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Optométricos
Apresentação
• Anamnese
• Acuidade Visual
• Motilidade (Kappa, Duções, Versões e Hirschiberg)
• Oftalmoscopia
• Tonômetria
• Ceratometria
• Reflexos
• Retinoscopia Estática
• Retinoscopia Dinâmica ( Mohindra ) JAMERSON DIAS
• Subjetivo por Miopização Tec. em Óptica e Optometria
• Afinação cil Cruzado de JACKSON Bacharelando em Optometria
• Cover Test, Uncover, Cover Alternante e Prisma Cover
Test.
• PPC Ponto Próximo de Convergência O Estudo é um trabalho em que
• Luzes de Worth
• Reservas Fusionais Positivas e Negativas RFP e RFN
somos obrigados a pôr toda a
• Acomodações relativas positivas e negativas ARP e ARN
• AA Amplitude de Acomodação e FA Flexibilidade de
nossa vontade para realiza-lo
Acomodação
• Teste de Sensibilidade ao contraste
com o maio rendimento possível.
• Bicromático
Thomas W. Atkinson
• A/CA Acomodação por Convergência Acomodativa
• Diagnósticos e Condutas.
• Pupilas – vias aferentes e aferentes
• Síndromes pupilares
(Robertson, Holmes Adie, Marcos Gun e Horner)
Equipe GEMO
ALEXANDRA BARBOSA
Tec. em Óptica e Optometria
Pós graduada em Ortoptica
Pedagoga
DANILO FRANCO
Tec. em optometria
Bacharel em Optometria
Pós graduado em Ortoptica
WILSON SARAIVA
Tec. em Optometria
DADOS PESSOAIS
Permite identificar e localizar socialmente o paciente.
ANANMENESE
serie de perguntas feitas ao paciente com a finalidade de conhecer o motivo da consulta que
por sua vez permite orientar o diagnostico da enfermidade.
A partir do que o paciente descreva, busque mais detalhes, como local, horário, tempo,
intensidade, frequência...
Ex:
Optometrista: “o que esta acontecendo contigo?”
Paciente: “doutor, tenho sentido dores de cabeça.”
Optometrista: “onde dói na cabeça? Sempre? Qual a intensidade da dor?”
Paciente: “Na testa. Sinto dor sempre ao final do dia e são dores fortes.”
HISTORIA MÓRBIDA ATUAL
ANTECEDENTES PESSOAIS
ANTECEDENTES PESSOAIS
OCULARES SISTÊMICOS
Devem ser descritos todos os detalhes Informações da saúde geral do paciente e
possíveis, incluindo tempo. antiguidade das mesmas.
- Uso de óculos - Diabetes (Compensada, descompensada,
- Trauma ocular há quanto tempo).
- Tratamento ortoptico (qual?) - Hipertensão arterial sistêmica (
- Uso de lentes de contato
compensada, descompensada, há quanto
tempo).
- Doenças anteriores. Etc..
- Síndromes.
- Quadro reumático.
ANTECEDENTES PESSOAIS
• FARMACOLÓGICOS
- Descrever fármacos de uso sistêmicos, e ANTECEDENTES FAMILIARES
oculares,
• Descrição de patologia sistêmicas ou
- frequência de uso (disciplinado, indisciplinado) oculares graves.
- tempo em que faz uso, • HAS
- Eficácia dos fármacos para o propósito do • DM
mesmo.
• Glaucoma
- Etc.
• Cegueira
CIRÚRGICOS: • Outros
As cirurgias de interesse ao optometrista são São de importância clinicas os dados dos
- Oculares (estrabismo, catarata, pterígio...) pais, irmãos e avós.
- Neurológicas
- Faciais,
- Nasais, OUTROS:
Fica reservado a informações
TRAUMÁTICOS:
complementares que não se encaixam
Os principais traumas de interesse ao nos itens anteriores.
optometrista são:
Ex:
- Oculares
- Intoxicações
- Cranianos
- Vícios
- Faciais
- etc.
- Cervicais e torácicas.
SINTOMAS
• torciculite; • Visão borrada;
• Aproxima texto; • Fecha 1 olho;
• Ardência; • Dor de cabeça; • Sonolência;
• Salto de letras; • Dor ocular; • Cansaço;
• Fotofobia; • Blefarite; • Visão borrada de perto
• Lacrimejamento; • Olho vermelho; • Obs.:.
• Franzi;
• Prurido; ANAMNESE
• Mareio; • Motivo Principal da Consulta (MPC).
