Você está na página 1de 130

COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO

PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

Curso de Preditiva

Vibrações Mecânicas

3
IUN – DIV. ENGENHARIA MECÂNICA
Weber Batista Filho
weberbf@tubarao.com.br

04/02/2004 1
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

Assuntos Material Recursos


Objetivos Específicos Metodologia Duração Obs
(terceiro dia) Didático Instrucionais
10-Medidores, monitores e 10-Perceber a diferença entre os
analisadores; instrumentos;

11-Tipos de sensores e 11-Identificar as especificidades


condições de fixações; de cada transdutor;

12-Sistema de proteção- 12-Conhecer os sistemas de


monitoração global de carcaça monitoração global via PLC:
-Power Point
via PLC; - Os sensores utilizados nesses
-Retroprojetor
sistemas e quais sensores são
-Aulas Apostila; Softwares:
padronizados na CST; 2 horas
Expositivas Slides. -Omnitrend
-Library
13- Monitoração on line: 13-Definir especificidades de
Machine
- Medição on line propriamente monitoramento on line e
dita aquisição de dados
-Medição on line multiplexada. multiplexada.

14-Definir monitoramento off


14- Monitoração off line; line;

04/02/2004 2
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

6 – MEDIDORES, MONITORES E ANALISADORES;


7 – TIPOS DE SENSORES E CONDIÇÕES DE
FIXAÇÕES;
8- SISTEMA DE PROTEÇÃO – monitoração de
carcaça via PLC
9- MONITORAMENTO OFF LINE
10- MONITORAMENTO ON LINE:
- Medição on line propriamente dita
- Medição on line multiplexada
04/02/2004 3
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

Sumário:
• Transdutores
• Equipamentos de Medição
• Referências Bibliográficas

04/02/2004 4
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

TRANDUTORES / EQUIPAMENTOS DE
MEDIÇÃO

04/02/2004 5
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

Os aspectos essenciais a ter em conta para a


obtenção de um sinal, que represente
adequadamente a vibração:
Introdução:
ü A seleção adequada do tipo de transdutor
ü A localização e instalação aconselhadas
Basicamente existem TRÊS TIPOS DE
TRANSDUTORES utilizados na medição e análise de
vibrações na MANUTENÇÃO PREDITIVA:
PREDITIVA
ü Transdutor de deslocamento
ü Transdutor de velocidade
ü Transdutor de aceleração
04/02/2004 6
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

Introdução:
Estes transdutores distinguem-se pelo
parâmetro de vibração medido
(DESLOCAMENTO, VELOCIDADE ou
ACELERAÇÃO)
ACELERAÇÃO e pelo componente da
máquina controlada (EIXO e MANCAL).
MANCAL
A seleção depende, obviamente, das
características da máquina e das avarias
esperadas.
04/02/2004 7
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

Introdução:
O intervalo de frequência de interesse e o tipo de
medições pretendidas são FATORES CRÍTICOS na
seleção dos transdutores e do parâmetro de medida.

Se por um lado os transdutores de aceleração podem


fornecer informação sobre os outros dois parâmetros
de medida, por integração, simples (velocidade) ou
dupla (deslocamento), também por outro lado têm o
inconveniente de, salvo casos muito raros,
apresentarem uma GRANDE INSTABILIDADE NAS
BAIXAS FREQUÊNCIAS DEVIDO A ESSE
MESMO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO.
INTEGRAÇÃO
04/02/2004 8
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES INTERVALOS DE FREQUÊNCIAS
Especificações Técnicas:
O INTERVALO DE FREQUÊNCIA de um
transdutor deverá ser determinado em função
dos requisitos ou FREQUÊNCIAS DE
INTERESE da aplicação. A utilização de
determinado sensor dependerá da
adequabilidade da sua resposta em frequência ao
intervalo pretendido.
As medições deverão confinar-se à porção linear
da curva de resposta do transdutor, onde existe a
garantia que os valores medidos são
efetivamente
04/02/2004
proporcionais à vibração 9
existente.
existente
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
INTERVALOS DE FREQUÊNCIAS

Especificações Técnicas:
O intervalo dinâmico do transdutor não deverá
cobrir só todo o intervalo de amplitudes de
vibração de interesse, mas também os níveis
mais elevados de vibração presentes no ponto
de medida.
medida
Se a vibração exceder o intervalo dinâmico do
sensor corre-se o risco de se ter distorção do
sinal em todo o intervalo de frequência
operacional.
04/02/2004 10
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES SENSIBILIDADE

Especificações Técnicas:

üA sensibilidade é uma das características mais


importantes dos transdutores de vibração.
ü Quanto maior a sensibilidade melhor pois
consegue-se medir amplitudes menores.
menores
üA sensibilidade é apresentada como uma
razão:
Unid. de medida elétrica/unid. de medida
de vibração- Exemplo:
mV/m.s-2 ou mV/g
04/02/2004 11
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

Especificações Técnicas:

üA sensibilidade varia com o tipo de


transdutor.
transdutor

üPara escolher a sensibilidade correta para


uma aplicação, é necessário entender o
intervalo de variação dos níveis de
amplitude de vibração aos quais o
transdutor estará exposto.
exposto
04/02/2004 12
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
DIREÇÃO PRINCIPAL DE MEDIDA E SENSIBILIDADE TRANSVERSA

Especificações Técnicas:
A quase totalidade dos transdutores apresentam a sua
sensibilidade às vibrações na direção axial ou
perpendicular à base, base também designado por eixo
principal.
A sensibilidade transversa é a sensibilidade a
vibrações num plano perpendicular ao eixo principal
do sensor. É normalmente expressa em percentagem
da sensibilidade na direção principal e deverá ser tão
pequena quanto possível.
possível A sensibilidade transversa
varia de acordo com a direção considerada. A direção
de mínima sensibilidade vem normalmente marcada
04/02/2004 13
no próprio sensor.
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
DIREÇÃO PRINCIPAL DE MEDIDA E SENSIBILIDADE TRANSVERSA

Especificações Técnicas:
üUsualmente a sensibilidade transversa não vai
além dos 3 a 4% da sensibilidade na direção do
eixo principal.
üA sensibilidade transversa varia também com
a freqüência.
freqüência O fato é, quanto mais próximo se
estiver da freqüência de ressonância de
montagem do sensor,
sensor segundo a direção
principal, maior será a sensibilidade
transversal e conseqüentemente maior será a
percentagem acima referida.
04/02/2004 14
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
DIREÇÃO PRINCIPAL DE MEDIDA E SENSIBILIDADE TRANSVERSA

Especificações Técnicas:
Para evitar a influência prejudicial das vibrações
transversas aconselham-se os seguintes
procedimentos:
üSabendo qual a direção e onde se esperam
vibrações transversas máximas, deverá
alinhar-se o eixo do acelerômetro de mínima
sensibilidade transversa com esta direção;

üUtilizar filtros mecânicos para cortar as


vibrações transversas.
04/02/2004 15
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

AUDIÇÃO E TATO
Os seres humanos são sensíveis às vibrações.
Antes de qualquer instrumento ser inventado,
todas as análises de vibrações eram feitas
ouvindo e apalpando. Ainda hoje muitos não
têm acesso a instrumentação.

