivo do cristal ef = 25,8 x 0,97 ef = 25,0 mm
2 6
25 x 2 x 10
6
4 x 5 x 10
625
AEF = AEF = 10 N
62,5
S
A=
N 250
ADesc = ADesc = 4 N
62,5
Vf = Gdesc - GP
Vf = 52 - 38
Vf = 14 dB
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
Vf
4
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
Resolução:
Calcular o diâmetro efetivo ef = 25,8 x 0,97 ef = 25,0 mm
2 6
25 x 2 x 10
6
4 x 5 x 10
625
AEF = AEF = 10 N
62,5
S
A=
N 250
ADesc = ADesc = 4 N
62,5
Vf = Gdesc - GP
Vf = 52 - 38
dpr dpr
Vf = 14 dB G = 0,24 G= ef
0,24 =
25
dpr =  6 mm
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
∆Vk = Correção do bloco de calibração
A determinação do ganho primário (Gp), com cabeçotes angulares é realizada normalmente nos
blocos V1 e V2.
Os refletores neste caso são superfícies curvas ( R 100 ou R 25 mm), que não correspondem
exatamente à de uma parede oposta (EF), tanto pela curvatura quanto pela largura do bloco,
que sofre influência das bordas do feixe, alterando a altura do sinal
O ganho determinado deve ser corrigido em função destas distorções, pois a curva  do
diagrama corresponde a um refletor de superfície plana e infinita.
O valor da correção ∆Vk pode ser obtido diretamente no diagrama ou por tabelas.
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
∆Vk = Correção do bloco de calibração
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
∆Vt = Correção da transferência e Correção do acoplamento (∆VA)
Quando o ajuste da sensibilidade é realizado em blocos de calibração, é necessário corrigir a
diferença que uma variação nas condições de acoplamento possa introduzir no ajuste da
sensibilidade.
Ao determinar a perda por transferência, deveria se eliminar a influência que as diferentes
atenuações sônicas da peça e do bloco de calibração introduzem.
Na prática engloba-se variação devido a atenuação junto com a variação do acoplamento.
Quando a atenuação do material é > 40 dB/m, avaliamos separadamente a influência da
atenuação .
Neste caso, a correção da transferência passa a ser apenas a correção do acoplamento.
∆Vt = ∆VA + ∆V → ∆VA = ∆Vt - ∆V

ULTRASSOM NÍVEL 3
Coeficiente de atenuação do material ()
B= e x d v
N
 = v - vd
2 (S2 – S1) 0 1 2 3 4 5
S1
S2
B
Vd
B = largura mínima da peça
e = espessura da peça 
d = diâmetro do cristal
N = campo próximo
S1 S2
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
∆Vt = Correção da transferência
∆Vt = Gt2 - Gt1 - VS
∆Vt = 20 - 12 - 2
Bloco V1
∆Vt = 6 dB
VS = V2 – V1 = 2 dB
diagrama
V1
VS
V2
Gt1 12 dB Gt2 20 dB
0 1 2 3 4 5
S1 S2 S1 S2
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
∆V = Correção da atenuação sônica
Os diagramas AVG mostra o comportamento de refletores com diversos tamanhos e distâncias,
obedecendo as leis da acústica, numa condição ideal, ou seja,  é nulo.
Na maioria dos casos, a influência da atenuação pode ser englobada na correção da
transferência, avaliando simultaneamente a variação do acoplamento e atenuação do material.
∆Vt = ∆VA + ∆V
Como a atenuação esta em função da distância percorrida, a correção assim introduzida não é
válida para toda a faixa de calibração do aparelho, mas apenas para a distância em que foi
determinada a perda por transferência.
Quando a atenuação do material é > 40 dB/m, recomenda-se considerar de forma independente
a perda por atenuação, corrigindo a curva de referência ao longo da distância percorrida.
∆V = 2 (S2 2 - S1 1)
S2 = caminho sônico na peça sob inspeção

2 = coeficiente de atenuação do material da peça sob inspeção
S1 = caminho sônico até o refletor de ajustagem
1 = coeficiente de atenuação do material do bloco de ajustagem (V1)
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
Correção individual
Calcula-se ∆V para cada indicação avaliada e acrescenta-se ao ganho do aparelho.
Traçado da curva de Atenuação

