Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Supressão de
vibração
Chedas Sampaio
(Novembro 2004)
Sumário
• Introdução
• Isolamento de vibração e choques
• Absorção de vibração
• Formulário
• Referências bibliográficas
Introdução
Introdução
Níveis aceitáveis de vibração
A vibração e o ruído induzido pela vibração têm sido
nos últimos anos a principal causa de incomodidade
das pessoas.
Introdução
Níveis aceitáveis de vibração
Na maior parte das situações a vibração é indesejável
tanto por razões de incomodidade como de avaria.
Introdução
Níveis aceitáveis de vibração
Quanto à incomodidade, a vibração até 100 Hz é um
problema de vibração mecânica de todo o corpo
humano, acima desta frequência torna-se um problema
de ruído.
De acordo com estudos actuais ainda não é possível
reconhecer em cada pessoa alterações orgânicas
devido à vibração de todo o corpo. Detectou-se no
entanto uma espécie de respiração artificial que
influencia a respiração natural assim como um
movimento de simpatia dos olhos em sincronia com a
vibração.
Ambos os fenómenos podem originar cansaço, logo
diminuição do tempo de reacção, bem como redução de
visão.
Escola Náutica I.D.Henrique 6
Introdução
Níveis aceitáveis de vibração
Quanto ao problema da fragilidade dos sistemas e da
vibração que podem suportar existem normas
nacionais e ISO (International Organization of
Standards) que regulamentam os níveis máximos.
Também, alguns equipamentos são obrigados, por
normas nacionais, a apresentar determinados níveis
máximos de vibração e, caso contrário, têm de ser
redesenhados.
Introdução
Níveis aceitáveis de vibração
Antes de se iniciar o projecto de um isolador é
necessário saber claramente o que se pretende que
seja a resposta. Isto é, o que se entende por nível
aceitável de vibração.
Introdução
Níveis aceitáveis de vibração
Existem muitas normas que definem os níveis
aceitáveis de vibração, como é o caso da ISO 2372. Em
http://www.mmf.de/standards.htm poderá consultar
uma compilação exaustiva de normas relacionadas com
a medição de vibrações.
Introdução
Níveis aceitáveis de vibração
Na figura seguinte é feita uma síntese de valores
admissíveis de vibração em máquinas, em estruturas e
em seres humanos:
Introdução
Níveis aceitáveis de vibração
Um aspecto muito importante na especificação da
resposta admissível é a natureza da força de excitação
que causa a resposta.
Introdução
Níveis aceitáveis de vibração
Neste capítulo trataremos o problema do projecto de
isoladores (k e c) e absorsores para sistemas reais,
modeláveis por 1 grau de liberdade, de modo a
obterem-se resultados aceitáveis de vibração.
Isolamento
de
Vibração e Choques
Apoios pontuais
Escola Náutica I.D.Henrique 16
Grupo moto-bomba
Caldeira
Compensadores de vibração
Compensadores mais comuns:
Compensador metálico
Tubo metálico
Compensadores em borracha
(baixa pressão)
Compressor
Compensador em borracha Compensador metálico
Isoladores em
Condensador borracha Isoladores
de
mola
Escola Náutica I.D.Henrique 44
Metodologia de selecção
Na selecção do isolador deverá seguir-se o seguinte
procedimento:
1. Eficiência de isolamento mínima requerida
2. Transmissibilidade máxima
3. Frequência de excitação
4. Factor de amortecimento
5. Frequência natural máxima
6. Rigidez máxima equivalente
7. Rigidez máxima de cada isolador individual
8. Deflexão estática de cada isolador
9. Carga em cada isolador
10.Selecção do isolador
Escola Náutica I.D.Henrique 45
Metodologia de selecção
Eficiência de isolamento mínima requerida, R
Em primeiro lugar é necessário indicar qual a eficiência de
isolamento mínima ou redução da transmissibilidade. Em geral
essa eficiência rondará os 70 a 90%:
Máquina Eficiência de isolamento, R
Compressor alternativo p≤
≤10 kW 0.85
Condutas 0.95
Bombas 0.95
Metodologia de selecção
Transmissibilidade máxima, TR
Com a eficiência de isolamento mínima requerida calcula-se a
transmissibilidade máxima, que não é mais que:
TR = 1 − R
Metodologia de selecção
Factor de amortecimento, ζ
Sabendo qual o material do isolador obtem-se da bibliografia o
factor de amortecimento:
Material Factor de
amortecimento, ζ
Cortiça 0.06
Ar 0.17
Borracha 0.05..0.5
Neoprene 0.05
Aço 0.001
Betão 0.01
Pele 0.02
Metodologia de selecção
Frequência natural máxima, fn [Hz]
Com o factor de amortecimento e a transmissibilidade máxima
permitida calcula-se, a partir da expressão da transmissibilidade
adequada ao caso (vidé formulário), a frequência natural máxima
do sistema isolado.
