LÂMPADA DE FENDA

PROF. MARCELO SANTANA

 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

• SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO – DIRETA, ESPECIAIS E

INDIRETAS;
• ABORDAREMOS OS TERMOS NA OFTALMOLOGIA
E OPTOMETRIA;
S I S T E M A D E I LU M I N AÇ ÃO
D I R E TA
 FEIXE CILÍNDRICO/ LÁPIS PARALELEPÍPEDO
LUMINOSO
DIFUSA
FENDA ÓPTICA/CORTE
ÓPTICO OU SECÇÃO
DIFUSOR ÓPTICA

SISTEMA DE TÉCNICA DE VAN HERICK

ILUMINAÇÃO DIRETO

FEIXE CÔNICO (HAZ CONICO)/

PINCEL LUMINOSO

FOCAL
ESPECULAR/REFLEXÃO ESPECULAR

TANGENCIAL
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DIRETA
DIFUSA
 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DIRETA DIFUSA

• MAGNIFICAÇÃO – BAIXA (7X A 10X);

• ÂNGULO DO SISTEMA DE ILUMINÃÇÃO – 30° A 60°
• ABERTURA – DIAFRÁGMA MAIOR (8X8 MM);
• INTENSIDADE DA ILUMINAÇÃO – BAIXA;
• OBSERVAÇÃO (MACRO – GERAL) – POLO
ANTERIOR;
• “SISTEMA DE ILUMINAÇÃO CUJA A INCIDÊNCIA
DE LUZ E O PONTO DE OBSERVAÇÃO ESTÃO NA
MESMA LOCALIZAÇÃO, OU SEJA, SE ENCONTRAM
NO MESMO PLANO.”
 SISTEMA DIRETO DIFUSO FEIXE CILÍNDRICO
• MEDIDA DE 8 X 8 MM;
• ESTUDO DO POLO ANTERIOR;
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DIFUSA - DIFUSOR
• NÃO HÁ MARGENS DEFINIDAS;
• PRINCIPALMENTE PARA FOTOGRAFIAS;
 SISTEMA DE ILUMINÃÇÃO DIRETA DIFUSA
• PÁLPEBRAS;
• CÍLIOS;
• SOBRANCELHAS;
• GLÂNDULAS DE MEIBOMIUS;
• MENISCO LACRIMAL;
• CONJUNTIVA (TARSAL, BULBAR E FÓRNICE);
• CÓRNEA;
• ÍRIS;
• PUPILA;
• LENTES DE CONTATO;
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DIRETA
FOCAL
 ESTUDO DIDÁTICO DO
PARALELEPÍPEDO E FENDA
 PARALELEPÍPEDO FENDA

PADRÕES DO PARALELEPÍPEDO E
FENDA

FENDA
PARALELEPÍPEDO AB – CD = LINHA
AB e CD - FACE DO PERFIL
ANTERIOR; ANTERIOR;
A’ B’ e C’ D’ - FACE A’B’ – C’D’ =
POSTERIOR; LINHA DO PERFIL
POSTERIOR;
 E S T U D O D O PA R A L E L E P Í P E D O E F E N D A

PARALELEPÍPEDO
• APRESENTA QUATRO FACES:
• LINHA DO PERFIL ANTERIOR DO
ANTERIOR, POSTERIOR,
MEDIAL E LATERAL;
• APRESENTA DUAS BASES:
SUPERIOR E INFERIOR;
• ESTUDA APOSIÇÃO DAS
ESTRUTURAS, LESÕES;
FENDA
• DUAS LINHAS;
CORTE ÓPTICO – LPA (AB-CD), E
LINHA DO PERFIL POSTERIOR DO
CORTE ÓPTICO – LPP (A’B’-C’D’);
• ESTUDA AS “DEPRESSÕES,
SALIÊNCIAS, LOCALIZAÇÃO DA
ESTRUTURA NO SENTIDO
ANTERO-POSTERIOR DAS LESÕES
OCULARES”;
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DIRETA FOCAL EM
PARALELEPÍPEDO DE VOGT

