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PARA RESPONSÁVEIS
TÉCNICOS DE PEDREIRAS E
OBRAS DE ESCAVAÇÃO
Gustavo Paneiro
1
Conteúdos
Monitorização das vibrações nos terrenos produzidas
pelas detonações
Generalidades
Sistemas de monitorização
2
Conteúdos
Interpretação dos dados adquiridos em campanhas de
monitorização
Técnicas de determinação de cP
3
Conteúdos
EXEMPLOS PRÁTICOS
4
Conteúdos
Programas computacionais para o dimensionamento de
pegas de fogo
Projeção de blocos
5
Conteúdos
6
PRIMEIRA PARTE
A monitorização das vibrações nos terrenos produzidas pelas
detonações
7
Introdução
PROJECTOS GEOTÉCNICOS
VIBRAÇÕES
8
Introdução
No sentido lato… Na prática geotécnica…
Movimento mecânico
periódico, ou aleatório
de um elemento VIBRAÇÃO Resposta elástica do terreno,
estrutural, que se aquando da passagem de
caracteriza por ser uma onda de tensão, tendo
repetitivo a partir de como origem uma solicitação
uma posição de dinâmica
repouso (Regazzi, R. ,
Ximenes, G., 2004)
9
Introdução
EFEITOS
PROPAGAÇÃO
GERAÇÃO
Ondas Longitudinais Ondas Transversais
Aumento da severidade
• Incomodidade para as populações que
sentem as vibrações, causando receios e,
consequentemente, queixas
Segundo o tipoMecanismos
de ondas sismicas, as principais
de atenuação características
das vibrações nos
• Danos
das vibrações em nas(atrito
terrenos estruturas
terrenos interno
são (em1996):
particular nos
dinâmico):
(Kramer,
monumentos e edifícios altos ou antigos)
• Anelasticidade;
e nos maciços•remanescentes.
Amplitude;
• Visco-elasticidade
• Frequência;
• Deslocações
• Duração.
• Difusão
• Atrito sólido
10
Introdução
Efeitos das vibrações nos humanos: Frequência
11
Introdução
Efeitos das vibrações nos humanos: Epidemiologias
12
Parâmetros
característicos das vibrações geradas por
detonações
13
Introdução
NORMAS PARA O CONTROLO DOS
EFEITOS DOS FENÓMENOS
VIBRATÓRIOS
14
Introdução
NP 2074, 2015 – Danos estruturais
15
Introdução
NP 2074, 2015 – Danos estruturais
TERMS AND DEFINITIONS
Dominant Frequency is the frequency value that occurs in the maximum amplitude
value on the FFT spectre (Fast Fourier Transform) and in the direction with the
maximum amplitude value. When the dominant frequency value is present in two or
more directions, the lower frequency value should be chosen. 16
Introdução
NP 2074, 2015
50
45
Vibration velocity, PVS (mm/s)
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0 50 100 150 200 250
Dominant Frequency (Hz)
Sens ible str uctur es Ordinar y s tr uctur es Reinf orced st ructu res
17
Introdução
ISO 2631 – Incomodidade humana
Em termos de conteúdo, a Norma está dividida em duas partes principais:
PARTE DENOMINAÇÃO
ISO 2631-1 Requisitos gerais
ISO2631-2 Relativamente a vibração induzida por impacto em prédios
A ISO 2631-2 apresenta um guia para aplicação da ISO 2631-1 sobre a resposta
humana à vibração dos prédios, incluindo curvas ponderadas, em função da
frequência, de igual nível de perturbação para os seres humanos, assim como
métodos de medição a serem utilizados.
18
Introdução
ISO 2631 – Incomodidade humana
Frequência (Hz)
VIBRAÇÃO OCORRÊNCIAS
LOCAIS HORÁRIO CONTÍNUA OU INTERMITENTE DIÁRIAS
Hospitais, precisão Dia ou noite 1 1
Residências Dia 2a4 30 a 90
Noite 1,4 1,4 a 20
Escritórios Dia ou noite 4 60 a 128
Oficinas Dia ou noite 8 90 a 128
19
MONITORIZAÇÃO
Equipamentos de monitorização
Transferência
dos Dados
20
MONITORIZAÇÃO
Sensores
21
MONITORIZAÇÃO
Sensores
Sensores de Geofones Acelerómetros
deslocamento (velocidade de vibração) (velocidade de vibração)
1 Hz 5 kHz
22
MONITORIZAÇÃO
Sensores: Acelerómetros
Baseiam-se na diferença de potencial da
massa do cristal piezoelétrico pela
aceleração do movimento dinâmico.