1 1
TR = 2
TR = 2
ω ou f
− 1 − 1
ωn fn
Escola Náutica I.D.Henrique 49
Metodologia de selecção
Rigidez máxima equivalente, keq [N/m]
Com a massa [kg] do sistema a isolar e a frequência natural
máxima calcula-se a rigidez máxima equivalente do isolador:
keq
2πf n =
m
Metodologia de selecção
Selecção do isolador
Com a rigidez máxima de cada isolador, k, e com a carga
suportada, L, selecciona-se o isolador num catálogo de fabricante.
Metodologia de selecção
e que a redução da transmissibilidade, R, é: R = 1 − TR
1
vem que: R = 1 − 2 logo, pondo em evidência ω/ω ωn :
ω
ω − 1 ω 1
n = +1
ωn 1− R
Substituindo ωn :
ω 1 ω 1 mg 1
= +1 → = +1 → ω= +1 →
k −
1 R mg 1− R mδ 1 − R
m mδ
g
ω= +1
δ(1 − R )
Metodologia de selecção
Como sabemos que ω é: 1 .1 0
3
ω = 2πf
temos:
1 g
f = +1
2π δ(1 − R )
100
Frequência de excitação [Hz]
Isolamento de choques
O objectivo do isolador de choques é reduzir o mais
possível a transmissão de forças impulsivas. Muitas
vezes a máxima força de choque admissível é
equacionada como a força de impacto do sistema ao
cair de uma altura máxima.
Assim, podemos calcular a energia cinética do sistema
no instante anterior a tocar o solo:
1
mX ´2 = mgh
2
X ´ - velocidade, h - altura máxima em m, g - aceleração da gravidade
Supondo amortecimento nulo, a mola do isolador
deverá armazenar toda a energia cinética pois assim
não a transmite à massa m: 1 1
kX 2 = mX ´2
2 2
Escola Náutica I.D.Henrique 55
Isolamento de choques
Obtemos, assim, a rigidez do isolador e respectiva
frequência natural:
mX ´2
k=
X2
1 X´
fn =
2π X
EXEMPLO 1
Pretende-se montar um motor eléctrico de 3 kg dentro de uma
caixa metálica. Sabendo que opera a 4200 RPM, calcular a rigidez
do isolador necessário para uma redução de 95% na força
transmitida à caixa. Qual deverá ser a folga necessária entre o
motor e a caixa? 1 .1 0
3
4200
= 70 Hz
60
Com a deflexão estática
F re q u ê n ci a d e e x cit a çã o [ H z]
calcula-se a rigidez: 70 Hz 10 0
mg
k=
δ
3 × 9.8
= = 1.47 ×10 4 N / m 10
0.002
A folga deverá ser no
mínimo o dobro da
deflexão estática: 0.004 m 1
0 .0 1 1 .1 0
3
D e fle x ão es tá tica [m ]
0.002 m
Escola Náutica I.D.Henrique 57
EXEMPLO 2
Uma máquina que vai ser transportada pode suportar choques até
25 g’s de aceleração. Para a proteger decidiu-se montá-la em 4
isoladores com carga igualmente distribuída. Sabendo-se que pesa
56.2 kg e que os máximos choques esperados são os resultantes
de uma queda até 762 mm, calcule os isoladores.
1
logo mgh = kX 2
2
Desprezando o amortecimento, a força de inércia é igual à força elástica,
ou seja, mX´´ = kX
EXEMPLO 2
portanto
1
mgh = mX ´´X
2
finalmente
2 gh
X= onde X´´ = 25g e h = 762mm
X ´´
2 × 762
logo X = = 60.96mm
m 25
Calculemos a rigidez equivalente do isolamento:
h F mX ´´ 56.2 × 25 × 9.8 N
k eq = = = = 228
X X 60.96 mm
EXEMPLO 2
Como a carga é igualmente distribuída pelos 4 isoladores, a carga
que cada um tem de suportar é:
56.2
L= = 14kg
4
Com a rigidez e a carga selecciona-se o isolador de um catálogo de
fabricante.
EXEMPLO 3
Um grupo motor-bomba, rigidamente montados numa base
comum, transmite vibrações a outros componentes do sistema
hidráulico. O peso total é de 63 kg. Quatro isoladores serão
montados de modo a suportarem igual carga. A frequência mais
pequena de excitação é o desequilíbrio residual do motor a 1800
RPM. Calcular os isoladores para um isolamento requerido de
80%.
