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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DO PIAUÍ
CAMPUS Teresina Zona Sul
CURSO: Técnico em Química
DISCIPLINA: Química Experimental
MINISTRANTE: Prof Dr Carlos Pereira da Silva

5,5

MEDIÇÃO DE VOLUME

Ana Paula Carvalho de Araújo


Francisco Emerson Alves de Sousa
Najla Suellen de Santana Sousa
Stênio Moraes Ferreira
Wodson da Fonseca Almeida Junior

20 de OUTUBRO de 2022
RESUMO

Essa prática refere-se a pesagem de soluções no laboratório, onde foi mostrado


aa forma correta de utilizar a balança para pesar soluções líquidas que no caso foi
utilizado água destilada + Sulfato de cobre. Onde esse sal foi diluído na água e depois
pesado e medido em diferentes vidrarias para assim mostrar a correta utilização e
analizar a precisão das vidrarias utilizadas.

- nessa prática foi feita pesagem?

- a pesagem foi na prática anterior, essa é medição de volumes

- reescrever de acordo com a prática do dia (medição de volumes)


INTRODUÇÃO

1. Definição

Volume (v) é o espaço ocupado por um corpo. No SI, a unidade-padrão de


volume é o metro cúbico (m3). Mas, em Química, são muito utilizados o litro (L) e o
mililitro (mL).

Erros mais comuns:

▪ Leitura do menisco tomando a sua parte superior, ou inferior.


▪ Medir volumes de soluções quentes.
▪ Uso de material molhado e/ou sujo.
▪ Ação da tensão superficial sobre as superfícies líquidas.
▪ Imperfeita calibração dos aparelhos.
▪ Uso de material inadequado para medir volumes.
▪ Controle indevido da velocidade de escoamento.
▪ Formação de bolhas nos recipientes.
▪ Dilatações e contrações causadas por variações de temperatura.
▪ Erros de paralaxe.

acrescentar mais informações, falar sobre:


- medição de volumes
- equipamentos de medição
- tipos de erro, e o que são cada um
- como evitar esses erros
- etc.
OBJETIVOS

Identificar e caracterizar alguns recipientes volumétricos; estar ciente dos erros


que por ventura possam ocorrer durante o uso e procurar evitá-los. Manipular
corretamente a vidraria disponível para determinação de volume. Analisar a exatidão
dos recipientes volumétricos.
PARTE EXPERIMENTAL

MATERIAIS E REAGENTES
• Proveta (50 mL e 100 mL) • Bureta (50 mL)
• Bastão de vidro • Contas gotas
• Béquer • Suporte universal
• Balão volumétrico (500 mL) • Erlenmeyer
• Funil • Água destilada
• Pisseta • Sulfato de cobre pentahidratado
• Pipetas (5 mL) (CuSO4.5H2O)
• Pêra
Procedimento: a parte referente à pesagem foi realizada nessa prática ou na anterior?
1. Dissolva o sal pesado, Sulfato de Cobre pentahidratado 2,25g com água
destilada. Utilize um bastão de vidro no processo. Com o balão na vertical,
preencha-o até um pouco antes do menisco (utilize um funil e um bastão de
vidro para direcionar o fluxo), para alcançar o volume desejado utilize um conta-
gotas para não ultrapassar a marcação (neste momento não deve haver gotas
internas no gargalo). Após completar este volume (caso esteja preparando uma
solução) agite o líquido (deixe-o homogêneo). Isso se consegue através de
movimentos circulares lentos com o balão, sendo que uma das mãos deverá
segurar o gargalo e a outra segurar a parte inferior do mesmo.
Foram medidos 2,25 de Sulfato de Cobre pentahidratado e diluído com água
destilada.

corrigir os verbos: mediu-se, foi medido, etc....


2. Meça 5 mL da solução utilizando uma pipeta graduada, existente na sua
bancada. Transfira a solução para uma proveta e anote o volume. Repita o
procedimento, transferindo o mesmo volume de solução para um béquer. Repita
todo o procedimento, utilizando 40 mL de solução. Discuta as diferenças de
volume observadas com as diferentes vidrarias.

Proveta 5 mL 10 mL 15 mL 20 mL 25 mL 29 mL 35 mL 40 mL

Béquer 5 mL 10 mL 15 mL 20 mL 25 mL 30 mL 35 mL 40 L

esses dados paracem ser resultados da prática e não metodologia


3. Adicione 40 mL da solução a uma proveta de 50 mL e outros 40 mL a uma
proveta de 100 mL. Em ambos os casos, adicione mais 1 mL com uma pipeta.
Verifique a leitura da situação final em cada caso.

Proveta de 50 mL 41 mL
Proveta de 100 mL 40 L

4. Encha uma bureta com a solução. Depois de tê-la zerado abra a torneira e deixe
escoar, numa proveta e/ou num béquer, uma porção qualquer (sugestão: 10 mL)
do líquido feche a torneira e verifique o volume escoado. Confira com o
instrumento se sua leitura é correta.