• Problema de leitura e escrita; • Data do ultimo exame;
• Prescrição do ultimo exame;
DADOS PESSOAS
ESF CIL EIXO PRISMA ADIÇÃO C. BASE DNP ALT
• Nome completo: Od
• Nascimento: Oe
• Idade:
• Endereço: • Uso de RX desde : ____/____/_____
• Telefones: • Tempo de aparecimento do problema:
• Em que momento se apresenta:
• Grau de instrução :
• H. familiares:
• Sexo: • Ocorrências em gravidez:
• Responsável: • H.pessoais:
• Parto: normal, cesárea e fórceps;
• Peso ao nascer;
• Tto anterior: RX, Otoptica, ciclopegicos e cirúrgicos
ACUIDADE VISUAL
Segundo (DEL RIO 1966), a acuidade visual é determinada pela capacidade visual expressa
pelo mínimo visível, mínimo separável, poder de alinhamento e potencialidade de discernir a cor
e forma dos objetos.
Mínimo visível objetos mais pequenos diferençável. Circulo, quadrado em fundo branco.
Mínimo separável a pequenas interrupções dos pontos. Corresponde a distância que a retina
ocupa em diâmetro de um cone foveal.
• Escala Decimal
– Resolve a fração de Snellen a um só número.
• Ex: 20/20 = 1,0 ; 20/200 = 0,1
Optotipo de números
Optotipos de Letras Em notação Logmar
Hermann Snellen
Fonte: http://vergencia.w3br.com/snellen.htm
Acuidade Visual para Longe
* Realizado a 40cm
* Com luz
* Monocular
HIRSCHBERG
Reflexo formado no centro pupilar como resultado do alinhamento dos eixos visuais ( eixo
visual da fóvea e eixo visual da luz ). Consiste em iluminar os olhos do paciente e observar e
observar os reflexos luminosos sobre as córneas.
Anota-se:
(SPEC) suaves, continuos
extensivos e precisos; caso
algum não seja presente
corta a sigla ex:
SPEC.
VERSÕES
Movimentos binoculares conjugados dos olhos .Determinam a hipofunção ou hiperfunção de
um ou mais músculos.
• Binocular
• Luz a 40 cm
• Avaliação dos Movimentos em H
• Lei de Hering
“Um determinado músculo de um olho tem seu músculo junta em outro olho, atua ao
mesmo tempo por receber a mesma carga inervacional”
OD OE
-
-
-
OFTALMOSCOPIA À DISTÂNCIA ( Bruckner)
• Distancia de trabalho: 40 ou 50 cm;
• Oftalmoscópio com a lente em 0 plano;
• Avaliação do olho direito do examinado com o olho direito do examinador e vice-versa;
• Avalia-se os reflexos de Bruckner e compara-se o reflexo de cada olho. Reflexos simétricos,
equivalentes em cor, intensidade ou ausência de opacidades.
• PUPILA: deve aparecer de cor vermelha mais ou menos intensa e sem nenhuma opacidade;
• MEIOS INTRAOCULARES: se existir alguma opacidade, será vista como negra sobre o
fundo vermelho;
• LOCALIZAÇÃO DAS OPACIDADES: se existe uma opacidade deve-se localizá-la e
determinar se é fixa ou móvel, No primeiro caso se moverá com o olho enquanto que no
outro continua movendo-se quando o olho está estático. As opacidades móveis somente se
localizam no vítreo ou câmara anterior;
• Anotaçõe: Bruckner presente e simétrico, meios transparentes.
Fonte: https://www.ecured.cu/Archivo:Oftalmoscopio.jpg
Em cada uma das estruturas deve-se observar se estão transparentes e sem a presença de
anomalias.
DICAS:
Caso observe alguma opacidade, peça ao paciente que mova suavimente o olho horizontal e
verticalmente, para determinar o lugar de colocação da opacidade.
1. Movimento a favor: implica dizer que a opacidade está antes do ponto nodal (córnea, cápsula
anterior do cristalino e/ou núcleo do cristalino;
2. Movimento contra: implica dizer que está depois do ponto nodal (cápsula posterior do
cristalino e/ou vítreo).
Fonte: http://entrenatuvista.com/diagnostico/oftalmoscopia
Fonte: https://www.ecured.cu/Oftalmoscopio
OFTALMOSCOPIA DIRETA
PAPILA PAPILA
ESCAVAÇÃO ESCAVAÇÃO
MACULA MACULA
FIXAÇÃO FIXAÇÃO
RELAÇÃO A-V (VASOS) RELAÇÃO A-V
COR COR
LENTES LENTES
OBSERVAÇÕES OBSERVAÇÕES
PAPILA ESCAVAÇÃO
Observa-se:
• o brilho foveal
1. sua uniformidade;
2. ausência de vasos.
O que é a pressão?