EXEMPLO 3 1
Da expressão da transmissibilidade com ζ=0: TR = 2
ω
− 1
ωn
calculamos a frequência natural máxima:
f 30
fn = = = 12.25 Hz
1 1
+1 +1
TR 0. 2
e depois a rigidez máxima equivalente:
1 k eq
como f n =
2π m
N
keq = (2πf n ) m = (2π12.25) 63 = 373
2 2
mm
EXEMPLO 3
Como são 4 isoladores com carga igualmente distribuída:
m 63
L= = = 15.75kg
4 4
e como estão em paralelo:
keq 373 N
k= = = 93.25
4 4 mm
Com a rigidez e a carga selecciona-se o isolador de um catálogo de
fabricante.
Absorção de Vibração
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Um absorsor de vibração serve para reduzir a vibração
harmónica estacionária de uma estrutura. Ao contrário
de um isolador, o absorsor consiste na combinação de
uma segunda massa-mola adicionada ao sistema inicial
para o proteger da vibração.
Antes Depois
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
O efeito principal da adição desta massa-mola
(absorsor) é a transformação de um sistema de 1 gdl
num sistema de 2 gdl. A massa e rigidez do absorsor
são escolhidos de forma a minimizar o movimento do
sistema inicial.
Antes Depois
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
A estrutura ou sistema inicial pode ser representado
por um modelo de 1 gdl:
ω fs (t)=Fscos(ωnt)
s xs(t) ms ks
ωn s =
ks cs ms
Nota : s - structure
Escola Náutica I.D.Henrique 67
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Ao montar o absorsor, a estrutura resultante terá 2
graus de liberdade:
xa(t) ma
s ka ca
xs (t) ms
a fs (t)=Fscos(ωt)
ks cs
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Como o nosso objectivo é reduzir a amplitude de
vibração de ms , calculemos ka e ma de modo a que
Xs =0. Efectuemos os cálculos supondo que não existe
amortecimento:
xa(t) ma
s ka
xs (t) ms
a fs (t)=Fscos(ωt)
ks
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Objectivo: calcular ka e ma para Xs=0.
xa(t) ma
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
ou
[M ]{x' ' (t )}+ [K ]{x(t )}= {f (t )}
Escola Náutica I.D.Henrique 70
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Objectivo: calcular ka e ma para Xs=0.
xa(t) ma
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
0 X a (ω)e jωt
Derivando {x(t )} vem {x' (t )}= jω{X (ω)}e jωt e {x ' ' (t )} = −ω2 {X (ω)}e jωt
e substitui ndo na equação matricial
− [M ]ω2 {X (ω)}e jωt + [K ]{X (ω)}e jωt = {F }e jωt
ou
(− [M ]ω + [K ]){X (ω)}e = {F }e
2 jωt jωt
e finalmente {X (ω)}= (− [M ]ω + [K ]) {F }2 −1
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Objectivo: calcular ka e ma para Xs=0.
xa(t) ma
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Objectivo: calcular ka e ma para Xs=0.
xa(t) ma
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
X s (ω) =
(k
− ma ω 2 Fs
a )
( )(
k s + k a − ms ω 2 k a − ma ω 2 − k a)2
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Objectivo: calcular ka e ma para Xs=0.
xa(t) ma
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
ka
= ω2
ma
Escola Náutica I.D.Henrique 74
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Objectivo: calcular ka e ma para Xs=0.
xa(t) ma
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
k
e que ω2 = a
ma
obtem − se
Fs
Xa =−
ka
Escola Náutica I.D.Henrique 75
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Objectivo: calcular ka e ma para Xs=0.
xa(t) ma
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Objectivo: calcular ka e ma para Xs=0.
xa(t) ma
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Sabendo que o conjunto massa-mola que constitui o
absorsor deverá ter a sua frequência natural igual à
frequência de excitação, existindo assim infinitas
soluções, estudemos agora se não haverá umas
melhores que outras.
Criemos duas quantidades adimensionais que nos
ajudarão nesse estudo:
Relação de frequências
Relação de massas naturais absorsor/estrutura
Absorsor/estrutura ωn a
ma β=
µ= ωn s
ms
xa(t) ma
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
Escola Náutica I.D.Henrique 78
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Tracemos a curva do módulo do Factor de Ampliação
para a massa da estrutura, ms:
X (ω)
O factor de ampliação por definição é : Q (ω) = s
Fs / k s
assim, ao fim de algumas manipulaçõ es obtemos :
2
ω
1 −
X s (ω) ωn a
=
Fs / k s ω ω
2
2
1 + µβ 2 − − µβ 2
ω 1 − ω
ns na
xa(t) ma
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
Escola Náutica I.D.Henrique 79
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Tracemos a curva do módulo do Factor de Ampliação
para a massa da estrutura, ms:
2
ω
1 −
X s (ω) ωn a 3
= X s (ω)
Fs / k s ω ω
2 2
β =1
1 + µβ 2 − 1 − − µβ 2 Fs / k s 0 25
ω ω
ns na 2
0.908 1.118 ωn a
sombreada representa o
intervalo de variação de xa(t) ma
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
O sucesso do absorsor de vibrações depende de vários
factores tais como:
• A frequência de excitação deverá ser bem conhecida e
não se desviar do seu valor.
