Você está na página 1de 16

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS


DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA Nº2

Arthur Xavier, Maísa Rohr, Ricardo Mosquini, Beatriz Silva Moraes.

VITÓRIA
AGOSTO/2023
INTRODUÇÃO
A química é uma ciência fundamental que desempenha um papel essencial
na compreensão e manipulação do mundo. Em particular, os laboratórios de
química fornecem um ambiente crucial para a aplicação prática dos princípios
químicos aprendidos em sala de aula. Portanto, este trabalho de laboratório
visa explorar conceitos e técnicas químicas fundamentais, bem como
desenvolver habilidades práticas de experimentação.
Neste experimento, o foco será em conhecer tanto o ambiente laboratorial,
quanto os equipamentos usados, e os processos feitos com estes. Ao fazê-lo,
busca-se aprofundar a compreensão grupal da teoria química e desenvolver
habilidades práticas que são cruciais para os químicos em formação.
Além disso, este trabalho de laboratório também se concentrará em práticas
seguras de laboratório e em seguir procedimentos cuidadosos. A segurança é
uma prioridade máxima em qualquer ambiente de laboratório, e um dos
objetivos é aprender a manipular substâncias químicas de forma responsável
e tomar precauções para evitar acidentes.
Ao final deste experimento, espera-se a ampliação o conhecimento em
química, o aprimoramento das habilidades de laboratório e, mais importante,
a compreensão de como a teoria química se traduz em aplicações práticas.
Essas experiências são cruciais para qualquer estudante de química e são a
base para a construção de um entendimento sólido da disciplina.

MATERIAIS
- Balão volumétrico;
- Balança semi-analítica;

- Bastão de vidro;

- Béquer;
- Erlenmeyer;

- Espátula;

- Pêra de Sucção;
- Pipeta volumétrica;

- Pisseta;

- Proveta;
- Água destilada;
- NaCl (Cloreto de Sódio).

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

- O orientador apresentou detalhadamente aos alunos os materiais nos quais


irão ser utilizados em sala.
- Para o primeiro experimento o orientador solicitou que fossem pegas as
vidrarias de medições de volumes precisos como provetas, balões
volumétricos, buretas, pipetas graduadas, entre outros.
- Foi pedido para que medissem 50ml de água em um béquer de 100ml e
transferir para uma proveta, o resultado foi analisado e anotado.
- No segundo mediu-se 50ml de água em um Erlenmeyer de 125ml e a
transferiu para a proveta de 50ml, o resultado foi analisado e anotado.
- Já no terceiro experimento encheu-se uma bureta de 25ml com água,
transferiu-se o volume para um béquer 100ml e a seguir para uma proveta de
50ml, as escalas foram comparadas e o resultado foi anotado.
- No quarto pipetou-se 25ml de água utilizando a pipeta volumétrica e o
conteúdo foi transferido para uma proveta de 25ml, a precisão foi comparada
e os resultados foram anotados.
- O quinto e último experimento foi ensinado a como utilizar a balança para
realizar o que foi pedido.
- Para o preparo da solução foi pesado uma quantidade de NaCl definida pelo
orientador e dissolvido em 15ml de água.
- A solução criada foi transferida para um balão volumétrico de 50ml e
completou-se com água até o seu menisco.

