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WILLYANK
OLUÇÕE S Cel./WhatsApp: +55 13 9.8201-2432
PARA O SETOR METAL-MEC ÂNICO
Experiência na área de Engenharia de Materiais e Metalúrgica, com ênfase em Propriedades Mecânicas dos
Metais e Ligas, atuando principalmente nos seguintes temas: propriedades mecânicas, fadiga, fratura, análise de
falhas, soldagem, manufatura aditiva de metais e aço.
• Trabalhou/a: UFOP, COSIPA/USIMINAS-Cubatão, UNISANTA, UNAERP, INSPE///BRAS, WILLY ANK-Soluções.
• Atua: ABM, INDA, SAE, AEAG/AEAMG/AEAVR.
• Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Engenharia da Confiabilidade na UNISANTA
(presencial e via remota) https://www.unisanta.br/PosGraduacao/Curso/1877
In-Company KOMATSU: “Análise de Falhas”
Orientações Gerais
• A transmissão será ao vivo, pela Internet, por meio do sistema Hangouts Meet (Google Meeting).
• Para participar é indispensável o uso de um aparelho eletrônico com conexão de internet e equipamento de áudio
(headset, caixa de som, etc).
• Não é necessário instalar nenhum aplicativo ou software no computador. No caso de smartphones e tablets pode ser
necessário a Instação do aplicativo “Meet” da Google Inc.
ATENÇÃO PARTICIPANTE: durante a apresentação do curso, para que a transmissão não seja prejudicada, mantenha o
microfone e a câmera desligados.
INTERAÇÃO: Para interagir com perguntas, considerações ou compartilhamento de experiências, pedimos que se
primeiro se manifeste através de uma mensagem curta pelo ‘chat’ do sistema. O instrutor conseguirá ler em tempo real
e responder ou convidá-lo a se manifestar em função das informações colocadas.
PREPARAÇÃO: faça o teste em sua máquina antes do início do curso, e confira: áudio, microfone e o som. Conexões de
outros aparelhos à internet ou atividades paralelas no seu equipamento podem atrapalhar a recepção de som e
imagem, por isso recomendamos que não execute atividades paralelas empregando sua própria internet.
In-Company KOMATSU: “Análise de Falhas”
PROGRAMA (1 a 5 e 8 a 10 de Março)
1 - Conceitos básicos
2 - Fratura
3 - Análise Fractográfica de Falha
4 - Fratura Dúctil
5 - Fratura Frágil
6 - Fratura por Fadiga: Aspectos macroscópicos e microscópicos
7 - Ferramentas complementares para análise de falhas
6 - Fratura por Fadiga
• Conceitos analíticos
SUMÁRIO
• O fenômeno da Fadiga
• Abordagem convencional pelas curvas S-N
• Introdução dos fatores de concentração
de tensão
• Abordagem pelas curvas da/dn vs. K
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Considerações gerais
• Fenômeno de fratura dos materiais submetidos a ciclos de
carregamento alternados.
• O nível de tensões atuantes pode estar abaixo do limite de
escoamento do material.
• A presença de heterogeneidades no carregamento
(concentradores de tensão) aumentam sobremaneira a
probabilidade de falha por fadiga.
• A fadiga é a maior causa de falhas em estruturas (da ordem de
90% dos casos).
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Considerações gerais
• Distinguem-se três fases da falha por fadiga:
• (I) iniciação de danos (defeitos / trincas);
• (P) propagação de uma trinca principal;
NT = NI + NP + NF
• (F) fratura final do material.
Considerações gerais
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Considerações gerais
GROSS, T. S; LAMPMAN, S. R.
