Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 7
CONCLUSÃO ......................................................................................................................... 23
BIBLIOGRAFIA
ANEXO 1
ANEXO 2
ANEXO 3
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
TABELAS
FIGURAS
7
• Coma;
• Avaliação Neurológica;
• Sinais Preocupantes.
8
CUIDAR EM NEUROCIRURGIA
1 – O Cuidar
Desde o 1º ano do curso de Licenciatura em Enfermagem que nos tem sido incutido o
conceito de cuidar como forma de ver e viver a Enfermagem. Na ideologia de COLLIÉRE
(1985), citado por PINTO (2002) “A essência da Enfermagem é, sem dúvida, cuidar. É
garantir a satisfação de um conjunto de necessidades indispensáveis à vida, mas
diversificadas na sua manifestação. Cuidar, prestar cuidados, tomar conta é primeiro que
tudo um acto de vida que visa mantê-la e permitir-lhe que continue a reproduzir-se.” De
facto, cuidar representa um dos principais pilares da Enfermagem sendo extremamente
importante a sua prática no contexto de saúde.
Cuidar pode ser entendido como um processo que se caracteriza por um “(…)
conjunto de acções e comportamentos realizados no sentido de favorecer, manter ou melhorar
a condição humana no processo de viver ou morrer.” (WALDOW, 1998 citado por SILVA e
BATOCA, 2003). Assim, o processo de cuidar constitui-se num “(…) processo interactivo, de
desenvolvimento, de crescimento, que se dá de forma contínua ou em determinado momento,
mas que tem o poder de conduzir à transformação” (WALDOW, 1998 citado por SILVA e
BATOCA, 2003).
O acto de cuidar não diz respeito apenas à pessoa que temos à nossa frente, uma vez
que “é essencialmente uma relação de ajuda, (…) uma arte de assistir o ser humano (a pessoa,
a família, a comunidade) no atendimento das suas necessidades básicas.” (HORTA, 1974
citado por PINTO, 2002) e “As enfermeiras vêem as pessoas como seres totais, que possuem
família, cultura, têm passado e futuro, crenças e valores que influenciam nas experiências de
saúde e doença.” (SILVA e BATOCA, 2003). Sendo assim, para cuidar não basta o saber
teórico, é extremamente importante adquirir e manter em equilíbrio um conjunto de
competências básicas que permitem aos alunos de Enfermagem e/ou ao Enfº desenvolver o
seu saber, saber-fazer e saber ser. (PINTO, 2002)
Construído entre o ser que cuida e o ser que é cuidado, cuidar é, para além de
relacional e existencial, contextual (SILVA e BATOCA, 2003). É neste sentido que, apesar de
existir uma raiz comum, o cuidar engloba alguma especificidade de acordo com as
necessidades emergentes da patologia da pessoa. Uma vez que o sistema nervoso exerce uma
elevada influência noutros, alterações deste, frequentemente, têm um forte impacto no grau de
dependência da pessoa, gerando nesta, e nos seus familiares, elevada ansiedade e necessidade
9
de stress adaptativo. No serviço de neurocirurgia, geralmente deposita-se a esperança na
correcção cirúrgica do problema, estando aqui inerentes aspectos referentes ao período peri-
operatório, agravados pela consciência da complexidade do sistema nervoso.
A dimensão relacional adquire assim uma importância acrescida pelo que o Enfº,
usando a relação de ajuda e técnicas de escuta activa, deve cuidar a pessoa holística,
ajudando-a na diminuição da ansiedade, no desenvolvimento de mecanismos de coping
adaptativos e na definição de objectivos. É neste âmbito que, embora no serviço se realizem
alguns procedimentos práticos de enfermagem específicos, se deve rejeitar a ideia redutora e
errada de que cuidar é curar através deste conjunto de procedimentos práticos.
2 – Consciência
• Vigília: grau de alerta comportamental que o individuo apresenta; é uma função das
vias troncolaterais cerebrais (não relacionada com as áreas do pensamento do
cérebro); depende da interacção entre o córtex cerebral e o Sistema Reticular
Activador (SRA); um dos indicadores da funcionalidade do tronco cerebral consiste
na abertura dos olhos como resposta a estímulos.
