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JAMERSON DIAS
Tec. em Óptica e Optometria
bacharelando em Optometria
ALEXANDRA BARBOSA
Tec. em Óptica e optometria
Pós graduada em Ortoptica
Pedagoga
Passos da
DANILO FRANCO
Tec. em optometria
Bacharel em Optometria
FICHA
Pós graduando em Ortoptica
WILSON SARAIVA
Tec. em Optometria
MARIANA CLÍNICA
Tec. em Optometria
RUBERIO ALVES
Tec. em Óptica e Optometria
Bacharel em optometria
Pós graduado em Ortoptica
VICTORIO NETO
Bacharel em Optometria
APOSTILA DE ESTUDO
Apresentação
• Revisão e questionários
ANAMNESE
OPTOMÉTRICA
ANAMNESE OPTOMÉTRICA
Anamnese é uma palavra de origem grega.
Ana = trazer de volta
Mnesis = memória.
Em outras palavras, é uma entrevista que busca relembrar todos os fatos que
se relacionam com a doença e à pessoa doente.
Conduta do exame optométrico
Durante um exame optométrico, há muitos passos que finalizarão em um diagnóstico
e a adoção de uma conduta que resolva motivo da consulta.
Os passos estão divididos em obrigatórios ou complementares.
Conduta do exame optométrico
A ANAMNESE é um passo obrigatório do exame, tanto do ponto de vista clinico,
quando do ponto de vista jurídico.
É a partir da anamnese que serão definidos:
1 – Qual é o diagnóstico mais provável?
2 – Qual é a etiologia mais provável?
3 – Qual é o próximo passo no diagnóstico?
ANAMNESE é o principal passo do
exame?
Atualmente, o que se tem observado é que cada vez mais os profissionais de
saúde falam menos com seus pacientes. No entanto,
30%
60%
Anamnese X Tempo
Equivocadamente, acredita-se que exames complementares resolverão os
problemas de comunicação entre profissional e paciente.
A adoção desta prática é considerada desumana e desgastante ao paciente, além
da possibilidade de falsos positivos.
E principalmente ouvir
Aparência do profissional
O uso de um jaleco pode ou não auxiliar a comunicação. Há pacientes que sofrem
de síndrome do jaleco branco por exemplo, ou crianças com histórico traumáticos
de visitas a profissionais da saúde, que acabam não colaborando com o exame
quando encontram o profissional assim vestido.
Todavia, na maioria dos casos, o uso de jaleco, funciona bem e passa segurança
suficiente para que o paciente confie no profissional.
Expressão Facial
Manter o contato visual tanto quanto possível. Observar os olhos do paciente
e as expressões faciais do mesmo de acordo com a progressão da anamnese.
Ambiente
Distrações com ruídos, rádio, TV, telefones e celulares, limitam a
comunicação.
A partir do que o paciente descreva, busque mais detalhes, como local, horário,
tempo, intensidade, frequência...
Ex:
Optometra: “o que esta acontecendo contigo?”
Paciente: “doutor, tenho sentido dores de cabeça.”
Optometra: “onde dói na cabeça? Sempre? Qual a intensidade da dor?”
Paciente: “Na testa. Sinto dor sempre ao final do dia e são dores fortes.”
Historia Mórbida Atual
Esta etapa é uma sequencia da anterior. Aqui se dá inicio o raciocínio clinico .
A partir de aqui em diante as palavras a serem escritas no prontuário devem ser
palavras técnicas.
Ex: ANTIGUIDADE DA MOLESTIA
1 Diminuição de acuidade visual para longe, Procura-se descrever o tempo em
2 fotos sensibilidade, que iniciaram-se os sintomas ou
3 Cefaleia frontal severa. sinais.
(dias, semanas, meses, anos)
Segundo (DEL RIO 1966), a acuidade visual é determinada pela capacidade visual
expressa pelo mínimo visível, mínimo separável, poder de alinhamento e
potencialidade de discernir a cor e forma dos objetos.