• MAGNIFICAÇÃO – BAIXA (7X A 10X);

• ÂNGULO DO SISTEMA DE ILUMINÃÇÃO – 30° A 60°
• ABERTURA – LARGURA DE 2 A 3 MM;
• INTENSIDADE DA ILUMINAÇÃO – MEDIA;
• OBSERVAÇÃO (MICRO) – RICO EM DETALHES ;
 • ESTUDAR A LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DAS
LESÕES – CÓRNEA (ANTERIOR E POSTERIOR)
E CRISTALINO;
• VERIFICA ALTERAÇÕES DE TRANSPARÊNCIA
DA CÓRNEA (PRINCIPALMENTE ALTERAÇÕES
NO EPITÉLIO E PK’S), DEPÓSITOS NA LC;
 FEIXE LARGO
• MAGNIFICAÇÃO – MÉDIA (16X A 25X);
• ÂNGULO DO SISTEMA DE ILUMINÃÇÃO – 30° A 60°
• ABERTURA – LARGURA DE 2 A 3 MM;
• INTENSIDADE DA ILUMINAÇÃO – MEDIA;
• OBSERVAÇÃO (MICRO) ;
• CÓRNEA: ESTRIAS (VOGT), CICATRIZ, ANEL DE
FLEISCHER, LESÕES NO EPITÉLIO, QUERATITES;
http://www.elsevier.es/es-revista-revista-mexicana-oftalmologia-321-articulo-microscopia-confocal-
opacidades-corneales-asociadas-S0187451914000067
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DIRETO FOCAL
EM FENDA ÓPTICA/CORTE ÓPTICO OU
SECÇÃO ÓPTICA
 • MAGNIFICAÇÃO – MEDIA A MÁXIMA (16X A
40X);
• ÂNGULO DO SISTEMA DE ILUMINÃÇÃO – 30° A
60°;
• ABERTURA – LARGURA DE 1 MM;
• INTENSIDADE DA ILUMINAÇÃO – MEDIA E
MÁXIMA;
• OBSERVAÇÃO (MICRO) - LESÕES EM
PROFUNDIDADE E COM MUITO DETALHE;
 • OBSERVAR E ANALISAR: CÓRNEA, CÂMARA
ANTERIOR E CRISTALINO;
• AVALIA A PROFUNDIDADE: CORPO ESTRANHO NA
CÓRNEA, OPACIDADES DA CÓRNEA E INFILTRADOS
ESTROMAIS, ALTERAÇÕES NA ESPESSURA DO
ESTROMA, EDEMA DO EPITÉLIO;
• CAMADAS DO CRISTALINO;
 CORTE ÓPTICO POR ESTRUTURAS
CONJUNTIVA BULBAR
CÓRNEA

• LPA – FILME LACRIMAL, EPITÉLIO,

MENBRANA DE BOWMAN E
LAMELAS SUPERFICIAIS DO • LPA – EPITÉLIO DA
ESTROMA; CONJUNTIVA;
• LPP – LAMELAS PROFUNDAS DO • LPP – ESCLERA;
ESTROMA, MEMBRANA DE
DESCEMET E ENDOTÉLIO;
 CORTE ÓPTICO POR ESTRUTURAS

CONJUNTIVA TARSAL CÂMARA ANTERIOR

• LPA – EPITÉLIO DA
CONJUNTIVA; • LPA PARA LPP – CÓRNEA;
• LPP – TARSO; • LPP PARA LPA – ÍRIS;
 CORTE ÓPTICO POR ESTRUTURA
ÍRIS CRISTALINO