De fato, todos nós usamos os nossos sensores


biológicos nas mais variadas situações. Ao
volante do automóvel usamos o ouvido para
sentir o trabalhar do motor.
04/02/2004 16
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
AUDIÇÃO E TATO
üOs nossos sentidos, no caso a audição e o tacto,
poderão ser usados com eficácia na análise de
vibrações desde que devidamente calibrados e
educados na análise de frequência.

üA calibração consegue-se com a experiência e


convivência diária com as vibrações das máquinas. O
mesmo homem, aquele que tenha a convivência
constante com as máquinas em causa, deverá ser o
único responsável pelo julgamento da respectiva
condição.
ü Normalmente a nossa avaliação é do tipo NÍVEL
GLOBAL.
GLOBAL
04/02/2004 17
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

AUDIÇÃO E TATO
Para usarmos os nossos sentidos na análise em frequência
basta termos em conta que o ouvido humano tem um
comprimento de banda de cerca de 40 Hz e consegue ouvir
sons entre 20 e 20000 Hz (1200 a 1200000 RPM). Ora a
maior parte dos problemas de vibrações manifestam-se a
frequências neste intervalo:

ü Desbalanceamentos 25 – 50 Hz
ü Rolamerntos (4 freq’s típicas) 50 – 500 Hz
ü Motores Elétricos 100 Hz
ü Ressonâncias Estruturais 100 – 5000 Hz
ü Cavitação
04/02/2004
(banda larga) 3000 – 5000 Hz 18
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

AUDIÇÃO E TATO
O tato é o ideal para sentirmos vibrações abaixo de 100 Hz.
Para altas frequências devemos usar o ouvido (melhor se
acoplado diretamente à máquina: chave de fendas ou
estetoscópio).
O julgamento da severidade da vibração é outro problema
com que os seres humanos também sabem lidar. Estudos
estatísticos com pessoas saudáveis permitem concluir que o
juízo da severidade da vibração pode ser quantificado pelo
nível da aceleração em g’s:
• Percepção 0.001-0.01 g
• Desconfortável >0.1 g
• Intolerável >0.5g
04/02/2004 19
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

AUDIÇÃO E TATO
Na figura abaixo é representada a percepção humana
à vibração. A exposição à vibração é de 5 a 20 min e
as áreas sombreadas representam um desvio padrão
de 1 em cada lado da média:
Note que os dados foram
obtidos para vibrações até
100 Hz. Acima desta
frequência o problema de
vibração passa a ser um
problema de ruído.
04/02/2004 20
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
AUDIÇÃO E TATO
üOs nossos sentidos não estão desatualizados.

üApesar de toda a instrumentação que hoje existe


ainda é fundamental usarmos os ouvidos, as mãos e
os pés. Estas técnicas não são alternativas mas antes
complementares.

üAntes de se usar qualquer instrumento ou aparelho


deve-se ouvir e passear em torno da máquina com
suspeita de avaria para tentar determinar a origem do
problema.
04/02/2004 21
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
AUDIÇÃO E TATO

VANTAGENS DESVANTAGENS

Ø BARATOS ØSUBJETIVOS
Ø INTUITIVOS ØPOUCOS
Ø FIÁVEIS SENSÍVEIS EM
RELAÇÃO AOS
SENSORES
04/02/2004 22
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

HASTE MECÂNICA
APLICAÇÃO: ESTRUTURAS

04/02/2004 23
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

HASTE MECÂNICA
VANTAGENS DESVANTAGENS
Ø Independente Ø Não gera qualquer sinal
Ø Registro Gráfico Ø Só mede amplitudes
Ø Barato Ø Sujeito a desgaste e fadiga
Ø Só mede baixas frequências
Ø Sensível à orientação
Ø Aumenta a massa da
estrutura vibrante

04/02/2004 24
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

TRANSDUTOR DE PROXIMIDADE

04/02/2004 25
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

TRANSDUTOR DE PROXIMIDADE
Princípio de Funcionamento

04/02/2004 26
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

TRANSDUTOR DE PROXIMIDADE
Princípio de Funcionamento

04/02/2004 27
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE PROXIMIDADE
Princípio de Funcionamento
O transdutor contém no seu extremo livre um enrolamento
encapsulado num material não condutor (plástico, fibra de
vidro ou cerâmica) que irradia o sinal de alta frequência (~1.5
MHz), proveniente do oscilador, na forma de campo
magnético. O oscilador permite a leitura de uma voltagem CC
que representa a energia do campo magnético. Quando uma
superfície condutiva se aproxima da ponta do transdutor são
geradas correntes parasitas nessa mesma superfície, as quais
reduzirão a força do campo magnético que se traduzirá na
diminuição da voltagem, proporcional à distância entre o eixo
e osensor,
04/02/2004 de saída do oscilador. 28
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE PROXIMIDADE
SENSIBILIDADE

ØSensibilidade na ordem dos 0.4x10-3V/µm

ØÉ útil para medir distâncias entre 0,254 a


2.3x103µm

04/02/2004 29
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE PROXIMIDADE
APLICAÇÃO
ØControle de Folgas de Mancais, e
ØMedição de Eixo

04/02/2004 30
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE PROXIMIDADE
APLICAÇÃO

04/02/2004 31
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE PROXIMIDADE
APLICAÇÃO

Normas (legislação): API 670


American Petroleum Institute
Nota: regulamenta a instalação
destes sensores em máquinas críticas

04/02/2004 32
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE PROXIMIDADE
APLICAÇÃO