Micromechanisms of monotonic and cyclic
crack growth. In: LAMPMAN, S. R. Fatigue and
Fracture (ASM Handbook Vol. 19). Materials
Park: ASM International; 1996. 124-136.
http://www.guiadasiderurgia.com.br/novosb/Flip/SB/SB104/index.html#34
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Considerações gerais
Considerações gerais
Considerações gerais
Considerações gerais
• Modela-se este carregamento
mecânico da seguinte forma:
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Considerações gerais
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Considerações gerais
• É possível empregar espectros de carregamento simulado em voo em ensaios
de fadiga em amplitude variável:
Autor(es) : Chemin, Aline Emanuelle Albuquerque; Saconi, Felipe; Bose Filho, Waldek Wladimir; Ruchert, Cassius Olivio Figueiredo Terra / Título:
Propagação de trinca por fadiga assistida por corrosão da liga 7475 T7351 submetida a carregamento de voos simulados / Evento: Congresso ABM, 68;
Congresso Anual da ABM - Internacional, 68; ABM International Annual Congress, 68; Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Metalúrgica, de
Materiais e de Minas, 13; ENEMET, 13 / Local: Belo Horizonte MG BR
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Considerações gerais
min
m max
2
max min
a
2
R min
max
a 1 R
A
m 1 R
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Considerações gerais
Considerações gerais
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Considerações gerais
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Considerações gerais
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Considerações gerais
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Considerações gerais
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Considerações
Considerações gerais
gerais
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Considerações
Considerações gerais
gerais
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Considerações
Considerações gerais
gerais
• Para a determinação das características em fadiga são realizados ensaios sob
carga ou deformação alternada conhecidos e constantes ao longo do ensaio até
a fratura do CP.
• São realizados ensaios em níveis de carregamentos diferentes, obtendo-se
pontos que correlacionam o nível de carregamento com a vida em fadiga (NT)
obtida.
• Os gráficos de tensão (Stress) versus vida em fadiga, caracterizada pelo número
N de ciclos são conhecidos como curvas S-N
• Algumas vezes pode ser medido um valor de carga abaixo do qual,
estatisticamente, os CP´s testados não se fraturam por fadiga – vida em fadiga
(F ou Fad)
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Considerações gerais
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Considerações gerais
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Considerações gerais
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Considerações gerais
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Considerações gerais
• Os valores de Fad possuem ligação direta
com a resistência (SLR) dos metais inclusive
do aço.
• Esta correção é tipicamente expressa
como:
Fad = K’ × SLR
• Da mesma forma o limite de resistência
dos metais possui uma correlação direta
com a dureza por penetração na escala
Brinell (HB) e Vickers (HV):
Fad = K’’ × HB
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Considerações gerais
Material K’ K’’
Ferros fundidos 0,40 2,40
Fad = K’ × SLR Al fundido e ligas de Ti 0,55 3,00
Ligas de Al-Si – 3,40
Fad = K’’ × HB Aços comuns (ferríticos) 0,50 3,44
Ligas de Ni 0,43 3,70
Outras ligas de Al 0,40 3,75
Ligas de Co – 3,90
Ligas de Cu 0,40 4,00
Ligas de Mg 0,35 4,20
Onde:
Fad é o limite de vida em fadiga (MPa);
SLR é o limite de resistência;
HB é a dureza Brinell do material.
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Considerações gerais
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Considerações gerais
• As curvas S-N e o limite de vida em fadiga
(F ou Fad) apresentam dependência com
uma série de fatores:
• tipo de carregamento (uniaxial vs flexão ou torção);
• tamanho do CP e da estrutura (flexão ou torção)
• acabamento superficial;
• estrutura interna;
• condições ambientais;
• Temperatura;
• etc. ( ) = C C C3 C4
Fad Prático Fad 1 2
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Considerações gerais
• Quanto maior for o
volume do material
submetido à fadiga,
mais provável a
ocorrência desta.
• Carregamentos
uniaxiais submetem
mais material a
carregamentos
mecânicos do que
flexão ou torção.
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Considerações gerais
• Existe uma grande dependência com o tipo de carregamento
mecânico imposto ao material e sua vida em fadiga, conforme
apresentada pela curva S-N:
m max min
2
R min
max
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Considerações gerais
• O acabamento
superficial sendo
ruim produz uma
série de pequenos
concentradores de
tensão na
superfície que
diminuem a vida
de iniciação de
trincas em fadiga.
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Considerações gerais
• O acabamento
superficial sendo
ruim produz uma
série de pequenos
concentradores de
tensão na
superfície que
diminuem a vida
de iniciação de
trincas em fadiga.