Acelerómetro piezoelétrico
23
MONITORIZAÇÃO
Sensores: Geofones
Emitem sinais elétricos que proporcionais à velocidade de
vibração de partícula.
24
MONITORIZAÇÃO
Sensores: Geofones
GEOFONES STANDARD GEOFONE LOW-LEVEL X10 GEOFONE LOW-LEVEL X100
25
MONITORIZAÇÃO
Sensores: Geofones
Composição de um geofone tridimensional:
26
MONITORIZAÇÃO
Sensores
27
MONITORIZAÇÃO
Sensores
28
MONITORIZAÇÃO
Conversor A/D
29
MONITORIZAÇÃO
Conversor A/D
30
MONITORIZAÇÃO
Conversor A/D
http://www.instantel.com/products/minimate-pro
31
MONITORIZAÇÃO
Conversor A/D
http://www.instantel.com/products/minimate-pro
32
MONITORIZAÇÃO
Conversor A/D
http://www.instantel.com/products/micromater
33
MONITORIZAÇÃO
Conversor A/D
http://www.instantel.com/products/micromater
34
MONITORIZAÇÃO
Conversor A/D
http://www.syscom.ch/products
35
MONITORIZAÇÃO
Conversor A/D
http://www.geosonicsvibratech.com/products/seismographs/ 36
MONITORIZAÇÃO
Transferência dos dados
Transferência
dos Dados
37
MONITORIZAÇÃO
Transferência dos dados
38
MONITORIZAÇÃO
Transferência dos dados
Blastware da Instantel 39
MONITORIZAÇÃO
Transferência dos dados
ThorTM da Instantel
40
MONITORIZAÇÃO
Transferência dos dados
41
MONITORIZAÇÃO
Transferência dos dados
42
MONITORIZAÇÃO
Tradicional das vibrações
Instalação dos sistema de
monitorização em campo
Desmantelamento do
sistema de monitorização
Tratamento e interpretação
dos dados
43
MONITORIZAÇÃO
Remota de vibrações GSM
44
MONITORIZAÇÃO
Remota de vibrações Internet e Intranet
Estações de
Sondas
Recolha
Centro de
Dados
Internet
/intranet
45
MONITORIZAÇÃO
Remota de vibrações Internet e Intranet
www.instantel.com
46
SEGUNDA PARTE
Análise e interpretação dos dados adquiridos em campanhas de
monitorização
47
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
49
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Determinação da velocidade de propagação das ondas P
Os instantes de tempo t1 e t2 são determinados através da análise dos sismogramas do
evento produzido e detetado por ambos os geofones:
Geofone 1
D 2 - D1
cP =
t 2 - t1
Geofone 2
50
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Anterior versão da NP 2074 (1983)
Características do Terreno (que afectam os valores da constante a )
cp ≤ 1.000 m/s 1.000 m/s < cp < 2.000 m/s cp ≥ 2.000 m/s
51
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
"=$%!
52
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Modelos convencionais de propagação das vibrações produzidas pelas
detonações
Autores Modelo
Ambraseys e Hendron (1968) '(
$
!=# %
&
Nicholls, Johnson e Duvall '(
$
(1971) !=#
&
Langefors e Kihlstrom (1973) (
&
!=# )
$*
Indian Standarts Inst. (1973) * (
&)
!=#
$
CMSR (Roy, P.P., 1991) '-
$
! = ++#
&
Notas: ! representa a velocidade de vibração; & a carga de explosivo (máxima por
retardo); $ a distância entre a detonação e o recetor; #, . e + constantes relacionadas
com a geologia local e com o diagrama de fogo.
53
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
54
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
()
! = f $% = &' $%
Isto é:
()
!= &' $% ⟺ log ! = log &' + &0 lo g( $% *
Que corresponde a uma função não linear nas variáveis, mas linearizável
através da correspondente transformação logarítmica, resultando numa
relação linear simples (em ℝ2 ).
55
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Johnson (1971):
# = % &'() ⟺
log # = log % + / 012 & + 3 log(()
Que corresponde igualmente a uma função não linear nas variáveis, mas
linearizável através da correspondente transformação logarítmica,
resultando numa relação linear múltipla (em ℝ3 ).