Calcula-se ∆V para vários pontos e traça-se a curva de atenuação sobre o diagrama,
permitindo rapidamente determinar o valor de ∆V a ser considerado.
∆V = 2S. 
A curva de atenuação separa a distância na qual é possível identificar uma descontinuidade
(acima da curva), e distância a partir da qual determinados refletores não podem ser
reconhecidos (abaixo da curva).
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
∆V = Correção da atenuação sônica ∆V = 2S. 
Considerando uma atenuação de 0,06 dB/mm
∆V = 2 x 5 x 0,06 = 0,6 dB
∆V = 2 x 20 x 0,06 = 2,4 dB
∆V = 2 x 40 x 0,06 = 4,8 dB
∆V = 2 x 80 x 0,06 = 9,6 dB
∆V = 2 x 150 x 0,06 = 18 dB
∆V = 2 x 300 x 0,06 = 36 dB
∆V = 2 x 600 x 0,06 = 72 dB

ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
Para determinar o refletor equivalente considerando os efeitos da atenuação , o caminho mais

fácil é determinar o refletor equivalente desconsiderando a atenuação.
Depois se calcula a atenuação do Eco de fundo (Va2), Calcula-se a redução da amplitude do eco
da descontinuidade em função da amplitude (Va1).
Para efeito de correção deve-se verificar a diferença entre os valores obtidos: ∆Va = Va2 - Va1
Va2 = 2SEF x 
Va1 = 2Sdesc x 
∆Vf 
∆Va
3
2
∆Va Va2
Va1
desc EF
ULTRASSOM NÍVEL 3
Exercício 2
Fundido de aço com 200 mm de diâmetro e 250 de comprimento
O coeficiente de atenuação é de 0,02 dB/mm para ondas longitudinais de 2 MHz.
O cabeçote B2S-N será utilizado para o ensaio.
Para posicionar um eco de fundo de 250 mm a 2/5 da tela foi utilizado 42 dB.
Um eco intermediário a 100 mm de profundidade foi localizado.Para posicioná-lo na linha de referência foi
utilizado 62 dB.
Qual o diâmetro equivalente da descontinuidade?
Resolução
Vf = Gdesc - GP Vf = 62 - 42 = 20 dB
Va2 = 2 S  Va2 = 2 x 250 x 0,02 = 10 dB
Va1 = 2 S  Va1 = 2 x 100 x 0,02 = 4 dB
Va = Va2 - Va1 Va = 10 - 4 = 6 dB

ULTRASSOM NÍVEL 3
Va
Va
Va1 Va2
ULTRASSOM NÍVEL 3
Exercício 3
Aço carbono com 25 mm de espessura
O coeficiente de atenuação é de 0,06 dB/mm para ondas transversais de 4MHz.
O cabeçote MWB 70 - 4 foi utilizado para o ensaio.

Vk do raio de 25 mm, correção da curvatura , 2 dB.
Para posicionar o eco do raio de 25 mm a 2/5 da tela foi utilizado 18 dB.
Localização da descontinuidade 150 mm .
Ganho para posicionar o eco da descontinuidade a 2/5 da tela foi utilizado 62 dB.
Qual o diâmetro equivalente da descontinuidade?

ULTRASSOM NÍVEL 3
Resolução
Ganho de registro (Gr): Gp + Vk = 18 + 2 = 20 dB
Vf = Gdesc - Gr = 62 - 20 = 42 dB
Correção (Va) Va = 2 S  Va = Va2 – Va1 Va2 = 2S
Va2 = 2 x 25 x 0,06 = 3 dB
Va1 = 2S
Va1 = 2 x 150 x 0,06 = 18 dB
Va = Va2 – Va1

Vf Va = 3 – 18 = - 15 dB
dpr = 3 mm
Va
25 150
ULTRASSOM NÍVEL 3
Exercício 4
Registro pela Altura de referência
Técnica pulso eco utilizando um pulo completo.
Limite de registro: dpr 2 mm.
Refletor de ajustagem: raio de 25 mm do V2.
Gp = 10 dB (r 25 mm a 40 % de altura da tela).
Dados para determinar Vt:
Gt1 (V1): 12 dB
Gt2 (peça): 19 dB
VS: obter no diagrama
Descontinuidade 1: PS = 50 mm; Ganho do eco a 40 % = 36 dB

Determinar: Vt; Vk; Ganho complementar (V); Ganho de registro (Gr)

O tamanho dos refletores equivalentes das descontinuidades 1 e 2
Corrigir a descontinuidade encontrada sabendo-se que o coeficiente  do material é 0,04 dB/mm

ULTRASSOM NÍVEL 3
Resolução
2 esp 2 x 40
PSmax. = PSmax. = PSmax. = 160 mm
cos  cos 60
Ajuste da sensibilidade
Gp = 10 dB Vk = 0 dB Obtido direto no diagrama do cabeçote
Vt (correção da transferência) Vt = Gt2 – Gt1 - Vs Gt2 = 19 dB Gt1 = 12 dB