VANTAGENS DESVANTAGENS
Ø Não tem Contato Físico Ø Sensível a Rugosidades e
Ø Não tem Desgaste Acabamentos Superficiais
Ø Trabalha com DC Ø Sensível a Campos
Ø Mede Baixas Frequências Magnéticos
Ø Mede Amplitudes de Ø Necessita de Calibração
Deslocamento muito Local
Pequenas Ø Apresenta Pequeno
Intervalo Dinâmico

04/02/2004 33
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

TRANSDUTOR DE VELOCIDADE

04/02/2004 34
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

TRANSDUTOR DE VELOCIDADE
PRINCÍPIO D E FUNCIONAMENTO

Os TRANSDUTORES DE VELOCIDADE,
VELOCIDADE tal
como os de aceleração, pertencem à classe dos
TRANSDUTORES SÍSMICOS.
SÍSMICOS Os transdutores
sísmicos fornecem informação sobre o movimento
absoluto da superfície à qual estão presos. São
usados em máquinas ou componentes que
apresentam grande transmissibilidade,
transmissibilidade
normalmente para mancais de rolamentos .
04/02/2004 35
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

TRANSDUTOR DE VELOCIDADE
PRINCÍPIO D E FUNCIONAMENTO

A maioria dos transdutores de velocidade


são baseados no PRINCÍPIO DA
INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA,
ELETROMAGNÉTICA
onde um condutor se move através de um
campo magnético, ou um campo
magnético se move em relação ao
condutor.
04/02/2004 36
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

TRANSDUTOR DE VELOCIDADE
PRINCÍPIO D E FUNCIONAMENTO
O TRANSDUTOR ELETROMAGNÉTICO consiste
numa caixa com um enrolamento solidário. Uma mola
interna suspende um magneto permanente cujo
movimento relativo a um ponto livre no espaço é nulo
quando o transdutor opera dentro de determinados
limites de frequência. A vibração da estrutura onde o
transdutor se encontra montado provoca o seu
deslocamento alternado e consequentemente o
enrolamento desloca-se no espaço relativamente ao
magneto cujo movimento é nulo.
04/02/2004 37
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

TRANSDUTOR DE VELOCIDADE
PRINCÍPIO D E FUNCIONAMENTO

04/02/2004 38
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

TRANSDUTOR DE VELOCIDADE
PRINCÍPIO D E FUNCIONAMENTO

Assim o campo magnético estacionário é cortado e uma


voltagem proporcional à velocidade relativa do
enrolamento do magneto é gerado. O sinal resultante, de
elevada amplitude e baixa impedância, pode ser usado
diretamente para análise ou para equipamento de
monitoramento.
A grande vantagem: Não é necessário qualquer
equipamento de alimentação.
04/02/2004 39
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

TRANSDUTOR DE VELOCIDADE
PRINCÍPIO D E FUNCIONAMENTO

Na utilização deste tipo de sensores há que


ter em conta a variação de sensibilidade com
a variação de viscosidade do fluido
amortecedor devido às variações de
temperatura. Estes sensores são também
muito sensíveis aos campos magnéticos que
lhes podem causar erros de medição.
04/02/2004 40
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE VELOCIDADE
PRINCÍPIO D E FUNCIONAMENTO
Devido às limitações inerentes às suas
características de auto-excitação e natureza
essencialmente mecânica (magneto, mola), estes
transdutores não têm grande aplicação em sistemas
de monitoramento permanente mas tão somente
em medições periódicas com transdutores
manuais. A tendência atual é a sua substituição por
acelerômetros que providenciam medições de
velocidade graças a uma integração eletrônica
interna.
04/02/2004 41
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE VELOCIDADE
Intervalo de Frequência

04/02/2004 42
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE VELOCIDADE
PRINCÍPIO D E FUNCIONAMENTO
üO limite inferior do intervalo de frequência de resposta
do transdutor é limitado pela frequência natural do seu
primeiro modo de vibração (10 a 20 Hz). Este limite pode
ser ligeiramente alargado se conhecermos a sua resposta
nas baixas frequências.
üO limite superior é limitado aproximadamente entre os
1000 e os 2000 Hz devido à dificuldade crescente de
vencer a inércia do sistema (200 a 300g) e pelas
frequências naturais de ordem superior.
04/02/2004 43
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE VELOCIDADE
Sensibilidade

üVaria entre os 0.8 mV/mm/s e os 20


mV/mm/s.
üPara a maioria das aplicações usam-se
os 4 mV/mm/s.

04/02/2004 44
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE VELOCIDADE
Montagem

04/02/2004 45
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE VELOCIDADE
Montagem Ponteira

APLICAÇÃO
•Balanceamento,
•Controle manual de
vibrações

04/02/2004 46
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE VELOCIDADE
VANTAGENS DESVANTAGENS
Ø Não necessita de Ø Sujeito a desgastes e fadiga
alimentação
Ø Baixa impedância, logo Ø Dimensão grande
não necessita Ø Sensível à orientação
condicionamento de Ø Sensível às altas temperaturas
sinal
(viscosidade do fluido)
Ø Baixas a médias
frequências Ø Sensível aos campos
Ø A instalação não é crítica magnéticos
Ø Adequado à utilização de Ø Limite inferior de freq.
ponteira elevado (>10 Hz)

04/02/2004 47
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO

04/02/2004 48
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
PRINCÍPIO D E FUNCIONAMENTO

Os TRANSDUTORES DE ACELERAÇÃO, ACELERAÇÃO ou


ACELERÔMETROS,
ACELERÔMETROS operam segundo o princípio de que
um CRISTAL PIEZOELÉTRICO gera um sinal elétrico
quando sujeito à compressão ou extensão. Ou seja, o
elemento piezoelétrico produz um sinal proporcional à
aceleração. Este pequeno sinal pode ser amplificado para
medições de aceleração ou ser integrado eletronicamente
em um sinal de velocidade ou integrado duplamente num
sinal de deslocamento.
04/02/2004 49
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
PRINCÍPIO D E FUNCIONAMENTO

04/02/2004 50
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
PRINCÍPIO D E FUNCIONAMENTO

üEm operação, a caixa do acelerômetro acompanha a


vibração do objeto vibrante e a massa, no seu interior, tende
a manter-se estacionária no espaço.
üCom a massa estacionária e a caixa movendo-se com a
vibração, o CRISTAL PIEZOELÉTRICO É SUJEITO
ALTERNADAMENTE À COMPRESSÃO E À
EXTENSÃO GERANDO ASSIM UMA CARGA
ALTERNADAMENTE POSITIVA E NEGATIVA.