Conforme descreve Betinjane, (2003), no sentido físico, pressão é uma força aplicada sobre
uma superfície.
P = F/S', sendo:
P: pressão
F: força
S: superfície
Sempre que medimos a pressão intraocular, considerando que pressão significa força por
unidade de área, obtemos a informação sobre a força necessária aplicável sobre uma
superfície, (no caso sobre a córnea), para que seja estimada a medida de sua resistência em
relação ao conteúdo hídrico do olho.
Os tonômetros utilizados na prática clínica medem a PIO através de métodos não invasivos
que causam certo grau de deformação sobre o globo ocular ao tocar e pressionar a córnea.
Tonômetro Palpebral Diathera ou Diaton
Este equipamento é portátil e funciona com bateria. Não toca a córnea, visto que a medida é
obtida sobre a pálpebra superior. A técnica para obter um resultado confiável, passa por
diversas fases que devem ser rigorosamente observadas pelo profissional. (conforme detalha o
guia de uso que acompanha o equipamento).
Fonte: http://www.diaton-tonometer.com/products/tonometer-diaton/description/
CERATOMETRIA
REQUISITO:
• Para realizar a ceratometria necessita-se transparência corneal e uma superfície regular que
permita o reflexo das miras.
• é necessário certo grau de colaboração por parte do paciente.
É uma técnica clínica objetiva que se utiliza para medir a curvatura da superfície anterior da
córnea, e conhecer o valor do astigmatismo corneal já que a córnea é um elemento importante
na refração ocular.
Também é de grande utilidade quando há pouca colaboração no exame subjetivo por parte do
paciente (crianças, pessoas com problemas psicológicos...) ou ainda em pessoas que desejam
uma adaptação de
lentes de contato.
Há dois tipos de ceratômetros tipo Javal e tipo Helmholtz, e a diferença entre eles é a forma
de duplicar e medir as imagens refletidas pela córnea. Há, atualmente uma grande confusão
entre os profissionais que classificam os aparelhos pelo tipo de Mira utilizada. Para ambos
os tipos de Miras.
Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAKvkAD/apostila-ceratometria-owp
Ceratômetros com mira (circunferência com sinais)
Ceratômetro - PROTOCOLO
Obs.: Neste tipo de aparelho ajustamos as duas medidas (horizontal e vertical) sem
necessidade de girar o canhão 90º.
2º passo: Com as miras duplicadas vemos três circunferências e o retículo, este deve ficar
centralizado na circunferência do meio.
Haverá foco para o olho, se a circunferência “central” aparecer nítida, não duplicada.
Como o olho é dinâmico e pede presença do filme lacrimal, além dos movimentos oculares
do paciente,
devemos ficar ajustando esse foco o tempo todo, ou pelo menos quando desfocar .
3º passo: Ajustar o eixo, pelo alinhamento dos traços verticais dos
sinais positivos.
• Posicione o cliente fazendo com que o queixo se adapte na queixeira e a testa encoste
na testeira;
• Oriente para que olhe fixamente para o centro do círculo ceratométricos, abrindo bem os
olhos e não os movimente;
• Usando o elevador ajuste nivelando o pino, o zero do transferidor e o centro do olho do
cliente;
• Gire o conjunto para a direita e esquerda, até encontrar o centro do olho, procurando divisar
os círculos ceratométricos, e simultaneamente procurando o foco dos círculos
ceratométricos;
• Ajuste o foco até que os círculos se sobreponham com precisão, mantendo a cruz preta no
meio do círculo central;
• Faça que os sinais – e + se sobreponham
• Procure o paralelismo entre os sinais negativos e positivos da imagem ceratométrica;
• Gire o transferidor até que parte dos sinais + e – tornem-se paralelos.
• Ajustando os tambores Horizontal e vertical, faça com que os sinais + e – se sobreponham,
procurando o paralelismo (dos sinais) e mantendo o círculo central exatamente no centro da
cruz preta da ocular.
• Faça a leitura em dioptrias, tanto a curva menor (K) como a maior oposta. Estas curvas
serão a referência para adaptação das lentes. Geralmente a curva menor é a horizontal,
mas quando a curva k é a vertical, leia o eixo ceratométrico na parte superior do
transferidor, próxima de 90º.
• Quando os círculos aparecem deformados, perdendo a continuidade, é indício que há um
ceratocone.
• EIXO DO CILÍNDRICO NEGATIVO - Quando a curva ceratométrica menor está a 180º
significa que o eixo da refração do cilíndrico ‘menos’ está a 180º. Quando a menor curva
está a 90º o eixo cilíndrico negativo estará também a 90º. Este conhecimento ajuda na hora
de refratar
Formas de Notação da Ceratometria
Meridiano menor / meridiano maior com o eixo do menor.