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
• Gerber:
2
alt Fad 1 méd
UTS
• Goodman: méd
alt Fad 1
UTS
• Soderberg: méd
alt Fad 1
YS
4:41:47
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
Tensão Alternada
300 Fad
Goodman
(MPa)
200
100
0 SLE SLR
0 200 400 600
350
Fad Gerber
Tensão Alternada
300 Goodman
250 Soderberg
(MPa) 200
Propriedades
150
100
50
0 SLE SLR
0 100 200 300 400 500 600
Diagrama de resistência
à fadiga para ligas de
alumínio 2024-T3, 2024-
T4 e 2014-T6
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
D (ni / N i ) Onde:
D – Dano acumulado
ni – Número de ciclos aplicados do i-ésimo carregamento
Nfi – Número de ciclos até a falha do i-ésimo carregamento
• O componente irá falhar quando a quantidade de ciclos for tal que a soma dos
trabalhos seja suficiente para levar a falha, ou seja, quando D for um.
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Considerações gerais
• Exemplo:
Onde:
σ´f – Coeficiente de resistência à fadiga em MPa
E – módulo de elasticidade em MPa
p 1/ n
2Nf – Revoluções até a falha (duas revoluções equivalem a um ciclo) e
b – Expoente de resistência à fadiga (coeficiente de Basquin) a
Є´f – Coeficiente de ductilidade a fadiga
c – Expoente de ductilidade a fadiga
2 2 2 2E 2K
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Considerações gerais
• Relação de Coffin-Manson para
relacionar a amplitude das
deformações com a vida à fadiga:
f
2 N b f (2 N ) c
2 E
Baixo ciclo
Alta amplitude de tensão Alto Ciclo
Tensão-deformação na região plástica Baixa amplitude de tensão
Uso da relação Ramberg-Osgood entre Relação tensão-deformação linear
tensão e deformação
Determinação da vida por tensão ou
Use Strain Life/SWT/ASME Boiler SWT
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Considerações gerais
Equação de Ramberg-Osgood:
Onde:
- representa a deformação,
- representa a tensão,
0 - representa o limite de escoamento,
E - Módulo de Young, e
K e n são constantes associadas às propriedades físicas do material.
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Considerações gerais
• Possível quantificação dos efeitos variados
do carregamento mecânico em fadiga:
FADIGA
Metodologia das curvas S-N
• As estruturas geralmente possuem concentradores de tensão
que fazem com que a tensão aplicada aumente localmente
para valores acima da tensão submetidas ao restante da
estrutura.
• Pode-se quantificar este incremento de tensão por meio do
fator de intensidade de tensões (K).
• Existem diversas fórmulas, tabelas, ábacos e softwares que
fornecem estes valores.
• É possível utilizar estes valores para um projeto mais preciso e
seguro de uma estrutura sob Fadiga.
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Metodologia das curvas S-N
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Metodologia das curvas S-N
FADIGA
Metodologia das curvas S-N
Kf = 1 + q(Kt - 1)
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Metodologia das curvas S-N
Kf = 1 + q(Kt - 1)
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Metodologia das curvas S-N
Kf = 1 + q(Kt - 1)
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Exemplo de projeto melhorado
• A peça anterior deverá possuir uma união com outra peça com
diâmetro 1,3 maior do que o diâmetro menor
FADIGA
Exemplo de projeto melhorado
Fator de
concentração da
tensão de tração
gerada entre duas
barras acopladas
com um raio de
concordância.
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Exemplo de projeto melhorado
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Limitações de metodologia S-N
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
• FRATOGRAFIA DA FADIGA
• Através de novas técnicas de observação de materiais, iniciou-se a
observação de superfícies de fratura por fadiga.