Distância do objeto
Longe (6 a 4 mts)
Perto (33 cm, varia de acordo com a distância de trabalho)
Monocular
Binocular
Tipos de Optotipos
Escala Decimal
Resolve a fração de Snellen a um só número.
Ex: 20/20 = 1,0 ; 20/200 = 0,1
• Densidade do pigmento:
b: luz sem vermelho ou pequeno comprimento de onda, obtida por filtros verdes.
A oftalmoscopia e uma técnica objetiva de suma importância na exploração clínica que
permite diagnóstico de alterações oculares,
• Como permite detectar fases iniciais de muitas doenças graves, a oftalmoscopia é
um exame complementar de muito valor diagnóstico. Tem uma fiabilidade de 90-95%.
Além das doenças oculares típicas a oftalmoscopia permite avaliar o sistema
cardiovascular, o sistema nervosa central e a repercussão ocular da HAS e do
Diabetes.
• É o único exame que nos permite observar a vascularização ao vivo sem a
necessidade de ato invasivo ao corpo
A FINALIDADE DO EXAME DE FO É:
• Filtro verde
• Grande abertura
• Filtro polarizado
• Reticulo de fixação
• Pequena abertura
• Fenda
OFTALMOSCOPIA À DISTÂNCIA
DICAS:
Caso observe alguma opacidade, peça ao paciente que mova suavimente o olho
horizontal e verticalmente, para determinar o lugar de colocação da opacidade.
1. Movimento a favor: implica dizer que a opacidade está antes do ponto nodal (córnea,
cápsula anterior do cristalino e/ou núcleo do cristalino;
2. Movimento contra: implica dizer que está depois do ponto nodal (cápsula posterior
do cristalino e/ou vítreo).
PAPILA PAPILA
ESCAVAÇÃO ESCAVAÇÃO
ANEL ANEL
MACULA MACULA
FOVEOLA FOVEOLA
FIXAÇÃO FIXAÇÃO
RELAÇÃO A-V (VASOS) RELAÇÃO A-V
COR COR
CRESCENTE CRESCENTE
LAMINA CRIVOSA LAMINA CRIVOSA
OBSERVAÇÕES OBSERVAÇÕES
PAPILA
Observa-se:
bordas:
• Definidas,
1. Planas,
2. cor do disco (amarelo suave),
• Tamanho e Forma
1. redonda,
2. inclinada,
3. ovalada.
ESCAVAÇÃO
Observa-se:
• Forma;
• Relação copa/disco;
• presente ;
• ou quadrante (onde esta diminuído sua
espessura).
SIMETRIA
Observa-se:
• o brilho foveal
1. sua uniformidade;
2. ausência de vasos.
Observa-se:
• percurso desde a papila até a periferia,
• tortuosidade,
• cruzamentos arteriovenosos.
Visível rede
Fundo de olho normal vermelha, Visível como
Fundo albinótico, vasos coroidianos visíveis anastomoses e uma rede
Vasos
como uma rede anastomosada, espaço Obscurecida espaços vermelha no
coroidianos
intervasculares fundo amarelo-
intervasculares amarelo bem claro, cor do
são preto- esbranquecido
disco quase igual ao do fundo
acinzentados
CRESCENTE
TIPOS:
• Escleral,
• coroidal,
• Pigmentaria,
• atrofia peripapilar
VARIAÇÕES:
• Adquiridas;
• Congêntias. coroidal
Pigmentaria
Atrofia peripapilar
Escleral
LÂMINA CRIVOSA
Tecido conectivo fibroso e elástico e glial. É a borda posterior da esclera que forma o
canal.
Visualiza-se na base da copa.
Aumentar a lente negativa desde o bordo papilar até observar a lâmina crivosa. Tendo
em conta a diferença entre a lente inicial e a final (cada 3.00 D equivale a 1 mm de
profundidade).
Alguns Achados associados a
hipertensão arterial sistêmica (HAS),
Exsudatos duros
Estreitamento arteriolar difuso
grave (artérias em fios de
prata).