RESULTADOS
Ao adentrar em um laboratório todos os materiais podem ser vistos com
clareza onde se é observado o quão específicos, mas pouco se sabe quais
funções obtém, em grande parte os materiais são utilizados em aulas práticas
e também em descobertas e avanços da ciência feitos por estudiosos, e
foram eles que atribuíram grande precisão e segurança para os resultados.
Tendo em vista todos esses fatores de importância cabe aos alunos,
orientadores e demais a calibração dos materiais, o objetivos dessa
calibração é certificar que o equipamento estivesse devidamente apto para a
sua utilização, isso se faz importante porque o uso de instrumentos não
calibrados pode reduzir a precisão dos resultados, assim comprometendo a
qualidade final do experimento que foi realizado, podendo gerar desperdícios
e ineficiência, entretanto, podem existir fatores externos que afetam essa
medição, dessa forma, podendo ser levados em consideração na hora da
calibração e uso do instrumento. Exemplo dessas ocorrências podem ser: a
temperatura ambiente, vibrações, a ausência (ou não) de poeira e outros.
De acordo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2012), a calibração
pode ser ditada como:
“Operação que estabelece, sob condições especificadas, numa primeira
etapa, uma relação entre os valores e as incertezas de medição fornecidos
por padrões e as indicações correspondentes com as incertezas associadas;
numa segunda etapa, utiliza esta informação para estabelecer uma relação
visando a obtenção dum resultado de medição a partir duma indicação”.
Logo, pode se afirmar que a calibração desses instrumentos consiste em
identificar se os mesmos utilizados estão de acordo com os processos, a fim
de impactar na qualidade final do experimento.
Para explicar o porquê essa calibragem ocorre foi preciso saber de onde vem
todas as vidrarias e como elas foram importantes em todo o processo da
realização do experimento. O vidro foi empregado em laboratórios a partir do
século XIV, a propriedade que mais pesou no seu largo emprego foi a
transparência, pois ela se faz necessária para a melhor visualização dos
materiais e reagentes. No meio comercial vários tipos de vidrarias que são
utilizados em laboratórios, no qual se destacam os borossilicatos e o vidro
Pyrex:
Vidro borossilicato: foi feito a partir de uma mistura sintética de óxidos
semelhantes aos do vidro comum, porém foi adicionado cerca de 12% de
óxido de boro (B2O3). Este tipo de vidro apresentou baixo conteúdo alcalino
e não apresenta nenhum elemento do grupo magnésio-cálcio, zinco, metais
pesados, arsênio e antimônio. Ele foi especificamente fundido para o uso em
vidraria de laboratório.
Vidro Pyrex: foi um material de grande uso na preparação de frascos
laboratoriais e utensílios culinários no qual continha óxido de boro
substituindo parcialmente a sílica.
Em função dessa larga utilização das marcas Pyrex e Pyrodios em
laboratório, o de borossilicato 7740 foi o mais próximo do ideal em grande
maioria das aplicações nos laboratórios. Resistente a grandes as
temperaturas normalmente usadas e é altamente resistente aos ataques
químicos.
PROCEDIMENTO 1: Procedimento de como devem ser utilizadas as
vidrarias de medição de volumes precisos como provetas, balões
volumétricos, buretas, pipetas graduadas e pipetas volumétricas, e como se
deve aferir o menisco:
I. Medir 50ml de água em um béquer de 100ml e transferir para a proveta
de 50ml. Verificar medida na escala:
Resolução: A proveta é pouco precisa, pois essa diferença ocorre pelo fato da
distinção de circunferência dos dispositivos, ou seja, quanto menor é a
circunferência, melhor é a leitura.
II. Medir 50ml de água em um Erlenmeyer de 125ml e transferir para a
proveta de 50ml. Verificar medida na escala:
Resolução: O Ernlenmeyer não é preciso, pois é utilizado na titulação, onde
ele vai diminuir o contato do meio reacional com o O2 atmosférico no caso de
certas reações em que isso não é desejado, ele também facilitar a agitação
do soluto evitando perda de amostra, logo conclui-se que essa vidraria te
uma grande circunferência e em maioria não é preciso.
III. Em seguida encher uma bureta de 50 ou 25ml com água (acertando o
menisco verificando se não há bolhas de ar no interior do instrumento).
Transferir gota a gota o volume da bureta para um béquer de 100 ou
50ml e a seguir para uma proveta de 50 ou 25ml. Comparar as escalas:
Resolução: A bureta é precisa, porque essa diferença ocorre pelo fato da
distinção de circunferência dos dispositivos, ou seja, quanto menor é a
circunferência, melhor é a leitura.
IV. Pipetar 25ml de água usando a pipeta volumétrica. Transferir para a
proveta de 25ml. Comparar a precisão na escala:
Resolução: A pipeta é pouco precisa. Transferiu 26,5mL, 1,250% a mais que
o valor esperado.

BALANÇAS ANALÍTICA E SEMI-ANALITICA


No laboratório, há dois tipos de balanças para pesar as substâncias: a
balança de precisão e a balança analítica.
BALANÇAS SEMI-ANALÍTICAS
São as de uso mais comum no laboratório, geralmente apresentam o prato
para colocação de amostras exposto, mas recomenda-se que este seja
protegido por uma simples caixa, para evitar instabilidade ao valor lido ou um
erro de leitura.