56
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
v = 123,14 Q0,28 D-0,88
1000
100
10
Carga (kg)
0.1
0.01
1 10 100 1000
Distância (m)
57
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Determinação da lei de propagação (ou atenuação) das vibrações
v Q D
(mm/s) (kg/ret) (m) Métodos de regressão
estatística
v=aQ D b c
60
Monitorização corrente…
61
DEFINIÇÃO
dos pontos de monitorização
62
REGISTOS
Pormenor da instalação do sismógrafo
Porta
Soleira
:
Pi lar
Sismógrafo
Fundação
63
REGISTOS
Disparo Carga/Retardo Ponto de Distância PVS Freq.
Data Hora N.º (kg) Monitorização (m) (mm/s) (Hz)
PM10 (R/C) 469 0.861 22.3
08-02-2008 12h03 52 8.5 15.1
PM10 (1º Piso) 466 0.901
PM1 323 0.751 39.4
10h24 68 11.04
PM2 331 0.537 13.8
25-02-2008
PM3 230 1.9 21.3
15h11 69 10.48
PM4 237 1.28 39.4
PM5 (R/C) 403 0.842 19.7
26-02-2008 15h17 70 10.62 17.1
PM5 (1º Piso) 406 1.72
PM3 309 2.31 23.3
10h52 71 10.25
27-02-2008 PM4 328 3.65 23.3
15h29 72 10.63 PM6 (R/C) 371 3.37 20.5
PM7 370 1.55 20.5
10h57 73 5.89
PM8 365 1.24 19
28-02-2008 PM9 (R/C) 516 0.554 42.7
15h09 74 6.96 17.1
PM9 (1º Piso) 519 0.453
PM10 (R/C) 452 1.1 24.4
03-03-2008 15h17 77 8.54 17.1
PM10 (1º Piso) 455 0.994
PM6 (R/C) 249 1.54 19
10h44 78 12.7 16.5
04-03-2008 PM6 (1º Piso) 252 2.37
PM1 286 1.22 13.1
15h17 79 8.54
PM2 281 1.11 20.5
64
REGISTOS
65
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
66
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
Norma Portuguesa 2074 (1983)
Localização va
Ponto de Monitorização b
(mm/s)
PM10 (R/C) Rua Afonso de Albuquerque, Lote 53, Fonte
1,0 10
PM10 (1º Piso) Santa
PM1 Rua da Liberdade, Lote 31, Fonte Santa 1,0 10
PM2 Rua da Liberdade, Lote 32, Fonte Santa 1,0 10
PM3 Rua do Norte, N.º11, Santa Cruz 1,0 10
PM4 Rua do Norte, N.º5, Santa Cruz 1,0 10
PM5 (R/C)
Praceta das Mirandas, Lote 17, Fonte Santa 1,0 10
PM5 (1º Piso)
PM3 Rua do Norte, N.º11, Santa Cruz 1,0 10
PM4 Rua do Norte, N.º5, Santa Cruz 1,0 10
PM6 (R/C)
Rua 25 de Abril, N.º 1, Santa Cruz 3,0 30
PM6 (1º Piso)
PM7 Praceta das Mirandas, Lote 20, Fonte Santa 1,0 10
PM8 Praceta das Mirandas, Lote 23, Fonte Santa 1,0 10
PM9 (R/C)
Rua da Liberdade, Lote 88, Fonte Santa 1,0 10
PM9 (1º Piso)
PM10 (R/C) Rua Afonso de Albuquerque, Lote 53, Fonte
Santa 1,0 10
PM10 (1º Piso)
PM6 (R/C)
Rua 25 de Abril, N.º 1, Santa Cruz 1,0 10
PM6 (1º Piso)
PM1 Rua da Liberdade, Lote 31, Fonte Santa 1,0 10
PM2 Rua da Liberdade, Lote 32, Fonte Santa 1,0 10
67
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
INTERPRETAÇÃO DOS REGISTOS FACE À NP 2074
va
Disparo Carga/Retardo Ponto de Distância PVS (mm/s)
Data Hora N.º (kg) Monitorização (m) (mm/s)
68
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
INTERPRETAÇÃO DOS REGISTOS FACE À ISO 2631
Habitações
69
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Modelos não convencionais de propagação das vibrações produzidas
pelas detonações, baseados em regressão linear múltipla
70
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Codificação de variáveis qualitativas: One Hot Encoding
Variáveis mudas
Categoria
K1 K2 … Kn
C0 (categoria de referência) 0 0 … 0
C1 1 0 … 0
C2 0 1 … 0
… … … … …
Cn 0 0 … 1
71
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Exemplos de aplicações/linguagens de programação para cálculo
72
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
PyMLinReg
73
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
74
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Exemplo de aplicação
Modelo Expressão
1 ! = #$ + #&'& + #('( + #)* + #+,( + #-,) + #.,+ + #/,- + #0,.