04/02/2004 51
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
PRINCÍPIO D E FUNCIONAMENTO

A carga gerada pelo cristal é uma reprodução


fiel do movimento da superfície na direção do
eixo sensível do acelerômetro. A carga é
proporcional à força e, como F=m.a, é
proporcional à aceleração; daí o nome
acelerômetro.

04/02/2004 52
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
PRINCÍPIO D E FUNCIONAMENTO

Normalmente encontram-se no mercado 2


tipos de acelerômetros:
•ACELERÔMETROS COM CIRCUITOS
ELETRÔNICOS INTEGRADOS
• ACELERÔMETROS DE CARGA
04/02/2004 53
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
PRINCÍPIO D E FUNCIONAMENTO
ACELERÔMETROS COM CIRCUITOS ELETRÔNICOS INTEGRADOS

São do tipo ( ICP Integrated Circuit Piezoelectric)


que convertem o sinal de muito pequena amplitude
e elevada impedância, proveniente do cristal, numa
voltagem útil de pequena impedância, tipicamente
de 10 ou 100 mV/g. Estes acelerômetros,
internamente amplificados, aceitam a alimentação e
a saída do sinal por um cabo de dois condutores
que pode ter até cerca de 300 metros ou mais.
04/02/2004 54
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
PRINCÍPIO D E FUNCIONAMENTO
ACELERÔMETROS DE CARGA

Os segundos são acelerômetros amplificados


externamente por amplificadores de carga e
requerem a utilização de cabos de baixo ruído
muito caros.
O sinal de saída destes acelerômetros é em pico
Coulombs.
04/02/2004 55
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
INTERVALO DE FREQUÊNCIA

04/02/2004 56
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
INTERVALO DE FREQUÊNCIA
O intervalo útil de frequência do acelerômetro depende do
rigor pretendido na medição da vibração.
Este intervalo poderá ir até 1/2 ou 2/3 da frequência de
ressonância onde 3 dB de linearidade poderão ser
aceitáveis. Na prática costumam definir-se os seguintes
limites superiores de frequência:
• Limite dos 5 %
• Limite dos 10%
04/02/2004 • Limite dos 3 dB de ampliação 57
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
INTERVALO DE FREQUÊNCIA
O limite dos 5% é a frequência onde ocorrerá um desvio de 5%
entre o valor medido e o nível de vibração efetivamente existente
aplicado à base do acelerômetro. Esta frequência corresponde a
aproximadamente 1/5 (0.22) da frequência de ressonância de
montagem do acelerômetro.
O limite dos 10% corresponde a um erro de 10% e a frequência
limite é cerca de 1/3 (0.30) da frequência de ressonância de
montagem do acelerômetro.
O limite dos 3 dB é a frequência onde ocorrerá um erro de cerca de
3 dB nos valores medidos. Esta frequência é aproximadamente 1/2
(0.54) da ressonância de montagem do acelerômetro.
04/02/2004 58
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
INTERVALO DE FREQUÊNCIA
Os acelerômetros piezoelétricos não são capazes de
produzir uma resposta de corrente contínua verdadeira
(ausência de vibração, força estática) pois devido à sua
própria natureza só produzem carga quando atuados por
forças dinâmicas.
O limite inferior do intervalo de frequência é determinado
por dois fatores:
üO limite de baixa frequência do pré- amplificador
( low-frequency cut-off),
üInfluências ambientais donde se destacam 59 os
04/02/2004
transientes de temperatura
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
INTERVALO DINÂMICO

Teoricamente, a saída de um acelerômetro é linear até


zero de aceleração mas na prática o limite inferior do
intervalo dinâmico é determinado pelo ruído elétrico
proveniente dos cabos e circuito de amplificação. Este
limite está normalmente abaixo dos 0.01 ms-2 para a
maioria da instrumentação de medida de aplicação geral.
Níveis bastante mais baixos podem ser medidos quando se
usam filtros para a análise de frequência.

04/02/2004 60
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
INTERVALO DINÂMICO

O limite superior do intervalo dinâmico é


determinado pela resistência estrutural do
acelerômetro. Os acelerômetros de aplicação geral
costumam ir até aos 5 000 a 10 000 g e os de
aplicação especial até aos 100 000 g.

04/02/2004 61
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
SENSIBILIDADE

Idealmente, quanto maior a sensibilidade melhor,


mas um compromisso tem de ser conseguido
porque esta não se consegue sem um aumento da
massa do elemento piezoelétrico e componentes do
acelerômetro. Como a este aumento de massa
corresponde uma diminuição da sua frequência de
ressonância, a consequência será a diminuição do
intervalo útil de frequência do acelerômetro.
04/02/2004 62
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
SENSIBILIDADE

Atualmente, o desenvolvimento de pré-


amplificadores tende a diminuir a criticidade
desta característica em virtude de aceitarem
sinais de amplitude cada vez menor.

04/02/2004 63
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
SENSIBILIDADE
A massa do acelerômetro torna-se importante quando se
medem vibrações em sistemas muito leves. O acelerômetro
deverá carregar o componente estrutural do sistema o menos
possível em virtude de poder alterar a frequência de
ressonância deste e consequentemente os níveis de vibração
medidos.

a m - aceleração medida com o acelerômetro montado


a s - aceleração medida sem o acelerômetro
f m - frequência de ressonância medida com o acelerômetro montado
f s - frequência de ressonância medida sem o acelerômetro
m a - massa do acelerômetro
m s - massa equivalente da parte da estrutura onde se monta o acelerômetro
04/02/2004 64
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
SENSIBILIDADE

É usual limitar-se a massa do


acelerômetro a não mais de 1/10 da
massa equivalente da parte da estrutura
à qual o acelerômetro é montado.