Vs é obtido do diagrama AVG
ULTRASSOM NÍVEL 3
3 dB 6 dB Δ Vs = 6 dB – 3 dB = 3 dB
eco de
fundo
ULTRASSOM NÍVEL 3
Resolução
2 esp 2 x 40
cos  cos 60

Vs é obtido do diagrama AVG Vs = 3 dB Vt = 19 – 12 – 3 = 4 dB
V (ganho complementar) obtido do diagrama AVG

ULTRASSOM NÍVEL 3
ponto de ajustagem
ponto de referência
2 dB
Ganho complementar
V = 36 dB
Eco de fundo
Altura de referência
38 dB
Limite de registro
PS de ajustagem PSmax = 160 mm

ULTRASSOM NÍVEL 3
Resolução
2 esp 2 x 40
cos  cos 60

V (ganho complementar) obtido do diagrama AVG V = 36 dB
Ganho de registro (Gr) Gr = Gp + Vk + Vt + V Gr = 10 + 0+ 4 + 36

Gr = 50 dB
Descontinuidade 1 Vf 1 = Gdesc 1 - Gr Vf 1 = 36 – 50 = -14 dB
ULTRASSOM NÍVEL 3
Corrigindo:
V2 = 2 x 25 x 0,04 = 2 dB
V1 = 2 x 50 x 0,04 = 4 dB
V = V2 – V1
V = 2 – 4
dpr = 2 mm V = – 2 dB
- 2 dB
- 14 dB
PS desc 1
ULTRASSOM NÍVEL 3
Resolução
2 esp 2 x 40
cos  cos 60

V (ganho complementar) obtido do diagrama AV V = 36 dB
Ganho de Inspeção (Gr) Gr = Gp + Vk + Vt + V Gr = 10 + 0+ 4t + 36

Gr = 50 dB
Descontinuidade 1 = dpr 2 mm

ULTRASSOM NÍVEL 3
Corrigindo:
V2 = 2 x 25 x 0,04 = 2 dB
V1 = 2 x 70 x 0,04 = 5,6 dB
V = V2 – V1
V = 2 – 5,6
+ 4 dB
V = – 3,6 dB
- 16 dB
PS desc 2
ULTRASSOM NÍVEL 3
Resolução
2 esp 2 x 40
cos  cos 60

V (ganho complementar) obtido do diagrama AVG V = 36 dB
Ganho de Inspeção (Gr) Gr = Gp + Vk + Vt + V Gr = 10 + 0+ 4t + 36

Gr = 50 dB
Descontinuidade 1 = dpr 2 mm – 2 dB
Descontinuidade 2 = dpr  3 mm
ULTRASSOM NÍVEL 3
Exercício 5
O cabeçote WB 45 - 2 foi utilizado para o ensaio.
Técnica pulso eco utilizando meio pulo.
Refletor de ajustagem: furo cilíndrico transversal de Ø 5 mm na própria peça.
Refletor de ajustagem localizado a 70 mm de profundidade.
Gp = 30 dB (eco do refletor de ajustagem a 40 % de altura da tela).
Corrigir as descontinuidades encontradas sabendo-se que o coeficiente  do material é 0,05 dB/mm

ULTRASSOM NÍVEL 3
Resolução
1 esp 265
cos  cos 45
PS do refletor de ajustagem
prof 70
PSrefle = PSrefle = PSrefle ~ 100 mm
cos  cos 45
Correção do bloco de calibração (Vk)

Não aplicável, ajustagem feita na própria peça Vk = 0 dB
Correção da transferência (Vt)
Não aplicável, ajustagem feita na própria peça Vt = 0 dB
Ganho complementar (V) obtido do diagrama AVG

Como a ajustagem foi realizada num furo cilíndrico transversal, precisamos determinar o
diâmetro equivalente em furo de fundo plano (dpr)
4 6
V 3,25 x 10
Ddpr = 0,2 . λ 2 . Dfc . S = = 6
= 1,6 mm
f 2 x 10
ULTRASSOM NÍVEL 3
Resolução
4 4
Ddpr = 0,2 . λ 2 . Dfc . S Ddpr = 0,2 . 1,6 2 . 5 . 100 Ø dpr = 4 mm