Edema papila
Hemorragia retiniana
Retinopatia
hipertensiva com Alterações agudas: edema de papila
compressão importante e grande quantidade de
Hemorragia arteriovenosa exsudatos duros e moles e hemorragias
em chama de importante. de retina.
vela
hemorragias manchas vermelhas e
amarelas (pus) espessuras dilatadas das
artérias e veias com deformidades nos
Microneurismas vasos.
Alguns Achados associados
ao Diabetes mellitus (DM),
As vezes Diminuída, de
Função Renal Diminuída acordo com o estagio Diminuída normal
da DM
Referencias:
Jack J. kanski
Brad Bowling
Oftalmologia Clinica uma abordagem Sistemática
5°, 6° e 7° edição
Arno Nover
Fundo de olho
5° edição
Myron Yanoff
Jay S Duker
Oftalmologia 3° edição
Theo Dorion
Manual de Exames do Fundo de Olho
Mark W. Leitman
Manual de Exames e Diagnóstico Ocular
7° edição
Apostila IRV
RS OI OI RS
RL RM RL
OD OE
RI OS OS RI
MOTILIDADE OCULAR
MOTILIDADE OCULAR
O estudo do sistema de motilidade ocular ou sistema oculomotor
está associado à musculatura, aos nervos e as vias neurais. Os testes
motores avaliam a fisiologia motora e sensorial do paciente a nível
monocular e binocular. É preciso saber que existem os músculos
extrínsecos do olho que são seis: quatro são retos: superior, inferior,
medial e lateral e dois oblíquos: superior e inferior.
Os músculos contraem e relaxam de acordo com a
movimentação desejada, movimentando o globo ocular de maneira rápida,
precisa e coordenada, garantindo o posicionamento da imagem na fóvea,
que é a região de maior precisão sensorial.
Ducções – movimentos monoculares distintivos . Serve para confirmar ou
descartar paralisias ou paresias de um ou mais músculos extraoculares. E
necessário ter fixação central.
Monocular
Luz a 40 cm
Avaliação dos Movimentos em X
Lei de Inervação Recíproca de Sherrington
¨ A inervação aumentada de um músculo diminui a inervação do músculo
antagonista¨
• Versões - movimentos binoculares conjugados dos olhos .Determinam a
hipofunção ou hiperfunção de um ou mais músculos.
Binocular
Luz a 40 cm
Avaliação dos Movimentos em H
Lei de Hering
¨ Um determinado músculo de um olho tem seu músculo junta em outro
olho, atua ao mesmo tempo por receber a mesma carga inervacional¨
Reflexos Pupilares
Pupilas
Assegura e garante uma adequada entrada de luz no olho
Regulada pelo sistema nervoso Simpático e Parassimpático
SNS dilatação pupilar (midríases)
SNP contração pupilar (mioses)
Hirschberg
* Realizado a 33cm /
* Com luz
* Monocular
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CERATOS: córnea
METRIA: medida
Definição: Medida da córnea
Ceratometria
É uma técnica clínica objetiva que se utiliza para medir a curvatura da
superfície anterior da córnea, e conhecer o valor do astigmatismo corneal já
que a córnea é um elemento importante na refração ocular.
Há dois tipos de ceratômetros tipo Javal e tipo Helmholtz, e a diferença entre eles é
a forma de duplicar e medir as imagens refletidas pela córnea. Há, atualmente uma
grande confusão entre os profissionais que classificam os aparelhos pelo tipo de
Mira utilizada. Para ambos os tipos de Miras.
JAVAL
HELMHOLTZ
O ceratômetro é constituído de um sistema de iluminação, que projeta as miras
sobre a córnea e um sistema de observação, que analisará as imagens das miras
refletidas pela córnea, agora objeto.
A área de córnea medida depende de sua curvatura, assim uma córnea mais
plana mede uma área maior e uma córnea mais adequada mede uma área
menor. O diâmetro de área medida varia entre 2,5mm e 4,0mm.
Tipo de Miras
Ceratômetro.
2º passo: Com as miras duplicadas vemos três circunferências e o retículo, este deve
ficar centralizado na circunferência do meio.