2 ! = #&'& + #( '( + #)* + #+,( + #-,) + #.,+ + #/,- + #0,.
3 log(!) = #$ + #&'& + #( '( + #)* + #+,( + #-,) + #.,+ + #/,- + #0,.
4 log(!) = #&'& +#( '( + #)* + #+,( + #-,) + #.,+ + #/,- + #0,.
5 ! = #$ + #&log ('&) +#( log ('() + #)* + #+,( + #-,) + #.,+ + #/,- + #0,.
6 ! = #&log ('&) +#( log ('() + #)* + #+,( + #-,) + #.,+ + #/,- + #0,.
7 log (!) = #$ + #&log ('&) +#( log ('() + #)* + #+,( + #-,) + #.,+ + #/,- + #0,.
8 log (!) = #&log ('&) + #(log ('() + #)* + #+,( + #-,) + #.,+ + #/,- + #0,.
75
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Exemplo de aplicação
Base de dados consolidada:
- Número de registos (observações, n): 1188
- Número de parâmetros: 8
- Nº de pontos de monitorização: 19
- N.º de detonações monitorizadas: 206
Regressores:
- Carga;
- Distância;
- Rock Mass Rating (RMR);
- Categorias para o tipo de edifício monitorizado (variável qualitativa)
77
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Exemplo de aplicação
78
RM R
10
20
30
40
50
60
70
80
0
8869 .35
8876
8885 .4
8895 .9
8908 .6
8923 .3
8937 .6
8951 .2
8963 .3
8+97 7.60
8+99 0.70
9+00 4.10
9+01 8.00
9+03 1.00
9044 .70
9059 .70
9072 .80
9082 .60
9096 .00
Avanço (m )
Avanço vs RMR
9107 .20
9119 .20
8867 .6
8881 .88
Exemplo de aplicação
8899 .5
8923 .3
8946 .3
INTERPRETAÇÃO
8969 .5
dos dados de monitorização
8992 .5
9015
9039 .7
9065 .1
9086 .9
9132 .4
9160 .4
79
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Exemplo de aplicação
R2= 0,9140
Fonte df SSE MSE P (F>F0) F
Regressão 8 5008,1277 626,0160 0,0000 1566,6265
Erro 1180 471,5220 0,3996
Total 1188 5479,6497 4,2156
80
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Exemplo de aplicação
Desvio
Coeficiente Estatística t Valor p I. C. Inferior I. C. Superior
Padrão
81
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Exemplo de aplicação
82
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Exemplo de aplicação
83
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Modelação com base em técnicas de inteligência artificial (modelos não
lineares)
84
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Modelação com base em técnicas de inteligência artificial (modelos não
lineares)
85
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Modelação com base em técnicas de inteligência artificial (modelos não
lineares)
86
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Modelação com base em técnicas de inteligência artificial (modelos não
lineares)
87
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Modelação com base em técnicas de inteligência artificial (modelos não
lineares)
ERRO
88
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Modelação com base em técnicas de inteligência artificial (modelos não
lineares)
Researchers Model R2 SSE
*+,,-.
'
Ambraseys & Hendron (1968) ! = 440,49 (
0.45 344777.05
)
Johnson (1971) ! = 523,5853 ),.44-'*+.,56 0.45 355997.90
*+,,48
'
Nicholls, Johnson & Duvall (1971) ! = 310,15 0.43 341473.30
)
+,4-5
)
Langefors & Kihlstrom (1973) ! = 199,99 9
0.40 4447841.06
'4
,,.:,
4
Bureau Indian Standards (1973) )9 0.40 9596328.33
! = 200
'
89
INTERPRETAÇÃO
dos dados de monitorização
Quantificação dos impactes ambientais associados às vibrações produzidas por
detonações
90
Monitorização para mediação de
conflitos…
91
MONITORIZAÇÃO
Mediação de conflitos…
RECLAMAÇÃO
DETERMINAÇÃO DA
RELAÇÃO CAUSA/EFEITO
92
DEFINIÇÃO
dos pontos de monitorização
93
RECLAMAÇÕES
Determinação da amplitude máxima
segundo a NP 2074
CARACTERÍSTICAS DO TERRENO (que afectam os valores da constante
a)
cp ≤ 1.000 m/s 1.000 m/s < cp < 2.000 m/s cp ≥ 2.000 m/s
REGISTOS OBTIDOS
v, Q e D
v = f (Q, D)
96
RECLAMAÇÕES
Determinação da distância mínima
-1.71
V = 1538.15 Q 0.92
D
R2 = 0.618
97
TERCEIRA PARTE
Programas computacionais para o dimensionamento de pegas de
fogo e previsão dos Impactes Ambientais associados
98
Software
SOFTWARE APLICAÇÃO
Dimensionamento de diagramas de fogo a céu-
DISVOL, V1.0
aberto
Dimensionamento de diagramas de fogo em
TUNNPLAN, V1.17
subterrâneo
Impactes ambientais associados a projeção de
AIRVOL, V1.0
fragmentos, onda aérea e poeiras
VIBRAVOL, V1.0 Impactes ambientais associados a vibrações.