ULTRASSOM NÍVEL 3
21 dB
V
42 dB
Limite de registro
PS Refletor de ajustagem
Psmax. 375 mm
ULTRASSOM NÍVEL 3
Resolução
4 4
Ddpr = 0,2 . λ 2 . Dfc . S Ddpr = 0,2 . 1,6 2 . 5 . 100 Ø dpr = 4 mm

V = 42 - 21 V = 21 dB
Ganho de registro (Gr)
Gr = Gp + Vk + Vt + V
Gr = 30 + 0+ 0 + 21
Gr = 51 dB
Resolução
ULTRASSOM NÍVEL 3
Descontinuidade 1
Vf 1 = Gdesc 1 - Gr
Vf 1 = 30 – 51 = -21 dB
Corrigindo:
V2 = 2 x 100 x 0,05 = 10 dB

V1 = 2 x 100 x 0,05 = 10 dB
V = V2 – V1
V = 10 – 10
V = 0 dB
Resolução
ULTRASSOM NÍVEL 3
Descontinuidade 2
Vf 2 = 40 – 51 = -11 dB
Corrigindo:
V2 = 2 x 100 x 0,05 = 10 dB

V1 = 2 x 250 x 0,05 = 25 dB
V = V2 – V1
V = 10 – 25
10,1
V = -15 dB
dpr = 8 + 4 dB
dpr = 10,1 mm
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
Correção da curva de referência
Inicialmente a maneira mais trabalhosa, porem a mais simples de se trabalhar é corrigindo
a curva de referência transcrita para a tela do aparelho.
Transcrição da curva de referência
Dividir a tela do aparelho em “n” intervalos (mínimo 5), determinando “n” caminhos sônicos.
Para cada um dos caminhos sônicos, determina-se no diagrama AVG o ponto de intersecção
com a curva de referência (limite de registro).
Para cada um dos caminhos sônicos, determina-se no diagrama AVG o ponto de intersecção,
um dos pontos escolhidos deve coincidir com o ponto de inflexão da curva de referência.
Este será o ponto de referência e determinará a altura de referência, que será a horizontal por
ele traçada no diagrama.
A partir da altura de referência, determinar para cada um dos pontos escolhidos as diferenças
de amplitude em dB até a curva de referência.
Na tela do aparelho assinala-se o ponto de referência a 80 % de altura da tela.
Para os demais pontos, determinar a altura a partir da diferença em dB em relação a altura
de referência, aplicando a seguinte fórmula:
(-∆Vn / 20 )
Hn = H1 x 10
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
(-∆Vn / 20 )
Hn = H1 x 10
Hn = altura na tela para os pontos escolhidos

H1 = altura escolhida para o ponto de referência (80 %)
∆Vn = diferença de amplitude no diagrama em dB, entre a altura de referência e a curva
de referência, para cada um dos pontos escolhidos
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
Exemplo de transcrição da curva de referência
Limite de registro: 1 mm
(-∆Vn / 20 )
Escala de 100 mm Hn = H1 x10
S (mm) V (dB) V (dB) Altura na tela (%)
15 30 2 64
25 28 0 80
35 30 2 64
45 32 4 50
63 36 8 32
75 38 10 25
85 40 12 20
100 42 14 16
15 25 35 45 63 85
75 100
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
(-∆Vn / 20 )
MWB 45 - 4 Esc.100 mm dpr 1,0 mm Hn = H1 x10
15 30 2 64
25 28 0 80
35 30 2 64
45 32 4 50
63 36 8 32
75 38 10 25
0 1 2 3 4 5
85 40 12 20
100 42 14 16
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
(-∆Vn / 20 )
Hn = H1 x10
10 14 4,5 48
20 10 0,5 76
30 9,5 0 80
50 11 1,5 67
80 16 6,5 38
100 19 9,5 27
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
MWB 70 - 4 Esc.100 mm dpr 4,0 mm

(-∆Vn / 20 )
Hn = H1 x10
10 14 4,5 48
20 10 0,5 76
30 9,5 0 80
50 11 1,5 67
80 16 6,5 38
0 1 2 3 4 5
100 19 9,5 27
ULTRASSOM NÍVEL 3
Técnica AVG / DGS
Correção da curva de referência (MWB 45 – 4)
Dados:
Coeficiente de atenuação do material: 40 dB/m
Coeficiente de atenuação dos blocos (V1/V2): 20 dB/m
(-∆V / 20 )
∆V = 2 (S2 2 - S1 1) Hn = H1 x10
Curva sem correção Curva corrigida Curva auxiliar