Haverá foco para o olho, se a circunferência “central” aparecer nítida, não duplicada.
Como o olho é dinâmico e pede presença do filme lacrimal, além dos movimentos
oculares do paciente,
devemos ficar ajustando esse foco o tempo todo, ou pelo menos quando desfocar .
O cilindro é a diferença.
https://www.youtube.com/watch?v=toGu1KgVJ-s
https://www.youtube.com/watch?v=dFEgmHS5JY4
https://www.youtube.com/watch?v=nWf3DwEfbBI
https://www.youtube.com/watch?v=tPifVTStMqo
https://www.youtube.com/watch?v=IeHMREwLES4
https://www.youtube.com/watch?v=QjOpRKKdr84
https://www.youtube.com/watch?v=LiLvsBY2VsA
https://www.youtube.com/watch?v=PR0wNipjZ3k
Material:
- http://blogdooptometrista.blogspot.com.br/p/ceratometria.html
REFLEXOS
TESTES
REFLEX
Reações pupilares:
Recém nascido
Reflexo olho-pescoço.
Resposta ao som.
Posicionamento da
acomodação 16 polegadas (40 + 0.50
DINÂMICA DE NOTT Moderado
relativa à cm)
convergência
Movimento “a
favor” entre
Posicionamento da 14-17
20 polegadas
RETINOSCOPIA DE acomodação Polegadas.
Baixo (50cm) no início do
BELL relativa à Muda para
teste
convergência “contra”
entre 15-
18 polegadas
Nível de
Distância Habitual Alvo relatado
BOOK (GETMAN) processamento Alto
de perto
visual
RETINOSCOPIA ESTÁTICA
OBJETIVO
MATERIAIS
• Retinoscopio;
• Refrator, Cx de prova;
• Régua de esquiascopia;
• Lente de trabalho (+1,50 ou +2,00); valor relativo a
visão de longe 6m.
• Manter os dois olhos abertos durante o exame;
• Ponto de fixação de longe 6m;
PREPARAÇÃO E PROCEDIMENTOS
1. Ruptura da luz;
2. Estreitamento ou engrossamento da fenda;
3. Obliquo;
Observa se o movimento:
Movimento a favor
(lente positiva pra
neutralização)
Ex: astigmatismo
Esta técnica foi atribuída ao Dr. Harold Haynes no Pacific University College De
Optometria.
É um método que fornece uma medida estimada do posicionamento espacial de
acomodação em relação ao local onde os olhos estão no espaço (convergência).
Assim, pode haver um atraso, um adiantamento ou os dois componentes visuais
podem ser coincidentes. (A demanda cognitiva é moderada).
MATERIAIS E PROCEDIMENTOS
• Um retinoscópio;
• Cartões com uma abertura, montados no retinoscópio (Os cartões podem ter letras
impressas, palavras ou imagens que variam em tamanho de 20/160 (6/120) a 20/30
(6/9);
• O catão é colocado no retinoscópio a 40 cm (16 polegadas) do paciente ou, no caso
de crianças, é colocado à distância Harmon do paciente e o paciente então usa suas
lentes de compensação.
• Feito monocularmente;
• No entanto, ambos os olhos estão abertos e o paciente é instruído ler os alvos.
Muitas vezes, lidos em voz alta para induzir uma demanda cognitiva maior;
• O examinador varre a luz do retinoscópio em um dos olhos do paciente e observa o
movimento do reflexo da luz. É feita uma estimativa da dioptria e, em seguida, o
examinador interpõe rapidamente uma lente de prova suficiente para neutralizar o
movimento do reflexo;
• O examinador deve ter o cuidado de que a lente inserida altere a resposta
acomodativa o quanto menos quanto possível;
• A mesma técnica e repetida em seguida no outro olho do paciente.
INTERPRETAÇÃO E UTILIZAÇÃO CLÍNICA
“Um número de estudos tem sido realizados para validar esta técnica e tem sido
usada para medir com precisão o atraso de acomodação de forma objetiva”.