04/02/2004 65
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
SENSIBILIDADE
Os mais vulgares variam entre os 10 e os 100 mV/g.
Regra para a escolha da sensibilidade:
üVibração da máquina superior a 10 g RMS
-escolher transdutor de baixa sensibilidade, 10 mV/g
üVibração da máquina inferior a 10 g RMS
-escolher transdutor de 100 mV/g (mais frequente)
ü Vibração de edifícios (baixa freq e reduzida amplitude
- escolher transdutor de 1 V/g
• Em nenhum caso poderá o valor de pico em g exceder o
intervalo de aceleração do transdutor pois originaria
distorção do sinal e sobrecarga na amplificação
04/02/2004 66
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
SENSIBILIDADE
üOs acelerômetros de alta sensibilidade são usados
quando se pretende medir pequenas amplitudes a baixas
frequências.
üGeralmente à alta sensibilidade correspondem menores
altas frequências.
üOs sensores não amplificados internamente requerem
amplificadores de potência. Neste caso a sua sensibilidade
deverá ser escolhida de modo adequado ao amplificador. A
unidade de sensibilidade destes acelerômetros vem em
pico-coulombs/g. É necessário o uso de cablagem de baixo
ruído e alta temperatura.
04/02/2004 67
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
DIREÇÃO PRINCIPAL DE MEDIDA E SENSIBILIDADE TRANSVERSA

Os sensores triaxiais são um tipo recente de


transdutores que têm sensibilidade às três direções
de medida (axial, vertical e horizontal). A grande
vantagem é permitirem a redução para 1/3 do tempo
de aquisição de dados pois permitem obter leituras
nas três direções em uma só medida. Esta
característica é conseguida devido a terem montados
internamente três cristais piezoelétricos dispostos de
modo a terem sensibilidade um para cada direção.
04/02/2004 68
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
MONTAGEM PONTEIRA

04/02/2004 69
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
MONTAGEM – BASE MAGNÉTICA

04/02/2004 70
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
MONTAGEM – ROSCA E COLA

04/02/2004 71
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
TIPOS DE ACELERÔMETROS

04/02/2004 72
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES
TRANSDUTOR DE ACELERAÇÃO
VANTAGENS DESVANTAGENS
Ø Não necessita Ø Elevada impedância na saída
Alimentação
(necessita conversão para
Ø Não tem partes móveis baixa impedância,
Ø Robusto e resistente internamente ou por
Ø Intervalo dinâmico amplificador de carga)
muito grande
Ø Muito sensível à montagem
Ø Grande intervalo de
frequência Ø Não é aconselhável a sua
Ø Compacto e muitas utilização com ponteira
vezes leve
Ø Pode ser montado com
qualquer orientação
04/02/2004 73
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
TRANSDUTORES

TRANSDUTORES – QUADRO COMPARATIVO

04/02/2004 74
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Equipamentos de Medição

MEDIDOR DE VIBRAÇÕES

04/02/2004 75
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Equipamentos de Medição

MEDIDOR DE VIBRAÇÕES
üSão equipamentos que servem para medir o NÍVEL
GLOBAL de vibrações e incluem normalmente a medição
de um parâmetro para controle de rolamentos ( Aceleração
nas altas frequências)
üSão essencialmente de APLICAÇÃO em DETECÇÃO
E VIGILÂNCIA, mas com o advento dos coletores de
dados, de baixo custo e enormes potencialidades, têm
vindo a perder implantação.
üSão instrumentos simples compostos de:
ØTRANSDUTOR
ØSISTEMA AMPLIFICADOR ELETRÔNICO
ØDISPOSITIVO DE LEITURA
04/02/2004 76
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Equipamentos de Medição

LÂMPADA ESTROBOSCÓPICA

A lâmpada estroboscópica é um equipamento de simples


utilização, e de muito fácil interpretação da informação que
faculta.É constituída por uma lâmpada cuja frequência de
iluminação é regulada manualmente ou por sinal enviado de
qualquer sensor de vibrações.
04/02/2004 77
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Equipamentos de Medição

LÂMPADA ESTROBOSCÓPICA

Principais Aplicações:
üPermitir a visualização do movimento da máquina
ou componente em movimento lento, que se consegue
dessintonizando ligeiramente a frequência da lâmpada
relativamente à rotação da máquina ou componente.
ü Visualização da fase de determinado sinal e a
verificação da velocidade da máquina.

04/02/2004 78
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Equipamentos de Medição

LÂMPADA ESTROBOSCÓPICA

Outras Aplicações:
üBalanceamento de Campo
üVerificação de Desalinhamentos,
desbalanceamentos, engrenagens e
empenos
ü Determinação do modo de vibração
04/02/2004 79
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Equipamentos de Medição

ANALISADOR DE VIBRAÇÕES

04/02/2004 80
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Equipamentos de Medição

ANALISADOR DE VIBRAÇÕES
üA sua PRINCIPAL FUNÇÃO é a implementação da
FFT ( Fast Fourier Transform ). Permite a visualização
do sinal no TEMPO versus FREQUÊNCIA.
FREQUÊNCIA
üSão instrumentos compostos de:
ØTransdutor
ØAmplificador Eletrônico
Ø Sistema de Filtragem
Ø Mostrador de Amplitude
Ø Mostrador de Freqüência.
04/02/2004 81
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Equipamentos de Medição

ANALISADOR DE VIBRAÇÕES
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
üPermite a seleção de bandas de frequência e de
unidades de medida;
üCursor de amplitudes e de harmônicas;
üPossibilita a execução de médias no tempo e
em frequência;
üFunções de zoom e Níveis Globais;
ü Escalas lineares e logarítmicas;
üResolução em frequência elevada
04/02/2004 82
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Equipamentos de Medição

COLETORES DE DADOS
üAparece no mercado para substituir os
analisadores no trabalho de campo.
ü É mais portátil, mais resistente ao meio
ambiente, tem maior capacidade de memória e
maior autonomia.

04/02/2004 83
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Equipamentos de Medição

COLETORES DE DADOS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
CARACTERÍSTICAS
ü Portabilidade;
ü Ergonomia;
ü Capacidade de armazenamento;
ü Autonomia;
ü Facilidade de programação de rotas e respectivo
descarregamento em computador;
ü Facilidade de operação;
ü Capacidade de análise em campo
üCompatibilidade com diferentes sensores;
üPossibilidade de controle de rolamentos;
üPossibilidade de alterar percursos ou pontos de
medida
04/02/2004 no local. 84
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Equipamentos de Medição

GERENCIADORES DE DADOS / SOFTWARES

A grande vantagem dos coletores


de dados é que esses tem um
software gerenciador dos dados
que permite fazer uma análise
com ferramentas tais como
gráficos de tendências, análise
espectral e etc.....