• Conteúdo: somatório de múltiplas funções hemisféricas cerebrais, interligadas, que
incluem pensamento, comportamento, linguagem, expressão e memória; é
dependente da função do córtex cerebral; o conteúdo pode ser rapidamente avaliado
através de quatro áreas da função cortical: orientação, grau de
atenção/concentração, linguagem e memória, como mais à frente se apresenta.
10
Tendo em conta estas definições, podemos concluir, tal como PHIPPS, SANDS e
MAREK (2003, p. 1905), que “(...) o estado de consciência depende das interacções entre o
tronco cerebral e os hemisférios cerebrais.”
3 – Coma
11
O coma é o estado resultante de uma grave alteração da consciência, pelo que gera
ansiedade e preocupação tanto na família como nos profissionais de saúde. Posto isto,
consideramos importante a sua abordagem.
No entender de PHIPPS, SANDS e MAREK (2003, p. 1921), coma representa o
oposto de consciência, ou seja, “(…) estado de ausência total de conhecimento e capacidade
de resposta, mesmo após estimulação”. Entre estes dois extremos existe uma ampla variedade
de conhecimento e resposta. De acordo com os mesmos autores, existem várias designações
utilizadas para identificar pontos intermédios (esquematizados na Fig. 1). Contudo, estes são
arbitrários e não reflectem consenso universal relativamente à natureza da consciência.
12
apresentando ciclos de Vigília-Sono mas encontra-se desprovido de conteúdo
consciente, sem função mental, cognitiva ou afectiva;
• Síndrome de Locked-in (mutismo acinético): manutenção do SRA e funções
cognitivas superiores intactas; a pessoa é incapaz de efectuar movimentos ou falar
mas consegue interagir com o meio envolvente através de movimentos oculares;
conseguem atingir o estado de vigília total e conteúdo receptivo;
• Morte cerebral: condição em que se verifica uma lesão cerebral grave e que
corresponde a critérios específicos definidos pela lei, tais como, o conhecimento da
causa do coma para exclusão de causas reversíveis (por exemplo: sobredosagem
medicamentosa ou hipotermia), ausência de resposta a estimulação externa,
ausência de reflexos troncolares e ausência de estímulo respiratório em presença de
hipercapneia.
4 – Avaliação Neurológica
4.1 – Orientação
A avaliação da orientação da pessoa deve ser feita tendo conta as componentes auto e
alopsíquica. A primeira diz respeito à própria pessoa, isto é, aos seus dados pessoais. A
segunda concerne aos dados temporo-espaciais. Quando um doente começa a perder a
orientação, ele pode dizer quem é e onde está, errando mais facilmente no dia do mês ou na
hora (dados temporais). Por outro lado, os doentes podem memorizar as respostas, ler os
calendários na parede ou mesmo conhecer respostas específicas pelo que não se devem
colocar questões de resposta dicotómica (sim/não). Se por ventura o doente não puder falar ou
se apenas sussurrar mas não o conseguirmos compreender, damos-lhe várias respostas e
deixamo-lo escolher uma delas. (LOWER, 1993, pp. 190-191)
13
Existem alguns doentes que, durante o dia se encontram orientados auto e
alopsiquicamente, e que à noite se tornam pessoas diferentes. Ficam mais activos, confusos e
agressivos sendo praticamente impossível mantê-los na cama. A este fenómeno dá-se a
designação de “pôr-do-sol”. (LOWER, 1993, pp. 190-191)
4.2 – Atenção/Concentração
Para avaliar este item torna-se necessário que se tenha atenção à forma como o doente
reage quando nos aproximamos dele ou aos estímulos necessários para que ele demonstre
atenção. (LOWER, 1993, pp. 190-191)
4.3 – Linguagem
A avaliação da linguagem pode ser realizada aquando da recolha de dados, no sentido
de se pesquisar a existência de afasia (perturbação da linguagem simbólica) ou disartria
(dificuldade na articulação ou pronúncia das palavras, resultante da perturbação dos
mecanismos periféricos da fala).