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Limitações de metodologia S-N
• FRATOGRAFIA DA FADIGA
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Limitações de metodologia S-N
• FRATOGRAFIA DA FADIGA
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Limitações de metodologia S-N
• FRATOGRAFIA DA FADIGA
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Limitações de metodologia S-N
• FRATOGRAFIA DA FADIGA
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Limitações de metodologia S-N
• FRATOGRAFIA DA FADIGA
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Limitações de metodologia S-N
• FRATOGRAFIA DA FADIGA
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Limitações de metodologia S-N
• FRATOGRAFIA DA FADIGA
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Limitações de metodologia S-N
• FRATOGRAFIA DA FADIGA
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Limitações de metodologia S-N
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Limitações de metodologia S-N
• FRATOGRAFIA DA FADIGA
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Limitações de metodologia S-N
• FRATOGRAFIA DA FADIGA
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
K Y a
• Nestes casos, o ciclo de tensões produz um equivalente ciclo de
concentrações de tensão, segundo a conhecida equação:
K Y máx a mín a
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
Trinca
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
Tensão plana
Deformação plana
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
Tensão plana
Deformação plana
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
Trinca
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
A
FADIGA
C
Etapa
B de propagação
D Fde trincas
B
A E
• O avanço da trinca depende da ruptura desta zona plástica:
C
E
a
F
a
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
• Curva de propagação de
trincas de fadiga:
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
• Curva de propagação de
trincas de fadiga:
Aço martensítico
2,25Cr-1Mo (SA542-
C12) sob diferentes
condições ambientais
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
• Curva de propagação de
trincas de fadiga:
Liga aeronáutica
AA7075 (ERJ-
145)
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
• Curva de propagação de
trincas de fadiga:
Aços ‘Dual-Phase’
para rodas
automobilísticas
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
• Curva de propagação de
trincas de fadiga:
min
R
max
Aços ‘Dual-Phase’
para rodas
automobilísticas
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
da
dN
C K m • Tendo-se os valores de C e m do material, no tipo
de carregamento imposto, pode-se determinar o
tempo que uma trinca de comprimento a levará
para fraturar o material, integrando-se a equação
de Paris-Erdogan:
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Etapa de propagação de trincas
FADIGA
Efeito da sobrecarga
FADIGA
Efeito da sobrecarga
K Y a
da
dN
C K m
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Efeito da sobrecarga
K Y a
da
dN
C K m
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Efeito da sobrecarga
FADIGA
Efeito da sobrecarga
FADIGA
Exemplo de cálculo
• Gasoduto Cacimbas-Catu:
Dutos de 28 polegadas de
diâmetro e espessuras variando
de 0,469” (11,91mm) a 0,625”
(15,88mm).
As pressões de trabalho são da
ordem de 100kgf/cm2
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Exemplo de cálculo
Considerando-se um limite de
escoamento de 560MPa, pressões
internas de 100kgf/cm2 e trincas com
relação de aspecto a/2c = 0,3
EC = 80 80 J
sLE = 560 560 MPa
P= 100 100 kgf/cm2
t= 0,469 0,625 polegadas
D= 28 28 polegadas
a/2c = 0,30 0,30 (-)
KIC 164 164 MPam
S= 293 220 MPa
S/SLE = 0,52 0,39 (-)
Q= 1,56 1,60 (-)
ac = 129 235 mm
%t/ac = 9% 7% (-)
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Exemplo de cálculo
FADIGA
Exemplo de cálculo
2 m 2 m
da 2 aC 2 ai 2
C K
m
NP
dN
2 m C Y
m
K IC Máx Y aC
KI é o fator de intensidade de tensões; é a tensão aplicada; Y é uma constante vinculada à
geometria do componente trincado e a é o tamanho da trinca.
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Exemplo de cálculo
2m 2 m
2 aC 2 ai 2
da
C K
m
NP K IC Máx Y aC
2 m C Y
dN m
DD = Os dois dígitos que representam o DIA da sua data de nascimento (entre 1 e 31).
MM = Os dois dígitos que representam o MÊS da sua data de nascimento (entre 1 e 12).
AA = Os dois dígitos que representam o ANO da sua data de nascimento (entre 50* e 92).
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Exemplo de cálculo
4:41:47 domingo, 28 de
fevereiro de 2021
Fadiga e Aplicação da Mecânica de Fratura
FADIGA
Exemplo de cálculo
• Você está fazendo uma viagem de São Paulo a Paris e a principal longarina
(viga) da asa do avião possuía, na partida, uma trinca de 0,5mm.
• A asa vibra a um ritmo médio de 2Hz durante toda a viagem, de forma a
introduzir um carregamento em fadiga nesta longarina cujas tensões mínima
vale 100MPa e máxima vale 110MPa.
• Os parâmetros da viagem estão ilustrados abaixo.
FADIGA
Exemplo de cálculo