REFLEXO OCULOVESTIBULAR
• No teste de mirada
preferencial a acuidade
visual é medida através de
elementos enfileirados,
constituindo uma grade;
Equipamento: 3 raquetes
de ping pong: duas listradas
(preto e branco) e uma
cinza.
• Cada conjunto de duas Fonte: http://www.martinato.com.br/produto/lm800-lea-
gratings-teste-de-acuidade-visual
linhas, uma preta e outra
branca é chamado de ciclo;
REFLEXO ÓPTICO PALPERAL
REFLEXO DE BONECA
Presente desde o 7º - 8º mês fetal desaparece por volta dos 3 meses de idade
A rotação lenta da cabeça faz com que os olhos se movam na direção oposta;
se o movimento for mais rápido, pode- se provocar um nistagmo.
A capacidade de decidir pela fixação num determinado objeto ou porventura mudar essa
fixação para um novo objeto representa uma nova competência mais complexa que exige um
desenvolvimento cortical só adquirido após os três meses de idade.
REFLEXO DE MORO
Reação condicionada.
Presente com um mês de idade para alvos grandes para alvos pequenos apresentados
no campo periférico.
1.Sob iluminação fraca, peça ao paciente para manter a fixação em um alvo distante, como
uma grande letra na tabela de acuidade de Snellen.
2.Ilumine com uma lanterna diretamente o olho direito, aproximando-se pelo lado e por
baixo. Não se posicione na frente do paciente ou permita que ele olhe diretamente para luz,
o que poderia estimular o reflexo para perto e não permitir um teste preciso do reflexo
fotomotor.
3.Registre o reflexo fotomotor direito no olho direito como Presente ou reagente, mas se
quiser ser mais específico pode registrar em termos de intensidade (velocidade e efetividade
da miose provocada) da resposta, graduada do 0, indicando ausência de resposta, até 4+,
indicando uma resposta rápida e intensa.
4.Repita as etapas 1 a 3 no olho esquerdo.
“Anota-se (PR) presente e reagente”
REFLEXO DE ABERTURA PALPEBRAL
Reflexo olho-pescoço.
Opsistótonos frente a luz intensa. Inicio 1 a 3 meses.
Opsistótonos: espamos muscular;costas arquedas e cabeça jogada para trás.
Determina a refração objetiva de longe, os resultados desta prova servem como ponto de
partida para o exame refrativo subjetivo.
MATERIAIS
• Retinoscopio;
• Refrator, Cx de prova;
• Régua de esquiascopia;
• Lente de trabalho (+1,50 ou +2,00); valor relativo a
visão de longe 6m.
• Manter os dois olhos abertos durante o exame;
• Ponto de fixação de longe 6m;
Fonte: http://www.tecnologiados.com/Unicos_266BL_TrialLensSet.html
PREPARAÇÃO E PROCEDIMENTOS
1. Ruptura da luz;
2. Estreitamento ou engrossamento da fenda;
3. Obliquo;
Fonte: http://www.institutoalcon.com/es/aula-abierta/simulaciones/simulador-de-retinoscop-5081
INTERPRETAÇÃO E UTILIZAÇÃO CLINICA
Observa se o movimento:
Fonte: http://www.institutoalcon.com/es/aula-abierta/simulaciones/simulador-de-retinoscop-5081
DETERMINANDO O VALOR DA RETINOSCOPIA
Ex: hipermetropia
Valor da
Px com LENTE de trabalho de +2,00 apresenta faixa a favor RX +3,00
sendo neutralizada com o valor
de +3,00.
Ex: miopia
Fonte: http://www.institutoalcon.com/es/aula-abierta/simulaciones/simulador-de-retinoscop-5081
DETERMINANDO O VALOR DA RETINOSCOPIA
Ex: astigmatismo
NEUTRALIZANDO O CILINDRICO
Fonte: http://www.institutoalcon.com/es/aula-abierta/simulaciones/simulador-de-retinoscop-5081
RETINOSCOPIA DINÂMICA ( MOHINDRA )
Objetivo. Para determinar o erro de refração com a acomodação ativa. Sem uso
de lente de trabalho
EQUIPAMENTOS
PREPARAÇÃO
Fonte: http://www.tecnologiados.com/Unicos_266BL_TrialLensSet.html
PROCEDIMENTO
ANOTAÇÃO
1. Especifique a técnica utilizada.
2. Grave a correção e a AV (obtido no olho direito e no olho esquerdo).
Não pode ser utilizado em crianças com ambiopia grave ou endotopias
acopmodativas.