04/02/2004 85
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Equipamentos de Medição

GERENCIADORES DE DADOS / SOFTWARES


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
üImplementação do maior número de técnicas;
üRapidez de cálculo e operação;
üRapidez de carregamento e transferência de
dados;
ü Fácil operação;
ü Interface amigável com o utilizador;
ü Fácil leitura de amplitudes, tempo, fase e
frequência
ü 04/02/2004
Elevada resolução dos gráficos; 86
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Equipamentos de Medição

GERENCIADORES DE DADOS / SOFTWARES


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:(Cont.)
üPossibilidade de sobrepor espectros;
ü Possibilidade de efetuar análises de tendência e
correlações com outros parâmetros;
ü Criação automática de relatórios;
ü Compatibilidade com outros programas e bases
de dados;
ü Compatibilidade com vários analisadores ou
coletores de dados
04/02/2004 87
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Tipos de Monitoramento
MONITORAMENTO GLOBAL DE CARCAÇA /
PLC / SISTEMAS DE PROTEÇÃO
PARA QUE SERVE?
São sensores ficam PERMANENTEMENTE
INSTALADOS nos pontos e mancais dos
EQUIPAMENTOS DE MAIOR CRITICIDADE.

OBJETIVO:
Executar medições constantes de NÍVEL
GLOBAL.
04/02/2004 88
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Tipos de Monitoramento
MONITORAMENTO GLOBAL DE CARCAÇA /
PLC / SISTEMAS DE PROTEÇÃO
OBJETIVO:
üPROTEGER E GARANTIR A INTEGRIDADE FÍSICA DO
EQUIPAMENTO E DO AMBIENTE
üMOSTRAR CONDIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DA
MÁQUINA, INSTANTÂNEO E A CURTO PRAZO

SINAL ENVIADO
PARA PLC, COM
ACESSO AOS
DADOS NAS SALAS
DE CONTROLE /
INSPEÇÃO

SENSORES DE
CARCAÇA
(ACELERÔMETROS)
OU SENSORES DE
04/02/2004 PROXIMIDADE 89
INSTALADOS NAS
MÁQUINAS
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Tipos de Monitoramento
MONITORAMENTO GLOBAL DE CARCAÇA /
PLC / SISTEMAS DE PROTEÇÃO
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:

ü Número de pontos e posições limitados


por máquinas;
üGeralmente se monitora apenas um
parâmetro de vibração;
üGráficos de tendência de curta duração
04/02/2004 90
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Tipos de Monitoramento
MONITORAMENTO GLOBAL DE CARCAÇA /
PLC / SISTEMAS DE PROTEÇÃO
APLICAÇÃO:
ü Máquinas, de um modo geral, com mancais de
rolamentos mais importantes no processo;
üMáquinas com mancais de deslizamento com nível de
criticidade baixo, e que não sofram grandes variáveis
operacionais e térmicas.
PARÂMETROS DE CONTROLE:
üDeslocamento (µm)
üVelocidade (mm/s- rms)
APLICAÇÃO ATUAL NA CST: CERCA DE 150 EQUIPAMENTOS
04/02/2004 91
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Tipos de Monitoramento

MONITORAMENTO GLOBAL DE CARCAÇA /


VIA PLC - SISTEMAS DE PROTEÇÃO
üExistem nesses sistemas
2(dois) níveis de proteção:
•ALERTA
•ALARME (TRIP)
üCaso o nível de
alarme seja atingido, o
equipamento é retirado
de opera;ção
04/02/2004 92
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Tipos de Monitoramento
MONITORAMENTO GLOBAL DE CARCAÇA /
VIA PLC - SISTEMAS DE PROTEÇÃO
COMO AJUSTAR ALARME e TRIP?
ØALARMES:
ALARMES Para definir um alerta para o valor de vibração tem
alcançado ou uma significante mudança tenha que ocorrer, e que uma
remediada ação deve ser necessária. Em geral, se uma situação de
ALARME ocorre, a operação pode continuar por um período
enquanto a investigação é conduzida para identificar a razão para
mudança na vibração e que se defina alguma ação paliativa;

ØTRIPS: Para especificar a magnitude da vibração além que futuras


operações da máquina podem causar danos. Se o valor de TRIP é
excedido, uma ação imediata deve ser tomada para reduzir a
vibração, ou se a máquina deve ser desarmada.
04/02/2004 93
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Tipos de Monitoramento
MONITORAMENTO “on line”
Vibração de Eixo - Nível Global
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
üMede o deslocamento relativo do eixo;

üGeralmente se monitora apenas um


parâmetro de vibração;

üGráficos de tendência de curta duração


número de pontos e posições limitados por
máquinas.
04/02/2004 94
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Tipos de Monitoramento
MONITORAMENTO “on line”
Vibração de Eixo - Nível Global
SENSORES DE
PROXIMIDADE ESTAÇÃO DE TRABALHO SINAL
INSTALADOS DISPONIBILIZADO
DM2000
NAS MAQUINAS EM PAINEL LOCAL
E NO PLC

APLICAÇÃO:
üMáquinas rotativas de grande porte com mancais de
deslizamento como Turbo geradores, Compressores Centrífugos
e de grande importância no processo, e que estejam sujeitas a
GRANDES VARIÁVEIS OPERACIONAIS OU TÉRMICAS
APLICAÇÃO ATUAL NA CST: CERCA DE 13 EQUIPAMENTOS
04/02/2004 95
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Tipos de Monitoramento
MONITORAMENTO “on line”
Vibração de Eixo - Nível Global
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:

üParâmetros de controle em nível global:


- Deslocamento (µm)
üMede o deslocamento relativo do eixo, ou
üMede vibração absoluta do mancal;

04/02/2004 96
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Tipos de Monitoramento
MONITORAMENTO “on line”
Vibração de Eixo–Vibração Filtrada /Análise Espectral
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
üExecuta todas as medições que as de NÏVEL GLOBAL e
ainda permite a ANÁLISE REMOTA on line;

APLICAÇÃO:
üEquipamentos rotativos de GRANDE PORTE com
mancais de deslizamento como turbo-geradores,
compressores centrífugos e de GRANDE IMPORTÂNCIA
NO PROCESSO ou que ofereçam RISCOS
OPERACIONAIS
APLICAÇÃO ATUAL NA CST: RESTRITO A 4 EQUIPAMENTOS
04/02/2004 97
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Tipos de Monitoramento
MONITORAMENTO “on line”
Vibração de Eixo–Vibração Filtrada /Análise Espectral
FERRAMENTAS E PARÂMETROS DE CONTROLE
EM NÍVEL GLOBAL E ALARME:

üDeslocamento real (µm);