Segundo PHIPPS, SANDS e MAREK (2003, p. 1906), a capacidade da linguagem
encontra-se numa região do córtex que engloba partes do lobo temporal, a junção
temperoparietal-occipital, o lobo frontal do hemisfério dominante (normalmente o esquerdo) e
os lobos occipitais. Sendo assim, qualquer lesão nesta área pode levar a alterações da fala.
No entender de LOWER (1993, pp. 190-191), na avaliação deste parâmetro deve-se
ter em conta o ritmo da conversa da pessoa, a clareza com que se expressa, a pronúncia e
articulação das palavras e a (in) correcção de eventuais erros de nomeação de objectos.
4.4 – Memória
Esta função cortical pode ser avaliada de várias formas mas podemos classificá-la
rapidamente em memória de curto prazo e de longo prazo. A memória a curto prazo é simples
de avaliar com questões do género “Quem veio visitá-lo hoje?”, “Que comeu ao pequeno-
almoço?”, “Como me chamo?” (justamente após lhe ter dito várias vezes o nome). Algumas
vezes pode ser necessário repetir a informação fornecida ao doente e após cinco minutos
repetir as questões efectuadas. A memória a longo prazo pode ser avaliada com questões
fáceis de validar (que englobem dados que constem no processo do doente), como por ex.
“Onde nasceu?”ou “Quando nasceu?”. Geralmente, poucos doentes perdem este tipo de
memória. (LOWER, 1993, pp. 190-191)
14
4.5 – Outros parâmetros que podem ser avaliados:
4.5.1 – Percepção
A percepção também deve ser avaliada pelo médico e /ou Enfº uma vez que alterações
desta podem ser “(…) mais difíceis de tratar (…) e implicam, frequentemente, relações
espaço-temporais ou percepção do eu.” (PHIPPS, SANDS e MAREK, 2003, p. 1907).
A gnosia é “a capacidade de reconhecer objectos, através de qualquer um dos sentidos
especiais (…)” (PHIPPS, SANDS e MAREK, 2003, p. 1907). Determinadas lesões do córtex
podem produzir tipos específicos de agnosia (ausência desta capacidade). A apraxia, por sua
vez, “ (…) consiste na incapacidade de realizar, com destreza, movimentos voluntários, por
ausência ou perda motora, sensitiva ou de coordenação.” (PHIPPS, SANDS e MAREK, 2003,
p. 1907). Ambas as capacidades relacionam-se com a percepção e devem constar na avaliação
de enfermagem, uma vez que a alteração da consciência pode levar a alterações percepto-
sensoriais, que se encontram sistematizadas seguidamente (tabela 2).
15
simples questões (ex.: pedir ao doente para explicar provérbios, para inverter a ordem de uma
sequência de números, para fazer cálculos, …).
Para PHIPPS, SANDS e MAREK (2003, p. 1905), o parâmetro Abertura dos Olhos é
constituído por quatro categorias, que são:
16
• Abertura espontânea dos olhos (4) – O doente abre os olhos quando interpelado
pelo examinador (não há necessidade de falar ou chamar o doente pelo nome);
• Abertura dos olhos à fala (3) – O doente abre os olhos ao ouvir o examinador a
falar ou quando este chama o seu nome (por ex.);
• Abertura dos olhos à dor (2) – O doente abre os olhos apenas após a aplicação de
um estímulo doloroso;
• Sem resposta (não abertura dos olhos) (1) – O doente não abre os olhos face à
aplicação de todo e qualquer estímulo.