99
DISVOL
Generalidades
Desenvolvido por Estudios y Proyectos Mineros S.A.
(EPM S.A.) de Madrid;
Exploração de pedreiras;
Exploração de minas a céu-aberto;
Escavações superficiais em construção civil
100
DISVOL
Estrutura operacional
101
DISVOL
Menu principal
102
Blastability Index
Índice de desmontabilidade (Lilly, 1989)
103
Blastability Index
Índice de desmontabilidade (Lilly, 1989)
106
Blastability Index
Índice de desmontabilidade (Lilly, 1989)
107
Dimensionamento
de pegas de fogo para desmontes em bancada
108
Dimensionamento
de pegas de fogo para desmontes em bancada
109
Dimensionamento
Métodos de dimensionamento (fogo em bancadas)
110
Dimensionamento
de pegas de fogo para desmontes em bancada
Consideremos o método L. Jimeno para pequeno diâmetro…
111
Dimensionamento
de pegas de fogo para desmontes em bancada
112
Dimensionamento
de pegas de fogo para desmontes em bancada
113
Dimensionamento
de pegas de fogo para desmontes em bancada
114
Dimensionamento
de pegas de fogo para desmontes em bancada
Resultados…
115
Dimensionamento
de pegas de fogo para desmontes em bancada
Resultados…
116
Dimensionamento
de pegas de fogo para desmontes em bancada
Resultados…
117
Dimensionamento
de pegas de fogo para desmontes em bancada
Resultados…
118
Dimensionamento
de pegas de fogo para desmontes em bancada
Resultados…
119
Dimensionamento
de desmontes de contorno
120
Dimensionamento
de desmontes de contorno
A forma de cálculo é efetuada de forma análoga ao
dimensionamento de desmontes com explosivo em bancada (caso
anterior). Dados de entrada:
121
Dimensionamento
de desmontes de contorno
Resultados:
122
Dimensionamento
de desmontes de contorno
123
Dimensionamento
do sistema de disparo elétrico
124
Dimensionamento
do sistema de disparo elétrico
OBJECTIVO:
125
Dimensionamento
do sistema de disparo elétrico
Mistos
126
Dimensionamento
do sistema de disparo elétrico
Dados de entrada (Detonadores + Circuito):
Detonadores: Recomenda-se a utilização da base de dados
existente e selecionar os detonadores por semelhança
aqueles que serão aplicados;
Resultados:
Resistência total do circuito
127
Dimensionamento
do sistema de disparo elétrico
128
Dimensionamento
do sistema de disparo elétrico
129
Dimensionamento
do sistema de disparo elétrico
Resultados (Explosor):
131
Dimensionamento
Cálculo dos custos
132
Dimensionamento
Cálculo dos custos
133
TUNNPLAN
Generalidades
Desenvolvido por Department of building and
construction engineering, Norwegian University of
Science and Technology, em 1996;
Trata-se de um programa mais complexo que
necessita de aprendizagem prévia.
Aplicável para o projeto de diagramas de fogo em
subterrâneo:
Furação, carregamento e detonação;
Transferência da geometria final para
equipamentos que apresentem essa
funcionalidade.
134
AIRVOL
Ecrã principal
135
AIRVOL
Estrutura operacional
136
AIRVOL
PROJEÇÕES: Modo da Projeção
Da mesma cota
De cotas distintas
137
AIRVOL
PROJEÇÕES: Dados iniciais
GEOMETRIA DO DESMONTE:
Diâmetro de furação, afastamento e altura do ponto de
lançamento sobre o plano horizontal de queda
TIPO DE ROCHA:
Constante da rocha (branda, média-dura, muito dura)
EXPLOSIVO APLICADO:
Carga de fundo e de coluna em termos de diâmetro da carga e
respetiva densidade
138
OUTROS...
139
10º CURSO SOBRE EXPLOSIVOS
PARA RESPONSÁVEIS
TÉCNICOS DE PEDREIRAS E
OBRAS DE ESCAVAÇÃO