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Medição de
volumes,
procedimentos
e questões
correlatas
Thayssa Rennedy Souza Pereira
Índice
Resumo.............................................................................................................................. 03
Introdução ......................................................................................................................... 04
2. As imprecisões ................................................................................................... 05
2.1. Descuidos................................................................................................ 05
Objetivo. ............................................................................................................................ 06
Conclusão ......................................................................................................................... 11
Questionário...................................................................................................................... 13
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Resumo
Foram feitas diversas aferições de volumes com o uso de água destilada (H 2O). Os
dois primeiros procedimentos utilizaram-se da pipeta graduada como ferramenta para
transferência de líquido e medição de seu volume. Os últimos experimentos centraram-se
no uso da bureta. Em todas as experimentações, diferentes vidrarias serviram como
receptoras de líquido, e diversas observações foram registradas, como: interferências
externas, erros comuns de conduta, que podem influir na efetividade dos procedimentos.
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Introdução
1. Sobre a medição
A medição de volumes é uma das tarefas mais importantes em química, pois é
necessária para a preparação de soluções, para dosagem de reagentes, para determinar
densidade de líquidos, entre outras diversas atividades. No entanto, para realizá-la de
forma precisa e confiável, deve-se conhecer os equipamentos adequados a serem
utilizados em cada ocasião, e tomar certas precauções - a fim de evitar erros comuns de
conduta.
1.1. Sobre os equipamentos
Em um laboratório existem basicamente dois tipos de frascos volumétricos, a saber:
aqueles calibrados para conter um certo volume – classificados como TC, to contain – e
aqueles calibrados para transferir um determinado volume – classificados como TD, to
deliver –, dentro de certos limites de precisão. Qualquer recipiente apresenta aderência de
fluído em suas paredes internas, mesmo estando limpo e seco. No entanto, os frascos TD
são calibrados de modo a contornar esse impasse¹. Outro aspecto a se considerar é o uso
da vidraria em aquecimentos, pois essa prática a torna menos precisa (ao ponto de não de
ser indicada para medições), devido às constantes dilatações e contrações sofridas pela
peça. Nessa categoria, encontram-se o erlenmeyer e o béquer. A bureta, as pipetas
(graduada e volumétrica) são tidas como TD, e a proveta como TC.
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2. As imprecisões
2.1. Descuidos
Muitos fatores podem influir nessa atividade, os mais comuns basicamente são os
seguintes: uso de material molhado e/ou sujo, aparelhos descalibrados, formação de
bolhas nos recipientes, escoamento veloz, erro de paralaxe e uso de equipamento
inadequado.
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Parte Experimental
Materiais e Reagentes
Procedimento Experimental
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Resultados e Discussão
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Conclusão
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Referências Bibliográficas
2. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; et al. Fundamentos de química analítica. São
Paulo: Cengage Learnin, 2009.
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Questionário
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4. Por que não se deve remover o líquido que fica mantido na ponta da pipeta?
A ponta da pipeta é projetada para reter uma pequena quantidade de líquido, que é
chamada de "gota pendente". Essa gota pendente é essencial para garantir a precisão das
medições realizadas com a pipeta.
Ao retirar a pipeta do líquido, uma pequena quantidade de líquido fica retida na
ponta. Se essa gota pendente for removida, a quantidade de líquido entregue pela pipeta
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será menor do que o volume indicado na escala. Isso pode levar a resultados imprecisos e
erros na análise química.
Além disso, a gota pendente também ajuda a proteger a ponta da pipeta de
contaminação externa. Quando a pipeta é usada para entregar o líquido, a gota pendente
age como uma barreira que impede que o líquido do interior da pipeta entre em contato
com o ambiente externo.
5. O que é menisco? Como deve ser observado para evitar erro em análise
quantitativa?
que o volume entregue ou contido pela pipeta seja o mesmo que foi determinado na
calibração. Qualquer alteração nas condições de utilização da pipeta pode levar a
variações no volume entregue, o que pode levar a erros nas análises.
Por exemplo, se a pipeta foi calibrada a uma determinada temperatura e umidade
relativa, e é utilizada em condições diferentes, o volume entregue pode variar devido a
diferenças na densidade e na viscosidade do líquido. Da mesma forma, se a pipeta for
utilizada em uma posição diferente daquela utilizada na calibração, pode haver variações
no volume entregue devido à gravidade.
Portanto, para garantir a precisão e a exatidão das medições, é necessário seguir o
mesmo procedimento utilizado na calibração toda vez que a pipeta for utilizada, replicando
as mesmas condições de utilização e evitando qualquer variação que possa afetar o
volume entregue ou contido pela pipeta.
9. Por que é preciso esperar alguns segundos após o escoamento do líquido antes
de terminar a medida do volume com uma pipeta?
10. Por que é necessário que os erlenmeyers, a pipeta e água fiquem algum tempo
próximos à balança quando é realizada sua calibração?
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