• O cálculo do absorsor é baseado na ausência de
amortecimento. Como existe sempre amortecimento, o
absorsor não consegue retirar toda a vibração à massa
inicial.
• O absorsor deverá conseguir suportar a vibração e
correspondentes deflexões.
• A massa do absorsor deverá ser suficientemente grande
por forma a transformar um sistema de 1 gdl num de 2
gdl.
xa(t) ma
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
Escola Náutica I.D.Henrique 81
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Sabendo que o conjunto massa-mola que constitui o
absorsor deverá ter a sua frequência natural igual à
frequência de excitação, existindo assim infinitas
soluções, estudemos agora se não haverá umas
melhores que outras.
Criemos duas quantidades adimensionais que nos
ajudarão nesse estudo:
Relação de frequências
Relação de massas naturais absorsor/estrutura
Absorsor/estrutura ωn a
ma β=
µ= ωn s
ms
xa(t) ma
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
Escola Náutica I.D.Henrique 82
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Recordemos a equação matricial deste problema:
[M ]{x' ' (t )}+ [K ]{x(t )}= {f (t )}
Para calcularmo s as frequência s naturais do sistema temos de resolver a equação
homogénea (recordemos o caso de 1gdl mx ' ' (t ) + kx (t ) = 0 )
[M ]{x' ' (t )}+ [K ]{x(t )}= {0}
X s (ω)e jωt
a solução é do tipo {x (t )} = = {X (ω)}e
jωt
X a (ω)e jωt
Derivando {x(t )} vem {x ' (t )} = jω{X (ω)}e jωt e {x ' ' (t )} = −ω2 {X (ω)}e jωt
e substitui ndo na equação matricial
− [M ]ω2 {X (ω)}e jωt + [K ]{X (ω)}e jωt = {0}
xa(t) ma
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
Escola Náutica I.D.Henrique 83
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Recordemos a equação matricial deste problema:
Pondo em evidência o deslocamen to
(− [M ]ω + [K ]){X (ω)}e = {0}
2 jωt
xa(t) ma
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
Escola Náutica I.D.Henrique 84
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Recordemos a equação matricial deste problema:
− ms ω2 + k s + k a − ka
Calculemos o determinan te de e igualemos a zero :
− ka − ma ω 2 + k a
( )( )
k s + k a − ms ω k a − ma ω − (− k a )(− k a ) = 0
2 2
xa(t) ma
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
Escola Náutica I.D.Henrique 85
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Recordemos a equação matricial deste problema:
4 2
ω ω
[
β 2 n − 1 + β 2 + β 2µ n ] +1 = 0
ωn a ωn a 1
ω
pondo em evidência µ µ n β 1
obtemos a função : ωn a
0.5
2
ω 1 ω 1
µ n =
2
+ n − 2 − 1
ωn a ω na ω β
β 2 n
ωn a
0
0 0.5 ω n1 1 ωn 2 1.5
ωn 2
ωn a
xa(t) ma
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
Escola Náutica I.D.Henrique 86
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Recordemos a equação matricial deste problema:
4 2
ω ω
ω
[ ]
β 2 n − 1 + β 2 + β 2µ n +1 = 0
na ωn a 1
ω β =1
pondo em evidência µ µ n
obtemos a função : ωn a
0.5
2
ω 1 ω 1
µ n =
2
+ n − 2 − 1
ωn a ω ωn a β
β 2 n
ωn a
0
0 0.5 ω n1 1 ωn 2 1.5
ωn 2
ωn a
Pelo gráfico podemos concluir que quanto maior fôr µ
mais separadas estarão as frequências
x (t) mnaturais e,
a
a
s s
frequências. k s
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Recordemos a equação matricial deste problema:
4 2
ω ω
[ ]
β 2 n − 1 + β 2 + β 2µ n +1 = 0
ωn a ωn a 1
ω
pondo em evidência µ µ n
obtemos a função : ωn a
0.5
2
ω 1 ω 1
µ n =
2
+ n − 2 − 1
ωn a ω na ω β
β 2 n
ωn a
0
0 0.5 ω n1 1 ωn 2 1.5
ωn 2
ωn a
ka
xs (t) ms
fs (t)=Fscos(ωt)
ks
Escola Náutica I.D.Henrique 88
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Como já foi referido, o amortecimento está sempre
presente e tem o efeito de destruir a capacidade do
absorsor em reduzir a zero a vibração da estrutura. Por
outro lado, tem o efeito de evitar grandes amplitudes
de vibração em ressonância e de aumentar o intervalo
de variação da frequência de excitação para o qual o
absorsor é eficaz.