üPosicionamento axial e radial;
üAnálise Espectral;
üÂngulo de fase;
üÓrbita de eixo;
üShaft Centerline
üetc....
04/02/2004 98
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Tipos de Monitoramento
MONITORAMENTO “on line”
Vibração de Eixo–Vibração Filtrada /Análise Espectral

ANÁLISES ON LINE

04/02/2004 99
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Tipos de Monitoramento
MONITORAMENTO “on line
MULTIPLEXADA”
üÉ um recurso quase que on line , onde são utilizados
equipamentos de aquisição de dados, que geralmente são de
8(oito) canais, podendo até mesmo combinar dois desses
equipamentos. A aquisição de dados ocorre em intervalos
muito pequenos de tempo (>9/10 seg.).
üEsses equipamentos são utilizados quando não existe um
gerenciador de dados- software, para tal aquisição.
üA aquisição de dados é via cabos normalmente do tipo BNC-
1 para cada canal.
04/02/2004 100
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES
Tipos de Monitoramento
MONITORAMENTO “on line
MULTIPLEXADA”

Equipamentos na CST que se pode utilizar o sistema ADRE:


Moto Soprador - AFII, TG#3,TG#4 e TRT
04/02/2004 101
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “on line”


DÚVIDAS MAIS FREQÜENTES AO SE INSTALAR
UM SISTEMA DE PROTEÇÃO E MONITORIZAÇÃO

QUAL A FORMA MAIS ADEQUADA


DE PROTEÇÃO???
QUE TIPO DE SENSOR USAR???
O QUE MEDIR???
ONDE MEDIR???
04/02/2004 102
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “on line”


PARA SOLUCIONAR ESTAS DÚVIDAS É
NECESSÁRIO DEFINIR ANTES ALGUNS PONTOS
ü IMPORTÂNCIA DO EQUIPAMENTO NO
PROCESSO;
ü ÍNDICE DE CRITICIDADE DO EQUIPAMENTO;
ü CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO
EQUIPAMENTO;
üTIPOS DE PROBLEMAS A SE MONITORAR ;
üCARACTERÍSTICAS DO LOCAL A SE INSTALAR
O SENSOR: TEMPERATURA, UMIDADE, ETC
04/02/2004 103
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “on line”


DÚVIDAS MAIS FREQÜENTES AO SE INSTALAR
UM SISTEMA DE PROTEÇÃO E MONITORIZAÇÃO

ONDE MEDIR???
MEV MIV BIV BEV

MEA BEA
MEH MIH
BIH BEH

PONTOS DE INSTALAÇÃO DE SENSORES


04/02/2004 104
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “on line”


DÚVIDAS MAIS FREQÜENTES AO SE INSTALAR
UM SISTEMA DE PROTEÇÃO E MONITORIZAÇÃO
V MANCAL
4
ONDE MEDIR??? V A
V 3 H
2
1 H
A
A H

ACOPLAMENTO

PONTOS DE INSTALAÇÃO DE SENSORES


04/02/2004 105
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “on line”


1

ONDE MEDIR???
2

PONTOS DE INSTALAÇÃO DE SENSORES


04/02/2004 106
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “on line”


ONDE MEDIR???
üOS SENSORES UTILIZADOS PARA MONITORAÇÃO SÃO EM GERAL
UNI-DIRECIONAIS E DEVEM SER FIXADOS NA RADIAL EM RELAÇÃO
AO EIXO, SENDO PREFERENCIALMENTE NA DIREÇÃO HORIZONTAL

üNÃO É MUITO COMUM A FIXAÇÃO DE SENSOR NA DIREÇÃO AXIAL


COM O OBJETIVO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS.

Z
Z
X

DIREÇÃO DE FIXAÇÃO DO SENSOR- MONITORIZAÇÃO DE CARCAÇA


04/02/2004 107
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “on line”


ONDE MEDIR???
üOS SENSORES UTILIZADOS PARA MONITORAÇÃO SÃO EM GERAL
UNI-DIRECIONAIS E DEVEM SER FIXADOS NA RADIAL EM RELAÇÃO
AO EIXO, SENDO PREFERENCIALMENTE NA DIREÇÃO HORIZONTAL
üNÃO É MUITO COMUM A FIXAÇÃO DE SENSOR NA DIREÇÃO AXIAL
COM O OBJETIVO DE PROTEÇÃO DE MAQUINAS.

Z
Z
X

DIREÇÃO DE FIXAÇÃO DO SENSOR- MONITORIZAÇÃO DE CARCAÇA


04/02/2004 108
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “on line”


FORMAS DE FIXAÇÃO DO SENSOR
MONITORIZAÇÃO DE CARCAÇA
FIXAÇÃO DIRETO NO CORPO DO MANCAL

CONDIÇÃO IDEAL

SENSOR

PARAF. TIPO ESTOJO

04/02/2004 109
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “on line”


FORMAS DE FIXAÇÃO DO SENSOR
MONITORIZAÇÃO DE CARCAÇA
PEÇA COM ROSCA, INTERPOSTA ENTRE
SENSOR E SUPERFÍCIE DO MANCAL
PARAF. TIPO ESTOJO

SENSOR

A FIXAÇÃO DESTA PEÇA NA SUPERFÍCIE


DO MANCAL PODE SER ATRAVÉS DE
SOLDA OU COLA EPOX
04/02/2004 110
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “on line”


FORMAS DE FIXAÇÃO DO SENSOR
MONITORIZAÇÃO DE CARCAÇA

DEVE SE TER UM CUIDADO SUPORTE EM “ L”


ESPECIAL COM RELAÇÃO AS
DIMENÇÕES DO SUPORTE : A
ESPESSURA NUNCA DEVE SER
INFERIOR A 6 MILÍMETROS, E AS
DEMAIS DIMENSÕES DEVEM SER AS
MÍNIMAS POSSÍVEIS, COM RISCO DE
ATENUAR OU ACENTUAR OS
VALORES DE VIBRAÇÃO

SENSOR
A FIXAÇÃO DESTA PEÇA AO MANCAL É
FEITA UTILIZANDO O PRÓPRIO
PARAFUSO DE FIXAÇÃO DO MANCAL
04/02/2004 PARAF. TIPO ESTOJO
111
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “on line”


PESPECTIVAS PARA SISTEMA DE PROTEÇÃO COM
MONITORIZAÇÃO ON-LINE NA CST

EXPANSÃO DO SISTEMA ATUAL


DE MONITORIZAÇÃO DE
CARCAÇA NÍVEL GLOBAL
(CONTROLE VIA PLC)