S (mm) V (dB) V (dB) Altura na tela (%) V  (dB) Altura na tela (%) V (dB) Altura na tela (%)
15 30 2 64 0,2 62
25 28 0 80 1,0 71
35 30 2 64 1,8 52
45 32 4 50 2,6 37
63 36 8 32 4,0 20 + 12 80
75 38 10 25 5,0 14 + 12 56
85 40 12 20 5,8 10 + 12 40
100 42 14 16 7,0 7 + 12 28
ULTRASSOM NÍVEL 3 Esc.100 mm dpr 1,0 mm
Técnica AVG / DGS MWB 45 - 4

Correção da curva de referência
0 1 2 3 4 5
15 30 2 64 0,2 62
25 28 0 80 1,0 71
35 30 2 64 1,8 52
45 32 4 50 2,6 37
63 36 8 32 4,0 20 + 12 80
75 38 10 25 5,0 14 + 12 56
85 40 12 20 5,8 10 + 12 40
100 42 14 14 7,0 7 + 12 28
ULTRASSOM NÍVEL 3
Exercício 6
Registro pela curva de referência
Técnica pulso eco utilizando um pulo e meio.
Refletor de ajustagem: 25 mm do bloco V2.
Gp = 10 dB (R 25 mm do bloco V2 a 80 % de altura da tela).

Dados para determinar Vt:
Gt1 (V1): 10 dB; PS = 35 mm
Gt2 (peça): 14 dB; PS = 42 mm
V1 peça
VS: obter no diagrama
Descontinuidade 1: PS = 35 mm; Ganho do eco para curva de 1 mm = 32 dB

Descontinuidade 2: Prof = 5,3 mm; Ganho do eco para curva de 1 mm = 40 dB Nota: 3 perna
O tamanho do refletor equivalente da descontinuidade 1
Resolução
ULTRASSOM NÍVEL 3 3 esp 3 x 15
PSmax. = PSmax. = PSmax. = 64 mm Escala = 100 mm
cos  cos 45
Transcrição da curva de referência Limite de registro: 1 mm Escala de 100 mm
(-∆Vn / 20 )
Hn = H1 x10
15 30 2 64
25 28 0 80
35 30 2 64
45 32 4 50
63 36 8 32
75 38 10 25
85 40 12 20
100 42 14 16
15 25 35 45 63 85
75 100
Resolução
ULTRASSOM NÍVEL 3
(-∆Vn / 20 )
MWB 45 - 4 Esc.100 mm dpr 1,0 mm Hn = H1 x10
15 30 2 64
25 28 0 80
35 30 2 64
45 32 4 50
63 36 8 32
75 38 10 25
0 1 2 3 4 5
85 40 12 20
100 42 14 14
Resolução
ULTRASSOM NÍVEL 3
Gp = 10 dB Vk = -2 dB Obtido direto no diagrama do cabeçote
Vs é obtido do diagrama AVG Vs = 3 – 2 = 1 dB
2 dB 3 dB
35
42
Resolução
ULTRASSOM NÍVEL 3
Vt = 14 – 10 - 1 Vt = 3 dB
ULTRASSOM NÍVEL 3
2 dB
V
28 dB
Neste caso, o ∆V é determinado pelo refletor de ajustagem com a curva do infinito, e pelo ponto de inflexão
da curva de limite de registro
A altura de referência (28 dB) é dada pelo ponto de referência (ponto de inflexão da curva de referência).
Resolução
ULTRASSOM NÍVEL 3
Vt = 14 – 10 - 1 Vt = 3 dB
V = 28 – 2 V = 26 dB
Ganho de inspeção (Gr)
Gr = Gp + Vk + Vt + V
Gr = 10 – 2 + 3 + 26
Gr = 37 dB
Descontinuidade 1 Vf 1 = Gdesc 1 - Gr Vf 1 = 32 – 37 = - 5 dB
Descontinuidade 2 Vf 2 = Gdesc 2 - Gr Vf 2 = 40 – 37 = 3 dB

ULTRASSOM NÍVEL 3
- 5 dB
+ 3 dB
35
Resolução
ULTRASSOM NÍVEL 3
Vt = 14 – 10 - 1 Vt = 3 dB
V = 28 – 2 V = 26 dB
Ganho de inspeção (Gr)
Gr = Gp + Vk + Vt + V
Gr = 10 – 2 + 3 + 26
Gr = 37 dB
Descontinuidade 1 Vf 1 = Gdesc 1 - Gr Vf 1 = 32 – 37 = - 5 dB