BALANÇAS ANALÍTICAS
São as de uso mais restrito, especialmente na determinação de massas em
análises químicas de determinação da quantidade absoluta ou relativa de um
ou mais integrantes de uma amostra, usualmente apresentam o prato para
colocação de amostras protegido por pequenas portas de vidro corrediças,
pois leves ou até imperceptíveis correntes de ar podem levar instabilidade ao
valor lido, ou até induzir a um erro de leitura. Devido a necessidade de
extrema precisão das medidas efetuadas, estas devem ter salas específicas
para sua manipulação, com condições ambientais (temperatura, umidade...)
controladas, bem como observadas as condições da rede elétrica de fornecer
voltagem dentro dos limites de tolerância especificados no manual de cada
modelo. A balança analítica é uma balança de altíssima precisão e na
intenção de que ela mantenha suas funcionalidades é importante manuseá-la
com cuidado, de acordo com as instruções do fabricante.
- O prato da balança jamais deverá ser utilizado para medir massas das
amostras diretamente. Deve-se sempre usar um suporte adequado cuja
massa deve ser medida previamente.
PROCEDIMENTO 2:
Qual a concentração comum do experimento?
C -> Concentração
m -> Massa
V -> Volume
N -> Número de mols
C = m/V
C = 0,401/100 = 0,00401 g/L

Qual é a molaridade desse experimento?


M = m/MM x V
M = 0,401/5850= 0,000068 mol/L
M = N/V = 0,0068/100 = 0,000068

Qual a concentração molar final do experimento?


Ni = Nf
Mi x Vi = Mf x Vf
0,000068 x 100 = Mf x 50
Mf = 0,0068/50
Mf = 0,00136

EXERCÍCIOS
1) Quais vidrarias e materiais foram apresentados nesta aula
prática?
Béquer, Erlenmeyer, Proveta, Pipeta e Pera.
2) Como é o procedimento para utilização de uma pipeta, levando
em consideração tanto o pipetador (pêra) como também a
aferição do menisco? Descreva-o?
O passo a passo para o uso correto de uma pipeta:
- Preparação: Certificar-se de que a pipeta está limpa e seca antes de
começar.
- Escolha da pipeta: Selecionar a pipeta adequada para a quantidade de
líquido que você deseja transferir. Pipetas de diferentes capacidades são
usadas para volumes diferentes.
- Montagem: Inserir o pipetador na extremidade superior da pipeta. Certifique-
se de que esteja bem encaixado, mas não muito apertado.
- Aferição do menisco: Colocar o recipiente de destino (por exemplo, um
béquer) sobre uma superfície plana e nivelada. Segure a pipeta
verticalmente, com a extremidade inferior imersa no líquido a ser transferido.
- Aspiração do líquido: Aperte suavemente o pipetador para criar uma
pressão negativa na pipeta, o que fará com que o líquido seja aspirado.
Certifique-se de que a extremidade inferior da pipeta está completamente
submersa no líquido.
- Transferência do líquido: Com o líquido aspirado, segure a pipeta sobre o
recipiente de destino e libere o pipetador lentamente para permitir que o
líquido flua para o recipiente. Continue liberando o pipetador lentamente até
que todo o líquido tenha sido transferido.
- Espera e escoamento: Após a transferência do líquido, é necessário esperar
alguns segundos para permitir que qualquer líquido remanescente na ponta
da pipeta flua para o recipiente de destino.
- Verificação do menisco: Para garantir uma medição precisa, observe o
menisco do líquido no recipiente de destino. O menisco é a curvatura na
superfície do líquido. A leitura do volume deve ser feita no ponto onde o fundo
do menisco toca a escala graduada da pipeta.
- Descarte: Após a medição, descarte o líquido na pipeta em um recipiente
apropriado. Isso pode ser feito pressionando suavemente o pipetador para
liberar qualquer líquido restante na pipeta.
- Limpeza: Lave a pipeta com água destilada e, se necessário, com o líquido
a ser pipetado, dependendo dos procedimentos subsequentes.
Lembrando sempre que a precisão na aferição do menisco é crucial para
obter resultados precisos em experimentos químicos.
3) Descreva como é o procedimento para utilização da balança
semi-analítica ou analítica digital? E quais os cuidados necessários que
devemos ter ao usar o equipamento?
Procedimento para utilização da balança semi-analítica ou analítica digital:
- Preparação do ambiente: Certifique-se de que a balança está localizada em
uma superfície estável e nivelada, longe de correntes de ar e vibrações. Evite
movimentar a balança após o início das medições.
- Ligação da balança: Ligue a balança e aguarde o tempo de estabilização,
que pode variar de acordo com o modelo da balança. Durante esse período,
a balança se ajustará às condições ambientais
- Calibração: Se necessário, realize a calibração da balança de acordo com
as instruções do fabricante. A calibração garante a precisão das medições.
- Colocação do recipiente: Coloque o recipiente (exemplo: papel de pesagem
ou cápsula) vazio na balança e pressione o botão "Tara" ou "Zero". Isso irá
descontar o peso do recipiente, deixando a balança pronta para medir
apenas a massa da substância a ser pesada.
- Pesar a substância: Com cuidado, adicione a substância a ser pesada no
recipiente na balança. Certifique-se de que não haja derramamentos ou
perda de material.
- Registro da massa: Observe o visor digital da balança e aguarde até que a
leitura se estabilize. A leitura exibida representa a massa da substância.
- Anote os resultados: Anote a massa registrada com a precisão necessária
para o seu experimento. Lembre-se de usar as unidades apropriadas
(gramas, miligramas, etc.).