RETINOSCOPIA DINÂMICA NOTT
Esta técnica foi desenvolvida por I. S. Nott com o objetivo principal idêntico ao
método MEM, para fornecer uma medida objetiva do posicionamento espacial da
acomodação em relação a onde o paciente está convergido. (A demanda cognitiva é
moderada).
MATERIAIS E PROCEDIMENTOS
• Como no procedimento MEM, na maioria dos casos, haverá um reflexo "a favor"
correspondente a acomodação mais distante do estimulo do paciente;
• Além da medida acomodativa este método pode ser valioso na avaliação da
estabilidade do sistema de resposta acomodativo;
• Esse método é frequentemente estudado com e comparado com o método MEM.
RETINOSCOPIA DE BELL
Este método foi desenvolvido ao longo do tempo, principalmente pelos Drs. W.R.
Henry e R.J. Appel.
Essa técnica dá uma medida estimada do posicionamento espacial da acomodação
em relação à convergência.
Assim, pode haver um atraso, um adiantamento, ou os dois componentes visuais
podem ser coincidentes. Ele também permite que o examinador veja os resultados
das mudanças usando-se uma lente para perto. (A demanda cognitiva é baixa já que
o paciente observa passivamente o alvo quando ele se move).
MATERIAIS E PROCEDIMENTOS
“Os dados aqui reunidos são de alguma forma semelhantes em termos de propósito
para a Retinoscopia Dinâmica de Sequência Analítica, mas não requerem comparação
com outros achados”.
RETINOSCOPIA DE BOOK (GETMAN)
• Nível de leitura livre: Desejável, O reflexo varia de neutro para com e é brilhante,
afiado e rosado. Nesta fase o sujeito está lendo e compreendendo o material
facilmente;
• Nível de instrução: Isto é mais exigente do que o nível de leitura livre. O reflexo é um
movimento variado e rápido contra o movimento, enquanto a cor é brilhante, afiada,
muito rosa e fluida;
• Nível de frustração: Mesmo que o objeto esteja "focado" na página ele não está
interpretando as informações corretamente. Um muito lento "a favor" com
movimento lento, fosco e cor vermelha é visto.
Uma vez que a resposta do paciente tenha sido determinada em vários níveis, as
respostas podem ser julgadas apropriadas ou deficientes. O procedimento pode ser
repetido com as lentes positivas apropriadas para determinar o efeito destas lentes de
prova.
Fonte
OEP Foundation, 1921 E. Carnegie Ave., 3-L, Santa Ana, CA 92705, 949-250-8070,
www.oepf. org.
Referências
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Corresponding author: Kenneth C. Koslowe, O.D., M.S., FCOVD-A 10 Achimeir Stret
Petach Tikva, Israel 972-3-933-2991 kenkoslowe@yahoo.com Date accepted for
publication:
RESERVAS
FUSIONAIS
POSITIVAS E
NEGATIVAS
RFP .
RFN
Reservas Fusionais Positiva (RFP)
diplopia 25
Exemplo: RFP 6m 25/20
Recobro 20
Reservas Fusionais Negativas (RFN)
diplopia 10
Exemplo: RFN 6m 10/8
recobro 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
.
ARN
(ACOMODAÇÃO RELATIVA
NEGATIVA)
ACOMODAÇÃO RELATIVA
Idade 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
V.
normal
1 1 14 12 10 8,5 7 5,5 4,5 3,5 2,5
8 6
Método de Jackson
Oclusor
Feito a visão de longe 6m
Caixa de prova
monocularmente
Corrigido
Pedir ao paciente que fixe em uma linha menor a sua AV
Adiciona –se lentes negativas em passos de -0,25 dando tempo ao paciente para
focar e em cada mudança da lente pedir que feche os olhos
Pedir ao paciente que reporte quando não consegui mais ver
Registre o valor encontrado e some a mais 3,00 dioptrias ( compensação da
distância)
Consulte a tabela para analisar o resultado
Método de Donders
Idade 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
V.
normal
14 12 10 8,5 7 5,5 4,5 3,5 2,5 1,75 1,0
Flexibilidade de acomodação
Caixa de prova
Tabela de visão de perto
Paciente deve segurar a tabela de perto a uma distância de 30 cm e fixar o olhar
em uma linha acima da melhor AV
Alternar lentes de + - 3,00 em intervalos de 3 segundos cada durante 1 minutos e
anotar quantos ciclos de +- realizou .