Descontinuidade 1 = dpr 1 mm + 5 dB
Descontinuidade 2 = dpr 1 mm - 3 dB
ULTRASSOM NÍVEL 3
Exercício 7
Idem exercício anterior corrigindo a curva de referência em função da atenuação
Dados:
Coeficiente de atenuação do material: 40 dB/m
Coeficiente de atenuação dos blocos (V2): 20 dB/m
Resolução (-∆V / 20 )
∆V = 2 (S2 2 - S1 1) Hn = H1 x10

15 30 2 64 0,2 62
25 28 0 80 1,0 71
35 30 2 64 1,8 52
45 32 4 50 2,6 37
63 36 8 32 4,0 20 + 12 80
75 38 10 25 5,0 14 + 12 56
85 40 12 20 5,8 10 + 12 40
100 42 14 14 7,0 7 + 12 28
ULTRASSOM NÍVEL 3 MWB 45 - 4 Esc.100 mm dpr 1,0 mm
Resolução
0 1 2 3 4 5
15 30 2 64 0,2 62
25 28 0 80 1,0 71
35 30 2 64 1,8 52
45 32 4 50 2,6 37
63 36 8 32 4,0 20 + 12 80
75 38 10 25 5,0 14 + 12 56
85 40 12 20 5,8 10 + 12 40
100 42 14 14 7,0 7 + 12 28
ULTRASSOM NÍVEL 3
Resolução
Gp = 10 dB Vk = -2 dB
A correção da transferência (Vt ) conforme determinado anteriormente incluía também a

a influência da atenuação sônica, tanto do bloco V1 quanto da peça.
Como a atenuação sônica foi agora considerada independentemente, através da correção da
da curva de referência, devemos ao invés da correção de transferência, adotar a pura correção
do acoplamento, eliminando a influência da atenuação sônica.
∆Vt = ∆Va + ∆V ∆Va = ∆Vt - ∆V ∆Va = Gt2 - Gt1 - ∆Vs - ∆V
Gt2 = 14 dB Gt1 = 10 dB Vs = 3 – 2 = 1 dB Determinado anteriormente
Correção da curva V = 2 ( 42 x 0,04 – 35 x 0,02) V = 2 dB
∆Va = 14 - 10 - 1 - 2 ∆Va = 1 dB
V (ganho complementar) V = 26 dB
Ganho de inspeção (Gr) Gr = Gp + Vk + Va + V Gr = 10 – 2 + 1 + 26

Gr = 35 dB
Ganho de inspeção (Gr) para a curva auxiliar Gr = Gp + Vk + Va + V + 12
Gr = 47 dB
ULTRASSOM NÍVEL 3
Resolução Descontinuidade 1 Vf 1 = Gdesc 1 - Gr Vf 1 = 32 – 35 = - 3 dB
Descontinuidade 2 Vf 2 = Gdesc 2 - Gr Vf 1 = 40 – 35 = + 5 dB
- 3 dB
35
ULTRASSOM NÍVEL 3
Exercício 8
O cabeçote WB 60 - 2 foi utilizado para o ensaio.
Técnica pulso eco utilizando um pulo completo.
Refletor de ajustagem: furo cilíndrico transversal de Ø 7 mm na própria peça.
Refletor de ajustagem localizado a 62,5 mm de profundidade, detectado na segunda perna.
Gp = 40 dB (eco do refletor de ajustagem a 40 % de altura da tela).
Corrigir as descontinuidades encontradas sabendo-se que o coeficiente  do material é 0,06 dB/mm

Resolução
ULTRASSOM NÍVEL 3
2 esp 2 x 125
cos  cos 60
prof 187,5
PSrefle = PSrefle = Psrefle = 375 mm
cos  cos 60
Correção do bloco de calibração (Vk)
Não aplicável, ajustagem feita na própria peça Vk = 0 dB
Correção da transferência (Vt)
Não aplicável, ajustagem feita na própria peça Vt = 0 dB

Como a ajustagem foi realizada num furo cilíndrico transversal, precisamos determinar o
diâmetro equivalente em furo de fundo plano (dpr)
4 6
V 3,25 x 10
Ddpr = 0,2 . λ 2 . Dfc . S = = 6
= 1,6 mm
f 2 x 10
4 4
Ø dpr = 0,2 . λ 2 . Dfc . S Ø dpr = 0,2 . 1,6 2 . 7 . 375 Ø dpr = 6 mm

ULTRASSOM NÍVEL 3
30 dB
V
54 dB
PS Refletor de ajustagem Limite de registro
Psmax. 500 mm
ULTRASSOM NÍVEL 3
V = 54 - 30 V = 24 dB
Ganho de registro (Gr)
Gr = Gp + Vk + Vt + V
Gr = 40 + 0+ 0 + 24
Gr = 64 dB
Resolução
ULTRASSOM NÍVEL 3
Descontinuidade 1
Vf 1 = 50 – 64 = -14 dB
Corrigindo:
V2 = 2 x 375 x 0,06 = 45 dB