EXEMPLOS
Achados
+2,00 -0,50 x80º Soma algebricamente a -1,25 = +0,75-0,50 x180º valor final
-2.50 esf. Soma algebricamente a -1,25 = -3,75 valo final
DETERMINANDO O VALOR DA RETINOSCOPIA MOHINDRA
Ex: hipermetropia
Ex: miopia
Fonte: http://www.institutoalcon.com/es/aula-abierta/simulaciones/simulador-de-retinoscop-5081
DETERMINANDO O VALOR DA RETINOSCOPIA MOHINDRA
Ex: astigmatismo
Px olhando para a luz do retino a 40cm apresenta faixa a favor sendo neutralizada com
+2,50 e outra contra sendo neutralizada com o cilindrico de -0,50 180º soma o valor do
esférico algebricamente a -1,25 (constante) e determina o valor final
RX +250 – O50 180º.
NEUTRALIZANDO O ESFERICO
NEUTRALIZANDO O CILINDRICO
Fonte: http://www.institutoalcon.com/es/aula-abierta/simulaciones/simulador-de-retinoscop-5081
SUBJETIVO
DEFINIÇÃO
PROCEDIMENTO
EQUIPPAMENTOS:
TÉCNICA
PREPARAÇÃO:
Passo a Passo:
• Monocularmente,
• Sobre a ret. Estática ou a mais positiva adicione dioptrias suficientes para poder
embaçar a AV do px em 20/200;
• Se o valor do cilíndrico for menor que 1,00 D inicie só com esférico, se maior que
1,00 D e menor que 3,00 D coloque a metade, e se for maior que 3,00 D coloque a
75% do valor do astigmatismo encontrado na ret. Est.;
• Esteja seguro que o px esta com AV de 20/200;
• Inicie a massagem acomodava aumentando o esferico positivo de 0,25 e
diminuindo 0,50 D, não deixe o px sem lente, e continue a massagem até que o px
possa alcançar a AV de 20/40;
• Na linha de 20/40 passe o px para o DIAL Astigmático ou LEQUE Astigmático para
obter a correção cilíndrica, caso o px seja astigmata.
• Todas linhas iguais ( px não tem cilíndrico ou cilíndrico colocado anteriormente esta
correto);
• Uma linha se ressalta, então a 90° de sua posição está o eixo inicial;
• Se 2 linhas ressaltam mais, então a 90° de juma posição intermediaria encontrara o
eixo do astigmatismo;
• Se 3 linhas ressaltam mais que as outras, então a 90° da linha central esta o eixo
do astigmatismo;
• Se mais de 4 linhas ficam escuras, o px não entendeu ou não possui astigmatismo;
• Coloque o eixo obtido com o DIAL, adicione cilindro negativo até que o px reporte
que todas as linhas estão igualmente nítidas ou borradas;
• Continue a massagem até conseguir a melhor AV com o máximo positivo;
• Repita o procedimento em cada olho.
Anotações
AFINAMENTO DO EIXO:
• Utiliza-se a CRUZ;
• Coloque o CIL cruzado na posição A;
• Pergunta ao px que se fica mais nítido a linha
horizontal ou a vertical;
POSSIVEIS RESPOSTAS
OBJETIVO:
Afinar a correção para a correção de visão próxima, a uma distancia de trabalho
determinada segundo os requerimentos do px (adição).
TÉCNICA
POSSIVEIS REPOSTAS
ANOTA-SE
RX Final com sua AV
COVER TESTE
Avalia o estado motor descartando forias (desvio compensado pela fusão (latente) e Tropias
(desvio não compensado pela fusão (manifesto) e ao mesmo tempo serve para medir o desvio.
• Fixação central
• Não pode ter paresias ou paralisias
• Binocularidade
• Não ter ambliopia profunda que dificulte a fixação
Fonte
:https://www.neurofuncao.com.br/artigos-
Exames de Motilidade Ocular Cover Teste 1/author/Bernardo-Lara
Oclusor
Luz
6m
40cm
20cm
Binocular
Realizado com correção e sem correção
Fonte: http://blog.uol.com.br/
PROCEDIMENTO
1- Cover alternante
• quando com o movimento do oclusor o olho faz o movimento de fora para dentro o
paciente tem um desvio EXO.
Fonte: http://slideplayer.es/slide/164672/
2- Cover uncover
Consiste em ocluir e desocluir cada olho , para saber se o desvio que foi descoberto
no cover alternante, se pode compensar ou não quando o paciente tem de fusionar).Ou
seja, esta parte do teste serve para saber se é uma foria ou tropia.
Exemplo de interpretação :
• quando se tira o oclusor os olhos fazem o movimento para fusionar é porque tem um
desvio compensado pela fusão.