Se o paciente tiver dificuldade em ler com alguma das duas lentes se diminui a
potência ou o valor da lente com que teve dificuldade .
O resultado normal é de 8 ciclos por minuto.
Anotar resultado OD +3,00/-3,00 OE +2,75/-3,00. Dificuldade com lentes positivas
e problema para relaxar e com lentes negativas problemas para acomodar
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ACOMODAÇÃO
A acomodação consiste na modificação da forma do cristalino para produção de
maior ou menor força dióptrica do olho, afim de manter a formação da imagem
nítida sobre a retina em qualquer distancia que se encontre o objeto de interesse.
CONVERGENCIA
Capacidade de mover os eixos visuais em adução para manter a fixação
bifoveal.
É mensurada em dioptrias prismáticas.
PONTO REMOTO
É o ponto de enfoque do olho quando a acomodação é zero. É o ponto mais
distante que se pode focar nitidamente.
R=1/PR
PONTO PRÓXIMO
É o ponto de enfoque do olho com o máximo de acomodação. É o ponto mais
próximo que se pode focar nitidamente.
PP= 1/PP
A/CA
É a quantidade de convergência acomodativa que se pode estimular ou inibir por
unidade de acomodação. É um dado clinico importante no diagnóstico das
alterações vergenciais. Segundo Sheiman (2002), é determinante para
estabelecer a sequencia do tratamento ortoptico.
RELAÇÃO A/CA
É a relação entre acomodação e convergência, pela qual, cada dioptria de
acomodação se efetuam 4 dioptrias prismáticas de convergência.
DETERMINAÇÃO DO A/CA
Ha dois métodos para determinar a relação A/CA de um paciente.
São:
- A/CA CALCULADO
- A/CA GRADIENTE
O estimulo pode ser um objeto real, ou variações ópticas introduzidas ao interpor
lentes negativas como recomendam Sloa e Sear.
A/CA CALCULADO
A/CA= DIP(cm) + DFP(m) (Fp-Fl)
Sendo:
DIP= Distancia Interpupilar em centímetros
DFP= Distancia de fixação de perto em metros
FP= foria de perto
Fl= foria de longe
(na formula as esoforias devem ser representas por + e as exoforias por -)
EXEMPLO:
DIP=60mm, o paciente tem X2P para longe e X10P 40cm
A/CA= 6+0.4(-10+2)
= 6+0.4(-8)
=6+(3.2)
= 2.8
A/CA GRADIENTE
Neste a mudança do estimulo acomodativo consegue-se interpondo lentes, não
com a variações da distancia de olhar. Para uma distancia determinada a lentes
negativa incrementa o requerimento acomodativo e as posivas o relaxam.
Supostamente em relação 1 a 1, por tanto a convergência acomodativa conseguida
a dentro de certas margens, lineal.
A/CA= i- o
D
Sendo:
i = foria induzida com lente
o = foria original (ou habitual)
D = Poder da lente
Se aplica da mesma forma que no calculado.
Esoforia +
Exoforia –
DIAGNÓSTICO
Considera-se normal
A/CA Normal entre 3-5
A/CA baixo valor menor q 3
A/CA alto acima de 5
Referências:
http://www.slideshare.net/YasminAlvarezUribe/relacion-aca
http://webx.ubi.pt/~smogo/disciplinas/alunos/visaoBin.pdf
Terapia y entrenamiento visual: uma vision integral. Marcela
Camacho Motoya
Tratamiento clinico de la vision binocular M sheiman, B. Wick
Luzes
de
worth
Definição
Binocularmente
Ametropia corrigida
Vermelho olho dominante (preferencial)
Determina um olho com filtro vermelho (padrão direito).
Determina o outro olho com filtro verde (padrão
esquerdo).