xa(t) ma
ka ca
xs(t) ms
fs(t)=Fs cos(ωt)
ks cs
Escola Náutica I.D.Henrique 89
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Calculemos as funções de resposta em frequência, frf:
X
Estrutura inicial α (ω) = (ω)
F
1 gdl
A equação diferencia l é mx' ' (t) + cx' (t) + kx(t) = Fcos( ωt)
A sua solução particular é a resposta estacionár ia que é a que
procuramos (abandonem os o subescrit o p) : x(t ) = X e jωt = Xe jωt -θ
Sabendo que, pela fórmula de Euler, Fe iωt = F cos(ωt ) + iFsen (ωt )
e devido à facilidade da manipulaçã o matemática de números complexos
podemos substitui r na equação a força por Fe iωt . No final obteremos
uma solução complexa cuja parte real será a resposta, x(t), do sistema :
fs(t)=Fscos(ωt) mx' ' (t) + cx' (t) + kx(t) = Fe iωt
A solução é do tipo x (t ) = X (ω)e iωt onde X (ω) = X (ω)e iθ
xs(t) ms
θ - desfasamen to entre a resposta, x(t), e a força, f(t).
ks cs Derivando
x' (t) = jωX (ω)e iωt e x' ' (t) = -ω 2 X (ω)e iωt
Escola Náutica I.D.Henrique 90
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Calculemos as funções de resposta em frequência, frf:
X
Estrutura inicial α (ω) = (ω)
F
1 gdl
e substitui ndo na equação diferencia l
- mω2 X (ω)e jωt + cωjX (ω)e jωt + kX (ω)e jωt = Fe jωt
pondo em evidência X (ω)e jωt
(- mω 2
)
+ cωj + k X (ω)e jωt = Fe jωt
logo
X (ω) 1
=
F (
- m ω 2 + k + cωj )
fs(t)=Fscos(ωt)
(
ou relembrand o que X (ω) = X (ω)e
jθ
)
X (ω) iθ 1
xs(t) ms e =
F (
- mω2 + k + cωj )
ks cs
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Calculemos as funções de resposta em frequência, frf:
X
Estrutura inicial α (ω) = (ω)
F
1 gdl
X 1
(ω)e jθ =
F (
- m ω 2 + k + cωj )
donde
X 1
(ω) = = α (ω)
F (k − mω ) + (ωc )
2 2 2
fs(t)=Fscos(ωt)
e
− ωc
xs(t) ms θ(ω) = atan 2
k − mω
ks cs
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Calculemos as funções de resposta em frequência, frf:
Estrutura inicial
1 gdl α ( ω ) 0.002
0
0 1 2 3 4
ω
ωn
X 1
(ω) = = α (ω)
F (k − mω ) + (ωc )
2 2 2
fs(t)=Fscos(ωt)
e
− ωc
xs(t) ms θ(ω) = atan 2
k − mω
ks cs
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Calculemos as funções de resposta em frequência, frf:
100
Estrutura inicial
1 gdl
180
θ(ω ) ⋅ 0
π
100
0 1 2 3 4
ω
ωn
X 1
(ω) = = α (ω)
F (k − mω ) + (ωc )
2 2 2
fs(t)=Fscos(ωt)
e
− ωc
xs(t) ms θ(ω) = atan 2
k − mω
ks cs
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Calculemos as funções de resposta em frequência, frf:
X
Estrutura + absorsor α (ω) = (ω)
F
2 gdl
ms x' ' s (t ) + (cs + ca )x' s (t ) − ca x' a (t ) + (k s + k a )xs (t ) − k a xa (t ) = f s (t )
ma x' ' a (t ) − ca x' s (t ) + ca x' a (t ) − k a xs (t ) + k a xa (t ) = 0
cuja equação matricial equivalent e é
ms 0 x' ' s (t ) cs + ca − ca x' s (t ) k s + k a − k a xs (t ) f s (t )
0 + + =
ma x' ' a (t ) − ca ca x' a (t ) − k a k a xa (t ) 0
xa(t) ma
ka ca
xs(t) ms
fs(t)=Fs cos(ωt)
ks cs
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Calculemos as funções de resposta em frequência, frf:
X
Estrutura + absorsor α (ω) = (ω)
F
2 gdl
F e jωt X s (ω)e jωt
como {f (t )} = s = {F }e e {x (t )} = = {X (ω)}e
iωt jωt
0 X a (ω)e jωt
Derivando {x(t )} vem {x ' (t )} = jω{X (ω)}e jωt e {x ' ' (t )} = −ω2 {X (ω)}e jωt