• LPA – CAMADA SUPERFICIAL DA

• LPA – CÁPSULA E CÓRTEX
ÍRIS;
• LPP – EPITÉLIO PIGMENTAR DA
ANTERIOR;
ÍRIS; • LPP – CÓRTEX E CÁPSULA
POSTERIOR;
MANOBRAS ESPECIAIS
REFLEXÃO ESPECULAR/ ESPECULAR
 • MAGNIFICAÇÃO – MEDIA A ALTA (16X A 40X);
• ÂNGULO DO SISTEMA DE ILUMINÃÇÃO – 45°
(ESQUERDO DO OBSERVADOR);
• ABERTURA – LARGURA DE 1 MM;
• INTENSIDADE DA ILUMINAÇÃO – 45° (DIREITO DO
OBSERVADOR) MÁXIMA;
• OBSERVAÇÃO (MICRO) – PADRÃO DO
ENDOTÉLIO CORNEANO E EPITÉLIO DO
CRISTALINO;
SERÁ SEMPRE
MONOCULAR;

http://westcoastglaucoma.com/education/corne
a-and-external-disease/fuchs-dystrophy/
TÉCNICA OU MANOBRA DE VAN HERICK

• MAGNIFICAÇÃO – BAIXA (7X A 10X);

• ÂNGULO DO SISTEMA DE ILUMINÃÇÃO – 60°;
• ABERTURA – FENDA DE 1 MM;
• INTENSIDADE DA ILUMINAÇÃO – ALTA;
• OBSERVAÇÃO (MICRO) – ANALISAR SE A CÂMARA
ANTERIOR É RASA;
 FEIXE CÔNICO
• MAGNIFICAÇÃO – MÉDIA A ALTA (16X A 40X);
• ÂNGULO DO SISTEMA DE ILUMINÃÇÃO – 25° A 60°
NA TEMPORAL DO PACIENTE;
• ABERTURA – MENOR CÍRCULO 1 MM;
• INTENSIDADE DA ILUMINAÇÃO –MÁXIMA;
• OBSERVAÇÃO (MICRO) ;
 • ANALISAR O HUMOR AQUOSO (CÉLULAS
INFLAMATÓRIA E FALTA DE TRANSPARÊNCIA)
NA CÂMARA ANTERIOR;
• MOVIMENTO DE APROXIMAÇÃO E DIREITA-
ESQUERDA DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO IRÁ
VASCULHAR TODA A CÂMARA ANTERIOR;
• O OBJETIVO É NÃO ENCONTRAR NADA;
https://www.youtube.com/watch?v=5SAlOYdVic0
 ILUMINAÇÃO TANGENCIAL

• MAGNIFICAÇÃO – BAIXA A MÉDIA (7X A 16X);

• ÂNGULO DO SISTEMA DE ILUMINÃÇÃO – 70° A 90° NA
TEMPORAL DO PACIENTE (NA BORDA DA ÍRIS);
• ABERTURA – MENOR CÍRCULO 1 MM;
• INTENSIDADE DA ILUMINAÇÃO –MÉDIA A MÁXIMA;
• OBSERVAÇÃO (MICRO) – TUMOR NA ÍRIS,
PIGMENTAÇÃO DA ÍRIS E ESTUDO NA IRIDOLOGIA;
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
INDIRETA
 CAMPO NEGRO