Paralelismo motor.
Observa o teste a 6 mts.
Observa "lanterna" 40, 50 cm.
http://optometriainfoco.blogspot.com.br/2016/01/teste-de-worth.html
COVER
TEST
Cover Teste
Avalia o estado motor descartando forias (desvio compensado pela fusão (latente) e
tropias (desvio não compensado pela fusão (manifesto) e ao mesmo tempo serve
para medir o desvio.
Requisitos básicos do paciente
Fixação central
Não pode ter paresias ou paralisias
Binocularidade
Não ter ambliopia profunda que dificulte a fixação
Oclusor
Luz
6m
33cm
20cm
Binocular
Realizado com correção e sem correção
PROCEDIMENTO
1- Cover alternante
Exemplo de interpretação :
quando com o movimento do oclusor o olho faz o movimento de fora para dentro o
paciente tem um desvio EXO.
2- Cover uncover
Exemplo de interpretação :
quando se tira o oclusor os olhos fazem o movimento para fusionar é porque tem
um desvio compensado pela fusão.
Se quando se tira o oclusor um dos olhos fica parado e não fusiona é porque tem
um desvio não compensado pela fusão, neste caso o paciente tem uma tropia.
3- Prisma cover teste
DEFINIÇÃO
PROCEDIMENTO
EQUIPPAMENTOS:
TÉCNICA
PREPARAÇÃO:
Passo a Passo:
• Monocularmente,
• Sobre a ret. Estática ou a mais positiva adicione dioptrias suficientes para poder
embaçar a AV do px em 20/200;
• Se o valor do cilíndrico for menor que 1,00 D inicie só com esférico, se maior que
1,00 D e menor que 3,00 D coloque a metade, e se for maior que 3,00 D coloque a
75% do valor do astigmatismo encontrado na ret. Est.;
• Esteja seguro que o px esta com AV de 20/200;
• Inicie a massagem acomodava aumentando o esferico positivo de +0,25 e
diminuindo +0,50 D, não deixe o px sem lente, e continue a massagem até que o px
possa alcançar a AV de 20/40;
• Na linha de 20/40 passe o px para o DIAL Astigmático ou LEQUE Astigmático para
obter a correção cilíndrica, caso o px seja astigmata.
• Todas linhas iguais ( px não tem cilíndrico ou cilíndrico colocado anteriormente esta
correto);
• Uma linha se ressalta, então a 90° de sua posição está o eixo inicial;
• Se 2 linhas ressaltam mais, então a 90° de juma posição intermediaria encontrara o
eixo do astigmatismo;
• Se 3 linhas ressaltam mais que as outras, então a 90° da linha central esta o eixo
do astigmatismo;
• Se mais de 4 linhas ficam escuras, o px não entendeu ou não possui astigmatismo;
• Coloque o eixo obtido com o DIAL, adicione cilindro negativo até que o px reporte
que todas as linhas estão igualmente nítidas ou borradas;
• Continue a massagem até conseguir a melhor AV com o máximo positivo;
• Repita o procedimento em cada olho.
ANOTAÇÕES
AFINAMENTO DO EIXO:
• Utiliza-se a CRUZ;
• Coloque o CIL cruzado na posição A;
• Pergunta ao px que se fica mais nítido a linha
horizontal ou a vertical;
POSSIVEIS RESPOSTAS
OBJETIVO:
Afinar a correção para a correção de visão próxima, a uma distancia de trabalho
determinada segundo os requerimentos do px (adição).
TÉCNICA
ANOTA-SE
PRÍNCIPIO DO TESTE
É um teste subjetivo que tem por objetivo afinar a dioptria esférica depois de
obter os dados da refração, verificando se há hipo ou hipercorreções.
O TESTE
Quando temos um míope com hipercorreção ele verá melhor o verde .Por isso
precisará de afinamento positivo. Na hipocorreção verá melhor o vermelho,
necessitando de mais correção da sua ametropia.
https://drive.google.com/drive/folders/0B_vtbhgEAI71RFNNbUNfclk
2a00