V1 = 2 x 200 x 0,06 = 24 dB
V = V2 – V1
V = 45 – 24
V = 21 dB
dpr = 0,6 mm
Resolução
ULTRASSOM NÍVEL 3
Descontinuidade 2
Vf 2 = 50 – 64 = -14 dB
Corrigindo:
V2 = 2 x 375 x 0,06 = 45 dB

V1 = 2 x 400 x 0,06 = 48 dB
V = V2 – V1
V = 45 – 48
V = - 3 dB
4,2
dpr = 4 + 1 dB
dpr  4,2 mm
Exercício 9
ULTRASSOM NÍVEL 3
Pos. 1
Cabeçotes utilizados:
146,5
B2S e WB 45 - 2
Ø 200
Ø 700
Limite de registro: dpr 3 mm
Pos. 2
Utilizar pulo completo
Dados:
700
GP 28 dB, cabeçote na Pos.1
B2S
GP 60 dB, cabeçote na Pos.2
Refletor de ajustagem: fct 5,5 mm na própria peça, detectado na segunda perna

WB 45 - 2
GP 50 dB
Profundidade: 200 mm; Ganho 47 dB; cabeçote na pos. 1
Descontinuidades: B2S
Profundidade: 150 mm; Ganho 66 dB; cabeçote na pos. 2
PS 400 mm; Ganho 53 dB

WB 45 - 2
PS 200 mm; Ganho 43 dB
Determinar: ∆Vk; ∆Vt; ∆V; GR e os refletores equivalentes das descontinuidades
Corrigir as descontinuidades encontradas sabendo-se que o coeficiente de atenuação do material é de

30 dB/m para ondas longitudinais, e 60 dB/m para ondas transversais.
ULTRASSOM NÍVEL 3
Resolução: WB 45 - 2
6
V 3,25 x 10
= = 6
= 1,6 mm
f 2 x 10
4 4
Ø dpr = 0,2 . λ 2 . Dfc . S Ø dpr = 0,2 . 1,6 2 . 5,5 . 500 Ø dpr = 6 mm
2 esp 2 x 250
PSmax. = PSmax. = PSmax.  700 mm
cos  cos 45
prof 353,5
PSrefle = PSrefle = Psrefle = 500 mm
cos  cos 45
∆Vk = 0 dB Ajuste na própria peça
∆Vt = 0 dB Ajuste na própria peça
GR = GP + ∆V
ULTRASSOM NÍVEL 3
GR = 50 + 17 = 67 dB
∆Vf = Gdesc - GR
∆Vf = 53 - 67
∆Vf = - 14 dB
35 dB ∆V = ∆V2 - ∆V1

∆V2 = 2 x 500 x 0,06
∆V= 17 dB
∆V1 = 2 x 400 x 0,06
Ødpr = 4 - 12 dB ∆V = 60 - 48
52 dB ∆V = 12 dB
Ødpr = 2 mm
ULTRASSOM NÍVEL 3
GR = 50 + 17 = 67 dB
∆Vf = Gdesc - GR
∆Vf = 43 - 67
∆Vf = - 24 dB
35 dB ∆V = ∆V2 - ∆V1

∆V2 = 2 x 500 x 0,06
∆V= 17 dB
∆V1 = 2 x 200 x 0,06

∆V = 60 - 24
52 dB ∆V = 36 dB
Ødpr = 4 - 36 dB
Ødpr  0,5 mm
ULTRASSOM NÍVEL 3
GR = 28 + 35 = 63 dB
∆Vf = Gdesc - GR
∆Vf = 47 - 63
11 dB
∆Vf = - 16 dB
∆V=35 dB
Ødpr = 6 - 3 dB
46 dB
∆V = ∆V2 - ∆V1

∆V2 = 2 x 250 x 0,03
∆V1 = 2 x 200 x 0,03
∆V = 15 - 12
∆V = 3 dB
ULTRASSOM NÍVEL 3
GR = 60 + 44 = 104 dB
∆Vf = Gdesc - GR
∆Vf = 66 - 104
∆Vf = - 38 dB
20 dB
∆V = ∆V2 - ∆V1

∆V2 = 2 x 700 x 0,03
∆V= 44 dB
∆V1 = 2 x 150 x 0,03

∆V = 42 - 9
∆V = 33 dB
Ødpr = 6 - 33 dB
64 dB
ULTRASSOM NÍVEL 3
Rui P Carvalho
rui.carvalho@abendi.org.br
11 5586 3158
11 7705 5478