FOCAL
SISTEMA DE
CAMPO
ILUMINAÇÃO
AMARELO
INDIRETA
DIFUSA

CAMPO BRANCO

CAMPO
VERMELHO
• “SISTEMA DE ILUMINAÇÃO CUJA A INCIDÊNCIA DE
LUZ E O PONTO DE OBSERVAÇÃO NÃO ESTÃO NA
MESMA LOCALIZAÇÃO, OU SEJA, NÃO SE
ENCONTRAM NO MESMO PLANO.”
 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO INDIRETA
FOCAL/ RETROILUMINAÇÃO INDIRETA
ILUMINAÇÃO
INCIDINDO EM UMA
REGIÃO PRÓXIMA AO
PONTO DE
OBSERVAÇÃO;
DESACOPLADO (CLICK-
STOP) SISTEMA DE www.moreirajr.com.br/revistas.as
p?id_materia=1227&fase
OBSERVAÇÃO E
ILUMINAÇÃO;
 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO INDIRETA
DIFUSA
• O SISTEMA DE ILUMINAÇÃO SERÁ INCIDIDO ATRÁS
DO PONTO A SER OBSERVADO PELO SISTEMA DE
OBSERVAÇÃO;
• OCASIONALMENTE DEVEREMOS DESACOPLAR
(CLICK-STOP)O SISTEMA DE ILUMINAÇÃO - FICARÁ
PARALELO AO SISTEMA DE OBSERVAÇÃO;
 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO INDIRETO DIFUSO
CAMPO NEGRO/ DISPERÇÃO ESCLERAL
SISTEMAS DESACOPLADOS
(CLICK-STOP);
INCIDIR A LUZ NA GEGIÃO DO
LIMBO TEMPORAL;
VAMOS ESTUDAR DE FORMA
MAIS ESPECÍFICA A CÓRNEA –
EPITÉLIO, ANTERIOR, LIMBO www.moreirajr.com.br/revistas.asp?i
d_materia=1227&fase
OPOSTO E ATÉ CICATRIZES DE
LESÕES E PROCEDIMENTOS;
 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO INDIRETA DIFUSO CAMPO
BRANCO

TODA ESTRUTURA A
FRENTE DO
CRISTALINO IREMOS
ESTUDAR – ESTUDAR
www.moreirajr.com.br/revistas.asp
HUMOR AQUOSO, ?id_materia=1227&fase
EPITÉLIO PIGMENTAR
DA ÍRIS E ATÉ
CRISTALINO;
 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO INDIRETA DIFUSA CAMPO
VERMELHO/ RETROILUMINAÇÃO DA RETINA
INCIDIR A LUZ NA PUPILA
SEM TOCAR NA BORDA
DA ÍRIS, CRIANDO UM
REFLEXO (GERALMENTE
VERMELHO) NA PUPILA;
SE HOUVER FALTA DE
TRANSPARÊNCIA O
REFLEXO NÃO SERÁ
VERMELHO; www.moreirajr.com.br/revistas.asp?
id_materia=1227&fase
CORPO VÍTREO
CRISTALINO E ÍRIS;
 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO INDIRETA CAMPO
AMARELHO/ RETROILUMINAÇÃO DA ÍRIS

LUZ INCIDIDA NA
ÍRIS, PORÉM SE
ESTUDARÁ A
CÓRNEA – PK’S,
VASOS E NERVOS
DA CÓRNEA; http://www.moreirajr.com.br/revistas.as
p?id_materia=1227&fase
FILTROS
ILUMINAÇÃO COM FILTRO AZUL DE COBALTO

• MAGNIFICAÇÃO – BAIXA A ALTA(7X A 40X);

• ÂNGULO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO –VARIADA;
• ABERTURA – TODAS AS ABERTURAS;
• INTENSIDADE DA ILUMINAÇÃO – VARIADA;
• OBSERVAÇÃO (MICRO) – FLUORESCEÍNA, FILTRO
WRATTEN #12. CONTATOLOGIA E LESÕES DA CÓRNEA E
CONJUNTIVA;
http://oftalmologia-avanzada.blogspot.com.br/2014/04/queratopatia-en-banda.html
https://tiffen.com/film-enhancement/
 ILUMINAÇÃO COM FILTRO VERDE

• MAGNIFICAÇÃO – QUALQUER;
• ÂNGULO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO –VARIADA;
• ABERTURA – TODAS AS ABERTURAS;
• INTENSIDADE DA ILUMINAÇÃO – VARIADA;
• OBSERVAÇÃO (MICRO) – CONJUNTIVA;
 BIBLIOGRAFIA
• http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=1227&fase=imprime – VISTO EM 12/12/2016;
• BORATTO, L.M.; ORÉFICE, F. Biomicroscopia e Gonioscopia. Editora Cultura Médica: Rio de Janeiro;1989.
• ORÉFICE, F.; FREITAS C.; IROCHIMA, F.; ORÉFICE, J. L. Biomicroscopia Comparada. 3ª Edição. Cultura Médica: Rio de Janeiro; 2013.
• Avaliação Ocular Externa, Apostila de Optometria 3, Canoinhas: SC. 2010.