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DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA
São Cristóvão - SE
2023
INSTRUÇÕES PARA AULAS EM LABORATÓRIO
Pipeta automática
Proveta
Bastão Capela
AULA Nº 2 - Verificação de instrumentação analítica para aferição de volume e
determinação da densidade
INTRODUÇÃO
b) O menisco é a interface entre o ar e o líquido que está sendo medido. Deve ser
posicionado de maneira que sua parte inferior tangencie horizontalmente a parte superior
da linha de referência, mantendo-se a linha de visão no mesmo plano. Quando o líquido
for opaco, o menisco deve ser posicionado pela linha superior, no plano horizontal de
visão. Algumas fontes de erros são inerentes ao processo de medição e de uso. A
capacidade de um frasco volumétrico varia com a temperatura. O coeficiente de dilatação
volumétrica do vidro varia aproximadamente de (10 a 30) x 10-6 °C -1. Durante a aferição,
a medição da temperatura da água deve ser registrada com a precisão de ± 0,5°C.
OBJETIVO
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
– Enxugar a pipeta externamente com papel absorvente para remover gotículas e ajustar
o volume de água até o menisco de aferição.
– Transferir a água para o erlenmeyer, com a pipeta em posição vertical e em contato com
a parede da vidraria.
INTRODUÇÃO
Para caracterizarmos uma substância por meio de sua densidade, realizamos o cálculo
abaixo:
Densidade = massa/volume
OBJETIVO
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
– Pese cuidadosamente o picnômetro vazio e seco. Anote sua massa. Utilize um pedaço
de papel para carregar o picnômetro.
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
EXERCÍCIOS
1) Preparar 25 mL de uma solução de HCl 0,1M . HCl: 37%, PM= 36,5 g/mol, d= 1,19
g/mL.
3) Preparar 25 mL de uma solução de hidróxido de sódio 100 ppm a partir do seu reagente
PA.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
PARTE 1 – Preparar 50 mL de HCl 0,5M. HCl: 37%, PM = 36,5 g/mol, d = 1,19 g/mL
– Calcular o volume de HCl (mL) que será utilizado para o preparo da solução.
– Calcular a massa de NaOH (g) que será utilizada para o preparo da solução.
– Adicionar a massa de NaOH em um becker de plástico e dissolver em água destilada.
– Calcular o volume de álcool (mL) que será utilizado para o preparo da solução.
INTRODUÇÃO
Nas reações de simples troca ou deslocamento, uma substância simples reage com
uma substância composta, deslocando desta última uma nova substância simples. Por
exemplo: Cl2 +2 NaBr → 2 NaCl + Br2
Nas reações de dupla troca, dois reagentes permutam seus íons ou radicais entre
si, dando origem a dois novos compostos. Por exemplo:
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
PARTE 3: Termodinâmica
– Verificar a temperatura inicial da água destilada a ser utilizada.
– Dissolver 1,0 g de nitrato de sódio (NaNO3) em 2,5 mL de água destilada verificar sua
temperatura. Observar e anotar.
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
PARTE 3 – Exercícios
2- Uma reação produz 0,01 mol/L de H+. Calcule o pH final quando esta reação se
processa em 1 litro de H2O.
Por esta técnica é possível determinar ácidos e bases (fortes e fracos) e sais derivados de
ácidos polipróticos (Ex.: NaHCO3, NaH2PO4, Na2HPO4, Na2CO3, Na2B4O7.10 H2O etc.).
Todas as reações envolvidas são reações sem transferência de elétrons onde um dos
reagentes (H3O+ OH-) deve ser padronizado. Em função do padrão empregado, pode-se
fazer uma distinção na técnica de titulometria:
O indicador adequado em cada titrimetria é aquele que permite obter o ponto final da
titulação de maneira que o pH do ponto de equivalência da reação de neutralização esteja
incluído na sua zona de viragem.
OBJETIVO
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
– Guardar a solução em frasco plástico limpo e lavado com pequenas porções da solução
preparada. Rotular.
– Titular com a solução de NaOH ± 0,1 mol/L até viragem do indicador de incolor para
rosa.
Cálculo:
OBJETIVO
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
7. Titular imediatamente com solução padrão de NaOH 0,1 mol/L até o ponto final
(rosa permanente). Lavar as paredes do erlenmeyer 1 ou 2 vezes com etanol antes do
ponto final.
8. Os resultados devem ser expressos em termos de percentagem de AAS e de massa
(mg) por comprimido, estimativa do desvio padrão, coeficiente de variação e intervalo de
confiança (95% de confiança). Os resultados devem ser compartilhados entre os grupos
para realizar os cálculos estatísticos.
INTRODUÇÃO
A técnica também é chamada de titulometria de formação de precipitados. Baseia-se na
formação de compostos pouco solúveis (precipitados), cujas reações devem ser rápidas,
quantitativas e oferecer condições para a determinação do ponto de equivalência. O ponto
de equivalência é determinado visualmente ou por meio de equipamentos
(potenciometria, condutometria, amperometria ou fotometria). Quando visualmente,
conduz-se a reação até que não ocorra mais a formação de precipitados usando
indicadores de adsorção ou a precipitação de um 2° composto (caso da argentimetria). A
argentimetria é o único exemplo mais amplo e emprega uma solução padrão de AgNO3
para determinar Cl-, Br-, I- e CN-. As técnicas variam quanto a maneira de determinar o
ponto de equivalência:
OBJETIVOS
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
– Titular com a solução padrão de AgNO3 0,05 mol/L até que se inicie a precipitação do
Ag2CrO4, vermelho tijolo. A titulação deve ser conduzida lentamente, controlando o fluxo
do titulante contido na bureta com a mão esquerda.
– Calcular média, estimativa do desvio padrão (s) do teor de cloreto. Atenção, os outros
resultados devem ser compartilhados entre os grupos.
AULA Nº 9 - Reações de Identificação: Método farmacopéico de identificação
do albendazol
INTRODUÇÃO
O albendazol (Figura 1) possui fórmula molecular C12H15N3O2S e massa
molecular de 265,33 g/mol. A Farmacopeia Brasileira o descreve como pó cristalino,
untuoso ao tato, branco nb ou quase branco, quase inodoro. No que se refere a sua
solubilidade, o albendazol é praticamente insolúvel em água, facilmente solúvel em ácido
fórmico, solúvel em ácido acético glacial e ácido sulfúrico, pouco solúvel em clorofórmio,
muito pouco solúvel em acetato de etila, acetona, álcool tercamílico, benzeno, cloreto de
metileno, etanol, éter etílico, álcool isopropílico, metanol e tolueno, insolúvel em n-
hexano e tetracloreto de carbono. Muito pouco solúvel em ácido clorídrico 0,1 M e
insolúvel em hidróxido de sódio 0,1 M. É um medicamento anti-helmíntico, muito
utilizado no tratamento de infecções causadas por parasitas intestinais e giárdia, agindo
de forma a deformar o parasita e impossibilitar a sua sobrevivência dentro do corpo
humano. Além disso, está disponível na forma de comprimidos e xaropes.
OBJETIVO
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
PARTE 1
Solução (3): solução a 1% (p/v) de albendazol SQR e amostra em ácido acético glacial.
PARTE 2
– Discutir os resultados.
PARTE 3
– Transferir 0,5 mL para tubo de ensaio contendo 2,5 mL de ácido sulfúrico e duas gotas
de solução de formaldeído. Desenvolve-se coloração na interface.
– Discutir os resultados.