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ULTRASSOM NÍVEL 3

logo  A = - 6 dB então dB = 20 log S2

S2 = 2S1 Temos uma queda de 9 dB a cada duplicação do percurso sônico

Temos um aumento de 3 dB a cada duplicação do diâmetro

Diâmetro mínimo do furo (Ø)

Caminho sônico até o furo (Sp)

Temos uma queda de 12 dB a cada duplicação do percurso sônico

Temos um aumento de 12 dB a cada duplicação do diâmetro

Ddpr = 0,2 . λ 2 . Dfc . S

De forma simples podemos dizer que através do diagrama AVG/DGS podemos

Este método pode apresentar uma boa precisão, entretanto o conhecimento

O termo AVG ou DGS são as iniciais em alemão e Inglês respectivamente

Distância (Abstand - Distance) - Ganho (Verstärkung - Gain) - Tamanho (Grösse - Size)

20 30 40 60 80 100 200 300 400 600 800 1m 2m 3m 4m 6m 8m 10m

Distancia (milímetro e metro)

Ganho primário ( GP)

Ganho complementar ( GC)

Ganho de Varredura ( GV)

60 % Variação no Ganho ( Vf )

Linha de análise dr eqv

Variação no Ganho ( Vf )

Determinar o ganho de registro (GR) “varredura”

Variação no Ganho ( Vf )

Cabeçote:  25,8 mm e f = 2MHz

Transformar o percurso sônico do eco de fundo e da descontinuidade em números de campo próximo

Transformar o percurso sônico do eco de fundo e da descontinuidade em números de campo próximo

Variação no Ganho ( Vf )

Transformar o percurso sônico do eco de fundo e da descontinuidade em números de campo próximo

Variação no Ganho ( Vf )

∆Vk = Correção do bloco de calibração

∆Vt = ∆VA + ∆V → ∆VA = ∆Vt - ∆V

∆V = 2 (S2 2 - S1 1)

S2 = caminho sônico na peça sob inspeção

Traçado da curva de Atenuação

∆V = 2 x 5 x 0,06 = 0,6 dB

∆V = 2 x 20 x 0,06 = 2,4 dB

∆V = 2 x 40 x 0,06 = 4,8 dB

∆V = 2 x 80 x 0,06 = 9,6 dB

∆V = 2 x 150 x 0,06 = 18 dB

∆V = 2 x 300 x 0,06 = 36 dB

∆V = 2 x 600 x 0,06 = 72 dB

Para determinar o refletor equivalente considerando os efeitos da atenuação , o caminho mais

O coeficiente de atenuação é de 0,02 dB/mm para ondas longitudinais de 2 MHz.

O cabeçote B2S-N será utilizado para o ensaio.

Qual o diâmetro equivalente da descontinuidade?

Va = Va2 - Va1 Va = 10 - 4 = 6 dB

O coeficiente de atenuação é de 0,06 dB/mm para ondas transversais de 4MHz.

O cabeçote MWB 70 - 4 foi utilizado para o ensaio.

Para posicionar o eco do raio de 25 mm a 2/5 da tela foi utilizado 18 dB.

Localização da descontinuidade 150 mm .

Qual o diâmetro equivalente da descontinuidade?

Va = Va2 – Va1

Descontinuidade 1: PS = 50 mm; Ganho do eco a 40 % = 36 dB

Determinar: Vt; Vk; Ganho complementar (V); Ganho de registro (Gr)

Corrigir a descontinuidade encontrada sabendo-se que o coeficiente  do material é 0,04 dB/mm

Vt (correção da transferência) Vt = Gt2 – Gt1 - Vs Gt2 = 19 dB Gt1 = 12 dB

Vt (correção da transferência) Vt = Gt2 – Gt1 - Vs Gt2 = 19 dB Gt1 = 12 dB

V (ganho complementar) obtido do diagrama AVG

PS de ajustagem PSmax = 160 mm

Vt (correção da transferência) Vt = Gt2 – Gt1 - Vs Gt2 = 19 dB Gt1 = 12 dB

V (ganho complementar) obtido do diagrama AVG V = 36 dB

Ganho de registro (Gr) Gr = Gp + Vk + Vt + V Gr = 10 + 0+ 4 + 36

V = V2 – V1

Vt (correção da transferência) Vt = Gt2 – Gt1 - Vs Gt2 = 19 dB Gt1 = 12 dB