e substitui ndo na equação matricial
− [M ]ω2 {X (ω)}e jωt + [C ] jω{X (ω)}e jωt + [K ]{X (ω)}e jωt = {F }e jωt
ou
(− [M ]ω + [C ] jω + [K ]){X (ω)}e = {F }e
2 jωt jωt
e finalmente {X (ω)}= (− [M ]ω + [C ] jω + [K ]) {F }
2 −1
xa(t) ma
ka ca
xs(t) ms
fs(t)=Fs cos(ωt)
ks cs
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Calculemos as funções de resposta em frequência, frf:
X
Estrutura + absorsor α (ω) = (ω)
F
2 gdl
nesta expressão {X (ω)}= (− [M ]ω2 + [C ] jω + [K ]) {F }
−1
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Calculemos as funções de resposta em frequência, frf:
X
Estrutura + absorsor α (ω) = (ω)
F
2 gdl
logo, o significa do de cada elemento da matriz é :
α ss (ω) - resposta da massa s para uma força unitária aplicada na massa s
α sa (ω) - resposta da massa s para uma força unitária aplicada na massa a
α as (ω) - resposta da massa a para uma força unitária aplicada na massa s
α aa (ω) - resposta da massa a para uma força unitária aplicada na massa a
xa(t) ma
ka ca
xs(t) ms
fs(t)=Fs cos(ωt)
ks cs
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Calculemos as funções de resposta em frequência, frf:
X
Estrutura + absorsor α (ω) = (ω)
F
2 gdl
logo, o significa do de cada elemento da matriz é :
α ss (ω) - resposta da massa s para uma força unitária aplicada na massa s
α sa (ω) - resposta da massa s para uma força unitária aplicada na massa a
α as (ω) - resposta da massa a para uma força unitária aplicada na massa s
α aa (ω) - resposta da massa a para uma força unitária aplicada na massa a
0.004
α (ω)
0.003
0.002
0.001
ω
0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 ωn s
Escola Náutica I.D.Henrique 99
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Calculemos as funções de resposta em frequência, frf:
X
Estrutura + absorsor α (ω) = (ω)
F
2 gdl
Estrutura
(sem absorsor)
0.001
ω
0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 ωn s
Escola Náutica I.D.Henrique 100
0.001
ω
0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 ωn s
Escola Náutica I.D.Henrique 101
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Exemplo de cálculo de um absorsor
Calculemos uma viga encastrada cuja
frequência natural seja igual à frequência de
vibração do encanamento.
ωn=ω
ω
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Exemplo de cálculo de um absorsor
A deflexão estática da viga encastrada pode ser
considerada resultado da combinação da massa
distribuída da haste mais a massa concentrada
da extremidade. Temos então que considerar
dois casos:
ωn=ω
ω
w
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Exemplo de cálculo de um absorsor
e...
F
FL3
δst =
L 3EI
F - peso montado
na haste ωn=ω
ω
L - compr.haste
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Exemplo de cálculo de um absorsor
A deflexão estática total é então:
FL3 wL4
δst = +
3EI 8EI
ωn=ω
ω
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Exemplo de cálculo de um absorsor
Como a massa total é:
w+ F
m=
g
ωn=ω
ω
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Exemplo de cálculo de um absorsor
O que pretendemos é o valor do peso da
extremidade e as dimensões da haste uma vez