Entre os cuidados necessários ao usar uma balança semi-analítica ou


analítica digital estão: Limpeza, uso de pinças, evitar choques e vibrações,
use pesos apropriados, não sobrecarregar a balança e manutenções
regulares.
4) Defina vidraria “TC” e vidraria “TD”. Em que situações se
aplicam cada uma delas?
Vidrarias "TC" (To Contain) são projetadas para conter um volume específico
de líquido, mas podem ter alguma quantidade residual. Vidrarias "TD" (To
Deliver) são projetadas para entregar um volume específico de líquido,
incluindo qualquer quantidade residual. A escolha depende se você precisa
medir com precisão o volume (TC) ou entregar um volume preciso (TD).
5) Quais são os erros mais comuns cometidos durante a medida
de volumes usando vidraria graduada? Como evitá-los?
Dentre os erros mais comuns ao medir volumes com vidraria graduada
incluem: paralaxe, falta de nivelamento, contaminação e derramamentos.
Para evitá-los, é preciso observar o menisco no nível correto, usando
superfícies planas, mantendo a vidraria limpa e usando técnicas cuidadosas
de transferência.
6) Qual das vidrarias de medida de volume é a mais adequada
para preparar soluções: béquer, proveta ou balão volumétrico? Por
quê?
O balão volumétrico é a vidraria mais adequada para preparar soluções com
precisão. Isso ocorre porque os balões volumétricos são projetados para
conter um volume específico com alta precisão, enquanto as provetas e os
béqueres têm uma precisão menor. Apesar de que os béqueres e provetas
podem ser úteis para fazer medições intermediárias ou transferências de
líquidos durante o processo de preparação da solução.
7) É conveniente submeter à vidraria de medidas precisas a
variações de temperatura? Por quê?
Não é conveniente. Deve-se evitar expor vidrarias de medidas precisas a
variações de temperatura, pois isso pode afetar o volume dos líquidos nelas e
levar a medições imprecisas. Sempre deixe que essas vidrarias alcancem a
temperatura ambiente antes de usar para obter resultados precisos.
8) Você necessita de mais ou menos 100 mL de água para
adicionar a um sistema em que está ocorrendo uma reação. Esse
volume aproximado de água servirá apenas para diluir a mistura
reacional. Qual frasco você usaria para acomodar e transferir essa
quantidade de água?
Você pode usar uma proveta. As provetas geralmente têm capacidades
maiores e são adequadas para medições aproximadas de volume.