Segundo LOWER (1993, pp. 192-193) e PHIPPS, SANDS e MAREK (2003, p 1925),
o parâmetro Resposta Motora, também possui seis categorias, sendo elas as seguintes:
• Obedece à ordem (6) – Depois de nos certificar de que o doente se encontra
orientado, pedimos-lhe para realizar um movimento específico; no entanto, não se
deve pedir ao doente para nos agarrar a mão, uma vez que muitos doentes que não
são capazes de cumprir ordens têm um reflexo de “agarrar” (preensão). Se o doente
for facilmente capaz de cumprir as ordens, deve-se progredir para outras mais
complexas (por ex., “toque na orelha esquerda com o indicador direito”);
17
• Localiza a dor (5) – O doente movimenta-se, aparentemente, com o objectivo de
remover qualquer coisa irritante ou evitar a dor, localizando-a, mas não consegue
seguir ordens;
• Retirada inespecífica (4) – Ao provocar dor ao doente, este afasta-se do estímulo
doloroso mas não é capaz de o localizar;
• Flexão anormal à dor (postura descorticada) (3) – O doente posiciona-se
patologicamente: flexão dos braços, pulsos e dedos com adução dos membros
superiores; extensão, rotação interna e flexão plantar nos membros inferiores
(Fig. 2);
• Extensão anormal à dor (postura descerebrada) à dor (2) – O doente posiciona-
se patologicamente: extensão rígida dos quatro membros com hiperpronação do
antebraço e extensão plantar dos pés (Fig. 2);
• Sem resposta motora (1) – O doente não responde, a nível motor, a qualquer
estímulo aplicado.
Postura descorticada
Postura descerebrada
18
Será de referir que, durante a avaliação, deve-se ter em conta possíveis alterações
percepto-sensoriais e limitações motoras anteriores que interfiram com a mesma (por ex.,
diminuição da acuidade auditiva no idoso).
De acordo com LINDSAY e BONE (2002, p. 6) e SMELTZER e BARE (1999,
pp. 1443-1444), cada área de avaliação descrita possui diferentes níveis. A cada nível
identificado é atribuído uma classificação (número) que permitirá identificar o nível de
consciência do doente. A soma dos três números obtidos em cada área indica a gravidade do
coma e o possível prognóstico, sendo uma pontuação de 3 correspondente ao mínimo de
resposta do doente e uma pontuação de 15 ao máximo de resposta do doente. Uma pontuação
de 7, ou menos, é habitualmente aceite como coma e exige da parte da equipa de Enfermagem
uma intervenção apropriada para o doente em questão.
19
Fig. 3: Simetria e diâmetro pupilares.
Pupilas anisocóricas
20
fotorreactividade. Pode ocorrer em lesões hipotalâmicas, lesões laterias do bulbo,
ventolaterais na medula cervical e herniação central;
• Pupila da lesão mesencefálica: quando as lesões mesencefálicas são
tegumentares ou nucleares, as pupilas são mediofixas (4-5 mm), com ausência
bilateral do reflexo fotomotor. A etiologia mais frequente desta anomalia é a lesão
mesencefálica secundária à herniação transtentorial. Por outro lado, se a lesão
ocorreu no tecto de mesencéfalo, as pupilas encontram-se ligeiramente dilatadas
(5-6 mm) com reflexo fotomotor ausente, apresentando, no entanto, variações
espontâneas do seu diâmetro e mantendo o reflexo ciliospinal. Lesões
mesencefálicas envolvendo o III par, entre o seu núcleo e o ponto de emergência,
produzem paralisia do oculomotor acompanhada por intensa dilatação pupilar
(midríase). Estas lesões são geralmente bilaterais, em contraste com paralisias
periféricas do oculomotor, que costumam ser unilaterais.
5 – Sinais preocupantes
21
dosear o nível de oxigénio no sangue devemos verificar se o doente está eupneico.