que a frequência que queremos sintonizar é ω:
ωn=ω
ω
Supressão de vibração
Absorsor de vibração
Exemplo de cálculo de um absorsor
ou seja, que valores de L, w e F satisfazem a
relação: 3 4
FL wL g
+ =
3EI 8EI ω2
ωn=ω
ω
AbsorsorDinamico.mcd
Mathcad Document
Formulário
Formulário x(t)
m
Vibração livre sem amortecimento k
mx' ' (t ) + kx(t ) = 0
1
Tn = [s ] Período
fn 2
2 x ' (0 )
+ x (0 )2
x ' (0 )
X =
ωn
0 Pico
x( t)
0 1 2 3
x (0 )ω n
2
α = atan [rad ]
x ' (0 )
t
k
ω n = 2 πf n = [rad/s ] Fase
m
Frequência natural
x (t ) = X sen (ω n t + α )
Formulário x(t)
m
Vibração livre com amortecimento k c
mx' ' (t ) + cx' (t ) + kx(t ) = 0
x ' (0 )
1
declive 2 Td = [s ] Período amortecido
fd
ωd = 2 πf d = ωn (1 - ζ 2 ) [rad/s ]
1
x (0 ) Freq. natural amortecida
c
ζ=
2 k m x( t)
0 2 4 6
α
Factor de amortecimento
ωd 1
ζ<1 - subamortecido
k x (0 )ω d
ω n = 2 πf n = [rad/s ] 2 α = atan
m x ' (0 ) + ζω n x (0 )
t
Frequência natural não amortecida Fase
2
x ' (0 ) + ζω n x (0 )
+ x (0 )
2
X =
x (t ) = e - ζω n t Xsen (ω d t + α )
ωd
Formulário f(t)=Fcos(ωt)
Vibração forçada harmónica, sem
amortecimento
mx' ' (t ) + kx(t ) = F cos(ωt )
x(t)
m
k
0.05
ω
0 2 4 6 8 10
Frequência de excitação
x( t)
0.05
k 0.1
ω n = 2 πf n = [rad/s ]
Frequência natural não amortecida t
F /k F /k x ' (0 )
x (t ) = 2
cos (ωt ) + x(0 ) − 2
cos (ω n t ) + sen (ωn t )
ω ω ωn
1 − 1 −
ωn ωn
Escola Náutica I.D.Henrique 112
Formulário f(t)=Fcos(ωt)
Vibração forçada harmónica, com
amortecimento x(t)
mx' ' (t ) + cx' (t ) + kx(t ) = F cos(ωt ) m
ω k c
0.04 ωd = 2 πf d = ωn (1 - ζ 2 ) [rad/s ]
Frequência de excitação
Freq. natural amortecida
k
ω n = 2 πf n = [rad/s ] 0.02
m
Frequência natural não amortecida x( t)
c
ζ=
2 k m 0 1 2 3 4 5
Factor de amortecimento
ζ<1 - subamortecido 0.02
ω
F /k x ' (0 ) t 2ζ
A1 = x (0 ) − cos (θ ) e A2 = ωn
ω 2 2
ω ωd θ = atan
1 − + 2ζ ω
2
1 −
ω n ω n
ωn
F /k
x (t ) = cos (ωt − θ ) + e -ζω n t [A1 cos (ω d t ) + A2 sen (ω d t )]
2 2
ω
2
ω
1 − + 2ζ
ω n ω n
Formulário f(t)=Fcos(ωt)
Vibração forçada harmónica, com
amortecimento x(t)
mx' ' (t ) + cx' (t ) + kx(t ) = F cos(ωt ) m
k c
25
X(ω)
Q(ω) =
F / K 20
ζ=0.025
2 15
ωQmáx = ωn 1 − 2ξ
Frequência de ressonância 10
ζ=0.1
5
ζ=0.2
1 ω/ωn
0
F /k 0 1 2 3 4 5
X (ω) =
2
ω 2 ω 2
1 − + 2ζ
ω n ω n
x p (t ) = X (ω)cos (ωt − θ )
Resposta estacionária ou
solução particular
Formulário f(t)=mdω2ecos(ωt)
Vibração forçada deseq. rotativo, com
amortecimento x(t)
mx' ' (t ) + cx' (t ) + kx(t ) = md eω2 sen(ωt ) m
ω k c
ωd = 2 πf d = ωn (1 - ζ 2 ) [rad/s ]
Frequência de excitação
Freq. natural amortecida
k
ω n = 2 πf n = [rad/s ]
m md massa de desequilíb rio
Frequência natural não amortecida e excentrici dade
c
ζ=
2 k m
Factor de amortecimento
ζ<1 - subamortecido
ω
2ζ
A1 = x (0 ) −
(m eω )/ k
d
2
cos (θ ) e A2 =
x ' (0 )
θ = atan ωn
ω 2 2
ω 2 ωd ω
2
1 − + 2ζ 1 −
ω n ω n ωn
x (t ) =
(m eω )/ k
d
2
cos (ωt − θ ) + e - ζω n t [A1 cos (ω d t ) + A2 sen (ωd t )]
2 2
ω
2
ω
1 − + 2ζ
ωn ω n
Escola Náutica I.D.Henrique 115
Formulário f(t)=mdω2ecos(ωt)
Vibração forçada deseq. rotativo, com
amortecimento x(t)
mx' ' (t ) + cx' (t ) + kx(t ) = md eω2 sen(ωt ) m
k c
ωn 10
ωQmáx = X(ω)
1 − 2ξ 2 Q(ω) =
e(md / m)
ζ=0.05