Exatamente 10 mL

5. Prepare novamente a bureta de 50 mL completando seu volume até a indicação


zero. Despeje sobre um erlenmeyer graduado de 125 mL um volume de 50 mL
da solução. Verifique se os volumes coincidem. Jogue fora esta amostra do
erlenmeyer e meça novamente 50 mL de solução no mesmo. Transfira para a
bureta este volume e compare novamente os resultados.

Proveta 50 mL
Erlenmeyer 50 mL
RESULTADOS E DISCUSSÕES

No item 2 do experimento, foi observado que na proveta a medição foi mais


precisa, pois ele é uma vidraria utilizada para medir líquidos, produtos químicos e
soluções; já no béquer não houve precisão nos resultados, pois ele uma vidraria mais
utilizada para dissolver sólidos em líquidos e para aquecer as substâncias.
Item 3, na proveta de 50 mL o resultado da medição foi 41 mL e na proveta de
100 mL o resultado foi exato, 40 mL. Pois para medir o volume exato pedido no
experimento a proveta de 100 mL é mais adequada e precisa.
Item 4, a medição foi exata de 10 mL como foi pedido no experimento pois a
bureta é uma vidraria que dá pra controlar com bastante exatidão a quantidade de
líquido que sairá dela.
Item 5, como foi solicitado no experimento 50 mL da solução foi possível a
medição exata tanto na proveta como no erlenmeyer, pois foi utilizada a bureta de 50
mL.

Item 2

detalhar mais, o que se desejava em cada etapa?


o que se conseguiu em cada etapa?
estava de acordo com o desejado?
sim,
não, qual o motivo?

Item 3

detalhar mais, o que se desejava em cada etapa?


o que se conseguiu em cada etapa?
estava de acordo com o desejado?
sim,
não, qual o motivo?

...

... FOTOS?
CONCLUSÕES

Concluiu-se nesse experimento que cada vidraria tem sua utilização no


laboratório e nem todas são utilizadas para medição de soluções, quando se utiliza uma
vidraria que não é adequada ocorre erro na medição e o resultado não é exato nem
preciso.

- vocês concluíram com essa prática que cada vidraria tem sua utilização?
ou vocês já sabiam disso antes dessa prática?

- melhor focar as conclusões no que foi entendido desta prática


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• https://www.manualdaquimica.com/quimica-geral/unidades-
medida.htm#:~:text=Volume%20(V)%3A%20%C3%A9%20o,e%20o%20mililit
ro%20(mL). Acessado em 17/10/2022

forma incorreta de referenciar


ANEXOS

1) Como deve ser realizada a limpeza de vidraria utilizada em


análise quantitativa? Quais os erros que podem resultar de uma
limpeza inadequada?
Lavagem com solução de água + detergente a 2% e água destilada.
A limpeza inadequada pode alterar a precisão dos resultados.

2) Qual a diferença entre um material volumétrico TD e TC? O


que significa essas siglas?
As vidrarias volumétricas podem ser de dois tipos: TC (to-contain), utilizada
para contenção de líquido, e vidrarias TD (to-deliver) utilizada como transporte
de líquidos.

3) A pipeta é material volumétrico TD ou TC?


É TD (to-deliver).

4) Por que não se deve remover o líquido que fica mantido na ponta
da pipeta?
Porque vai sair um volume a mais do que foi medido na pipeta.

5) O que é menisco? Como deve ser observado para evitar erro em


análise quantitativa?
O menisco é a marcação (curva) de um líquido no recipiente que o contém.
A leitura do menisco deve ser feita na altura dos olhos para evitar erros.

6) Por que é necessário calibrar material volumétrico em análise


quantitativa?
Para garantir que a medida esta correta e manter a precisão dos resultados.
7) Qual o tempo mínimo de escoamento indicado para a pipeta
calibrada? E o tempo máximo? Qual a importância do acerto
desses tempos?
O tempo de escoamento é 1 minuto, não podendo ultrapassar esse tempo. O
tempo tem que estar certo pois o líquido que foi feito o escoamento não pode ter
contato direto com a substância que vai ser medida.

8) Por que é necessário empregar o mesmo procedimento utilizado


na calibração toda vez que a pipeta for utilizada?
Para que não haja erros na medição e seja padronizada.

9) Por que é preciso esperar alguns segundos após o escoamento do


líquido antes de terminar a medida do volume com uma pipeta?
Para que a substância que vai ser medida não tenha contato direto com o líquido
do escoamento, para não ter interferências.

10) Por que é necessário que os erlenmeyers, a pipeta e a água


fiquem algum tempo próximos à balança quando é realizada sua
calibração?
Para estarem em equilíbrio térmico com o ambiente. Para que a calibração seja
bem feita é preciso levar em conta a expansão volumétrica das soluções e das
vidrarias com relação à variação da temperatura; desta forma, é preciso conhecer
a temperatura do laboratório no momento em que as soluções são preparadas e
também no momento em que são utilizadas.

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