Se o estado respiratório parecer normal devemos então pensar que se trata de um
problema neurológico. Em contrapartida, o doente pode ficar repentinamente
sossegado. Isto pode ser um mau sinal, devemos estimula-lo ao máximo para
verificar que está tudo bem e o doente apenas está cansado ou quer dormir;
• Respostas motoras alteradas – as alterações motoras de um lado do corpo indicam
alteração neurológica do lado oposto do cérebro. É importante prestar atenção a
estas alterações, principalmente quando há um aumento da resistência por parte do
doente aquando a mobilização de certa parte do corpo (especialmente se o doente
não falar). É também importante despistarmos sinais de fraqueza subtil;
• Movimento de pronação – uma pessoa normal será capaz de manter, com os olhos
fechados, os braços estendidos, com os cotovelos direitos e as palmas das mãos
voltadas para cima. Se o doente estiver mais fraco, a mão dele irá tremer quando
fazemos força contra o seu braço. Se ele se encontrar mesmo fraco, a mão dele irá
ficar em pronação (com a palma da mão voltada para baixo). O facto do braço do
doente descair, significa que ele se encontra extremamente fraco pois o ombro não
tem capacidade para manter o braço levantado por muito tempo;
• Alteração pupilar – este tipo de alteração é um sinal precoce de hippus unilateral,
no qual a pupila se contrai e dilata sem reacção à luz. O hippus bilateral (pessoas
histéricas, com convulsões ou meningite) não é um sinal neurológico importante
mas o hippus unilateral sim. As alterações pupilares geralmente ocorrem do lado
da lesão.
• Alterações nos sinais vitais – este tipo de alterações nem sempre constituem um
sinal precoce de alteração neurológica.
22
CONCLUSÃO
23
BIBLIOGRAFIA
BRUEGGE, Mary V.; FORSYTH, Lisa W.. Intervenções Junto de Pessoas com Traumatismo,
Neoplasia e outros Problemas Cerebrais Afins. In: PHIPPS, Wilma J., SANDS, Judith K.,
MAREK, Jane F. - «Enfermagem Médico-Cirúrgica: conceitos e prática clínica». [6ª edição].
Lisboa: Lusociência, 2003. Volume III. pp. 1921-1974.
CAMPOS, Gilberto B.; PERPÉTUO, Francisco O. L.. Abordagem do Paciente Comatoso. In:
LÓPEZ, Mário - «Emergências Médicas». [4ª edição]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1984. pp. 268-277.
HUFFSTUTLER, Shelley Y.. Avaliação do Sistema Nervoso. In: PHIPPS, Wilma J.,
SANDS, Judith K., MAREK, Jane F. - «Enfermagem Médico-Cirúrgica: conceitos e prática
clínica». [6ª edição]. Lisboa: Lusociência, 2003. Volume III. pp. 1890-1920.
LINDSAY, Kenneth; BONE, Ian. General approach to history and examination. In:
«Neurology and Neurosurgery illustrated». [3rd edition]. Edinburg: Churchill Livingstone,
2002.
LOWER, Judith «Ski» - Avaliação Neurológica rápida. «Servir». Lisboa: A.C.E.P.S.. ISSN
0871/2370. Vol: N.º 41 (1993) pp. 188-196.
PINTO, Elísio Augusto Gomes. Natureza dos cuidados de enfermagem. Revista – revista
electrónica do Instituto Politécnico de Leiria – Escola Superior de Enfermagem [em linha].
N.º 10. Julho de 2002. Disponível em URL: http://www.ipleiria.pt/index.php?id=3864
POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne G.. Exame Físico e Histórico de Saúde. In:
Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processo e prática. [4ª edição]. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997. Volume I. pp. 585-674.
24
SILVA, Daniel M.; BATOCA, Ernestina M. V.. O conhecimento científico em enfermagem
[em linha]. Viseu: Instituto Politécnico de Viseu, Abril de 2003. Disponível em URL:
http://www.ipv.pt/millenium/Millenium27/13.htm
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G.. Avaliação da Função Neurológica. In:
«Brunner & Suddarth Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica». [8ª edição]. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Volume IV. pp. 1431-1455.
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G.. Histórico da Função Neurológica. In: «Brunner
& Suddarth Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica». [9ª edição]. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002. Volume II. pp. 1537-1561.
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G.. Tratamento de Pacientes com Disfunção
Neurológica. In: «Brunner & Suddarth Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica». [9ª
edição]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Volume II. pp. 1562-1601.
VICTOR, Maurice; ROPPER, Allan H.. Coma and related disorders of consciousness. In:
«Adams and Victor´s Principles of Neurology». [7th edition]. New York: McGraw-Hill,
2001. pp. 366-389.
25
ANEXO 1 – Teste Mini Mental