Frequência de ressonância
5 ζ=0.1
X (ω) =
(m eω )/ kd
2
2 ζ=0.3
ω
2
ω 2
1 − + 2ζ 1
ωn ω n
0
0 1 2 3 4 5
ω/ωn
Formulário f(t)
0.02
c
ζ=
2 k m x( t )
Factor de amortecimento
0 2 4 6 8 10
ζ<1 - subamortecido
k 0.02
ω n = 2 πf n = [rad/s ]
m t
Frequência natural não amortecida
e - ζω n (t − τ )
t
x (t ) = f (τ )sen (ω d (t − τ ))dτ
mω d ∫0
Formulário
Vibração forçada por excitação m x(t)
harmónica da base k c
mx ' ' (t ) + cx´(t ) + kx(t ) = ky (t ) + cy ' (t ) y(t)
ω
X
Frequência de excitação (ω) 3
Y
c
ζ= ζ=0.25
2 k m
Factor de amortecimento 2
ζ<1 - subamortecido ζ=0.5
k
ω n = 2 πf n = [rad/s ] 1
ζ=0.75
m ω
Frequência natural não amortecida
ωn
2 0
ω 0 2 2 4 6
1 + 2ζ
TR =
X
(ω) = ωn
2
Y ω 2 ω 2
1 − + 2ζ
ωn ωn
Formulário ft(t)
Vibração forçada – transmissão de força à m x(t)
massa por excitação tipo choque da base k c
mx ' ' (t ) + cx´(t ) + kx(t ) = ky (t ) + cy ' (t ) y(t)
∆t Duração do impulso
2
máx( x )
ζ=
c (∆t ) ζ=0.02
2 k m Y
Factor de amortecimento
1.5
ζ=0.1
ζ<1 - subamortecido
1
1
k
ω n = 2 πf n = [rad/s ] ζ=0.5
m 0.5
Frequência natural não amortecida
ω n ∆t
12 π
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Formulário ft(t)
Vibração forçada – transmissão de força à m x(t)
massa por excitação harmónica da base k c
mx ' ' (t ) + cx´(t ) + kx(t ) = ky (t ) + cy ' (t ) y(t)
ω
Frequência de excitação
Ft 8 ζ=0.75
ζ=
c (ω)
2 k m kY 2
6
Factor de amortecimento ζ=0.5
ζ<1 - subamortecido
4
ζ=0.25
k
ω n = 2 πf n = [rad/s ] 2
2
m ω
Frequência natural não amortecida
0
ωn
0 1 2 3 4 5
2
ω
2 1 + 2ζ
Ft ω
= ωn Ft ω
2
kY ω n 2
ω 2 ω 2 = TR
1 − kY ωn
+ 2ζ
ωn ω n
Escola Náutica I.D.Henrique 120
Formulário fa(t)
Vibração forçada – transmissão de força m x(t)
à base k c
mx' ' (t ) + cx´(t ) + kx(t ) = f a (t ) = Fa cos(ωt ) y(t)
f t (t ) = Ft cos(ωt − α ) = kx(t ) + cx' (t ) ft (t)
ω
Frequência de excitação Ft
(ω) 3
ζ=
c Fa
2 k m ζ=0.25
Factor de amortecimento
2
ζ<1 - subamortecido
ζ=0.5
k
ω n = 2 πf n = [rad/s ] 1
m
Frequência natural não amortecida
ζ=0.75
ω
ω
2 ωn
1 + 2ζ 0
0 2 4 6
F ωn 2
TR = t (ω) =
Fa 2 2 2
ω ω
1 − + 2ζ
ωn ωn
Formulário fa(t)
x(t)
Vibração forçada – transmissão de força m
à base por deseq. de massas k c
mx' ' (t ) + cx´(t ) + kx(t ) = f a (t ) = md eω2 cos(ωt ) y(t)
f t (t ) = Ft cos(ωt − α) = kx(t ) + cx' (t ) ft (t)
ω
Frequência de excitação 8
Ft
ζ=
c
2
(ω)
2 k m md eωn
Factor de amortecimento
6 ζ=0.75
ζ<1 - subamortecido
4 ζ=0.5
k
ω n = 2 πf n = [rad/s ]
2
Frequência natural não amortecida
ζ=0.25 ω
2 0 ωn
ω 0 2 4 6
2 1 + 2ζ 2
TR =
Ft
(ω) = ω ωn
2 2
md e ω n ωn ω 2 ω 2
1 − + 2ζ md massa de desequilíb rio
ωn ωn
Referências bibliográficas
Livros
Engineering Vibration, 2nd ed. 2001, Prentice Hall,
Daniel Inman
Referências bibliográficas
Internet
Colin Gordon and Associates
Fabreeka International, Inc
Gel-Mec
General Silicones Co., Ltd.
HGC Engineering
Link Engineering Co
Lord Corporation
Melles Griot Co.
Newport
Qontrol Devices, Inc
Quality Research, Development and Consulting, Inc.
Reactec
Roush Anatrol
Sachs, Salvaterra & Associates
Referências bibliográficas
Internet
Sound Intensity
SpectraQuest
VibraSystems Inc
quietsolution.com
vibrodynamics.com
Gujarat Cork and Rubber PVT. LTD
FIM