• Se quando se tira o oclusor um dos olhos fica parado e não fusiona é porque tem um
desvio não compensado pela fusão, neste caso o paciente tem uma tropia.
Fonte: https://pt.slideshare.net/
3- Prisma cover teste
O teste é realizado com a face do cartão que contém apenas uma letra e um desenho voltada
para a extremidade 0 da régua, luz ou objeto real.
Esta extremidade é encostada no meio do buço, entre o nariz e os lábios com o paciente
suportando a régua nessa extremidade.
O examinador apoia a outra extremidade da régua, recua o cartão até essa extremidade e
lentamente o move na direção do paciente até que ele perca a convergência.
A avaliação do valor da convergência pode ser feita de 2 formas:
• Boa Iluminação;
• Colocar lanterna a cerca de 50 cm;
• Se faz com o OR obejto real, Luz lanterna ou transluminador, e com filtro
vemelho. posicionado na linha média dos dois olhos;
• Aproximar a lanterna e medir a convergência/ruptura de uma destas
formas,:
1. Calcular subjetivamente quando o paciente indica que vê duas
imagens..
2. Calcular objetivamente quando observar ruptura de fusão e um dos
olhos diverge.
Fonte: http://oftalmotecmedica.blogspot.com.br/
Valores Normais de PPC
Anota-se:
Fonte: https://www.youtube.com/channel/UC9et-tq9If8722gLH8I_TIw
LUZES DE WORTH
O teste com as Luzes de Worth é usualmente recomendado como um dos primeiros testes de
avaliação da cooperação motor e sensória dos olhos.
• Determina a presença ou não de visão binocular.
• É composto de quatro círculos iluminados (dois verdes, um vermelho e um branco) em um
fundo negro.
O teste é subjetivo e realizado binocularmente de longe, a 6 mts, e em seguida de perto, a
40cms
Fonte: http://optometriainfoco.blogspot.com.br/2016/01/teste-de-worth.html
PROTOCOLO
– Binocularmente
– Ametropia corrigida
– Vermelho olho dominante (preferencial)
– Determina um olho com filtro vermelho (padrão direito).
– Determina o outro olho com filtro verde (padrão
esquerdo).
– Paralelismo motor.
– Observa o teste a 6 mts.
– Observa "lanterna" 40, 50 cm.
Fonte: http://optometriainfoco.blogspot.com.br/2016/01/teste-de-worth.html
INTERPRETAÇÃO (RESUMO)
Fonte: http://www.qvision.es/blogs/patrizia-salvestrini/2014/05/25/vision-binocular-parte-i/
RESERVAS FUSIONAIS
diplopia 25
Exemplo: RFP 6m 25/20
Recobro 20
Reservas Fusionais Negativas (RFN)
diplopia 10
Exemplo: RFN 6m 10/8
recobro 8
Fonte: MALBURG, 2015
ACOMODAÇÃO RELATIVA
Amplitude de acomodação
Capacidade de ativar a acomodação
Idade 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Idade 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
Oclusor
Feito a visão de longe 6m
Caixa de prova
monocularmente
Corrigido
Pedir ao paciente que fixe em uma linha menor a sua AV
Adiciona –se lentes negativas em passos de -0,25 dando tempo ao paciente para focar e
em cada mudança da lente pedir que feche os olhos
Pedir ao paciente que reporte quando não consegui mais ver
Registre o valor encontrado e some a mais 3,00 dioptrias ( compensação da distância)
Consulte a tabela para analisar o resultado
FLEXIBILIDADE ACOMODATIVA ( FA ) E FACILIDADE ACOMODATIVA
Flexibilidade de acomodação
• Caixa de prova
• Monocular
• Tabela de visão de perto
• Paciente deve segurar a tabela de perto a uma distância de 40 cm e fixar o olhar
em uma linha acima da melhor AV com sua correção de longe
• Alternar lentes de + - 2,00 em intervalos de 3 segundos.
• Se o paciente tiver dificuldade em ler com alguma das duas lentes se diminui a
potência ou o valor da lente com que teve dificuldade .
• Repetir com o outro olho.
• Após determina as lentes de cada olho iniciar a contagem de CPM ciclos por minuto
• Alternar lentes encontradas em intervalos de 3 segundos cada durante 1 minutos e
anotar quantos ciclos de +- realizou
• O resultado normal é de 8 ciclos por minuto.