9) Descreva, claro e sucintamente, os procedimentos para


preparar 200 mL de uma solução 2,0 mol·L^ -1 de NaOH. Mostre os
cálculos quando forem necessários.
- Primeiro calcule a quantidade de NaOH necessária usando a fórmula:
Concentração (mol/L) = Quantidade de soluto (mol) / Volume da solução (L).
- Reorganize a fórmula para encontrar a quantidade de soluto (NaOH):
Quantidade de soluto (mol) = Concentração (mol/L) x Volume da solução (L).
- Insira os valores conhecidos: Concentração = 2,0 mol/L e Volume da
solução = 0,2 L (200 mL convertidos para litros).
- Calcule a quantidade de NaOH: Quantidade de soluto (mol) = 2,0 mol/L x
0,2 L = 0,4 mol.
- Pese 0,4 mol de NaOH usando uma balança de precisão.
- Adicione o NaOH pesado a um béquer.
- Adicione água ao béquer até atingir o volume total desejado de 200 mL,
enquanto agita para garantir uma dissolução completa.
- E então, a solução de NaOH 2,0 mol/L, com 200 mL, está pronta para uso.

10) Você precisa preparar 200 mL de uma solução de HCl 0,5


-1
mol·L . Sabendo que o reagente se encontra num frasco P.A à
concentração de 12 mol·L-1, como você prepararia essa solução? Mostre
os cálculos quando forem necessários.
Para preparar 200 mL de uma solução de HCl com concentração de 0,5
mol/L usando um reagente de HCl concentrado a 12 mol/L, siga os seguintes
passos:
C1 = Concentração 1
C2 = Concentração 2
V1 = Volume 1
V2 = Volume 2
- Calcule a quantidade de HCl concentrado necessária usando a fórmula: C1
x V1 = C2 x V2, onde C1 e V 1 são os valores do reagente concentrado, e C2
e V2 são os valores da solução desejada.
- Reorganize a fórmula para encontrar o V1 (HCl concentrado): V1 = (C2 x
V2) / C1.
- Insira os valores conhecidos: C1 = 12 mol/L, V2 = 0,2 L (200 mL convertidos
para litros) e C2 = 0,5 mol/L.
- Calcule o V1: V1 = (0,5 mol/L x 0,2 L) / 12 mol/L = 0,00833 L (ou 8,33 mL).
- Meça com precisão 8,33 mL do HCl concentrado (12 mol/L) usando uma
pipeta ou uma proveta.
- Adicione o HCl concentrado medido a um balão volumétrico.
- Adicione água ao balão volumétrico enquanto agita para atingir o volume
total de 200 mL.
- A solução de HCl 0,5 mol/L, com 200 mL, está pronta para uso.
CONCLUSÃO
O laboratório de química proporcionou uma oportunidade valiosa para
explorar conceitos e técnicas fundamentais da química, além de desenvolver
habilidades práticas de experimentação. Através da familiarização com o
ambiente laboratorial, equipamentos e processos, foi gerado um
aprofundamento na compreensão teórica da química e consolidação nas
habilidades práticas.
Durante o experimento, também foi ensinada a importância da
segurança no laboratório e a necessidade de seguir procedimentos
cuidadosos. Através de práticas seguras e precauções, conscientizou-se
sobre a responsabilidade de manipular substâncias químicas e como evitar
acidentes.
Os resultados obtidos com a realização dos procedimentos
experimentais mencionados confirmaram a aplicação prática dos princípios
químicos aprendidos em sala de aula. Essa experiência permitiu expandir o
conhecimento em química, aprimorar as habilidades de laboratório e
compreender como a teoria química se traduz em aplicações reais.
Pode-se concluir que a realização desse trabalho de laboratório foi
essencial para os envolvidos, fornecendo uma base sólida para a construção
de um entendimento prático e teórico da disciplina. Através dessas
experiências, cria-se confiança para um futuro bem-sucedido na área da
química.
Em suma, o trabalho de laboratório proporcionou um ambiente prático
para a aplicação dos princípios químicos, enfatizando a importância da
segurança e aprimorando a compreensão da química como ciência
fundamental.

REFERÊNCIAS
- Oliveira, Iara, et al. “DE ONDE VÊM OS NOMES DAS VIDRARIAS de
LABORATÓRIO?” Química Nova, 2018;
- ULRICH, J. C., et al. “Validacao de Metodologias Em Laboratorios
Analiticos.” Repositorio.ipen.br, 17 Nov. 2014;
- ATKINS, Peter: JONES, Loretta. Princípios de Química – Questionando a
Vida Moderna e o Meio Ambiente. Bookman. 3ª Edição. 2006;
- RUSSEL, John Blair. Química Geral. Volume 1. Editora Pearson. 2ª Edição.
1994.

Você também pode gostar