04/02/2004 112
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “on line”


PESPECTIVAS PARA SISTEMA DE PROTEÇÃO COM
MONITORIZAÇÃO ON-LINE NA CST

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS
DEDICADOS PARA PROTEÇÃO
DE ROLAMENTOS EM
EQUIPAMENTOS DE DIFÍCIL
ACESSO E BAIXA ROTAÇÃO (
TAMBÉM COM SINAL
DISPONÍVEL NO PLC)
04/02/2004 113
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “on line”


PESPECTIVAS PARA SISTEMA DE PROTEÇÃO COM
MONITORIZAÇÃO ON-LINE NA CST
IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DEDICADOS PARA PROTEÇÃO DE
ROLAMENTOS EM EQUIPAMENTOS DE DIFÍCIL ACESSO

04/02/2004 114
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “on line”


PESPECTIVAS PARA SISTEMA DE PROTEÇÃO COM
MONITORIZAÇÃO ON-LINE NA CST
IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DEDICADOS PARA PROTEÇÃO DE
ROLAMENTOS EM EQUIPAMENTOS DE DIFÍCIL ACESSO E BAIXA
ROTAÇÃO ( TAMBÉM COM SINAL DISPONÍVEL NO PLC)

04/02/2004 115
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “on line”


PESPECTIVAS PARA SISTEMA DE PROTEÇÃO COM
MONITORIZAÇÃO ON-LINE NA CST

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS
DEDICADOS PARA PROTEÇÃO DE
ROLAMENTOS EM EQUIPAMENTOS
DE DIFÍCIL ACESSO E BAIXA
ROTAÇÃO ( TAMBÉM COM SINAL
DISPONÍVEL NO PLC)

04/02/2004 116
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “on line”


PESPECTIVAS PARA SISTEMA DE PROTEÇÃO COM
MONITORIZAÇÃO ON-LINE NA CST
EXPANSÃO DO SISTEMA DE ANÁLISE REMOTA EM
MAIS 8 MÁQUINAS DA UTILIDADES NOS PRÓXIMOS 2 ANOS

04/02/2004 117
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “off line”

MONITORAÇÃO
GERENCIAMENTO DE
EQUIPAMENTOS

04/02/2004 118
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “off line”

SOFTWARE GERENCIADOR
COLETOR DE DADOS DE DADOS

OBJETIVO: Manutenção Preditiva


APLICAÇÃO:
TODOS EQUIPAMENTOS ROTATIVOS QUE
JUSTIFIQUEM CONTROLE PREDITIVO.
ATUALMENTE CERCA DE 2000 EQUIPAMENTOS MONITORADOS
04/02/2004 119
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “off line”


GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS
PARÂMETROS DE CONTROLE EM NÍVEL GLOBAL:

ü- Velocidade de Vibração (mm/s)


ü- Rolamento / Choque Pulso (dB)
ü- Rotação (rpm)
ü- Cavitação (dB)
ü- Temperatura
04/02/2004 120
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “off line”


GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS
PARÂMETROS DE CONTROLE EM NÍVEL GLOBAL:

VIBROTIP VIBSCANNER
Também faz análise espectral
APARELHOS UTILIZADOS
04/02/2004 121
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “off line”


GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS
SOFTWARE GERENCIADOR DE DADOS

04/02/2004 122
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “off line”


GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS
FORMATO DO RELATÓRIO DE ALARME / GRÁFICO DE TENDÊNCIA

04/02/2004 123
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “off line”


GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS
ONDA NO TEMPO
COLETOR

ESPECTRO

04/02/2004 124
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “off line”


GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS

Domínio NÍVEL DE VIBRAÇÃO


do
Tempo

TEMPO

NÍVEL DE VIBRAÇÃO
Domínio
Da
Freqüência

04/02/2004 FREQÜÊNCIA
125
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “off line”


GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS
GRÁFICO DE TENDÊNCIA
Ø CONTROLA A TENDÊNCIA DA AMPLITUDE DA VIBRAÇÃO
Ø INDICA O ESTADO GLOBAL DO EQUIPAMENTO

04/02/2004 126
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “off line”


GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS
CASCATA DE ESPECTRO / “WATERFALL”
ü DETERMINA QUAL A FREQÜÊNCIA DA VIBRAÇÃO FUNDAMENTAL;
ü LOCALIZA O ELEMENTO PROBLEMA;
ü ESSE ESPECTRO MOSTRA A EVOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE
DESBALANCEAMENTO;

04/02/2004 127
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “off line”


GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS
CASCATA DE ESPECTRO / “WATERFALL”
ü MOSTRA O ESPECTRO ATUAL EM RELAÇÃO AOS ANTERIORES
ü TAMBÉM LOCALIZA O ELEMENTO PROBLEMA
ü ESSE ESPECTRO MOSTRA A EVOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE
ALTA FREQÜÊNCIA - RESSONÂNCIA DO DENTE DE ENGRENAGEM
[FREQÜÊNCIA DE 127.OOO CPM OU 2116,66 Hz]

04/02/2004 128
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

MONITORAMENTO “off line”


GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS
ESPECTRO DE FREQÜÊNCIA
ü MOSTRA A AMPLITUDE X FREQÜÊNCIA
ü O ESPECTRO MOSTRA O QUE REDUZIU / MELHOROU EM
RELAÇÃO A MEDIÇÃO ANTERIOR.

04/02/2004 129
COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO
PRODIM 2004 - VIBRAÇÕES

REFERÊNCIAS
•Almeida Márcio T. - Curso de Manutenção Preditiva Usando Análise de
Vibrações
•Bloch, Heinz P. & Geitner fred K. - Machinery Analysis and
Troubleshooting.
•Hewlett Packard - Dynamic Analyzer applications (Efective
MachineryMaintenance Using Vibration Analysis – 1983
•IRD MECHANALYSIS, Inc. - Manual Ird - Data Collector Fast Track
•Nepomuceno L.X - Manutenção Preditiva em Instalações Industriais
•Normas Técnicas de Vibrações Mecânicas
•PRÜFTECHNIK AG - Manual de Operação- Data Colector VIBROTIP
•SKF - Condition Monitoring Inc.- Manual skf - Data Collector
CMVA55 - Microlog/Analyzer
•Sampaio Chedas – Teoria da Vibração – Escola Náutica I.D. Henrique
04/02/2004 130

Você também pode gostar