• Anotar resultado OD +2,00/-2,00 OE +1,75/-2,00. Dificuldade com lentes positivas
e problema para relaxar e com lentes negativas problemas para acomodar
Fonte: MALBURG, 2015
TESTE DE SENSIBILIDADE AO CONTRASTE
ACUIDADE VISUAL
CONTRASTE
COMO FAZER
O paciente deve estar a 3m da tabela e informa a posição das listras, insto é, se estão
inclinadas para esquerda, direita ou vertical, ou ainda, se não há listras no circulo. O menor
contraste referido pelo paciente para cada frequencia é anotado em um gráfico, traçando-
se então uma curva. O gráfico mostra uma área cinza escura que demonstra que curvas
contidas nesta área representam uma sensibilidade normal ao contraste.
TESTE DE PELLI-ROBSON
Este tipo de teste de acuidade visual de baixo contraste utiliza tabelas logarítmicas
translúcidas tipo ETDRS com níveis de contraste decrescentes conforme mostra a
figura abaixo. A distância de teste mais utilizada é a de 3m. Entretanto, alguns
profissionais preferem as tabelas especialmente desenvolvidas para teste a 6m.
Este tipo de teste é, também, disponível com números ou símbolos pediátricos. A
iluminação ambiental recomendada é de 85 candelas / m². As tabelas são montadas
em negatoscópios de 23 x 35,5 x 10cm ou de 63 x 65,5 x 17,8cm.
RABIN CONTRAST SENSITIVITY TEST
Este teste, tipo acuidade visual de baixo contraste, é composto por uma tabela
translúcida contendo fileiras de cinco letras tamanho 20/50 a 4m, com 8 níveis
decrescentes de sensibilidade ao contraste (CS), conforme mostra a figura abaixo.
O logarítmo da sensibilidade ao contraste (log CS) decresce 0,25 passos por fileira,
isto é, 0,05 log CS por letra. A tabela translúcida precisa ser usada em negatoscópio
de dimensões 23 x 35,5 x 10 cm. Opcionalmente, o teste pode ser fornecido com filtro
de clarão (glare filter) e low photopic filter. De acordo com este teste as pessoas com
visão acima do normal são as que têm sensibilidade ao contraste maior que 1,75 log
CS, isto é, são capazes de ler letras na linha 8. As que tem visão abaixo do normal
são as que têm sensibilidade ao contraste menor que 1,30 log CS, isto é, não são
capazes de ler nas linhas 6, 7 e 8.
CONCLUSÃO
PRÍNCIPIO DO TESTE
PRÍNCIPIO DO TESTE
É um teste subjetivo que tem por objetivo afinar a dioptria esférica depois de
obter os dados da refração, verificando se há hipo ou hipercorreções.
O TESTE
Quando temos um míope com hipercorreção ele verá melhor o verde .Por isso
precisará de afinamento positivo. Na hipocorreção verá melhor o vermelho,
necessitando de mais correção da sua ametropia.
exame consiste na mensuração da magnitude e direção das forias de longe e de perto, junto
com a relação Acomodação por convergência acomodativa, A/CA.
Determinar a relação AC/A é importante na analise dos dados optometricos. O AC/A é um dado
chave para dar um diagnóstico final. É também um dos dados mais importantes utilizados para
determinar a seqüência de tratamento adequada para cada caso.
-A/CA CALCULADO
-A/CA GRADIENTE
O estimulo pode ser um objeto real, ou variações ópticas introduzidas ao interpor lentes
negativas como recomendam (Sloa e Sear).
A/CA CALCULADO
EXEMPLO:
DIP=60mm, o paciente tem X2P para longe e X10P 40cm
A/CA= 6+0.4(-10+2)
= 6+0.4(-8)
=6+(3.2)
= 2.8
A/CA GRADIENTE
A/CA= i- o
D VALORES CONSIDEADOS
Sendo:
• Considera-se normal
i = foria induzida com lente • A/CA Normal entre 3-5
o = foria original (ou habitual) • A/CA baixo valor menor q 3
D = Poder da lente • A/CA alto acima de 5
• I = FORIA HABITUAL valor encontrada no Prisma cover test. como o px chegou seja com
correção ou sem correção
• O = FORIA INDUZIDA valor do prisma cover teste realizado a indução de lentes adicionando de
acordo com a distancia que o paciente apresenta atividades ou usando o calculo: 1 x 100
• D = PODER DA LENTE a lente utilizada pra realizar a foria induzida D
Fonte: MALBURG, 2015
Fonte: MALBURG, 2015
PUPILA (MIOSE) – REFLEXO FOTOMOTOR
Indicador farmacológico
Prova de hipersensibilidade por desenervação
Localização da desnevarão simpática
Provas de tratamento farmacológico em
enfermidades psiquiátricas como depressão e
esquizofrenia.
IMPORTÂNCIA CLÍNICA
O reflexo fotomotor consta de três divisões neuronais principais que fazem com que o
estímulo luminoso produza uma contração pupilar:
1) Uma divisão aferente
2) Uma divisão interneuronal
3) Uma divisão eferente.
A divisão aferente consiste na entrada do estímulo à retina desde os fotorreceptores,
neurônios bipolares e células ganglionares.
Os axônios das células ganglionares proporcionam informação sobre a entrada
luminosa que converge por meio de sinapses nos interneurônios localizados nos
núcleos olivares pretectais no mesencéfalo.
Os interneurônios distribuem o sinal luminoso aos neurônios nos núcleos de Edinger –
Westphal direito e esquerdo, com as que conectam por meio de fibras cruzadas e
diretas.
Os neurônios dos núcleos de EW enviam seus axônios parassimpáticos pré-
ganglionares ao longo do nervo oculomotor (III par) para fazer sinapse com o gânglio
ciliar em cada órbita.
Os neurônios deste gânglio enviam seus axônios pós-ganglionares junto com os
nervos ciliares ao músculo esfíncter da íris.
Diagrama das vias nervosas implicadas no reflexo fotomotor. As aferências desde a pupila
nasal cruzam ao lado contralateral e as aferências pupilares dos axônios das células
ganglionares da retina abandonam o trato óptico no braço superior do colículo superior para
fazer sinapse com o núcleo olivar pretectal. As aferências da retina temporal do mesmo
olho seguem um caminho similar no lado ipsilateral. Os neurônios dos núcleos olivares
pretectais emitem fibras diretas e cruzadas através da comissura posterior até o núcleo de
Edinger-Westphal de cada lado. Desde aqui, as fibras parassimpáticas pré-ganglionares
viajam com o nervo oculomotor e fazem sinapse no gânglio ciliar. Os neurônios
parassimpáticos pós-ganglionares vão desde o gânglio ciliar até o músculo esfíncter da íris
seguindo os nervos ciliares curtos.
RAMO AFERENTE DO REFLEXO FOTOMOTOR
Os neurônios pré-tectais
enviam fibras diretas e
cruzadas através da
comissura posterior, à
pequena população
neuronal que constitui o
núcleo de Edinger
Westhphal. Desta forma, o
sinal aferente desde o
núcleo pré-tectal de cada
lado se distribui quase que
de igual maneira à via
eferente originada no
núcleo de EW.
RAMO EFERENTE DO REFLEXO FOTOMOTOR
O quadro clínico se inicia com midríase unilateral (80%) e visão obscura; a pupila
comprometida exibe reflexo fotomotor ausente ou que responde de maneira lenta e
retardada. A resposta à acomodação é no entanto positiva. Diferente da midríase
paralitica, uma pupila tônica se contrai sob efeito de mecolil (2,5%) em 64% dos
casos e de pilocarpina (0,10%) em 80% dos casos.
.
Condição unilateral ;
Acredita-se que a lesão responsável pela pupila tônica de adie está situada no
gânglio ciliar.
PUPILA DE MARCUS GUN
Tendo uma doença com envolvimento da retina ou lesão do nervo óptico ocorre no
primeiro circuito parassimpático neurónio, de modo que o impulso de acionamento
para o segundo neurónio é parcialmente ou completamente interrompida, e é por esta
razão que não há nenhuma resposta pupilar diretamente no olho afetado.
TÉCNICA DE EXPLORAÇÃO
Com a estimulação direta deve produzir mioses olho iluminado. defeito pupilar aferente
está presente quando um dos alunos tende a expandir-se ou pelo menos não
completamente contraída. .
Como "regras gerais" deve ser assumida até que de outra forma uma neuropatia
óptica defeito aferente pupilar é devido, antes de ser atribuída a catarata, hemorragia
vítrea ou lesões da retina leve-moderada comprovada. Obviamente, cada caso deve
ser avaliado individualmente.
DESCOBERTA DA SÍNDROME
“A Síndrome de Horner é caracterizada pela interrupção do nervo
oculossimpático entre sua origem no hipotálamo e o olho. Claude Bernard primeiro
notou a condição experimentalmente em 1852, e o oftalmologista suíço Johann
Friedrich Horner descreveu-a em 1869. Pela participação dos dois médicos na
descrição da clínica e fisiopatologia da síndrome, ela é conhecida com Síndrome de
Claude Bernard-Horner (SCBH).”
SINTOMAS
Visão turva
Dor
Déficits neurológicos
Congestão nasal ipsolateral
Pode ser assintomática
PROGNÓSTICO E TRATAMENTO
O tratamento consiste em extinguir a etiologia pressuposta e se necessário a
correção cirúrgica da ptose.